40
 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 111, de 7 de dezembro de 2007. D.O.U de 10/12/2007. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária , no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029 , de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 28 de novembro de 2007. adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:  Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Resolução, que trata do Regulamento Técnico de Vigilância Sanitária de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados, em anexo.  Art. 2º Informar que a proposta Resolução da Diretoria Colegiada estará disponível, na íntegra, durante o período de consulta no sítio http://www.anvisa.gov.br/divulga/consulta/index.htm e que as sugestões deverão ser encaminhadas, por escrito, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SEPN 511, Bloco “A”, Ed. Bittar II, 3º andar, Asa Norte, Brasília, DF, CEP 70.750.541 ou Fax: (061) 3448-6268, ou e-mail: consultaresiduo.ggpaf@anvisa.gov.br.  Art. 3º Findo o prazo estipulado no artigo 1º a Agência Nacional de Vigilância Sanitária poderá articular-se com os órgãos e entidades envolvidas e aqueles que tenham manifestad o interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação de texto final. CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES  ANEXO Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º XXXX, de XXXX de XXXX. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Vigilância Sanitária de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos,  Aeroportos, passagens de fronteiras e Recintos  Alfandegad os. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária , no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada XXXXX, considerando o disposto na Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990; considerando o disposto no Art. 6º; Art. 7º, inciso III; e Art. 8º, §3º da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando o disposto na Lei nº. 9.966, de 28 de abril de 2000; considerando o disposto na Resolução CONAMA nº. 2, de 22 de agosto de 1991; considerando o disposto na Resolução CONAMA nº. 5, de 5 de agosto de 1993; considerando o disposto na Resolução CONAMA nº. 307, de 5 de julho de 2002;

anvisa 2007

Embed Size (px)

Citation preview

Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria www.anvisa.gov.br

Consulta Pblica n 111, de 7 de dezembro de 2007. D.O.U de 10/12/2007. A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no uso das atribuies que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto n 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos 1 e 3 do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunio realizada em 28 de novembro de 2007. adota a seguinte Consulta Pblica e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicao: Art. 1 Fica aberto, a contar da data de publicao desta Consulta Pblica, o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para que sejam apresentadas crticas e sugestes relativas proposta de Resoluo, que trata do Regulamento Tcnico de Vigilncia Sanitria de Resduos Slidos nas reas de Portos, Aeroportos, passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados, em anexo. Art. 2 Informar que a proposta Resoluo da Diretoria Colegiada estar disponvel, na ntegra, durante o perodo de consulta no stio http://www.anvisa.gov.br/divulga/consulta/index.htm e que as sugestes devero ser encaminhadas, por escrito, para o seguinte endereo: Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, SEPN 511, Bloco A, Ed. Bittar II, 3 andar, Asa Norte, Braslia, DF, CEP 70.750.541 ou Fax: (061) 3448-6268, ou e-mail: [email protected]. Art. 3 Findo o prazo estipulado no artigo 1 a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria poder articular-se com os rgos e entidades envolvidas e aqueles que tenham manifestado interesse na matria, para que indiquem representantes nas discusses posteriores, visando consolidao de texto final.

CLUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES ANEXO Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC n. XXXX, de XXXX de XXXX. Dispe sobre o Regulamento Tcnico de Vigilncia Sanitria de Resduos Slidos nas reas de Portos, Aeroportos, passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados. A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no uso das atribuies que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto n 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos 1 e 3 do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunio realizada XXXXX, considerando o disposto na Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990; considerando o disposto no Art. 6; Art. 7, inciso III; e Art. 8, 3 da Lei n. 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando o disposto na Lei n. 9.966, de 28 de abril de 2000; considerando o disposto na Resoluo CONAMA n. 2, de 22 de agosto de 1991; considerando o disposto na Resoluo CONAMA n. 5, de 5 de agosto de 1993; considerando o disposto na Resoluo CONAMA n. 307, de 5 de julho de 2002;

considerando o disposto na Resoluo CONAMA n. 358, de 29 de abril de 2005; considerando o disposto na Resoluo Anvisa - RDC- n. 306, de 07 de dezembro de 2004; considerando o disposto nas Normas Brasileiras Regulamentares da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR/ABNT nmeros: 12235/92/NB, 1183, 8843/96/NB, 13463, 14652/00, 12980/93, 10004/04, 7500/05; considerando a necessidade de promover a reviso das normas do controle e fiscalizao do gerenciamento de resduos slidos em veculos terrestres que operam transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves, embarcaes, aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, terminais rodovirios e ferrovirios e recintos alfandegados; considerando a necessidade de definir procedimentos bsicos e obrigatrios para o gerenciamento dos resduos slidos com vistas a preservao da sade pblica; considerando a necessidade de definir obrigaes pessoa, fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado envolvido nas operaes de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos; considerando a necessidade de estabelecer a documentao a ser apresentada autoridade sanitria para fins de concesso, alterao, renovao ou cancelamento de autorizao de funcionamento de empresa interessada em prestar servios a terceiros de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres que operam transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves, embarcaes, aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, terminais rodovirios e ferrovirios e recintos alfandegados; considerando a necessidade de uniformizar procedimentos relacionados anlise tcnica documental para fins de concesso, alterao, renovao e cancelamento de autorizao de funcionamento de empresa interessada em prestar servios a terceiros de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes veculos terrestres que operam transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves, embarcaes, aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, terminais rodovirios e ferrovirios e recintos alfandegados; resolve: Art. 1 Aprovar o Regulamento Tcnico de Vigilncia Sanitria de Resduos Slidos, nas reas de Portos, Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados, conforme Anexo desta Resoluo. Art. 2 A execuo do disposto neste Regulamento dar-se em conformidade com a lei 8.080 de 19 de setembro de 1990 Art. 3 Revogar-se-o os Artigos 31, 35, 36, 80, 81, 82, 83, 84, 85 e 86 da RDC ANVISA n. 217, de 21 de novembro de 2001 relativa ao Regulamento Tcnico com vistas promoo da vigilncia sanitria nos Portos de controle sanitrio em territrio nacional e embarcaes que operem transportes de cargas e ou viajantes nesses locais; Art. 4 Revogar-se-o os Artigos 22, 23, 24, 51, 52 e 53 da RDC ANVISA n. 02, de 8 de janeiro de 2003 relativa ao Regulamento Tcnico para fiscalizao e controle sanitrio em aeroportos e aeronaves; Art. 5 Revogar a RDC n. 342, de 13 de dezembro de 2002. Art. 6 Revogar o item VII, artigo 2 , do Anexo I da RDC ANVISA n. 345, de 16 de dezembro de 2002; Art. 7 O descumprimento ou inobservncia no disposto nesta Resoluo configura infrao de natureza sanitria, nos termos da Lei n. 6.437, de 1977. Art. 8 Esta Resoluo entra em vigor na data de XXXXX de XXXXXXXXXX de 200X. DIRCEU RAPOSO DE MELLO

ANEXO REGULAMENTO TCNICO DE VIGILNCIA SANITRIA DE RESDUOS SLIDOS Anexo I Terminologia bsica Art. 1 Para os efeitos do disposto neste Regulamento adotar-se-o as seguintes definies: Acondicionamento: ato de embalar os resduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s aes de punctura e ruptura; Administradora: pessoa jurdica, de direito pblico ou privado, responsvel pelos veculos terrestres que operam transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves, embarcaes, aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, terminais rodovirios e ferrovirios e recintos alfandegados; Agente Biolgico: Bactrias, fungos, vrus, clamdias, riqutsias, micoplasmas, prons, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas; Animais Sinantrpicos: so aqueles que vivem junto ao homem, a despeito da vontade deste, que podem transmitir doenas ou causar agravos sade humana, como: rato, barata, mosca, mosquito, pulga, formiga etc.; Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART.: registro, pelo responsvel tcnico habilitado, referente execuo dos procedimentos estabelecidos em sistemas e obras previstas em legislao pertinente; rea Afetada: rea geogrfica para a qual foram recomendadas medidas sanitrias especficas pela OMS; Armazenamento intermedirio: local destinado para guarda temporria dos recipientes contendo os resduos j acondicionados, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento para a disposio final; Aterro de Resduos Perigosos - Classe I: Processo de disposio final de resduos qumicos no solo, sem causar danos ou riscos sade pblica, minimizando os impactos ambientais e utilizando procedimentos especficos de engenharia para o confinamento destes; Autoridade Sanitria: autoridade que tem diretamente a seu cargo, em sua demarcao territorial, a aplicao das medidas sanitrias apropriadas, de acordo com as Leis e Regulamentos vigentes no territrio nacional, em tratados e em outros atos internacionais dos quais o Brasil signatrio; Autorizao de Funcionamento de Empresa: autorizao obrigatria a ser concedida pela autoridade sanitria competente empresa interessada em prestar servios a terceiros de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres que operam transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves, embarcaes, aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, terminais rodovirios e ferrovirios e recintos alfandegados; Boas Prticas Sanitrias: so os procedimentos para garantir a qualidade sanitria de um produto e ou servio, cuja eficcia e efetividade devem ser avaliadas por meio de inspeo e ou investigao; Carros Coletores: so os contnedores providos de rodas, destinados coleta e transporte interno de resduos slidos; Central de Resduos: rea fsica destinada exclusivamente para o armazenamento de resduos. Coleta: retirada dos resduos no local de sua gerao ou na rea de armazenamento intermedirio para disposio final; Comissaria: o estabelecimento que tem como finalidade principal produo, acondicionamento, armazenamento e transporte de alimentos destinados alimentao a bordo de aeronaves, bem como triar, segregar, acondicionar e encaminhar para disposio final os restos e sobras de alimentos;

Compostagem: processo de decomposio biolgica de frao orgnica biodegradvel de resduos slidos, efetuado por uma populao diversificada de organismos em condies controladas de aerobiose e demais parmetros, desenvolvido em duas etapas distintas: uma de degradao ativa e outra de maturao; Contaminao: presena de substncias ou agentes estranhos, de origem biolgica, qumica ou fsica, que sejam considerados nocivos para a sade humana; Contaminao Cruzada: a transferncia da contaminao de uma rea ou de um produto para reas ou produtos anteriormente no contaminados, podendo essa contaminao ocorrer de forma indireta, por meio de superfcies de contato, mos, utenslios, equipamentos e outras fontes; Descontaminao: um processo que consiste na remoo dos contaminantes (qumicos, ou biolgicos) ou na alterao de sua natureza, tornando-a substncia segura para o manuseio; Desinfeco: um processo de destruio de microorganismos patognicos, na forma vegetativa, presente em superfcies inertes, mediante aplicao de agentes fsicos e qumicos; Desinsetizao: a operao praticada para controlar ou eliminar insetos em todas as suas formas evolutivas; Desratizao: conjunto de medidas empregadas para a eliminao de roedores, atravs de mtodos mecnicos, biolgicos e qumicos; Disposio final: disposio de resduos no solo, previamente preparado para receb-los, obedecendo a critrios tcnicos de construo e operao, e com licenciamento ambiental de acordo com a legislao vigente do rgo ambiental. Doena Transmissvel de Interesse de Sade Pblica: a doena, objeto de regulamentao sanitria e definida pela Organizao Mundial da Sade, causada por um agente infeccioso especfico, pela toxina por ele produzida, por meio da transmisso desse agente, ou de seu produto txico, a partir de uma pessoa, animal infectado, ou de um reservatrio para um hospedeiro suscetvel, seja direta ou indiretamente intermediada por um vetor ou ambiente; Equipamento de Proteo Individual EPI: dispositivo de uso individual, destinado a proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador, atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional ou funcional; Gerenciamento de Resduos Slidos: o processo de planejar, implementar e avaliar medidas sanitrias em relao aos resduos slidos que contemplem a sua gerao, minimizao, segregao, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento, disposio final, vigilncia e controle, visando a proteo da sade pblica e do meio ambiente; Identificao: conjunto de medidas que permite o reconhecimento de resduos slidos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informaes ao correto manejo dos RS; Infeco: penetrao, alojamento e, em geral, multiplicao de um agente etiolgico animado no organismo de um hospedeiro, produzindo-lhe danos, com ou sem aparecimento de sintomas clinicamente reconhecveis; Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o rgo ambiental competente licencia a localizao, instalao, ampliao e a operao de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradao ambiental, considerando as disposies legais e regulamentares e as normas tcnicas aplicveis ao caso; Manejo: ao de gerenciar resduos em seus aspectos intra e extra - estabelecimento, desde a gerao at a disposio final, incluindo as etapas de coleta, segregao, acondicionamento, identificao, transporte interno, armazenamento intermedirio, tratamento, coleta e transporte externos e disposio final; Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos: Documento integrante do processo de licenciamento ambiental, que aponta e descreve as aes relativas ao manejo de Resduos Slidos, contemplando os aspectos referentes gerao, segregao, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final, bem como a proteo sade pblica. e ao meio ambiente.

Ponto de apoio: local destinado higienizao de veculo de transporte rodovirio ou ferrovirio de viajantes, compreendendo as atividades de esgotamento e tratamento de efluentes sanitrios; segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento e transporte de resduos slidos de bordo; limpeza e desinfeco ou descontaminao, de superfcies do veculo e abastecimento de reservatrios de gua para uso a bordo e para consumo humano; Porto organizado: aquele construdo e aparelhado para atender s necessidades da navegao, movimentao e armazenagem de mercadorias e deslocamento de viajantes, concedido ou explorado pela Unio, cujo trfego e operaes porturias estejam sob a jurisdio de uma autoridade porturia; Reciclagem: conjunto de tcnicas pelas quais materiais que se tornariam lixo, ou esto no lixo, so desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matria-prima na manufatura de novos produtos; Recipiente de Acondicionamento: recipientes destinados ao acondicionamento de resduos slidos que evitem vazamentos e resistam s aes de punctura e ruptura, de modo a facilitar o seu transporte. Podem ser: a) Recipiente rgido; b) Recipiente hermtico; c) Saco plstico descartvel; d) Continer coletor ou intercambivel. Representante Legal: a pessoa fsica ou jurdica investida de poderes legais para praticar atos, em nome do responsvel direto, preposta de gerir ou administrar seus negcios nos aeroportos, terminais porturios, portos organizados, pontos de passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, terminais rodovirios e ferrovirios, e recintos alfndegados, de controle sanitrio, constituindo seu agente ou consignatrio; Resduos Slidos: Resduos nos estados slido e semi-slido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, domstica, hospitalar, comercial, agrcola, de servios e de varrio. Ficam includos nessa definio os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua, aqueles gerados em equipamentos e instalaes de controle de poluio, bem como determinados lquidos cujas particularidades tornem invivel seu lanamento na rede pblica de esgotos ou corpos dgua, ou exijam para isso solues tcnica e economicamente inviveis, em face melhor tecnologia disponvel. Dessa definio excluem-se os excrementos humanos; Responsvel Legal: pessoa fsica designada em estatuto, contrato social ou ata, incumbida de representar, ativa e passivamente, nos atos judiciais e extrajudiciais, o Agente Regulado pessoa jurdica; Responsvel Tcnico: o profissional legalmente habilitado, com inscrio em autarquia profissional, responsvel pelo estabelecimento, pela tecnologia do produto final e ou servio prestado; Segregao: separao de resduos no local de sua gerao ou na rea de armazenamento intermedirio, de acordo com as caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, o seu estado fsico, dos riscos envolvidos e da exeqibilidade do procedimento; Sistema de Tratamento de Resduos: conjunto de equipamentos, instalaes, processos e procedimentos que alteram as caractersticas fsicas, fsico-qumicas, qumicas ou biolgicas dos resduos, podendo promover a sua descaracterizao, visando minimizao do risco sade pblica, a preservao da qualidade do meio ambiente, a segurana e a sade do trabalhador ou aproveitar seu potencial, com licenciamento ambiental de acordo com a legislao vigente do rgo ambiental. Sistema de Tratamento Trmico de Resduos: todo e qualquer processo cuja operao seja realizada acima da temperatura mnima de 800 C (oitocentos graus Celsius), com licenciamento ambiental de acordo com a legislao vigente do rgo ambiental; Terminal aquavirio: pontos de acostagem de embarcaes, como terminais pesqueiros, marinas e outros no enquadrados nos conceitos porturios da Lei 8.630/93; Terminal Rodovirio ou Ferrovirio: local pblico ou privado aberto ao pblico em geral e dotado de servios e facilidades necessrias ao embarque e desembarque, em veculo rodovirio ou ferrovirio, de viajantes, tripulantes e mercadorias;

Transporte: traslado de resduos dos pontos de gerao at o local destinado ao armazenamento intermedirio e ou das reas de armazenamento intermedirio ao disposio final; Tratamento: aplicao de mtodo, tcnica ou processo que modifique as caractersticas dos riscos inerentes aos resduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminao, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no prprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condies de segurana para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento; Veculo Coletor: veculo utilizado para a coleta externa e o transporte de resduos a disposio final; Vetor: um animal sinantrpico que transfere um agente infeccioso da fonte de infeco para um hospedeiro suscetvel; Viajante: toda pessoa em viagem, independente da sua condio legal ou meio de transporte; seja passageiro, tripulante, clandisposio e pedestre. Anexo II Disposies Gerais Captulo I Da Abrangncia Art. 1 Para fins de aplicabilidade deste Regulamento, define-se como rea de abrangncia: I Veculos terrestres que operam transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves, embarcaes, aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, e recintos alfandegados; II - Inclui-se no disposto no inciso anterior: a. O estabelecimento instalado no territrio nacional onde prestado servio de higienizao de superfcies ou retirado de resduos slidos de veculo terrestre que opere transporte internacional de viajantes. b. O prestador de servio ou estabelecimento que preste ou complemente servios de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento ou disposio final de resduos slidos vinculados aos estabelecimentos integrantes da alnea a deste item. Captulo II Das Obrigaes Art. 2 O Responsvel legal das reas de que trata o captulo anterior, onde so praticadas as operaes de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte ou tratamento dever cumprir as Boas Prticas Sanitrias de Gerenciamento de Resduos Slidos, de que trata este Regulamento. Art. 3 Os Planos de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS, para aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, e recintos alfandegados, aprovados antes da publicao deste Regulamento, pela autoridade sanitria em nvel federal, devero se harmonizar com este. 1 Os Planos de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS, para aeroportos, terminais porturios, portos organizados e terminais aquavirios, passagens de fronteira, pontos de apoio de transportes terrestres, e recintos alfandegados, que j foram apresentados ao nvel local e aguardam aprovao, sero aprovados pelo nvel local, devendo se adequar s diretrizes deste Regulamento. 2 As reas de abrangncia, de que trata o artigo 1 que no dispe de Planos de Gerenciamento de Resduos Slidos--PGRS devero se adequar s diretrizes desse Regulamento.

Captulo III Da Responsabilidade Tcnica. Art. 4 As reas de abrangncia de que trata o captulo I devero dispor de profissional, com registro ativo junto ao seu conselho de classe, com apresentao de Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART, Certificado de Responsabilidade Tcnica ou documento similar, quando couber com vistas a acompanhar a implementao e garantir o cumprimento das Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos. Pargrafo nico - A cobertura da responsabilidade tcnica de uma empresa filial, que exerce suas atividades no mesmo estado ou Distrito Federal da empresa matriz poder ser exercida pelo responsvel tcnico da empresa matriz. Anexo III Classificao dos Resduos Slidos Art. 1 Os resduos slidos devero ser classificados, para efeito deste Regulamento, da seguinte forma: I Grupo A: Resduos que apresentam risco potencial sade pblica e ao meio ambiente devido presena de agentes infecciosos, ou seja, aqueles passveis de presena de agentes biolgicos que, por suas caractersticas de maior virulncia ou concentrao, podem apresentar risco de infeco. Enquadram-se neste grupo, dentre outros, os resduos slidos gerados a bordo de meios de transporte: Com viajantes que apresentem anormalidades clnicas, compatveis com doenas transmissveis; Com bito de animais ou humanos a bordo; Provenientes de servios de atendimento mdico ou de enfermaria de bordo; Provenientes de procedimentos de limpeza, desinfeco e descontaminao de superfcies de sanitrios de bordo; Provenientes de procedimentos de limpeza, desinfeco e descontaminao de superfcies expostas a fluidos, secrees e excrees orgnicas humanas e animais - incluindo todos objetos que tenham entrado em contato com os mesmos; Procedentes de reas afetadas por doenas transmissveis ou de agravos de interesse da sade pblica, veiculados por resduos slidos, ou outras doenas/agravos considerados pela autoridade sanitria competente. Tambm sero considerados potencialmente infectantes os resduos slidos abaixo: Cargas contaminadas por agentes biolgicos; Provenientes de instalaes de servio de atendimento mdico, ambulatorial, odontolgico, de barbearias, enfermarias, salas de vacina e estabelecimentos afins, que tenham tido contato com sangue ou secrees, com exceo dos objetos perfurocortantes (grupo E); Sangue e hemoderivados; Animais usados em experimentao, bem como os materiais que tenham entrado em contato com os mesmos; Meios de cultura; tecidos, rgos, fetos e peas anatmicas; Filtros de gases aspirados de rea contaminada; II Grupo B: Resduos contendo substncias qumicas que podem apresentar risco sade pblica ou ao meio ambiente, dependendo de suas caractersticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Enquadram-se neste grupo, dentre outros: Resduos provenientes de rea de manobras, industriais, manuteno, depsitos de combustveis, reas de treinamento de incndio; Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostticos; antineoplsicos; imunossupressores; digitlicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por servios de sade, farmcias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resduos e insumos farmacuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizaes; Resduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resduos contendo metais pesados; reagentes para laboratrio, inclusive os recipientes contaminados por estes; Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores); Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em anlises clnicas;

Demais produtos considerados perigosos, conforme classificao da NBR 10.004 da ABNT (txicos, corrosivos, inflamveis e reativos); Drogas quimioterpicas e produtos por elas contaminados; Resduos farmacuticos (medicamentos vencidos, contaminados, interditados ou no-utilizados). III Grupo C: Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionucldeos, em quantidades superiores aos limites de iseno especificados nas normas da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN 6.05 e para os quais a reutilizao imprpria ou no prevista. Enquadram-se neste grupo quaisquer materiais resultantes de laboratrio de pesquisa e ensino na rea de sade; laboratrios de anlises clinicas; servios de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionuclideos em quantidade superior aos limites de eliminao. IV Grupo D: Resduos que no apresentem risco biolgico, qumico ou radiolgico sade ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resduos domiciliares. Papel de uso sanitrio e fralda, absorventes higinicos, peas descartveis de vesturio, resto alimentar, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venclises, equipo de soro e outros similares no classificados como A; Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; Resto alimentar de refeitrio; Resduos provenientes das reas administrativas; Resduos de varrio, flores, podas e jardins; Resduos de gesso provenientes de assistncia sade; Revistas e jornais quando no procedentes de reas afetadas por doenas transmissveis ou de agravos de interesse da sade pblica, veiculados por resduos slidos, ou outras doenas/agravos considerados pela autoridade sanitria competente Resduos de outros grupos aps sofrerem tratamento adequado. V Grupo E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodnticas, pontas diamantadas, lminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lminas e lamnulas; esptulas; e todos os utenslios de vidro quebrados no laboratrio (pipetas, tubos de coleta sangunea e placas de Petri) e outros similares. Pargrafo nico: Os resduos da construo civil devero cumprir o disposto na legislao vigente. Anexo IV Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos Captulo I Disposies Gerais Art. 1. As Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento dos Resduos Slidos devem constituir-se de um conjunto de procedimentos de gesto, planejados e implementados a partir de bases cientficas e tcnicas, normativas e legais, com o objetivo de atender a preceitos de minimizao de riscos, e produo de resduos e proporcionar um encaminhamento seguro aos resduos gerados, de forma eficiente, visando proteo dos trabalhadores, a preservao da sade pblica, dos recursos naturais e do meio ambiente. Art. 2 As Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos devem abranger todas as etapas de planejamento dos recursos fsicos, materiais e da capacitao dos recursos humanos envolvidos no manejo dos resduos slidos. Art. 3. Toda unidade geradora de resduos slidos deve implementar as Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento desses resduos, com enfoque na identificao dos locais de gerao de resduos, nas reas de armazenamento intermedirio, estaes de transbordo, unidade de processamento e suas condies de operacionalidade, nas caractersticas e quantitativo dos resduos gerados, e na classificao constantes do anexo III, estabelecendo as diretrizes de manejo dos resduos slidos. Art. 4. - As Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos devero: 1 Sujeitar-se anlise e reviso, a critrio da autoridade sanitria, quando: a) O contexto epidemiolgico internacional ou nacional, humano, animal ou vegetal, exigir a adoo de medidas sanitrias complementares;

b) Houver necessidade de implementao de medidas de Sade Pblica relacionadas com o controle sanitrio das etapas que compem o Gerenciamento de Resduos Slidos. 2 Contemplar as seguintes etapas de gerenciamento: segregao, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final dos resduos slidos gerados, sendo compatvel com as normas estabelecidas pelos rgos locais responsveis por algumas dessas etapas, normas nacionais pertinentes e normas estipuladas nesse Regulamento Tcnico. 3 Considerar os grupos de resduos conforme Anexo III do presente Regulamento Tcnico. Captulo II Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos do Grupo A Seo I Da Segregao Art. 5. Os Resduos Slidos pertencentes ao Grupo A devem ser segregados dos demais resduos, ainda na fonte, garantindo a proteo da sade e do meio ambiente. Seo II Do Acondicionamento Art. 6. Os sacos plsticos devero ser de cor branca leitosa, de material resistente ruptura e vazamento, impermevel, respeitados seus limites de peso, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento; Art. 7. Os sacos devero ser substitudos sempre que necessrio ou quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez ao dia, sendo proibido o seu esvaziamento e reaproveitamento e identificados conforme Artigo12; Art. 8. Quando do acondicionamento de resduos de elevado peso especfico, reduzir o volume a ser acondicionado a fim de evitar o rompimento do saco plstico; Art. 9. Ao fechar os sacos plsticos, no prprio local de gerao do resduo, deve-se lentamente expelir o excesso de ar, tomando-se o cuidado de no inalar ou provocar forte fluxo desse ar com conseqente aumento do arraste de elementos patognicos; Art. 10. Os sacos plsticos alm de fechados devero apresentar caractersticas de lacre de forma a no permitir o vazamento de lquido existente no seu interior; Art. 11. Aps o lacre dos sacos plsticos, os mesmos devero ser dispostos em recipientes de acondicionamento de material lavvel, resistente punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura e resistente ao tombamento e com capacidade compatvel com a gerao diria dos resduos do grupo A. Seo III Da identificao Art. 12. A identificao dos resduos do grupo A deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, e nos locais de armazenamento, em local de fcil visualizao, de forma indelvel, utilizando-se smbolos, cores e frases, atendendo o smbolo de substncia infectante, com rtulos de fundo branco, desenhos e contornos pretos. Art. 13. A identificao dos sacos de armazenamento e dos recipientes de coleta poder ser feita por adesivos, desde que seja garantida a resistncia destes aos processos de manuseio dos sacos e recipientes. Seo IV Da coleta e transporte Art. 14. O transporte das reas de gerao s reas de armazenamento intermedirio e destas disposio final, dever ser realizado por meio de recipientes e veculos especficos e exclusivos, de forma a no interferir com o fluxo de meios de transporte e de pessoas.

Art. 15. O uso de recipientes desprovidos de rodas deve observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas reguladoras do Ministrio do Trabalho e Emprego. Art. 16. Os sacos devem ser coletados diretamente nos pontos de armazenamento, no sendo permitido a prvia colocao em caladas, locais pblicos ou outras reas externas; Art. 17. Os sacos brancos leitosos devem ser colocados em contineres basculveis mecanicamente em veculos especiais para transporte das reas de armazenamento intermedirio para tratamento ou disposio final; Art. 18. Os recipientes para o transporte, dos pontos de coleta s reas de armazenamento intermedirio e ou das reas de armazenamento intermedirio disposio final, devem ser constitudos de material rgido, lavvel, impermevel, providos de tampas articuladas ao prprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, e serem identificados com o smbolo conforme descrito no Art. 12; Art. 19. A caamba do veculo que transporta os resduos do grupo A desde as reas de armazenamento intermedirio ao tratamento ou disposio final ser do tipo fechada e sem compactao e ter as seguintes caractersticas: I. As bordas laterais superiores da caamba coletora, quando acionadas no devero ocasionar o rompimento dos sacos plsticos; II. Os contnedores de grande porte devero ter tampa de fechamento, constituda com material rgido, e sero transportados por equipamentos adequados diretamente ao local de tratamento, disposio final ou estao de transbordo de resduo do grupo A; III. Os equipamentos de transporte de resduo do grupo A no podero ser utilizados no transporte de outros resduos; Art. 20. O transbordo de resduos slidos do grupo A, de unidade transportadora para outra s ser permitida em reas especialmente construda para tal fim, e observadas a segurana sanitria do local. Art. 21. A caamba do veculo coletor, os recipientes e os veculos de transporte interno devero ser submetidos diariamente a procedimentos de limpeza e desinfeco conforme Anexo X. Seo V Do Armazenamento Art. 22. Os locais destinados ao armazenamento intermedirio dos resduos slidos do grupo A, devidamente acondicionados, devem ser especficas para tal fim e identificadas como Grupo A. Art. 23. No armazenamento intermedirio no poder ocorrer disposio direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatria conservao dos mesmos em recipientes de acondicionamento. Art. 24. No armazenamento intermedirio no permitida a retirada dos sacos contendo resduos de dentro dos recipientes de acondicionamento ali estacionados, por pessoas no autorizadas. Art. 25. A Central de Resduos Slidos deve: I. Ser exclusiva para tal finalidade, identificada, ter fcil acesso, dimensionada em conformidade com o volume de resduos gerados e com o tamanho dos recipientes de coleta externa, podendo ser compartilhada com resduos do grupo D, desde que existam separaes fsicas internas. II. Ser restrita pessoas integradas ao prprio servio; III. Ter Pisos revestidos de material liso, lavvel, impermevel e resistente ao trfego dos recipientes coletores; IV. Ter Paredes lisas e lavveis; V . Ter Cobertura ntegra;

VI. Ter Cantos das paredes e rodaps arredondados; VII. Canaletas de escoamento de guas servidas direcionadas para a rede de esgoto do estabelecimento e ralo sifonado com tampa que permita a sua vedao; VIII. rea mnima suficiente para armazenamento de resduos produzidos em um espao de tempo de 72 h; IX. Possuir ponto de iluminao artificial e ponto de gua; X. Sistema de renovao de ar compatvel que permita ventilao cruzada, com aberturas para ventilao, de dimenso equivalente a, no mnimo, 1/20 (um vigsimo) da rea do piso, com tela de proteo contra vetores; XI. Continer de armazenamento de material resistente, liso, lavvel e de fcil higienizao, provido de tampa e identificado conforme Art. 12; XII. Ter porta provida de tela de proteo e barreira mecnica na parte inferior contra roedores e vetores. Art. 26. Poder ser dispensada rea exclusiva para armazenamento intermedirio, quando, em situaes especficas, em funo do volume de resduos gerados e do perodo entre a coleta e a disposio final, justificarem solues tcnicas alternativas aprovadas pela autoridade sanitria competente. Art. 27. A rea e os recipientes de armazenamento devero ser submetidos a procedimentos de limpeza e desinfeco, aps cada operao de coleta ou transferncia de resduos, ou a critrio da autoridade sanitria competente obedecendo ao disposto no anexo X. 1 O efluente proveniente da limpeza e desinfeco deve ser destinado a uma caixa de reteno e receber tratamento adequado. 2 Todos os produtos utilizados nestes procedimentos devem ter registro no Ministrio da Sade e estarem em conformidade com os padres e normas sanitrias pertinentes, principalmente quanto rotulagem e prazo de validade. 3. Obrigatrio o uso de EPI adequados pelos trabalhadores envolvidos nesta operao; 4 A rea de armazenamento intermedirio dever ter anexo destinado manuteno de EPI, provido de lavatrio para higienizao dos mesmos, bem como lavatrio e chuveiro para higienizao dos trabalhadores que operam nesta atividade. Seo V Do tratamento e disposio final Art. 28. Os resduos slidos do grupo A no podero ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prvio que assegure a eliminao das caractersticas de periculosidade do resduo; a preservao dos recursos naturais; e, o atendimento aos padres de qualidade ambiental e de sade pblica. 1. O tratamento e disposio final devem ser realizados em locais licenciados pelas autoridades competentes. 2. Aps tratamento, os resduos slidos do grupo A sero considerados resduos do grupo D, para fins de disposio final. Art. 29. Os resduos slidos do grupo A no podero ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados. CAPTULO II Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos do Grupo B Seo I Da segregao Art. 30. A segregao dos resduos deve ser iniciada ainda no local de gerao, de acordo com suas caractersticas, para fins de reduo do volume dos resduos a serem tratados e dispostos, garantindo a proteo da sade e do meio ambiente.

Seo II Do acondicionamento Art. 31. Os recipientes devem ser de material rgido, adequados para cada tipo de substncia qumica, respeitadas as suas caractersticas fsico-qumicas e seu estado fsico, e identificados de acordo com o Art. 32 deste Regulamento Tcnico e sua capacidade deve ser compatvel com o volume de resduos gerados. Seo III Da identificao Art. 32. A identificao dos resduos do grupo B deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, e nos locais de armazenamento, em local de fcil visualizao, de forma indelvel, utilizando-se smbolos, cores e frases identificados atravs do smbolo de risco associado, com a discriminao da substncia qumica e frases de risco. Art. 33. A identificao dos sacos de armazenamento e dos recipientes de coleta poder ser feita por adesivos, desde que seja garantida a resistncia destes aos processos de manuseio dos sacos e recipientes. Seo IV Da Coleta e Transporte Art. 34. O transporte deve ser realizado por meio de recipientes ou veculos especficos, de forma a no interferir com o fluxo de meios de transporte e de pessoas. Art. 35. Os recipientes para o transporte dos pontos de coleta s reas de armazenamento intermedirio e ou destas disposio final devem ser constitudos de material rgido, lavvel, impermevel, provido de tampa articulada ao prprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, e serem identificados com o smbolo descrito no Art. 32 deste Regulamento Tcnico. Art. 36. O uso de recipientes desprovidos de rodas deve observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas reguladoras do Ministrio do Trabalho e Emprego. Seo V Do Armazenamento Art. 37 Os resduos do grupo B devero ser armazenados em recipientes ou reas especficas, com dimensionamento compatvel s suas caractersticas fsico-qumicas e quantitativas, at o momento do transporte para a disposio final. Art. 38 O armazenamento intermedirio pode se dar em contineres e/ou tambores, em tanques e a granel, cujas caractersticas devem seguir as recomendaes da NBR 12235 da ABNT. Art. 39. As centrais de Resduos do grupo B, quando necessrio, devem ser projetadas e construdas em alvenaria, fechada, dotada apenas de aberturas para ventilao adequada, com tela de proteo contra vetores; ter piso e paredes revestidos internamente de material resistente, impermevel e lavvel, com acabamento liso; ter cobertura; possuir sistema de drenagem com ralo sifonado provido de tampa que permita a sua vedao; possuir porta dotada de proteo inferior para impedir o acesso de vetores e roedores; proteo contra incndio especfica para a atividade de armazenamento de resduo qumico; presena de sistema de conteno constitudo por canaletas e tanque para impedimento de contaminao do solo e rede pluvial para resduo qumico; presena de sistema de chuveiro e lava olhos instalados nessa rea de armazenamento de resduos slidos qumico para atendimento a possvel acidente de trabalho; rea anexa a essa rea para manuteno de EPI, lavatrio para higienizao dos mesmos e dos trabalhadores. Art. 40. O abrigo de resduos do grupo B deve estar identificado, em local de fcil visualizao, com sinalizao de segurana e com smbolo baseado na norma NBR 7500 da ABNT. Seo VI Do Tratamento e disposio final Art. 41. Resduos do grupo B, quando no forem submetidos a processo de reutilizao, recuperao ou reciclagem devem ser submetidos a tratamento ou disposio final especficos.

Art. 42. Resduos do grupo B no estado slido, quando no tratados, devem ser dispostos em aterro de resduos perigosos - Classe I. Art. 43 As embalagens e materiais contaminados por substncias qumicas caracterizadas como do grupo B, devem ser tratados da mesma forma que a substncia que os contaminou. Art. 44 Os resduos de produtos e de insumos farmacuticos, sujeitos ao controle especial, especificados na Portaria MS 344/98 e suas atualizaes devem atender legislao sanitria em vigor. Art. 45 O descarte de pilhas, baterias e acumuladores de carga contendo Chumbo (Pb), Cdmio (Cd) e Mercrio (Hg), Ltio (Li) e seus compostos, devem ser feito de acordo com a Resoluo CONAMA n. 257/1999. Art. 46 Os estabelecimentos que comercializam pilhas e baterias, que contenham em suas composies chumbo, cdmio, mercrio, ltio e seus compostos, quando as receberem dos usurios, devero repass-las aos fabricantes ou importadores, afim de que adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilizao, reciclagem, tratamento ou disposio final ambientalmente adequada. Pargrafo nico. Os demais resduos slidos contendo metais pesados, incluindo lmpadas fluorescentes, podem ser encaminhados a Aterro de Resduos Perigosos - Classe I ou serem submetidos a tratamento de acordo com as orientaes do rgo local de meio ambiente, em instalaes licenciadas para este fim. Art. 47 Os resduos qumicos que no apresentam risco sade ou ao meio ambiente no necessitam de tratamento, podendo ser submetidos a processo de reutilizao, recuperao ou reciclagem. Art. 48 Quando no estado slido, no submetidos reutilizao, recuperao ou reciclagem devem ser encaminhados para disposio final, licenciados por rgos competentes. Pargrafo nico. Quando destinados reciclagem ou reaproveitamento, devem ser acondicionados em recipientes individualizados, observadas as exigncias de compatibilidade qumica do resduo com os materiais das embalagens de forma a evitar reao qumica entre os componentes do resduo e da embalagem, enfraquecendo ou deteriorando a mesma, ou a possibilidade de que o material da embalagem seja permevel aos componentes do resduo. CAPTULO III Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos do Grupo C Seo I Da segregao Art. 49 Os rejeitos radioativos devem ser segregados de acordo com a natureza fsica do material e do radionucldeo presente, e o tempo necessrio para atingir o limite de eliminao, em conformidade com a norma NE 6.05 da CNEN. Art. 50 Devem ser separados fisicamente de quaisquer outros materiais. Art. 51 Os rejeitos radioativos no podem ser considerados resduos at que seja decorrido o tempo de decaimento necessrio para que seja atingido o limite de eliminao. Seo II Do acondicionamento Art. 52 Os resduos radioativos devem ser gerenciados em conformidade com as resolues da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN. Art. 53 Os recipientes de acondicionamento devem ser adequados s caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas e radiolgicas dos resduos para os quais so destinados. 1 Devem assegurar suas condies de integridade e caso necessrio ser substitudos. 2 Devem possuir vedao adequada e ter seu contedo identificado conforme Artigo 56 e 57.

Art. 54 Os materiais perfurocortantes contaminados com radionucldeos devem ser descartados separadamente, no local de sua gerao, imediatamente aps o uso, em recipientes estanques, rgidos, com tampa, devidamente identificados, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento. As agulhas descartveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, sendo proibido reencap-las ou proceder a sua retirada manualmente. Art. 55 A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatvel com a gerao diria de cada tipo de resduo. Seo III Da identificao Art. 56 O grupo C representado pelo smbolo internacional de presena de radiao ionizante (triflio de cor magenta) em rtulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expresso REJEITO RADIOATIVO, indicando o principal risco que apresenta aquele material, alm de informaes sobre o contedo, nome do elemento radioativo, tempo de decaimento, data de gerao, nome da unidade geradora, conforme norma da CNEN NE 6.05 e outras que a CNEN determinar. Art. 57 Os recipientes para os materiais perfurocortantes contaminados com radionucldeo devem receber a inscrio de PERFUROCORTANTE e a inscrio REJEITO RADIOATIVO, e demais informaes exigidas pelo CNEN. Art. 58 Os recipientes destinados ao transporte interno no devem apresentar contaminao superficial externa em nveis superiores ao determinado na norma CNEN NE 6.05, devendo ser monitorado a cada operao de transporte e ser submetido descontaminao quando necessrio. Art. 59 Uma vez identificadas ocorrncia de eventos relacionados a resduos do grupo C, a autoridade sanitria promover o isolamento fsico da rea e comunicar a ocorrncia imediatamente representao da CNEN - Comisso Nacional de Energia Nuclear, no seu mbito de atuao. Seo IV Da Coleta e Transporte Art. 60 As atividades de transporte de resduos radioativos devem ser planejadas e realizadas em conformidade com os requisitos de radio proteo e segurana prescritos na norma do CNEN NE - 5.01. Art. 61 Os veculos utilizados no transporte interno de resduos devem possuir meios de fixao adequados para os recipientes de modo a evitar danos aos mesmos. Seo V Do Armazenamento Art. 62 O armazenamento poder ser realizado na prpria sala de manipulao ou em sala especfica, identificada como sala de decaimento. Art. 63 A escolha do local de armazenamento, considerando as meias-vidas, as atividades dos elementos radioativos e o volume de rejeito gerado, dever estar definida no Plano de Radio proteo da Instalao, em conformidade com a norma NE 6.05 da CNEN. Art. 64 Para servios com atividade em Medicina Nuclear, observar ainda a norma NE 3.05 da CNEN. Seo VI Do Tratamento e disposio final Art. 65 O tratamento dispensado aos resduos do grupo C o armazenamento, em condies adequadas para o decaimento do elemento radioativo, que tem como objetivo manter o radionucldeo sob controle at que sua atividade atinja nveis que permitam liber-lo como resduo no radioativo. Art. 66 Os resduos do grupo A de fcil putrefao, contaminados com radionucldeos, depois de atendido os respectivos itens de acondicionamento e identificao de rejeito radioativo, devem observar as condies de conservao durante o perodo de decaimento do elemento radioativo.

CAPTULO IV Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos do Grupo D Seo I Da segregao Art. 67 Deve-se, preferencialmente, segregar os resduos do grupo D, na fonte, de acordo com suas caractersticas, para fins de reduo do volume dos resduos a serem tratados e dispostos, garantindo a proteo da sade e do meio ambiente. Seo II Do acondicionamento Art. 68 Os sacos plsticos devero ser de material resistente ruptura e vazamento, impermevel, respeitados os limites de peso dos mesmos, devendo ser substitudos sempre que necessrio, ou quando atingirem 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez ao dia, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Art. 69 Nos locais onde exista risco potencial de contaminao cruzada, tais como locais de manipulao e produo de alimentos, estabelecimentos de assistncia sade e salas de vacinao, os recipientes coletores devero ser providos de tampas, com acionamento no manual. Art. 70 Quando do acondicionamento de resduos de elevado peso especfico, reduzir o volume a ser acondicionado a fim de evitar o rompimento do saco plstico. Art. 71. Os sacos plsticos alm de fechados devero apresentar caractersticas de lacre de forma a no permitir o vazamento de lquido existente no seu interior. Art. 72 Aps o lacre dos sacos plsticos, os mesmos devero ser dispostos em recipientes de acondicionamento. Art. 73 Os recipientes de acondicionamento devem ser de material lavvel, resistente punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura e resistente ao tombamento. Art. 74 Os recipientes de acondicionamento existentes em escritrios administrativos, no necessitam de tampa para vedao. Art. 75 A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatvel com a gerao diria de cada tipo de resduo. Seo III Da identificao Art. 76 Para os resduos do Grupo D, destinados reciclagem ou reutilizao, a identificao deve ser feito nos recipientes e nos abrigos de guarda, usando cdigo de cores e suas correspondentes nomeaes, baseadas na Resoluo CONAMA n. 275/2001, e smbolos de tipo de material reciclvel. Art. 77 Caso no exista processo de segregao para reciclagem, no existe exigncia para padronizao de cor e identificao destes recipientes. Seo IV Da Coleta e Transporte Art. 78 O transporte das reas de gerao s reas de armazenamento intermedirio e destas disposio final, deve ser realizado por meio de recipientes ou veculos especficos, de forma a no interferir com o fluxo de meios de transporte e de pessoas. Art. 79 O uso de recipientes desprovidos de rodas deve observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas reguladoras do Ministrio do Trabalho e Emprego. Art. 80 Os sacos devem ser coletados diretamente nos pontos de armazenamento, no sendo permitido a prvia colocao em caladas, locais pblicos ou outras reas externas;

Art. 81 Os recipientes para o transporte, dos pontos de coleta s reas de armazenamento intermedirio e ou destas para a disposio final, devem ser constitudos de material rgido, lavvel, impermevel, com cantos e bordas arredondados. Art. 82 A caamba do veculo coletor, os recipientes e os veculos de transporte interno devero ser submetidos diariamente a procedimentos de limpeza e desinfeco conforme anexo X. Seo V Do Armazenamento Art. 83 A Central de Resduos do grupo D dever ter as seguintes caractersticas mnimas: I. Ser exclusiva para tal finalidade, identificada, ter fcil acesso, dimensionada em conformidade com o volume de resduos gerados e com o tamanho dos recipientes de coleta externa, podendo ser compartilhada com resduos do grupo A, desde que existam separaes fsicas internas. II. No permitir a entrada de pessoas no integradas ao prprio servio III. Pisos revestidos de material liso, resistente, lavvel, impermevel e resistente ao trfego dos recipientes coletores; IV - Cobertura V. Paredes lisas e lavveis; VI. Canaletas de escoamento de guas servidas direcionadas para a rede de esgoto do estabelecimento e ralo sifonado com tampa que permita a sua vedao; VII. rea mnima suficiente para armazenamento de resduos produzidos em um espao de tempo de 72 h; VIII. Possuir ponto de iluminao artificial e ponto de gua; IX. Sistema de renovao de ar compatvel que permita ventilao cruzada, com aberturas para ventilao, de dimenso equivalente a, no mnimo, 1/20 (um vigsimo) da rea do piso, com tela de proteo contra vetores; X. Continer de armazenamento de material resistente, liso, lavvel e de fcil higienizao e provido de tampa; XI. Ter porta provida de tela de proteo e barreira mecnica na parte inferior contra roedores e vetores. Art. 84 Os locais destinados ao armazenamento intermedirio dos resduos slidos do grupo D, devidamente acondicionados, devem ser especficas para tal fim e identificadas como Grupo D. Art. 85 No armazenamento intermedirio no poder ocorrer disposio direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatria disposio dos mesmos em recipientes de acondicionamento. Art. 86 No armazenamento intermedirio no permitida a retirada dos sacos contendo resduos de dentro dos recipientes de acondicionamento ali estacionados, por pessoas no autorizadas. Art. 87 A Central de Resduos e o recipiente de armazenamento devero ser submetidos a procedimentos de limpeza e desinfeco aps cada operao de coleta ou transferncia de resduos, ou a critrio da autoridade sanitria competente obedecendo ao disposto no anexo X. Art. 88 Poder ser dispensada rea exclusiva para armazenamento intermedirio, quando, em situaes especficas, em funo do volume de resduos gerados e do perodo entre a coleta e a disposio final, justificarem solues tcnicas alternativas aprovadas pela autoridade sanitria competente. Seo VI Do Tratamento e disposio final Art. 89 Resduos slidos do grupo D no necessitam de tratamento prvio disposio final que poder ser realizada em locais licenciados pelo rgo ambiental competente.

Art. 90 Os resduos orgnicos, flores, resduos de podas de rvore e jardinagem, sobras de alimento e de pr-preparo desses alimentos, restos alimentares de refeies e de outros que no tenham mantido contato com secrees, excrees ou outro fluido corpreo, podem ser encaminhados ao processo de compostagem. Art. 91 Os restos e sobras de alimentos s podem ser utilizados para fins de rao animal, se forem submetidos ao processo de tratamento que garanta a inocuidade do composto, devidamente avaliado e comprovado por rgo competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento MAPA e da Vigilncia Sanitria do estado, municpio ou Distrito Federal. CAPTULO V Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos do Grupo E Seo I Da segregao Art. 92 Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua gerao imediatamente aps o uso ou necessidade de descarte. Art. 93 As agulhas descartveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, sendo proibido reencap-las ou proceder a sua retirada manualmente. Seo II Do Acondicionamento Art. 94 Os recipientes de acondicionamento devem ser/ter: I. Rgidos, resistentes punctura, ruptura e vazamento; II. Ala ou pegadura que possibilitem o manuseio seguro com apenas uma das mos, no devendo interferir no seu uso normal; III. Bocal que permita colocao do material descartado utilizando apenas uma das mos, sem contato com a parede interna do coletor, com o seu contedo, ou com o prprio bocal; bem como dotado de tampa de fechamento; IV. Identificados conforme Artigo 96. Pargrafo nico. Os recipientes mencionados devem ser descartados quando o preenchimento atingir 5 (cinco) cm de distncia do bocal do recipiente, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Art. 95 O volume dos recipientes de acondicionamento deve ser compatvel com a gerao diria deste tipo de resduo. Seo III Da identificao Art. 96 A identificao dos recipientes de acondicionamento deve estar em local de fcil visualizao, de forma indelvel, utilizando o smbolo de substncia infectante, com rtulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrio de RESDUO PERFUROCORTANTE, indicando os riscos adicionais, qumico ou radiolgico. Art. 97 A identificao dos recipientes de acondicionamento poder ser feita por adesivos, desde que seja garantida a resistncia destes aos processos normais de manuseio. Seo IV Da coleta e transporte Art. 98 O transporte das reas de gerao para as reas de disposio final, deve ser realizado por meio de veculos exclusivos e identificados, de forma a no interferir com o fluxo de meios de transporte e de pessoas. Art. 99 O uso de recipientes desprovidos de rodas deve observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas reguladoras do Ministrio do Trabalho e Emprego. Art. 100 Os recipientes devem ser coletados diretamente nos pontos de armazenamento, no sendo permitido a prvia colocao em caladas, locais pblicos ou outras reas externas.

Art. 101 Os recipientes para o transporte dos pontos de coleta s reas de armazenamento intermedirio e ou destas para as reas de disposio final devem ser constitudos de material rgido, lavvel, impermevel, providos de tampas articuladas ao prprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, e serem identificados com o smbolo conforme descrito no Art. 96. Art. 102 A caamba do veculo coletor, os recipientes e os veculos de transporte interno devero ser submetidos diariamente a procedimentos de limpeza e desinfeco conforme anexo X. Seo V Do Armazenamento Art. 103 O armazenamento intermedirio ou Central de Resduo dos resduos slidos do grupo E devidamente acondicionados podem ser as mesmas utilizadas para armazenamento dos resduos do Grupo A. Art. 104 No armazenamento intermedirio no poder ocorrer disposio direta dos recipientes sobre o piso. Art. 105 Poder ser dispensada rea exclusiva para armazenamento intermedirio, quando, em situaes especficas, em funo do volume de resduos gerados e do perodo entre a coleta e a disposio final, justificarem solues tcnicas alternativas aprovadas pela autoridade sanitria competente. Art. 106 A Central de Resduos dever ser submetida a procedimentos de limpeza e desinfeco, aps cada operao de coleta ou transferncia de resduos, ou a critrio da autoridade sanitria competente obedecendo ao disposto no anexo X. 1 O efluente proveniente da limpeza e desinfeco deve ser encaminhado para uma caixa de reteno e receber tratamento adequado. 2 Todos os produtos utilizados nestes procedimentos devem ter registro no Ministrio da Sade e estarem em conformidade com os padres e normas sanitrias pertinentes, principalmente quanto rotulagem e prazo de validade. 3. Obrigatrio o uso de EPI adequados pelos trabalhadores envolvidos nesta operao; Seo VI Do Tratamento e disposio final Art. 107 Os resduos slidos pertencentes ao grupo "E" no podero ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prvio que assegure a eliminao das caractersticas de periculosidade do resduo; a preservao dos recursos naturais; e, o atendimento aos padres de qualidade ambiental e de sade pblica. 1. O tratamento e disposio final devem ser realizados em locais licenciados pelas autoridades competentes. Art. 108 Os resduos slidos pertencentes ao grupo "E" no podero ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados. Captulo VI Segurana Ocupacional Seo I Sade do Trabalhador Art. 109 O pessoal envolvido diretamente com os processos de higienizao, segregao, coleta, transporte, tratamento, e armazenamento de resduos, deve ser submetido a exame mdico admissional, peridico, de retorno ao trabalho, de mudana de funo e demissional, conforme estabelecido no PCMSO da empresa conforme Portaria 3214 do MTE ou em legislao especfica para o servio pblico.

Seo II Equipamentos de Proteo Individual - EPI Art. 110 Os trabalhadores que tenham atuao em qualquer etapa do gerenciamento de resduos, assim como os responsveis pelo plano de Limpeza e Desinfeco - PLD devem utilizar os Equipamentos de Proteo Individual EPI conforme estabelecido no Anexo XI. Seo III Capacitao Art. 111. O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resduos deve ser capacitado na ocasio de sua admisso e mantido sob educao continuada para as atividades de manejo de resduos, incluindo a sua responsabilidade com cuidados dirigidos manuteno de sua higiene pessoal bsica, dos materiais e dos ambientes. I - A capacitao deve abordar a importncia da utilizao correta de equipamentos de proteo individual uniformes, luvas, avental impermevel, mscara, botas e culos de segurana especficos a cada atividade, a necessidade de mant-los em perfeito estado de conservao, bem como a indicao dos procedimentos de higienizao dos mesmos. Art. 112. de responsabilidade das empresas prestadoras de servio envolvidas com todas as atividades relacionadas a resduos slidos a capacitao de todos os seus trabalhadores nas Boas Prticas Sanitrias do Gerenciamento de Resduos Slidos. Art. 113. Todos os trabalhadores, incluindo os temporrios, envolvidos nas atividades de gerenciamento de resduos slidos, devem conhecer as Boas Prticas Sanitrias definidas neste regulamento. Art. 114 Os estabelecimentos e prestadores de servio que estejam envolvidos em qualquer uma das etapas do gerenciamento de resduos slidos devem manter um programa de educao continuada, podendo ser desenvolvidos sob a forma de consorciamento independente do vnculo empregatcio existente, que deve contemplar dentre outros temas: I - Conhecimento da legislao ambiental, de limpeza pblica e de vigilncia sanitria relativas aos RS; II - Definies, tipo, classificao e potencial de risco dos resduos; III - Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; IV - Formas de reduzir a gerao de resduos e reutilizao de materiais; V - Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; VI - Conhecimento sobre a utilizao dos veculos de coleta; VII - Orientaes quanto ao uso de Equipamentos de Proteo Individual - EPI e Coletiva - EPC; VIII - Orientaes quanto higiene pessoal e dos ambientes; IX - Providncias a serem tomadas em caso de acidentes e de situaes emergenciais; X Orientao sobre Biossegurana Anexo V Da Autorizao de Funcionamento de Empresas Captulo I Das Disposies Gerais Art. 1 Caber Gerncia Geral de Portos, Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados:

I - coordenar em nvel nacional as aes de vigilncia sanitria relacionadas Autorizao de Funcionamento das Empresas de que trata este Regulamento Tcnico; II - proceder emisso de Certificado de Autorizao de Funcionamento; III - propor a publicao em Dirio Oficial da Unio, da concesso, alterao, renovao ou cancelamento da Autorizao de Funcionamento. Art. 2 Caber s Coordenaes de Vigilncia Sanitria de Portos, Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados da ANVISA, proceder anlise tcnica documental e a emisso de parecer conclusivo dos pleitos relacionados concesso, alterao, renovao ou cancelamento da Autorizao de Funcionamento e de cadastramento de Empresas de que trata este Regulamento Tcnico. Captulo II Abrangncia e Validade da Autorizao de Funcionamento Art. 3 A Autorizao de Funcionamento de que trata este Anexo ter abrangncia limitada ao Estado ou Distrito Federal onde a empresa realiza a sua prestao de servio. Art. 4 A unidade filial da empresa detentora de Autorizao de Funcionamento que opere sua prestao de servios em veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados, no Estado ou Distrito Federal, onde a empresa matriz preste servio, est desobrigada de Autorizao de Funcionamento, ficando sujeita ao cumprimento das exigncias tcnicas previstas neste Regulamento; Pargrafo nico - A unidade filial da empresa deve submeter-se a cadastramento obrigatrio, previamente sua entrada em operao, na Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos, Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados instalada no estado ou Distrito Federal onde presta servio. Art. 5 A unidade filial da empresa de que trata este artigo, que opere sua prestao de servio em veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados, em Estado diferente de onde a empresa matriz preste o servio, deve solicitar, previamente a sua entrada em operao, a Autorizao de Funcionamento Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos. Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados instalada no Estado ou Distrito Federal onde ocorre a prestao de servio. Art. 6 A validade da Autorizao de Funcionamento de que trata este Regulamento de 12 (meses) a contar da data de sua publicao em Dirio Oficial da Unio. Captulo III Concesso da Autorizao de Funcionamento Art. 7 Ficam sujeitas Autorizao de Funcionamento, as empresas que prestem servios a terceiros de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados; 1 A concesso da Autorizao de Funcionamento de Empresa dar-se- mediante ao atendimento das exigncias sanitrias constantes deste Anexo e das demais legislaes sanitrias pertinentes. 2 Incluem-se no disposto neste artigo as empresas integrantes da administrao pblica ou por ela instituda que operem, a terceiros, a prestao de servio de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados. Art. 8 A licena sanitria (alvar) ou de documento correspondente emitido pelo rgo competente da unidade federada, quando exigida em diploma legal pertinente do nvel federal, distrito federal, estado ou municpio para a prestao de servio de segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento,

transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos, deve ser apresentado autoridade sanitria, quando de pleito da Autorizao de Funcionamento de Empresa. Captulo IV Renovao da Autorizao de Funcionamento Art. 9 A renovao da Autorizao de Funcionamento deve ser requerida autoridade sanitria competente da ANVISA em exerccio no Estado ou Distrito Federal, onde ocorre a prestao de servio, 45 (quarenta e cinco) dias antes do trmino de sua validade. Pargrafo nico - O no cumprimento ao disposto neste artigo, implica no cancelamento automtico da autorizao de funcionamento concedida. Captulo V Alterao na Autorizao de Funcionamento Art. 10 Ser obrigatria a comunicao imediata, pela empresa, Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos. Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados instalada no Estado ou Distrito Federal onde ocorre a prestao de servio, sobre as ocorrncias de: alterao da sua razo social; mudana de endereo da sede, responsvel tcnico ou responsvel legal; ampliaes ou excluses de atividades e incluso ou excluso de pessoas legalmente habilitadas a protocolarem documentos e receberem termos legais expedidos pela autoridade sanitria. Pargrafo nico - A exigncia de que trata este artigo aplicar-se- tambm a unidade filial da empresa detentora da Autorizao de Funcionamento. Captulo VI Cancelamento de Licena (alvar) Sanitria Art. 11 A empresa detentora de Autorizao de Funcionamento deve comunicar o cancelamento da licena sanitria ou documento correspondente de que trata o Artigo 6 deste Anexo, Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos. Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados instalada no Estado ou Distrito Federal onde ocorre a prestao de servio. Captulo VII Petio da Autorizao de Funcionamento Art. 12 A empresa interessada na Concesso, Renovao, Alterao ou Cancelamento da Autorizao de Funcionamento de servios de que trata este Regulamento, bem como o cadastro de empresa filial, deve efetuar seu pleito atravs da Petio de Autorizao de Funcionamento de Empresas Prestadoras de Servios de Interesse da Sade Pblica em Portos, Aeroportos, Passagens de fronteiras, Recintos Alfandegados e Pontos de Apoio de Veculos Terrestres de Transporte Coletivo Internacional, conforme Anexo V. Capitulo VIII Do Certificado de Autorizao de Funcionamento Art. 13 Instituir e aprovar o Certificado de Autorizao de Funcionamento de Empresas Prestadoras de Servios de Interesse da Sade Pblica em Portos, Aeroportos, Postos de Passagens de fronteira, Recintos Alfandegados e Pontos de Apoio de Veculos Terrestres de Transporte Coletivo Internacional, conforme Anexo VI, cuja emisso dar-se- mediante solicitao da empresa. Pargrafo nico - A emisso da 2 via do Certificado, dar-se- a partir de petio encaminhada Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos, Aeroportos e Passagens de fronteiras do Estado onde a empresa opere sua prestao de servio. Captulo IX Documentao Exigida Art. 14 Instituir e aprovar, conforme anexo VII, a lista de documentos a serem apresentados pela empresa, quando de pleito relacionado concesso da Autorizao de Funcionamento de Empresa e cadastramento de empresa filial que preste servio no mesmo estado ou Distrito Federal da matriz.

Art. 15 Instituir e aprovar, conforme anexo VIII, a lista de documentos a serem apresentados pela empresa quando se tratar de pleito de renovao, ampliao, alterao de razo social, mudana de endereo, mudana de responsvel tcnico ou representante legal, excluso de atividade, emisso de certificado e cancelamento da Autorizao de Funcionamento de Empresa. Art. 16 A solicitao formal de mudana de CNPJ, pela empresa, deve ser considerada como cancelamento da Autorizao de Funcionamento. Art. 17 Os documentos de que tratam os anexos VIII e IX deste Regulamento, devem apresentar-se autoridade sanitria competente da ANVISA assinados pelo responsvel legal da empresa. Pargrafo nico - Os documentos tcnicos de que tratam os anexos deste Captulo, devero ser apresentados autoridade sanitria da ANVISA assinados tambm pelo responsvel tcnico da empresa, quando se tratar de Prestao de Servio, cuja legislao sanitria pertinente Federal, Estadual, Distrito Federal ou Municipal, exija a responsabilidade tcnica. A determinao das classes profissionais passveis de exercerem a responsabilidade tcnica dever estar de acordo com a referida legislao. Capitulo X Disposies Finais Art. 19 A inspeo sanitria de estabelecimento de que tratam as alneas a e b, do inciso I, do Artigo1, do Captulo I, do Anexo II deste Regulamento deve ser realizada por meio de parceria entre Coordenao de Vigilncia Sanitria de Portos. Aeroportos, Passagens de fronteiras e Recintos Alfandegados instalada no Estado ou Distrito Federal onde ocorre a prestao de servio e a autoridade sanitria local competente do Sistema nico de Sade - SUS.

Anexo VI Formulrios de Petio FORMULRIO A: FORMULRIO DE PETIO DE AUTORIZAO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESAS QUE PRESTEM SERVIOS DE INTERESSE DA SADE PBLICA EM PORTOS, AEROPORTOS, POSTOS DE PASSAGENS DE FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS 01 Tipo de Petio Concesso Renovao Cancelamento Cadastro 2 via de certificado AFE Emisso de certificado de AFE Autorizao de Funcionamento Cadastramento de Empresa Filial

02 Tipo de Autorizao

03

Tipo de Empresa

Pblica Privada Filial de empresa pblica Filial de empresa privada Terminais aquavirios Embarcaes Postos de passagens de fronteiras Aeronaves Postos organizados Pontos de apoio de veculos terrestres Recintos Alfandegados Veculos terrestres que operem transporte coletivo internacional de viajantes Aeroportos

04

Local Prestao de Servios

de

05

Cdigo Assunto

do

Para uso do rgo recebedor

06

N. Processo

do

. IDENTIFICAO DA MATRIZ 07 08 09 N. AFE NUVS CNPJ . 10 . / -

/

-

Razo Social

11

Endereo N. . CEP UF Telefone eletrnico (eDDD FAX Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail)

IDENTIFICAO DA FILIAL (No caso de petio referente filial) 12 CNPJ . 13 . / -

Razo Social

14

Endereo N. . CEP UF Telefone eletrnico (eDDD FAX Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail)

IDENTIFICAO DO LOCAL ONDE OCORRE A PRESTAO DE SERVIO 15 CNPJ . 16 . / -

Razo Social

17

Endereo do local onde ocorre a Prestao de Servio (repetir quando se tratar de mais de um local na UF)

Citar a opo marcada no item 04 OBS: Preencher os campos pertinentes Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail) 18 Telefone eletrnico (eDDD N. . CEP UF FAX Complemento -

Atividade Pleiteada I- Administrao ou representao de negcios, em nome do representante legal ou responsvel direto por embarcao, tomando as providncias necessrias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquavirios instalados no territrio nacional; II- Desinsetizao ou desratizao em veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, embarcaes, aeronaves, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; III- Abastecimento de gua potvel para consumo humano de bordo de veculos terrestres que operem transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves e embarcaes; IV- Limpeza, desinfeco ou descontaminao de superfcies de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteiras, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; V- Limpeza e recolhimento de resduos resultantes do tratamento de guas servidas e dejetos em terminais aquavirios, portos organizados e postos de passagens de fronteiras; VI- Esgotamento, coleta e tratamento de efluentes sanitrios de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteiras, aeronaves, embarcao, aeroportos, terminais aquavirios e portos organizados. VII- Segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; VIII- Sales de barbeiros, cabeleireiros e pedicuros em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras;

IX- Institutos de beleza e congneres, incluindo os de relaxamento corporal, instalados em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; X- Lavanderia em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XI- Atendimento mdico em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XII- Hotelaria, em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XIII- Comrcio de materiais e equipamentos mdico-hospitalares instalados em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XIV- Pontos de apoio de veculo terrestre que opere transporte coletivo internacional de viajantes.

19

Responsvel Tcnico

Nome CPF Identidade Profisso Conselho Regional 20 Responsvel Legal N. inscrio UF . . Orgo Expedidor UF

Nome CPF 21 Declarao . . -

DECLARAMOS SOB AS PENAS DA LEI, QUE TODAS AS INFORMAES AQUI PRESTADAS SO VERDADEIRAS.

Local e data

Assinatura Tcnico

do

Responsvel

Assinatura do Responsvel Legal

FORMULRIO B: FORMULRIO DE PETIO DE ALTERAO NA AUTORIZAO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESAS EM PORTOS, AEROPORTOS, PASSAGENS DE FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS 01 Endereo da empresa filial Endereo da empresa matriz Localizao complem. no Recinto Alfandegado Razo Social Endereo do local onde ocorre a prest. de servio Representante Legal Responsvel Tcnico Ampliao de atividades Excluso de atividades Alterao na lista nominal de servidores habilitados a protocolarem documentos e receberem termos legais pela autoridade sanitria.

Para uso do rgo recebedor

02

Cdigo Assunto N. Processo do

do

03

. 04 Atividade Pleiteada

/

-

I- Administrao ou representao de negcios, em nome do representante legal ou responsvel direto por embarcao, tomando as providncias necessrias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquavirios instalados no territrio nacional; II- Desinsetizao ou desratizao em veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, embarcaes, aeronaves, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; III- Abastecimento de gua potvel para consumo humano de bordo de veculos terrestres que operem transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves e embarcaes; IV- Limpeza, desinfeco ou descontaminao de superfcies de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteiras, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; V- Limpeza e recolhimento de resduos resultantes do tratamento de guas servidas e dejetos em terminais aquavirios, portos organizados e postos de passagens de fronteiras; VI- Esgotamento, coleta e tratamento de efluentes sanitrios de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteiras, aeronaves, embarcao, aeroportos, terminais aquavirios e portos organizados. VII- Segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; VIII- Sales de barbeiros, cabeleireiros e pedicuros em terminais aquavirios, portos organizados,

aeroportos e postos de passagens de fronteiras; IX- Institutos de beleza e congneres, incluindo os de relaxamento corporal, instalados em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; X- Lavanderia em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XI- Atendimento mdico em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XII- Hotelaria, em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XIII- Comrcio de materiais e equipamentos mdico-hospitalares instalados em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XIV- Pontos de apoio de veculo terrestre que opere transporte coletivo internacional de viajantes. IDENTIFICAO DA MATRIZ 05 06 NUVS CNPJ . 07 . / -

Razo Social

08

Endereo N. . CEP UF Telefone eletrnico (eDDD FAX Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail)

IDENTIFICAO DA FILIAL 09 CNPJ . 10 . / -

Razo Social

11

Endereo N. . Complemento

Rua/Avenida

Bairro Municpio DDD Endereo mail) Telefone eletrnico (eDDD

CEP UF FAX

-

IDENTIFICAO DO LOCAL ONDE OCORRE A PRESTAO DE SERVIO 12 CNPJ . 13 . / -

Razo Social

14

Endereo do Local da Prestao de Servios N. . CEP UF Telefone eletrnico (eDDD FAX Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail) 15

Responsvel Tcnico

Nome CPF Identidade Profisso Conselho Regional 16 Responsvel Legal N. inscrio UF . . Orgo Expedidor UF

Nome CPF . . -

Declarao DECLARAMOS SOB AS PENAS DA LEI, QUE TODAS AS INFORMAES AQUI PRESTADAS SO VERDADEIRAS.

Local e data

Assinatura Tcnico

do

Responsvel

Assinatura do Responsvel Legal

FORMULRIO C: FORMULRIO DE PETIO DE RETIFICAO DE AUTORIZAO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA OU AUTORIZAO ESPECIAL DE FUNCIONAMENTO EM PORTOS, AEROPORTOS, POSTOS DE PASSAGENS DE FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS 01 Tipo Petio de Concesso Renovao Cancelamento 2 via de certificado AFE ou AE Emisso de certificado de AFE ou AE Autorizao de Funcionamento Autorizao Especial de Funcionamento Cadastramento de Empresa Filial Cadastramento de Empresa desobrigada de AFE Cadastramento de Empresa desobrigada de AEPara uso do rgo recebedor

02

Tipo de Autorizao

03

Tipo Empresa

de

Pblica Privada Filial de empresa pblica Filial de empresa privada Privada, sob cesso de empresa licenciada como recinto alfandegado Pblica, sob cesso de empresa licenciada como recinto alfandegado Medicamentos Cosmticos, produtos de higiene e perfumes Alimentos Produtos para sade e produtos para diagnsticos Saneantes domissanitrios Matrias-primas com emprego na indstria farmacutica Armazenar Reembalar Importar por conta e ordem Prestar Servio de do

04

Classes de Produtos

05

Atividades Concedidas

06

Cdigo Assunto N. Processo do

07

. 08 Atividade Pleiteada

/

-

I- Administrao ou representao de negcios, em nome do representante legal ou responsvel direto por embarcao, tomando as providncias necessrias ao seu despacho em portos organizados e terminais aquavirios instalados no territrio nacional; II- Desinsetizao ou desratizao em veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, embarcaes, aeronaves, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; III- Abastecimento de gua potvel para consumo humano de bordo de veculos terrestres que operem transporte coletivo internacional de viajantes, aeronaves e embarcaes;

IV- Limpeza, desinfeco ou descontaminao de superfcies de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteiras, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; V- Limpeza e recolhimento de resduos resultantes do tratamento de guas servidas e dejetos em terminais aquavirios, portos organizados e postos de passagens de fronteiras; VI- Esgotamento, coleta e tratamento de efluentes sanitrios de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteiras, aeronaves, embarcao, aeroportos, terminais aquavirios e portos organizados. VII- Segregao, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final de resduos slidos resultantes de veculos terrestres em trnsito por postos de passagens de fronteira, aeronaves, embarcaes, terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e recintos alfandegados; VIII- Sales de barbeiros, cabeleireiros e pedicuros em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; IX- Institutos de beleza e congneres, incluindo os de relaxamento corporal, instalados em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; X- Lavanderia em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XI- Atendimento mdico em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XII- Hotelaria, em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XIII- Comrcio de materiais e equipamentos mdico-hospitalares instalados em terminais aquavirios, portos organizados, aeroportos e postos de passagens de fronteiras; XIV- Pontos de apoio de veculo terrestre que opere transporte coletivo internacional de viajantes. IDENTIFICAO DA MATRIZ 09 11 12 N. AFE NUVS CNPJ . 13 . / -

10

N. AE

-

Razo Social

14

Endereo N. . CEP UF Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio

DDD Endereo mail)

Telefone eletrnico (e-

DDD

FAX

IDENTIFICAO DA FILIAL 15 CNPJ . 16 . / -

Razo Social

17

Endereo N. . CEP UF Telefone eletrnico (eDDD FAX Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail)

IDENTIFICAO DO LOCAL ONDE OCORRE A PRESTAO DE SERVIO 18 CNPJ . 19 . / -

Razo Social

20

Endereo N. . CEP UF Telefone eletrnico (eDDD FAX Complemento -

Rua/Avenida Bairro Municpio DDD Endereo mail) 21

Localizao complementar no Local da Armazenagem do

Identificao Armazm:

Localizao geogrfica:

22

Responsvel Tcnico

Nome CPF Identidade Profisso Conselho Regional 23 Responsvel Legal N. inscrio UF . . Orgo Expedidor UF

Nome CPF 24 Declarao . . -

DECLARAMOS SOB AS PENAS DA LEI, QUE TODAS AS INFORMAES AQUI PRESTADAS SO VERDADEIRAS.

Local e data

Assinatura Tcnico

do

Responsvel

Assinatura do Responsvel Legal

Anexo VII Certificado

Anexo VIII

Documentos para concesso de autorizao de funcionamento de empresas e cadastramento de empresa 1 Formulrio de petio de autorizao de funcionamento de empresas que prestem servios de interesse da Sade Pblica em portos, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2- Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria GRU; 3- Listagem Nominal dos servidores da empresa legalmente habilitados a protocolarem documentos nesta ANVISA e receberem termos legais expedidos pela autoridade sanitria; 4 - Cpia do Contrato Social ou Ata de Constituio, registrado na Junta Comercial e suas alteraes se houver, devendo constar nesse documento, os objetivos claramente explicitados, da atividade requerida; 5- Relao de endereo, com CEP, telefone, fax e e-mail da empresa matriz e filial; 6 - N do documento de inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes CGC ou CNPJ; 7 - Cpia do Certificado de Regularidade ou Termo de Responsabilidade ou Declarao de Vinculao do Responsvel Tcnico, emitido pela Entidade Reguladora da atividade do exerccio profissional, quando exigido em legislao pertinente; 8 - Relatrio descritivo dos maquinrios e equipamentos que a empresa dispe para a atividade pleiteada (documento tcnico); 9 - Relatrio descritivo das instalaes referentes s etapas do gerenciamento de resduos slidos executadas pela empresa (documento tcnico); 10 - Comprovao de habilitao da empresa junto ao rgo local competente da unidade federada para a prestao de servio, somente quando exigida em legislao Federal, Estadual, Distrito Federal ou Municipal pertinente; 11 - Declarao identificando os locais (endereo completo), onde so dispostos os resduos recolhidos (documento tcnico). Anexo IX Documentos para renovao, ampliao, alteraes, excluso, cancelamento e emisso de certificado RENOVAO 1 - Formulrio de petio de autorizao de funcionamento de empresas que prestem servios de interesse da Sade Pblica em portos, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2 - Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria - GRU; 3 - Cpia de documento de Inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes CGC ou CNPJ, atualizado; 4- Nome(s) do(s) procurador (es) legalmente habilitado(s) e a(s) respectivas procurao(es) devidamente autenticada(s), se for o caso. AMPLIAO 1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia), acompanhado das informaes tcnicas exigidas pelo anexo VII deste regulamento; 2- Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria (GRU). MUDANA DE RESPONSVEL TCNICO 1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2 Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria (Isenta); 3-Cpia do Certificado de Regularidade ou Termo de Responsabilidade ou Declarao de Vinculao do Responsvel Tcnico, emitido pela Entidade Reguladora da atividade do exerccio profissional. MUDANA DE RESPONSVEL LEGAL

1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2 Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria (Isenta); 3- Cpia do Contrato Social ou Ata de Constituio, registrado na Junta Comercial e suas alteraes se houver, devendo constar nesse documento, os objetivos claramente explicitados e das atividades que forem requeridas; MUDANA DE ENDEREO 1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2 - Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria GRU 3- Cpia de documento de Inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes CGC ou CNPJ, atualizado; 4- Relatrio descritivo das instalaes, aparelhagem, maquinrios e equipamentos que a empresa dispe para as atividade(s) pleiteada(s); 5 - Planta fsica do estabelecimento (croqui). ALTERAO NA RAZO SOCIAL 1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2 - Via original do comprovante de pagamento de taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria ou Guia de Vigilncia Sanitria (GRU) Isenta; 3 - Cpia do Contrato Social ou Ata de Constituio, registrado na Junta Comercial e suas alteraes se houver, devendo constar nesse documento, os objetivos claramente explicitados e das atividades que forem requeridas; 4- N do documento de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ. ALTERAO NA LISTA NOMINAL DOS SERVIDORES HABILITADOS A PROTOCOLAREM DOCUMENTOS NA ANVISA 1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia)I 2 - Listagem Nominal dos servidores da empresa legalmente habilitados a protocolarem documentos nesta ANVISA e receberem termos legais expedidos pela autoridade sanitria; 3- Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria GRU EXCLUSO DE ATIVIDADE 1 - Formulrio de Petio de alterao na AFE em portos, aeroportos, passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia) 2 - Via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria GRU CANCELAMENTO DE AFE 1 - Formulrio de petio de autorizao de funcionamento de empresas que prestem servios de interesse da Sade Pblica em portos, aeroportos, postos de passagens de fronteiras e recintos alfandegados em 02 (duas) vias (original e cpia); 2 - Nome(s) do(s) procurador (es) legalmente habilitado(s) e a(s) respectivas procurao(es) devidamente autenticada(s), se for o caso. EMISSO DE CERTIFICADO DE AFE 1 -