QainflDO"Valente Costa"Aperitivo, Tônico e

Anti-FebrilO melhor quinado

dertnguez! 3243-14

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WHITE L,Conti ««ido om te

mundo. 3'»

Ano KKKUIII Maranhão—Sábado, Z8 de dezembro de 1918flAMMBOS do borracha, nitt-

dos, duráveis e perfeitos, sóua caza de J. PIRES & C*.

Execução rápida

Os alimentos puros, como amanteiga "Dragão", devem serpreferidos nesta quadra epidé-inica. 2980

Fortificante poderoso na conva-lescençada Grippe EMULSÃO DESÇOTT.

Na convalecença da GRIPEESPANHOLA 6 necessário tonificare organismo.

Os melhores tônicos pulmonar,nervino e recostituinte encontram-sona DROGARIA CENTRA. HOMEO-PATA. Rua coronel Colares Moreira,n. 82.

O Beu uso não requer dieta espe-ciai. 3151-H

LINDA CCLLEOÃODe caixinhas de passas phan-

tasias, artigo chic, próprio paramimos, acaba de receber c ven-de barato 3397—3

Mercearia "NEVES"

Empreza Predial do NorteSegunda série

Sorteio de uma casa deswwSoooConvido os srs. prestamistas a vi-

rem pagai- as mensalidades relativasao G5" sorteio da da 2- serie, a correrno dia 31 do corrente.

Maranhão 2G de dezembro de 1918.Adolpho Paraíso

3390-1 DirectorClaitdino Neto,

Fiscal do Governo Federal.

CEüEQKflílRSSevviço especial

DA

_Pf.C0TIC._f.>

INTERIOR

RIO, 20

Nn câmara, o sr. Álvaro Baptistaped u informações ao governo sô-br» se existe alguma lei que p_*oí-ba a entrada, aqui, de mendigos, asua moradia, quantos foram oxpul-sos, quais os seus nomes e destinos.O requerimento ' visa a campanha dapolícia contra a falsa mendicidade.

Q deputado sr. Dorval Porto agra-decou a aprovação do projecto do em-préstimo ao Amazonas, afirmandoque, durante a república, aquele esta-do concorreu, até 1915, com 240 milcontos, papel, e 40.000, oiro, para oscofres federais. Esse projocto subiua sanção.

Terminou a votação das emendas,no senado, ao orçamento da fazenda,cuja redacoão final bc aprovou.

Os srs. Rodriguos Alves, filho, eNicanor do Nascimento discutirama política do Rio, trocando-se algunsdoéstos entro o sr. Nicanor e o sr.Piragibe. Este disso que a vida da-quele, relatada á câmara, a envergo-nharia. O sr. Nicanor desafia o sr.Piragibe a fazé-lo. Se o conseguir, re-nunciará o mandato. Em oaso con-trário, deverá o sr. Piragibe renun-ciar.

O general Joaquim 1 nácio üaptis-ta Peixoto passou a servir como adi*do ao ministério da guerra.

Está nomeado inspector da guar-da civil o major Carlos Róis.

No senado, o sr. Vitorino Monteiroatacou, com voemência, o comissa-riado, considerando-o uniídesastrefinanceiro e moral, além dum golpode morte na produção nacional. Foimais nocivo,acrecentou,do que todasas pragas.

Aprovou-se, am segundo turno, oprojecto que manda prossoguír a ex-ploração comercial do porto do Re-cife.

Começou a terceira discussão aoorçamento da guerra, inioiando osdebates o sr. Paulo de Frontin.

Foram promovidos, na infantaria,a major, Fábio Ataíde, a capitão, Ota*vio Félix da Silva, a tenente, AmadeuMena Barreto, Ascànio Viana e JoséDuarte; na cavalaria, a capitães, Rai-mundo Sampaio o Leopoldo AlmadaRodrigues, a tenentes, HumbertoCruz Cordeiro e José Machado Irin-dade, graduando-so o coronel FilipeAntônio da Fonseca Galvão, o majorCiro Silva Adauto e o tenente IzidroCaldas. Foram incluídos no quadroordinário da infantaria os agregadoscapitães José Carvalho Lima o Joãogáptista Miranda. Mandou-se contar,até esta data, antigüidade, no posto,ao major Azambuja Vila Nova. Foireformado o major Alcides Fabricio.

. Faleceu em S. Paulo o actor Leo-nardo.

O 6r. Rodrigo Otávio contestoufosse advogado de casas alemãs,sendo, entretanto, advogado da lega-ção da França.

A reforma do ministério da agricul-tura começará pelo serviço do povoa-mento.

A bordo do «Demarara- chegaramo viee-cónsul do Brasil em Liego, Al-cides Silva, o membro da missãoNabuco Gouveia.Bastos Neves.e mais16 médicos, o ex-cónsul do Brasil naAlemanha, Felinto de Abreu. Estedeclarou que era csperável o atentado contra Sidónio Pais, que ir-rítava os seus adversários, numi-lhando-os a cada momento.

O sr. Antônio Penido declarou regu-larizados os serviços dos telégrafos.

Foi empossado o novo comandanteda brigada policial, Cipriano Ferrei-ra.

Na e&mara o ir. Veríssimo d« Melo

apresentou um projecto, facultando o,reourso, para a justiça federal, das Iverificações tle poderes no conselho !municiapal.

TEUEZ1NA.27A gripe espanhola irrompeu aqui, jsendo o quartel federal o lugar mais |castigado, pois já conta 11 gripados, jcom o caracter benigno.

Murmura-se, nas rodas políticas, sô-bro dois candidatos á sucessão go-vernamental, o dr. João Luís Ferrei-1ra, pelos liberais e coronel JosinoFerreira, preferido pelo sr. AntoninoFreire.

PORTO-ALEGRE, 27O sr. Borges de Medeiros passaráo,! exercício ao vice-governador, so-

guindo a descansar na sua fazenda.RIO, 27

A Noticia pensa que a AcademiaBrasileira de Letras devia adquirira casa onde nascou Castro Alvos, cujoproprietário teuciona demoli-la.

O projecto da missão militar pas-sara no sonado.

O Curvolo >,què levará a ombaixa-dada paz, partirá em 31.

A mesa da câmara adoptou o sis-tema de impedir (pie o elevador fun-cione, durante a votação dos orça-mentos, afim de conservar no i-ecin-to os deputados.

Chegou o sr. José Carrasco, minis-tro da Bolívia.

Os ladrões assaltaram o dopósitode calçados Tabajupira, na estaçãoRamos. Encontraram aí este letrei-ro:—«Sou o chefe da mão negra, vttl-go Carioca.

A Camila condena a idéa do govêr-no subvencionar os jornalistas queforem ao congresso da paz.

Aposar dos protestos da imprensa,o sr. Agapito Pereira assinou, no mi-Historio do interior, o termo de pos-se do cargo de prefeito da Tarauaeá.

O general Cardoso de Aguiar soli-citou du Central do Brasil á oonstru-ção dum ramal quo, partindo da VilaMilitar, siga para o Campo dos Afon-sos, onde ficará a oscola dc aviaçãomilitar. Os oficiais e aviadores fran-coses alojaram-se na Vila Militar. Aescola possue 20 aparelhos, esperan-do-so dez outros, além de três para oreconhecimento fotográfico e um pa-ra o ensino de tiro aéreo, com metra-lhadoi-n. O capitão Verdier, da missãofrancesa, terminando o vôo do bojo,declarou que o Brasil já tem azas.

O Centro Republicano Brasileiroprotestou contra o projecto de cm-baixada no Vaticano.

A Rua diz que o sr. Lauro Mulersó assumirá a prefeitura em janeiro,porquanto, fechado o congresso, dcacordo com os precedentes, não perdará o mandato de senador, podeu-do deixar a prefeitura até maio, sosobrovierom acontecimentos oxtraor-dináríos.

O senado aprovou uma emenda,com parecer contrário, mandandocontinuar em vigor o saldo do cré-dito aberto para as obras da estradaférrea S. Luís a Caxias.

Chegou á Buía, dc regresso daguerra, o rebocador Laurindo Pita».

Faleceram a viuva do sr. 1'iza eAlmeida, ministro do Supremo Tri-bunal, e o conferente da alfândegaMedina Coeli.

O Correio da Manhã, dando curso aoboato do que o sr. Vieira Souto seráo futuro director do llanco do Brasil,combate a oscolha, asseverando queo sr. Vieira Souto tem dado má contadas suas comissões.

O sr. Domicio da Gama conferen-ciou longamente com o sr. ClóvisBeviláqua, consultor do Itamaratí. Üsr. Epitácio Pessoa devo assistir áreunião do ministério, hoje, na qualse assentará a orioutação do Brasilna conferência da paz.

O senado aprovou, em último tur-no, o projecto que declara extinto ocomissariado, e votou os orçamentosdo exterior e da viação, que serãoenviados ú câmara. O orçamento daguerra, que entrou no terceiro turno,recebeu emendas o voltou á comis-são de finanças. O orçamento dareceita entra hoje em turno final, comas emendas.

A reunião do ministério terminouás 18,30 horas. Na deixaram transpi-rar o menor informe sobre o assuu-to da reunião.

Foram assinados decíetos re-formando, na Infantaria, o capitãoFrancisco Ferreira Franco daFonseca, o primeiro-tenente Fio-riano Brito, o músico João NunesFaria, do 6' batalhão, os capitãesAntônio Carvalho, Lima Ataíde ena artilharia, o primeiro sargentoJoão Augusto Rodrigues, do 17'grupo, e os capitães João OtegalBarbosa.LafaieteCruz e LeonardoRibeiro da Silva; na engenharia, omaior Alcides oliveira Fabricioe os capitães Conrado Félix SenaSampaio e José Maria de Serpa;na cavalaria, os capitães AugustoCunha Duque Estrada e CostaOalv3o.

Em reunião da comissão definanças da câmara, presididapelo sr. Oaleão Carvalhal, o sr.Otávio Mangabeira ofereceu pa-recer ás emendas do senado aoorçamento da marinha, aceitan-do-o a maioria.

A inspetoria federal de porlos,rios é canais, foi autorizada avender, em concorrência pública,três chatas de aço, desnecessá-rias ao serviço.

Chegou o sr. Cardoso de Al-meida para conferência, com o

sr. Epitácio Pessoa, sobre o stockde café que existia na Alemanha

Na câmara o Chermontde Mi-randa analisou a administraçãodo sr. Lauro Sodré, apresentan-do emendas aos projectos de em-préstimo de 15.000 contos ao es-tado do Pará. assegurando que oempréstimo seria para amortiza-ção da divida flutuante, que as-cend _ a 2:J.000 contos. As emen-das visam retardar o projecto,quevoltou á comissão de finanças.Foimuito notado que o sr. Chermontdc Miranda, educado na Europa,pronunciasse o discurso num lin-guajar mixto, em que entraram oportuguês, o francês e o turco.

EXTERIOR

PARIS, 25Telegrafam de Chaumont que

Wilson compareceu á municipa-lidade, acompanhado de madameWilson, Persliing, Harte eOiey-son. Receberam-no o general Nil-bei, comandante da zona militar,o prefeito e o maire, que o sau-daram, pondo etn relevo a bra-vura dos soldados americanos ca cordialidade dos Estados Uni-dos para com a França. O presi-dente agradeceu, visivelmente co-movido, e recebeu da multidãodelirantes aclamações. Formou-seum cortejo, que se dirigia ao pia-nalto de Langres, onde o presi-dente passou revista ás tropasamericanas. Antes, Persliing falouás tropas, a propósito da pre-sença dos aliados, ali, no dia deNatal, junto ao presidente, que,tomando a palavra, manifestou oorgulho de que se deve acharpossuído o povo americano, anteo carinhoso acolhimento dispen-sado por toda a parte aos solda-dos dos Estados Unidos, acolhi-mento que disse ser sem prece»dentes.Relati vãmente á paz,o pro-sidente Wilson manifestou a suasatisfação por não ter encontradono espírito dos chefes de estado,com os quais tem conferenciado,qualquer divergênc a sobre osseus princípios fundamentais. Asnações—disse Wilson—estão dis-postas a completar a sua obra, es-tabelecendo a paz sobre o., ali-eerces permanentes cio direito eda justiça. A guerra foi a guerrados povos e a paz deve ser a pazdos povos.

Os jornais anunciam que osgovernos das nações aliadas deli-beraram não admitir ao congressoda paz os representantes dospaíses neut.oi.DiZ-se também queos governos c\jcú nações neutras,para reclamações eventuais, pode-rão dirigir-se aos beligerantes. Asreclamações dos neutros consti-tuirão assunto de negociaçõesespeciais do congresso da paz.Segundo ainda a imprensa, os re-presentanles dos paí__s neutrosserão admitidos a participar dosdebates que se travarem para oestabelecimento d.t liga das na-ções, os quais se seguirão á assi-natura do tratado de paz.

O Echo dc Paris informa, defonte que diz autorizada, que osdirieíveis alemães uma vez de-sarmados, serão equipados etransformados em transporles co-merciais, trafegando entre New-York, Hamburgo e Paris.

O sr. Poincaré consagrou o diade Natal a visitas á região dasArdenas, principalmente ás cida-des de Sédan e Mezicres, Charleville, Rethel e Vouziers. Portoda a parte o presidente foi rece-bido pelas autoridades locais nomeio de aclamações populares.A's primeiras horas da manhã dehoje,Poincaré regressou á capital.

PARIS, 26

Us jornais asseveram que oconde de Romanones, chefe do ga-binete de Madrid, propôs aos srs.Wilson e Clemenceau a cessão, áFrança, do rio que a Huspanhapossue em Marrocos, pela somace 1.000 milhões de francos, e arestituição de Oibraltar á Espa-nha, contra o abandono de Ceuta.Também corre que Romanonestratou do projecto da construçãodum túnel no estreito de Oilbral-tar, ligando a França directamen-te á África, se a .Inglaterra nãorealizar o plano do túnel.

Poincaré visitou Sédan, Mé-ziéres, Charleville, Vouziers, Ré-thel, inspecionando os estragoscausados pelos alemães.

O general Favrier foi ao hos-pitai brasiíèirOjOnde entregou, napresença do sr. Nabuco de Go-veia, a cruz de legião de honra aodr. Paulo Rio Branco,que estava,desde agosto de 1914, ao serviçode França.

LISBOA, 26Seguiram algumas tropas para

a serra de Monsanto.

Acham-se em conferência compresidente da república os dele-gados da junta militar do Porto.

Corre com insistência, mas semvisos de verdade, que se cons-Httiirá um governo militar, o qualservirá de transição para se res-taurar a monarquia. O st*. Aires.ie Omelas, lugar-tenente de D.Manoel, numa entrevista declarouimportuna e sobre maneira peri-gosa a restauração maná.quica,no momento presente, pois aiea-ria a guerra civil, sem nenhumproveito imediato.

LONDRES, 26O correspondente do Sun] em

Constantinopla, lelegrafa,dizehdoque os turcos uão cumprem o ar-mistlclo nos distritos longínquos,incitando a população contra osaliados e pregando o massacredos armênios. As igrejas foramsaqueadas e numerosos armêniosassassinados no interior das suascasas.

BERLIM, 26167 professores alemães, repre-

sentantes de todas as regiões, fir-maram um protesto cm termosempolados, fundando-;* _ em pre-tensas causas históricas,conlin aspretenções da França á Alsacia ea Lorena,que dizem pertencei amá Alemanha, durante l.500 anos.Acrescentam que, s>. não podempermanecer unidas ao ex-império,devem ser livres como a Suiça.

Um numeroso grupo de parti-darios de Liebkneclil assaltou asoficinas do Vonvaerts, arrazando-lhe as maquinas e o mobiliário.

Duzentos marinheiros continu-am a resistir nas cavalariças im-periais. A pilhagem ás ex-habita-ções do kaiser prossegue. Os ob-jectos de arte foram furtados edestruídos.

Em c iiiscquônoia das deliberaçõesde hoje, acreditam certos círculosquo o. socialistas da maioria se vãoretirai- do gabinete e deixar aos so-einli.tas independentes o pleno con-trote do governo,

número 305(Ôac_.nbafiamd08'

q?' atS U »ouco NO RETALHO DA USINANEW-YORK; 26 "Joaquim Antônio"

ri. i. .„,. j „ ,, Á rua de SanfAntonio 29lelegralam do Ooblença ao Neu «™„n.York Smi, dizendo que o *_oviet. do VENDE-SEHogburg confiscou os depósitos de

'' Assucar Centra, a 1.000 reis otabaco do exército, no valor de hi,<>;cerca de um'milhão de marcos, e quo Assucar Bitola a 800 reis ooram conhecidos entro o.s militares , hí,°-como .provisões do Ludendorf» ei Restilo de 30 graus garanti-constantes de charutos o cigarros, dos a 1S400 o litro. 3411—3muitos dos (piais dc fabricação turca,Foram expostos á venda a preçosmuito altos, em Krancfort outras ci-dados próximas da margem direitado'Reno,

Xotiuias de Sto. Antônio (Texas) in-formam que, apesar da concontraçãodo forças dos oarranzistas nos

'es-tados orientais, alastra no México aagitação contra o governo de Car-rair/.a. O movimento é dirigido si-multaneamonto por Zapata, que estáoperando outro Vera Cruz e a cidadedo México, Félix l)i;la, que manobranas proximidade de Tampico, o l'au-cho o Vila, que começou a atacai- asminas dos estados centrais. Do Mé-xico comunicam (pie o governo temelementos suficientes para dominar omovimento dos revolucionários o es-tabolecor a ordem pública.

Dr, Clodomir CardosoContará mais um ano de exis-.

tência, amanhã, o nosso presadoamigo, sr. dt*.Clodomir Cardoso.

Prestes a deixai- o cargo emque tão justa e patrioticamente oinvestiram os seus correligiona-rios e admiradores, o nome doilustre intendente ficará ligado,para sempre, aos faslos adminis-tralivos da comuna de S. Luis,num alto relevo magnífico,

Felicitando-o, alongamos osnossos efusivos parabn.a a todaa sua exma familia.

———¦___. -

<> LlüEU MARANHENSESerão chamados, sogundn-foirn, ;tl_,

ás i) horas da manhã, a exame doportuguês, os seguintes cândida-tos:- Aristides de Lemos Ferreira,Zoó Cerveira e Maria Eugênia Soa-ros Pereira.

_<•__Terá logar amanhã, ás 8 horas,

á primeira sessão recreativa cia«Escola de Ensaios» da «RevistaMaranhense». Encarregar-se-háda palestra o sócio Antônio Ma-chado.

-•£**__£

ii bor.

,—

Olauo Bilac

O almirnse para exo.nas contra aquo parte d;em poder dvios, o aluiu:hasteamentosão factos qimente. O mat.i as tripula'abertamente.

tado britânico prepara-utar medidas draeuuia-propaganda bolchovista,

i frota germânica ainda>s alomãos. Nesses na*maculo de unidades e odo bandeiras vermelhas

ie se repetem constante-xiinalismo, que já infes-•f-es, ameaça declarar-se

0 governo expediu ordem ás tro-pas para qne se mantivessem deproutidáü.As torças do partido Spar-tacus tomaram o edificio do mi-iisté-rio da guerra.

COPENHAGUE, 26Alguns promonoros dos distúrbios

havidos em Berlim, na segunda-foi-ra:-—Üs marinheiros, tendo recebidoordem do regressar aos navios, re-ousaram-se, insurgiram-so o prende-ram o comandante militar de llor-lim. As forças governistas travaramuma forte luta com os revoltosos,não podendo contê-lo... Senhores dasituação, os marinheiros apodera-ram-so do palácio rial, intrinchei-rando-se nele. As tropas do governo,armadas de canhões o meLralhado-ras, atacaram o palácio, destruindo asacada do onde o kaiser anunciou ocomeço da guerra, c apossaram-sedo palácio. Alas os marinheiros têmnas suas mãos alguns edifieios.

Na terça-feira, houve novos com-bates, de que derivaram novas mor-tes c ferimentos. Os marinheirosapropriaram-se do palácio cm quefunciona a chancelaria, o qual, defen-dido por tropas fiéis, caiu cm poderdos rebeldes. P eudoram Ebert, Lan-berg c liarth, soltando-o. depois.

LONDRES, 'IC,

Consta quo os Estados Unidos dis-pensarão as dívidas de guerra aosaliados.

Os-jornnis dizem que \Vllson,ontem,atravessou Londres sob um oceanode bandeiras. As ruas tinham um as-pecto há muito não visto.

Tolografam de Cristiánia, dizen-do quo chegou o pessoal da legaçãonorueguesa em Petrogrado, trazen-do dez milhões de rublos, ouro, per-toncentos aos fundos da legação. Dêsso ouro os maximalistas tentaramapoderar-se. Os diplomatas norue-guesos são dc opinião que, se os alia-dos querem impedir do facto a pro-pagação da idéa maximalista na Eu-ropa, devem, quanto antes, intervirna Rússia, pois Lcniuo pareço cadavez mais forte e começa a ser apoiadopor importantes elementos socialis-

Morreu Olavo Bilac. Pou-caa perdas hão de peziii- tantocomo ti Jo altíssono poeta da«Via Lííeteae do «Caçador tleEsmoraldas», sobre a nossa in-telectiuilidade o a nossa pátria,pois raros filhos do Brasil fcerüoreunido o talento o o civismoum tão (.-levado grau u perfeitaaliança como esse príncipe dospoetas brasileiro;., que ora noa-ba de passar da vida objectivaá suLjectiva, subindo á imor-tálidade pela constelada escadado sonho.

O suu nome jamais se há deapagar da nossa literatura oda nossa história. Os seus vor-sos divinos e o acendrado patriotismo (pie dispersou em uu-merçsas campanhas cívicas fi-carão gravados na mente <_• nocoração da sua terra—gleba fe-euiidii, nação feliz cuja vitali-dade soberba se revela emalmas tão entusiásticas e ta-lentos tão requiutadaiitunteartísticos.

A. língua portuguesa, deicuja limpideü foi um dos mais .estrenuos defensores, perde emOlavo Bilac uni dos seus mo 1dernos mestres, e talvez nãoencontre expressões bastantepatéticas para chorar a morte jdo ardente e sublime lírico, ês-se que, pelo .luminoso esplendordo seu estro, era verdadeira-',mente o nosso Apoio e, pelo seu!entusiasmo, o nosso Pindaro. |

'dÊÊM

lUílson gm LondresLONDRES, 2(j

Wilson chegou ás 2, 20 minu-tos da tarde á estação de CharingCross, onde se encontravam o |rei, a rainha, a princesa, Lloyd IOeorgc e Balfour. A gare estava!decorada com bandeiras dos Es-tados Unidos. O rei, no uniformede marechal, saiu ao encontro deWilson, a quem apertou a mão, Icordialmente, nomeia do com-boio, o duque de Connaught apre-1sentou a senhora Wilson á rainha ;Mary e á princesa de Oales, com ;a qual conversou alegremente,en-quanto o marido era apresentado |por Lloyd Oeorge aos ministros ie outras personalidades britam-,cas.

Prestou as honras militares'uma divisão de soldados escoce-jses, cujas bandas executaram o!hino estadunidense.

O presidente sentou-se na cai-!ruagem do rei, que precedia a da \rainhaeda princesa, com ase-juhota de Wilson. No momento'em que o visitante saiu da esta-ção, salvaram os canhões da tor- ire de Londres e de Hydc Park,'repicandoos sinos de todas as ¦igrejas. Numerosos aeroplanosvoaram, acompanhando o cortejoao palácio de Buckingliam.

Durante o trajecto, Wilson foi Ialvo de entusiásticas aclamações.!Milhares de soldados e mulheres;do serviço militar formavam alas,tendo o povo coberto de flores os icanos do .presidentee da sra.!Wilson. Diante do palácio, a mui-iidão fez a Wilson uma formida-vel ovação.

As ruas estavam enfeitadas'com íeslões de flores naturais e!bandeiras.

A sra, Wilson, á noite, com-pareceu á recepção dada em sua jhonra pelas senhoras estaduni-denses,que residem nesta capital.;

EXPOSIÇÃO DEMONTEVIDÉU!

O dr. Henrique Couto jecretá-!riodo interior, recebeu o seguin-;te telegrama:

«Rogo fineza comunicar pre*!sidente estado exposição Monte-;vidéti, abrindo-se fins janeiro,funcionará quatro meses, haven-jdo ainda tempo industriais dês-se estado prepararem sua repre-1sentação naquele cerlamen. Mi-;nistério facultará transportes fer-:roviários, Loide, outros favores '¦

possíveis. Haverá Montevidéu Idelegado ministério, encarregado ¦encaminhar expositores, caso ôs-se estado, comparecendo, não te-1nha representante. Sobre assunto Iexposição podem interessadosdirigir-se sinatários deste: Afon- jso Costa (cia comissão).

*>^AS NAÇÕES ALIADASOs representantes do. países coli-1

gados reunem-se na próxima sogttn-'da-íei.a, 80, ás !) horas, no escritóriodo sr. dr. Eduardo Sauínioi- do Pier -í-clevée, agente consular da França

(Pelo subaikrino)

RECIFE, 28Faleceu o médico maranhense

dr. Martins Costa.RIO, 28

Faleceu hoje, ás 5 1|2, o gran-de poeta Olavo Bilac.

O marechal Hindemburgo mar-cha sobre Berlim afim de restau-rar a monarquia.

Afirmam que o tzar está vivo.

Tm-ínhãILÁCTEA

tem faina mundialcomo alimento^

para Creanças,Anciãose Convalescentes'

A NOVA CÂMARADe acôi-do com o regimento dacâmara municipal desta capital, nodia 30 do corrente rafis, is 12 horasdo dia, devem reunir-se os membros

recantcinonte eleitos desta corpo-ração, para os tmbalhos da sctifopreparatória de reconhecimento depoderes.

->-<VAPOR cS. PAULO >

O vapor «S. Paulo., do Lóida Ma-ranhense, tendo terminado as obra»(•ue nele estavam eendo feitas, edepois de vistoriado pela capita-nia do porto, volverá em breve aviajar para o Itapocurú, até Caxias,de ouja linha esteve afastado algunsmeses.

0 cancelamento de pedidosTelegrama da United Press,

publicado no «Paiz» de 20 docorrente.

Washington, 19. (U. P.).-Osmembros do War Trade Boardemitiram hoje um aviso aos com-pradoresestrangeiros.sobre o can-celamento das licenças de expor-tação, na esperança de obteremmais tarde preços inferiores sobremercadorias americanas.

Declaram que os compradores,que estão cancelando as suas or-dens, agora, terão grandes diri-culdades, quando pedirem novaslicenças, mais tarde. Recentemen-te alguns negociantes sul-ameri-canos cancelaram ordens que ti-nham sido obtidas antes da assi-natura do armistício. Um funcio-nario do War Trade Board, refe-rindo-se a essas anulações, disse:«Será muito mais dificil para o fu-tuto a obtenção dessas licençasde exportação, visto serem cadavez maiores os respectivos pedi-dos. Consequentemente os nego-ciantes que anularem os seus pe-didos actuais, na esperança de ob-terem preços inferiores, mais tar-de, não só encontrarão grandesdificuldades em embarcar as suasmercadorias, como terão de pa-gar preços maiores do que os dehoje, devido á concorrência euro-pêa nas compras. Noticias recebi-das do Departamento de Comer-cio revelam que há um movimen-to crescente nos mercados sul-americanos procurando todos in-formar-se a respeito dos mesmosmercados, A Câmara Nacional deComércio de Automóveis pediuinformações com relação ás con-dições dos mercados sul-america-nos para este artigo, tendo pedi-do ao congresso votar um créditoafim de mandarem emissários co-merciais á América Central e dosul. Os fabricanies de materialcléctrico estão pedindo mais espa-ço nos navios que vão á Américado Sul.

Nestas condições, é precizo cui-dado. Cancelar pedidos é privar-se de mercadorias, e sem merca-dorias não se pode comerciar. Aguerra durou quatro anos e me-ses, e nâo será em 2,3, e 4, oumesmo 6 meses, que tudo voltaráao que foi. Na Europa ha muitoque fazer. Só as casas destruídaspela guerra, que precisam reer-guer-se, sobem a dois milhões. E'necessário, pois, que se renovemas ordens. A concorrência interna-cional de compras será tão grandeque os pedidos novos.se se tinhamatrazado na entrega, muito mais oterão no futuro.

ÁLCOOLVendem a preços sem competen*ia. 3418-2

Nunes Oliveira & Irmão.

«wa*. •*•» _^ *«««*? *_! __» ff^!* 4ímJ~'*«*_r >L a S—m s. í?5?. _____£_. *•»_;ssfe.

Amêndoa portugueza, Figos em caixinhas, Passas escolhidasem caixas, em latas dos Estados-Unidos, Peras e Pecegos deBrandãoOomesemlatas, Morangos;Castanhas, Rainha Claudia eOeléa de Marmelos.Azeitonas de Sevilhaem vidros de todas as es-Decies, variedade e singulares e as deliciosas marcas de VinhosTentador Verdelhão, Dezafio e Colores Ramlsco, sendo que estaultima foi lançada ao mercado ultim.im-.nte como uma espeoa-»«<-*•-¦ >*mmflm ficcmnçfl"

10—Praça João Lisbôa—10

Ameixas americanasPt.si.a3 en_ caixiuiias ptiantazias

Ditas em pacotes o caix _s de madeiraDitas avulsas aos kilos

Nozes e amêndoas novas¦ Gelóa do Morango om vidros

Laranjada e Bananina "Colombo"

Compotaa de pecegos e morangoDitaa de peras americanas

Ditos de S. Bento, em latasPrezuntos do Rio Grande e americanos

Biscoutos e bolachae, variado sortimentoVinhos para meza, (espeoialidade da casa

e todos os artig.sp-oprios para as festas, aoaba de reoeber e•onde por preços módicos 3383—4

Mercearia "NEVES"Rua Osvaldo Cruz» n. 92

0 plantãoFarão o plantão, hoje a far-

macia Silveira Teixeira, á rua deS.João, e amanhã a de FernandoPereira da Silva, a rua AfonsoPena.

Pelos municípiosBalsas

Sábado a novíssima e pitores-ca cidade sertaneja, cuja prospe-i idade e adiantamento cada dia sefazem senjir, acaba de festejarde uma maneira hjüfiante e dignade menção, a no/$¥a de (ia muitoanciosamente desejada, da Paruniversal,

A 21 do corrente, pela manha,espalhou-se célere, na cidade, aai viçarelra noticia de que já haviaterminada a grande guerra; a co-pia do telegrama da boa nova in-dou de m3o em mão.

Uma comissão logo aclamadapara dirigir os festejos comemo-rativos da Paz, organizou o res-pectivo programa, que começou.

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Sábado, 2$ áz dezembro de 1913 mim"Cinema

Empreza Teatral e Cinematográfica

HOJE Sabbado 28 HOJETheda Bara, Harry Hilliard e Walter Law. uma trindade nunca apresentada pe a FOX no

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"Sim, Na Verdade» EisaExperimeníei 'Sorèí'"

"Minha Virilidade Agora é Perfeita!""O que cu iligro, 6 que nenhum homem,

quer impotente ou não, deve deixar tleexperimentar o 'Elixir Sorêt.' Experl-mentel todas os tônicos possíveis. Osmédicos não me podiam ajudar. Ha

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CervejaPII ArN

(. jUm coração que so vi?eu polo amor e pelo culto a aua irmã•>" :.,.-.^ma almíl <-ue esfaleceo próprioimor para dediear-so aos outros.

B. Um coração de ouro numa couraça de energia o de dedicacãic-:|i.':.'',..lii. Uma alma sacrificaudo-se até á morte para felicidade peroni di irmãe.-1-.'B' 8 PAUTES

Àfabrica Fox, em torno dos t.-es grandes protagonistas, multipllo-u oa vastissiin >s recurio.de sua organização modelar: detalhes extremos, símbolos e lembretes, vaBfcissitna oomoarsaria viso-roza encenação técnica impecável. *¦-»., vj^u

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"Tinhas raaifio, nüo lan naili» como 'Sorit,liara n impotência."

apenas pouco tempo mio comecei a usar'Soret,' mas agora cu lhe garanto queestou mais vigoroso do que fui na vig-orosa raocldade!" O "Ellxia* Soi-ôt" éuma nova combinação, fabricada pormeio «le um processo secreto e Inten-samenle com-etrada. Contem ingredi-entes vegotaes, sem cantharidas. dami-ana ou quaesquer outras substanciasimiteis tantas vezes usadas. Não con-tem absolutamente naila injurloso.Produz um effeito poderoso e raro sobrotodos os centros nervosos, fortalecendoo espirito e o corpo. í*e V. S. (luizerfortalecer suas funqõos genltaes ourestaural-as, so perdidas, uso "Sorêt" cgoze do uma vlriüdade notavelmentopoderosa. Experimento-o também paranourasthenia, nervoso, cansaço, fastloe enfraquecimento mental. Approvadopela Directoria da Saúde Publica doBrazil. Fabricado por .lean llousserui& Co., Paris, London, Chicago. Ven-dido om frascos hermetleamento feixa-dos em todas as pharmacias c droga-r-ias.

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TF.mim H - |3' e 4' EPISÓDIOS

Freço3 para cada eessão-Fauteuú i e galerias õoo rs. e 2* 2oo tb.pelo içamento da bandein nacío-nal na frente da casa da câmaraMunicipal, ao meio dia.

Aí, a essa hora, achava sepostado em linha o Tiro BaUen-fie, que prestou contiuòucia aoAuri-verde Pendão, saudado pelanotas vibrantes de Hino Nacio-nal, executado pela muzica lo-cal, obediente á batuta oompe-tente de Alfredo Mecenas*.

Ao terminar essa cerimonia,um---Viva ao Brasil—rosoou ofoi delirantemente correspondi-do p?la multidão ali postada oonde se via, na mais perfeitaharmonia, comungando o mes-mo pensamento e sentindo amesma satisfação, autoridades,oivis e o povo.

O Hino Maranhense tambémfoi tocado e terminou sob um:isalva de palmai* e uma eutuziás-tico viva ao Maranhão.

Depois de um ligeira descancoorganizou-se uma passeata civi-ca puchada pela muzica local,indo a Bandeira Brazileira coma sua guarda de honra, o TiroBalsense e o povo.

Percorreu diversas ruas da ci

ciedado o dissertava sobre ogrande acontecimento.

O bailo, sempre muito ani-mudo, prolongou-se até as du,»shoras damadrugnda, quando re-tiraram-se todos levando a me-Ihor impressão.

JL' preciso (salientar o gostoassás louvável do sr. PotíiolinoLima, representante d'» sr. MoreJaCab, cham.ndo a hi 03 fo-te-jos comemorativas da lib-srtaçãodn Humanidade.

Balsas acaba de demonstraro alto gruu de educaçRo cívicado sua sociedade.

Poucas horas depois das elei-çõss, em que os partidos politi-cos em seu interesse próprio,travaram uma luta renhida, emum ploito dibput-idiinimo, quan-do os ânimos ainda bom não setinham acalmado, a sooiedadobalsense, ao receber a noticiadn P-az do Mundo, uniu-se, eB-quecendo dissenfsõ.a politica»,divergências táo apregoadas navéspera, para assim conf attorni-suda, celebrar na mais bela oa

Foi uma nota de alto civismoo que por isso mesmo precisa íi-car giavada.

Bem haja o pavo, quo assimprocedendo, mostra que o soulema ó o mesmo Oo sagradosímbolo da Pátria B-ai-Heir»: —''Ordem e Progresso". —Do cor-respoiidente

Digno de rcmtu. aut-n;ã ); co n o g 4 1ds depuraUivi» "Elixir d: Nojustr*", dephunuceuiico-cui iiico SILVEIRA póeds prolongir n «da, «sto tornar o nn-gue puro e forte.

Matriz—Pelota.,cau Filia.1—liio do Jansiao

Vsnde-uc nas plurnuciu e drugarteiCuí1a.»o con: ns iaaitçd;».

A Saadeimmtdos.

dU Maltier-Pir.i in-

idiiíuiiou uivers»s ruas att Cl- •""•••i *•»««»»»»» u» iu»m usiu „;,dadee os nomes do Brasil, F.-au- .maradagem a queda da sclvajaça, Bélgica, Estados Unidos.Itá-1ria tudô.-cn.zia, Inglaterra, eram misturado!-;na mesma aclamação, aos deRui Barbosa, Jofre, Foch, rei Al-berto e Wilson.

A população tremia de con-tentamento e por onde o cortejopassava, a Bandeira era saúda-da e os vivas estrondozamenteoorrespondides.

Na agência comercial do snr.Maro JacOb, que por sua vez éagente consular da França noPiauhy, foi hasteada a Bandei-ra Franceza, também carinhoza-mente recebida pela multidão.

Faltava, porém, para comple-tar o programa, a nota chie dafesta—o baile.

Tendo sido os convites feitosjá depois de terminado o orce-jo civico, comtudo ás 7 horas danoite, começou a população deBalsas a efluir á rezidencia dosr. Patriolino Lima, onde o bai-le seria efectuado.

A's 8 horas, mais ou menoi*,omeçaram as dansas, e o escólda sociedade balsense, ali seaohava representado.

Aa senhoritas, em cosquina-das festiva», trajando belos toi-letes, ostentavam, cheios de pa-triotiamo, vibrantes de entuzi-asmo, sobre o colo e em minira-túraB, as bandeiras das naçõesaliadas, sobresaindo-se bela, ai-roza, como que compreendendoo eentir daquela mocidade aadíae patriota.a Bandeira Brazileira.

Por cima daquelas cabeças*,estendidas em cordões fastivos,os bandeiras das nações que se

A iiáu da yiclaVelt-ji -iníudi vidi... Djrepenle:—M is um I brada Satum >, e ns on-

d.s hriçO crrláver ás ura ano... D icementeD:s!;z . ob 10 'ao sopro di Eipe

lançCmti m l IJj a Juventude ardent»;Chora ?. velhice e invalida descaas»;Ea morte—nuvem negra, — iadife-

rente,Pn* sobre as águas pérfidas avança,--Mais um I repete o nauta apavora-

dt;Como um fúnebre pêndulo, oscilandoNa Duvid.-, que o punga e que o tor-

tura;üenquintoo sol da vida, rutilan

do,Lhe aqmce e beija 0,'craueo atordoa-

do,Vii-se-lhe abrindo aos pés a sepul.

tura.Velemtim Giiirnaiães.

Sapatiuhos de buft&loB/anco, pira senhoras e para mo

sialn», artig; chie e moderno, do»pachou g-aude sortimsuto a.Loja Mariposa 2204—4

FOLHETIM 57

Maranhão, 28 dí dezembro de jijiS

O Bom Tutor

Q.

-DE-

Chaatspleure

XXIII

ile— E quando teremos o prazerve-lo de novo ? perguntou

ECOS DA,GUERRAA Rújsia sob o terrorO "Lokal Anzsiger" publica--segundo refere o Figa ro—uma

serie de correspondências quehe foram enviadas de Moscouem meados de setembro e queconstituem um quadro horrivedo terror bjlchevista.''Em Petrogrado e em Moscow,somente, escreve o correspondeu-te alemão, o número de pessoasexecutadas no curso desses ú -tiini!sdius,ultrapassa um milhar.

Entre as vitimas contam-setodos 03 autigua ministros doTsar, o outros psrsouage is ain-da, oficiais ou civis, que h 1-viam desempenhado um papalimportante na historiada Uú»-sia.

Os condenados são hoj» tira-dos de suas cela. durante altanoite. Cunduzem-nos ao parquede Petrovski. Lã, num squarebrilhantemente iluminado, umpelotão de soldudas do Savietespsra as levas de condenadosque lhe enviam as grandes pn-soes. Oá carrascos não perdemna Europa... mme. Morin, quenaturalmente obsrarvadoni, notoua tristeza do seu parente.- Que tem ? Subiamenté, umamelancolia intensa se apoderoudo seu espirito...

—Scfri, a infaiancia do tempr. declarou Fernando. Ss cho-verar, a minhaexcursã» mariti-ma perderá todo o encanto.-Não choverá, prognosticouMU», Regnier

tempo, nam tastamunhain nan-huena piedade.

Emgetal.são voluntários, econta-se quo muitos deles nãopodem dormir antes do teremabatido um certo número devitimas.

Os reféns, detidos em grandenúmero por toda a parto, nãosão prevenidos nom do dia dahora de ma expressão. Nem mes-mo o facto consumado se revolaás famílias. Assim, vem-se es-posas e mães, ignornndo a mor-to dos seres que lhes são caros,buter a todrs as pottae, supli-cando que lhes pormitam comu-nicaroom os prisioneiros.

Todo o mundo treme, e nin-gueni ouaa dizer nada. O quo sechama opinião pública está con -pletamente suptiniido e a pipu-laçii.a é de tal modo sem defesaquo Moscou poderia ser destrui-da por inteiro, sem que surgisseum gesto de revclta.

Episódí >s cmucjoiíímíe.-iOs rep-esentant-ís dos j-»rnii»

que foram assistirá entra iatnunfal da» rr .p ia france ias emSkraBburgo enviaram para assuas le-pectivas folhas natr..çõ ade epitódios extraordioaiiauiota-to etnocioiiauW,

Entro eles destaca-se especial-monte o seguinte:

Terminado o desfilo o generalGouraud avançou para o generalPetaiu, quo se aohava, então,cercrido de generais para fazeracoiri onoia regulamentar.

0 marechil Petain, num vivomoviment 1 tomou a únioa mãodo mutilado e, apeifando con-tra o peito, abraçou-o longa-mente.

A mãfcula figura do generalGouriail contraiu-se e u ho.óientre os heróis, qu. jamais tre-meu, dUnte dos mais terriveisperigos o dns horas mais angus-Mudas, sucumbido pela emoçãonãu pólo contnr as lagrimas och arou copiosamente,

O "Matin", a propósito, e;cre-veuo seguinte

Os que não viram o marechalPetain e Gauraud ubraçru-ie,porque não cnbiam mais erasi porque as suas almas haviamatingido o eublime da emoção,não poderão nunca fazer uraaidéa desce instante, porque osminutos qua então se vivera nãose contam mas revelam a quealturas fóbe afó na pátria amada.

Ralatando também as palavrasquo o marechal Petain, nomeque ficará gravado no coraçãidos lorouis alsacianos, comi ode libertador.dirigiu ao maire duStrasburge em que declarou q*ienos nomes sagrados— .Vlsáci.» eStraburg — alimentaram noexército o fogo sagrado do pa-triotisrno diz ainda o "Matin".

O sonho realizado, a alegriasuprema depois de quatro anosde ru los combatei», encontrar ai

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Fabrica de Cerveja ParaenseEncontra-se á venda nag seguintes ca?as:

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fabricantes das acreditadas marcas de farioin de trigoAvisam por esta forma aos seus Wuezee amigos da Capital e do interior do Estadosque tendo cessado a cansa que determinoua, suspensão dos embarq.uesr das,suas supra-

S" ,";lrci,s' sc «A** novamente liabi-tadpsabe.u executar as encommendas que".'es.íojam confiadas, garantindo como sem-['••e f

excellente qualidade dos seus afamadosprociucros.

•ão:

pedidos deVcrão ser

Observa'todos

os•jos srs. agentes das Qtma"^TtãowTelNe\i*-lork uesta praça.

3327

entregues

-10suas províncias maia francesa-ique nunca a satisfação de haverevitado levar a guerra aos seusterritórios arrancaram do maré-ohal Petain as eeguiutos pala-vras—a França não queria aguerra: fai-lhe imposta.

Mas havia jurado a si mesmado uão depor as armai antesde tor restituido á Nação dusbolas províncias que os alemãeslhe haviam arrebatado.

A t iefa está cump.ida.O exérciti francez venceu oexército alomãoe assegurou no

mundo o triunfo do direito e dajustiça.

Milharei de seus filhos morro-ram pira vos arrancar da esc ra-vidão mas si eles pudessem fu-gir dos seus túmulos vos diriamque não lamentam o sacrifíciofeito porque a Alsacia está hojede novo reunida á França."

do firraamento, viam-se as vagasirriquietas.

—Veja. Silvia, como o tempoaparentemente, deseja desmeá-tir as suas provisões...

A órfã achegou-se á jinola.—Meu t-.itor...começou ela..,des8Jnria...padir-:ho...

— De que se trata !—Não ouso..,erafim, vou di-. zer-lhe...desej iria que me leva-¦ sae no seu hiate..;S;ib3 que isso

Quando a delegação naval ale-mã se encontrou com a delega-ção naval britânica presididapaio almirante Wemy ¦ para com-binar_ a rendição, o almirant,alaraiio começou pnr observar:—Em primeiro logar fica reco-nhecido que nossa esquadra seentrega sem ter sido vencida,

O almirante iuglez ene .ixOuseu monoculocujona arcuda.mi-rou fixamente seu interlocutor erespondeu friamente;—Fica reconhecido que a es-quadra alemã bó saiu de seuspjrtos pira ser vencida.,,

aliaram para defender o Direit»,'Mme. Morin, que era prima doa Civilisação e a Humanidade,; diplomata.docemento se Bjitavnm, balouça- -Brevemente A minha ,„ P^sagera, tornou a órfã,das pela briza frê-ca da noite rênciagB?5itf.SiSda" IESSi"'^^ ° tUt°r'

Ej „ murar... colensado.de quando em vez, um ora- —Táo depressa;;.lamentoudor, fluente, animado, patriota,' mme. Prévost.prendia a atenção daquela bo-! -Terei passado quatro mozaa

rn < D

pi~iriTCe,tZldÍ380aniinha'é um dos meus. sonhos...-Sim, porquanto o "Aloio- ! TL^

" "" "' ^^ne sulca sempre águas tran-1 -E'impô88Ível, mas ha cou-qu.las e azues o o vento se ala 'sas

que a minha pupTnfo cmn-preende...As conveniências so-ciaes bo opõam a que una me-nina viaja com um homem fo!-

inela

teiro, mesmo que ele tenha aminha idade...

O meu tutor não é velho:mas, tivesse ele vinte ano?, seriaO conde so aprox,mara da ja- sempre meu tutor—Bera entendido. Mas achoa „u.!^nj —uoiu ennenaiao. Mas achoA claridade incerta que caía que o seu lugar é antes aqui,

em conpanhia de mme. Próyostdo queabndo do "Alcione'.

_—Alén disso volveu Mil».Regnier, que não se dava porvencida, havará muita gente ubordo...

-Que gente .—Os seus conviJaJos.—Julgo tei-lhe afirmado queestarei inteiramente só.—Mas talvez enontre em

caminho peisôas do seu cunhe-cimento.,,

— Não ó impossível; a tsrra épequena. A minha pupila vemencontrar aqui certo, adorado-res que, provavelmente, só su-punha ver em Pari».

—Vejo que está de mio hu-mor. Porque? Qje culpa tenhoou decomovindo

O algodãoO ' Jornal do Comércio" do Riode Janeiro era sua edição dá 28de Novembro ultimo, publicou aSBgcinte inf>rmaçã>:'Segundo "Le MondeEoono-

m.que\de Pariz, os p.fies con-stimtdores de.algodão, como a la-glaterra o a França, preocupam-se com assegurar, na mias largaproporção possivel, a matéria pri-ma necessária para ás suas in-dustríhs textis.

Essa necessidade se torna ma-is urgentes tanto mais quanto osfitados Unidos aumentam ca-da vez mais o seu consumo, En-quanto que em 1910911, sobreuma colheita de 12.050,000 balesa propoçnj retida nos EstadesUnidos para uso do paiz foi de.^b por cento, no ano de 1916lJL7.com colheitas de cerca de13 milhões de bales, a propooç.aodo cousumoatingiu a53e 54 norcento". H

2-iS^?.° ° ?am a "U«, é preclto~i7«zel-o desando, o que se coaiejue com oEljnr de Niiaelr»" do ph-rmic-utTcochimico SILVEI8.A. lJ,"al,c»ut":0Cm líatrk-Piiot,,

Cís» Filial_Ri0 de hneiro7eade-»e Du ph»rm»ciM e drogei»,Cuidilo com an imüaiçõíj

que o senado francez

A Sud» dapeuõu.

Ji'S)\ar~p,,ra SIIS,

E' assim concebido o texto darenunciado íiniser,Eu renuncio para sempre osmeus direitos sobre a coroa daAlemanha e da Prússia ao mes-mo tempo demito todos ns fun-cionanos do império alemão e

A leiVOtoil;

Artigo l'-Os exércitos, osseus chpfes, o governo da Repu-blica e o cidadão Clemenceau,presidente do conselho e rainis-tro da guerra, marechal, Foch,generalissimo dos exércitos ali-ados, são aclamados benemeri-tos da pátria.

Artigo 2-O texto da presen-te lei será gravado, p3ra Be con-servar permanentemente era to-daB as "mairies" e em todas asescolas da Republica.

Consta que alguns oficiaes doexercito oportunamente se pro-nunciarão contra o requerimen-to do deputado Leragruber filhopedindo que sejam citadoB. naacta da Câmara, 03 feitos he-roícos dos oficiaes brasileirosque foram condecorados pelogo-verno da França, e que do votoda Câmara So dê comunicaçãoao ministro da Guerra para queconste da fé de oficio dos milita-res distinguidos.

Os oficiaes discordantes ate-gam que os seus companheiros,ora condecurados pelo governofrancez, foram a Europa já numasituação de privilégios e regalias.

da Prússia- f.ml a. . AU)llBI9sâo Central, encarregadioficiaesl9^!^-^08 °8 1-recçíodeu.a estatuído mar

Entreposto Municipalda Inflamaveis

O arrendatário do Entreposto Mu-nicipal pede aos interressado3 quequalquer ecus* que dezej*ro, se eatenrlaorj no escriptorio de DaraingoR drigues &-_••, â rua da Pala», n30- 280-3

D. FpaneiscoA Comissão Central, encarregada

». ' —"»-"u iiauau o:oticiaes nao comissionados e soldados do exercito prussiano,marinha, contingentes dos esta-dos federados devido aos seusjuramentos de fidelidade a mimprestados na qualidade de seuimperador, rei e supremo che-te.

Eu espero deles até que novaorganisaçâo do império alemãoexista e que prestem seu auxi-lioaosqueefectivamente manti-veram o poder na Alemanha??™..q'16 P^^J^m os alemães

ate que esses "adoradores"1 Zt- proteJ»ra ™ alemãeso diz o meu tutor St^Cu T^ /*

ameaÇ1' ao a Viilors? anarquia, fome, dominação es-triangeira.

—A seguir. Feito, executado, assinado pe-Io meu próprio puuho com seloimperial, em Amer.jngen, 28 dolnovembro'. Wdholm.

more ao ioètqú.clvei Bispa D. Fran-cisco de P»ula eSilvi, roga encare-ciJameate a todas as pessoas que re-cebirimlisUs pirasübscripções, a fi-nfzi de as entregar, c»màs quantiassubicript-is ao Ex«o. MonsenhorViceate Ferreira Gilvão.

27-12-918. 3404-2Pela Commissão,

LoinencoJ. Tavares de Holanda.Centro Artístico Ope-

rario Eleitoral Mara-nhenseChamo, de ordem do Snr, Pre-

sidente, aos sócios que se achamem atraso com suas mensalida-des, a virem satisfazel-as no pra-so de 15 dias a contar desta data,

Justino Francisco Pires,- .3364—i Secretario,

.'. r

&WFKZSZ' aacOiiíKUúãmmtS

Sábado; Z8 de dezmbro de 1918

Brande víct®i*iHHHIII^^gA cura de um medico de va

lor, no Rio de Janeiro,com um só vidro!!!!

u uutcuuo, ri íusngaçao rle um amigo, fiz uio do """"","•'."' "¦««¦¦«•""•¦i-uni aia-esireaieza u esta canAS, do pharmaceutico Bernardo Caldas, e antes do beneÍLC10 recebido do uzo que fiz rle seu excellentie quasi restabelecido e por isso o lenho aconselhado S Mar**r.*f' 1I;l <I!';"''<j annos rjtie soffria de uma

Prisão de

Escola de AprendizesArtífices do Maranhão

EDITALDs ordem do 9nr. Director íica, de

V a 15 de Janeiro vindouro, abertamatricula nesta Escola para os cur-sos diurnos e noturnos e aprendisa-gera nas oficinas de Mrcanica, Fer-reiro, Sapateiro, Marcineiro e Alfaite.

A matricula poderá ser feita me-iante requerimento verbal e exibin-o o requerente atestado medicoe que o candidato nio sotre de rao-estit infeto-contagiosa,

Para o curso diurno e aprendiz--[em nas oficinas os candidatos deve-rão ter de io a 10 annos e para oscursos noturnos devem ser maioresdeló.

Secretaria da Escob de Aprendi-zes Artífices do Maranhão, 26 deDezembro de 1918.

Oscar Jansen Ferreira.3598—8 Escriturado.

Caixa de Socorros doCentro Artístico Ope-rario B. MaranhenseCecilia Felipa de Carvalho

Assis.São convidados os socios des-

ta caixa a virem pagar a quotade 2$000 relativa ao falecimen-to da sócia acima no praso de15 dias sem 'multa que tormi-nartl a 6 de janeiro, e mais 5dias com multa de 20 .V em be-neficio do respectivo cobrador.

Os recibos acham-se. na casan, 90, á rua de Santana oantocom a de S, João, Sapatarin.3376—3 O Thezoureiro.

Benedicto .Carvalho da Silva.

Paulo TosiPasquiaa Tosi e suas irmãs, Luiz

Galeotti, Pedro M> jali, Gherardo ^Coimzzanie dr. Gaspare Cornaz-,zani agradecem a todas as pessoasque se prestaram durante a mulestia,bem aquellas que enviaram poz.mus ie acompanharam os testias mortais |até & ultima morada do seu indito. o jmat ido, cunhado e amigi; approvei-'tando a opportunidade para convidara todos os seus amigos a assistirema uma missa, que será celcbrala, na |igreja do Carmo, ás seis horas da;manhã, segunda-feira 30 do corrente,pelo seu eterno descanço, pelo que!desde ji, penhorados agradecem.

¦ 3400-1 I."¦•^^.~-"\?:f«;'-..,,.,;stS"?1-5iy

Mana Gomes dos SantosJoaquim Antônio dos Santos Ju-

nior, (ausente), Maria Games Pinho 1dos Santos, Alzira Gomes dos San- JtoB, Camilo Gomes dos Santos, José iGomes dos Santos, Josquim Antônio ,dos Santos, e f»ea.ilu (ausente.)^Luisa Gomes de. Pinho, e família(au-.entes), Antônio Gomes de Pinho, |(ausentei), Joaquim Gomes de Pinho, ie familia (ausentes), Manoel Ganes jde Pinho, e familia (ausentes), JoséFrancisco dos Reis, e família (ausen-tes), e José Pereira da Costa Pintotendo de mandar celebrar umamissa segunda-feira 30 do correnteas 6l(2 horasda manhã na igrejada Conceição, pelo eterno descançode sua estremecida filha, itmã neta,sobrinha, prima e amiga Maria Go-mes dos Santos,30 dias do seu faleci-mento, pedem as pessoas da suaamizade e da extinta o obséquio deassistir a esse acto teligioso peloque desde ja se confessam penno-radissimos.

Oatrosim aproveitam a cpartuni-1dade para agradecerem a tudas as;pessoas que os acompanharam du- jrante a doença e a morte da indi-!tosa menina bem cemo a todas as.j Importante sortimento d« claapsuspessoas que os sentimentaram e : je soi de seda para homens esettholhes enviaram seus cartõjs de peza- ;rase tecidos de sôJa portuguesa paramese as pessoas que acompanhi- ;cr,betturaschipeusacibam dedespa-ram o cadáver â sua ultima morada !chare vendem a preços sem compe-

Leia-se:—VALIOSISSIMO ATTESTADO

esqucrd^fn!,,,TaChaJ,d0"mea^etadode "'«ras de fundo especifico na pernaema,™„

'"'"W" * «« medicamentos apropriados, quer interna quer ex-^dZZcZ^^g^'» ins,i^i0-de ¦» »** filuzodotini rio primeiro vidro achei-miiraZresuHl?'

"°S C;'S°S dü *ü«n*r«-*Ç0" syphiliticas cutâneas, tendo sempren«n ° promptos esurprehendentes.fi por ser a expressão da verdade

CaM« ri_* ? attesta(l° a o fil™° "ta fide mediei", podendo o Pr. BernardoWldas fazer d'elle o uso que entender. ,Rio rle Jjneiro, 30 de Outubro de 1917.

Dr. Carlos de Oliveira CostaMajor reformado do Exercito

In .n,^?1'"1'011 firma dolDr, Carlos rle Oliveira Costa. Rio 3 de Novembroie igi7,-iiin tesiemnnlio cia verdade—Álvaro Advincula ria Silva—Tabellião.

Villa de Campo-Grande, Eslado do Ceará: Outubro de 1916, ., exílio. Senr. Dr. Bernardo Caldas—MaranhabSâo dignos ria gratidão rle um povo; loJos aquelles cujos serviços estu-4 humanidade, mormente quando taes serviços são despendidos em bsm da lium»nirlacle solTrerlora. Venho, pois, á su a presença, muito embora, não o conheça nes-• '¦'¦»'¦''' ¦ :¦ anhar-lhe naestreitèza d'esta carta á minha eterna gratidão'dpidepurativo o podoroio Elixir

... forte erupção syphilltlca e dediversos médicos recorri, me subnaettendo :ao trtatamento de injecções e tudo issaapenjs allivlava, até que com o"uro dé oito vidros apenas, fiquei completamenterestabelecido, motivo porque venho cumprir este dever de gratidão rj attestar aoslemnemente que, graças a Deus, estou bom e restabelecido, com o uzo exclusivo doseu miraculoso Elixir de Mururé. E para que chegue ao conhecimento do.quo por ventura soCfram dc incommodos idêntico, pode V. S. fa.íi- d'esta o uzcque lhe convier.Subscreve-me com estima Dc V. S.

Am. att. obr. e cr.Meclon de Magalhães 'Cardoso.

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£-LivreVentre ta iímm e das f_a_íie.e_Ventr

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3389-1

EditalTiro Coronel Rondon

N. 334Assembléa Geral

S3o convocados todosj os socioscuja situação esteja de accordo comas exigências do regulamento, parauma sessão de assembléa geral, nodia 29 do corrente mez, na sede so-ciai, as 9 horas da manhã, afiin dese proceder a eleição do ConselhoDalila.rativo, para anno de IQIO-

S. Luiz do Maranhão, 21 de de-zembio de 19183358—1 O Presidente.

]oaguim M. Afies dos Santos.

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ne-gociante em Kelrú, surprehendi-do com um protesto do sr. JoãoAntônio de Siqueira Guilhon,feito também em nome de suamulher e de seu filho AntônioMendes Guilhon, vem arrastadopor tão importuno motivo, con-fra protestar, por tudo quantohouve por hera o sr. Guilhon es-crever noquelle documento pu-blico, rocheiado de lamúrias e deexclamações de Rocopro, o contraprotestante é administrador dasterras de Kelrú, por procuraçãodo coronel Heraclito Nina, pro-prietario das ditas terras, aBqunes eó se limitam com as dosprotestantes na data de Poçõese assim mesmo já demarcadaspor iniciativa do próprio sr. Gui-Ihon, conforme documentos comque elle tem fudamentado asquestões de terras que a sua mo-nonmania, meio próprio de seuspesados annos, tem levantadocontra diversas condôminos soub.Nada tem que vâr o contraprotestante com as pessoas quediz a sr. Guilhon estarem in-vadintlo terras suas. O sr. Gui-Ihon iniciou no foro do Itapecu-rú uma revizão de demaroaçâode terras com todos os seusconfiantes; e lá pelos meios Ie-gaos, perante o juiz competentejá apresentamos a nossa con-testação, defendendo apenaB acausa da decisão do exmo, sr,dr. Juiz de Direito, aquém o sr.Guilhon, talvez por irrefleotidosconselhos, envolve no peu pro-testo.

Aqui fica este contra protes-to; e no mais o sr. Siqueira deGuilhon, poderá gritar, ou poraccesso de sua caduquice, oupor extravasão de odió, oerto deque me encontrará no meu poBtode trabalho, amassando o pãode cada dia para sustento de mi-nha familia, mostrando assim obom exemplo que deve dar a to-dos, 3402-2

Kelrú, 12 de dezembro de 1918Joaquim terreiro, Lima.

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Sábado, Z8 de dezembro de 1918

^1

O DIA FAMILIARFMôm anos:

Hoje—A exma, sra. d. PetroníliaGuterres Martins, esposa do capitãoLuis Martins.

—A senhorita Nerine Calvet.—A senhorita Grasiela Rocha.—A senhorita Inocência Evérton.—O travesso Raimundo Campos,

galante filhinho do nosso amigo sr.capitão Camilo Lélis Campos.

—O menino José Garcez.—O sr. Benedito M. Belém.—O menino Benedito Garrido.—O sr. Teofilo M. Rego.—O sr. Iiiocêncio Castilho Lima.Amanhã—A exma. sra. d. Joana

Leite Araújo.—A senhorita Glorinha Lima.—O menino Raimundo David.—O sr. Filomeno Sousa.—O sr. Fraueiaeo S. de Araújo.Parabéns.

Consorciaram-se ante-oii_.ni civil_ religiosamente o sr. Joaquim Ri-beiro Dias e a senhorita Corina daSilva Caldas.

Paraninfaram o acto os srs. majorRaimundo Pedro de Jesus e senho-ra, João Pereira dos Santos e senho-ra, Charles Jourdan c senhora, dr.Adolfo Domingues da Silva e senho-hora, Àstrolálio Caldac, Guilon deMiranda Góis e senhora, e as oxinas.sras. d.d. Narciza Guedes de AraújoRomana Caldas de JesÚ3 e VerônicaGuedas.

Desejamos tos nubentos perenesfelicidades.

i Hí/ATÉ ÂSCREANÇAS

Rótulas artísticas Secção comercialPREÇOS DA PRAÇAMerece, na verdade, duas pe-

nadas, a última audição realiza-da no teatro S. Luís. pela So-ciedade Musical Maranhense, naúltima quarta-feira.

Embora a assistência não cor-respondesse aos esforços envi-, ., .. .... , ,dados pela associação é büra, dos. qu,lo,2_o00;couros de veado,muito proveitoso aíé, que

Algodão, quí!o,2.800; carrapa-to, quilo, 300 réis; algodão em ca-roço, quilo, S900; caroço de algo-dão,15 quilos,l§lii0;couros salga-dos,quilo, 1#800; couros espicha

Portugal e a ÁustriaIV

O continente e as suas parãjensultramarinas submeteram-se a Pill-pe II da Espanüa, I de Portugal. Sóas ilhas dos Açores rezistin.m aoavassalador. Mas o coice de armassubjugou-as. Fiel ao programa decorromper, começou pelo qae supôzde maior prestigio—o duque de Bra-gança, cujo solar de Vila Viçuza osespauhóiB haviam saqueado, ao inva-dir o cálidoAlentejo. Dono duma vas-ta porção das terras do norie, Filipeacenou-lhe com o uzufruto do Algar-vo a a licença de remeter dois navios,todos os anos, ao comércio da índia,pra lhe trazerem especiarias, pérolas,pedras preciozas.Ratifieou-lhe o mor-gadio do que os monarcas aparenta-dos lhe cederam, conferiu-lhe o car-go de condestável, agraciou-o eom aordem do tozão de oiro e duzentosmil ducados, sob pretésto de o inde-nizar dos prejuízos padecidos. MasD. João pretendia melhor paga davilêza de se opor _ que subisse aoeólio o prior do Crato, vendendo aoestranjoiro a independência nacional.Seria entanto o rei de facto, em trocadnin absoluto servilismo perante ocastelhano, que pouco lhe custava ádoblêz de caráter. Capazes de tudo—os Braganças !

Filipe sabia com quem lida,a.Quando fez que o juras"sem rei, nascortes de Tomar, ein 1581, igualmen-te quiz que jurassem herdeiro da co-rôa o príncipe D. Diugo, seu filho (1).Naquelas cortes, houve criaturas quelhe requererain a estinção da Um-versidade de Coimbra, porque ul-guns professores se demonstraramcontra êle, compelindo assim os es-tudantes portüguezes a irem prósinstitutos espaiitniis e a olvidarem alingua vernácula. Mas Filipe, proce-den.o com habilidade, recuzou-se aatende.los e reafirmou os privilégiosuniversitários. Pediram-lhe tambémque lhes consentisse ,o czercirio dosempregos e prerogativas de Castela.Indeferido. £ ainda que lhes liberuli-casse a superintendência da navega-ção prá Índia. Idem. Temperando,anistiou diversos paladinos da inde-pendência,—uns 52, mas conservandoa distância o prior do Crato, que obispo de Vizêu condenaria, sugestio-nado pelos triunfadores, o conde deVimiozo, o bispo da Guarda e outros.

Filipe abriu as cortes de Lisboa,em 2tí de janeiro de 1 _ 8;i, pra que ostres braços—o clero, a nobreza e opovo—lhe prestassem obediência ereconhecessem herdeiro outro Filipe,pois o Diogo se finara. Principiou o«udário dos juradores, no papel quetocava á fidalguia, o conde dc Baice-los, filho do duque de Bragança, en-tretido nas agruras de eondeslabre, £un-ção primeiramente ocupada por umdos seus avós, que também fóra umdos pais da caza—Nuno Alvares Pe-reira. O rapaz, cumprindo a etiqueta.inda hoje vigorunte nos paços riaisda Espanha, ajoelhou-se aos pés deFilipe, sem que o rubor lhe tingisseas faces.

O monarca jurou 26 artigos, ondese compendiavain os seus deverespra com Portugal e os de Portugalpra com êle. Er um uma espécie duconstituição. Deduz-se desses artigosque, dali por diante, haveria o trata-mento de m jestads, quando, até D.Fernando, tinham o de mercê; de JoãoI a João II, o de senhoria; de D. Manoela D. Henrique, o de allcza. Deduz-semais que a compra do trigo se reali-zariaem Castela; que se evolou o es-eluzivo mercantil da Guiné e da In-dia, acabando-se o empório comerciaide Lisboa; que os reis castelhanosse apoderaram dos réditos portu-guêzes, estorquindo impostos procusteio das forças d8 mar e terra;que, criando o ezército permanente,Filipe rebaixou a zero o valor poliu-co e militar dos nobres, os quais sus-tentavam os seus soldados e pezavamna balança, pur ésse meio; que os cs-panUóis, infringindo aquelas elauzii-Ias, se apropriaram dos lugares fa-zendários, estorvando o despaclio detodos os negócios relativos a .Portu-gal, continentais ou coloniais. Resvalava-se, enfim, de nação autônoma asubalterna.

Filipe, apertadas as cravclhas aosseus recentes súbditos, retoma o ca-ininlio de Madrid, a 11 de fevereirode 1583. O algoz entrega o governoda terra de Camóis ao arquiduqueAlberto, nomeando-lhe assessores D.Jorge de Almada, arcebispo de Lis-boa, D. Pedro de Atcaçova c Ü. Mi-guel de Moura, antigo secretario deestado. A 13 de setembro de lãttó, nusfurnas do Kscunal, ezalou Filipe oúltimo dos seus devotos suspiros. Oduque D. João de Bragança precede-ra-o no tümulo, em 15dU. Mas ficarao Barcelos, pra lhe prosseguir o so-turno trajeto.

Nas inBtruçõis iestainentá_ias,pres-

(1)—D. Maria de Portugal, primei-ra mulher de Filipe II, e suu prima-irmã, morreu ao nascer o príncipe D.Carlos, em 1546. O viuvo cazou-se, denovo, com Maria Tudor.a sanguinária,filha do inglez Henrique VIII e Ca-tarina de Aragão, soberana da Gran-Bretanha, de 1553 a 1558. Diogo, quesucumbiu cedo. e Filipe, que rece-beu a coroa da Espanha, foram pro-duzidos pelo segundo consórcio, degênero politico-religiozo ? Não o cre-mos, nem possuímos nada que uos•lucide a tal respeito. O certo é que ocetro britânico passa da Sanguinária• prás mãos de Izabel, filha do mesmoHenrique VIII, que se matrimoniouseis vezes, e de Ana Bolena, uma

_ A* uw ._ii.au.

Sabem qual é o me-dicamento de inteiraconfiança para dar-lhes saúde e robustez:

A incomparavelM*m*

A___,*.*%_,___.___-_. O IDE© %K \scott m I

Jatill I^y__j'.ecusem.se osSubstitutos

crevia ao sucessor, entro outras coi-zas: — <Assenhoriar-se de Portugal,Bem examinar se é justo ou injusto;adquirido esto reino, toda a Alemã-

^ quilo, 2$800; arroz em casca, 30quem registadas as maneiras por cl.uilos' .2$5ü0j miTlll0> .,uil?'v£°que se houveram os executores, ireis; erma animal,, quilo, 1^200;

Já tive ocasião de dizer que o WIim> ^°- 400reis; amen-ano uue nos deixa é um ano farto düas de b.bas-!' cl..il°: 400 réÍs

ferido pelo ladrão de caça; outro,porem, logo o substitue porque:II faut um rossignol toujours dans

la forêt.^

Quantos por ti morreram ásmãos do bárbaro, mas já nos ra-mos novos da floresta outros can-tam.

Etmieux enoore, peut-êtrc !

qem matéria musical. Concertossobre concertos sucederam-se,até o último, do qual,me ocupo.

A's 15 horas, isto é, á horaindicada e marcada pela directo-ria, foi iniciado o programa, coma abertura n. 3 de Leocádio Rai-oi, para orquestra.

Seguiu-se o solo de rabeca,da senhorita Estevina Vasconce-

cacau, quilo, 500 réis; tapioca doPará, quilo, 1$000; tapioca degoma, quilo, 600 réis; tapiocade forno, quilo, 500 réis; farinhadágua amarela, quilo,400 réis; farinha dágua branca, quilo, 300;réis, farinha soca, quilo, 180 réis.

E se a faisan tentou deter-te,quando a preteriste pela Pátria,

, dizendojá a caminho da trinchei-ra:

sr. major llormelindo Gusmão Cas-telo Branco.

Quando a faisan pergunta íiChantecler:

qu ll ta voix lo mondefentier s'inonde ?>

Assumiu ontem o cargo 'dc almo-xnrife da Estrada do Ferro S. Luis a

los, Gavota, de Cernichiaro, com Caxias, para o qual fora nomeado, oacompanhamento de piano, feitopela senliorita Conceição PargaBaptista Tímida, porem, segu-ra, a solista .nanteve-se até o fi-nal. Era natural essa sua timidez,pois, se me não engano, é aprimeira vez que se apresentaao público.

Toma lugar a orquestra para}cE* crois-tuexecutar a Protofonia n. 4 de jLeocádio Raiol. „ , , ,, ,d__„ __.__i.__. i. responde-lhe o evocadorlJara concluir a 1 parte, apre- j v

, ¦ . . , , senta-so. o clarinetista Francisco ' <Jc ne sais pas três bion ce que c'estem deSdeln ÍSnSutaTfiw.8 Barbosa< executando o Capricho (que le mondei___,,_,.._' _?_,... ir, ''de Clanné _nm .___nv.n_.mp_t-.. Maw je diante pour mou va on, enenfraquecer a Inglaterra e difundir uc v_lapp. _om acompannamento , (souhaitant

de piano, por C. Baptista. Já te-1 Que dans ehaque vallon ún coq ennho tido ensejo de proclamar as (fasse autantsuas qualidades de estudioso ins-trumentista.

A 2 parte é aberta com aAbei tara n. õ de L. Raiol.

Emparelham-se dois solos: um'Oliveira, q icde rabeca por "

tje fadore !Mais je servirais mal Posuvre qui mo

reprendPrès de quelqu'uii pour qui quelquo

chose est plus grand ?

resgatou-se com sublimidadequando, vendo a arma do assas-sino apontada ao teu peito, pen-sou apenas em salvar-te, aindacom risco da própria vida.

j A abnegação da faisan nSo va-'le a da Mulher francesa:

Qu'il vive! et je vivrai dans la cour,près dusoc 1»

o terror das armas espanholas atéaos confins do norte.—Antes de tudo,importa muitíssimo assegurar-se dosportüguezes. Quando o reino estiversossegado, e o povo se amoldai' aodomínio espanhol, então deve ir-secontra os privilégios, enviando-lhe,de tempos a tempos, sob diferentesmotivos, magistrados que o espa-iiliolizom.—Nunca arredar os olhosdo duque do Bragança, tratando-ocom grande atenção, té que se ofereçaensejo o de oprimir a êle o a toda afamília.—Quanto á nobreza, cumpreafastá-la do paiz, mandando-a servir,em postos honrozos, na Itália, Flan-dres e Alemanha; procedendo poresta fórina, bem se póilo estancar oreino, reduzi-lo a uma província, iiia-bilitando os portüguezes pro menormovimento; sobrecarregando-os comtributos e subsídios, bem se pôdeiucender os-ânimos, despertar-lhes oódio,—o que so tornaria fatal á mo-narquia espanhola. Insiste, sobro oscompetidores: — Nào dove sua ma-jestade esquecer-se de dividir a cuzade Bragança, desviando-a de todas ashoni-arias do estado em Portugal,oon-cedendo-lhas só na Espanha, e im-pedindo-lhe toda a cofrospondén-cia com as potências estranhas.—Quando já não houver que temordos grandes, nem da nobreza, c mui-tos menos do povo, é precizo tirartodos os cargos públicos, tantos so-oularos como ecleziásticos, aos por-tuguezes, transferi-los aos castelha-nos e administrar o reino de Portu-gal á maneira das demais provínciasda monarquia espanhola.

Sagacidade ou perversidade? Umao outra, conjugaiulo-se dum modocoiisentàueo aos uzurpadores. Logoem 1588, pondo em prática os seusÍmpetos eliminatórios, encetou a san-griadagent' luzónia. Ordenou quese aparelhassem MU vazos de guorracom um ezército de 12.UUÜ homens,no intuito de assediar a Gran-Breta-tanliu. Os oainpeõis muniram-se docruzes, santos, relíquias de váriasqualidades, prezentes do papa SistoV. Prá invencível armada, a nossa pá-tria cooperou com 10 guloõis possan-tos, 1.300 marinheiros, 3,000 soldados,;iõ() peças de artelharía. A Itália oCastela forneceram o resto. Coman-dava-a o duque de Medina Sidóniii,partindo os buquês do Lisboa. Apor-taram á Corunlia, donde singraram,u 2\i de julho. Conhecemos o deste-cho: os temporais inounibiram-sa dedosooiijuiitai- a «invencível». Dos 130navios, regressaram 5U; dos 12.000homens, náo se salvou metade, ü co-mandante espediu D. Antônio JIou-des a transmitirão funóroo monarcao tremendo fracasso. Ouvida a nar-rativa, suco e í-illiante, objetou: —'Eu mandei-a combater os inglezese não as tempestades». Izabel da Iu-glaten-a, a sua éinulii em questõisteológicas, e quo cimentou o protestaiitismo ali, contrariando anêlos dairmã Maria Tudor, espoza política doFilipe,—Izabel apelidou-o por Demonio do Sul, dezignativo que lhe cabia,o vingou.

Filipe, nos Ionguíssiinos -14 anos(1554-1)8) do seu império, ozariu osterritórios que acorrentava, liinit.udo-os. Daa naçõis atreladas á suaeaiTunjcin, uma das quo maiores da-nos curtiram, ninguém o contestafoi a nossa, cuja supremacia decaiua galope. Nas Flandres, hostilizavam-o desde lúUli. O duquo de Alba, go-vernador, ezoeutou dois dos chute.-insurretos—Egmond e de Horn, os.tabelccêu um conselho de sangue, quepronunciou Inúmeras sentenças, ma.-não jugulou a revolução. Após aoou-quista de Harioin,em que fez deitar aum lago,do s a dois, mais de 1.200 ho-landêzes, o condoído Filipe chamara-o_ (1573). Alba achava pouco decapi-tá-los. .Mas a sua tirania exasperarao povo inteiro, o os herejos toiinaramom rebelar-se. Na falta do r.eursosbélicos, recorreram a um processomuito em voga hoje—a greve gerai.O terrivel dui_ue, incapaz dc agircontra ésso protesto mudo, abando-iiou-se a impotentes acessos de rai-va—e foi-se. Os gueitx, porém, perse-verain na gana ao regirm espanhol, ãem 157D, dirigidos por Guilherme doNassáu ou Guilliüi-iiie,o taciturno,prin-cipe de Orange, logram deseuveniii-thur-se das férreas gargalheiaas, pro-clamando a república das ProvínciasUnidas (sete). A sanha de Filipe II pu-zera a cabeça de Guilherme a prêmioc um fauutico assassinou-o (1581).dó o sul, formado pelas regiões bel-gas, permanecia sujeito aos aus tro-castelhanos. Teatro de constantes ba-talhas, sobretudo na faze de LuizXIV, foram muitos os seus donatários—a Áustria, polo congresso deBastado (1714), que o de Aix-la-CIla-pelle (I74ü) oonfirmou.De 17J5 a 1815,per/enceram á França; em 1815, reu-íiiram-as á Holanda. Em 183J, afinal,obtém a sua iiidejjeiidénoia, que aPrússia destruiu cm lü 14 e os alia-dos restauraram agora. Que mártir,a heróica Bélgica !

Fran Paxeeo.

OS RECREIOSAmanhã, ás 5 horas, o rebo-

cador «Mero» realizará uma via-gem de recreio a Alcântara, re-gressarrdo á noite.

Chanter c'cst ma fuçou de me battre(et de oroire.i

E no vale gracioso, amado depor ôle saudosa-

Hermenegildo mente suspirava, chamando-lheiJarga. Thats, de Massenet, com «doulce France», mal se calava oacompanhamento do piano pela rouxinol e antes que deixasse osenhorita Conceição Baptista e (ninho a cotovia, soava a voz me-outro de flauta, Carnaval de Ve- talica do que vigiava na treva eneza, com acompanhamento de anunciava o sol. E foi esse clarimpiano, pelo autor destas linhas e de plumas que clangorou a «dia-Kosalaura Correia. No primeiro, I na, feliz e, como ele próprio con-nao ha dúvida, o intérprete pri - [eSsa á namorada:mou quer pela afinação, querpela concepção. No segundo, sa-liento o fácil acompanhamento,no qual minha filhinha empregoutoübs os esforços para me salvarnas brilhantes variações de Bnc-cialdi.

,Tai diante dans du noir.Ma chanson s'éleva dans l'ombre,

Ia premiere.Cest Ia nuit ii ii il est beau do croiíe

(u la lumière !

Mais do que noite: era trevaEncerra se então a festa, com caliginosa e retalhada de raios, e

dois trechos de Antônio Raiol, a o inundo, estarrecido, via avan-quem foi a mesma dedicada, em car a hoste do ferro e retraía-seregosijo á inauguração da ruado no terror como diante de um ca-seu nome: _) Prelúdio e _) Ky- taclisma.quando a tua voz, Clian-

tecler, vibrou nos campos.O teu primeiro «cocoricô» foi

rie e Christe da Missa Solenepara 4 vozes, coro e orquesira.

As composições de conjuntoforam rigorosamente observadaspela afinada orquestra compostade 16 professores, todos membrosda corporação, e, os solos, agra-duram iineusamensamente; comofoi depreendido das manifesta-ções de agrado que foram alvosos executamos, do conjunto e so-listas. .

E' justo que consigne aqui aindiferença do nosso público pe-Ias coisas de arte.

O auditório foi excelente; masa Sociedade Musical einpenhaii-do-se em difundira mais bela detodas as artes, é justo que o pú-blico desta capital, se pronuncie,geralmente, de maneira mais sa-tisfatória.

Adelman Corrêa.-X

O POSTO DE SOCORROSDia 27

Fizeram-se 128 curativos e in-screveram-se (3 ulcerados; lize-ram-se 8 injeções, sendo 1 de sa-carose e 7 de 914,

Compareceram os drs. NetoGuterres e Herbert Jansen, osenfermeiros Avelino Alves, Pei-xoto, Francisco Cunha ejosé Vi-cente e o auxiliar Jacinto Campos.

Tiveram alta, curados, hoje, osulcerados João Francisco Cha-gas, n. llti, residente á rua doQuebra Costa, n. 2 e Joana Al-ves Pereira, n 430, residente árua do Quebra Costa, 84

P".lo dr. Neto Guterres foramdadas 3 receitas a indigentes.

Desenvolvem-se as forças na convalescença da Grippe HespanholaEÜLSÂO DE SCOTf.

PULO MAUDevem entrar:

«Manaus», do sul, a 31.«Olinda», do norte, a 4 da janeiro.«Brazil», do sul, a 5.

Devem sair:«S. João?, para Caxias, a 110, ás 7

horas da uoite.«Rio Branoo», pata Caxias, a 30, ás

8 horas da noite.«H. Podro», para Pedreiras,a 31, áshoras d-i noito.«G. Dias», paia o Mearim, a 31, áshoras da noite.«ri. José*, para o Pindaré, a 31, ás

7 horas da noite.«B. dc Grajahú», para o Pindaré

até o Eiigenno Central, a 31, ás ynoras da noite.

A VIDA RELIGIOSANo altar de S. Sebastião, na

igreja de S. João, naverá missaamanhã, em cumprimento de umvoto.

-Segunda-feira, ás 6 horas,reza-se missa na igreja do Carmo,por alma de Pauto Tosi.

— Nesse mesmo dia, as 6,30horas, seiá sufradaga na igrejada Conceição, a alma de Man_Gomes dos Santos.

—No próximo dia 30 do cor-rente, será resada uma missa com-promissal.na capela da Sta. Casa,ás 5 1[2 horas, por alma do irmàoPaulo Toai.

como o evocação de um nigro-mante naquele sublime: «Debout,les morts !»

Quem entra pela Eternidade etraz os mortos a combate bem pô-de despertar no oriente o sol quevive. A madrugada é o acordarde um sono,a ressurreição é o re-gresso da morte e tu, Chantecler,com o teu canto heróico, reali-zaste o que só Deus faria, porquesó Ele tem o poder dc revicar otúmulo.

O teu segundo «cocoricô»,maisalto c extenso, correu todas asfronteiras do mundo despertandoou'ros gaios e assim cumpri u-sesonoramente o teu desejo:«Que dans chaquo vallon un coq on

fasso autant.•

E foi assim que nos desfiladei-ros balcânicos e nos vales d:i Bre-lanha, nas coladas da Itália c nasveigas lusitanas, nos juneais daíndia e nos cerejais nipónicos.nosareais da Líbia, nos bosques aus-tralianos e, finalmente, com brioalegre, entre o mar e as Monta-nhas Rochosas da opulenta e ju-venll América todos os gaios can-taram. Tal coro pareceu á faisanaudacioso:«Chanter en íiiême temps que toi I.»

E tu lhe respondeste:—«Çà nc íaitrion

Lcurs chants prenuciit du sensen so(melantíui mion

E c:s cocoricos tardiís, mais qui fon.(iiombre

ílàtcnt, saiis le savoir, la retraite de1'oinbret

O coro, não inconsciente, masconvencido da justiça da sua cau-sa, que. como a que outrora piei-t .aste diante da Bastilha não eraapenas tua, mas de toda a huma-n dade, precipitou, com o seuconcurso, a derrota da sombra

Não esqueças, porém, intrépi-do paladino, que foste desperta-do pelos rugidos dos leopardosbelgas quando, de pé na frontei-ra da pátria, opuzeram o peito ásbalas prussianas, detendo a inva-são feroz que se encaminhavapara o teu terreiro.

O alarma foi dado pelos valen-tes beluinos, que se sacrificarampela honra do seu escudo, preferindo cobri-lo com o seu sanguea nele repousarem sobre a viltade uma traição.

Foram eles que te despertaram,Chantecler, para a matinada gio-riosa, porque sempre o teu malfoi seres muito da poesia e doamor, deliciando-te junto i faisancom o canto do rouxinol, comote nos mostra ,o poeta anunciadorda tua glória, o qual.como si ape-nas a esperasse, contente de vê-la surgir, adormeceu na morte.Pela faisan e pelo rouxinol, es-queceste de cântaro hino da al-vorada. Assim na hora em que obárbaro arremeteu contigo, esta-vas, talvez, entre o amor e a poe-sia e si não fossem os leopar-dos...

O rouxinol sucumbe no poema,

suspira a ave. A mulher foi além,sacrificando-se a tudo pela vitó-ria do teu canto e foi animadopor ela que pudeste dizer vito-riosamente ao mundo, do alto dastrincheiras conquistadas:

-11 n'o_iste plus de crapauds !»

Agora, ao teu reclamo, vão osgaios de todos os vales reunir-se,para anunciarem ao mundo a al-vorada da paz. Qual será o galodo nosso terreiro ?

Não vá o Brasil mandar algumfrango que, no coro heróico dos«cocoricos», desafine esganiçada-mente com um ridículo «qui-qui-ri-qui» !...

Coelho Neto.

V. A. CLÜBReunem-se amanhã ás 8 horas, em

sessão de assembléa geral, os sóciosfundadores dèsto clube, par a dar pos-se aos seus novos dirigentes.

A eleição procedida a 1- do correu-to, deu o seguinte resultado:

Directoria—J. M. A. riantos, presi-dente; A. Oliveira, 1- secretário; J.Zoroastro, 2. secretário; A. PinhoUosa.tosoureiro; A, Paiva,director do«sport»; Edgard Nogueira, ii. Belo eNestor Madureira, suplentes.

Comissão fiscal—J. tí. Coutinho, E.Calheiros e J. Jorge S. Freitas.

Assembléa geral—J. Ribeiro L.Silva, presidente; J. P. Belchior, 1'secretario e II. Aranha, 2- secretário.

A' tarde será levado a efeito ummatch do fiolball de que ontem demosnoticia.

5«í——LÁZAROS

O ilustre dr, Justo Jansen en-viou ao sr.Joaquim Alves, júnior,mordomo dos edifícios da Sta.Casa, a quantia de 20$, mandadadeManms pela exma. sra. d.Maria de Menezes Castro, espô-sa do dr. Mattoel Breteslau deCastro, júnior, para ser aplicadaaos infelizes lázaros; o sr. E.Figueiredo remeteu o$, para omesmo fim Essas importânciasforam aplicadas em cato e açúcar.

ODE A RUY BARBOSAVersos de Corrêa de Araújo.

Vende-se em todas as livrarias.3297-4

teologiaDepois de alguns dias de

penosos sofrimentos, faleceu, on-tem, pelas 24 horas, a exma. sra.Jocelina Lurine Guimarães.

A falecida era irmã dos srs.João e Artur Lurine Guimarães etia dos srs. Josó e João Ouima-rães Palácio.

A estes e aos demais parentesda extinta enviamos sentidos pé-zames.~

' LUSO BRAZILEIROTreinarão amanhã, no campo dèsto

clube, os seusl- e '_• teams contra oslos do Eénix e do Vasco da Gama,respectivamente.

O primeiro oncontro efectuar-se-háás lã horas e o segundo ás lti 1,2.

As respectivas directoriaa pedemo coiiipai-ecinionto do todos os joga-dores que compõem ôsses teams.Prr tratar-se do matches-trainiiigs, adirectoria dòste clube reserva-se o di-

reito dc impedir a entrada ás pessô-as quo julgar conveniente.Serão, duranto o jogo, distribuídas

pelos agentes, neste estado, da Aíuglotíwiss Condensou Mílk C"., uos torce-dores prezentes, belíssimas folhinhas,í-eclainodo leite marca «Moça», parao ano do 1_ 1!).

üeatro-CinemaS.buiâO programa de hoje consta a

premiere do belíssimo film "Co-

ração e alma", em 8 extensaspartes, de produçüo da aoredi-tada fabrica Fox.

Nessa emooionante películareaparece, ao Indo doe aplaudi-dos artistas Harry Hilliarde,Walter Law, a querida e feste-jada actriz Teda Bara.

Bôa concorrenoia, portanto,deverá afluir hoje ao S. Luís.

—Fará o programa de ama-nhã o empolgante film

''Noiva

du axonia''' em 6 actos, editadopelo Triangle Films. E' sua prin-cipal interperto Lonise «3-laum,uma das mais brilhantes figurasda cinematografia americana.

—Etn matinée serão exibidos,ás 4 e 5 horas, o "Grande segre-do", 7' e 8' episódio "Telefone

damerte". 3' e 4" episódios.

Dro Coronel RondonN. 344

Kealisa-se amanhã, ás 9 ho-ras, a reunião da assembléa ge-ral, ordinária para prestação decontas e eleger os membras doBconselhos deliberativo e fiscal,que terão de gerir a sociedadeno próximo ano.

Em virtude da eorauoioaçãodo sr. capitão inspector regionalde tiro, da ordem do ministérioda guerra, transferindo para ja-neiro a época de exame dos can-didatos a reservista do exercito,esta sociedade apresentará umanova turma de atiradores, cujarelação será organisada amanhãe remetido pelo vap.r ''ManáoB".

_==_3fc_r___

TÍ>ã_*35e.

LUZO BRAZILSIRO

que nos

fl festa da «Silvio Romero»Tem despertado o máximo entu-

siasino a festa litero-dansanto queos moços da União Estudantal SilvioKomoro vão realizar na noite do aipróximo, no Oasino Maranhense.sau-liando o novo ano.

.Sabemos que na sessão literáriatoniai-ào pane os brilhantes homensde letras Domingos tíarbosa o o dr.Antônio Lopes, sócios honorários daUnião.

Os convites ás famílias já foramlargamente distribuídos c tudo levaa crer que esse saráu vai revestir-sedo imponência,

Agradecemos o conviteenviou a directoria.

fl beileza da mulherPerpotua-se com a,LINDA CUTIS.—Avclluda a epiderme remeçando-a edando-lhe uma perfumada alvura

persistência, a cor.Saneando a hygicniea, aLinda Cu-tis, tira as manchas da pelle, rugas asvermeliiiuões, cura aeczema e ratar-1da a denuncia dps primeiros traço da ivermelhice. j

E' uma agua anti-felica inoffensivapara restaurar toda pujança c toda abeileza da epiderme. i

DEPOSITOPharmacia Derinol pharmacia Nazarethdo Henrique Sontos & Comp.

PARA y

S. Luz, iVIaranhlo, 26 Je D;zem-bro de 1918,

Illoaos. Sars. Redactorcs da'P.cotilhi"

NestaSaudaçõe3.

Tendo o nosso conceitmdo jornalse apressado a rectificar o locl doánr. Fulgeacio de S.iuza Pinto, pu-blicadi cia 23 do corrente, o qualf 1 eliminado, pjr ftlt* ds pagamen-to, do nisso quidío sccial e allegin-o rtferido senhor não ter cumpridoc un os seus díveres, por tar sidosurrupiado em 20_ooo dos b_lsns desuas clçis, na séde deste Club, aD.rectoria apressa-se a dechrar qusisso nao passa de eampanht difa-.nante, vbtu squelle senh.r uão po-ler provar que tenha entrado com

ossa íisp ntanci.i e ser de costume 03i.cios eatrcg«remosseus hiveres aoumprrgadjdo vestiário, norma estaestabelecida desde a nossa inaugura-ção, pira evitar f.cto desta ordem.

Entretanto, se nessa oceasiãu, oSar. Fu:geocio de S.iuz» Pinto, tives-se comuniCrido o f_cto a esta Dircc-turb, a mesma, aind» qui sem pro-vas, o teria indensnisado do prejuisoque psetendeu ter stffrido.

Como prova da nossa bôi inten-ção no que acabimos de afirmar e0. r julgamos essa communicaçãp,presentemente, extemporânea, pomosi disposição do prejudicado, na casalommeiciil do Sar, J. B. Dias, aquantia de vinte mil rs..., dando-lhe4 diis de prazj pira procura-la.

G'atr_s, firmanic-nt/s com estima e.preç.).

De V. V. S. S.Amgs. Atts. e Obrig.

Edgard Figueira-PresidenteAntero Novaes r.—SscreUrio

Manoel MaitinsJ. B, Dias

G. H. dx Silva,—D. Sport.

Salve ! 28 de Dezembro de 1918Ao Marcelliuo dos Santos

TrancozoPor completares mais um anno

de preciosa existência e os teus ami-gos desejando que esta data sej»com pompa festejida. reunir-se-ãohoje, as 20 horas, no "B»r Carioca"'afina de que ahi incorporados, diri-j_o_-se a tua residência para te le.varem as sanduçõ.s por tão jmtoacontecimento.

Far-se-á ouvir a binda de «mú.»"Bsntivi", sob a regência do Farinhadágua.

. E para que te não apinhim emfalta, deves preparar-te comopipira ceia regada de cervéjnhos, licô.-es, etc. etc.

Um amigo que bem avisa3412 Vioíõo.

umavi-

_&?%_$$$

3414

Ao respeitável publicoO abaix > assaiguado, propriatario

do coahscid 1 Cutter Filha do Njrte,ptevine ao reipsiuvd publico, queesta embarciçã), quo h^via inter-i-ompidj a mvig-.çlo entre o pir-ta desta cidide e o da capital do esta-d -,por ter entrado para o estaleiro.aca-bi da sahir deste ciropletimente re-f rmado e apatelhido de novo,pintadoeCJm4Comudaç6i8 pira passageiroso cargis, devecd > reeacetar a mesman vrg ção no dia r de Janeiro de1QI9 p futuro, obedecendo á seguin-te ordem:

Pass. g._j — 2$ooo rs. por pessoj,p gi nesta cidade, mediante tala-1,cuoipialo em tem; e na capital ab irdo; p go ao impregido encarega-d) d-sse terviçj.

Os f eiesssrâo prevuraeateentra-Jos e p g isUrabsm mediante Ulão.

O abnxi assignado é obrigida aelevar o preçidis ptssagms, porquedevido a elev.çâo di preçi dos arte-ftos naviise damãode cbra teve def zer avultadas despizis, pira por aembtrcaçãJ noli.ongciro estido emque hora se achi,p?ra b:ra servir aopú-ihco.

Alcant.ra 27 ds D.-zembrode 1918Manoel Vera Cruz da Silva Ribeiro.

3410-3 ¦

F. A. ClubAssembléa Geral Ordinária

Sessão de posseSão convidados os sooios fun-

dadores a se reunirem no próximodomingo, 29 do corrente, pelas8 horaB, na eéde especial,afim de dar cumprimento aoque determina o art. 22, n. 2dos Estatutos,

S. Luiz, 23 de dezembro de1918. 3371—1

J. Ribeiro Lopes da Silva.Presidente da Asuemblóa

Geral.

Mtiiiiitcional ciibConvidara-se os sócios fundidores,

deste _lub para reuairem-se amanhã,as 9 horas, na séde provisória, a ruaDezembargador Cunha Machido,sob ,'n. 44, afim de discuirem osestatutos elaborados pela commissãoe elegerem os membros que tem didirigir o Club durante o anno vin-douro. 3414

SalitreBreu

PotíssaCimento

OleolinhaçaÀlccOl

Cabos ManilhaCabo Cairo

VernizFolhas Flandres

Balanças "H.we"Balança de Balcão

Louça esmaltadaFechaduras

Oleo para luzCreolina

Arame galhinheiroTintas

Agua razAlvaiade primeira

Madeiras do PariEitipida terra

Estopa de LinhoLona

Urino 53—Mosaicos—Vende Ja preços reduzido.Ribeiro de Almeida

—Trav. Alf. 7—9—H—3409-IO

Sociedade Humanitáriar de Jo neiroSessão mogna

De ordem do Sr. P.esidente sã 1convidados o todos 03 sócios a sereuoirem na séde deita sociedade irui da Pilhi n.3 . 19 hiras do diaI de Jí neiro, pira de accordo cornosestatutos assistirem as prcstaçõssdccontas do Thesoureiro, e a posse danova Directoria.

Maranhão, 24 de D.-zsmbiO de 19-18.

Eduardo Olhello iattla Ceauiir».!• Secretario 3407—3

CarroceiroAgostinho Dias Moraes, filho do

fallecido Manoel de Roma, mudando-se para o sitio Santa Ameia, ao Ca-miuho Grande, jjutJ ao logar deno-minado' Prado", previne aos seus fre-guezes que continua com muito pra-zer a receber sei viços concermente ásua arte. e mais, que para os mesmosserviços não exige dinheiro adianta-damente, só o recebendo portanto,quanda entrcgir promptas as encom-menda.s. 3408—5

Vende-seA meia morada de casa n,

114, á rua S. Pantaleão, reoons-truida de novo. A tratar na mes-ma. ' 8394—2Concerto de machinas

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*ar-M*r*mam*m^mMMÊmmwmmmwmmm*m****Mm^*m*M*a*mmM

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