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MUNICÍPIO DE COSTA RICA - ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITO MUNICIPAL Waldeli Dos Santos Rosa DIÁRIO OFICIAL ONLINE DIOCRI Prefeitura Municipal de Costa Rica Estado de Mato Grosso do Sul CNPJ - 15.389.596/0001-30 Prefeito Municipal: WALDELI DOS SANTOS ROSA Ano X – Edição - Nº1.581 Costa Rica (MS), 22 de Dezembro de 2015. Diário Oficial do Município de Costa Rica/MS – criado pela Lei Municipal nº 746/04 e alterada pela Lei n° 976/09 para publicações dos atos dos Poderes Executivo, Legislativo, Autarquias e Fundações e Publicações a Pedido– Sede Prefeitura Municipal – Fone: (0xx67) 3247-7000 – Setor responsável pela publicação: Assessoria de Comunicação - Divulgação: www.costarica.ms.gov.br PODER EXECUTIVO MUNICIPAL Prefeito Municipal – Waldeli dos Santos Rosa Vice - Prefeito - Roberto Rodrigues Secretário Municipal de Governo – Roberto Rodrigues Secretário Municipal de Administração e Finanças – Paulo Renato Andriani Secretária Municipal de Saúde Pública - Adriana Maura Maset Tobal Secretária Municipal de Educação - Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral Secretário Municipal de Transportes, Urbanização e Obras Públicas - Renato Barbosa de Melo Secretário Municipal de Assistência Social - Waldomiro Bocalan Secretária Municipal de Turismo e Meio Ambiente – Paulo Renato Andriani Subsecretária Municipal de Turismo e Meio Ambiente – Rosângela Marçal Paes Secretário de Agricultura e Desenvolvimento – Keyler Simey Garcia Barbosa Subsecretário Municipal de Saúde – Antonio Aparecido Rainho Subsecretário Municipal de Receita e Controle – Averaldo Batista de Amorim Subsecretária Municipal de Administração - Liliane de Campos Subsecretário Municipal de Transpostes, Urbanização e Obras Públicas - Aparecido Lacerda de Jesus Inácio AUTARQUIAS MUNICIPAIS (SAAE) - Serviço Municipal de Água e Esgoto Diretor Presidente - Antônio Divino Felix Rodrigues (SPM) - Serviço de Previdência Municipal de Costa Rica Diretor Presidente - Lindolfo Pereira dos Santos Neto PODER LEGISLATIVO Presidente – José Augusto Maia Vasconcellos Vice-presidente – Averaldo Barbosa da Costa Secretário – Ailton Martins de Amorim Secretária - Aurea Maria Frezarin Rosa Vereador - Adair Tiago de Oliveira Vereador - Ivanildo Ferrari Vereador – Lucas Lázaro Gerolomo Vereador – Joaquim Alcides Carrijo Vereador - Jovenaldo Francisco dos Santos Vereador - Rayner Moraes Santos Vereador - Ronivaldo Garcia Cota PODER EXECUTIVO Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 01 PORTARIA n o 11764/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015. “CONCEDER FUNÇÂO GRATIFICADA.” WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base no Artigo 96, Inciso VIII, conferidas pela Lei Orgânica do Município, R E S O L V E: Art.1 o - Fica CONCEDIDA, FG – III (Função Gratificada) de 60%, sobre o salário base do servidor ANDRÉ ALVES VIEIRA, inscrito na matrícula nº. 57908, ocupante do cargo de Agente Digitador, lotado na Secretaria Municipal de Educação, da Prefeitura Municipal de Costa Rica. Art.2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 09 de dezembro de 2015, revogando as demais disposições em contrário. Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015. WALDELI DOS SANTOS ROSA Prefeito Municipal PORTARIA n o 11765/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015. “EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”. WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base no Artigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município, R E S O L V E: Art.1 o - EXONERAR, a pedido, o servidor ANDRÉ ALVES VIEIRA, titular da Cédula de Identidade RG nº 1593322 SSP/MS e CPF nº 020.716.921- 79, do cargo em concurso de Agente Administrativo, do quadro de cargos e salários da Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos. Art.2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 09 de dezembro de 2015, revogando as demais disposições em contrário. Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015. WALDELI DOS SANTOS ROSA Prefeito Municipal PORTARIA n o 11766/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015. “EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”. WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base no Artigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município, R E S O L V E: Art.1 o - EXONERAR, o servidor CARLOS CANDIDO DIAS JUNIOR, titular da Cédula de Identidade RG nº 1747423 SSP/MS e CPF nº 035.981.881- 10, do cargo em comissão de Encarregado de Serviço, do quadro de cargos e salários da Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos. Art.2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 14 de dezembro de 2015, revogando as demais disposições em contrário. Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015. WALDELI DOS SANTOS ROSA Prefeito Municipal PORTARIA n o 11767/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015. “EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”. WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base no Artigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município, R E S O L V E: Art.1 o - EXONERAR, a servidora MARILU RODRIGUES, titular da Cédula de Identidade RG nº 724277 SSP/MS e CPF nº 592.493.151-04, do cargo em comissão de Chefe de Divisão Administrativa I, do quadro de cargos e salários da Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos. Art.2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 14 de dezembro de 2015, revogando as demais disposições em contrário. Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015. WALDELI DOS SANTOS ROSA Prefeito Municipal

Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município ... · DIÁRIO OFICIAL ONLINE DIOCRI Prefeitura Municipal de Costa Rica Estado de Mato Grosso do Sul CNPJ - 15.389.596/0001-30

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MUNICÍPIO DE COSTA RICA - ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITO MUNICIPAL Waldeli Dos Santos Rosa

DIÁRIO OFICIAL ONLINEDIOCRI

Prefeitura Municipal de Costa RicaEstado de Mato Grosso do Sul

CNPJ - 15.389.596/0001-30Prefeito Municipal: WALDELI DOS SANTOS ROSA

Ano X – Edição - Nº1.581Costa Rica (MS), 22 de Dezembro de 2015.

Diário Oficial do Município de Costa Rica/MS – criado pela Lei Municipal nº 746/04 e alterada pela Lei n° 976/09 para publicações dos atos dos PoderesExecutivo, Legislativo, Autarquias e Fundações e Publicações a Pedido– Sede Prefeitura Municipal – Fone: (0xx67) 3247-7000 – Setor responsável pela

publicação: Assessoria de Comunicação - Divulgação: www.costarica.ms.gov.br

PODER EXECUTIVO MUNICIPALPrefeito Municipal – Waldeli dos Santos RosaVice - Prefeito - Roberto RodriguesSecretário Municipal de Governo – Roberto RodriguesSecretário Municipal de Administração e Finanças – Paulo Renato AndrianiSecretária Municipal de Saúde Pública - Adriana Maura Maset TobalSecretária Municipal de Educação - Manuelina Martins da Silva Arantes CabralSecretário Municipal de Transportes, Urbanização e Obras Públicas - Renato Barbosa de MeloSecretário Municipal de Assistência Social - Waldomiro BocalanSecretária Municipal de Turismo e Meio Ambiente – Paulo Renato AndrianiSubsecretária Municipal de Turismo e Meio Ambiente – Rosângela Marçal PaesSecretário de Agricultura e Desenvolvimento – Keyler Simey Garcia BarbosaSubsecretário Municipal de Saúde – Antonio Aparecido RainhoSubsecretário Municipal de Receita e Controle – Averaldo Batista de AmorimSubsecretária Municipal de Administração - Liliane de CamposSubsecretário Municipal de Transpostes, Urbanização e Obras Públicas - Aparecido Lacerda deJesus Inácio

AUTARQUIAS MUNICIPAIS(SAAE) - Serviço Municipal de Água e EsgotoDiretor Presidente - Antônio Divino Felix Rodrigues(SPM) - Serviço de Previdência Municipal de Costa RicaDiretor Presidente - Lindolfo Pereira dos Santos Neto

PODER LEGISLATIVOPresidente – José Augusto Maia VasconcellosVice-presidente – Averaldo Barbosa da Costa1º Secretário – Ailton Martins de Amorim2º Secretária - Aurea Maria Frezarin RosaVereador - Adair Tiago de OliveiraVereador - Ivanildo FerrariVereador – Lucas Lázaro GerolomoVereador – Joaquim Alcides CarrijoVereador - Jovenaldo Francisco dos SantosVereador - Rayner Moraes SantosVereador - Ronivaldo Garcia Cota

PODER EXECUTIVO

Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 01

PORTARIA no 11764/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“CONCEDER FUNÇÂO GRATIFICADA.”

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - Fica CONCEDIDA, FG – III (Função Gratificada) de 60%, sobre o

salário base do servidor ANDRÉ ALVES VIEIRA, inscrito na matrícula nº.57908, ocupante do cargo de Agente Digitador, lotado na SecretariaMunicipal de Educação, da Prefeitura Municipal de Costa Rica.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindoseus efeitos a 09 de dezembro de 2015, revogando as demais disposiçõesem contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11765/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - EXONERAR, a pedido, o servidor ANDRÉ ALVES VIEIRA, titular

da Cédula de Identidade RG nº 1593322 SSP/MS e CPF nº 020.716.921-79, do cargo em concurso de Agente Administrativo, do quadro de cargos esalários da Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindoseus efeitos a 09 de dezembro de 2015, revogando as demais disposiçõesem contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11766/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - EXONERAR, o servidor CARLOS CANDIDO DIAS JUNIOR, titular

da Cédula de Identidade RG nº 1747423 SSP/MS e CPF nº 035.981.881-10, do cargo em comissão de Encarregado de Serviço, do quadro decargos e salários da Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 14 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11767/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - EXONERAR, a servidora MARILU RODRIGUES, titular da Cédula

de Identidade RG nº 724277 SSP/MS e CPF nº 592.493.151-04, do cargoem comissão de Chefe de Divisão Administrativa I, do quadro de cargos esalários da Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 14 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

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Ano X - Edição nº1581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 02

PORTARIA no 11768/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - EXONERAR, a servidora IVAIR BARBOSA NARCISO, titular da

Cédula de Identidade RG nº 1081649 SSP/MS e CPF nº 888.607.281-34,do cargo em comissão de Chefe de Serviço, do quadro de cargos e saláriosda Prefeitura Municipal, com os respectivos vencimentos.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 11 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11769/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“EXONERAÇÃO DE SERVIDOR”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - EXONERAR, a pedido, a servidora URSOLA GERTRUDES

WALLMANN DOS SANTOS, titular da Cédula de Identidade RG nº 1955053SSP/MS e CPF nº 019.444.279-96, do cargo em concurso de Auxiliar deDesenvolvimento Infantil, do quadro de cargos e salários da PrefeituraMunicipal, com os respectivos vencimentos.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 18 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11770/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“CONCEDE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - CONCEDER, 5% de Adicional por Tempo de Serviço, ao servidor

CLEITON AMANCIO, Técnico em Enfermagem, Classe B, Nível XIII, inscritona matricula nº 1781, lotado na Secretaria Municipal de Saúde Pública,referente ao período de 01/12/2010 à 01/12/2015.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 01 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11771/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015

“CONCEDE PROMOÇÃO HORIZONTAL”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, Conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - CONCEDER Promoção Horizontal da Classe “A”, para a Classe

“B”, ao servidor CLEITON AMANCIO, Técnico em Enfermagem, Nível XIII,Inscrito no CPF nº 607.994.201-15 e RG nº 777088, lotado na SecretariaMunicipal de Saúde Pública, referente ao período de 01/12/2010 à 01/12/2015, em conformidade com o Artigo 47 da Lei Complementar 20 de 26

de dezembro de 2006.Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

retroagindo seus efeitos a 01 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11772/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“CONCEDER LICENÇA MATERNIDADE”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - CONCEDER, 120 dias de Licença Maternidade, a servidora

DORCÉIA SILVA SANTOS, Agente Comunitário de Saúde, inscrita namatrícula nº 1723, lotada na Secretaria Municipal de Saúde Pública,referente ao período de 03 de dezembro de 2015 a 31 de março de 2016.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 03 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11773/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“PRORROGAR LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - PRORROGAR por 15 (quinze) dias de Licença para Tratamento

de Saúde, a servidora JULIANA MOCHIUTE, Secretário Escolar, SE-C,inscrita na matrícula nº. 144, lotado na Secretaria Municipal de Educação,referente ao período de 03 de dezembro de 2015 a 17 de dezembro de2015.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 03 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

PORTARIA no 11774/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“PRORROGAR LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - PRORROGAR por 20 (vinte) dias de Licença para Tratamento de

Saúde, a servidora CLAUDIA PEREIRA DE ALMEIDA, Chefe de Serviço,inscrita na matrícula nº. 1489, lotado na Secretaria Municipal de SaúdePública, referente ao período de 16 de dezembro de 2015 a 04 de janeirode 2016.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 16 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

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Ano X - Edição nº1581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 03

PORTARIA no 11775/2015 Costa Rica/MS, 21 de dezembro de 2015.

“CONCEDER LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE”.

WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Municipal de Costa Rica, Estadode Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais com base noArtigo 96, Inciso VIII, conferidas pela Lei Orgânica do Município,

R E S O L V E:Art.1o - CONCEDER 60 (sessenta) dias de Licença para Tratamento de

Saúde, a servidora LENIR PEREIRA MARTINS FERREIRA, AssistenteAdministrativo, inscrita na matrícula nº. 2268, lotado na Secretaria Municipalde Saúde Pública, referente ao período de 03 de dezembro de 2015 a 31de janeiro de 2016.

Art.2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 03 de dezembro de 2015, revogando as demaisdisposições em contrário.

Paço Municipal, aos 21 de dezembro de 2015.WALDELI DOS SANTOS ROSA

Prefeito Municipal

RESOLUÇÃO/SEMED Nº, 4124 de 14 DEZEMBRO DE 2015.

Dispõe sobre o Ano Letivo e o Ano Escolar nas Instituições Educacionaisda Rede Municipal de Educação de Costa Rica, Estado de Mato Grosso dosul, para o ano de 2016, e dá outras providências.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuiçõeslegais, com fundamento no artigo 24, inciso I, da Lei 9.394 de 20 dedezembro de 1.996, resolve:

Art. 1º - O Calendário Escolar das Instituições Educacionais da RedeMunicipal de Educação do Município de Costa Rica – MS, no ano de 2016terá duração de 208 (duzentos e oito) dias, sendo:

I – 200 (duzentos e dois) dias Letivos;II - 5 (cinco) dias de Jornada Pedagógica;III - 3 (três) dias destinados aos Exames Finais;Art. 2º - Caracteriza – se como dia letivo toda atividade com data prevista

no Calendário Escolar, com frequência exigível do aluno e a efetivapresença e orientação do professor ou de aulas programadas, devidamenteprevistas.

Art. 3º - Do total dos 200 (duzentos) dias letivos serão destinados 8 (oito)para aulas programadas, consideradas como letivas, sendo que:

I - 4 (quatro) dias serão de uso da Instituição Educacional;II - 4 (quatro) dias serão de uso da Secretaria Municipal de Educação.§ 1º - Para o cumprimento dos dias previstos no inciso I poderão ser

utilizados os sábados letivos que destinados às reuniões do Conselho deClasse, reuniões de estudos, atividades esportivas, culturais e outros.

§ 2º - Os dias previstos no inciso II serão destinados para formaçãocontinuada, seminários, aperfeiçoamentos e outros.

Art. 4º - A Jornada Pedagógica será destinada à formação continuada,planejamento anual, com datas já definidas no Calendário Escolar.

Art. 5º - Mediante a absoluta necessidade de interrupção das aulas, ocumprimento destas deverá ser efetivado em outro dia, alterando-se assimo Calendário Escolar.

§ 1º - Qualquer alteração a ser feita no Calendário Escolar deverá serjustificada e comunicada formalmente a Secretária Municipal de Educaçãocom antecedência mínima de 5 (cinco) dias.

§ 2º - A alteração a ser feita no Calendário Escolar só será efetivada apósa devolutiva da apreciação da Secretaria Municipal de Educação,departamento de Inspeção Escolar.

§ 3º - Para o efetivo cumprimento do § 1º, a Instituição Educacionalpoderá usar os sábados não previstos como letivos ou prorrogar o términodo Ano Letivo.

Art. 6º - O não cumprimento de dia letivo previsto no Calendário Escolar,independente do motivo, deverá ter a reposição assegurada no mês desua ocorrência.

Parágrafo único - Somente quando o não cumprimento de dia letivoocorrer no final do mês será permitida a sua reposição no mês subsequente.

Art. 7º - O descumprimento do disposto nos artigos 5º e 6º desta Resoluçãoimplicará ineficiência da alteração e dos trabalhos realizados pelaInstituição Educacional.

Art. 8º - Compete aos Técnicos de Inspeção Escolar acompanhar ocumprimento das cargas horárias totais previstas na Matriz Curricular e dosdias letivos previstos no Calendário Escolar.

Art. 9º - O cumprimento parcial dos dias das aulas programadas destinadosà Secretaria Municipal de Educação não implicará antecipação do términodo Ano Letivo e do Ano Escolar.

Art. 10 - O Ano Escolar e o Ano Letivo nas Instituições Educacionais daRede Municipal de Educação iniciar-se-ão em 01 de fevereiro e 15 defevereiro de 2016, respectivamente.

Art. 11 - Cabe aos Técnicos de Inspeção Escolar divulgar esta Resolução

nas Instituições Educacionais, orientando-as quanto à sua aplicação,determinando o cumprimento da mesma.

Art. 12 - Compete à Instituição Educacional elaborar o Calendário Escolarencaminhando-o até a data de 15 de dezembro do corrente ano à SecretariaMunicipal de Educação para fins de análise.

Parágrafo único – Após a análise, uma cópia do Calendário seráencaminhada à Instituição Educacional e outra será arquivada na SecretariaMunicipal de Educação.

Art. 13 - Compete a cada Conselho Escolar fazer ampla divulgação doconteúdo desta Resolução aos segmentos da Instituição Educacional ezelar pelo seu cumprimento.

Art. 14 - O Ano Letivo e o Ano Escolar somente poderão ser encerradosapós o efetivo cumprimento das cargas horárias da Matriz Curricular e dosdias letivos.

Art. 15 - Esta Resolução será aplicada aos cursos autorizados eoperacionalizados sob a forma de projetos específicos, naquilo que lhecouber.

Art. 16 - Os Calendários Escolares das Instituições Educacionais da RedeMunicipal de Educação serão analisados pelo setor de inspeção escolar eaprovados pela Secretária Municipal de Educação, sob os termos destaresolução.

Art. 17 - Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de2016 e fará parte das normas regimentais das Instituições Educacionais daRede Municipal de Educação, revogando se a resolução SEMED n. 3809,de 08 de dezembro de 2014.

Art. 18 - Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal deEducação.

Costa Rica – MS, 14 de dezembro de 2015.Profª. Me. Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral

Secretária Municipal de educaçãoPortaria nº 8054/2013

RESOLUÇÃO/SEMED nº. 4123, de 18 de dezembro de 2015.

Dispõe sobre a organização curricular e o regime escolar da EducaçãoInfantil, nas Instituições Educacionais da Rede Municipal de Educação, edá outras providências.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuiçõeslegais, com fundamento na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, naResolução CNE/CEB nº. 5, de 17 de dezembro de 2009, Resolução CNB/CEB nº. 6 de 20 de outubro de 2010, na Legislação vigente para o SistemaEstadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e Legislação Municipal, resolve:

Art. 1o Organizar o currículo e o regime escolar da Educação Infantil, nasInstituições Educacionais da Rede Municipal de Educação.

Título IDa Organização da Educação Infantil

Art. 2o A organização curricular da Educação Infantil é pautada nosprincípios:

I – Éticos:a) de justiça, solidariedade, liberdade, responsabilidade e autonomia;b) de respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas

identidades e singularidades;II – Políticos:a) de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania;b) do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;III – Estéticos:a) do cultivo da sensibilidade juntamente com a racionalidade e da

ludicidade;b) do enriquecimento das formas de expressão e do exercício da

criatividade;c) da valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente

a da cultura brasileira;d) da construção de identidades plurais e solidárias.Art. 3o Mediante esses princípios, os objetivos previstos para a Educação

Infantil, são:I - desenvolver e conceber uma imagem positiva de si, atuando de

forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidadese percepção de suas limitações;

II - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo suaspotencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos decuidados com a própria saúde e bem estar;

III - estabelecer vínculos afetivos e reciprocidade com adultos e crianças,fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suaspossibilidades de comunicação e interação social;

IV - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais,aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com osdemais;

V - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade,

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Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 04

reconhecendo-se cada vez mais como integrantes do meio;VI - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos

e necessidades;VII - utilizar as várias linguagens (corporal, música, plástica oral e escrita)

ajustadas às diferentes intenções, e situações de comunicação;VIII - adquirir conhecimentos lógicos, matemáticos de acordo com seu

amadurecimento cognitivo;IX - conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes

de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidadecultural de seu município e país.

X – o cuidar e o educar, como funções indissociáveis para assegurar aaprendizagem, o bem-estar e o desenvolvimento da criança em todas assuas dimensões.

Art. 4o O currículo da Educação Infantil, organizado em etapas sendocreche I, II, III e IV e pré-escola I e II, com a duração de 5 (cinco) anos,abrange a população na faixa etária de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade.

Art. 5o A Educação Infantil estrutura-se em:I – creches, com 3 (três) anos de duração, atendendo à faixa etária de

zero a 3 (três) anos;II – pré-escola, com 2 (dois) anos de duração, atendendo à faixa etária

de 4 (quatro) e 5 (cinco) anos.Art. 6o O currículo da Educação Infantil se apoia em uma organização

para crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade, bem como a formaçãopessoal e conhecimentos de mundo, que está incluído o desenvolvimentodas diversas formas de expressão nos seguintes eixos norteadores:

I – Manifestações Artísticas e CulturaisII - Linguagem Oral e EscritaIII - Natureza e SociedadeIV- Linguagem MatemáticaV- Movimento e RecreaçãoVI – Tecnologias da Informação e ComunicaçãoVII- Experimentação e PesquisaArt. 7o Deve ser assegurada a abordagem de temas abrangentes e

contemporâneos que afetam a vida humana em escala global, regional elocal, tais como:

I – a apropriação pela crianças das contribuições históricos culturais dospovos indígenas afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outro paísesda américa;

II – o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das criançascom as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combateao racismo e a discriminação;

III – a dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contraqualquer forma de violência física ou simbólica e negligencia no interiorda instituição ou praticada pela família, prevendo os encaminhamentosde violações para instância competente;

IV – reconhecer os modos próprios de vida do campo como fundamentaispara constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;

V – garantir o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, aorespeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação comoutras crianças;

VI – a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, orespeito e a valorização de suas formas de organização;

VII – alimentação e nutrição;Art. 8o. A carga horária anual é de 800 (oitocentas) horas.Art. 9o. A jornada diária é de 4 (quatro) horas, parcial e em tempo

integral, de 10 (dez) horas com a duração de 200 (duzentos) dias letivos.Art. 10. A lotação do professor da Educação Infantil corresponderá a:a) 16 (dezesseis) horas-aula para o professor de Pré-Escola I e II em

efetivo exercício de regência e 8 (oito) horas-aula, reservadas para estudose atividades de planejamentos e avaliação;

b) 20 (vinte) horas-aula para o professor de Creche IV em efetivo exercíciode regência e 4 (quatro) horas-aula, reservadas para estudos e atividadesde planejamentos e avaliação;

c) 22 (vinte duas) horas-aula para o professor de Creche I, II e III emefetivo exercício de regência e 02 (duas) horas-aula, reservadas para estudose atividades de planejamentos e avaliação;

Título IIDo Regime Escolar

Capítulo IDa Matrícula

Seção IPrincípios Gerais

Art. 11. A matrícula é o ato formal que vincula a criança a uma InstituiçãoEducacional.

Art. 12. A matrícula é requerida pelos pais ou responsáveis.Parágrafo único. A direção da Instituição Educacional, no ato da matrícula

fica obrigada a dar ciência aos pais ou ao seu responsável, da PropostaPedagógica, do Regimento Escolar e desta Resolução.

Art. 13. Do candidato à matrícula exigir-se-ão os seguintes documentos:I – requerimento assinado pelos pais, ou responsáveis; II – cópia da Certidão de Nascimento original, para conferência e

autenticação pela secretaria da Instituição Educacional;

III – guia de transferência;IV – apresentação da carteira de vacinação, conforme legislação vigente; V – tipagem sanguínea.§ 1o A não apresentação do disposto nos incisos III, IV e V não condiciona

ao indeferimento da matrícula.§ 2o Quando da matrícula de criança estrangeiro, exigir-se-á, como

documento, a cópia da Carteira de Identidade de Estrangeiro.Art. 14. A matrícula concretizar-se-á após a apresentação da documentação

exigida e do deferimento da direção.§ 1o Deferida a matrícula, os documentos apresentados passam a integrar

o prontuário do estudante.§ 2o As irregularidades de vida escolar, constatadas após o deferimento

da matrícula, são de inteira responsabilidade da direção da InstituiçãoEducacional.

§ 3o É considerada nula a matrícula efetivada com documentos falsos ouadulterados.

Art. 15. A matrícula pode ser cancelada em qualquer época do anoletivo, pelos pais ou responsáveis, com justificativa formal da causa docancelamento.

Parágrafo único. No caso de cancelamento de matrícula da criança de4 (quatro) e 5 (cinco) anos, requerido pelos pais ou responsáveis, a InstituiçãoEducacional deve comunicar o fato, imediatamente, ao Conselho Tutelardo Município.

Seção IIDa Matrícula Inicial

Art. 16. Para o ingresso na Educação Infantil, a criança deverá ter idadeabaixo mencionada ou a completar até o dia 31 de março do ano em queocorrer a matrícula.

I – creche I- até um anoII - creche II - até dois anosIII –creche III - até três anosIV –creche IV- até quatroVI – pré-escola I - quatro anosVII – pré-escola II - cinco anosArt. 17. A criança que completar a idade conforme o caput deste artigo

deverá ser matriculado na etapa conforme a idade correspondente.Art. 18. É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que

completam 4 (quatro) e 5 (cinco) anos até 31 de março do ano em queocorrer a matrícula.

Parágrafo único. As crianças que completam 6 (seis) anos após o dia 31de março devem ser matriculadas na Educação Infantil.

Capítulo IIDa Frequência

Art. 19. Quando do cancelamento da matrícula no decorrer do anoletivo em curso, a criança poderá usufruir da prerrogativa de efetivar outrano mesmo ano letivo em que ocorreu o cancelamento.

Art. 20. A frequência da criança deve ser registrada em Diário de Classe,cujo controle fica a cargo do professor, e o quantitativo de faltas deve serentregue, bimestralmente, à secretaria da Instituição Educacional, na dataa ser definida pela Instituição.

Art. 21. A Instituição Educacional deve adotar estratégias pedagógicascapazes de estimular a presença da criança nas atividades letivas e realizaracompanhamento da sua frequência por meio de um sistema decomunicação com as famílias.

Parágrafo único. Para atendimento de sua função social cabe, ainda, àInstituição Educacional:

I – notificar os pais ou responsáveis para que compareçam à InstituiçãoEducacional no prazo de 72 (setenta e duas) horas, para justificarem asausências da criança;

II - encaminhar às autoridades do Ministério Público e do ConselhoTutelar do Município a relação de crianças da pré-escola que apresentaremquantidades de faltas acima de 5 (cinco) dias.

Capítulo IIIDa Avaliação

Art. 22. A avaliação da aprendizagem é parte do processo educativo etem como objetivo detectar, analisar e avaliar os conhecimentos mínimosestabelecidos no currículo da Educação Infantil.

I - a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registros do seudesenvolvimento, sem o objetivo de promoção mesmo para o acesso aoEnsino Fundamental;

II - a avaliação constitui parte integrante do processo educativo e suafunção diagnóstica se reforça, pois a partir da reflexão a respeito dosresultados observados, o professor poderá planejar mais seguramentepropondo atividades que permitam avanços no desenvolvimento dacriança;

III – é fundamental que o professor desenvolva sua capacidade pessoalde observação, olhando a criança em atividades nas mais diversificadas,conhecendo suas possibilidades e dificuldades e promovendo situações

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de aprendizagem, no qual a criança possa ir, gradativamente, caminhandopara o sucesso;

IV - o professor deverá criar situações concretas de avaliação, com critériosdefinidos, em função daquilo que irá trabalhar, considerando sempre asaprendizagens anteriores, bem como conhecer a criança e seu entorno -onde vive, com quem vive, como é sua organização familiar e, ainda ouvira criança;

V - a avaliação deve ser entendida como um conjunto de ações queauxiliam o professor a refletir sobre as condições de aprendizagemoferecidas, readequar e ajustar sua prática as necessidades colocadaspelas crianças;

VI - a avaliação tem ainda, o caráter de acompanhar as conquistas edificuldades da criança ao longo do seu processo de aprendizagem;

VII – a avaliação será realizada por meio de ficha de desempenhobimestralmente, na qual o professor realiza suas considerações.

Art. 23. A avaliação da aprendizagem deve ser realizada de formacontínua, sistemática e integral ao longo de todo o processo de ensino eaprendizagem.

Capítulo IVDa Organização da Vida Escolar

Art. 24. A organização da vida escolar faz-se por meio de um conjuntode normas que visa garantir o registro do acesso, da permanência e daprogressão nos estudos, bem como da regularidade da vida escolar dacriança, abrangendo:

I – requerimento de matrícula;II – requerimentos outros;III – ficha de desempenho;IV – termo de responsabilidade;V – diário de classe;VI – guia de transferência.

Capítulo VDa Lotação de Professores

Art. 25. São lotados em cada turma da Pré-Escola 4 (quatro) professoressendo:

I – 1 (um) com habilitação em Educação Infantil para ministrar os eixosnorteadores de Manifestações Artísticas e Culturais, Linguagem Oral eEscrita, Natureza e Sociedade e Linguagem Matemática.

II - 1 (um) com habilitação em Educação Infantil para ministrar o eixonorteador Movimento e Recreação.

III - 1 (um) com habilitação em Educação Infantil para ministrar o eixonorteador Tecnologia da Informação e Comunicação.

IV - 1 (um) com habilitação em Educação Infantil para ministrar o eixonorteador Experimentação e Pesquisa.

Título IIIDas Disposições Finais

Art. 26. A Instituição observará o número de crianças por professoresrespeitando o espaço físico, onde assegura as seguintes dimensões mínimaspor criança:

I - 2 m2 na creche I;II - 1,50 m2 creche II e III, Pré-escola I e II.Art. 27. Quando houver crianças com necessidades educacionais

especiais, desde que detentores de laudo médico ou de parecer técnicoda equipe responsável pela Educação Especial, o quantitativo por turmadeve ser no máximo de 15 (quinze) crianças;

Parágrafo único. Recomenda-se a inclusão de até 3 (três) crianças porturma, desde que com a mesma necessidade educacional especial.

Art. 28. Cabe à direção e à coordenação pedagógica organizar,acompanhar e avaliar o planejamento e a execução do trabalho pedagógicorealizado pelo corpo docente da etapa da Educação Infantil, de acordocom as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 29. A Secretaria Municipal de Educação deve proporcionarcapacitação aos professores, com objetivo de melhorar a atuaçãopedagógica.

Art. 30. Fica a cargo da Secretaria Municipal de Educação adequar alotação de professores para a implantação da Matriz Curricular aprovada,nos termos da legislação própria.

Art. 31. Cabe ao departamento de Inspeção Escolar divulgar estaResolução às Instituições Educacionais da Rede Municipal de Educaçãosob a sua responsabilidade, assegurando sessões de estudos e asorientações necessárias quanto a sua aplicação, junto aos Diretores,Coordenadores Pedagógicos, Professores, Secretários e ServidoresAdministrativos.

Art. 32. Fica aprovada a Matriz Curricular de que trata o Anexo I, destaResolução, com vigência a partir de 2016.

Art. 33. Os casos omissos devem ser submetidos à apreciação da Secretariade Municipal de Educação.

Art. 34. Esta Resolução possui caráter regimental.Art. 35. Fica revogada a Resolução/SEMED nº. 3796 de 03 de Novembro

de 2014.Art. 36. Esta Resolução entra em vigor a partir de 1o de janeiro de 2016.

Costa Rica, 18 de Dezembro de 2015.Profª. Me. Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral

Secretária Municipal de EducaçãoPortaria nº 8054/2013

RESOLUÇÃO/SEMED nº. 4117, de 16 de Novembro de 2015.

Dispõe sobre a organização curricular e o regime escolar do EnsinoFundamental, nas Instituições Educacionais da Rede Municipal deEducação, e dá outras providências.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuiçõeslegais, com fundamento na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, naResolução CNE/CEB n. 7, de 14 de dezembro de 2010, na Legislaçãovigente para o Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul eLegislação Municipal, resolve:

Art. 1o Organizar o currículo e o regime escolar do Ensino Fundamental,nas Instituições Educacionais da Rede Municipal de Educação.

Título IDa Organização do Ensino Fundamental

Art. 2o A organização curricular do Ensino Fundamental é pautada nosprincípios:

I – Éticos:a) de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia;b) de respeito à dignidade humana e de compromisso com a promoção

do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer outrasformas de discriminação;

II – Políticos:a) de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito

ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursosambientais;

b) da busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho,aos bens e outros benefícios;

c) da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdadede direitos entre os alunos que apresentem diferentes necessidades;

d) da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais.III – Estéticos:a) do cultivo da sensibilidade juntamente com a racionalidade;b) do enriquecimento das formas de expressão e do exercício da

criatividade;c) da valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente

a da cultura brasileira;d) da construção de identidades plurais e solidárias.Art. 3o Mediante esses princípios, os objetivos previstos para o Ensino

Fundamental, são:I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios

básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político,

das artes, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III – a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes

e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo;IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade

humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;V – o cuidar e o educar, como funções indissociáveis para assegurar a

aprendizagem, o bem-estar e o desenvolvimento do estudante em todasas suas dimensões.

Art. 4o O currículo do Ensino Fundamental, organizado em anos e coma duração de 9 (nove) anos, abrange a população na faixa etária dos 6(seis) aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos osque na idade própria não tiveram condições de frequentá-lo.

§ 1o Contém, obrigatoriamente, uma base nacional comum ecomplementada por uma parte diversificada, que constituem em um todointegrado e não podem ser considerados como dois blocos distintos,conforme o estabelecido na Resolução CEB/CNE n. 7, de 14 de dezembrode 2010.

§ 2o A articulação entre a base nacional comum e a parte diversificadado currículo do Ensino Fundamental possibilita a sintonia dos interessesmais amplos de formação básica do cidadão com a realidade local, asnecessidades dos estudantes, as características regionais da sociedade, dacultura e da economia e perpassa todo o currículo.

§ 3o O currículo do Ensino Fundamental estrutura-se em:I – anos iniciais, com 5 (cinco) anos de duração, atendendo à faixa

etária de 6 (seis) a 10 (dez) anos;II – anos finais, com 4 (quatro) anos de duração, atendendo à faixa

etária de 11 (onze) a 14 (quatorze) anos.Art. 5o Os três primeiros anos iniciais do Ensino Fundamental devem

assegurar:

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I – a alfabetização em Língua Portuguesa e em Matemática;II – o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o

aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes,a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência,da História e da Geografia.

Art. 6o Os componentes curriculares do Ensino Fundamental, de quetrata o Anexo I desta Resolução, em relação às 4 (quatro) áreas deconhecimento, são assim organizadas:

I – Linguagens:a) Arte;b) Educação Física;c) Língua Estrangeira Moderna - Inglês;d) Produção Textual;e) Língua Portuguesa.II – Matemática:a)Matemática;b) Raciocínio Lógico.III- Ciências da Natureza:a) Ciências da Natureza;IV – Ciências Humanasa) Históriab) Geografia;V – Ensino Religiosoa) Ensino Religioso.Art. 7o Quando do oferecimento dos componentes curriculares, deve ser

assegurada a abordagem de temas abrangentes e contemporâneos queafetam a vida humana em escala global, regional e local, tais como:

I – saúde, sexualidade, gênero e vida familiar;II – direitos das crianças e adolescentes;III – preservação do meio ambiente;IV – educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e

tecnologia e diversidade cultural;V – educação para o trânsito;VI – direitos dos idosos;VII – alimentação e nutrição;VIII – direitos humanos;IX – literatura.X – Símbolos NacionaisArt. 8o O componente curricular de Arte deve enfocar as suas diferentes

linguagens cênicas, plásticas e obrigatoriamente a música.Art. 9o O componente curricular de História deve assegurar as contribuições

das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro,especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.

Art. 10. Os componentes curriculares Produção Textual e RaciocínioLógico, objetivam proporcionar a leitura, interpretação e produção detextos e o uso do raciocínio lógico.

Art. 11. A carga horária anual é de 800 (oitocentas) horas para os anosiniciais e de 867 (oitocentas e sessenta e sete) horas para os anos finais,sendo que:

I – nos anos iniciais, a jornada diária é de 4 (quatro) horas, com aduração de 200 (duzentos) dias letivos;

II – nos anos finais, a jornada diária é de 4h30 min (quatro horas e trintaminutos) horas, com a duração de 200 (duzentos) dias letivos.

Art. 12. O horário escolar semanal deve obedecer à seguinte organização:I – anos iniciais:a) 16 (dezesseis) horas- aula semanais, de 50 (cinquenta) minutos, para

os profissionais que lecionam os componentes curriculares de LínguaPortuguesa e Matemática;

b) 8 (oito) horas – aula para os professores para professores que ministramos componentes curriculares de Arte, Educação Física, Ciências da Natureza,História e Geografia.

II – anos finais:a) 5 (cinco) horas aula diárias, durante os 5 (cinco) dias da semana.Parágrafo único. Nos anos finais, o estudante que não frequentar o

componente curricular Ensino Religioso cumprirá uma carga horária anualde 834 (oitocentas e trinta e quatro) horas.

Art. 13. Na carga horária mínima anual, não está incluída a carga horáriadestinada aos exames finais.

Art. 14. A Instituição Educacional pode organizar classes ou turmas, comestudantes de anos distintos, no componente curricular de Ensino Religioso.

Parágrafo único. As classes ou turmas a que se refere o caput devem serformadas com, no mínimo, 25 (vinte e cinco) estudantes.

Art. 15. O 4º e 6º ano do Ensino Fundamental serão acrescido cargahorária de 12 (doze) horas/aula semanais, sendo 02 (duas) horas/aulas nocomponente curricular de Orientação Pedagógica em Língua Portuguesa,01 (uma) na parte diversificada nos componentes de Tecnologia daInformação e Comunicação (TIC), 01 (uma) em Leitura Dinâmica, 01 (uma)em Esporte, 02 (duas) em Cultura, 02 (duas) em Atividades Extraclasse 02(duas) horas/aulas de Orientação Pedagógica em Matemática e 01 (uma)em Sustentabilidade nas Instituições de Educação.

Parágrafo único. Esta carga horária será oferecida por meio de programade Educação Integral Integrada (PE II), no contra turno regulamentadopela Secretaria Municipal de Educação.

Título IIDo Regime Escolar

Capítulo IDa Matrícula

Seção IPrincípios Gerais

Art. 16. A matrícula é o ato formal que vincula o estudante a umaInstituição Educacional

Art. 17. A matrícula é requerida pelo candidato, quando maior, e, quandomenor, pelos pais e ou responsáveis.

§ 1º A direção da Instituição Educacional, no ato da matrícula ficaobrigada a dar ciência ao estudante, quando maior, ou aos pais ou ao seuresponsável, quando menor, da Proposta Pedagógica, do RegimentoEscolar e desta Resolução.

§ 2º No ato da matrícula, a direção da Instituição Educacional obriga-sea dar ciência ao estudante, quando maior, ou aos pais ou ao seuresponsável, quando menor, do cumprimento do Ensino Religioso defrequência facultativa.

Art. 18. Do candidato à matrícula exigir-se-ão os seguintes documentos:I – Requerimento assinado pelo estudante, quando maior, ou pelos

pais, ou responsáveis, quando menor;II – Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento, acompanhada do

original, para conferência e autenticação pela secretaria da InstituiçãoEducacional;

III – Ementa Curricular, quando for o caso;IV – Guia de Transferência ou Histórico Escolar, quando for o caso;V – Cópia da Carteira de Vacinação, conforme legislação vigente;VI – Tipagem Sanguínea;VI - Comprovante de residência.§ 1o A não apresentação do disposto nos incisos V, VI e VII não condiciona

ao indeferimento da matrícula.§ 2o Em caso excepcional, a Instituição Educacional pode aceitar a

cópia da Cédula de Identidade (RG), em substituição aos documentos doinciso II, desde que acompanhada do original, para conferência eautenticação.

§ 3o Quando da matrícula de estudante estrangeiro, exigir-se-á, comodocumento, a cópia da Carteira de Identidade de Estrangeiro.

Art. 19. A matrícula concretizar-se-á após a apresentação da documentaçãoexigida e do deferimento da direção.

§ 1o Deferida a matrícula, os documentos apresentados passam a integraro prontuário do estudante.

§ 2o As irregularidades de vida escolar, constatadas após o deferimentoda matrícula, são de inteira responsabilidade da direção da InstituiçãoEducacional.

§ 3o É considerada nula a matrícula efetivada com documentos falsos ouadulterados.

Art. 20. Quando da matrícula de estudantes com estudos incompletos erealizados no exterior, a Instituição Educacional deve assegurar aEquivalência de Estudos conforme a legislação vigente.

Art. 21. A matrícula pode ser cancelada em qualquer época do anoletivo pelo estudante, quando maior, ou pelos pais ou responsáveis, quandomenor, com justificativa formal da causa do cancelamento.

Parágrafo único. No caso de cancelamento de matrícula de estudantemenor, requerido pelos pais ou responsáveis, a Instituição Educacionaldeve comunicar o fato, imediatamente, ao Conselho Tutelar do Município.

Seção IIDa Matrícula Inicial

Art. 22. Para o ingresso no 1o ano do Ensino Fundamental, a criançadeverá ter idade de 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 demarço do ano em que ocorrer a matrícula.

Art. 23. A criança que completar 6 (seis) anos de idade após a datadefinida no Art. 21 deverá ser matriculada na pré-escola.

Art. 24. Na falta de comprovante da escolarização anterior é permitidaa matrícula no Ensino Fundamental, mediante classificação por avaliaçãorealizada pela Instituição Educacional, conforme critérios prescritos nestaResolução.

Seção IIIDa Matrícula por Transferência

Art. 25. A matrícula por transferência é aquela pela qual o estudante, aose desvincular de uma Instituição Educacional, vincula-se a outra congênere,para prosseguimento dos estudos.

§ 1o Quando houver dificuldade de traduzir conceitos em notas e vice-versa, cabe ao Conselho de Classe da Instituição Educacional recipiendáriadecidir sobre o significado dos símbolos ou conceitos usados, registrandoem ata as decisões tomadas.

§ 2o Em caso de dúvida quanto à interpretação dos documentos escolares,independentemente da organização curricular ou mediante aimpossibilidade de julgamento, a Instituição Educacional deve adotar asmedidas necessárias à classificação do estudante.

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Art. 26. É vedado a qualquer Instituição Educacional receber comoaprovado o estudante que, segundo os critérios regimentais da InstituiçãoEducacional de origem, tenha sido reprovado.

Parágrafo único. A Instituição Educacional recipiendária pode efetivar amatrícula no ano subsequente, quando em seu currículo inexistir ocomponente curricular ou a disciplina que motivou a reprovação doestudante na Instituição Educacional de origem.

Art. 27. Ao aceitar a transferência, a direção da Instituição Educacionalassume a responsabilidade de submeter o estudante às adaptaçõesnecessárias.

Art. 28. A aceitação de transferência de estudante procedente comescolaridade de país estrangeiro depende do cumprimento, por parte dointeressado, de todos os requisitos legais vigentes.

Art. 29. O estudante recebido por transferência com resultado aprovadoem regime de progressão parcial será considerado como reprovado nasInstituições Educacionais da Rede municipal de Educação.

Art. 30. Quando da matrícula realizada por meio de declaração deescolaridade, a direção da Instituição Educacional procederá aodeferimento da matrícula, mediante a elaboração de um termo decompromisso assinado pelos pais ou responsáveis.

Parágrafo único. No termo de que trata o caput deste artigo, devem serasseguradas as seguintes condições:

I – que a transferência será entregue em conformidade com o prazoestabelecido na declaração de escolaridade da Instituição Educacionalde Ensino de origem;

II – que, quando da não entrega da transferência no prazo estabelecidona declaração de escolaridade, a matrícula será cancelada.

Art. 31. Quando da ocorrência do disposto no inciso II do Parágrafoúnico do Art. 29 desta Resolução e o requerente persistir na permanênciado estudante na mesma Institucional Educacional, a direção, sob aanuência do estudante, quando maior, ou responsável, quando menor,procederá à classificação em conformidade com o disposto nestaResolução.

Art. 32. Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade doestudante, até a época da matrícula na Instituição Educacionalrecipiendária, são atribuições exclusivas da Instituição Educacional deorigem.

Seção IVDa Transferência

Art. 33. A transferência é a passagem do estudante de uma para outraInstituição Educacional, inclusive de país estrangeiro.

Parágrafo único. Para a expedição da Guia de Transferência, não éexigido o atestado de vaga da Instituição Educacional para a qual oestudante será transferido.

Art. 34. É vedada a transferência de estudante cuja situação já se encontrasujeita a exames finais, exceto no caso comprovado de mudança demunicípio.

Art. 35. A transferência é requerida pelo estudante, quando maior, oupelos pais ou responsáveis, quando menor.

Art. 36. O prazo para expedição de transferência é de até 10 (dez) dias,a contar da data da solicitação do requerimento.

Art. 37. O estudante, ao se transferir, em qualquer época, deve receberda Instituição Educacional a Guia de Transferência, na qual conste:

I – identificação completa da Instituição Educacional;II – identificação completa do estudante;III – informações sobre:a) a organização curricular cursada na Instituição Educacional e,

anteriormente, em outras Instituições Educacionais, quando for o caso;b) o aproveitamento obtido;c) a frequência do ano em curso, quando for o caso;d) aprovação;e) retenção, quando for o caso;f) matrícula cancelada, quando for o caso;g) outros registros de observações pertinentes.§ 1o Os registros das observações previstos na alínea “g” são pertinentes

ao do início da vida escolar do estudante e, nunca, anteriormente.§ 2o Para os estudantes do 1º ano do Ensino Fundamental, o determinado

nas alíneas “b” e “d”, é substituído por Ficha de Desempenho Escolar.

Capítulo IIDa Frequência

Art. 38. A frequência às aulas e demais atividades programadas pelaInstituição Educacional é obrigatória e permitida apenas aos estudanteslegalmente matriculados.

Art. 39. A frequência mínima exigida é de 75 % (setenta e cinco porcento) do total de horas letivas para aprovação, computada ao final decada ano.

§ 1o O estudante que não obtiver a frequência mínima estaráautomaticamente reprovado, independentemente do aproveitamentoobtido.

§ 2o Quando da matrícula por transferência do ano em curso, considerar-

se-á, também, a frequência proveniente da escola de origem, desde que oestudante não passe por nenhum processo de classificação.

Art. 40. Quando do estudante que comprovadamente não realizoumatrícula no corrente ano letivo, e que a realizou após o início do anoletivo, a frequência é registrada e considerada a partir da data da matrículana Instituição Educacional.

Art. 41. Quando do cancelamento da matrícula no decorrer do anoletivo em curso:

I - o estudante poderá usufruir da prerrogativa de efetivar outra no mesmoano letivo em que ocorreu o cancelamento;

II – deve ser considerado como critério para aprovação ou retenção, oíndice mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência em relaçãoao total da carga horária do ano letivo em curso em que efetivou a novamatrícula, independente de classificação.

Art. 42. A frequência do estudante deve ser registrada em Diário deClasse, cujo controle fica a cargo do professor, e o quantitativo de faltasdeve ser entregue, bimestralmente, à secretaria da Instituição Educacional,na data a ser definida pela Instituição.

§ 1o. As faltas dos estudantes não poderão ser abonadas, exceto nassituações previstas na Lei do Serviço Militar.

§ 2o. Os atestados médicos e as justificativas apresentadas servem apenascomo normas disciplinares, não abonando faltas.

Art. 43. O estudante dispensado de cursar componente(s) curricular(es)ou disciplina(s), mediante apresentação do documento de eliminaçãoparcial, deve cumprir no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) defrequência, referentes ao total da somatória da carga horária do(s)componente(s) curricular(es) ou disciplinas a que estiver obrigado a cursar.

Art. 44. A Instituição Educacional deve adotar estratégias pedagógicascapazes de estimular a presença do estudante nas atividades letivas erealizar acompanhamento da sua frequência por meio de um sistema decomunicação com as famílias.

Parágrafo único. Para atendimento de sua função social cabe, ainda, àInstituição Educacional:

I – notificar os pais ou responsáveis para que compareçam à InstituiçãoEducacional no prazo de 72 (setenta e duas) horas, para justificarem asausências de estudantes menores, para que não atinjam o índice de 25%(vinte e cinco por cento) do percentual permitido em lei;

II - encaminhar às autoridades do Ministério Público e do ConselhoTutelar do Município a relação de estudantes menores que apresentaremquantidades de faltas acima de 25% (vinte e cinco por cento) do percentualpermitido em lei.

Capítulo IIIDo Regime Domiciliar

Art. 45. O Regime Domiciliar é um processo que envolve família eInstituição e dá ao estudante o direito de realizar atividades escolares emseu domicílio, quando houver impedimento de frequência às aulas, semprejuízo na sua vida escolar.

§1o O benefício de que trata o caput do artigo deve ser requerido pelopai, responsável ou aluno, quando maior, mediante apresentação deAtestado Médico, no prazo máximo de 5 (cinco) dias a contar do início doafastamento.

§2o No atestado médico ou laudo deve obrigatoriamente constar o CID– Código Internacional de Doenças, motivo do afastamento e com aindicação das datas de início e término do período de afastamento.

§ 3o Aos estudantes que necessitarem de afastamento inferior a 5 dias, asfaltas serão computadas nos 25% ( vinte e cinco por cento) que os mesmostêm direito a faltar.

Art. 46. São considerados merecedores de tratamento excepcional:I – estudantes em estado de gestação a partir do oitavo mês de gravidez,

podendo ser antecipado;II - os estudantes portadores de afecções congênitas ou adquiridas,

infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinandodistúrbios agudos ou agudizados, desde que se verifique a conservaçãodas condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimentoda atividade escolar.

Parágrafo único. A prorrogação do oferecimento do tratamentoexcepcional ocorrerá, desde que comprovada a necessidade por meio deatestado médico, na sua própria pessoa.

Art. 47. Compete ao Secretário Escolar:I - orientar o preenchimento do requerimento, mediante o atestado

médico e as informações da família;II - encaminhar a documentação para a coordenação pedagógica

diretamente envolvida com o estudante.Art. 48. Compete ao coordenador pedagógico:I - fazer comunicação aos professores, solicitando as atividades escolares;II - manter contato direto com a família ou responsável do estudante

para o encaminhamento das atividades escolares e/ou recebimento dasatividades realizadas;

III - encaminhar as atividades escolares realizadas para os professores.§1o O estudante deverá cumprir as atividades escolares propostas de

todos componentes curriculares, nos prazos estabelecidos pelos docentes.§2o O estudante ou seu responsável deverá, obrigatoriamente, manter

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contato pessoal e periódico com a Coordenação Pedagógica para receberorientações e acompanhamento das atividades propostas.

Art. 49. As atividades escolares deverão ser entregues pelo responsáveldo estudante no prazo estipulado pela Coordenação Pedagógica.

Art. 50. O Regime Domiciliar não tem efeito retroativo.Art. 51. Findo o período do benefício, o estudante deverá retornar às

atividades regulares do seu curso.

Capítulo IVAproveitamento de Estudos

Art. 52. Aproveitamento de estudos é o mecanismo que possibilitará aoestudante a dispensa de cursar componentes curriculares do currículoescolar.

§ 1o São objetos de aproveitamento somente os estudos formais concluídoscom êxito, na etapa do Ensino Fundamental, com vistas à continuidadedos estudos.

§ 2o Entende-se por estudos obtidos por meios formais aqueles realizadosem Instituições Educacionais devidamente regularizadas.

§ 3o O aproveitamento de estudos só poderá ser efetivado após a matrículado estudante na etapa da educação básica e mediante a apresentação dedocumento comprobatório de escolaridade.

Art. 53. A Instituição Educacional não poderá aproveitar estudos de umano em que o estudante transferido foi declarado reprovado.

Art. 54. A Instituição Educacional não poderá aproveitar estudos decomponente curricular em que a aprovação ocorre por área deconhecimento, quando o estudante foi declarado reprovado.

Art. 55. É permitido o aproveitamento de estudos devidamentecomprovado mediante apresentação da via original do documentocomprobatório de escolaridade.

Parágrafo único. O estudante fica dispensado de cursar o(s)componente(s) curricular(es) em que apresentar documento comprobatóriode escolaridade.

Art. 56. Para resguardar os direitos dos estudantes, da InstituiçãoEducacional e dos profissionais envolvidos, exigem-se os seguintesprocedimentos:

I – requerimento solicitando o aproveitamento de estudos devidamenteassinado pelo estudante, quando maior, ou por seu responsável, quandomenor, acompanhado da via original do Certificado de Eliminação Parcial;

II – proceder à análise comparativa do comprovante de escolaridadeapresentado pelo estudante com a matriz curricular da InstituiçãoEducacional;

III – verificada a possibilidade do aproveitamento de estudos, a InstituiçãoEducacional deve registrar ata, na qual conste:

a) componentes curriculares e ano para quais os estudos foramaproveitados e consequentemente dispensado de cursar;

b) componentes curriculares que o estudante terá que cursar;c) frequência mínima exigida para aprovação, considerando os

componentes curriculares que o estudante terá que cursar.IV - elaborar termo de responsabilidade, informando as obrigações do

estudante quanto ao cumprimento do(s) componente(s) curricular(es) queserá(ão) cursado(s) para cumprimento do currículo da InstituiçãoEducacional;

V - arquivar o(s) comprovante(s) de escolaridade, cópia da ata descritivade aproveitamento de estudos e do termo de responsabilidade, no prontuáriodo estudante.

Art. 57. Havendo aproveitamento de estudos, quando da expedição deGuia de Transferência ou Histórico Escolar, deve ser transcrita adenominação da instituição de Educacional, a nota, o local e o ano deconclusão.

Capítulo VDa Classificação

Art. 58. Classificação é o procedimento que a Instituição Educacionaladota em conformidade com a sua proposta pedagógica, para posicionaro estudante em um dos anos do Ensino Fundamental, baseando-se nassuas experiências e desempenho adquiridos por meios formais e informais.

Art. 59. A classificação, exceto no primeiro ano do Ensino Fundamental,pode ser feita:

I – por promoção, para estudantes que cursaram com aproveitamento oano anterior na própria Instituição Educacional;

II – por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas dopaís ou do exterior;

III – por avaliação, feita pela Instituição Educacional, independente deescolarização anterior, que defina o grau de desenvolvimento e aexperiência do candidato e que permita sua matrícula no ano adequado.

§ 1o A classificação por transferência de organização curriculardiferenciada deverá ser realizada mediante análise da ementa curricular,e na falta desta, por avaliação.

§ 2o A classificação disposta no inciso III e § 1º do caput deste artigodependerá de aprovação nas avaliações e da coerência entre a idadeprópria e o ano pretendido, em conformidade com a legislação vigente.

§ 3o A classificação por avaliação, disposta no inciso III do caput deste

artigo, deve ser requerida e suprirá, para todos os efeitos escolares, ainexistência de documentos da vida escolar pregressa.

§ 4º A Instituição Educacional deverá elaborar plano de trabalho para oprocesso de classificação dos candidatos.

Art. 60. A classificação por avaliação tem caráter pedagógico centradona aprendizagem e exige as seguintes medidas administrativas pararesguardar os direitos do estudante, da Instituição Educacional e dosprofissionais envolvidos:

I – requerimento indicando o ano pretendido, devidamente assinadopelo interessado, quando maior e, quando menor, pelos pais ou responsáveis;

II – análise e homologação do requerimento por parte da direção daInstituição Educacional;

III – elaboração das avaliações por uma comissão designada pela direçãoda Instituição Educacional com o acompanhamento do coordenadorpedagógico;

IV – aplicação das avaliações elaboradas, na forma escrita, abrangendoos componentes curriculares da Base Nacional Comum que antecedam oano pretendido e expressas no requerimento da classificação;

V – correção das avaliações pela comissão.Art. 61. Mediante a obtenção da nota mínima igual ou superior a 7,0

(sete), exigida para aprovação nos componentes curriculares objetos daavaliação, providenciar:

I – o registro do resultado em Portaria para legitimar o ato da classificação,em que deve constar para qual ano o estudante foi classificado;

II – o registro da Portaria nos documentos escolares do estudante;III – arquivamento da Portaria no prontuário do estudante.Parágrafo único. A matrícula só pode ser efetuada após o cumprimento

das medidas administrativas previstas para a classificação.

Capítulo VIDo Avanço Escolar

Art. 62. O avanço escolar é a promoção em anos ou etapa de ensino daeducação básica do estudante com características especiais, que comprovedomínio de conhecimento e maturidade para o ano superior àquela emque se encontra matriculado.

Parágrafo único. O reposicionamento por meio do avanço escolar nãopoderá ocorrer após 90 (noventa) dias contados a partir do início do anoletivo.

Art. 63. O estudante só poderá se beneficiar do avanço escolar quando:I – estiver matriculado e frequente na Instituição Educacional, no período

mínimo de 1 (um) ano;II – tiver aproveitamento igual ou superior a 80% (oitenta por cento) nos

componentes curriculares cursados nos 3 (três) anos anteriores ao que seencontra matriculado;

III – tiver frequentado o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) dascargas horárias dos respectivos anos.

Art. 64. Atendidos os requisitos previstos no Art. 63 desta Resolução, sãoasseguradas as seguintes medidas e providências:

I – Requerimento assinado pelo estudante, quando maior, ou pelos paisou responsáveis, quando menor, acompanhado de justif icativafundamentada;

II – Parecer Técnico de profissionais especializados;III – Histórico Escolar do estudante;IV – Relatório de Inspeção Escolar com informações sobre a vida escolar

do estudante.Art. 65. Para a realização do avanço escolar na Educação Básica, a

Instituição Educacional deverá:I – analisar e homologar o Requerimento;II – comunicar à Secretaria Municipal de Educação a necessidade de

realização do avanço escolar;III – constituir comissão, composta de professores, profissionais

especializados em Educação Especial e equipe pedagógica paraelaboração e aplicação de avaliações;

IV – proceder às avaliações na forma escrita abrangendo os componentescurriculares da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada.

Parágrafo único. Os procedimentos previstos neste artigo deverão seracompanhados pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 66. Mediante a obtenção da nota igual ou superior a 6,0 (seis) emtodas as avaliações, a Instituição Educacional adotará os seguintesprocedimentos:

I – o registro do resultado em Portaria para legitimar o ato da classificação,em que deve constar para qual ano o estudante foi classificado;

II – arquivamento da Portaria no prontuário do estudante;III – proceder às devidas anotações sobre o avanço escolar no(s) Diário(s)

de Classe do ano de origem;IV – proceder à matrícula do estudante no ano para o qual demonstrou

conhecimento, nos termos do inciso I do Art. 17 desta Resolução;V – acrescer o nome do estudante na relação do(s) Diário(s) de Classe do

ano no qual foi matriculado;VI – assegurar o registro da Portaria nos documentos escolares do

estudante.Art. 67. O avanço escolar de uma etapa da Educação Básica para outra

pode ser realizado mediante a efetivação dos seguintes procedimentos:

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I – verificação das situações previstas nos incisos I, II e III do Art. 62 destaResolução;

II – justificativa qualificada com todos os dados da vida escolar doestudante;

III – comunicação da data de aplicação das avaliações à Secretaria deEstado de Educação, acompanhada de uma justificativa qualificada comtodos os dados da vida escolar do estudante;

IV – realização de avaliação por comissão de especialistas determinadapela Secretaria de Estado de Educação.

Parágrafo único. A Instituição Educacional só pode realizar o avançoescolar de uma etapa para outra se oferecer o ensino médio.

Art. 68. O estudante só poderá usufruir uma vez do instituto do avançoescolar na mesma Instituição Educacional.

Art. 69. Todos os documentos referentes ao processo objeto do avançoescolar devem ser arquivados no prontuário do estudante, devidamentevistados pela Inspeção Escolar.

Art. 70. A Instituição Educacional fica impedida de certificar, de maneiraantecipada, a conclusão da etapa do Ensino Fundamental.

Capítulo VIIDa Avaliação

Art. 71. A avaliação da aprendizagem é parte do processo educativo etem como objetivo detectar, analisar e avaliar os conhecimentos mínimosestabelecidos no currículo do Ensino Fundamental.

Art. 72. A avaliação da aprendizagem verifica as dificuldades oudefasagens e progressos dos estudantes e é um recurso pedagógico capazde:

I – determinar o alcance dos objetivos educacionais;II – identificar o progresso do estudante e suas dificuldades;III – fornecer as bases para o planejamento e o replanejamento das

atividades curriculares;IV – propiciar ao estudante condições de desenvolver espírito crítico e

avaliar o seu conhecimento;V – apurar o rendimento escolar do estudante, com vistas à sua promoção

e continuidade de estudos;VI – aperfeiçoar o processo de ensino e de aprendizagem.Art. 73. A avaliação da aprendizagem deve ser realizada de forma

contínua, sistemática e integral ao longo de todo o processo de ensino ede aprendizagem.

Art. 74. Na avaliação da aprendizagem, os aspectos qualitativos devempreponderar sobre os quantitativos.

Capítulo VIIIDa Recuperação

Art. 75. A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processoeducativo e visa:

I – oferecer oportunidade ao estudante de identificar suas necessidadese de assumir responsabilidade pessoal com sua própria aprendizagem;

II – propiciar ao estudante o alcance dos requisitos consideradosindispensáveis à sua aprovação;

III – diminuir o índice de evasão e repetência.Art. 76. A recuperação paralela da aprendizagem é realizada à medida

que forem sendo detectadas deficiências no processo de aprendizagem eno rendimento do estudante.

Parágrafo único. A recuperação prevista no caput, realizada no horárionormal das aulas, consiste na retomada do conteúdo e na apropriação dosconhecimentos ministrados.

Capítulo IXDa Apuração do Rendimento Escolar

Art. 77. A apuração do rendimento escolar do 1o ano do EnsinoFundamental é registrada, bimestralmente, por meio de Ficha deDesempenho Escolar, emitido pelos professores da turma.

Art. 78. A apuração do rendimento escolar, no Ensino Fundamental, écalculada por meio da média aritmética dos resultados bimestrais, deacordo com a seguinte fórmula:

I - MA = 1º MB+ 2ºMB+ 3ºMB+ 4ºMB e” 6,04

II - MA = Média Anual por componente curricular;III - MB = Média Bimestral por componente curricular.§ 1o Os critérios previstos no caput também são aplicados para o estudante

que cancelou sua matrícula no decorrer do ano letivo e que a realizounovamente no mesmo ano.

§ 2o Quando do estudante que, comprovadamente, não realizou matrículainicial na etapa do Ensino Fundamental e que a realizou após o início doano letivo, os índices de aproveitamento da aprendizagem sãoconsiderados a partir da sua matrícula.

Art. 79. Não é permitido repetir média de um bimestre para outro, nemprogressiva nem regressivamente.

Art. 80. Como expressão dos resultados da avaliação do rendimentoescolar é adotado o sistema de números inteiros, na escala de zero a 10

(dez), permitindo-se a decimal 5 (cinco), observando os seguintes critériosde arredondamento das médias:

I – decimais 0,1 e 0,2 - arredondar para o número inteiro imediatamenteanterior;

II – decimais 0,3 e 0,4; 0,6 e 0,7 - substituir pela decimal 0,5;III – decimais 0,8 e 0,9 - arredondar para o número inteiro imediatamente

superior.

Capítulo XDo Exame Final

Art. 81. É encaminhado para exame final o estudante com média anualinferior a 6,0 (seis).

Parágrafo único. O estudante que não atingir a frequência mínima de75% (setenta e cinco por cento) da carga horária que esteja obrigado acursar não tem direito de prestar o exame final, independentemente dosresultados obtidos no aproveitamento.

Art. 82. O estudante pode prestar exame final em todos os componentescurriculares.

Art. 83. O cálculo da média, após exame final, é efetuado de acordocom a seguinte fórmula:

I - MF = MA x 3 + EF x2 e” 5,05

II - MF= Média Final;III - MA = Média Anual por componente curricular;IV - EF= Nota do Exame Final por componente curricular.

Capítulo XIDa Promoção

Art. 84. Do 1o para o 2o ano do Ensino Fundamental, o estudante usufruido regime de progressão continuada.

Art. 85. É considerado aprovado, a partir do 2o ano até o 9º ano doEnsino Fundamental o estudante com:

I - frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do totalda carga horária que esteja obrigado a cursar;

II – média anual igual ou superior a 6,0 (seis) por componente curricular;III – média final igual ou superior a 5,0 (cinco), por componente curricular,

objeto de exame final.

Capítulo XIIDa Retenção

Art. 86. É considerado retido a partir do 2º ano até 9º ano do EnsinoFundamental o estudante com:

I – frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da cargahorária letiva obrigatória para aprovação, independentemente dosresultados obtidos no aproveitamento;

II – média final inferior a 5,0 (cinco), após exame final.

Capítulo XIIIDa Organização da Vida Escolar

Art. 87. A organização da vida escolar faz-se por meio de um conjuntode normas que visa garantir o registro do acesso, da permanência e daprogressão nos estudos, bem como da regularidade da vida escolar doestudante, abrangendo:

I – Requerimento de matrícula;II – Requerimentos outros;III – Portaria;IV – Termo de Responsabilidade;V – Diário de Classe;VI – Mapa Colecionador de Canhotos;VII – Guia de Transferência;VIII – Ata de Resultados Finais;IX – Histórico Escolar.

Capítulo XIVDa Lotação de Professores

Art. 88. São lotados em cada turma do 1o ao 5o ano do EnsinoFundamental no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) professores, sendo:

I – 1 (um) Pedagogo para atuar nos anos iniciais do Ensino Fundamental,que ministra os componentes curriculares de Língua Portuguesa,Matemática;

II – 1 (um) Pedagogo para atuar nos anos iniciais, que ministra ocomponente curricular de História, Geografia e Ciências;

III – 1 (um) com habilitação em Artes/ Educação Artística que ministra ocomponente curricular de Arte;

IV – 1 (um) com habilitação em Educação Física que ministra ocomponente curricular de Educação Física;

Parágrafo único. Onde não houver a disponibilidade de professorhabilitado em Artes/Educação Artística e Educação Física, a InstituiçãoEducacional deverá lotar, para estes componentes curriculares, um professor

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com curso de Pedagogia ou curso Normal Superior, admitindo-se comohabilitação mínima a obtida em curso Normal Médio.

Art. 89. São lotados, nos anos finais do Ensino Fundamental, professorescom habil itação específica para cada componente curricular,respectivamente.

I – 01 (um) habilitado em Língua Estrangeira Moderna – Inglês quetrabalhará a área de conhecimento de Língua Estrangeira Moderna Inglês.

Art. 90. A carga horária e a lotação dos professores de Arte, EducaçãoFísica, e Língua Estrangeira Moderna - Inglês, nos anos finais do EnsinoFundamental, obedecem aos critérios estabelecidos na legislação vigentee os quantitativos de aulas semanais conforme Matriz Curricular.

Título IIIDas Disposições Finais

Art. 91. As turmas do Ensino Fundamental devem ser constituídas com omínimo de 25 (vinte e cinco) estudantes.

Art. 92. Os quantitativos máximos de estudantes por turma no períododiurno são:

I – Ensino Fundamental:a) 1o e 2o ano = 28 (vinte e oito);b) 3o ano = 32 (trinta e dois);c) 4o e 5o ano = 35 (trinta e cinco);d) 6o ao 9o ano = 38 (trinta e oito).Art. 93. Só poderá ser constituída nova turma do mesmo ano, quando a

existente contar com o quantitativo máximo de estudantes.Art. 94. Quando da constituição das turmas, deve ser observada a

capacidade física da sala, respeitando a dimensão de 1.30m² por estudante.Art. 95. Quando houver estudantes com necessidades educacionais

especiais, desde que detentores de laudo médico ou de parecer técnicoda equipe responsável pela Educação Especial, o quantitativo por turmadeve ser:

I – nos anos iniciais do Ensino Fundamental - máximo de 20 (vinte)estudantes;

II – nos anos finais do Ensino Fundamental no máximo de 25 (vinte ecinco) estudantes.

Parágrafo único. Recomenda-se a inclusão de até 3 (três) estudantes porturma, desde que com a mesma necessidade educacional especial.

Art. 96. A Educação Básica do Campo deve se adequar a esta Resolução,no que couber.

Art. 97. Cabe à direção e à coordenação pedagógica organizar,acompanhar e avaliar o planejamento e a execução do trabalho pedagógicorealizado pelo corpo docente da etapa do Ensino Fundamental, de acordocom as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 98. A Secretaria Municipal de Educação deve proporcionarcapacitação aos professores, com objetivo de melhorar a atuaçãopedagógica.

Art. 99. Fica a cargo da Secretaria Municipal de Educação adequar alotação de professores para a implantação da Matriz Curricular aprovada,nos termos da legislação própria.

Art. 100. Cabe ao departamento de Inspeção Escolar divulgar estaResolução às Instituições Educacionais da Rede Municipal de Educaçãosob a sua responsabilidade, assegurando sessões de estudos e asorientações necessárias quanto a sua aplicação, junto aos Diretores,Coordenadores Pedagógicos, Professores, Secretários e ServidoresAdministrativos.

Art. 101. Fica aprovada a Matriz Curricular de que trata o Anexo I, destaResolução, com vigência a partir de 2016.

Art. 102. A presente Resolução não se aplica quando do oferecimentode etapas da Educação Básica, por meio de Projetos Específicos.

Art. 103. Os casos omissos devem ser submetidos à apreciação daSecretaria de Municipal de Educação.

Art. 104. Esta Resolução possui caráter regimental.Art. 105. Fica revogada a Resolução/SEMED n. 3810, de 13 de Dezembro

de 2014.Art. 106. Esta Resolução entra em vigor a partir de 1o de janeiro de

2016.

COSTA RICA-MS, 16 de Novembro de 2015.Profª. Me. Manuelina Martins S.A.Cabral

Secretária Municipal de EducaçãoPortaria nº 8054/2013

RESOLUÇÃO/SEMED nº. 4116, de 16 de Novembro de 2015.

Dispõe sobre a implantação do Programa de Educação Integral Integrada– PEII no Ensino Fundamental, na Rede Municipal de Educação e definesuas diretrizes gerais.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso da atribuição quelhe confere o art. 87, inciso II, parágrafo único da Constituição Federal, econsiderando o disposto na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e

no art. 2º do Decreto nº. 6.094 de 2007 e em consonância com os artigos2º, 32 e 34 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases) da Educação Nacional:

A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios deliberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade opleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho.

O ensino fundamental obrigatório, com duração de nove anos, gratuitona escola pública, iniciando-se aos seis anos de idade, terá por objetivo aformação básica do cidadão, mediante ao desenvolvimento da capacidadede aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, daescrita e do cálculo.

A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatrohoras de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamenteampliado o período de permanência na escola,

RESOLVE:Art. 1º. Instituir o Programa de Educação Integral Integrada – PEII no

ensino fundamental, aos alunos do 4º (quarto) e 6º (sexto) ano noscomponentes curriculares de Orientação Pedagógica em Língua Portuguesae Orientação Pedagógica em Matemática e na parte diversificada noscomponentes de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), LeituraDinâmica, Esporte, Cultura, Atividades Extraclasses e Sustentabilidadenas Instituições Educacionais, pelo qual a Secretaria Municipal deEducação reafirma o compromisso previsto no Decreto nº. 6.094, de 24 deabril de 2007, de estabelecer como foco a aprendizagem, apontandoresultados concretos a atingir, aferindo os resultados por exame periódicoespecífico, bem como ampliar as possibilidades de permanência doeducando sob responsabilidade da Instituição Educacional para além dajornada regular, que abrangerá:

I – 12 (doze) horas/aula semanais, sendo 02 (duas) horas/aula deOrientação Pedagógica em Língua Portuguesa, 01 (uma) hora/aula emTecnologia da Informação e Comunicação (TIC), 01 (uma) hora/aula emLeitura Dinâmica, 01 (uma) hora/aula em Esporte, 02 (duas) horas/aulaem Cultura, 02 (duas) horas/aula em Atividades Extraclasse, 02 (duas)horas/aula em Orientação Pedagógica em Matemática e 01 (uma) hora/aula em Sustentabilidade;

II – a implementação das competências e conteúdos nos componentescurriculares de Língua Portuguesa e de Matemática nos 4º (quarto) e 6º(sexto) anos do ensino fundamental;

III – apoio gerencial pelo Coordenador Pedagógico de Estudo em cadacomponente curricular às Instituições que tenham implantado o Programa,para sua efetivação.

Art. 2º. O Programa de Educação Integral Integrada - PEII abrangerá,além da jornada regular compreendida de 24 (vinte e quatro) horas/aulasemanais nos anos iniciais e 26 horas/aula semanais nos anos finais.

Parágrafo único. A implantação em cada Instituição Educacional seráformalizada a partir da publicação desta Resolução da SEMED.

Art. 3º. Ficam instituídas as ações do Programa por meio do qual aSEMED, em parceria com as Instituições Educacionais, apoiará oseducandos nas áreas de Orientação Pedagógica em Língua Portuguesa,Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Leitura Dinâmica, Esporte,Cultura, Atividades Extraclasse, Orientação Pedagógica em Matemática eSustentabilidade que se caracterizam:

I – pela integração e estruturação, a partir do eixo Formação Continuadade Profissionais, de ações, materiais e referências curriculares e pedagógicasda SEMED que contribuam para o desenvolvimento de habilidades deleitura, escrita, interpretação, cálculo em operações matemáticas eraciocínio lógico;

II – pelo compartilhamento da gestão do Programa entre SEMED eInstituições Educacionais;

III – pela garantia dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento, aserem aferidos nas avaliações internas e externas.

Art. 4º. A divulgação e ciência aos pais e educandos das referidas açõesserá formalizada em instrumento próprio a ser disponibilizado por cadaInstituição.

Art. 5º. O Programa de Educação Integral Integrada tem como objetivos:I – promover a permanência do educando na Instituição, assistindo-o

integralmente em suas necessidades básicas e educacionais, reforçando oaproveitamento escolar, a autoestima e o sentimento de pertencimento;

II – intensificar as oportunidades de socialização na Instituição;III – proporcionar aos educandos alternativas de ação no campo social,

cultural, esportivo e tecnológico;IV – melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB);V - proporcionar situações didáticas para o desenvolvimento da

aprendizagem dos educandos nos 4º (quarto) e 6º (sexto) anos do ensinofundamental.

VI – contribuir para o aperfeiçoamento da formação dos profissionaisenvolvidos;

Art. 6º. A direção da Instituição Educacional, no cumprimento de suasatribuições e após consulta à comunidade escolar, deverá:

I – apresentar matriz curricular que:a) esteja em sintonia com a proposta pedagógica da Instituição

Educacional e que atenda às expectativas e aos interesses educacionaislocais;

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b) considere a existência de espaços adequados ao desenvolvimentodas duas partes do currículo, discriminadas no artigo anterior;

c) assegure total permanência do educando em tempo integral;d) leve em conta a disponibilidade de docentes devidamente habilitados/

qualificados para o exercício de atividades diferenciadas, contextualizadase dinâmicas, a serem desenvolvidas.

II – garantir que a matriz curricular se ajuste à realidade escolar,contemplando aos educandos dos 4º (quarto) e 6º (sexto) anos.

a) carga horária de 12 (doze) horas/aula semanais, assim distribuídas:b) 4 (quatro) horas/aula semanais, destinadas às disciplinas da base

nacional comum;c) 6 (seis) horas/aula semanais, destinadas ao desenvolvimento da parte

diversificada (Cultura, Esporte e Tecnologia da Informação e Comunicação,Leitura Dinâmica e Sustentabilidade);

c) 2 (duas) horas/aula serão destinadas às Atividades de Extraclasse(aprendizagem de música, instrumentalização, coreografia musical, leiturade partitura, execução musical, pesquisas em sites, bibliotecas e resoluçãode tarefas escolares).

Art. 7º. Na elaboração do horário escolar, a direção da escola deveráobservar:

I - carga horária diária máxima de 12 (doze) horas/aula, com duração de50 (cinquenta) minutos cada;

II - intervalo para almoço, com duração 40 (quarenta) minutos, emhorário fixo de segunda a sexta-feira;

III - 1 (um) intervalo de 20 (vinte) minutos, em cada turno, destinado aorecreio;

IV - início às 7h e término 15h.Parágrafo único – As aulas dos componentes que integram a base nacional

comum e a parte diversificada do currículo deverão ser distribuídasalternadamente ao longo dos turnos de funcionamento da InstituiçãoEducacional, de forma a compor, sempre que possível, o horário de aulasde cada turno – matutino e vespertino – com disciplinas, atividadescomplementares.

Art. 8º. A avaliação do desempenho escolar dos alunos, nas atividadesdesenvolvidas, caracterizar-se-á por uma abordagem conceitualessencialmente formativa, processual e centrada em valores atitudinais departicipação, interesse e compromisso do aluno na construção de seuconhecimento.

Parágrafo único - Por inerentes ao processo de ensino e aprendizagem,os procedimentos e os resultados dos instrumentos avaliativos selecionadosdeverão se constituir insumos norteadores da avaliação global do educando.

Art. 9º. As ações do Programa compreendem os seguintes eixos:I – formação continuada de profissionais pelos Coordenadores

Pedagógicos de Estudo (professores e/ou acadêmicos de Língua Portuguesa,Matemática e Pedagogia);

II – materiais didáticos, literatura, tecnologias educacionais;III – orientação e estudo pedagógico;IV – ampliação da carga horária com PEII;V – avaliação.Art. 10. O eixo formação continuada dos profissionais caracteriza-se por:I – formação dos professores e/ou acadêmicos participantes das ações

do Programa;II – orientação aos professores e/ou acadêmicos e/ou monitores pelos

Professores Coordenadores Pedagógicos de Estudo de OrientaçãoPedagógica em Língua Portuguesa, Tecnologia da Informação eComunicação (TIC), Leitura Dinâmica, Esporte, Cultura, AtividadesExtraclasse, Orientação Pedagógica em Matemática e Sustentabilidade;

III – planejamento semanal.Art. 11. O eixo materiais didáticos, literatura e tecnologias educacionais

esportivas caracterizam-se pela disponibilização por meio da SEMED,para as escolas participantes, de:

I – livros didáticos que contemplem os componentes curriculares deLíngua Portuguesa e Matemática;

II – jogos pedagógicos para apoio aos educandos;III – tecnologias educacionais de apoio às aulas;IV – obras literárias de apoio pedagógico aos professores e/ou acadêmicos

e/ou monitoresV – material esportivo.Art. 12. O eixo orientação e estudo pedagógico caracterizam-se por:I – orientação pedagógica para professores e/ou acadêmicos e/ou

monitores que ministrarão as aulas suplementares de OrientaçãoPedagógica em Língua Portuguesa, Tecnologia da Informação eComunicação (TIC), Leitura Dinâmica, Esporte, Cultura, AtividadesExtraclasse, Orientação Pedagógica em Matemática e Sustentabilidade;

II – sessão de estudo para planejamento e elaboração das aulassuplementares;

III – acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos professores e/ouacadêmicos e/ou monitores inclusos no Programa nas InstituiçõesEducacionais;

Art. 13. O eixo avaliação caracteriza-se por:I – avaliação do nível de aprendizagem, mediante a aplicação de

avaliações e de outros instrumentos avaliativos aos educandos dasInstituições participantes, pelos próprios professores e/ou acadêmicos e/oumonitores;

II – disponibilização pela SEMED, de salas de sistema informatizadopara coleta e tratamento dos resultados da avaliação;

III – avaliação externa aplicada pela SEMED.Art. 14. Cabe à Secretaria Municipal de Educação:I – designar Coordenadores Pedagógicos de Estudo para se dedicarem

às ações do Programa de Educação Integral Integrada e alocar equipenecessária para a sua gestão;

II – indicar os professores e/ou acadêmicos e/ou monitores.III – fomentar e garantir a participação dos profissionais nas atividades

de formação, planejamento sem prejuízo da carga-horária em sala deaula;

IV – monitorar, em colaboração com os coordenadores, a aplicação dosinstrumentos de avaliação e da avaliação externa;

V – disponibilizar assistência técnica às Instituições Educacionais naimplementação das ações do Programa e na obtenção de resultadospositivos de aprendizagem;

VI – promover o atendimento dos alunos dos 4º (quarto) e 6º (sexto) anosdo ensino fundamental como garantia de educação integral,complementação e apoio pedagógico.

Art. 15. Caberá aos professores Coordenadores Pedagógicos de Estudo:I – acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelos professores

e/ou acadêmicos e/ou monitores;II – promover a participação dos alunos da rede nas avaliações realizadas

pela SEMED;III – informar os resultados das avaliações aos alunos, à equipe técnica

e pedagógica da Instituição Educacional e à SEMED;IV – gerenciar e monitorar a implementação das ações do Programa;Art. 16. Cabe aos professores e/ou acadêmicos e/ou monitores:I - Planejar sistematicamente as atividades;II – Participar das sessões de estudo que se realizará uma vez por semana

nas instituições educacionais da rede municipal.III – Incentivar os alunos a participarem das ações propostas pelo

Programa;IV – Aplicar avaliações para verificação do desenvolvimento da

aprendizagem dos alunos;V – Buscar apoio didático e pedagógico junto aos Coordenadores

Pedagógicos de Estudo;Art. 17. Fica aprovada a Matriz Curricular de que trata Anexo I, desta

Resolução, com vigência a partir de 2016.Art. 18. Esta Resolução possui caráter regimental.Art. 19. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação

revogando o disposto na Resolução/SEMED nº 3811 de 27 de dezembrode 2014.

Costa Rica-MS, 16 de novembro de 2015.Profª. Me. Manuelina Martins Silva Arantes Cabral

Secretária Municipal de EducaçãoPortaria nº 8.054/2013

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Eletrônico 24/2015Processo nº 2574/2015

O MUNICÍPIO DE COSTA RICA, estado de Mato Grosso do Sul, porintermédio de sua Pregoeira, nos termos da Lei nº 10.520/2002, DecretoMunicipal nº 3.375/2005 e subsidiariamente a Lei nº 8.666/1993 e suasalterações, torna público que se encontra a disposição dos interessados alicitação objetivando a licitação do tipo “menor preço por item” visandoAquisição de equipamentos e materiais permanentes para atender asnecessidades do CEM, conforme recurso do governo federal proposta nº139962180001140-02, processo nº 25000.099675/2014-32 a data paraabertura das propostas é 8 de janeiro de 2016, às 10h30 (horário deBrasília), através do site www.cidadecompras.com.br, para mais informaçõesconsultar a Prefeitura Municipal de Costa Rica, sito a Rua Ambrosina PaesCoelho, 228, centro, ou ainda pela fone 67 3247-7000.

Costa Rica, 17 de dezembro de 2015.Tamires Paulina dos Santos Morais

Pregoeira

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial 119/2015Processo nº 2568/2015

O MUNICÍPIO DE COSTA RICA, por intermédio da Pregoeira Oficial, nostermos da Lei nº 10.520/2002, Decreto Municipal nº 3.375/2005, Portarian.º 10.747/2015 e subsidiariamente a Lei nº 8.666/1993 e suas alterações,torna público que se encontra a disposição dos interessados a licitação, do

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tipo “menor preço por item” objetivando Aquisição de materiais deconstrução em geral, bem como contratação de serviços de pintura externa,visando manutenção da EM Prof. Adenocre Alexandre de Morais e CEIDavina Correa de Oliveira a data para abertura das propostas é 8 dejaneiro de 2015, às 7h30 (horário local), na sede da Prefeitura Municipalde Costa Rica, no Departamento de Licitações, sito a Rua Ambrosina PaesCoelho, 228, centro. Os interessados poderão obter o edital detalhadocontendo as especificações e bases da licitação junto a ComissãoPermanente de Licitação no endereço acima citado, até 24 (vinte e quatro)horas antes ao horário da abertura das propostas.

Costa Rica, 17 de dezembro de 2015.Tamires Paulina dos Santos Morais

Pregoeira

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial 120/2015Processo nº 2482/2015

O MUNICÍPIO DE COSTA RICA, por intermédio da Pregoeira Oficial, nostermos da Lei nº 10.520/2002, Decreto Municipal nº 3.375/2005, Portarian.º 10.747/2015 e subsidiariamente a Lei nº 8.666/1993 e suas alterações,torna público que se encontra a disposição dos interessados a licitação, dotipo “menor preço por lote” objetivando Aquisição de cadeiras, longarinaspara atender o Auditório Ambiental do Parque Salto Sucuriú a data paraabertura das propostas é 8 de janeiro de 2015, às 8h20 (horário local), nasede da Prefeitura Municipal de Costa Rica, no Departamento de Licitações,sito a Rua Ambrosina Paes Coelho, 228, centro. Os interessados poderãoobter o edital detalhado contendo as especificações e bases da licitaçãojunto a Comissão Permanente de Licitação no endereço acima citado, até24 (vinte e quatro) horas antes ao horário da abertura das propostas.

Costa Rica, 8 de dezembro de 2015.Tamires Paulina dos Santos Morais

Pregoeira

AVISO DE LICITAÇÃO

Tomada de Preços nº 29/2015Processo nº 2483/2015Objeto: Contratação de empresa para construção de muro, calçadas e

grama da garagem/oficina da Secretaria de Educação

O Município de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, através daComissão Permanente de Licitação, torna público que encontra-se abertaa licitação na modalidade acima referida, nos termos da legislação vigente.Os interessados poderão obter o edital detalhado contendo asespecificações e bases da licitação junto a Comissão Permanente deLicitação a Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 centro, nesta cidade deCosta Rica – MS CEP 79.550-000 fone 0xx67 3247 7000, até o 3º (terceiro)dia anterior a abertura da referida. A documentação de habilitação e aproposta de preço deverão ser entregues no dia 8 de janeiro de 2016 às 9h(horário local) na sala de reuniões da Comissão Permanente de Licitações,no endereço acima.

Costa Rica, 8 de dezembro de 2015.Tamires Paulina dos Santos Morais

Presidente Substituta da CPL

Terceiro Extrato do Termo de Convênio n° 002316.2013

Processo n° 000461/2013Ordenador: Waldeli do Santos RosaPartes: Município de Costa Rica/MS Centro de Integração Empresa-Escola - CIEEObjeto: Pelo presente instrumento fica prorrogado o prazo de vigência

do convênio celebrado entre a Prefeitura Municipal de Costa Rica e oCentro de Integração Empresa Escola – CIEE, ora aditado até 27 dejaneiro de 2017.

Prazo: 12 (doze) meses, a contar de 27/01/2016.Data de Assinatura do Convênio: 15 de dezembro de 2015Assinam: Waldeli dos Santos Rosa Claudio Rodrigo de Oliveira

RESULTADO DE LICITAÇÃO

Processo 2350/2015Pregão Presencial 110/2015Objeto: Registro de preços visando contratação de empresa para

prestação de serviços de dessecação em metros lineares de quadras,calçadas, ruas e avenidas

O MUNICÍPIO DE COSTA RICA, estado de Mato Grosso do Sul, porintermédio da Pregoeira designada pela Portaria nº 10.747/2015, tornapúblico a quem possa interessar, que a licitação em epígrafe foi consideradaDESERTA pela segunda oportunidade.

Costa Rica, 21 de dezembro de 2015.Tamires Paulina dos Santos Morais

Pregoeira

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO

Processo nº 2285/2015Pregão Eletrônico nº 20/2015

O ORDENADOR DE DESPESAS Waldeli dos Santos Rosa, PrefeitoMunicipal, homologo, o resultado da modalidade acima especificada,objetivando Aquisição de brinquedos escolares para atender o CentroEducação Infantil (CEI Eldorado) conforme convênio 830158/2007 oriundosdos Termos de Compromisso PAR e Termo de Compromisso nº 201400156e 201400157.

Empresa Vencedora:CARLOS ENRIQUE LUSSANI - ME, inscrita no CNPJ nº 19.941.698/

0001-78, vencedora dos Itens 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13totalizando o valor global de R$ 8.741,94 (oito mil setecentos e quarentae um reais e noventa e quatro centavos).

Costa Rica, 21 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal,ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica desta PrefeituraMunicipal de Costa Rica e autorizo a celebração do 2º Termo Aditivovisando o acréscimo de R$ 83.739,83, equivalente a 17,249032809%,passando o valor global do contrato para R$ 569.215,34 referente o Contratonº 2879/2015, resultante do Processo Licitatório nº 1014/2015, modalidadeTomada de Preços nº 12/2015.

Costa Rica, 21 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal,ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica desta PrefeituraMunicipal de Costa Rica e autorizo a celebração do 2º Termo Aditivovisando o acréscimo de R$ 22.723,20, equivalente a 19,988896816%,passando o valor global do contrato para R$ 136.402,31, bem comoprorrogação do prazo de execução da obra por mais 60 dias, totalizando180 dias para entrega total da obra referente o Contrato nº 2931/2015,resultante do Processo Licitatório nº 1433/2015, modalidade Tomada dePreços nº 21/2015.

Costa Rica, 21 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal,ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica desta PrefeituraMunicipal de Costa Rica e autorizo a celebração do 1º Termo Aditivovisando o acréscimo de R$ 14.508,94, equivalente a 2,368136183%,passando o valor global do contrato para R$ 627.182,32 referente o Contrato

Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 12

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nº 2982/2015, resultante do Processo Licitatório nº 2197/2015, modalidadeConcorrência nº 08/2015.

Costa Rica, 22 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal,ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica desta PrefeituraMunicipal de Costa Rica e autorizo a celebração do 1º Termo Aditivovisando o acréscimo de R$ 129.690,68, equivalente a 29,986639379%,passando o valor global do contrato para R$ 562.185,56 referente o Contratonº 2963/2015, resultante do Processo Licitatório nº 2079/2015, modalidadeTomada de Preços nº 24/2015.

Costa Rica, 22 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal,ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica deste Município deCosta Rica e autorizo a celebração do 2º Termo de Apostilamento visandoa inclusão da Secretaria de Educação e respectivas dotações a Ata deRegistro de Preços nº 65/2015, resultante do Processo Licitatório nº 1975/2015, modalidade Pregão Presencial nº 92/2015.

Costa Rica, 22 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal,ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica deste Município deCosta Rica e autorizo a celebração do 1º Termo de Apostilamento visandoa inclusão do Fundo Municipal de Saúde como órgão usuário do registrode preços e respectivas dotações a Ata de Registro de Preços nº 70/2015,resultante do Processo Licitatório nº 2024/2015, modalidade PregãoPresencial nº 98/2015.

Costa Rica, 22 de dezembro de 2015.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Anexo da Resolução/SEMED nº. 4123, de 16 de Novembro de 2015 Educação Infantil Matriz Curricular Ano: 2016 Turno: Diurno Semana Letiva: 05 dias Duração da aula: 50 minutos Duração do Ano Letivo: 200 dias EIXOS NORTEADORES

CR

EC

HE

I

C

RE

CH

E I

I

C

RE

CH

E I

II

C

RE

CH

E I

V

PR

É-E

SC

OL

A I

PR

É-E

SC

OL

A I

I

Manifestações Artísticas e Culturais Linguagem Oral e Escrita Natureza e Sociedade

22

20

16

Natureza e Sociedade Linguagem Matemática

22 20 16

Movimento e Recreação - - - 2 2 2

Tecnologias da Informação e Comunicação - - - - 2 2

Experimentação e Pesquisa - - - - 2 2

RECREIO 2 2 2 2 2 2

CARGA HORÁRIA

Semanal em horas/aula 24 24 24 24 24 24

Anual em horas/aula 960 960 960 960 960 960

Anual em horas 800 800 800 800 800 800

Observação: A aula de Tecnologia da Informação e Comunicação oferecida na Pré-escola I e II será ministrada no Laboratório das Instituições Educacionais mais próximas, deslocando as crianças com utilização do Transporte Escolar.

________________________________________

Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral Secretária Municipal de Educação

Portaria nº 8.054/2013

Anexo da Resolução/SEMED nº. 4117, de 16 de Novembro de 2015 Ensino Fundamental Matriz Curricular Ano: 2016 Turno: Diurno Semana Letiva: 05 dias Duração da aula: 50 minutos Anos Iniciais 4 (quatro) horas diárias Anos Finais: 5 (cinco) horas-aula diárias Duração do Ano Letivo: 200 dias.

BA

SE

N

AC

ION

AL

CO

MU

M E

PA

RT

E D

IVE

RS

IFIC

AD

A

ÁREAS DE CONHECIMENTO

COMPONENTES CURRICULARES

ANO 1º 2º 3º

5º 6º 7º 8º 9º

LINGUAGENS Arte

02 02 02 01 01 02 01 01 01

Educação Física

02 02 02 02 02 02 02 02 02

Língua Estrangeira Moderna Inglês

02 02 02 02

Produção Textual 01 01 01 01

Língua Portuguesa 16

16

16

16

16

05 05 05 05

MATEMÁTICA Matemática 05 05 05 05 Raciocínio Lógico 01 01 - -

CIÊNCIAS DA NATUREZA

Ciências da Natureza 02

02

02

02

02

02 03 03 03

CIÊNCIAS HUMANAS

História

01 01 01 02 02 02 03 03 03

Geografia 01 01 01 01 01 03 02 03 03

Ensino Religioso 01 01 01 01

TOTAL DA CARGA HORÁRIA

Semanal em h/a

24 24 24 24 24 26 26 26 26

Anual em h/a

960 960 960 960 960 1040 1040 1040 1040

Anual em horas 800 800 800 800 800 867 867 867 867

A carga horária total do aluno que optar por não cursar a área de conhecimento Ensino Religioso será de 834 horas.

Profª Me. Manuelina M. da Silva Arantes Cabral Secretária Municipal de Educação

Portaria nº 8.054/2013

Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 13

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Anexo I da Resolução SEMED nº 4116, de 16 de novembro de 2015 Ensino Fundamental Matriz Curricular Ano: 2016 Turno: Diurno Semana Letiva: 05 dias Duração da aula: 50 minutos Anos Iniciais e Finais: 4 (quatro) horas diárias Duração do Ano Letivo: 200 dias.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL INTEGRADA

ÁREAS DE CONHECIMENTO COMPONENTES CURRICULARES

4º 6º

LINGUAGENS Orientação Pedagógica em Língua Portuguesa

02 02

Tecnologia da Informação e Comunicação

01 01

Leitura Dinâmica

01 01

Desporto Educacional 01 01

Cultura

02 02

Atividades Extraclasse 02 02

MATEMÁTICA Orientação Pedagógica em Matemática

02 02

CIÊNCIAS DA NATUREZA Sustentabilidade 01 01

TOTAL DA CARGA HORÁRIA Semanal em h/a

12 12

Anual em h/a

480 480

Anual em horas 400 400

____________________________________________ Profª. Me. Manuelina Martins da Siva Arantes Cabral

Secretária Municipal de Educação Portaria nº 8.054/2013

PODER LEGISLATIVO

Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 14

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EXTRATO DE CONTRATO 008/2015

PROCESSO Nº. 009/2015TOMADA DE PREÇO Nº. 002/2015CONTRATO Nº 008/2015DATA: 01 de Dezembro de 2015DAS PARTES:CONTRATANTE – CAMARA MUNICIPAL DE COSTA RICA- MSCONTRATADA – JAISON COUTINHO - MEOBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA

MANUTENÇÃO E SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB SITE;SERVIÇO DE DIGITAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO E COMPILAÇÃO DALEGISLAÇÃO MUNICIPAL (LEI ORGÂNICA, COD. DE OBRAS, COD.POSTURA, REGIMENTO INTERNO, COD. TRIBUTARIO E EMENDAS, LEISORDINÁRIAS, LEIS COMPLEMENTARES E DECRETOS) COMSOFTWARE DE CONSOLIDAÇÃO DE LEIS; IMPLANTAÇÃO DO SISTEMAE-SIC CONFORME LEI 12527/2011; SOFTWARE LEGISLATIVO(CONTROLE E TRAMITAÇAO DE INDIAÇOES, REQUERIMENTOS,PROJETOS DE LEIS, ATAS, PAUTAS, PORTARIAS); IMPLATAÇAO,CONVERSAO DE DADOS, CAPACITAÇÃO E ATENDIMENTO.

VIGÊNCIA: 01/12/2015 a 01/12/2016VALOR: R$ 114,400,00 (cento e quatorze mil e quatrocentos reais).DOTAÇAO ORÇAMENTÁRIA: 01.031.0001-2.001.339039.00 – Outros

Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídico

AUTARQUIA SAAE

HORAS:

HORAS:

01 6,5 1,0 - -

02 6,5 1,0 - -

03 6,7 0,8 - -

04 6,4 1,1 - -

05 6,1 0,9 - -

06 6,2 1,0 - -

07 6,5 0,9 - -

08 6,6 1,0 - -

09 6,1 1,0 - -

de de 2015

SAAE-CRI

Farmacêutico-Bioquímico

OBS.: A PORTARIA RESPEITADA É A Nº 2914 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

Av. Central.nº45(Lages)

CONCLUSÃO:

Rua Josina Garcia de Melo Nº 259

CRF MS : 1.879/01

Costa Rica - MS., 21 Dezembro

Emerson Leandro Bortolazzi

Av. Jose Ferreira da Costa Nº2222

Rua Ambrosina Paes Coelho Nº2398

Rua Bahia nº126

ÁGUA POTÁVEL SEGUNDO OS PARAMETROS ANALISADOS.

Rua MARANHAÕ N°39

AV. Kendi Nakai, N°600

Rua Anisio Martins Nº756

Rua J(Vale) N°89

II - RESULTADO LABORATORIAL :

AMOS-TRA Nº

PARÂMETRO

FÍSICOS-QUÍMICOSBACTERIOLÓGICO

UFC

Ph Cloro ( ppm)

VR:0,2-2,0

Coliformes Totais UFC

Coliformes termotole-

rantes UFC

TEMPERATURA AMBIENTE 28°C CLORO NO CAVALETE: SimTEMPERATURA DA AGUA 26°C CHUVAS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS: Sim

INÍCIO DA COLETA 21/12/15 08:50INÍCIO DO EXAME 21/12/15 13:00

LOCALIDADE COSTA RICA-MS

I - IDENTIFICAÇÃO :

COLETOR Emerson Leandro Bortolazzi

SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE COSTA RICA- MSRua José Narcizo Tóto, Nº 414

CGC : 00.202.770/0001-17AUTARQUIA MUNICIPAL

INTERESSADO : SAAE

Ano X - Edição nº1.581 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 22 de Dezembro de 2015 - Página 15

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BOLETIM DIARIO DA TESOURARIA 21/12/2015

NOTAS EMPENHADAS 2015

TOTAL DE DEBITOS -R$

PREFEITURAFPM - FUNDO PARTICIPAÇÃO MUNICIPIOS - 41.003-9 7.419,62R$ ICMS-IMPOSTO CIRCULAÇÃO MERCADORIAS - 180.000-0 921.252,79R$ ITR-IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - 41.005-5 26,26R$

FEP-FUNDO ESPECIAL DE PETROLEO - 41.009-8 14.551,03R$

COMP.RECURSOS MINERAIS - 5.524-7 3,84R$ ICMS-DESONERAÇÃO EXPORTAÇÕES LEI 87/96-283.141-4 75,60R$

FEX - AUX. FINANC.FOM.EXPORTAÇÕES-9.273-8 1.072,39R$ APLICAÇÃO FINANCEIRA - 41.014-4 4.007,57R$ ARRECADAÇÃO DO BANCO DO BRASIL - 6.717-2 506,08R$ ARRECADAÇÃO - BANCO BRADESCO - 13.500-3 296,89R$

REND. - 6.718-0 16,20R$

PASEP -7.235-4 2.932,28R$

REMUNERAÇÃO SOBRE AÇÕES - 1.104-5 4.940,75R$ FMDD - 6.625-7 39.372,72R$

ARRECADAÇÃO SICREDI - 50.007-0 5.185.138,58R$

IPI - EXPORTAÇÃO -8.124-8 2,08R$

ARRECADAÇÃO CAIXA ECONÕMICA FEDERAL -124-0 121,02R$

DETRAN - 10864-2 12.482,97R$

CIDE-CONTRIB.INTERV.DOM.ECONÔMICO- 9.511-7 28.402,92R$

FUNDERSUL - LINEAR - 11.024-8 10.201,80R$

ARRECADAÇÃO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 15 - 9 1.225.167,29R$

ARRECADAÇÃO DO BANCO HSBC- 05.102-93 6.403,73R$

FOLHA DE PAGAMENTO - HSBC -5.103-74 22,75R$

FUNDERSUL - ICMS - 11.020-5 66.818,77R$

Simples Nacional 11.783-8 17.640,66R$

AFM - APOIO FINANCEIRO AOS MUNICIPIOS - 20.533-8 607,48R$

TOTAL: 7.549.484,07R$

FUNDO MUNICIPAL MEIO AMBIENTE - 12.218-1 32.919,46R$

FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA 40.253-2 1.207,47R$

FUNDO DE HABITAÇÃO INTERESSE SOCIAL 40.334-2 0,17R$

EDUCAÇÃOTRANSPORTE ESCOLAR ESTADO - 41.082-9

5% EDUCAÇÃO - 5.044-X 19.716,81R$ PNAE -CONVÊNIO-MERENDA ESCOLAR - 13.365-5 17.234,93R$

SALÁRIO EDUCAÇÃO - 9.221-5 144.321,61R$ PNATE - TRANSPORTE ESCOLAR - 9.408-0 10,08R$ MANUTENÇÃO EDUC.INFANTIL TRANSF.DIRETA- 19.302-X -R$ FNDE - BRINQUEDOS DIDÁTICOS ED.INFANTIL- 20.816-7 5.797,38R$ FNDE - BRINQUEDOS DIDÁTICOS ED.INFANTIL- 20.832-9 5.613,66R$

FUNDEB -11.615-7 706.543,07R$ TOTAL: 899.237,54R$

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE B. BRASIL - 1872 -4 15% SAÚDE - 41.023-3 MUNICIPIO 638,84R$

B.BRASIL - 1872-4 15% SAÚDE - 40.798-4 MUNICIPIO 6.445,05R$

B.BRASIL - 1872-4 ESTRUT.REDE ATB 19.362-3 UNIÃO 6.954,93R$

B. BRASIL 1872-4 PROG. ASSIST. FARM.BÁSICA - 17.933-7 UNIÃO 40,16R$

B.BRASIL - 1872-4 BLATB - ATENÇÃO BÁSICA 17.934-5 UNIÃO 2.449,19R$

B.BRASIL - 1872-4 BLGES - GESTÃO SUS - 17.935-3 1.015,83R$

B.BRASIL -1872-4 T.M.MÉD.ALTA COMP.A.HOSP- 17.936-1 UNIÃO 123.219,82R$

B.BRASIL-1872-4. VIGILÃNCIA EM SAÚDE - 17.937-X UNIÃO 131.112,30R$

B.BRASIL-1872-4.AQ. EQUIP. ODONTOLÓGICOS - 18.366-0 UNIÃO 4.432,34R$

B.BRASIL - 1872-4 INC CONST ACADEMIAS 18.615-5 UNIÃO 1.126,53R$

B.BRASIL-1872-4-PROG.REQUALIFICAÇÃO UBS-18.670-8 2.870,53R$

B.BRASIL-1872-4-PROG.F.AÇÕES ALIMENT.NUT. 19.320-8 9.867,87R$

B.BRASIL-1872-4-SALAS DE ESTABILIZAÇÃO - 20.134-0 636,55R$

B.BRASIL-18724-ESTRUT.UNID.AT.ESPECIALIZADA20.838-8 6.722,69R$

B.BRASIL-18724-ESTRUT.R.SERV.AT. BÁSICA-20.891-4 614,01R$

B.BRASIL-AQ.DE EQUIPAMENTOS E MAT.PERM.21.451-5 245.438,64R$

B.BRASIL-AQ.DE EQUIPAMENTOS E MAT.PERM.21.989-4 149.500,00R$

B.BRASIL-1872-4 P. SAÚDE NA ESCOLA - PSE - 40.674-0 10.445,80R$

B.BRASIL-1872-4-PPI- PACTUADO INTEGRADO - 40.675-9 ESTADO 64,46R$

B.BRASIL- 1872-4 -FIS / SAÚDE - 40.775.5 ESTADO 37.766,95R$

B.BRASIL-1872-4-INC.EST.VIG.SANITÁRIA -40.909-X ESTADO 2.879,69R$

B.BRASIL-1872-4-PAF-PROG.ASSIST.FARMAC. 40.910-3 ESTADO 36,95R$

B.BRASIL- 1872-4 - SAÚDE DA FAMÍLIA-PSF- 40.913-8 ESTADO 4.098,88R$

B.BRASIL-1872-4 PPI -T.PACIENTES CRÍTICOS - 40.915-4 ESTADO 341,12R$

B.B-1872-4-MÉDIA ALTA COMPLEXIDADE ESTADO 41.053-5 ESTADO 169.229,33R$

B.B-1872-4-CENTRO ESPECIALIDADES MÉDICAS-41.083-7 5.076,67R$

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TOTAL: 923.025,13R$

SECRET. MUN.DE ASSISTENCIA SOCIALFUNDO MUN. DE HABITAÇÃO -CAIXA- 167-3 68.074,29R$

FUNDO MUNICIPAL ASSIST.SOCIAL - 1.178-9 1.900,09R$

PRIMEIRO EMPREGO - 7.692-9 1.408,14R$

PMCR Lar Abrigo Esperança - 11.277-1 2.587,21R$

IGDBF-IND.GERAL DESENV.PROG.B.FAMÍLIA- 18.826-3 34.450,20R$

IGD-SUAS-ÌND.GESTÃO DESCENT.SIST.ÚN.A.S.- 18.827-1 5.134,69R$

PBFI - PROTEÇÃO BÁSICA DA FAMÍLIA E IND. - 18.828-X 7.597,90R$

PBVII - PISO BÁSICO VARIÁVEL II - 18.829-8

PTMC PISO VARIÁVEL DE MÉDIA COMPLEXIDADE18.830-1 3.445,03R$

SCFV - APOIO DA CRIANÇA 0 A 17 ANOS - 18.831-X 27,48R$

SCFV - APOIO DA CRIANCA O A 17 ANOS - 20.290-8 16.361,43R$

FMASBPC - 21.372-1 1.205,34R$

FMASCESSUAS - 21.591-0 329,70R$

FMASAP-REDE - 23.046-4 100,00R$

B.BRASIL - FUNDO MUN.DE ASSIST.SOCIAL- 40.904-9 46.500,17R$

CRAS-FEAS/BE - 41.031-4 1.309,54R$

LAR ABRIGO ESPERANÇA - 41.032-2

CENTRO DE CONVIVÊNCIA DO IDOSO - 41.033-0

B.B. - CREAS - 41.106-X 7.399,75R$

FUNDO MUNICIPAL CRIANÇA ADOLECENTE - 7.313-X 23.635,92R$

FUNDO INVESTIMENTO SOCIAL - 6.378-9 339.963,43R$ TOTAL: 561.430,31R$

SALDO CONSOLIDADO PMCR 9.967.304,15R$

LANÇAMENTOS DE CRÉDITOS DO DIA JÁ SOMADO AO SALDO CONSOLIDADO

FUNDEB 312.543,65

ICMS 1.114.848,73

FUNDO ESPECIAL 13.705,46

ILUMINAÇÃO PÚBLICA 92.017,24

TRANSFERÊNCIA CONV. ESTADO FMAS 27.000,00

CONVÊNIOSIMASUL- INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE MS.- 21.992-4

DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA- 18.704-6 588.799,38R$

1 ETAPA DAS OBRAS CONTENÇÃO DA EROSÃO AV.J.2 -7 2.351.585,52R$

BRENCO - 41.097-7

ED.SAÚDE AMB.PROJ.COLETA,RECICLAGEM- 20.873-6 69.223,03R$

FNDE - INFRAESTRUTURA ESCOLAR - E.B-URB.-21.566-X 22.493,03R$

2 ª IMP.DO PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL - 6647.122-1 4.550,65R$

CONVÊNIO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA MS-135 - 41.079-9 204.525,39R$

CONSTRUÇÃO ESTAÇÃO TRAT. ESGOTO - 22362-x 70.871,82R$

PAV.ASFÁLTICA RUA ONÇA PINTADA E OUTRAS-647.004-1 388.967,88R$

PAV.ASFÁLTICA RUA ALAMEDA SUCURIÚ-OUT.6647.005-0 147.650,00R$

PAV.ASFÁLTICA NO RESIDENCIAL JK - 6647.006-8 125.546,74R$

CONSTRUÇÃO CAMPO SINTÉTICO - 6647011-4 807,79R$

PAV.ASFÁLTICA PARQUE IPÊS CONV.804194- 6647.014-9 56.019,54R$

BRENCO - 41.117-5 2.416,41R$

IMP.ESC.EDUC.INFANTIL CONSTRUÇÃO CRECHE-20.662-8 250.630,12R$

SALDO TOTAL DOS CONVÊNIOS 4.284.087,30R$

SERVIÇO PREVIDÊNCIA MUN. COSTA RICABANCO DO BRASIL S/A - 8.000-4 6.910.505,29R$

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 25-1 6.195.690,27R$

BANCO HSBC S/A - 56.408-3

BANCO COOP.SICRED S/A - 16.796-7 4.071.360,64R$

BANCO DO BRASIL S/A - 8.001-2 50.003,89R$

BANCO RURAL S/A - 10.000.047-3 14.604,31R$

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 25-6 3.097.083,15R$

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 21-3 71,99R$ SALDO TOTAL: 20.339.319,54

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SUMARIO

PORTARIAPORTARIA..........................................................................................................................................................................Pág. 01 / 03

RESOLUÇÃORESOLUÇÃO.....................................................................................................................................................................Pág. 03 / 11

AVISO DE LICITAÇÃOAVISO DE LICITAÇÃO.......................................................................................................................................................Pág. 11 / 12

TERCEIRO EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIOTERCEIRO EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO...........................................................................................................Pág. 12

RESULTADO DE LICITAÇÃORESULTADO DE LICITAÇÃO..................................................................................................................................................Pág. 12

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOTERMO DE HOMOLOGAÇÃO................................................................................................................................................Pág. 12

DESPACHO DO ORDENADOR DE DESPESASDESPACHO DO ORDENADOR DE DESPESAS..........................................................................................................Pág. 12 / 13

ANEXOSANEXOS.............................................................................................................................................................................Pág. 13 / 14

PODER LEGISLATIVOPODER LEGISLATIVO......................................................................................................................................................Pág. 14 / 15

SAAESAAE..........................................................................................................................................................................................Pág. 15

BOLETIM INFORMATIVOBOLETIM INFORMATIVO...................................................................................................................................................Pág. 16 / 17

Estado de Mato Grosso do Sul

Prefeitura Municipal de Costa Rica

Rua Ambrosina Paes Coelho n° 228Cep: 79550-000

Fone/Fax: (0xx67) 3247-7000

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