Antropologia da SadeDocente: Dra. Natacha Simei LealObjetivo
Geral : A partir de temas e conceitos caros teoria antropolgica, da
leitura de autores clssicos e da discusso de etnografias recentes,
discutir princpios e questes do campo da antropologia da sade. Aula
1: 19 de agosto/20 de agosto Apresentao do curso. Formas de
avaliao. Distribuio dos seminrios.Aula 2 : 26/08 e 27/09
Bibliografia obrigatria:Sarty, C. Corpo e Doena no trnsito de
saberes. Revista Brasileira de Cincias Sociais (Impresso), v. 25,
p. 77-90, 2010.Seminrio:HELMAN, C.G. Definies culturais de anatomia
e de fisiologia. In: Cultura, sade e doena. Porto Alegre: Artmed,
1994. p.30-47.Aula 3: 02/09 e 03/09 Bibliografia obrigatria: MAUSS,
M. Tcnicas corporais. In: Sociologia e Antropologia. So Paulo:
Cosac Naify, 2003. p. 399-422Seminrio: SAUTCHUK, C. E.A medida da
gordura: o interno e o ntimo na academia de ginstica. Mana (UFRJ.
Impresso), v. 13, p. 153-179, 2007.Aula 4: 09/09 e 10/09
Bibliografia obrigatria: FOUCAULT, M. Os corpos dceis. In: Vigiar e
Punir: nascimento da priso. 20a. ed. Petrpolis: Vozes, 1999. p.
117-142Seminrio: RUI, Taniele. 'Vigiar e Cuidar: notas sobre a
atuao estatal na 'cracolndia''. Revista Brasileira de Segurana
Pblica, v. 6, p. 336-351, 2012.
Aula 5: 16/09 e 17/09Bibliografia obrigatria:
MACEDO, Juliana Lopes de. Definindo o Indefinvel - consideraes
sobre o incio de vida. In: ALLEBRANDT, Dbora; MACEDO, Juliana Lopes
de; FONSECA, Claudia. (Org.). Fabricando a Vida: implicaes ticas,
sociais e culturais do uso de Novas Tecnologias Reprodutivas. Porto
Alegre, 2007Seminrio:Menezes, Rachel Aisengart. Tecnologia e "Morte
Natural": o morrer na contemporaneidade. Physis (UERJ. Impresso),
Rio de Janeiro, v. 13, n.2, p. 367-385, 2003.BOLTANSKI, L. As
dimenses antropolgicas do aborto.Revista Brasileira de Cincia
Poltica, n. 7, p. 205-245, 2012. Aula 6: 23/09 e 24/09Bibliografia
Bsica:RABINOW, Paul. 1999. Artificialidade e Iluminismo: da
sociobiologia biossociabilidade. IN: RABINOW, P. Antropologia da
Razo. Rio de Janeiro. Relum Dumar.Seminrio:MONTEIRO, Marko Synsio
Alves. Controvrsias sobre gentica e diferena: a pesquisa com cncer
de prstata e disparidades raciais. In: Claudia Fonseca; Fabiola
Rohden; Paula Sandrine Machado. (Org.). Cincias na Vida:
Antropologia da Cincia em Perspectiva. 1ed.So Paulo: Terceiro Nome,
2012, v. , p. 123-138.LAGUARDIA, J. Raa, gentica & hipertenso:
nova gentica ou velha eugenia? Histria, Cincias, Sade Manguinhos,
v. 12, n. 2, p. 371-93, maio-agosto, 2005.Aula 7: 30/09 e 01/10
Bibliografia obrigatria:STRATHERN, Marilyn. Necessidade de pais,
necessidade de mes. IN: Revista Estudos Feministas, v. 3, n 2, pp.
303-329, 1995.Seminrio:FONSECA, Claudia. 2002. "A vingana de
Capitu: DNA, escolha e destino na famlia brasileira contempornea".
In: Sandra Bruschini; Cristina Ubehaum (eds.), Gnero, democracia e
sociedade brasileira. So Paulo: Editora 34. pp. 267-294.LUNA,
Naara. Natureza humana criada em laboratrio: biologizao e genetizao
do parentesco nas novas tecnologias reprodutivas. Histria, Cincias,
Sade-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 12, n.2, p. 395-417, 2005.Aula
8: 07/10 e 08/10Seminrio:MANICA, Daniela Tonelli. A desnaturalizao
da menstruao: hormnios contraceptivos e tecnocincia. Horizontes
Antropolgicos, v. 17, n. 35, 2011, p. 197- 226. ROHDEN, Fabola. O
homem mesmo a sua testosterona: promoo da andropausa e representaes
sobre sexualidade e envelhecimento no cenrio brasileiro. Horizontes
Antropolgicos, Porto Alegre, ano 17, n. 35, p. 161-196, jan./jun.
2011.Aula 09: 15 e 16/10 Filme: Questo de Gnero, de Rodrigo
Najar.Seminrio: FAUSTO- STERLING. Dualismos em duelo. In: Cadernos
Pagu. v. 17, 18.Aula 10: 22 e 23/10Palestra com a aluna do PPGAS -
Clarissa Martins (a confirmar)Texto para debate (a confirmar)Aula
11: 29 e 30/10Bibliografia bsica:Langdon, E. J. e M. D. Cardoso.
2015. Introduo. Sade Indgena: Polticas Comparadas na America
Latina. Florianpolis, EDUFSC/IBP. Pp. 11-30.Seminrio:BUCHILLET, D.
Contas de vidros, enfeites de branco e potes de malria. Srie
Antropologia, n. 187, Braslia: UnB, 1995. (Introduo)Gallois,
Dominique Tilkin. A categoria doena de branco: ruptura ou adaptao
de um modelo etiolgico indgena?In: Buchillet, Dominique. Medicinas
tradicionais e medicina ocidental na Amaznia. Belm, CEJUP, 1991.
p.175-205.Aula 12: 18/11 e 19/11FLEISCHER, S. Parteiras, buchudas e
Aperreios: uma etnografia do atendimento obsttrico no oficial em
Melgao, Par. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2011. (Captulos a
definir)25/11 e 26/11 - Avaliao
