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Ano VIII - Edição 10 - Junho 2010 Petrobras Continua no Foco das Atenções Pré-Sal ainda é o fator mais atraente da indústria de Oil & Gas das Américas. Páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Com Jair Villar, Diretor Comercial. Página 2 Conexão Sucroalcooleiro A IV ISO/Datagro New York Sugar Conference 2010 , página 4 Conexão Oil & Gas Petrobras avalia metas de investimento , página 5 História de Sucesso Ecovap, desafios enfrentados com grande competência. Páginas 6 e 7 Bem Estar Reflexão, Atividade física; Receita e Curiosidades das Copas do Mundo. Páginas 10 e 11 Humor Uma página para dar boas gargalhadas, página 12 Conexão Qualidade A importância das questões ambientais. Página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, Treinamento de segurança, Doações HCI, páginas 14 e 15

Ano VIII - Edição 10 - Junho 2010 Petrobras Continua no ... · em fase de finalização do seu grande Portal que ... ra e que agrega muito conhecimento”, afirmou. Patrick Datagro

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Ano VIII - Edição 10 - Junho 2010

Petrobras Continuano Foco das Atenções

Pré-Sal ainda é o fator mais atraente da indústria de Oil & Gas das Américas. Páginas 8 e 9.

Palavra da Diretoria Com Jair Villar, Diretor Comercial. Página 2

Conexão SucroalcooleiroA IV ISO/Datagro New York

Sugar Conference 2010, página 4

Conexão Oil & GasPetrobras avalia metas de investimento, página 5

História de SucessoEcovap, desafios enfrentados com grande competência.

Páginas 6 e 7

Bem EstarReflexão, Atividade física; Receita e

Curiosidades das Copas do Mundo. Páginas 10 e 11

HumorUma página para dar boas gargalhadas, página 12

Conexão QualidadeA importância das questões ambientais. Página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados,

Treinamento de segurança, Doações HCI, páginas 14 e 15

EXPE

DIENT

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É com grande satisfação que me dirijo a vocês, através deste novo espaço, com intuito de trazer informações importantes e registrar opiniões, que de alguma forma auxiliem no entendimento do nosso negócio.O mercado atual de conexões Hidráulicas está muito competitivo, principalmente pelo grande crescimento do mercado asiático nos últimos dez anos. Todas as empresas procuram melhorar seus preços e ao mesmo tempo aumentar sua perfor-mance.O crescimento de segmentos de mercado como o Sucroalcooleiro, alimentício e de mineração tam-bém contribuem de forma contundente para que o mercado aqueça de forma substancial e acirre esta briga por qualidade e preço.E é com imenso prazer e orgulho que posso dizer que a HCI completa 20 anos em situação privile-giada no mercado. Possui as melhores qualifica-ções, fornece produtos para a Petrobrás há mais de 12 anos, participa diretamente na elaboração de orçamentos e projetos, tendo assim a opor-tunidade de pesquisar e saber minuciosamente as necessidades do mercado para poder atendê-lo da melhor forma possível.Através de altos investimentos, estamos progra-mando também novos projetos que contribuirão e muito para este crescimento. Nesta era de tec-nologia, A HCI não poderia ficar de fora e está

em fase de finalização do seu grande Portal que vai atender as necessidades da empresa e também trazer inovações e um conteúdo de informações muito importante para os mercados de energia, sucroalcooleiro, OIL & GAS. Nesta área a HCI prevê participação garantida nas grandes feiras, como a Brasil Offshore que se firmou como a feira referência no mercado mundial de petróleo. Temos também um grande investimento em equipamentos de ponta, aparelhos de última ge-ração, como por exemplo, o Spectômetro, que faz a checagem minuciosa do material comprado, facilitando assim uma rastreabilidade importante que resulta em uma qualidade de inspeção ímpar.Com tudo isso a HCI apresenta um crescimento constante. Nem mesmo a crise que assolou o mundo em 2009 abateu nossa empresa. Sem-pre com os pés no chão, contando com recursos próprios e mantendo um estoque equivalente há 12 meses, driblamos a crise com tranqüilidade e estamos confiantes em um crescimento de 10% a 15% para este ano de 2010. Com a criação, por exemplo, da Comperj – Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro que será construído numa área de 45 milhões de metros quadrados, com investi-mentos previstos em torno de US$ 8,38 bilhões.A HCI está forte e com um crescimento sus-tentável. Estamos no caminho das conexões sem limites!!!

A visão comercialpara um crescimento

constante

Palavra da DiretoriaO Jornal Conexão é uma

publicação internadirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Igor Morgado(HCI)

Solange Ferraz(Carmar)

Sabrina Chiarelli(Carmar)

Marcel Genico(Carmar)

Leonidas Rodrigues(Carmar)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano VIII, Edição de nº 10Junho de 2010

Tiragem desta edição2.000 exemplares

Jair VillarDiretor

Comercial da HCI

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As perspectivas do açúcar no mercado mundial foram discutidas em Nova York no último dia 19 de maio, em evento que reuniu mais de 200 pessoas provenientes de 20 países, promovido pela consultoria Datagro e a International Sugar Organization (ISO) no luxuoso hotel Waldorf Astoria. Entre os temas abordados estão a vola-tilidade da cotação do produto, os novos players do mercado, a aproximação cada vez maior com o segmento de combustíveis e os desafios cres-centes de atender à demanda futura num cenário de crescimento populacional e escassez de terras cultiváveis.Sobre o atual preço do açúcar, que despencou após bater recordes nos primeiros meses do ano em comparação às cotações dos últimos 29 anos, o consultor Plínio Nastari, presidente da Datagro, disse que a forte oscilação deve se manter enquanto não forem criados produtos fi-nanceiros relacionados ao etanol, como já existe, por exemplo, no mercado de café. “O açúcar hoje sofre grande influência do preço do petróleo”, afirmou. Segundo ele, isso ocorre porque o Brasil, maior produtor mundial, atualmente des-tina mais da metade da safra para a produção de etanol. “Essa é uma nova realidade com a qual o setor tem agora que aprender a lidar”, disse.A forte variação recente nos preços foi causada também pelas novas estimativas da safra indiana, que tinha uma colheira inicialmente prevista em 14 milhões de toneladas de cana, mas deve ser de 18 milhões. “Devido à política do governo indiano, que define um preço mínimo para o

O setor é debatido em Nova York

A IV ISO/DATAGRO New York Sugar Conference 2010discutiu o mercado sucroenergético

açúcar que não varia de acordo com o preço do mercado internacional, a safra indiana é muito difícil de ser estimada com precisão e varia muito de ano pra ano”, afirmou o economista Leonardo Bichara da Rocha, da Organização Internacional do Açúcar (ISO). A Índia hoje é o segundo maior importador de açúcar do mundo, atrás apenas da União Européia.Estimativa de alta no longo prazo – apesar do preço baixo atual, para o longo prazo a estimativa é de alta, devido às perspectivas de crescimento da população mundial e do próprio aumento no consumo per capta de açúcar em países da Ásia – a média mundial de consumo per capta em mer-cados já maduros é de 24 quilos por ano, mas nos países asiáticos não chega a 15 quilos e na Índia é em torno de 18 quilos.Ao mesmo tempo, porém, que esses números são positivos para o setor, eles também trazem indefinições. “Caso o consumo continue crescen-do no padrão atual, em 20 anos serão necessárias mais 100 milhões de toneladas de açúcar. Quem vai produzir isso?”, questionou o consultor Al-exandre Aidar. Os maiores obstáculos serão en-contrar terra cultivável disponível e água para agricultura, o que deve elevar muito os custos. “O mundo está mudando muito rápido. Há dez anos, não imaginávamos que temas como energia e alimentos estariam tão próximos.”Segundo Michael McDougall, vice-presiden-te da corretora norte-americana Newedge, o Brasil apresenta algumas vantangens impor-tantes neste cenário. “Cerca de 25% da área

plantável no mundo está no Brasil. Além disso, o país tem uma mão-de-obra qualificada e barata”, afirmou. Ele ressaltou, porém, que os países do continente africano podem ganhar importân-cia no mercado nos próximos anos. Patrick Funaro, diretor de commodities da corretora ICAP Brasil, concorda. “Além de terras dis-poníveis, eles têm custo de produção baixo”, afir-mou. Segundo ele, “a África pode produzir muito mais açúcar do que as pessoas imaginam”.Sobre o mercado americano, que limita o volu-me de açúcar, Randy Green, presidente da Sweetener Users Association (fabricantes de ali-mentos e bebidas nos Estados Unidos), disse que o país terá logo de alterar sua política de comér-cio. “Ela é baseada na idéia de constantes exce-dentes de produção”, afirmou. A situação atual, porém, é oposta. O país vive hoje um momento de escassez do produto e preços altos, mas conti-nua com a política de cotas e limita a quantidade de açúcar que pode ser comprada no exterior. “Falta transparência à atual política americana, que não estimula crescimento e inovação no setor e faz com que o consumidor tenha que pagar caro pelo açúcar”, afirmou.Investimentos no Brasil – já com relação ao Brasil, a expectativa é que continue a onda de fusões e aquisições no segmento sucroenergético. Esses negócios devem concentrar os novos inves-timentos. “Depois do efeito manado por causa da empolgação com o etanol, agora o mercado está passando por ajustes”, avalia o presidente da Datagro, Plínio Nastari. Atualmente, as grandes empresas representam pouco mais de 30% do setor, bem menos do que ocorre em outros setores da agricultura no Brasil.O diretor de desenvolvimento de Açúcar e Bio-energia da Bunge USA, Ben Pearcy, concorda que ainda há espaço para consolidação. “A pro-cura é bem maior do lado vendedor do que do comprador”, afirma. No final do ano passado, a Bunge pagou US$ 1,5 milhão por cinco usinas do Grupo Moema, no interior de São Paulo, o que permitiu a empresa triplicar sua produção.O diretor da revista CanaMix, Marco Baldan, es-teve presente no evento e pode conferir de perto as palestras sobre o atual panorama do açúcar no mercado mundial. “É realmente muito bom estar presente em um evento deste porte. Aqui, foi possível conferir palestras que tratam do açú-car em escala mundial, o que torna o New York Sugar Conference uma experiência enriquecedo-ra e que agrega muito conhecimento”, afirmou.

Patr

ick

Dat

agro

Alexandre Aidar, Michael McDougall e Patrick Funaro: a África se apresenta como boa opção para a produção de cana.

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O plano de negócios da Petrobras para 2010-2014 ainda não foi apresentado oficialmente pela estatal, mas os investimentos divulgados até agora revelam que a companhia está pisan-do no freio, preocupada com o seu nível de endividamento. Em março, ela informou que os investimentos ficariam em torno de US$ 200 a US$ 220 bi-lhões. Valores que podem mudar no decorrer do ano, com a definição do marco regulatório e capitalização da estatal, cuja aprovação hoje esbarra na questão dos royalties. Na ponta do lápis, a revisão do PN deve ficar bem aquém dos generosos aumentos ocorri-dos nos anos anteriores. Ficarão entre 14,7% (se for US$ 200 milhões) a 26,1% (US$220 bilhões) acima do ambicioso plano de negócios de 2009-2013, de US$ 174,4 bilhões, que repre-sentou um aumento de nada menos que 60% em relação ao PN 2008-2012, de US$112 bilhões.É o menor aumento até agora desde 2004, quando a petroleira começou a detalhar seu plano de negócios.As informações demonstram, além de uma freada estratégica nos seus investimentos, uma indefinição em relação aos números exatos de recursos que ela pretende investir, pois os va-lores veiculados até agora estão abaixo da faixa de US$ 200 a 220 bilhões.Já é o segundo ano consecutivo que a estatal brasileira atrasa a divulgação de seu plano de negócios, anunciado quase sempre entre julho e setembro do ano anterior. O PN de 2009, só foi divulgado em janeiro do ano passado.É bem verdade que havia uma crise mundial, que explodiu em outubro de 2008. Ainda assim, o PN cresceu 60%. Agora, o cenário interno é que está impactando as decisões da estatal, que está tropeçando nos números. No dia 9 de março, a Petrobras informou ter encaminhado ao Governo Federal o seu Pro-grama de Dispêndio Global (PDG) e o Orça-mento Anual de Investimentos (OAI), com um limite orçamentário de investimento de R$ 79,5 bilhões (em torno de US$ 44 bilhões, a um cambio de 1,8 reais o dólar americano).Dez dias depois, anunciou que o orçamento de 2010 havia sido revisto, sendo aprovado um valor de R$ 88,547 bilhões (pouco mais de US$49 bilhões). Chamou a atenção o fato de que 38% dos investimentos desse ano se-jam para a área de abastecimento. Um pouco abaixo dos investimentos previstos para E&P, que vai abocanhar 42% dos recursos desse ano. Nessa reunião o conselho autorizou a continui-

dade da revisão do plano de negócios na faixa entre US$ 200 a US$ 220 bilhões, para o perío-do 2010-2014, aprovando projetos no valor to-tal de R$ 264,8 bilhões (cerca de US$ 147 bi-lhões) para o período 2011 – 2014. Desse total, R$163,6 bilhões (cerca de US$ 90 bilhões) se-riam direcionados para E&P, e pouco mais da metade desse valor na área de abastecimento.Na reunião seguinte, em 29 de março, os números previstos para 2011-2014 sofreram uma alteração, caindo para RS$ 249,8 bilhões (US$139,8 bilhões). O E&P continuaria com a maior fatia, com mais de 60% dos recursos previstos entre 2011 e 2014, enquanto o refino receberia cerca de 32% do total nesse período. Segundo a direção da Petrobras, essa redução se deveu apenas a um “ajuste dos critérios do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) aos critérios da empresa”, e não um corte nos investimentos. Mas tudo indica que a Petrobras prefere traba-lhar com números mais prudentes. O adiamen-to de alguns projetos está indicado no anúncio antecipado da petroleira brasileira, sobre in-vestimentos para após 2014, no valor de R$ 462 bilhões – pelo câmbio de 1,8 real o dólar, algo em torno de US$256,6 bilhões. Desse total, mais de 86% serão alocados em E&P. Sobraria menos de 14% para abaste-cimento (para o qual estão previstos apenas R$58 bilhões a partir de 2014) e gás e energia. Não há nada para biocombustíveis a partir de 2014, na previsão da Petrobras, por enquanto. Enquanto a Petrobras não consolida seus

números, o mercado permanece em com-passo de espera. O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, já reiterou inúmeras vezes, que a aprovação do novo marco regulatório para o setor petrolífero pelo Congresso é a úni-ca chance de a empresa estar suficientemente forte e capitalizada para realizar os investimen-tos necessários no pré-sal. “Estamos no limite do nosso endividamento em relação ao capital”, afirmou Gabrielli a 252 empresários, no final de março, em São Paulo. Ele lembrou que no ano passado, a empresa gerou R$ 74 bilhões em novas dívidas, calcu-lando que, para esse ano, precisará de mais R$ 82 bilhões. “Se o Congresso não aprovar a tempo, o Governo Federal terá que descobrir outras formas de investir”, afirmou o executivo. No dia 13 de abril, em meio aos números e informações desencontradas, a Petrobras con-firmou um PN entre US$200 a 20 bilhões, apostando na aprovação dos projetos do marco regulatório que tramitam no Congresso Nacio-nal. A petroleira reafirma a expectativa de que a capitalização com a cessão onerosa ocorra até final de julho, negando a hipótese de capita-lização via emissão única de ações preferenci-ais (PN) ou outras formas de emissão de ações.Pela proposta em votação no Congresso, a Petrobras conseguiria um aumento de capi-tal com a transferência de reservas virtuais de petróleo pela União. Sem essa definição, será necessário buscar dinheiro de alguma maneira. Resta saber qual.

Colaboração/ Bianca Vaz

Petrobras avalia metas de investimentoDetalhe de uma das plataformas

de extração de petróleo da

Petrobras.

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Desafios Enfrentados com Grande CompetênciaA ECOVAP - Engenharia e Construções Vale do Paraíba Ltda, foi criada em 2006, sendo fruto da união de três grandes empresas de engenharia e construção: Toyo Engineering Corporation, construtora oas ltda e Setal Óleo e Gás. O em-preendimento é um projeto em grande escala que inclui engenharia, fornecimento de suprimentos, construção, pré-comisssionamento, comissiona-mento e assistência à partida de operação para oito novas unidades do projeto de modernização da Refinaria Henrique Lage – REVAP, em São José dos Campos – SP. Executadas pela ECOVAP, em regime de EPC, as oito novas unidades compreendem mais de 50% do projeto de modernização da REVAP. As unidades, quais sejam: Recuperação de Enxofre (duas unidades: U-234 e U-235), Tratamento de Gás Residual (U-238), HDT de Nafta de Coque (U-266), Coque de Petróleo (U-276), Interliga-ções (U-311), Armazenamento de DEA (U-603) e Pastilhamento de Enxofre (U-672), encontram-se em fase final de construção. O objetivo básico dessas novas unidades é a melhoria na qualidade do diesel produzido, através da redução do teor de enxofre, e a produção do coque de petróleo.

Uma trajetória de sucessoSeis unidades já foram concluídas e entregues ao cliente. A primeira foi a Unidade de Arma-zenamento de DEA. Seu objetivo é armazenar a solução de dietanolamina, substância que tem como função absorver o enxofre gerado nas unidades de processo. Após foi entregue a Unidade de Pastilhamento de Enxofre. Duran-

te toda a construção, a unidade já existente no local continuou operando normalmente, sendo esse um grande desafio superado pela equipe da ECOVAP. Continuando a jornada, no final de 2009, a Uni-dade de Interligações também foi entregue ao cliente. Recentemente, foram concluídas e en-tregues as Unidades de Recuperação de Enxofre (URE) juntamente com a Unidade de Trata-mento de Gases Residuais. O produto da URE é o enxofre líquido, o qual será encaminhado para a U-672, Unidade de Pastilhamento de Enxofre.

Obras a todo vaporO Coque representa o maior projeto em volume de investimentos prevendo uma Unidade de Co-queamento Retardado e uma Unidade de Hi-drotratamento de Nafta de Coque (HDT), além das unidades auxiliares. Essas duas grandiosas unidades são os próximos desafios a serem con-cluídos em meados deste ano.A Unidade de Coqueamento Retardado, com

capacidade de processamento de 5.000 m3/dia, é uma das principais unidades da moderniza-ção em virtude da sua complexidade e do seu porte, e, também, pelo fato de que irá alterar profundamente o perfil de produção da refi-naria. Nessa unidade o resíduo de vácuo será processado para obtenção de alguns produtos, dentre eles, o coque, a nafta, que será tratada na HDT (U-266), e o diesel.A Unidade de Hidrotratamento terá capacidade para produção de 3.000 m3/dia. O hidrotrata-mento de nafta de coque ocorre para aumentar a produção de gasolina, gás de cozinha, diesel, nafta e querosene de aviação e, também, para re-duzir o teor de enxofre.

Engenharia, Construção e Suprimentossão sinônimos de tecnologia e inovação

O projeto está na vanguarda, visto a utilização de tecnologias modernas no desenvolvimento de engenharia, tais como a utilização do software PDMS, não somente para modelagem em 3D, mas para o desenvolvimento do detalhamento, com extração de plantas de tubulação, isométri-cos e spools para a pré-fabricação de tubulação. Outra grande inovação foi a utilização da sala de realidade virtual, a qual permitiu aos engenheiros e operadores efetuarem os ajustes necessários antes mesmo da construção.A mobilização de toda a estrutura de engenharia e suprimentos para o site da obra foi ponto essen-cial para o sucesso do empreendimento. Tal fato viabilizou o início das obras civis apenas cinco meses após a emissão da ordem de serviço, além de resultar na tomada rápida de decisões e em ações inovadoras e vitoriosas.A aquisição de matérias-primas essenciais de longo prazo de entrega, como aços ligas espe-ciais, antes mesmo da definição dos fabricantes de alguns equipamentos críticos, foi uma decisão estratégica que também definiu o sucesso do pro-jeto. Antecipar a compra, enquanto os elementos estavam disponíveis no mercado internacional, foi alternativa encontrada para não comprometer os prazos estabelecidos.A aquisição dos 576 equipamentos necessários para a realização do empreendimento foi de res-ponsabilidade do setor de Suprimentos da ECO-VAP, sendo a maioria fabricada no Brasil e al-guns importados dos países como Itália (fornos), Japão (compressores), Estados Unidos (válvula de coque) e Canadá (válvulas do sistema de carga dos reatores de coque). Os principais equipamen-tos comprados foram os fornos, compressores, resfriadores de ar, trocadores de calor, bombas, tambores e válvulas de coque, reatores, vasos de pressão, tanques, torres e pastilhadoras.

Unidade de Coque de Petróleo (U-276)

Colabora-dores em atividade

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Excelência em QSMSRS(Qualidade, Segurança, Meio Ambiente,

Saúde e Responsabilidade Social)A implementação e manutenção do Sistema de Gestão Integrada – SGI, desde 2007, através da certificação de normas internacionais ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001 e SA 8000 são grandes conquistas que demonstram a competência e o perfil da empresa. O Passa-porte do Trabalhador, uma ferramenta que evidencia a melhoria contínua na capacitação do empregado e na disseminação dos valores da Política de QSMSRS, reflete o caráter e a seriedade da organização. No quesito Qualidade, além dos ensaios nor-malmente utilizados, foram desenvolvidas no-vas técnicas para inspeção de juntas soldadas. A ECOVAP foi a primeira empresa a utilizar Radiografia Digital, aprovada conforme nor-ma específica. O diferencial dessa técnica é ter uma área de isolamento menor, permitindo tra-balho simultâneo das equipes de construção e montagem com a equipe de inspeção. No caso de inspeção em tubulação de aço inoxidável, o empreendimento também foi pioneiro ao uti-lizar a técnica de ultra-som semi-automático Phased Array, o qual assegura maior agilidade na inspeção. Também foi estabelecido um pro-cedimento para ultra-som convencional que permite a inspeção de juntas de aço carbono e aço liga em tubulações com diâmetros de até 1 polegada.A meta “Acidente Zero”, estabelecida pela Política de QSMSRS, é prioritária. A marca de 6 milhões de horas/homem trabalhadas, re-presentando 600 dias, sem acidente com afas-tamento, demonstram a conduta da empresa nesse quesito. Os desvios e os incidentes são observados e bloqueados nas auditorias diárias e pelos projetos de Segurança do Trabalho, en-tre eles Acidente Zero, Fórmula 1 e Patrulha de SMS. Enfoque motivacional, apoio da alta liderança, participação e interação com os co-laboradores, elevação do espírito de equipe e a melhora nos índices do empreendimento são pontos-chaves desses projetos. As demandas da gestão de QSMSRS são aten-didas através de treinamentos que valorizam o ser humano, reconhecem e qualificam suas ha-bilidades, motivam os colaboradores e agregam valores de SMSRS. Desenvolvendo Líderes é um projeto que se destaca por revelar o dife-rencial do treinamento para Supervisores e Encarregados ensinando-os como liderar suas equipes, integrando-os e preparando-os para os exigentes padrões de QSMSRS da obra. A postura exemplar do Meio Ambiente visa sustentabilidade através do correto gerencia-mento da segregação de resíduos, em confor-midade com os diplomas ambientais e legisla-ção vigente. São destaques o monitoramento atmosférico, o reaproveitamento da água de

chuva para descargas sanitárias e jardinagem, a compra de madeira certificada pelo IBAMA e a utilização de kits para contenção de vazamen-tos ambientais. As campanhas implementadas pelo setor desenvolvem a consciência ecológica e promovem a sustentabilidade ambiental.A Saúde Ocupacional coordena os programas de qualidade de vida como medição do Índice de Massa Corpórea, campanha antitabagismo e antialcoolismo, medição da pressão arterial, vacinações periódicas e ações que visam a pre-venção de DST e AIDS, de doenças respira-tórias e da dengue, entre outros temas. O programa de elevação de escolaridade, de 1ª a 4ª série, em parceria com a Petrobras e o SESI, já formou oitenta alunos. Por iniciativa própria, a ECOVAP também oferece oportu-nidade de aprendizado da 5ª a 8ª série para os

Unidades de Recuperação de Enxofre (U-324 e U-235) e Unidade de Tratamento de Gás Residual (U-238)

Vista geral da ECOVAP

colaboradores que não querem parar de apren-der e crescer.A empresa proporcionou crescimento profis-sional para mais de 1.300 colaboradores, opor-tunizando a reclassificação de função. A Ouvi-doria atende as partes interessadas, através de canais de comunicação como e-mail, telefone, atendimento pessoal e caixas de sugestões. Toda demanda é analisada e ações são toma-das em busca de soluções para os problemas. O reconhecimento dos colaboradores que cumprem as metas propostas pela empresa agregaram resultados extremamente positivos. Valorização humana, motivação, redução do absenteísmo e redução de práticas inseguras são conquistas do projeto ECOfidelidade que estão fortificando a excelência dos indicadores da empresa.

83.748,28m² de construção,5.000 toneladas de aço de construção,6.000 toneladas de tubulação,5.000 toneladas de estrutura metálica,1.000km de cabos elétricos e instrumentação,60.000m3 de concreto,Usina de concreto com capacidade para produzir 40m3/h,Pipe shop com 5.000m2 e três linhas de fabricação,Canteiro com área total construída de aproximadamente 28.500m2,Mais de 6.000 colaboradores no pico da obra,Três restaurantes com 1.666 lugares,Frota com 89 ônibus e 50 veículos.

Os números do empreendimento

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O pré-sal, que continua sendo o fator mais atraente da indústria de óleo e gás das Améri-cas, a capitalização da Petrobras e o novo marco regulatório dividiram as atenções na coletiva concedida pelo presidente da estatal, José Sergio Gabrielli de Azevedo, e da Petrobras América, Orlando Azevedo.Realizada na tarde do segundo dia da OTC, a coletiva brasileira, da qual também participou o gerente executivo do Pré-sal, José Miranda Formigli, lotou a sala da imprensa reservada para o evento. No mesmo dia, mas de manhã, Carlos Tadeu da Costa Fraga, gerente execu-tivo do Cenpes (Centro de Pesquisa Leopoldo Miguez, da Petrobras) falou sobre os avanços na área de pesquisa e desenvolvimento que vão dar respaldo às operações da Petrobras no Pré-sal.Coincidentemente, a OTC aconteceu um ano depois de inicado o Teste de Longa Duração (TLD) de Tupi, na Bacia de Santos, embora, na prática, a produção não tenha sido contínua, uma vez que houve paralisação da operação por mais de dois meses, devido a problemas no equipamento submarino.José Sergio Gabrielli assegurou que a Petrobras deverá concluir o processo de capitalização até 31 de julho, lembrando que a estatal necessita desse tempo para estruturar a operação, que demanda uma série de trâmites burocráticos, incluindo a assembléia de acionistas.“A capitalização será feita como estava pre-visto, com a cessão onerosa dos barris da União”, afirmou o presidente da Petrobras, acrescentando que os valores do barril e da

capitalização serão apresentados na citada as-sembléia. Ele garantiu, ainda, que o plano de negócios, que deverá ficar entra US$ 200 a 220 bilhões, será apresentado antes disso.Sobre o acidente com no Golfo do México com a Deepwater Horizon, Gabrielli afirmou que ris-cos sempre existem e que acidentes não ocorrem apenas por uma única causa e sim um conjunto de fatores. “Estamos oferecendo todo apoio possível para minimizar os impactos e entender e apren-der com essa trágica experiência”, declarou. Pré-salTema de maior interesse das empresas presentes na OTC, as contratações de cascos, sondas e em-barcações para exploração e produção no Brasil também foram abordadas na coletiva e em con-versas no estande. Principalmente no que dizia respeito às alternativas de desenvolvimento da produção dos campos do pré-sal, a partir dos sub-sídios fornecidos pelo LD de Tupi.O gerente da área de Exploração e Produção do pré-sal, José Miranda Formigli, destacou os desafios tecnológicos e logísticos para o de-senvolvimento das descobertas na fronteira exploratória do pré-sal. Formigli reiterou que o piloto de Tupi deverá iniciar operação ainda esse ano, com duração prevista de dois anos. “Se tudo der certo, ele se transformará, depois, em um sistema definitivo, quando então aumenta-mos o número de poços produtores e injetores. Em um primeiro momento são oito poços, cinco produtores e três injetores”.Segundo ele, o desenvolvimento do pré-sal da

Bacia de Santos será dividido em três fases, sendo que haverá um total de três TLDs na primeira fase: além de Tupi, os testes serão feitos em Guará e Tupi Nordeste. Dessa primeira fase constam ainda oito FPSOs replicantes, que são unidades novas, com enfoque de unidades defini-tivas desde o início e serão instaladas nos blocos B-MS-9 e B-MS-11.Segundo ele, o projeto piloto de Tupi, que deverá ter uma produção crescente, poderá atingir seu pico, de 100 mil barris/dia, no segundo semestre de 2011. “A produção média por poço será em torno de 20 mil barris. Teremos ainda cerca de 4 milhões de m³ de gás, dos quais 3 milhões serão exportados ou reinjetados. O restante será con-sumido na plataforma como combustível e outra parte é o CO² que será reinjetado”.O TLD de Guará está previsto para o segundo semestre de 2010, por meio do FPSO Dynamic Producer, da Petoserv, que está em final de conversão em Cingapura. “É uma unidade de posicionamento dinâmico que se mantém sobre o poço. A conexão da árvore de natal molhada até a plataforma ocorre por meio de um riser de completação rígido, não flexível.”

Vai começar a produçãoO acidente no Golfo do México fez crescer o interesse também quanto ao início da produção de Cascade e Chinook, no Golfo do México, que será feita, pela primeira vez na região, através de um FPSO (unidade flutuante de produção, esto-cagem e escoamento).“Como estamos trazendo novas tecnologias para o Golfo do México, é normal que esse pro-jeto fique na vitrine da OTC”, observou Orlando Azevedo, afirmando que esse destaque será ainda maior no próximo ano, uma vez que deverá entrar em produção no segundo semestre.“Para trazer essa tecnologia para os Estados Unidos, houve acompanhamento pelos órgãos regulamentadores do governo americano e só foi possível por causa da alta experiência que a Petrobras detém dessas unidades”, afirmou. Essa expertise, segundo ele, conquistou a confiança das entidades americanas, da guarda costeira, e do MMS (Minerals Management Service), órgão que desenvolveu em conjunto com a Petrobras novas regulamentações na utilização do FPSO no Golfo do México.“É uma nova fronteira para a Patrobras, princi-palmente em termos de profundidade. O FPSO vai ficar submerso a 2.500 m de profundidade, quer dizer, será o FPSO do Sistema Petrobras mais profundo já instalado”, afirmou o executivo, assegurando que o programa de investimentos não sofreu reduções.

Petrobras continua no foco das atenções

Modelo de plataforma de extração de petróleo em alto mar.

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Demanda por parceiros“QUEREMOS PARCEIROS, NÃO INVESTIDORES”, afirmou Marco Antônio Martins Almeida, secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, durante painel, do dia 4 de maio, sobre as perspectivas para a explo-ração em águas ultraprofundas no Brasil.Participaram do mesmo painel o gerente de perfuração e completação offshore da Repsol, Álvaro Negrão, o presidente do IBP, João Carlos De Luca, o vice-presidente de desenvolvimento da Shell no Brasil, Marco Brummelhuis, e o atual consultor da Satatoil, Jorge Camargo, dentre outros.Outro destaque na programação téc-nica foi o painel, no dia seguinte, sobre o projeto em Parque das Conchas, no bloco BC-10, hoje um dos maiores ati-vos da empresa anglo-holandesa Shell no mundo. O projeto está hoje ao lado de investimentos gigantescos como Sakahalin II (o maior do mundo para ex-ploração, produção e exportação de gás na Rússia) e Catar Gas (de liquefação de gás no Catar).

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Para oresto

de nossasvidas

Existem coisas pequenas e grandes, coisas que levaremos para o resto de nossas vidas.Levaremos lembranças, coisas que sempre serão inesquecíveis para nós, coisas que nos marcarão, que mexerão com a nossa existência em algum instante.Provavelmente iremos pela vida a fora colecio-nando essas coisas, colocando em ordem de

grandeza cada detalhe que nos foi importante.Cada momento que interferiu nos nossos dias, que deixou marcas, cada instante que foi cra-vado no nosso peito como uma tatuagem. Marcas, isso... Serão marcas, umas mais profun-das, outras superficiais, porém com algum sig-nificado também.Guardaremos dentro de nós, e que se contar-

mos para terceiros, talvez não tenha a menor importância, pois só nós saberemos o quanto foi incrível vivê-los. Poderá ser uma música, quem sabe um livro, talvez uma poesia, uma carta, um e-mail, uma viagem, uma frase que alguém tenha nos dito num momento certo. Talvez venha a ser um sentimento que foi aban-donado, uma decepção, a perda de alguém querido, um certo encontro casual, um desen-contro proposital.Quem sabe uma amizade incomparável, um sonho que foi alcançado após muita luta, um que deixou de existir por puro fracasso.Para o resto de nossas vidas levaremos pessoas guardadas dentro de nós.Umas porque dedicaram um carinho enorme, outras porque foram o objeto do nosso amor, ainda outras por terem nos magoado profun-damente.Quem sabe haverão algumas que deixarão mar-cas profundas por terem sido tão rápidas em nossas vidas e terem conseguido ainda assim plantar dentro de nós tanta coisa boa. Bem lá na frente é que poderemos avaliar do que exatamente foi feita a nossa vida, se de amor ou de rancor, se de alegrias ou tristezas, se de vitórias ou derrotas, se de ilusões ou realidades. Pense sempre que hoje é só o começo de tudo, que se houver algo errado ainda está em tempo de ser mudado e que o resto de nossas vidas de certa forma ainda está em nossas mãos.

A prática de uma atividade física regular, ade-quada às necessidades e particularidades de cada pessoa, é essencial para a manutenção de um estilo de vida saudável. E, ao contrário do que se acreditava antigamente, o exercício físico é também fundamental para pessoas com algumas doenças reumatológicas, como a artrite reumatoide e a osteoartrose. Se essas atividades forem feitas com a orientação de um médico especializado em esportes e um reuma-tologista, podem melhorar a vida da pessoa, di-minuir as crises de dor e incrementar o ganho de condicionamento físico com força muscular.“Antes, os médicos tinham muito medo de que pessoas com essas doenças fizessem ativi-dade física. Mas, hoje, já temos muitos estudos mostrando que a prática é segura e benéfica”, explica Manoel Tavares Neves Junior, reuma-tologista do Fleury Medicina e Saúde e da Fac-uldade de Medicina da Universidade de São Paulo.Para uma atividade física segura nestes casos, o essencial, afirma o reumatologista, é que o exercício seja individualizado e prescrito pelo

Atividade física: sinônimo de saúdemédico especialista, levando em conta a idade da pessoa, o condicionamento físico, a condição muscular e óssea e a gravidade da doença. Des-sa maneira, não há fórmulas genéricas: para algumas pessoas, a musculação pode ser o mel-hor. Para outras, o mais indicado pode ser fazer uma caminhada ou natação.

Regularidade faz a diferençaOs especialistas ressaltam que o exercício físico deve ser priorizado como uma forma de trata-mento, e a prática e regularidade prescritas pelo profissional fazem toda a diferença. “O

ideal é que a pessoa siga as orientações e re-alize a atividade física como um tratamento, como se estivesse seguindo a bula de um re-médio. Se o exercício for prescrito três vezes por semana durante 40 minutos, é essa a quan-tidade que ela deverá fazer. Nem mais, nem menos”, aponta o reumatologista e médico do esporte, Fábio Jennings, da Universidade Fed-eral de São Paulo (Unifesp). Os médicos afirmam que as dores de quem tem essas doenças reumatológicas não pioram com os exercícios. “Pesquisas mostram que estimu-lar as estruturas não inflamadas dá força ao lo-cal ‘doente’ e ajuda no tratamento”, acrescenta Páblius Staduto Braga Silva, médico do esporte do Fleury.Portanto, para se ter uma boa qualidade de vida, é imprescindível a associação entre um bom acompanhamento médico, a medicação correta e uma rotina de exercícios físicos per-sonalizada.

Fonte: www.fleury.com.brColaboração: Patricia Martins

Ass da Diretoria - HCI

“A pessoa deveseguir a orientação

do especialista erealizar a atividade

física também comoum importante

complemento aotratamento”

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Ingredientes:

- 1 ½ xícara (chá) de maionese- 1 colher (chá) de alho picado- 1 cebola picadinha- 2 tomates sem sementes picados- 1 colher (sopa) de ervas finas desidratadas (salsa, alecrim, es-tragão)- 2 colheres (sopa) de cheiro verde picado (salsa e cebolinha)- suco de meio limão- 2 colheres (sopa) de azeite- sal e pimenta-do-reino moída a gosto- 500 g de penne cozido al dente- 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (ou 200 g de mussarela ralada no ralo grosso)

Modo de Preparo:

1) Numa tigela coloque 1 xícara e meia (chá) de maionese, 1colher (chá) de alho picado, 1 pimenta dedo-de-moça picadinha, 1 cebola picadinha, 2 tomates sem sementes picados, 1 colher (sopa) de ervas finas desidratadas (salsa, alecrim, estragão), 2 colheres (sopa) de cheiro verde picado (salsa e cebolinha), suco de meio limão, 2 colheres (sopa) de azeite, sal e pimenta-do-reino moída a gosto e misture bem. Acrescente 500 g de penne cozido al dente e misture muito bem. Sirva neste momento ou...

2) Transfira esta mistura para uma fôrma refratária (35 cm X 24cm)untada com manteiga, polvilhe 1 xícara (chá) de queijoparmesão ralado (ou 200 g de mussarela ralada no ralo grosso) e leve ao forno pré-aquecido a 180 C por mais ou menos 15 minutos.

Colaboração:Patricia Martins

Ass. da Diretoria HCI

Macarrão Expresso

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em il

ustr

ativ

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O leopardo Zakumi, de acordo com o secretário-geral da FIFA, Jerome

Valcke, representa o “povo, geografiae espírito sul-africanos”.

Zakumio mascote da Copa 2010

VuvuzelaBarulho garantido na Copa

Curiosidades da Copa na África do Sul

Lazer & Cultura

De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol. A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do fute-bol mundial: a FIFA ( Federation International Football Associa-tion).Curiosidades sobre a História da Copa do Mundo de Futebol:

- O recorde de gols em Copas é do francês Fontaine com 13 gols;- O Brasil é o único país que participou de todas as Copas do Mundo;- O Brasil é o país com mais títulos conquistados: total de cinco;- A Itália foi quatro vezes campeã mundial. A Alemanha foi três vezes, seguida das bi-campeões Argentina e Uruguai. Inglaterra e França possuem apenas um título cada;- A Copa do Mundo é o segundo maior evento esportivo do pla-neta;- As Copas do Mundo da França (1998) e Japão / Coréia do Sul (2002) foram as únicas que tiveram a participação de 32 seleções. A Copa do Mundo da Alemanha 2006 teve o mesmo número de seleções participantes.

Os campeões de todos os tempos

Uruguai (1930), Itália (1934), Itália (1938), Uruguai (1950), Ale-manha (1954), Brasil (1958), Brasil (1962), Inglaterra (1966), Brasil (1970), Alemanha (1974), Argentina (1978), Itália (1982), Argentina (1986), Alemanha (1990), Brasil (1994), França (1998), Brasil (2002) e Itália (2006).

História das Copas do Mundo

Depois de causar muita polêmica durante a Copa das Confederações no ano passa-do, as Vuvuzelas estarão de volta aos ou-vidos dos fanáticos pela Copa do Mundo a partir do dia 11 de junho. As cornetas, que ano passado passaram por diversas críticas e foram ameaçadas de ser vetadas pela Fifa, estão garantidas no Mundial.

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Tirinhas bem humoradas

Piadas e mais piadasDUAS LÍNGUAS

O ratinho estava escondido na toca, e do lado de fora o gato: -MIAU, MIAU, MIAU...O tempo passava e ele ouvia: -MIAU, MIAU, MIAU...Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu: -AU! AU! AU!Então ele deduziu: ‘Se tem cachorro lá fora, o gato foi embora’. Saiu disparado em busca de comida. Nem bem saiu da toca o gato CRAU!... Inconformado, já na boca do gato perguntou: - Pô gato!!! Que palhaçada é essa, você latindo???E o gato respondeu: - Meu filho, hoje nesse mundo ‘globalizado’ quem não falar pelo menos dois idiomas MORRE DE FOME.

Colaboração: Luiz NicolauTéc. Laboratório - Carmar

EMPREGUINHO Um sujeito vai visitar um amigo deputado fe-deral e aproveita para lhe pedir um emprego para o seu filho que tinha acabado de completar o supletivo do 1º grau. - Eu tenho uma vaga de assessor, só que o salário não é muito bom... - Quanto doutor? - Pouco mais de 10 mil reais! - Dez Mil!!!!???? Mas é muito dinheiro para o garoto! Ele não vai saber o que fazer com tudo isso não, doutor!!!! Não tem uma vaguinha mais modesta? - Só se for para trabalhar na assembléia. Meio período e eles estão pagando só 7 mil! - Ainda é muito doutor! Isso vai acabar estragando o menino! - Bom, então tenho uma de consultor. Estão pa-gando 5 mil reais por mês, serve?

- Isso tudo é muito ainda, doutor. O Senhor não tem um emprego que pagasse uns mil e quinhen-tos ou até dois mil reais??? - Ter eu até que tenho, mas aí é só por concurso e é para quem tem curso superior, pós-graduação ou mestrado, bons conhecimentos em informática, domínio da língua portuguesa, fluência em inglês e espanhol e conhecimentos gerais... além do mais, ele terá que COMPARECER AO TRABALHO TODOS OS DIAS...

Colaboração: Eleni AccariHemisférios Turismo

FINALMENTE NO CÉU

Aquele casal de 85 anos estava casado já há sessen-ta e dois anos. Apesar de não serem ricos viviam bastante bem porque eram muito poupadores. Apesar da idade estavam ambos em muito boas condições físicas principalmente pelainsistência dela na alimentação saudável e nas idas à academia, em especial durante a última década. Mesmo com tão boa forma, um dia, numa das ra-ras saídas para férias, o avião onde seguiam caiu e eles foram parar no céu. Chegaram às portas brilhantes do céu e são Pedro veio recebê-los à porta.Levou-os até uma fantástica mansão, com móveisdourados e cortinas de finas sedas, com uma coz-inha completa e uma cascata no lugar do chuveiro. Ao fundo podia ver-se uma criada a arrumar as roupas favoritas de ambos nos imensos roupeiros. Eles olhavam para tudo atônitos quando São Pe-dro disse: - Bem vindos ao céu. A partir de agora, esta será a sua nova casa.O idoso senhor perguntou a São Pedro quanto é que aquilo iria custar.- Claro que não vai custar NADA. Isto é a sua

recompensa no céu.O homem então olhou pela janela e viu um campo de golfe que não tinha comparação com nada, do melhor, feito na Terra...- Qual é o preço da utilização? - gemeu o idoso homem...- Isto é o céu - replicou São Pedro. - Você pode jogar de graça, sempre que quiser.No dia seguinte foram almoçar ao salão e depa-raram-se com um almoço estonteante, com as mais inimagináveis especialidades gastronômicas, desde mariscos até as melhores carnes e sobreme-sas, tudo acompanhado dos melhores vinhos e be-bidas.- Nem me pergunte nada - disse São Pedro ao homem. - Isto é o céu. É tudo de graça.O idoso senhor olhou em volta nervosamente e fixou o olhar na esposa.- Bem, onde é que estão as comidas de baixo teor de gordura e colesterol e o chá descafeinado? - perguntou ele.- É a melhor parte - atalhou São Pedro. - Vocês podem comer e beber o que quer que seja que gostem sem se preocuparem em ficarem gordos ou doentes. Eu já disse: isto é océu! O idoso ainda perguntou:- Nem é preciso ir à academia?- A menos que vocês queiram - foi a resposta de São Pedro. - Nem testes de açúcar, nem medições de pressão, de colesterol, nem...- Nunca mais. Vocês estão aqui para se divertirem e aproveitarem.O idoso olhou bem de frente para a sua esposa e disse: Você e a porcaria da sua comida saudável... Já podíamos estar aqui há dez anos!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

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Vivemos numa época em que as questões ambientais ganharam um sentido de urgência, já que nas décadas passadas não se pensava nisto. Ao longo destas décadas aconteceram as mudanças climáticas que estamos vivenciando. Hoje existe uma maior clareza de qual é o pro-blema e o que é preciso ser feito pela sociedade e pelas empresas. A grande mudança tem sido a conscientização das empresas e do mundo executivo nos cuidados com o meio ambiente. As empresas vinham falando sobre respon-sabilidade social e ambiental, mas estas coisas pareciam pouco palpáveis. Muitas vezes não se entendia realmente o sentido disto ou qual o ob-jetivo maior que se conseguiria com estas ferra-mentas. Com a crise ambiental que nos acerca, fica mais claro quais são os impactos e como as empresas podem agir em favor do meio ambien-te. O meio ambiente poderá se transformar num fator de custos no acesso aos recursos naturais. O mundo tem discutido novas regulamentações, como as emissões de CO2 que podem causar impactos negativos na imagem e finanças das empresas. Os problemas ambientais mudaram de signifi-cado e importância, e estão cada vez mais pre-sentes nos diferentes elementos que influem nas decisões empresariais. No que se refere à importância, é nítido ver a incorporação cres-cente das preocupações ambientais em todas as grandes questões estratégicas da sociedade contemporânea, algo que não ocorria há algu-mas décadas.Por outro lado, em termos de significado, a questão ambiental passou a não mais ser trata-da, mesmo nos meios empresariais, apenas como uma “agenda negativa”. Com o passar dos anos, sobretudo a partir da década de 80, o surgimento de novos conceitos - como o Desen-volvimento Sustentável e o Ecodesenvolvimen-to no campo das teorias de desenvolvimento, e a Produção Mais Limpa e o Gerenciamento Ambiental da Qualidade Total (TQEM) no campo empresarial, dentre outros - foi acen-tuando os vínculos positivos entre preservação ambiental, crescimento econômico e atividade empresarial. Assim, a questão ambiental, cres-centemente incorporada aos mercados e às estruturas sociais e regulatórias da economia, passou a ser um elemento cada vez mais con-siderado nas estratégias de crescimento das empresas, seja por gerar ameaças como tam-bém oportunidades empresariais.A mais recente descoberta das empresas é que

produtos livres da crueldade e pagar aos seus trabalhadores bem além de proporcionar-lhes benefícios. O objetivo de uma empresa verde é manter o seu impacto ambiental minimizado, reduzindo o desperdício e promovendo a reutilização de materiais, tanto quanto possível. Muitos usam técnicas inovadoras de construção de suas ins-talações que se destinam a promover a eficiên-cia energética, juntamente com os materiais de construção que sejam ambientalmente ami-gáveis, como os painéis fabricados a partir de materiais reciclados. Essas empresas tam-bém incentivam seus funcionários a pensar no ambiente, quando eles geram material impresso e pensar sobre novos produtos.

ajudar o meio ambiente pode ser um fator de sucesso para seu negócio. Seja pela contenção de gastos, economizando dinheiro para des-tinar seu lixo. Em muitos casos o lixo pas-sa a ser matéria prima de seu processo, ou então surge a possibilidade em criar mercados novos com produtos ecologicamente corretos. Algumas empresas trilham seu caminham com os cuidados ao meio ambien-te fabricando produtos com baixo consumo de energia, baixas emissões de poluentes. Estas empresas têm consciência de que não adianta apenas fabri-car produtos ecologicamente corretos, mas de uma forma que continua a poluir o meio ambien-te. Ações de uso de madeira de reflorestamento contribuem para o meio ambiente, bem como a diminui-ção da quantidade de carbono libera-do na atmosfera e o pagamento por este carbono com ações como plantio ou re-florestamento de áreas degradadas. Trata-se de uma postura de negócios e consciên-cia. Hoje existem parcerias, por exemplo, de empresas produtoras de alumínio e papel que desenvolveram um processo de ponta para a retirada do plástico e alumínio de embalagens longa vida, onde que com o uso do plasma (4º estado da matéria), consegue-se temperatura por volta de 15.000 ºC para a separação destes. Em todos os níveis empresariais e praticamente em todos os níveis de indústrias a questão verde poderá ser inserida.Para ser considerado um negócio verde, a em-presa deve usar práticas que são vistos como sustentáveis e ambientalmente amigáveis. Essas práticas podem incluir a utilização de produtos naturais e orgânicos para construir suas fábri-cas, proteções mais estritas contra as emissões, e ambientalmente responsável abastecimento de suprimentos. Por exemplo, uma empresa de roupa verde iria adquirir sua matéria prima de plantações orgânicas, participar e promover um comércio justo de algodão para promover uma imagem ambientalmente amigável, e ele poderá ter uma fábrica com um telhado vivo (é um teto que está coberto de grama, flores, ervas e, às vezes, árvores), obter energia a partir de pai-néis solares. Muitas empresas verdes também estão preocupadas com a exploração humana e animal, e elas fazem uma tentativa de criar

Colaboração Edegar LopesPensar na qualidade de vida das pessoasé uma das grandes qualidades da HCI

Aniversariantes

Carmar

Aniversariantes

HCI

Fonte: Depto. de RH – HCI - Fotos: Rafael Antunes e Patricia Martins

Fonte: Depto. de RH – HCI - Fotos: Rafael Antunes e Patricia Martins

Elias Felix, 11/Jun,Motorista deCaminhão

Alessandra C. M Malva,11/Jun agente de negocios e projetos

José Eugênio V. Mendonça, 10/Jun, Torneiro Mecânico

Bento G. da Silva Junior, 06/Jun, Aux adm de pedidos

Osseam Soares Silva, 4/Jun, Líder de Manut. Predial

Clemente Rodrigues Filho,01/Jun, Aux. de manuteção

Fernando Rodrigues do Carmo, 12/Jun, Mandrilha-dor

Marcos A. Alves de Lima, 08/Jun, diretor superinten-dente

Carlos Henrique de Souza, 5/Jun, Ajudante de Usinagem

Marcio A. O.Torres Homem,03/Jun, Aux. de inspeção

Maristane Matias de Almeida, 12/Jun, Caldeireiro

Athailton Caldeira B. Oliveira,11/Jun, aux. recebi-mento

Thiago Ferreira Cassola, 16/Jun, Ajudante de Caldeiraria

Antonio de Almeida Sales,14/Jun, ag. de negocio internos

Aristófanes dos Santos R. Cardoso, 27/Jun, Torneiro Mecânico

Wanderson Miguel,29/Jun, as-sistente de separação de materiais

Marcelo Tieghi, 24/Jun, Torneiro Vertical

Solange Cruz M. dos Santos, 21/Jun, Aux. Adm. da Qualidade

Gilmar M. Moreira de Souza,20/Jun,aj. de prep. materiais

Luís Eduardo M. Correa, 27/Jun, Torneiro Mecânico

Orlando José de Lima,30/Jun, porteiro

Rogério Marcos Sousa Cruz, 13/Jun, Torneiro Mecânico

Flavia Cristina Gonçalves, 14/Jun, ass. conta-bil fiscal

Edson S. Santana, 13/Jun, ass. plto. e contr.estoque

Mário Lou-renço Guer-rero, 26/Jun, Diretor Comercial e Logística

Pamela Aparecida Ferreira, 27/Jun, jovem aprendiz

Robson B. da Silva, 22/Jun,ger. des.desistemas

Mario Lourenço Guerrero Filho, 22/Jun, Diretor Industrial

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Gente Nova HCIFonte: Depto. de RH – HCI

Fotos: Renata Carmona

Doações HCIBrinquedos e cestas básicas

HCIAlexsandro Rodrigues da Silva

14/06/10 à 03/07/10Bruno Ramos Garcia

07/06/10 à 26/06/10Carmen Lucia Gomes Duarte

28/06/10 à 26/07/11Conceição Aparecida de Oliveira

21/06/10 á 10/07/10Edson Bueno da Silva

07/06/10 à 06/07/10Fabio Rogério Gonçalves Santos

07/06/10 à 26/06/10Flavia Cristina Gonçalves Santos

07/06/10 à 26/06/10Gerson Barbosa da Silva

07/06/10 à 07/07/10Marco Antonio Gomes Rosa

07/06/10 à 26/06/10Raquel Souza Cruz Sales -

07/06/10 à 26/06/10

CARMARDeise Lopes Pereira Silva07/06/2010 à 26/06/2010.Eduardo Lima Freitas

07/06/2010 à 26/06/2010.Cláudio Rezende de Azevedo

07/06/2010 à 26/06/2010

Fonte: Depto de RH – HCI/Carmar

No último dia 07/04/2010 realizamos treinamentos sobre manuseio, cui-dados e como atuar no caso de emergência com GLP (gás liquefeito de petróleo).O treinamento foi ministrado pelo Engenheiro de Instalações Industriais Sr. Jeferson Luis Ferreira do Grupo SHV Gás; focado aos operadores de empilhadeira que utilizam o GLP para abastecimento de seus veículos de transporte.Dividido em partes, teórica e prática o treinamento reforçou a importân-cia de se trabalhar com segurança e de como seguir o procedimento cor-reto para abastecimento do tanque de gás das empilhadeiras. O SESMT da Carmar acompanhou de perto o treinamento verificando que o objetivo teve um bom resultado.

Casa do Pezinho,Rua Genivaldo Calixto de Souza, 158 - Vila Nova YorkSão Paulo – SPPor: Adriana TeixeiraSeg. Trabalho - /RH – HCI

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Nas fotos, a alegria das crianças no momento daentrega dos brinquedose das cestas básicas.

Treinamento de SegurançaSuperGasbras sobre GLP

A HCI fez uma doação de brinquedos e cestas básicas para a Instituição de crianças carentes e especiais Casa do Pezinho. Com essa doação dá para perceber pelas fotos, a alegria e emoção das crianças. Mais uma vez conseguimos deixá-las um pouco mais felizes e assim ficamos com o sentimento de que um simples gesto, significa muito na vida de crianças que necessitam de tantas coisas e principalmente de amor.

Por: Marcel Genico.Técnico em Segurança do Trabalho/RH.

Guilherme Thiago de Oliveira - Ajudante

Geral - 03/05/10

Rosangela de Souza Andrade - Auxiliar de cadastro - 01/06/10

Jefferson dos Santos Sousa - Ajudante Geral - 03/05/10

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