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I NSTRUÇÕES NORMATIVAS Atualizada até 31/08/2012 Instrução Normativa nº 44/12 . Nota: Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter unicamente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial do Estado possuem validade legal. ANTERIORES A 1989 I NSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 79/84 (REVOGADA) (Publicada no Diário Oficial de 18/10/1984) Esta IN foi revogada a partir de 02/11/91 pela Instrução Normativa nº 142/91 , publicada no DOE de 02 e 03/11/91. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA , no uso de suas atribuições, de acordo com o item IX da Portaria nº 175, de 10 de agosto de 1977, desta Secretaria, e tendo em vista as Resoluções nºs 29 e 31 do Instituto Brasileiro do Café, datadas de 29/08/84 e as alterações da taxa de câmbio efetuadas Pelo Banco Central do Brasil, RESOLVE 1 - Reajustar os valores da pauta do café cru destinado à exportação para o exterior, conforme a tabela publicada em anexo a esta Instrução Normativa, utilizando a taxa vigente na data do fechamento do contrato do câmbio. 2 - Nas operações interestaduais com finalidade de exportação a base de cálculo será o valor da pauta fixada nesta Instrução Normativa reduzida a importância de cr$27,00 (vinte e sete cruzeiros), utilizando o câmbio vigente na data da operação interestadua l. 3 - Nas saídas internas e interestaduais que destinem o café cru diretamente às indústrias de torrefação e moagem e de café solúvel a base de cálculo será o valor da operação. 4 - Nas vendas de café ao IBC a base de cálculo do ICM será igual ao preço efetivamente pago por aquela Autarquia. 5 - Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA , 16 de outubro de 1984. ANTONIO RAMOS ROCHA DIRETOR I NSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 80/84

ANTERIORES A 1989 - sefaz.ba.gov.br · no Regime de Diferimento para as saídas de óleo degomado previstas no inciso XXXV do art. 9º do RICMS . O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

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  • INSTRUES NORMATIVAS

    Atualizada at 31/08/2012Instruo Normativa n 44/12.

    Nota: Os documentos contidos nesta base de dados tm carter unicamenteinformativo. Somente os textos publicados no Dirio Oficial do Estado possuemvalidade legal.

    ANTERIORES A 1989

    INSTRUO NORMATIVA N 79/84 (REVOGADA)(Publicada no Dirio Oficial de 18/10/1984)

    Esta IN foi revogada a partir de02/11/91 pela InstruoNormativa n 142/91, publicadano DOE de 02 e 03/11/91.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, de acordo com o item IX da Portaria n 175, de10 de agosto de 1977, desta Secretaria, e tendo em vista as Resolues ns 29 e 31 doInstituto Brasileiro do Caf, datadas de 29/08/84 e as alteraes da taxa de cmbio efetuadasPelo Banco Central do Brasil,

    RESOLVE

    1 - Reajustar os valores da pauta do caf cru destinado exportao para oexterior, conforme a tabela publicada em anexo a esta Instruo Normativa, utilizando a taxavigente na data do fechamento do contrato do cmbio.

    2 - Nas operaes interestaduais com finalidade de exportao a base de clculoser o valor da pauta fixada nesta Instruo Normativa reduzida a importncia de cr$27,00(vinte e sete cruzeiros), utilizando o cmbio vigente na data da operao interestadual.

    3 - Nas sadas internas e interestaduais que destinem o caf cru diretamente sindstrias de torrefao e moagem e de caf solvel a base de clculo ser o valor daoperao.

    4 - Nas vendas de caf ao IBC a base de clculo do ICM ser igual ao preoefetivamente pago por aquela Autarquia.

    5 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data de sua publicaorevogadas as disposies em contrrio.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, 16 deoutubro de 1984.

    ANTONIO RAMOS ROCHADIRETOR

    INSTRUO NORMATIVA N 80/84

  • (Publicada no Dirio Oficial de 18/10/1984)

    (Republicada no Dirio Oficial de 23/10/1984)

    Ver Instruo Normativa n43/89, publicada no DOE de07/07/89, que determina que, asregras contidas nesta, no quecouber, permanecem em vigor,especialmente o seu item 2.3.

    Ver Instruo Normativa n69/89, publicada no DOE de15/08/89, que exclui do regimede diferimento, de que cuida oinciso XXVI do art. 9 doRegulamento do ICMS, omrmore simplesmente serrado,mas to somente o mineral emestado bruto.

    Ver Instruo Normativa n88/89, publicada no DOE de 16e 17/09/89, que determina que aexceo prevista no final doinciso III do art. 9 doRegulamento do ICMS, noalcana as operaes detransferncia de um para outroestabelecimento rural inscrito,do mesmo proprietrio, estando,portanto, essas operaesamparadas pelo diferimento doimposto.

    Ver Instruo Normativa n15/91, publicada no DOE de17/01/91, que determina que odiferimento do ICMS nasoperaes com sisal no seencerrar na entrada emestabelecimento meramentebeneficiador, desde que a sadasubseqente seja destinada aestabelecimentoindustrializadorou exportadorsituado neste Estado.

    Ver Instruo Normativa n42/91, publicada no DOE de03/04/91, que esclarece aaplicao das normas contidasno Decreto n 4.390, de01/03/91, relativas aodiferimento do ICMS.

    Ver Instruo Normativa n159/91, publicada no DOE de04/12/91, que disciplina otratamento a ser dado aosincisos XIV, XVI, XIX, XX e XXIIIdo art. 9 do RICMS/89.

    Ver Instruo Normativa 134/92,publicada no DOE de 11/12/92,que dispensa a exigncia deprvia habilitao para operar

  • no Regime de Diferimento paraas sadas de leo degomadoprevistas no inciso XXXV do art.9 do RICMS.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, com vista correta aplicao das normascontidas na Portaria n 460, de 31 de agosto de 1984, e a serem fielmente observadas pelasunidades fiscais subordinadas, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - A exigncia da habilitao recai sempre sobre o adquirente da mercadoria,assim, a sada para contribuinte no habilitado encerra a fase de diferimento, devendo oimposto ser pago no ato da sada da mercadoria, mesmo que o remetente seja contribuintehabilitado.

    1.1 - Para cada produto abaixo discriminado, corresponder uma habilitao,mesmo que para o mesmo estabelecimento:

    a) algodo em capulho;

    b) cacau em amndoas;

    c) caf cru;

    d) couros e peles;

    e) fumo em folhas;

    f) mamonas em bagas;

    g) sisal em bruto ou beneficiado;

    h) insumos.

    1.1.1 - O carto relativo a insumos abrigar as operaes com diferimento dequalquer dos produtos indicados no inciso VIII do 1 do art. 4 da mencionada Portaria, exceo de fumo em folhas.

    2 - Existindo mais de um estabelecimento pertencente ao mesmo titular, poderoobter habilitao os estabelecimentos que desenvolvam as atividades de industrializao ouexportao para o exterior.

    2.1 - Cada estabelecimento habilitado agir automaticamente no cumprimento desuas obrigaes fiscais relativamente aos produtos transacionados com diferimento.

    2.2 - O estabelecimento credenciado na condio de mero comprador estdispensado do cumprimento das obrigaes acessrias.

    2.2.1 - Se o estabelecimento credenciado operar apenas nesta condio, ficardispensado inclusive de inscrio no CABASI.

    2.2.2 - Se o estabelecimento credenciado tambm operar por conta prpria, comoutras mercadorias, sobre estas operaes far normalmente sua escriturao e cumprir asdemais obrigaes fiscais.

    2.2.3 - Os estabelecimentos credenciados podero utilizar-se de documentriofiscal prprio para a circulao dos produtos diferidos, reservando-se ao titular da habilitao

  • o fornecimento de Comprovante de Diferimento.

    2.3 - As operaes mercantis com produtos destinados a industrializao ouexportao para o exterior, quando realizadas entre contribuintes habilitados para o respectivoproduto, podero ocorrer com diferimento do imposto.

    2.4 - As cooperativas de produtores agropecurios equiparam-se a estesprodutores quando destinarem produtos enquadrados no regime de diferimento acontribuintes devidamente habilitados.

    3 - Nas operaes com produtos enquadrados no Regime de Diferimento, sempreque for emitida a Nota Fiscal com destaque do imposto, na forma do art. 12, da Portaria, oslanamentos nos livros fiscais sero feitos normalmente, registrando-se os dbitos doimposto.

    3.1 - No livro Registro de Apurao do ICM, mensalmente, sero efetuados osseguintes ajustes:

    a) o imposto pago mediante emisso de DAE e/ou Certificado de Crdito osseus valores devero estar computados como OUTROS CRDITOS;

    b) o valor do crdito disponvel no livro ou do imposto destacado emdocumentos fiscais substitudos por Controle de Crdito do ICM, devero estar lanadosem ESTORNOS DE CRDITO.

    4 - A circulao de mercadorias com ICM diferido dever ser acompanhada, almda nota fiscal prpria, do Comprovante de Diferimento, que ser emitido pelo adquirente damercadoria.

    4.1 - No se exigir a emisso do Comprovante de Diferimento nas operaes quedestinem gado bovino, bufalino, suno, ovino, caprino e eqino, em p, a produtor pecuriodevidamente inscrito no Cadastro prprio.

    4.2 - A hiptese prevista no 6 do art. 9 da multirreferida Portaria, em que aemisso do Comprovante de Diferimento e da Nota Fiscal de Entrada poder ocorrer ao finalde cada dia, somente se aplicar em relao aos seguintes produtos:

    - bagao de cana- bagao de coco- bambu- batata doce- cana-de-acar- carvo vegetal- eucalipto- frutas- leite- lenha- pinus- tomate4.3 - Quando o produto in natura na 1 operao, no puder ser remetido

    diretamente do produtor ao contribuinte habilitado, por necessidade de armazenamento peloagente credenciado, a sua circulao dever ocorrer com a emisso, apenas, da Nota Fiscal deEntrada.

    4.3.1 - A Nota Fiscal de Entrada prevista no subtem 4.3 no estar sujeita aescriturao, exigida to somente de referncia Nota Fiscal de Entrada emitida para

  • Circulao do produto at o estabelecimento titular da habilitao.

    4.3.2 - Tero subsries distintas os documentos fiscais exigidos no subtemanterior.

    4.3.3 - O Comprovante de Diferimento ser emitido quando da remessa damercadoria ao titular da habilitao, devendo corresponder para cada municpio produtor umcomprovante distinto.

    4.4 - A circulao de sucata, quando destinada a indstria siderrgica localizadaneste Estado, poder ocorrer sem o acompanhamento do Comprovante de Diferimento, o qualser emitido no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento adquirente.

    4.5 - O Comprovante de Diferimento ser fornecido ao titular da habilitao pelarepartio fiscal, em quantidade suficiente para os seus despachos mensais e os de seusagentes.

    4.5.1 - Para o fornecimento dos comprovantes de Diferimento, a repartiotomar por base os despachos verificados no ms anterior.

    5 - Quando o estabelecimento habilitado ao regime de diferimento exercer,concumitantemente, atividade de industrializao e exportao para o exterior, o contribuintepoder fazer opo pelo pagamento do imposto no prazo relativo sada de mercadoria.

    5.1 - A base de clculo, neste caso, ser o valor da sada do produtoindustrializado, se esta se der com tributao; se a sada ocorrer sem a imposio do ICM , oimposto diferido ser recolhido com base em percentual a que se refere o final do 5 do art.6 da Portaria n 460/84, ou por percentual a ser fixado pelo Secretrio da Fazenda.

    5.2 - A opo dever ser formalizada mediante o requerimento ao Diretor doDepartamento de Administrao Tributaria, que emitir despacho autorizativo.

    6 - O diferimento do sisal em bruto, conforme disposto no 5 do art. 9 daPortaria n 460/84, no se interromper quando a sada do produto beneficiado se destinar aestabelecimento industrial ou exportador devidamente habilitado.

    6.1 - O estabelecimento beneficiador do sisal fica dispensado de habilitao.

    6.2 - O estabelecimento industrial ou exportador habilitado a operar no regime dediferimento emitir o Comprovante de Diferimento nas aquisies de sisal em bruto oubeneficiado, mesmo quando adquiridos a estabelecimento beneficiador.

    7 - A faculdade contida no 3 do art. 3 da Portaria n 460/84, s poder seracatada pelo Diretor do Departamento de Administrao Tributria se o contribuintefavorecido revender seus produtos exclusivamente a exportadores ou industriais localizadosno territrio baiano.

    8 - Os agentes credenciados que recebem produtos com pagamento do impostopodero obter o Controle do ICM, para posterior utilizao do respectivo crdito mediante ocompetente Certificado.

    9 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data de sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, 17 deoutubro de 1984.

  • ANTNIO RAMOS ROCHADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 08/88(Publicada no Dirio Oficial de 04/02/1988)

    Esclarece sobre a base de clculo do ICM nas operaesbeneficiadas com diferimento.

    O DIRETOR DE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, e de acordo com o artigo 514 do RICM-Ba,resolve expedir as seguintes

    INSTRUES:

    1 - No clculo do ICM devido por responsabilidade solidria, quando doencerramento da fase de diferimento do imposto, computar-se-o, na base de clculo, todas asdespesas que onerarem a transao, tomando-se como lquido o valor pago ao vendedor.

    1.1 - Para efeito de clculo, ser aposto carimbo na Nota Fiscal, com as seguintesespecificaes:

    Valor da Mercadoria Cz$Funrural Cz$PIS/Finsocial Cz$Outros Gastos Agregados Cz$Sub-Total (83%) Cz$ICM (17%) Cz$Valor Global da Operao (100%) Cz$

    1.2 - O valor global da operao ser determinado tomando-se o sub-total,multiplicado por cem, e dividido por 83.

    Ex: Sub total de Cz$ 120, temosVGO = 120 x 100 = 144,58 83

    1.3 - Calculado o V.G.O. (Valor Global da Operao), como explicitado, teremoso valor efetivo do ICM, a saber:

    ICM = 17% de 144,58 = 17 x 144,58 = 24,58 1002 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data de sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 02 defevereiro de 1988.

    JOS AMNDIO BARBOSADIRETOR

  • 1989

    INSTRUO NORMATIVA N 09/89 (REVOGADA)(Publicada no Dirio Oficial de 02/02/1989)

    Esta IN foi revogada a partir de09/01/90 pela InstruoNormativa n 07/90, pubicada noDOE de 09/01/90.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e objetivando disciplinar o controle e afiscalizao das disposies contidas no Regulamento do Imposto sobre a propriedade deVeculos Automotores, aprovado pelo Decreto n 32785 de 30 de dezembro de 1985, ealteraes posteriores, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - O Imposto sobre a Propriedade de Veculos automotores (IPVA), dever serpago em qualquer agncia bancria do Banco do Estado da Bahia (BANEB) ou CaixaEconmica Federal (CEF).

    1.1 - O DAE-IPVA o documento prprio e nico a ser utilizado para orecolhimento do imposto.

    2 - O DAE-IPVA dever ser preenchido campo por campo, conforme asinstrues abaixo:

    01 - CDIGO - no preencher;02 - PROCESSAMENTO - no preencher;03 - MICROFILMAGEM - no preencher;04 - NOME DO PRPRIETRIO - quando houver mais de um proprietrio,

    escrever o nome de um deles seguido da expresso e outro ou e outros, conforme o caso;05 - CPF/CGC - escrever o numero do CPF ou CGC do proprietrio do veculo;06 - ENDEREO (RUA, AV., PRAA, N) - escrever o nome do logradouro e o

    nmero do prdio onde reside ou est estabelecido o proprietrio do veculo;07 - BAIRRO - escrever o nome do bairro onde se localiza o logradouro;08 - MUNICPIO - escrever o nome do Municpio;09 - UF - escrever BA.;CARACTERISTICAS DO VECULO10 - ANO - escrever o ano de fabricao do veculo;11 - MARCA/MODELO - escrever a marca e o modelo do veculo, abreviando,

    se necessrio. Exemplo: VW/GOL GL;12 - PLACA - escrever os caracteres alfanumricos da placa policial do veculo.Preencher este campo da direita para esquerda;13 - EMBARCAES/AERONAVES (Caractersticas) - Embarcaes - indicar nmero de inscrio, potncia (HP), comprimento,

    aplicao e nacionalidade.-Aeronaves - peso mximo de decolagem;14 - CDIGO DO MUNICPIO - no preencher;15 - JURISDIO FISCAL - no preencher;16 - EXERCCIO - escrever o algarismo final do exerccio a que se refere o

    pagamento;

  • 17 - DATA DE VENCIMENTO - escrever a data correspondente ao vencimentoda cota;

    VALORES18 - IPVA - escrever o valor do imposto a pagar;19 - CORREO MONETRIA - escrever o valor da correo monetria, se

    devido;20 - MULTA - escrever o valor da multa, se devido;21 - ACRSCIMO MORATRIOS - escrever o valor dos acrscimos

    moratrios, se devidos;22 - TOTAL - escrever o somatrio dos valores do IPVA, da correo monetria,

    multa e acrscimos moratrios, se devidos.IMPORTANTE: Marcar com um X, quando do pagamento, se em cota nica

    ou 2 cota.3 - O IPVA poder ser pago de uma s vez, em cota nica, ou parceladamente,

    em duas cotas mensais e consecutivas, obedecendo os seguintes critrios:

    3.1 - Tratando-se de veculo usado, com placa terminada em:

    3.1.1 - 1, 2, 3, 4 e 5;

    a) 1 cota, at o dia 20 do ms de maro;

    b) 2 cota, at o dia 20 do ms de abril;

    c) cota nica, at o dia 20 do ms de maro, com desconto de 30%, ou at odia 20 do ms de abril, com pagamento integral;

    3.1.2 - 6, 7, 8, 9 e 0:

    a) 1 cota, at o dia 20 do ms de maio;

    b) 2 cota, at o dia 20 do ms de junho;

    c) cota nica, at o dia 20 do ms de maio, com desconto de 30%, ou at o dia20 do ms de junho, com pagamento integral;

    3.2 - O proprietrio do veculo poder antecipar o pagamento do imposto dentrodo prprio exerccio, obedecendo aos prazos vigentes para o perodo.

    3.3 - Tratando-se de veculo novo, o imposto deve ser pago em cota nica, at adata do registro inicial no rgo de Transito.

    3.4 - Aps o prazo de vencimento da 1 cota do IPVA no poder mais serparcelado, devendo nesse caso, ser pago em cota nica.

    3.5 - O pagamento do IPVA s poder ser efetuado mediante apresentao doDAE-IPVA do exerccio anterior devidamente quitado, excetuando-se as aeronaves eembarcaes.

    4 - Para veculo novo o valor do IPVA ser obtido da seguinte forma:

    4.1 - A base de clculo ser o preo de aquisio do veculo, constante darespectiva nota fiscal;

    4.2 - Para veculo de potncia estrangeira a base de clculo ser o preo da

  • aquisio constante do documento relativo ao desembarao aduaneiro, nele includos todos osencargos, quando se tratar de registro inicial do veculo no pas;

    4.3 - Sobre o valor referido no subtem anterior aplicar-se- uma das seguintealquotas, conforme o caso:

    a) 2% (dois por cento) para automveis e utilitrios nacionais:

    b) 1% (hum por cento) para embarcaes, aeronaves, nibus, caminhes,tratores, motos e motonetas, motocicleta e triciclos estrangeiros enacionais;

    c) 4% (quatro por cento) para automveis e utilitrios estrangeiros.

    5 - Ainda no caso do veculo novo, o imposto deve ser pago proporcionalmenteao nmero de meses que faltam para o trmino do exerccio.

    6 - No caso de baixa do veculo por motivo de roubo ou furto, sinistro ou outromotivo previsto em Lei, o valor do IPVA a ser pago ser calculado proporcionalmente aonmero de meses j decorridos no exerccio.

    7 - As tabelas de pagamento do IPVA podero ser revistas na forma do art. 4 daLei 4.626/85.

    8 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao, revogadasas disposies em contrrio, especialmente a Instruo Normativa n 01/88.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em, 01 defevereiro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 10/89(Publicada no Dirio Oficial de 09/02/1989)

    A Instruo Normativa n105/91, com efeitos a partir de28/08/91, determina a cassaoa partir de 01/09/91, do regimeespecial concedido mediante oProcesso n 100.156/88 e atodos os estabelecimentos queutilizando-o como matriz,obtiveram regimes especiaismediante processosindividualizados

    Ver Instruo Normativa n178/94, publicada no DOE de29/12/94, que determina acomprovao do pagamento dadiferena de alquota para opedido de uso de mquinaregistradora ou terminal pontode venda, cujo equipamentotenha sido adquirido em outra

  • unidade da Federao.

    Esta Instruo Normativa deixoude ser aplicada a partir de29/12/94 por fora da revogaoda Portaria n 134/88.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e tendo em vista a necessidade de uniformizaode procedimentos e da correta aplicao das normas regulamentares para uso de mquinaregistradora, atravs da nova redao aprovada pelo Decreto n 616, de 27 de novembro de1987 e das Portarias n 134 e 137, de janeiro de 1988, resolve baixar as seguintes

    INSTRUES

    1 - Devero ser observados rigorosamente os elementos que instruem o pedido deuso de mquina registradora a que se referem os incisos I a IV do art. 217 do Regulamento deICM, atentando-se, especialmente, para o seguinte:

    1.1 - anexao da Declarao de Enquadramento de Mquina RegistradoraEletrnica, prevista no art. 241 do RICM, a ser conferida com o respectivo anexo da Portarian 134, de 26 de janeiro de 1988;

    1.2 - anexao de cpia reprogrfica do Pedido de Uso ou Cessao de Uso deMquina Registradora, quando se tratar de equipamento usado, tendo em vista que os valoresacumulados na mquina registradora devero ser de origem comprovada, sendo a falta deanexao ao pedido de uso, do documento aqui referido, bem como a sua anexao indicandozerado o Grande Total da mquina registradora, sem anuncia do Fisco, implicarsumariamente o indeferimento do pedido, a menos que venha a ser regularizado o impasse.

    2 - No dever ser concedida nova autorizao de uso de mquina registradorapara fins fiscais e no fiscais para uma mesma empresa, conforme dispe o art. 6 e seupargrafo nico, da Portaria n 137, de 27 de janeiro de 1988.

    3 - Considerando-se que no permitida operao em mquina registradora emque os valores no sejam acumulados no Grande Total, as mquinas registradoras autorizadaspara fins fiscais no devem ser utilizadas para outros fins, inclusive como autenticadora.

    4 - O uso de outros equipamentos para fins financeiros, por contribuintes do ICM,conflita com a legislao fiscal, se os mesmos emitirem cupons ou documentos comapresentao ou denominao que se confundam com cupons ou outros documentos fiscais.(art. 122 do RICM)

    5 - Os contribuintes que utilizarem somente equipamentos de uso financeiro parafins de autenticao de documentos, obedecero s normas legais de emisso de notas fiscais.

    6 - Sero apreendidos os bens que constituem prova material de infrao legislao tributria. (inc. I do art. 471 do RICM/81)

    7 - No caso de pedido de cessao de uso de mquina registradora, o funcionrioque concluir o processo dever fazer observao na 2 via do Pedido de Uso ou Cessao deUso de Mquina Registradora, ainda que no verso, com o seguinte enunciado: Concedidanesta data a desativao da mquina registradora a que se refere este documento, cujo valoracumulado at o cupom n ........, importa em NCz$ .................. (........................),seguindo-se a data, a assinatura, o cargo e o nmero do seu cadastro funcional.

    8 - Somente os contribuintes usurios de mquina registradora para fins fiscais e

  • que podem ser beneficirios do regime especial previsto para padarias, panificadoras econfeitarias, nos termos do despacho do Diretor do DAT no Processo n 100.156/88, daAssociao dos Proprietrios de Padarias e o Sindicato da Indstria de Panificao eConfeitaria da Cidade do Salvador.

    9 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 02 defevereiro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 43/89(Publicada no Dirio Oficial de 07/07/1989)

    (Republicada no Dirio Oficial de 12/07/1989

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e tendo em vista a legislao do ICMS, resolveexpedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - As regras contidas na Instruo Normativa n 80 de 17 de outubro de 1984 noque couber, permanecem em vigor, especialmente o seu item 2.3.

    2 - Esta Instruo Normativa vigorar a partir da data de sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 06 dejulho de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 46/89(Publicada no Dirio Oficial de 14/07/1989)

    Ver Instruo Normativa n53/92, publicada no DOE de15/05/92, que esclarece oscritrios de atualizaomonetria dos dbitos tributriospara com a Fazenda PblicaEstadual, com base na UFIR.

    Esta Instruo Normativa deixouser aplicada a partir de 10/11/93por fora da revogao do art.121 do RICMS pelo Decreto n2.586/93.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, tendo em vista o disposto no art. 121 doRegulamento do Imposto Sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e Sobre

  • Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao -RICMS aprovado pelo Decreto n 2.460/89 e, considerando a necessidade de orientar asreparties fazendrias quanto aos procedimentos referentes a concesso de parcelamento, atque seja implantado, atravs de processamento de dados, o Sistema de Controle dePagamento do Dbito Tributrio,

    RESOLVE

    1 - Aplicam-se ao Parcelamento de Dbito Tributrio as disposies contidas noRegulamento do Processo Administrativo Fiscal - RPAF e na Portaria n 510 de 28/12/83, noque no for conflitante com o art. 121 do RICMS.

    2 - O dbito tributrio apurado, atravs de Auto de Infrao ou DennciaEspontnea, ser atualizado com a aplicao da multa e acrscimos tributrios cabveis etransformado em Bnus do Tesouro Nacional - BTN, dividindo-se o valor do dbito pelovalor da BTN mensal na data do pedido de parcelamento.

    3 - O sinal, que corresponder ao mnimo de 10% do dbito, ser calculado sobreo valor em BTN, achando-se o total do recolhimento inicial em quantidade de BTN.

    4 - Aps o deferimento do pedido de parcelamento, o dbito tributrio, expressoem BTN, abatido o valor do recolhimento inicial, ser multiplicado por um fator, a juros reaisde 12% anual, constante da Tabela anexa a Portaria n 679/89, de acordo com o nmero deparcelas concedidas, encontrando-se o valor de cada parcela em BTN.

    5 - Os prazos de vencimento sero os seguintes:

    5.1 para o recolhimento inicial,

    a) no caso de Auto de Infrao, trinta dias contados da data da intimao;

    b) no caso de Denncia Espontnea, trs dias teis aps a denncia;

    5.2 - para o recolhimento da 1 parcela, trinta dias aps o deferimento do pedidode parcelamento;

    5.3 - para o recolhimento das demais parcelas, no intervalo de trinta dias aps ovencimento da anterior.

    6 - No caso de indeferimento do pedido, dever ser efetuado o pagamento integraldo dbito cujo vencimento ocorrer dez dias aps a cincia pelo contribuinte, do despachodenegatrio.

    7 - Com referncia a emisso do DAE-Modelo 2, sero observados os seguintesprocedimentos:

    a) o total do recolhimento em qualquer caso, ser discriminado (imposto,correo monetria, multa por infrao e acrscimos moratrios) e expresso em quantidade deBTN, lanando-se os valores no campo Informaes Complementares;

    b) na ocasio do pagamento, a Agncia Bancria converter os valores emBTN para a moeda corrente nacional, com base no valor da BTN do ms de pagamento,indicando os totais resultantes nos campos apropriados do DAE.

    8 - No caso de pagamento aps a data de vencimento, o contribuinte dever sedirigir repartio fazendria, para clculo dos acrscimos moratrios devidos,encontrando-se o novo valor do dbito a ser transformado em BTN, de acordo com os

  • procedimentos descritos nesta Instruo.

    9 - Os processos de parcelamento de dbito deferidos a partir de 17 de junho de1989, obedecero as determinaes constantes no Decreto 2.460/89.

    10 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 13 dejulho de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANA

    Diretor

    ANEXO INSTRUO NORMATIVA N 46/89

    EXEMPLO DA APLICAO DA BTN (BONUS DO TESOURO NACIONAL) NO CLCULO DEPARCELAMENTO DE DBITO TRIBUTRIO

    Supondo-se que o valor do Imposto seja de Cz$ 358.470,00 apurado em 20 de novembro de 1988, e que sedeseje proceder ao parcelamento de dbito tributrio, cumpridos os prazos regulamentares, em 6 de julhode 1989. Para efeitos de ilustrao, as seguintes fases de clculo podem ser esquematizadas:

    1. ATUALIZAO MONETRIA1.1. De Cruzados (Cz$) para Cruzados Novos (NCz$):1 NCz$ = 1.000 Cz$

    Valor em Cruzados: Cz$ 358.470,00

    Valor em Cruzados Novos: NCz$ 358,47.

    1.2. Atualizao Monetria do ms de novembro/88 para o ms de julho/89:Uso da Tabela de atualizao monetria de julho/89: ndice de NOV/88: 2.646.

    Valor da correo: NCz$ 590,04.

    Valor do dbito corrigido em julho/89: NCz$ 358,47 x 2,646 = NCz$ 948,51

    2. ACRSCIMOS MORATRIOSInciso IV do art. 119 do Decreto 2.460/89: (atraso superior a 90 dias).

    Os acrscimos moratrios sero ento de 35%.

    Valor corrigido e acrscimos moratrios:

    Valor corrigido: NCz$ 948,51

    Acrscimos moratrios: NCz$ 331,98

    (35%)

    3. MULTA DE INFRAO.Supondo-se que tenha ocorrido a infrao prevista no inciso III, do art. 453 do Decreto 28583/81 (RICMS);a penalidade aplicvel seria de 60% do valor do imposto; e sob a hiptese adicional de uma reduo de20% sobre o valor da multa.

    Ento:

    Percentual da Multa: 60%

    Reduo da Multa 20% de 60%, ou 12%

    Multa aps a reduo 48%.

    Valor da Multa: NCz$ 948,51 x 0,48 = NCz$ 455,28.

    (Aplicada sobre o valor corrigido).

    4. TRANSFORMAO DE CRUZADOS NOVOS (NCz$) PARA BTNs.(A ser realizada pela repartio fazendria na data do pedido de parcelamento de dbito).

    Valor da BTN de julho/89: NCz$ 1,6186

    4.1. Especificao de cada componente do total do dbito:DISCRIMINAO DA A B = A/NCz$ 1,6186

    RECEITA NCz$ BTN

    Imposto 358,47 221,47

  • Correo Monetria 590,04 364,54

    Acrscimos Moratrios 331,98 205,10

    Multa de Infrao 455,28 281,28

    Total 1.735,77 1.072,39

    5. CLCULO DO RECOLHIMENTO INICIAL (SINAL). (repartio fazendria).DISCRIMINAO DA B C = 0,1 x D =

    RECEITA 100% B B-C

    BTN 10% Dbito (90%)

    BTN a parcelar

    BTN

    Imposto 221,47 22,15 199,32

    Correo Monetria 364,54 36,45 328,09

    Acrscimos Moratrios 205,10 20,51 184,60

    Multa de Infrao 281,28 28,12 253,15

    Total 1.072,39 107,23 945,16

    6. APLICAO DO FATOR FIXO (PARCELAMENTO A JUROS REAIS DE 12% ANUAL OU DE0,9489% MENSAL).Supondo-se que o pedido haja sido deferido em 20/JUL/89, concedendo-se 6 parcelas. Verificando-se aTabela constante da Portaria n 679/89 o fator fixo aplicvel seria de 0,172245, e os respectivos valores emBTN, tais quais discriminados em campo especfico do DAE - 2, se expressariam como na Tabela abaixo:

    D E = D x 0,172245

    DISCRIMINAO DA Dbito (90%) Valor de cada parcela

    RECEITA a parcelar j includo o fator fixo

    BTN

    Imposto 199,32 34,33

    Correo Monetria 328,09 56,51

    Acrscimos Moratrios 184,60 31,80

    Multa de Infrao 253,15 43,60

    Total 965,16 166,24

    A primeira parcela de 166,24 BTNs vencer ento no dia 20/08/89.

    7. CONVERSO DO DBITO EM BTN PARA O DIA DO PAGAMENTO (A SER REALIZADO PELAAGNCIA BANCRIA).Supondo-se que o valor da BTN (estimado) de agosto seja de NCz$ 2,10418, o estabelecimento bancriofar ento as seguintes converses:

    E F = ExNCz$

    DISCRIMINAO DA Valor da parc. 2,210418

    RECEITA Em BTN Valor em

    NCz$

    (previsto)

    Imposto 34,33 72,24

    Correo Monetria 56,51 118,91

    Acrscimos Moratrios 31,80 66,91

    Multa de Infrao 43,60 91,74

    Total 166,24 349,80

    Logicamente as cinco parcelas restantes vencveis nos dias vinte dos meses setembro, outubro, novembro,dezembro de 1989 e janeiro de 1990 seriam maneira da primeira convertidas em Cruzados Novos nasrespectivas datas de recolhimento. No caso de atraso de pagamento das parcelas, novos clculos deacrscimos moratrios sero elaborados pela repartio fazendria.

    INSTRUO NORMATIVA N 53/89

  • (Publicada no Dirio Oficial de 26/07/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e considerando a necessidade de orientar oscontribuintes e a rede bancria de arrecadao quanto ao preenchimento e recolhimento doICMS MINERAIS/PRIMEIRA OPERAO

    RESOLVE

    1 - Aplicam-se ao recolhimento do ICMS MINERAIS/PRIMEIRA OPERAOas disposies contidas na Portaria n 727 de 24 de julho de 1989.

    2 - O contribuinte do ICMS MINERAIS/PRIMEIRA OPERAO nopreenchimento do DAE Modelo - 2, deve observar o seguinte:

    I - no campo especificao da receita, constar ICMSMINERAIS/PRIMEIRA OPERAO;

    II - no campo de informaes complementares deve acrescentar:

    c) municpio produtor de origem;

    d) minrio (tipo);

    e) quantidade;

    f) valor tributvel;

    g) mercado externo quando for o caso.

    3 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 24 dejulho de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 57/89(Publicada no Dirio Oficial de 02/08/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e de acordo com o que dispe o art. 451 doRegulamento do ICMS, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES:

    1 - Permanecem em vigor, naquilo que no for incompatvel com as normas doICMS, estabelecidas pela Lei 4.825/89, pelo Regulamento do ICMS e por atos normativosexpedidos a partir da vigncia do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao deMercadorias e sobre Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e deComunicao, as Instrues Normativas expedidas anteriormente a 01/03/89.

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao,retroagindo seus efeitos a 1 de maro de 1989.

  • DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em de julhode 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 58/89(Publicada no Dirio Oficial de 02/08/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e de acordo com o que dispe o art. 451 doRegulamento do ICMS, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - Ficam cassados todos os regimes especiais, deferidos a qualquer tempo e aoamparo de quaisquer fundamentos, que concedam a faculdade de emisso de Nota FiscalSrie nica, por processo manuscrito, por serem incompatveis com a legislao vigente noEstado.

    2 - Conforme disposio regulamentar, os contribuintes alcanados por este atopodero optar pela utilizao de tal documento, mas com o preenchimento por sistemamecanizado ou datilogrfico, at o dia 31/10/89, data a partir da qual no devero seremitidas Notas Fiscais da Srie nica por processo manuscrito.

    3 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em de julhode 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 68/89 (REVOGADA)(Publicada no Dirio Oficial de 11/08/1989)

    Esta IN foi revogada a partir de23/03/97 pela InstruoNormativa n 18/97, publicadano DOE de 18/03/97.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA,no uso de suas atribuies,

    RESOLVE

    1 - Adotar, para efeito de base de clculo do ICMS incidente na prestao deservio de transporte rodovirio de cargas, executado por transportador autnomo, as tarifasde frete constantes da tabela que com esta se publica.

    1.1 - Para cargas at 200 Kg a base de clculo do imposto correspondera a tarifade frete fixada na tabela, de acordo com a distncia , em quilmetro, entre a origem e o

  • destino da mercadoria, e a faixa de peso nela estabelecida.

    1.2 - Para cargas acima de 200 Kg a base de clculo do imposto ser determinadamultiplicando-se o peso, convertido em tonelada, pelo valor da tabela correspondente adistncia, em quilometro, entre a origem e o destino da mercadoria.

    2 - A base de calculo do imposto ser o prazo do servio:

    2.1 - na execuo, por transportador autnomo, de servio de transporte de cargascontratado por empresa transportadora;

    2.2 - quando o valor pago pelo transporte de cargas for superior as tarifas databela referida no item 1.

    3 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor 05 (cinco) dias aps a data de suapublicao.

    SALVADOR, 08 de agosto de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    TABELA PARA CLCULO DO ICMS INCIDENTE NA PRESTAO DE SERVIODE TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGAS EXECUTADO POR

    TRANSPORTADOR AUTONOMO

    INSTRUO NORMATIVA N 69/89(Publicada no Dirio Oficial de 15/08/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, de acordo com o art. 451 do Regulamento doICMS aprovado pelo Decreto n 2.460/89, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - No se enquadra no regime de diferimento, de que cuida o inciso XXVI do art.9 do Regulamento do ICMS, o mrmore simplesmente serrado, mas to somente o mineralem estado bruto.

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 14 deagosto de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANA[Diretor

    INSTRUO NORMATIVA N 79/89(Publicada no Dirio Oficial de 29/08/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e de acordo com o art. 451 do Regulamento do

  • ICMS-BA e visando a fiel observncia das normas regulamentares por parte dos servidoresdo Fisco Estadual, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - No despacho de produtos agropecurios para outros Estados, por pessoasfsicas ou jurdicas no-inscritas no Cadastro do Produtor Rural ou no Cadastro Bsico doICMS, aplicar-se- a alquota de 17% (dezessete por cento), em observncia ao disposto noinciso VIII do art. 18 do RICMS.

    2 - Somente ser utilizada a alquota de 12% (doze por cento), se o despacho:

    a) for realizado por produtor agropecurio devidamente inscrito, na forma doart. 43 do multicitado Regulamento, mediante requerimento do prprio produtor, ao qualdever ser anexado cpia do carto de inscrio;

    b) referir-se a produto destinado a contribuinte regularmente inscrito em outraunidade da Federao, observadas as exigncias do art. 122, 1, inc. I e II, do Regulamentodo ICMS, devendo o funcionrio responsvel exigir a comprovao do disposto nodispositivo regulamentar supra citado.

    3 - Os documentos referidos no item anterior devero ser arquivados no dossido produtor, ou, quando o despacho ocorrer no trnsito de mercadorias, anexados prestaode contas do funcionrio.

    4 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 28 deagosto de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 88/89(Publicada no Dirio Oficial de 16 e 17/09/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e tendo em vista explicitar as normasregulamentares relativas s operaes com gado bovino, amparadas pelo diferimento, resolveexpedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - a exceo prevista no final do inciso III do art. 9 do Regulamento do ICMS,no alcana as operaes de transferncia de um para outro estabelecimento rural inscrito, domesmo proprietrio, estando, portanto, essas operaes amparadas pelo diferimento doimposto.

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 15 desetembro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANA

  • Diretor

    INSTRUO NORMATIVA N 89/89(Publicada no Dirio Oficial de 16 e 17/09/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e objetivando esclarecer normas regulamentaresrelativas aos documentos fiscais, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - As indicaes exigidas pelo art. 192 do Regulamento de ICMS, relativamenteao BILHETE DE PASSAGEM RODOVIRIO, so as indicaes mnimas, podendo seracrescentadas outras para atender a exigncia de outros rgos de controle de transporte depassageiros ou para controle do prprio contribuinte, desde que no lhe prejudiquem aclareza.

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 15 desetembro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 90/89(Publicada no Dirio Oficial de 20/09/1989)

    Torna obrigatria a autenticao dos talonrios deNotas Fiscais Avulsas.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, resolve baixar a seguinte

    INSTRUO

    1 - Os talonrios de Notas Fiscais Avulsas s podero ser utilizados pelasreparties fiscais aps serem autenticados, na forma convencional.

    2 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 19 desetembro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 92/89(Publicada no Dirio Oficial de 23 e 24/09/1989)

  • O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, a vista do que dispe o art. 4 da Portaria SF n/89, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - Os clculos para converso em BTN Fiscais do ICMS, para recolhimento apso 9 dia do ms de apurao ou fato gerador, so exemplificados no Anexo nico destaInstruo.

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 22 desetembro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    ANEXO NICO

    Notas explicativas:1) Como os valores dos BTN Fiscais para outubro e novembro ainda no estodisponveis, utilizaremos, nestes exemplos, fatos geradores do ms de junho.2) Esclarecemos que as determinaes de converso do imposto s sero exigidas a partirdos fatos geradores de setembro.

    EXEMPLO 1CONTRIBUINTE COM APURAO MENSAL, SEGMENTO COMRCIO E IMPOSTO APURADO

    EM JUNHO/89, DE NCz$ 3.000,00Prazo Normal de Recolhimento: 13.07.89 (Tabela do Comrcio)

    Prazo sem Correo pelo BTN: 07.07.89 (Porque dia 09 domingo)

    Se optar por recolher dia 13.07.89, teramos:

    1 - Converso para BTN do Imposto

    NCz$ 3.000,00 + 1,6885 (BTN de 09.07.89) = 1.776,7249 BTN Fiscais

    2 - Reconverso para Cruzados no Recolhimento1.776,7249 BTN Fiscais x 1,7678 (Valor do BTN Fiscal em 13/07 - Data doRecolhimento) = NCz$ 3.140,89 (Imposto a Recolher)

    EXEMPLO 2CONTRIBUINTE COM APURAO MENSAL, SEGMENTO INDSTRIA E IMPOSTO APURADO

    EM JUNHO/89, DE NCz$ 10.000,00Prazo Normal de Recolhimento: 10.08.89 (Tabela da Indstria)

    Prazo sem Correo pelo BTN: 07.07.89 (Porque 09 domingo)

    Se optar por recolher dia 10.08 (prazo mximo):

    1 - Converso para BTN do Imposto

    NCz$10.000,00 + 1,6885 (BTN de 09.07.89) = 5.922,4163 BTN Fiscais

    2 - Reconverso para Cruzados no Recolhimento5.922,4163 BTN Fiscais X 2,2441 (BTN Fiscais de 10.08.89) = NCz$13.290,49 (Impostoa Recolher)

    INSTRUO NORMATIVA N 95/89(Publicada no Dirio Oficial de 30/09 e 01/10/1989)

    A Instruo Normativa n 92/93,com efeitos a partir de 11/08/93,define procedimentos parapreenchimento dos documentos

  • de informaeseconmico-fiscais, para operodo de competncia a partirde 08/93.

    Ver Instruo Normativa n05/98, publicada no DOE de20/02/98, que dispe sobre arecepo da Declarao daMovimentao de Produtos comICMS Diferido (DMD) atravs demeio magntico, para oexerccio de 1998.

    Determina o processamento, na modalidade on line,dos dados do Demonstrativo da Movimentao deProdutos com ICMS Diferido.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, no usode suas atribuies,

    RESOLVE

    1 - Determinar o processamento, na modalidade on line, dos dados doDemonstrativo da Movimentao de Produtos com ICMS Diferido - DMPID.

    2 - O processamento a que se refere o item acima ser efetuado atravs dasreparties fazendrias integradas rede de comunicao de dados, de acordo com a seguinteordem de prioridade: INFAZ, DEREF e DEIEF, observadas as rotinas operacionaisestabelecidas em manuais prprios.

    3 - Compete DEIEF exercer a gerncia administrativa do sistema.

    4 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor a partir de 1 de outubro deste ano,revogadas as disposies em contrrio.

    Salvador, em 28 de setembro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 153/89(Publicada no Dirio Oficial de 15/11/1989)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, e tendo em vista a necessidade de orientar osservidores fazendrios, visando a uniformizar os procedimentos fiscais no tocante emissode parecer em processo relativo a pedido de autorizao para uso de mquina registradora,bem como aes fiscais envolvendo esse equipamento, resolve baixar as seguintes

    INSTRUES

    SEO IMODELOS DE MQUINAS REGISTRADORAS ELETROMECNICAS

    Art. 1 Todas as mquinas registradoras eletromecnicas tiveram suas linhas de

  • produo desativadas; por conseguinte, as existentes no mercado so equipamentos usados.

    Art. 2 Ao examinarem mquinas registradoras eletromecnicas, os funcionriosfiscais atentaro para os seguintes aspectos:

    I - mquinas registradoras marca ARGUS:

    a) essa marca teve sua linha de montagem encerrada no ano de 1985;

    b) foram os seguintes os modelos fabricados:

    A-251, A-351, A-451, Simplicita TI e Hercles;

    c) o modelo Heracles, por ser exclusivamente autenticador, no poder serautorizado para fins fiscais;

    III - mquinas registradora marca HUGIM:

    c) essa marca teve sua linha de montagem encerrada no ano de 1980;

    d) os modelos fabricados foram: 45 e CRB;

    e) o modelo 45, quando adaptado com plataforma autenticadora, no poderser autorizado para fins fiscais;

    VIII - mquinas registradoras marca NCR:

    g) essa marca teve sua linha de montagem encerrada entre os anos de 1968 a1971;

    h) os modelos fabricados foram: 70, 72, Classe 3, Classe 3A e Classe 74;

    i) o modelo 70, quando adaptado com plataforma autenticadora, no poder serautorizado para fins fiscais;

    j) o modelo 72, por no atender s exigncias regulamentadas, no poder serautorizado em hiptese nenhuma;

    k) o modelo Classe 3A, por ser exclusivamente autenticador, no poder serautorizado para fins fiscais;

    XV - mquinas registradora marca ROD-BEL:

    m) essa marca teve sua linha de montagem encerrada no ano de 1977;

    n) os modelos fabricados foram: 176/251, 251, 351, 451, 551, e 651;

    o) todos os modelos relacionados no subitem anterior, quando adaptados complataforma autenticadora, no podero ser autorizados para fins fiscais;

    XX - mquinas registradoras SWEDA:

    q) essa marca teve sua linha de montagem encerrada no ano de 1975;

    r) os modelos fabricados foram:

    19 - 46-M 251G, 46-M 351G, 46-M 451G, 46-M 551G, 46-M 651G;

    20 - 76-M 251-G, 76-M 351G, 76-M 451G, 76-M 551G,76-M 651G; 76-M251G-RS, 76-M 351G-RS, 76-M 451G-RS, 76-M 551G-RS, 76-M

  • 651G-RS;

    w) os modelos da linha 76M 251G a M-651G, por serem exclusivamenteautenticadores, no podero ser autorizados para fins fiscais;

    x) os modelos da linha 76M 251G-RS a 651G-RS so dotados de plataformaautenticadora, por conseguinte, no podero ser autorizados para fins fiscais, a menos que afuno autenticadora venha a ser desativada.

    SEO IIMODELOS DE MQUINAS REGISTRADORAS ELETRNICAS

    Art. 3 As mquinas registradoras eletrnicas so equipamentos mais modernos,entretanto, existem modelos cujas linhas de fabricao j foram desativadas.

    Art. 4 Ao examinarem mquinas registradoras eletrnicas, os funcionriosfiscais atentaro para os seguintes aspectos:

    I - mquinas registradoras marca DATAREGIS:

    b) todos os modelos esto em plena linha de fabricao;

    c) os modelos fabricados so os seguintes: 560/8, 560/16, 560/40 e 560/60;

    V - mquinas registradoras marca DISMAC:

    e) os modelos cujas linhas de produo foram desativadas so os seguintes:

    6 - CRE - 504/8 - ltimo ano de fabricao - 1984;

    7 - CRE - 513 - 1984;

    8 - CRE - 520 - 1983;

    9 - CRE - 526 - 1983;

    10 - CRE - 548 - 1984;

    11 - CRE - 572 - 1984;

    12 - CRE - 589 - 1984;

    13 - CRE - 590/1 - 1986;

    14 - CRE - 590/1000 - 1984

    p) os modelos em linha de fabricao, atualmente, so os seguintes:

    16 - CRE - 504;

    17 - CRE - 520/B;

    XX - mquinas registradoras marca GENERAL: seu nico modelo o G.2600,em plena linha de fabricao;

    XXI - mquinas registradoras marca NCR:

    t) os modelos cujas linhas de produo foram desativadas so:

    21 - 2115 - ltimo ano de fabricao - 1985;

  • 22 - 2116 - - 1985;

    23 - 2125 - - 1980;

    y) os modelos em linha de fabricao, atualmente, so os seguintes:

    25 - 2114 - 20 e 23;

    26 - 2114 - 21 e 24;

    27 - 2114 - 22 e 25;

    28 - 2114 - 26 e 27;

    29 - 2114 - 28 e 29;

    30 - 2114 - 50 e 51;

    XXXV - mquinas registradoras marca SWEDA:

    ff) os modelos cujas linhas de produo foram desativadas so:

    1 - 250-8 - ltimo ano de fabricao - 1980;2 - 250-10- ltimo ano de fabricao - 1983;2 - 250 - 15- ltimo ano de fabricao - 1983;2 - 250-25.10- ltimo ano de fabricao - 1980;2 - 250-25.12- ltimo ano de fabricao - 1984;2 - 250-25.20- ltimo ano de fabricao - 1980;2 - 250-25.22- ltimo ano de fabricao - 1984;2 - 250-450- ltimo ano de fabricao - 1980;2 - 250-455- ltimo ano de fabricao - 1981;2 - 250-455/L35- ltimo ano de fabricao - 1981;2 - 2550- ltimo ano de fabricao - 1984;2 - 2560- ltimo ano de fabricao - 1984;2 - 4110-L40- ltimo ano de fabricao - 1984;2 - 4120-L40- ltimo ano de fabricao - 1987;b) os modelos em linha de fabricao, atualmente, so os seguintes:

    2 - 25-12/10;

    3 - 25-22/10;

    4 - 25-60 ALFA.

    Art. 5 Nas mquinas registradoras eletrnicas, a disposio dos dgitos quecompem o grande total (GT) feita de acordo com as seguintes indicaes:

    DISPOSIO DOS DGITOS QUE COMPEM O GRANDETOTAL(GT) DAS MQUINAS REGISTRADORASELETRNICAS

    MARCA MODELO COMPOSIO DO GRANDE TOTAL (GT)DATAREGIS 560 16 dgitos em linha

    DISMAC 504 7 na 1 linha e 7 na 2 linha

    504/8 7 7

    513 5 7

    520 5 7

    520 B 7 7

    526 7 7

  • 548 4 8

    572 4 8

    589 12 dgitos em linha

    590/1 12

    590/1000 12

    GENERAL G-2600 4 na 1 linha e 8 na 2 linha

    NCR 2114 4 na 1 linha e 8 na 2 linha

    2115 4 8

    2116 4 8

    2125 12 dgitos em linha

    SWEDA 250-8 4 na 1 linha e 8 na 2 linha

    250-10 4 8

    250-15 4 8

    250-25.10 5 7

    250-25.12 5 7

    250-25.20 5 7

    250-25.22 5 7

    250-450 4 8

    250-455 4 8

    250-455/L35 4 8

    2550 5 7

    2560 5 7

    4110-L40 4 9

    4120L40 4 9

    25-12/10 7 7

    25-22/20 5 7

    25-60 ALFA 12 dgitos em linha

    SEO IIIEXAME FISCAL, EMISSO DE PARECER E AUTORIZAO DO USO DE

    MQUINAS REGISTRADORAS

    Art. 6 Os funcionrios fiscais, ao examinarem mquinas registradoras visando emisso de parecer em processos relativos a pedidos de autorizao de seu uso, deveroatentar para os seguintes aspectos:

    I - se a mquina registradora equipamento usado, a fim de se exigir, se for ocaso, cpia do Pedido para Uso ou Cessao de Uso de Mquina Registradora, a que serefere o inciso IV do art. 281 do RICMS, aprovado pelo Decreto n 2.460, de 07 de junho de1989;

    II - se a mquina registradora preenche todos os requisitos previstos nosartigos 285 e 286 do RICMS acima referido;

    Art. 7 As mquinas registradoras usadas podero ser objeto de autorizao peloFisco, desde que, sem prejuzo das demais exigncias regulamentares, fique comprovada suaorigem, atravs de Nota Fiscal, e o processo esteja devidamente instrudo com o Pedido deUso ou Cessao de Uso de Mquina Registradora, com despacho da repartio queprocessou a desativao do equipamento, inclusive quando procedente de outra unidade daFederao, devendo, ainda, ser observado:

    I - se os valores nela acumulados foram oferecidos a tributao;

    II - se no houve zeramento do Grande Total, nem reduo dos valores nela

  • acumulados;

    III - em se tratando de mquina registradora procedente de outra unidade daFederao, mesmo que esteja instrudo com o Pedido de Uso ou Cessao de Uso deMquina Registradora, o processo dever ser encaminhado DIFIS, para anlise;

    IV - aplica-se o disposto nos incisos I, II e III mquina registradora, aindaque em linha de fabricao, que tenha sido objeto de uso e posterior comercializao.

    Art. 8 Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 13 denovembro de 1989.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 188/89(Publicada no Dirio Oficial de 15/12/1989)

    Esta Instruo Normativa deixoude ser aplicada a partir de05/04/91 por fora da revogaoda Portaria n 1.220/89.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, com fulcro no art. 451 do Regulamento doICMS, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - As reparties fazendrias, ao receberem os requerimentos de parcelamento dedbitos, consoante previsto na Portaria n 1.220, de 04/12/89 (DOE 05/12/89), providenciaroa guarda, para o devido controle, no dossi do contribuinte, dos documentos que tenhaminstrudo o pedido, at o retorno com o pronunciamento do Poder Legislativo.

    2 - Somente ser remetido ao DAT, em cada processo:

    2.1 - Original do Requerimento.

    2.2 - Cpia do Auto de Infrao e seus Anexos.

    2.3 - Cpia do Demonstrativo do Dbito.

    2.4 - Pronunciamento do Inspetor Fazendrio.

    3 - No ato do requerimento o contribuinte dever, conforme art. 7 da retrocitadaPortaria, iniciar o recolhimento mnimo de 10% do dbito original sobre o qual se aplicar acorreo monetria e demais acrscimos ali previstos.

    4 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em dedezembro de 1989.

  • DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    1990

    INSTRUO NORMATIVA N 07/90(Publicada no Dirio Oficial de 09/01/1990)

    Esta Instruo Normativa deixoude ser aplicada a partir de31/12/91 por fora da revogaodo Decreto n 32.785/85.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA,no uso de suas atribuies e objetivando disciplinar o controle e a fiscalizao dasdisposies contidas no Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de VeculosAutomotores, aprovado pelo Decreto n 32.785 de 30 de dezembro de 1985, e alteraesposteriores, resolve expedir as seguinte

    INSTRUES1 - O Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores - IPVA, dever ser

    pago em qualquer agncia bancria do Banco do Estado da Bahia (BANEB) ou CaixaEconmica Federal (CEF).

    1.1 - O DAE-IPVA o documento prprio e nico a ser utilizado pararecolhimento do imposto.

    2 - O DAE-IPVA dever ser preenchido campo por campo, conforme asinstrues abaixo:

    01 - CDIGO - no preencher;

    02 - PROCESSAMENTO - no preencher;

    03 - MICROFILMAGEM - no preencher;04 - NOME DO PROPRIETRIO - quando houver mais de um proprietrio, escrever o nomede um deles seguido da expresso e outro ou e outros, conforme o caso;

    05 - CPF/CGC - escrever o nmero do CPF ou CGC do proprietrio do veculo;06 - ENDEREO (RUA, AV., PRAA, N ) - escrever o nome do logradouro e o nmero doprdio onde reside ou est estabelecido o proprietrio do veculo;

    07 - BAIRRO - escrever o nome do bairro onde se localiza o logradouro;

    08 - MUNICPIO - escrever o nome do municpio;

    09 - UF - escrever BA;

    CARACTERSTICAS DO VECULO

    10 - ANO - escrever o ano de fabricao do veculo;

    11 - MARCA/MODELO - escrever a marca e o modelo do veculo, abreviando, se necessrio.Exemplo: VW/GOL GL;

    12 - PLACA - escrever Os caracteres alfa-numericos da placa policial do veculo. Preenchereste campo da direita para esquerda;

    13 - N CHASSIS - escrever os caracteres alfa-numericos do chassis do veculo;

  • 14 - RENAVAM - no preencher;

    15 - EMBARCAES/AERONAVES (Caractersticas) - Embarcaes - indicar nmero deinscrio, potncia (HP), comprimento, aplicao e nacionalidade. - Aeronaves - pesomximo de decolagem;

    16 - CDIGO DO MUNICPIO - no preencher;

    17 - JURISDIO FISCAL - no preencher;

    18 - EXERCCIO - escrever o algarismo final do exerccio a que se refere o pagamento;

    19 - DATA DE VENCIMENTO - escrever a data correspondente ao vencimento da cota,conforme o final da placa do veculo;

    VALORES

    20 - IPVA - escrever o valor do imposto a pagar;

    21 - CORREO MONETRIA - escrever o valor da correo monetria, se devido;

    22 - MULTA - escrever o valor da multa, se devido;

    23 - ACRSCIMOS MORATRIOS - escrever o valor dos acrscimos moratrios, se devido;

    24 - TOTAL - escrever o somatrio dos valores do IPVA, da correo monetria,multa e acrscimos moratrios, se devidos.

    3 - A renovao anual do licenciamento de veculos automotores, ocorrerconforme o seguinte calendrio:

    I - Maio - Placas terminadas em 1 e 2;II - Junho - Placas terminadas em 3 e 4;III - Julho - Placas terminadas em 5 e 6;IV - Agosto - Placas terminadas em 7 e 8;V - setembro - Placas terminadas em 9 e 0.

    3.1 - O licenciamento somente poder ser feito pelo BANEB, aps o pagamentodo IPVA.

    3.2 -Para o licenciamento necessrio tambm, a apresentao do DAE-IPVA doexerccio anterior quitado, do DUT do exerccio anterior e da Carteira de Identidade.

    4 - O IPVA ser recolhido de uma s vez, em cota nica, de acordo com o valordo BTN FISCAL do dia do pagamento, at o dia 30 do ms correspondente ao licenciamento.

    4.1 - Os valores do IPVA para 1990, expressos em cruzados novos, tero validadeat 09.01.90; a partir de 10.01.90, o valor do imposto ser atualizado monetariamente, pelavariao do BTN FINAL, ocorrida entre as datas do efetivo pagamento e 09.01.90.

    4.2 - A atualizao de que trata o subtem anterior, ser obtida multiplicando-se ovalor do imposto constante da tabela, pelo quociente resultante da diviso entre o valor doBTN FISCAL de 09.01.90.

    4.3 - O proprietrio do veculo poder antecipar o pagamento do imposto dentrodo prprio exerccio.

    4.4 - Tratando-se de veculo novo, o imposto deve ser pago, at a data do registroinicial no rgo de Trnsito.

    4.5 - O pagamento do IPVA s poder ser efetuado, mediante apresentao doDAE-IPVA do exerccio anterior devidamente quitado, como tambm do DUT,excetuando-se as aeronaves e embarcaes.

  • 5 - Para veculo novo o valor do IPVA ser obtido da seguinte forma:

    5.1 - A base de clculo ser o preo de aquisio do veculo, constante darespectiva nota fiscal;

    5.2 - Para veculo de origem estrangeira a base de clculo ser o preo deaquisio constante do documento relativo ao desembarao aduaneiro, nele includos todos osencargos, quando se tratar de registro inicial do veculo no pas;

    5.3 - Sobre o valor da base de clculo, aplicar-se- uma das seguintes alquotas,conforme o caso:

    a) 2% (dois por cento) para automveis e utilitrios nacionais;

    b) 1% (hum por cento) para embarcaes, aeronaves, nibus, caminhes,tratores, motos e motonetas, motocicleta e triciclos estrangeiros e nacionais;

    c) 4% (quatro por cento) para automveis e utilitrios estrangeiros.

    6 - Ainda no caso do veculo novo, o imposto deve ser pago proporcionalmenteao nmero de meses que faltam para o termino do exerccio.

    7 - No caso de baixa do veculo por motivo de roubo ou furto, sinistro ou outromotivo previsto em Lei, o valor do IPVA a ser pago ser calculado proporcionalmente aonmero de meses j decorridos no exerccio.

    8 - As agncias bancrias do BANEB e da CEF, devero reter as duas vias doDAE-IPVA, destinadas Secretaria da Fazenda, as quais sero remetidas Inspetoria daFazenda, capeadas pelo BDA, conforme normas do Sistema de Arrecadao.

    9 - A Inspetoria da Fazenda dever remeter as vias destinadas ao DETRAN,mediante guia de remessa para a Diviso de Arrecadao - DIARC, no primeiro malote apso recebimento.

    10 - A diviso de Arrecadao - DIARC, encaminhar semanalmente todas asvias do IPVA recebidas, para o DETRAN.

    11 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio, especialmente a Instruo Normativa n 09/89.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 05 dejaneiro de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 86/90(Publicada no Dirio Oficial de 15/03/1990)

    Dispe sobre a coleta de informaes para fins deatualizao dos valores das pautas fiscais.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies e considerando a necessidade de disciplinar a

  • sistemtica de coleta de informaes para fins de atualizao dos valores das pautas fiscais,

    RESOLVE

    1 - As Delegacias Regionais da Fazenda informaro DEIEF, semanalmente, squintas feiras, as mdias de preos praticados na regio, a nvel de produtor, para efeito deatualizao dos valores de pautas fiscais.

    1.1 - Ocorrendo oscilaes bruscas de preos, que justifiquem a imediataatualizao de valores de pautas fiscais, as informaes correspondentes devero sertransmitidas independentemente da observncia do perodo nesta aludido.

    1.2 - Para fins do disposto neste item ser utilizado o formulrio COLETA DEINFORMAES PARA ATUALIZAO DE VALORES DE PAUTAS FISCAIS,podendo as informaes serem transmitidas, ainda, por telex.

    2 - A DEIEF elaborar semanalmente as Instrues Normativas atualizando osvalores das pautas fiscais, para publicao s quartas-feiras ou, excepcionalmente, a qualquerdia, na hiptese referida no item 1, subitem 1.1.

    3 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    Salvador, 12 de maro de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 149/90 (REVOGADA)(Publicada no Dirio Oficial de 29/02/1990)

    Esta IN foi revogada a partir de30/01/92 pela InstruoNormativa n 16/92, publicadano DOE de 30/01/92.

    Determina o Processamento, na modalidade "on line",dos dados da DME e da GIA - ANEXO.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies,

    RESOLVE

    1 - Determinar o processamento, na modalidade "on line", dos dados daDeclarao de Movimento Econmico - DME e da GIA de Informao e Apurao do ICMS- ANEXO GIA.

    2 - O processamento ser efetuado atravs das reparties fazendrias integradas rede de comunicao de dados, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: INFAZ,DEREF e DEIEF, observadas as rotinas operacionais constantes em manuais prprios.

    3 - Compete DEIEF exercer a gerncia administrativa do sistema.

    4 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao,revogada as disposies em contrrio.

  • Salvador, de junho de 1990

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 211/90(Publicada no Dirio Oficial de 21/08/1990)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, e em observncia ao disposto nos arts. 19, VI;70, 10 e 451 do Regulamento do ICMS, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - Na hiptese de contratao de servio de transportador autnomo, porcontribuinte inscrito no CABASI, com reteno do ICMS no documento fiscal, a base declculo o valor ali consignado que prevalecer inclusive em relao ao constante da pautafiscal respectiva.

    2 - A fiscalizao do comrcio verificar a exatido dos valores apostos pelocontribuinte, com os elementos disponveis (recibos de pagamento a autnomos, cpias decheques, lanamentos contbeis, etc.).

    3 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 20 deagosto de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 251/90(Publicada no Dirio Oficial de 27/09/1990)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies,

    RESOLVE

    1 - Excluir do regime de pauta fiscal, os seguintes tipos de madeira:

    1.1 - EUCALIPTO,1.2 - PINNUS (PINHO).

    2 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    Salvador, em 26 de setembro de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

  • INSTRUO NORMATIVA N 266/90(Publicada no Dirio Oficial de 05/10/1990)

    A Instruo Normativa n342/90, com efeitos a partir de05/01/91, exclui da prorrogaopara at 31/12/90 o item 1.7.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, vista da celebrao dos Convnios de n 29/90,30/90, 32/90, 33/90 34/90, 35/90, 36/90, 37/90, 39/90, 40/90, 41/90, 43/90, 44/90, 45/90,47/90, 48/90, 50/90, 51/90, 52/90, 53/90, 54/90, 56/90, 58/90 e 59/90 reavaliando osbenefcios fiscais na rea do ICMS, conforme determinao constitucional, resolve expedir asseguintes

    INSTRUES

    1 - Por fora dos Convnios indicados a seguir, foram confirmados os benefciosfiscais, concedidos anteriormente a 05 de outubro de 1988, abaixo discriminados:

    1.1 - suspenso para as sadas destinadas exposies ou feiras, at 31/12/91, deque cuida o art. 7, inciso V do RICMS/BA (Conv. ICMS 30/90);

    1.2 - iseno para as compras realizadas por misses diplomticas, etc., at31/12/91, de que cuida o inciso XXIX do RICMS/BA (Conv. ICMS 32/90);

    1.3 - iseno para as sadas de estabelecimento de empresas concessionrias deservios pblicos de energia eltrica, at 31/12/90, de que cuida o inciso XXX do art. 3 doRICMS/BA (Conv. ICMS 33/90);

    1.4 - suspenso nas remessas internas ou interestaduais para conserto, reparo ouindustrializao, at 31/12/90, de que cuida o inciso I do art. 7 do RICMS/BA (Conv. ICMS34/90);

    1.5 - iseno, 31/12/90, para os fornecimentos de bebidas e refeies a categoriasde pessoas determinadas, de que cuida o art. 3 inciso LXIV do RICMS/BA (Conv. ICMS35/90);

    1.6 - iseno, at 31/12/91, s sadas de mercadorias destinadas ITAIPUBINACIONAL, na forma prevista no inciso XXXI do art. 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS36/90);

    1.7 - ratifica a no incidncia do ICMS, at 31/12/90, nas sadas de produtosindustrializados destinados a uso ou consumo de embarcaes e aeronaves aportadas no Pas,conforme o inciso XIX do art. 2 (Conv. ICMS 37/90);

    1.8 - isenta, at 31/12/91, as sadas de mercadorias para fins de assistncia svtimas de calamidade pblica, nos moldes delimitados pelo inciso XIV do art. 3 doRICMS/BA (Conv. ICMS 39/90);

    1.9 - isenta, at 31/12/90, as sadas de produtos tpicos artesanais, nos termosestabelecidos no inciso IX do art. 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 40/90);

    1.10 - reconfirma, at 31/12/90, a iseno s sadas de produtos farmacuticos,realizados por rgos pblicos, nos termos previstos no inciso XIII do art. 3 do RICMS/BA(conv. ICMS 41/90)

  • 1.11 - reconfirma, at 31/12/91, a iseno s sadas de leite pasteurizado especial,nos termos do inciso III do art. 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 43/90);

    1.12 - reconfirma, at 31/12/91, iseno para as sadas de embarcaesconstrudas no Pas, assim como suas partes e peas, nos termos do inciso XV do art. 3 doRICMS/BA (Conv. ICMS 44/90);

    1.13 - reconfirma a iseno do ICMS nas sadas de mistura enriquecida para sopa,mistura lctea enriquecida para mamadeira e mistura lctea enriquecida com minerais evitaminas, at 31/12/91, promovidas pela LBA, nos termos do inciso XVI do art. 3 doRICMS/BA (Conv. ICMS 45/90);

    1.14 - isenta do ICMS, at 31/12/91, as sadas de produtos manufaturados comdestino a empresas nacionais exportadoras de servios, conforme estabelecido no incisoXXXV do art. 3 do RICMS/BA (Conv ICMS 47/90);

    1.15 - reconfirma a iseno, at 31/12/90, s sadas de produtos industrializadospromovidas por lojas francas (free-shops), nos termos do inciso XXXVIII do art. 3 doRICMS/BA (Conv. ICMS 48/90);

    1.16 - reconfirma a iseno (no incidncia em nossa legislao) para as sadas,por desincorporao, de bens integrados ao ativo permanente, que tenham sido objeto de uso,por mais de um ano, no prprio estabelecimento, nos termos estabelecidos na alnea b doinciso XII do art. 2 do RICMS/BA, assim como reduz a base de clculo do imposto nassadas de mquinas, aparelhos e veculos em 20% e, outros bens, em 10%, nos termos doinciso X do art. 70 do RICMS/BA, vigendo at 31/12/90 (Conv. ICMS 50/90);

    1.17 - reconfirma a iseno s sadas, at 31/12/91, de cartes de natal erespectivos envelopes, promovidas pela Fundao LBA, tudo nos termos previstos no incisoXLIV do art. 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 51/90);

    1.18 - reconfirma, at 31/12/90, iseno para as sadas de mercadorias deproduo prpria, promovida por instituies de assistncia social e educao, nos termos doinciso XLV do art. 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 52/90);

    1.19 - reconfirma a iseno, at 31/12/91, para as sadas internas de algaroba, nostermos do inciso XLVII do art 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 53/90);

    1.20 - reconfirma regime especial de tributao, s operaes realizadas pelaCFP, nos termos do inciso I do 1 do art. 10, XXII do art. 70, arts. 344, 345 e 346 doRICMS/BA, at 31/12/90 (Conv. ICMS 54/90);

    1.21 - reconfirma a iseno, at 31/12/91, do ICMS nas sadas de veculos,mquinas, aparelhos e equipamentos efetuadas pelos estabelecimentos fabricantes eadquiridos com recursos provenientes de divisas conversveis doadas por entidadesinternacionais, utilizadas em programas de combate ao abuso de drogas, nos termos do incisoL do art. 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 56/90);

    1.22 - reconfirma a iseno, at 31/12/91, do ICMS importao deRETROVIR, nos termos do inciso LI do art 3 do RICMS/BA (Conv. ICMS 58/90);

    1.23 - reconfirma, at 31/12/91, o tratamento fiscal dispensado ao IAA, nostermos dos seguintes dispositivos regulamentares: incisos XIX, LVII do art. 3, inciso IV doart. 9 e art. 333 (Conv. ICMS 59/90).

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao,

  • produzindo efeitos a partir de 05 de outubro de 1990.

    GAB/DAT, em 04 de outubro de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 259/90 (REVOGADA)(Publicada no Dirio Oficial em 03/10/1990)

    Esta IN foi revogada a partir de03/01/92 pela InstruoNormativa n 01/92, publicadano DOE de 03/01/92.

    Determina o processamento, na modalidade on line,dos dados do DAM.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies,

    RESOLVE

    1 - Determinar o processamento, na modalidade on line, dos dados do DAM -DEPARTAMENTO DA APURAO MENSAL DO ICMS.

    2 - O processamento ser efetuado atravs das reparties fazendrias integradas rede de comunicao de dados, de acordo com a seguinte ordem de prioridades: INFAZ,DEREF e DEIEF, observadas as rotinas operacionais constantes em manual prprio.

    3 - Compete DEIEF exercer a gerncia administrativa do sistema.

    4 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    Salvador, de outubro de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 342/90(Publicada no Dirio Oficial de 05 e 06/01/1991)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - Por fora dos Convnios ICMS celebrados na 61 Reunio Ordinria doCONFAZ e ratificados nacionalmente pelo Ato Declaratrio n 06/90, da COTEPE/ICMS, asisenes concedidas a prazo certo (31/12/90), foram prorrogadas, exclusive a constante doinciso XIX, do art. 3 do RICMS/89.

    2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data da sua publicao, revogadas

  • as disposies em contrrio.

    GAB/DAT, em 31 de dezembro de 1990.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    1991

    INSTRUO NORMATIVA N 15/91(Publicada no Dirio Oficial de l7/01/1991)

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - O diferimento do ICMS nas operaes com sisal no se encerrar na entradaem estabelecimento meramente beneficiador, desde que a sada subseqente seja destinada aestabelecimento industrializador ou exportador situado neste Estado.

    2 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao.

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 16 dejaneiro de 1991.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 36/91(Publicada no Dirio Oficial de 20/02/1991)

    Ver Instruo Normativa n40/91, publicada no DOE de15/03/91, que esclarece aaplicao das normas contidasnesta instruo e trata daatualizao monetria dosdbitos tributrios.

    Esta Instruo Normativa deixoude ser aplicada a partir de18/03/91 por fora da revogaodo Decreto n 4.375/91.

    Esclarece a aplicao dos encargos previstos na MedidaProvisria 294/91 dos tributos estaduais.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, com arrimo no disposto do artigo 5 do Decreton 4.375/91, publicado no DOE do dia 06/02/91, resolve expedir as seguintes

  • INSTRUES

    1 - Os dbitos tributrios decorrentes da apurao normal, da substituiotributria, do diferencial de alquota e de outras hipteses de que cuida o caput do art. 5 doDecreto 4.695/91 sero atualizados a partir do 9 dia, nos termos dos 5 e 6 do art. 117 doRegulamento do ICMS, atravs de um multiplicador obtido da seguinte forma:

    1.1 - O dividendo ser o ndice cumulativo da TRD correspondente ao do dia dopagamento e o divisor ser o similar ndice correspondente ao do dia 9.

    1.2 - Nos casos em que o dia 9 for no til, o divisor mencionado no caput desteitem ser o do primeiro dia til aps aquele dia.

    2 - Fica aprovada a Tabela que com esta se publica contendo as TaxasReferenciais Dirias (TRD) bem como os ndices cumulativos de tais taxas (ndicecumulativo dirios da TRD) para o ms de fevereiro de 1991.

    3 - Para os demais dbitos tributrios, a exemplo do IPVA, ITD, ICM e ICMS dofatos geradores anteriores a setembro de 1989 a que se refere o Art. 6 do supra citadoDecreto, a atualizao monetria se dar de igual forma, atravs de um multiplicador obtidoda seguinte maneira:

    3.1 - O dividendo ser o ndice cumulativo correspondente ao do dia dopagamento e o divisor ser o similar ndice correspondente ao do dia dovencimento.

    3.2 - Nos casos em que o dia do vencimento for um dia no til, o divisormencionado no caput desse item ser o do primeiro dia til aps aquele dia.

    Exemplos prticos:a) ICMS Normal fato gerador janeiro/91

    (Comrcio): Vencimento dia 09/02/91 (dia no til)

    Vencimento prorrogado 13/02

    TRD considerada zero para o perodo de 09 a 12

    Pagamento efetivo dia 13/02

    Regra de clculo:

    Multiplicador para o dbito =

    Dividendo: ndice cumulativo do dia 13 = 1,01817310

    Divisor: ndice cumulativo do dia 13 = 1,01817310

    Multiplicador = 1,0

    O que implica em no haver qualquer atualizao.b) ICMS Normal fato gerador janeiro/91

    (Indstria): Vencimento dia 15/02/91

    Atualizao monetria devida do dia 09 ao dia 15

    Dias no teis: 09, 10, 11 e 12

    1 dia til aps o dia 09: dia 13/02

    Regra de clculo:

    Multiplicador para o dbito =

  • Dividendo: ndice cumulativo do dia 15/02 = 1,02661679 (dia do pagamento)

    Divisor: ndice cumulativo para o dia 13/02 = 1,01817310

    Multiplicador =

    1 02661679

    1 018173101 0082929808

    ,

    ,,=

    c) IPVA hipoteticamente vencvel no dia 09 de fevereiro (dia no til)

    Pagamento efetivo dia 18

    Multiplicador para efeito apenas de atualizao monetria (exclusive multas e acrscimosmoratrios)

    1 dia til aps 09/02 dia 13/02

    Dias no teis: 09 a 12

    Regra de clculo para o multiplicador cumulativo do dbito:

    Dividendo: ndice cumulativo do dia 18/02/91 = 1,03134895

    Divisor: ndice cumulativo para o dia 13/02 = 1,01817310

    Multiplicador =

    1 03134895

    1 018173101 012946778

    ,

    ,,=

    OBSERVAO: Para efeito de clculo da atualizao monetria, subtrai-se a unidade domultiplicador encontrado.Exemplo: Multiplicador: 1,038475Atualizao Monetria: 1,038475 - 1 = 0,038475 ou 3,8475%Apenas 0,038475 ou 3,8475%

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA, em 19 defevereiro de 1991.

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANA

    Diretor

    DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO TRIBUTRIA - DIVISO DE ARRECADAO NDICECUMULATIVO DIRIO DA TRD - TAXA REFERENCIAL DIRIA

    Anexo a Instruo Normativa n 36/91

    DIA TAXA REFERENCIAL DIRIA NDICE CUMULATIVO DIRIO01-Fev-91 ---- 1,00000000

    02-Fev-91 ---- 1,00000000

    03-Fev-91 ---- 1,00000000

    04-Fev-91 0,00287413 1,00287413

    05-Fev-91 0,00287413 1,00575652

    06-Fev-91 0,00287413 1,00864720

    07-Fev-91 0,00287413 1,01154618

    08-Fev-91 0,00287413 1,01445349

    09-Fev-91 ---- 1,01445349

    10-Fev-91 ---- 1,01445349

    11-Fev-91 ---- 1,01445349

    12-Fev-91 ---- 1,01445349

    13-Fev-91 0,00366661 1,01817310

  • 14-Fev-91 0,00366661 1,02190634

    15-Fev-91 0,00460947 1,02661679

    16-Fev-91 ---- 1,02661679

    17-Fev-91 ---- 1,02661679

    18-Fev-91 0,00460947 1,03134895

    19-Fev-91 0,00460947 1,03610292

    20-Fev-91 0,00460947 1,04087881

    21-Fev-91 0,00460947 1,04567671

    22-Fev-91 0,00460947 1,05049672

    23-Fev-91 ---- 1,05049672

    24-Fev-91 ---- 1,05049672

    25-Fev-91 0,00460947 1,05533895

    26-Fev-91 0,00460947 1,06020351

    27-Fev-91 0,00460947 1,06509048

    28-Fev-91 0,00460947 1,06999999OBS: Quando o vencimento do Imposto ocorrer em dia no til aplicar-se- a variao da TRD a partir do1 dia til seguinte.

    INSTRUO NORMATIVA N 37/91(Publicada no Dirio Oficial de 23 e 24/02/1991)

    Dispe sobre processamento, na modalidade on line,dos dados da GIA e do DIP.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies,

    RESOLVE

    1 - Determinar o processamento, na modalidade on line , dos dados da Guia deInstruo e Apurao do ICMS - GIA e do Documento de Inscrio do Produtor Rural - DIP.

    2 - O processamento ser efetuado atravs das Inspetorias da Fazenda da RegioMetropolitana de Salvador e das Delegacias Regionais da Fazenda do interior do Estado,observadas as rotinas operacionais constantes em manual prprio.

    3 - Compete DEIEF exercer a gerncia administrativa do sistema.

    4 - Esta Instruo Normativa entrar em vigor na data da sua publicao,revogados as disposies em contrrio.

    Salvador, 22 de fevereiro de 1991

    DARIEL OLIVEIRA DE SANTANADiretor

    INSTRUO NORMATIVA N 40/91 (REVOGADA)(Publicada no Dirio Oficial de 15/03/1991)

    Esta IN foi revogada a partir de07/07/93 pela InstruoNormativa n 77/93, publicadano DOE de 07/07/93.

  • Esclarece a aplicao das normas contidas na InstruoNormativa n 36/91 e a atualizao monetria dosdbitos tributrios.

    O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAOTRIBUTRIA, no uso de suas atribuies, resolve expedir as seguintes

    INSTRUES

    1 - A Instruo Normativa n 36/91 publicada no DOE de 20/02/91 destina-seexclusivamente a esclarecer a aplicao dos encargos previstos na Medida Provisria n294/91, ou seja, a atualizao monetria dos dbitos tributrios atravs da variaoacumulada da Taxa Referencial Diria - TRD.

    2 - No caso do ICMS betenizado a partir do 9 dia, por fora do Convnio ICMS92/89, cujos fatos geradores ocorreram a partir de 01/09/89, a atualizao monetria se darda seguinte maneira:

    2.1 - O dbito expresso em quantidade de BTN-F ser atualizado at 31/01/91,com base na BTN-F no valor de Cr$ 126,8621;

    2.2 - A partir de 01/02/91 ser feita a atualizao pela variao acumulada daTaxa Referencial Diria - TRD, mediante a multiplicao do valor encontrado em cruzeirospelo ndice cumulativo dirio da TRD, correspondente ao dia do efetivo pagamento,publicado em Tabela elaborada pelo Departamento de Administrao Tributria - DAT.

    3 - No caso do ICMS decorrente da apurao normal, da substituio tributria,do diferencial de alquota e de outras hipteses de que cuida o caput do art. 5 do Decreto4.375 de 05/02/91, vencidos a partir de 01.02.91, sero atualizados a partir do 9 dia,conforme a seguir:

    3.1 - Utilizao de um multiplicador resultante da diviso do ndice cumulativoda TRD do dia do pagamento pela Taxa Referencial Diria - TRD correspondente ao do dia09.

    3.2 - Nos casos em que o dia 09 for no til, ser aplicado o ndice cumulativo doprimeiro dia til seguinte.

    4 - Para os demais dbitos tributrios a exemplo do IPVA, ITD, ICM, ICMS, estereferente a fatos geradores anteriores a setembro/89, a que se refere o art. 6 do Decreto4.375/91 ser observado