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ANW?XUI-N.|M ^ REqp &J»RQyii^ - ,-gKgftfEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1919 T*

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CttMMERCIO

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(Pelas Linhas Nacionaes)

Em 88 de Agosto de 1819 :¦Temos a-registrar que o mercado de

cereaes se mostrou ainda hoje com re-iralar movimento e. interesse para j>sriüiticlpaés gêneros^ os quaes, guarda-ram na' praça po&fcSa «equilibrada,As

bases que cotamos na: quarta ou quintapagina. ,,..., -,.,:

_JBOLSA . COMMERCIAL OE «aNAmUCO i negrl,^cambio sILondrés a 90 d|y « B|18 ,d|v.por 1ÍO0O do banco hontem.

IdernMdem, .4-vista por .telegrammaii 1118 dlv por 1|000 do banco. hontem.

çwlps Conolly - presidente. PedroBergamo ds Silva

'-' secretario.

INTERIORSOBRE A FAMA DE

TRANSPORTES:.RI0, 26. —O Centro'tíommerolalcontinua a receber de vários pontosdo paiz cartas e representações con-tra a falta de transportes.

UMA LOCAL DO "CORREM) DAMANHA" DESMENTÍDA

RIO, 26. — Sobre uma local do"Correio da Manh&", que dizia queas companhias' de. vapores nacionaesestavam organisando um " trust "

para a incorporação de todas ascompanhias, Inclusive o "Lloyd", osvespertinos procuraram todoa os di-redores d'aquellas companhias, queresponderam desconhecer o facto.

O sr. Martinelll confessou qué osdirectores estiveram reunidos, mastratando de Interesses das suas com-panhias, nao se tendo tratado de se-mèlhante assumpto.

Um outro director adiantou que êessa idéa de comprar o " Llpyd " 6do director Octaylò Carneiro.

- ORANDE INCÊNDIORIO, 26. — Devido áo grande In-

cendlo de unia' pilha que havia âmargem da Central do Brazil, . emEngenho do Milho,, os trens de SãoPaulo, ficaram interrompldcte al-gumas horas.

FALLECIMENTORIO, 26. — Falleceu na cidade de

MllSo, o brilhante escriptor Ada-

MERCADO DO CAMBIO' ós bancos abriram pára ss suas trans-

acçdes cum as taxas de 14 1|4 d. e 14, 9|3JS sobre Londres -a 90 dias de vista.

Lxm emTseiulda 4s noticias do Rto. osbántósísalavam com as taxas de « l|4d.

¦e 14^11^0..' fechando porem, o mercadoa í^ÇbP# ní" C0Í1S,0U ne-^Alfândega: «118 d.

-.i"¦¦; MERCADO DO RIO ' ¦'',

XA tYmSs«;operavam com astaxas de t*:l|4 d.« 14 5116 d..

TAXAS D« COBRANÇA ^/^'¦''¦;''^'^-i/.v;.vv.g-^dh«ié^**'vist»'' ¦:'BANCO DO BRASIL ¦

- LondrXl4 3|t6d..e.i4lhi6.d. iLibra .esterlina.;. , ... -• «g» «»*íFranco.. .. .. ¦¦.»; •. • ,..•*»"Dòllir* -.;"¦'. .: .. •• • • • -"¦•Escudo .>;. _•••-• ,'_^ '¦•: •.

ÍANCO DO RECIFE '-,

¦ Loídres,14l|4 -d.'eM-lJ8.l,Libra esterlina ..... 18W8Franco-.... ..j^.. -,•• ^Escudd . '. i. •"• • • • -. tira..- -. ,. • :•;¦•:¦ • • • • __Peseta '. . . • • /; _ • •Dollar .. . i.-.:.r. •¦¦¦• ¦•..',

8506480502801X1

851588080

84608800

48030

R1VER PtATE , ' .i Loiidreár"l|*d.el4^3S4d.

Libra esterlina i . .. • •- w???íFranco .-..¦:: • • ,•¦, • •Dollar"...'¦'. • • ..'• • •

17*088$515 - 8588_- 48040

1688058015:

IONDON BANK .Londres,-:i4.1|4 d. eJ4 1U6 d.

Libra esterlina . . . • ¦ V__\. "ffiFranco . .....•••• . .*f». X,JDollar .¦. •••_;••_;•• *^'

BANCO ULTRAMARINO:-i.. LondreTl* 9132 d. e 14 3[32..d.

Libra esterlina .v. .,..'•Franco.. . .- ; • ¦• • -

Escudo': "

Lisboa e Porto . . • •Província . \ • • • •

Peseta: •,'.-¦'Capital .; . .: • • • •.'',Lira..."'. • • • •....- •província ...... • •' Franco suisso .< .; • r- ¦

Peso argentino iM»o-. . ;-,•.-_ ¦.,-:• •'

|Peso

'•uruguayo," m8* . •Dollar . . ... • • • •

1780288588

88040-98060

8755814587608715

38990

187004880048040

MERCANTILE BANK,LondwTM 9|38 d. e «Mi. —«aterllna .. .... • »«^ «fig

850348083

.8515

Libra esterlinaFranco ;¦*.. • ,-Dollar ;.•.....•••••

_dit»""b*nk :¦ ji- .Londres, 14.9138 d.,e MJjrd.

Libra esterlina .... • 1fl?™*Franco:.-' ."'.-¦••'• •Escudo•",¦;.• ¦•- • ;• •Franco sulss,, -. ,. •Llra-i,-.. .".'/• • • •Peseta . ... • ••Peso argentino, :mjnPeso uruguayo, nw»Dollar.". . • •'•'.•'.'•'•Marco.-; ;•• •'••¦• •

^ues^fe^^^0^

sUas' cotaçflssr

NO 1TAMARATYRIOi 26. — Q dr.. Azevedo Mar-

quea, ministro do exterior, recebeu,,hoje, a visita do sr. Alberto Fi-lo,delegado do governo tcheco-slovaço,qúe lhe Informou sobre o estado an-terior & guerra e ás,futuras relaçõescommerciaes dos novos paizes ap-parecidos com a guerra.

REVOLTA DE TRIPULANTES DO'VAPOR FRANCEZ "ROVIMA"RIO, 26. — Esto; madrugada, a

tripulaçfto do vapor francez " .Rò-vima' fundeado no porto, revoltou-serrinstigada,- pelo .marinheiro Peha-con." -. "

;.; A pollota .fgi-logo a. borffo; .cone^-guindo cóm < multo- ctístò','réstabél'ê-cer a ordem. .'i

ANARCHISTAS EXPULSOS DAARGENTINA

RIO, 26. —Cinco anarchistas ex-

pulsos da Argentina, a bordo do"Desna", e quê foram. Impedidos dedesembarcar, aqui, prosegulram paraá Europa.

OS SUCCESSOS DE CARINKANHARIO, 26. — "A Rua" noticia

que os assaltantes de Carlnhanha,na Bahia, acabam

'de debandar, fi-

candò restabelecida a ordem.Diz ser, o assalto a primeira par-

te do programma de conflagração

geral d'aquelle estado, pretendidapela opposição, para conseguir ele-

ger o successor do sr. Antônio Morniz.

O Senador Seabra recebeu tele-

grammas dos srs; Pereira Moacyr e

Álvaro Cova, denurtciando a cum-

plicldade dos chefes opposlclonlstásnos suecessos de Carlnhanha, bem

como do agente dos correios d'alll,

dos telegraphistus e do collector fe-

deral. . •

CONFERÊNCIARIO, 26. — O sr. Cardoso de

Almeida conferenclou, hoje, longa-

mente, com o dr. Homero Baptista,ministro da fazenda.

usinas dei.»Usinas de 1.* .U»ln»8.de.8.*.,Crystallsados i.Demerara...,- ¦Branca i '<¦ ¦ ¦'Somenos . ¦ •Brutos seccosMascavados . .

, Bruto, melladoRetankes . • •

Nío houveNio houveNdo bouve

,'Nlo houve, Niohouve

Ndo houve,,Nlo.houve>

NSo houve: Níolipuve

Nio houveNio houve

RIO,NO SENADO

. — O Senado, trabalhou

pouco. .O sr. Mendes de Almeida fallou

sobre o seu pedido de. Informações a

respeito do reglmen penitenciário.O sr. Firmo Braga fallou, demo-

radamente,. sobre a quebra da "Gn-

rantla da Amazônia ",• defendendo-sede aceusações.

AlBOdl»MERCADO DE U&W^J.'¦m.Ll o, srtlgo do I,'. soria

' . ;.:.:

'

BLWèÚ

e^i&^fifatt co'm 'os compra-

dores rgtraniClogv^^^ -i,-,.,,. inrr

;V-8tJ«IA«H)ÍI':mÊ CULPAPeriMtte o dr. Jul» municipal da

|.v;v»ra teve logar,- hontem, a oon-

i «núatiád- d» .ummarlo de ^Joi

drnúnciado» °W*''^JZtlJos6 Tralano Ouè«M. a^o» incur-

«os; no art. 804, paragrapho unico,

do ^Código,;penal. ,MtamiínhamForam Inqüerlda» a» t*W*g

Joio Pereira de Moraes e SevWino

Ramos de Mello. ... „':..'.'. Bo>..a B«#depéta.do «r.-Juta.m£

Liiriniú Aa, 1» vara orlmlnal,, teye

S^£Í,5^«la.au«nen-c^acontlnú^o 40 Bummarlo de

culpado r»o ^f^JS*po»,; lneur»o no, art. 2H P^_

^..phoM^i >d«¦•«WJJ^*?S:_4atWnü-

NA CÂMARARIO, 26. — O expediente da Ca-

mara foi longo, findo o qual ó sr.Ramos Calado continuou a defen-Ser amigos de aceusações e a atacara aççào de combate a expedição fe-derál. . . - ,

Foram Julgados objecto de deli-beraçfto varloB projectos.

A votação começou' com 123 de-

putados.Foi dado'como regeltado um pro-

Jecto, mandando, fazer corte no qua-dro do pessoal do gabinete medicolegal, com 3:6008000 para uih au-xillar'¦¦' de autopBláB.

O m{ Pires de Carvalho pedio ve-rltlcaçRo da- votaçfto.

Tinham votado 108 - deputados e,feita a chamada, responderam 103'.

Continuando a votaçfto, ao sor vo-todo o projecto, regulando , a lnn-orlpçao civil de nascimentose e

óbitos, o sr. Maurício de Lacerdafallou, pedindo arejelçfto de. um re-

querlmento do sr. Joaquim Ozorio,

para que o referido projecto fosse a

commlssilo do' Justiça.Faltaram ainda os srs. Joaquim

Osório e Leonclo OalvUo. que decla-rpü que a commissão de Justiça J«se havia pronunciado Sobre- o pro-Jecto om questão.

,Ó isr.- Oaorlo retirou- o, requeri*montou mas passou a encaminhar a>vot'áqáo".de''todoB oa. a.rtlé.pa->doi:i>ro-

'*"WÍ •aiírèfle^tadçiim l>r.ojecto,"me«'(horlndp o» vencimento» dos funo.-

Foi apresentado um projecto so-bre a prorogação .dós trabalhos doCongresso até o dia 3 de outubro.

UM CONSTARIO, 26. — Constou que o dr.

Alfredo Rinto, ministro do interior einterino da guerra, manifestou ao•Ir. epitacio. PessOa desejo de pren-der o cápttao do exército Arthur Al-ves por ter dirigido uma carta: (acerto matutino,, de combate A con-ferenoia do almirante Sampaio, no,Club militar, na qual também com-para as pastas militares oecupartaspor civis com a ofticina do " Jornaldo Commercio",, dirigida por doen-tes ou malucos.

¦CONFERÊNCIARIO, 26. —i Reallsou-se, hoje, no

ministério da ylaçao, uma conferen-bia dos directores e, contractantescia estrada de ferro de Sobral sobreo problema dos transportes.

O SR. CARDOSO DE ALMEIDA EA PRESIDÊNCIA DO BANCO

BO BRASILRIO, 26'. — O ar. Cardoso de Al-

melda o.cceitou ^ a presidência • doBanco do Brasil,, devendo ser iio-meado amanhã.

: O'-.mesmo seguiyfi. para SSo Viiu-lo, .amanhã, e regressará no sabba-do. :

IIMV SCENA DE PUGILÀTORIO, 26. — Os. jornaes noticiam

uma scena de pugllato, hontem,- naEBtaçáo da Luz, entre os srs. Roíloi-pho Miraguya e Mario Tavares, "l»a-

der"- da Cnmara dos deputados, cieSio Paulo, por occaslào do ertilmv-que do sr. Álvaro, de Carvalho.

A scena foi motivada por quês-toes políticas do 8." districto.

O sr. Mario. Tavares metteu abengala no sr_ Rodolpho Mirasa.va,por varias vezes, tendo este reapon-dldO U S02COS.

^Amigos desapartaram.Consta qúe o sr. Lacerda Francf.,

que se acha aqui, telegraphou aosr.. Rodolpho Miragaya, , censuran-dp-o. -

VISITA -RIO,,26. — O dr. Simões LopêS,

mliili.tro ^a i aa^ypjjftí:'.xWlto.»i - °s•armaáèiw/áa lirod^ceio nacional

EXTERIOR""CONTRA A RATIFICAÇÃO DO

TRATADO DE PAZPARIS, 26. —- O Conselho nacio-

nal do partido popular italiano con-flrmu' a resolução adoptada pelopartido, de se oppor •¦ á ratificaçãoilo tratado du paz.

OS JORNAES PARISIENSES E UMAfcTO DO GOVERNO

PARIS, 26. — Os jornaes ap-plaudem o acto do governo, con-!*-•orando oom a cruz de guerra, ns.-idades de Pcione e Montdidier.

O PRESIDENTE POINCARÉ' UE-ORESSOU DA ALSACIA-

LORENAPARIS, 2í. — O presidente hay-

inond Poincaré foi recebido fesavíi-monte, aqui, de volta de sua visiti AAlsacla Lorcna.

A OPPOSIÇÃO AO TRATADO DAPAZ NOS ESTADOS UNIDOS

PÁRI8, 26. — A imprensa pari-.«lense çòntlpua a se oecupar da op-posição de certos elementos politi-cos dos Estados Unidos, á approva-çao, no Senado, do tratado'da paz.

TROPAS MAXIMALISTAS EMSITUAÇÃO DIFFICIL

PARIS, 26, — As tropas do gene-tal Deinlkin obtiveram novas victo-rias e collocaram em situação dlffl-Jil" fts tí-opas maximalistas.'

A ACÇAO DOS' BELGASPARIS, 26. — Os belgas toma-

ràm [ipsse de Mallnody.

POLACOS " versus " ALLEMAESPARIS, 26. — Soldados e civis

polacos atacaram as forças allemftH,om varJoa pontoB, soffrendo, poremdiversas .perdas.

A carta- abai xo 6 escripta, de La-gedo, após-a .'miserável chacina fei-ta' álli pelo borbismo :

" A eleição de Lagedo se trans-formou- numa Verdadeira chacina.Depois 'djá's'.tre^ç' horas, o. sanguina-rio chefe politlqo deste districto en-caminhou;'sOi p».ra o estabelecimentodo honrado,-commerciante Severia-noi Caetano,, acompanhado de umgrupo de cartgáóeiroM, mas não o en-contrando em'7lfca residência, voltoupara a cusa om que funecionava asecção.

Momentos cfépois chegou Severia-no Caetano eri$sua casa ; o chefeenUlo reuniu ::'$dp» os seus eleitoresembriagados, «Ws desde ó rompei-do dia quebe^ni aguardente, e dl-rigiu-se çom íiIJÍb grupo para a cusado' referido" commerciante.

Deparando cbm este, sentado nacalçada, gHtóífcaos

- seus viscapan-gas': " Matoiu-/V^ste miserável,' quonão den o seucvoto {i .lo*é Ruflno'' !

E os assaBsínbjs çebardes, obede-condo ás ordepi^tHesie'José Pereira,vulgo Zé Hato,-.fizeram uma grandedescarga sobre-lo mesmo commer-ciante, que toÃ)^jiu gemendo. Depoisestes mlseraveis^aíuKhàlando o ca-daver, diziam i-^aínòs' beber oomaguardente o bigode desse dantlstnInfeliz! 'f-

O cadáver esteve em plena calça-da até As 22 hoças, quando dois ra-pazes o conduziram para a casa daesposa, que, pelo que consta, estáquàsi doida. E'.^horrivel !

Os asBassinos.-iJissim que acabaramde commetter este horrendo crime,dirigiram-se novamente para a sec-çao, onde se achava um. irmão domorto, e, chamando-o de cabra, de-ram-lhe vários tiros de rifle, attln-gindo-lhe o çranèo alguns,

Consta que estífclrmâo do falleci-do, quando estribUchava no. meiodos assassinos, atirou no subdelega-do. ferindo-o .também.

Este se defeiíójjRu até . quando, ti-nha bala, fugindo depois.

Zé Rito • valejipomo Antônio Sil-vino. 1

Assim, em.- Lagedo, estfi abolido odireito de vida. ..

E tudo isso se faz, debaixo dasgrandes azas do.r,juiz de direito deCanhotinho !

Pedimos, pois, Chorando, ao hon-rado presidente da Republica quenos garanta. Estamos em pé deguerra. Ao acabai' de escrever estaslinhas ouço uma grande descarga,porem não sei dóíque lado !

. Os... cangaceiro!»'deste infeliz che-fS, , perambul^ín.' |pelas ruas, insul-tando os inimigos,.

. Em Lagedo José Rato é o unicoresponsável por todos estes crimes.E'. elle quem deve responder pelosactos dos seus capangas. Vou aca-bar' esta triste noticia, porque opranto das famílias me commove...

Nfto posso escrever mais... estouchorando com a família de um dòsmortos. Não posso dlzer-vos quantosmorreram, nem quantos se achamferidos.

Lagedo, 18 de agosto de 11)10. "

0 iii lo üaA liilii

DESASTRE FÉRREO•PARIS,'26-. — Descarrilou um

comboio de Paris a Bordeaux, sendo'ainda, desconhecido -o numero devlotlmàs.

A 1TA< Jj.\ E O TRATADO DE PAZPAR18, 26. — A oplriifto publica

da Itália se manifesta contraria Aapprovaçflo, pelo Parlamento, dotratado <?a paz com a Áustria e aAllemanha,

V t^ONTA DA GUERRAPARIS, 26. — O governo amerl

cáno.vjie pagar a Inglaterra o trans-tyorte. de suas tropas para os cam-pos de7 batalha da França e da Bel-Rica.-!'

ÜM COURAÇADO ITALIANO NOSESTADOS UNIDOS

BOSTON, 26. — O aouraçado Ita-liano "Condo de Cavouv" deve visi-tar diversos portos amorleanoa doAtlântico.

IMe couraçado fundeou, aqui,visitando suá offlclalldadé, o gover-nador e us autoridades «navaes. :

dr.) «?-l»«>W»t0Í1p.(„ttauer»r a bem'd» !«•»<*

¦¦•¦. ;-i: ^í*./*••a,.i':-\.'"f

Casemiras finíssimas recebeu a AL-PAIATAHÍA DAimS. — RU8 Lar-

ira do Rosário 873.

********************

ULTIMA HORA *<¦ Na terceira pagina ?

?*******************do porto de Marselha resolveramdeclarar greve geral, até que sejaconcedido o salário de 20 francos,por 8 horus de trabalho. ¦

FÁLLECEttENTOPARIS, 26. — Falleceu, na Itália,

o .-bravo general Nostalli commah-dante da famosa brigada dos lobos.

AS GREVESNEW YORK, 26. -^Devido :i

greve dos adores, estão fechados,uqúi 22 IhrntroB.

NO SENADO DOS ' ESTADOS

UNIDOSNEW VORK, 26, — Um senador

apresentou um projecto,..determinnn-dò a retirada dos Estados Unidos,da Liga das Nações, se dentro iioprazo de 2 annos, ob paizes que pav-ticipam da Liga nfto tiverem abolidoa conscrlpijãp militar. ,

NOTICIAS DE PORTUGALLISBOA, 26. — O'ministro do

exterior telegraphou ao dr, JoaquimPedroso, 1." secretario da émbaixii-da porlugueza, em Roma, chuinun-do-o afim de seguir e immedlatii-mente tomar o seu logar de encar-regado dos negócios de Portugal, noRio de Janeiro.

.Submettido novamente a julga •mento, no tribunal militar, foi ub-solviclò o sr. Azevedo Coutinho, en-volvido na ultima revolta militar.

UM '1 'KLEGRAMMA PARA W1LSOXNEW VORKi 26. —-Os represen-

tantt-s do povo do norte da. Russiatelegraplini-am ao presidente Woo-ilrow Wilson, pedindo 'novos soecor-ros contra os bolshevistás e supiill-ciindn que na° sejam retiradas ustropas ulliatlus que alli ae acham.

HIOHIIjISAÇAO DE PRESOS'NHW YORK, 26. -r- Communi-cam do Retrogrado, que o "soviet"'holshovlsta

ordenou- ar mòblllsai-node loil«s o» presos, de 17 a 18 an-nos.' ', i.;,-..'..

O directorio Democrata acaba dedirigir aos- seus correligionários e

ao povo pernambucano o seguintemanifesto :

" O Directorio dn Partido Repu-blicano Democrata não pode deixai-de vir. após ó pleito de 1S de Ãgps-to, protestar ainda unia vez. <• su-lenneinente, perante o paiz Inteiro,contra a situação de terror e desangue èm que foi realisacío aquellepleito.

Dir se-lüa que Pernambuco estáabandonado, senão perseguido, den-tro da própria Republica';

Os factos ahi estão mais eloquen-tes dn que as contestações officiaes.Os assassinatos políticos da Eacru-ilibada.? em que cinco victimas fó-ram fuziladas pela policia, quandodefendiam om um comício a llbcr-dade eleitoral e de tribuna, alem deinnumeros feridos, e sem o minimosimulacro de umu providencia offl-ciai ; os acontecimentos de Correu-tes, de Taqúaretlnga, de São llaeta-no, de Caruaru', dé Pesqueira, dePetrolina, de Boa Vista, de Exu' ode tantos outros municipios ondefoi perturbada a livre manifestaçSodas urnas, com a coadjuvação dapolicia armada ; os deponentes fac-tos da capital nas secções de SantoAmaro, Magdalena, Afogados, Perese Encruzilhada, em que a eleição seçonstitue uma burla ; '— todos essesfactos são de hoje.

Entretanto, Pernambuco inteirotjente-se arrastado por essa corren-te avassaladora do " Dantismo ",

que representa a honra politica, queé a dignidade civica. que é a fiam-ma patriótica ardendo em todos oscòi-nções pernambucanos.

K' dantlsta a capital, o littoral, aínatta, o sertão.

Adversários nossos percorreramagouá as plagas sertanejas e voltamdé lá confessando que, com surpre-za d'elles, todo*o sertão é dantista.

O dissolvente espectaculo officialdo'ultimo pleito decorre unicamen-te da detestável politica de ódio que.governa e avilta Pernambuco.

Não obstante toda essa compres-são, não pode deixar de calar noanimo do povo brasileiro o resulta-do obtido por nosso partido em 18de agosto corrente, muito mais pe-remptrio do que os das eleições es-taduaes e municipaes anteriores, pque traduz o mais vibrante protestodo povo pernambucano.,

Bastaria dizer '"que. annullavtus quéfossem as secções eleitoraes de ondedesappareceram tbdás as garantias,o, reconhecido indiscutível seria onosso chefe, o sr. marechal DantasBarreto,' p candidato do povo e doPartido Rep'ublicano Democrata, enão o candidato official, responsáveltambém por essa situação odlenta osanguinária.

Quando, porem, diante da bruta-lidade do poder e da força, fosse ne-gativa essa nossa legitima viçtoria,Isso em nada nos collocaria em des-espero de causa,, nem nos traria omenor desfallecimento, porque, nflosô as manifestações de ardente vita-lidade de nosso patriotismo e denosso partido, como o Incessantecombate que. vimos dando a. essa po-litica de ódio velho e tacanho, des-tinada, historicamente, a esphacelar-se, uos estão animando a proseguirna lueta com maior ardor. Essaluta, sim, tem sido e será a nossagloria, c a nossa vlctorla.

Vamos acompanhar quanto possi-vel esse processo do apuração elei-toral para expor, ainda mais ao vi-vo, toda a miséria do situaciouisinopernambucano ; vamos esmerllhai- oprocesso do ódio e da violência elei-toraes para exhibil-o ainda, mais nasua hediondez: vamos cerrar nossasfiloiras reconstituindo nosso directo-rio e as correntes municlpu.es, tão ac-centuadamente manifestadas na. elei-^ção de 18; vamos nos preparar paraum combate ainda mais efficaz doque o que temos dado até hoje; e, sicahirmos, cahiremos com Pernanibu-co om peso, amorta.lhados na s,uaprópria, soberania e nas suas lilior-dades.

Recife, 28 de Agosto de 1910.

Marechal Emygdlo Dantas Barreto.Rodolpho A. Araujo.Dr. Fábio du Silveira Barros.Antônio José da Costa Ribeiro.D. Manuel Netto Carneiro Cnm-

pelli». "Dr. Adolpho Simões Barbosa,Affonso Augusto de Brito Tuboi-an.

MAGNOIDES - Comprimidos denUfrlnioievitam a carie dentaria e a pyorrhé» al-violar. V venda nas principaes casa* d»trtnsrlriho a oharmacla».uuuin.nrirn-rr-" —**

A tranquilla e prospera cidade dePesqueira teve a desgraça de vercomo prefeito e chefe local impro-visado, o sr. .losé Bezerra, procura-dor fiscal da Fazenda, senador doEstado, pae ão leader da bancada{pernambucana; cunhado dej gover-imdor, advogado administrativo detodos os negócios excusos do the-zoui-o. prefeito de Pesqueira, e ou-irns cargos ignorados.

G como s»ntii oscapar-se-lhe oqueijo borbiàta; quer desforrar-senos adversários, nestes últimos diasrio governo do parente.

D'ahi a serie de crueldades e per-sJoguiçOes qüe está fazendo em Pes-queira, onde se acha.

•lá tras-ante-lioiHeni foi. o velholornalista dr. Zeferino (ialváo, sem-pre acatado, desde a rnonarclim. portodos os adversários, e que foi obri-(,-ado pela policia do sr. senador JosiSBezerra, a retirar-se de Pesqueirapnra não ser victima.

O seu antigo jornal a " Gazeta dePesqueira ". o mais antigo dos jor-naes do interior, chegou mesmo user intimado a nada publicar sem o" visto " de policia local, como seestivéssemos em estado de sitio.

E' simplesmente inacreditável, fó-ru, de Pernambuco.

Honteni: o attentado do dia. foi odesacatado, na mesma cidade dePesqueira, por ordein do mesmo se-nador Bezerra; que lá está a infeli-citar eom a sua presença aquelle pr-deiro povo, attentado contra o res-peita.vel chefe • opposicionista, sem-pre acatado pelos mais violentos ad-versarios; o sr. coroitel Satyro Eer-reira I.eite.

Todo mundo sube '

que um dosmeios usados pela policia do Inte-rior para desacatar os cidadãos éinvadir-lhes a casa e vaijejàl-iis sobpretexto de procurar criminosos earmas que nunca encontra,

Foi esse o meio usado agora einPesqueira pelo sr. José Bezerra, pa-rente do governador, contra aquelleconceituado chefe local opposicio-nisto., para se vingar da maioria devotos ijiue sobre o candidato officialteve o marechal Dantas em variassecções eleitoraes.

Llmltemo-nos, .por ora, á simplesconstatação do attentado.

0 terror eiSanto Amaro

A 38600 uma dúzia de copos de choppáimples, brancos e de cores. " Casa Ba-telha ". Run Larna do Rosário n.° 125.

iVM»^ V¥MWWWWWWVi»tW»WWW_W> m^m^ej

¦ .* ¦ Haverá neste paiz de vin-? ? te milhóes de. habitantes, um

aó ,hnmem, a não ser. quejasteja coma' consciência obliterada, por interesses de toda. ordem, que: acreditena seriedade, na correcção das elei-ções brasileiras ?

Si nos viessem dizer, a' nós per-numbucnnos, que as êlélçòès no Ama-zonas, em Matto Grosso, no Mara-nhão, no Ceará, em Sergipe, e porahi fora, são a expressão genuínae indiscutível da verdade eleitoral,sem violências, som intervenção dogoverno, sem fraude, nós acredita-riamos '.'

Não.'Seria preciso

' que na republicabrasileira houvesse um Saraiva, eessa. raça de estadistas que perdemeleições sendo governo, acabou-separa vergonha o tristeza da nação.

Pois assim como aqui ninguémacreditaria, que houvesse seriedadenas eleiçóes alhures, por ahi nin-guem acreditaria no quo o sr. coro-nel Carlos Lyra, irmão do deputadoborbista Pereira de r_yra, e aindaaparentado próximo de outros pen-sionistas do thezouro, acaba de tll-'zer das eleições de Pernambuco, on-de a vergonha eleitoral supplantouo que ahi possa existir de fraude emiséria.

Comprehende-se a attitude do" Dlarlo de Pernambuco " de pro-prlí-dade d'csse coronel, e que atélioje não teve uma palavra, nemmesmo 'pura noticiar as violênciaspoliciaes contra os populares, nemcontra os seus collegas.

15 depois diz que não é governlstli.Uma outra feição dlesse " chulei-

rismn " está no silencio que, forad'aqui, se procura fazer solire osassassinatos em massa.

Esse mesmo coronel para quemas eleições correram tão calmas, tãosom violências, tão Imãs, não teveunia- palavra de indignação contraos fuzilamentos dos cinco cidadãosque estavam exercendo um direitolia Encruzilhada, defendendo numbòmlcio, a liberdade eleitoral e detribuna, como nflo vio o sangue der-i-,-iinado dos Innunieros feridos pelaAlauscr policial.

Para elle. não houve nada disso,náo houve mortes, como não houvefraudes nus eleições.

A coisa não lhe chegou por casa...Entro os assassinados ou feridos,fiáo existe nenhum parente seu. E íidor dos outros não dóe em todos oscorações.

Os que leram ante-hontem o qU8Jse passou na reunião agrícola ef-*fectuada na sede da União dos Syn-dicatos, não podem mais duvidar doalarma que lavra na classe, alarmajustificado já por alguns factos as-sustadores. A lavoura tem razão parajulgar-se ameaçada por elemento»perturliailores. que só lhe podem fa-zer muito mal.

Contra todos os principies, até asgreves invadiram a agricultura per-nambucana. E' um cumulo. Porquoo proletário agrícola, o lavrador, éIncompatível oom as greves. Tudo oaffasta d'ellas, o solo. a sementHque germina, a disseminação Indivi-d uai.

O sentimento dn propriedade, asemente que vae nascer, a naturezados serviços, a ausência de agrupa-mentos, ns condições de vida, sáoelementos incompatíveis com a agi-tação collectivas de onde saem asgreves. O lavrador não pode fazergreve.

lia entretanto uni elemento no-inade numeroso, mal educado, aemamor ao uolo, vivendo " au jour lejour ". que. unido ao elemento pu-ramente industrial, puramente ope-rariò das uzlnas c seduzido por .elle,pode oíferècer perigo A lavoura, já.sabotando as machinas e as planta-ções, já abandonando o serviço naaépocas inadiáveis do trabalho agri-cola. 15' d'ahi que está vindo aameaça para a lavoura pornambu-cana, como se um vento de anarchiaestivesse contaminando tudo.

A única idéa suggerida. nessa reu-niãp, para. combater a. terrível amea-ça; n caderneta do operário agrico-la, sem a. qual nenhum outro uzi-neirn. o readmittiria ao serviço, étão frágil e inefflcaz, como se qui-zesse esbarrar uma inundação comuma. coroa de arame. Esse expedien-te já tem no Brasil, fracassado oú-trás vezes, como bem em relação aoscriados de servir.

Vê-se que em toda a lavoura en-tre os mais adiantados agricultores,os mais ricos e poderosos, não hauma idéa, nem ae encontra soluçãopara o grande perigo de amanha, ctodos se sentem abandonados de-lodo apoio official. Nilo se comba-tem diatheses eom palllativos e semti intervenção da, therofpeutioa Un'-tensa. Nao se combatem as grandescrises soeiaes sem a harmonia, detodos os elementos estayeis. da ao-ciodade, entre .os quaes o governo é

principal. ,,- ;.Mas é justamente nhl que está a

fonte de -coda h' nossa anarchia. ,.Si.neste momento solicitassem do go-verno a sua t-ollaboração na obrada tranquillidade agrícola, do pre-sente e do futuro, elle lhe daria apolicia embalada, como senão có-nhecesse outro meio de fazer a or-dem social. E contra quem essa po-licia ? Contra aquelles que fossempor ventura adversários do governo.

Na melhor hypothese, seria umapolicia para garantir o material,sem entretanto restabelecer a paz, oequilíbrio, a tranquillidade, o traba-lho,normal de que necessita a Ia-voura.

O espirito da desordem estariaapenas sendo acoroçoado pela pre-sençá da. força material.

Qual foi, qual é, o serviço, a pro-vidónclá, a idéa, que o governo per-riambucu.no já offereceu á lavouraalarmada e ameaçada ?

Si lhe perguntasse de frente, elleresponderia qtie a lavoura pedisse-ou desse uma idéa.

Falta assim ao ma.hji importantedos tàcteres da nossa riqueza, a.i-ollalioraçáo official. E' o abando-nn.

Náo é possivel, infelizmente, ae-parar a politica da nossa vida, emiodas as suas faces, a agrícola, prin-cipalinonto.

15. nesse casn, quem é• o culpadod'essa sltiiaçáq de abandono e deameaça, senão essa própria lavouraque não teve ainda uma reacçftocontra a incompetência ailministra-tlva que a desgraça e que só temtido bocea pani. upplaudlr o gover-no que a abandona, e que não temilin gesto, um acto. unia provlden-cia. uma idéa, diante d'essu situe-ção de alarma e de ameaça ?

Gon ci alves Maia.

VHiAS de ferie mares T duplo, própriaspara construt-gõoa modernas, vendem os

proprietários ri' ",\ primarei-s", A tratarcom os mesmos.

i .'.¦•"•"¦'^""¦""j^|di,,b'':<)Ut*at. '¦intor-';

: EM TARANTO'fTARANTÓ. 26. — O prjjjçipq de

Óálles' chegou a RosèÀiU^^.qen^o•Hospedado ¦peío;(íd.verno;,"i'ii("',>ri'

t,^„|(, nha e a:-' A» ¦'!*»*':»;vl»oliávaltó ¦embap.de.táa-, ,.,,_< ¦

diiÉ',.rt<bl''•!>••''• ¦'''" '1"1-M' •-

HE_-.,l'l _-.|.||_"lü •»» 'IKII'-11.-1'!'- _ iyVMT

INGf/ATERRA — BÉLGICA. BRUXEliLAS, 26. •— Q » Le VlngtSléclo " annuncia que o Conselho su-premo dos alliados ratificou o ac-cordo concluído ontr«iia,<flÍTaiBi-ctii-nha e a Bélgica, - '.^«f!'^''-'1' "

ltENUNCMS.PKHPHIM_ttA»'-'" vLON-DRBSrnlí».' -*- Asriiguraitf: tl'«é

otuihlnistres rdds;iestrang»WoBtrabalhadores, Justiça, brevemente i renunciarão.

•nobifi i

De traz-ante-hontem paru. ante-hontem. .o sr. Virgílio de .Medeirosinundou que o subdelegado dp Pom-bal apresentasse em sua residência,d'elle Virgílio, os srs. Avelino Slint'Anna, conhecido por Antônio Ta-

vernelro, porque possue uma peque-no, quitanda, Octavio de tal e I5uge-nio.

Satisfeita a ordem e apresentadosaquelles eleitores, foram, nu própriacasa do sr. Virgílio Medeiros, os-

pancados brutalmente, os de nome.Avelino c Octavio, deixando de sel-ob de nome Eugênio, por tor decla-rado que votnra no governo.

Antônio Tavernciro' ficou até coma cabeça quebrada e si náo foi ain-da maisospancailo', deyç.u Ih,so A, Ri-tei-vençáo dé .pessÒi'us,.rilii|. própria, .fu-mllla iio"*:' Virgílio

"de Medoirns,

que so aplednrum da vletlma.

• .1 Ela a ordein tífeHftio<ÚiR o sr.'«•''dal'Munoel borbti está fazendo em Per-

•> Finos ternos promptos e por medi-da na ali-aiatauia DANTAS. -

Rua Larg» do Rosai-lo 373.a^f^baja^aT^jftgíajafaajejaj^Jtíf******************

EXPOSIÇÃO ALFREDONORFINI

0 terror rm OliDda

nambuco.

Foi hontem -Inaugurada cnmtodo brilhantismo, no salão de hon-ra do Tlieatro Santa Izabel, a. expó-siçàp do pintura do professor Alfre-do Norfini.

O acto da solounldade tove lognrás 13 horas, com uma numerosa as-slstencla, notando-se a presença dealtas autoridades, estaduaes e fede-raés, representantes ria. Imprensa,etc.

Estilo expostos f>0 quadros mui-to bellos e dignos da admiração da-qüelles quo uqui já sabeiu contem-plur as-coisas de arte.

, .São na sua maioria paysugens.. Uma banda de mtíslcá''t"o'émí" aóM.HO..,,,, ÍOI r:>-^U-t^

jo om

O, Illustre-- proferfsbf' Nórflnl pi-e^-tendo no dia 4 do mez p. vindourorealisar a--süa "lirlróéirtí' conférenoliiSu serie que deseja uqui fazei-,

Existia oin Pa.ulista um moradorde. nome Antonln Ellas de Almeida,quo tinha utn pequeno negocio derefi-escos nii localidade, Era aindaproprietário da própria casa em quemorava, é sempre procedera. c»mhonestidade. Vivia alli ha doze án-nos, sem uma nota que desabonassesua condueta,

Acontei-e. porem, que esse peque-no comincrclanie tendo votado noniaree.hu 1 Dantas, foi Intimado porordem tio sr. Arthur Lundgren,, epor Intermédio do subdelegado - lo- • , (cal,' Maciel Ooccira, a mudar-se Im-inodiataniente. sub pena de-" arre- •peiídèr-BO ',',

Elle sabendo o que significava :e»jse "arrepender-se", mudou-se .lm»medliitamente, perdendo, o seu nexo-(•Io e vendendo tt sua casinha porcem mil reis, tui a emergência »mque o oollocou o sr. Arthur Lund«gren, que lho mandou dizer tam-bem que " ulU só admlttla morandoainlKOti e não Inimigos'».

Eis o que é a paz em Pernambu-ço e o que são os direitos á. vida, aiiberda.de,,o á propriedade!..., :• nt-iin' No 0ií(iiznd,e origem; do sr.- Luni»'ui-c.iErÀn.) essas,, coisas- seriam , slmpl»»-ii!()|itè.ilna.'çr1edita-VOls « o-poriam amiiiáos iençóes. •. i -' - o

Mas Isto anui 4 Afrleu e Paulls^ta 6 um pedacinho d'ena África» .'-lé^'

¦ . ,-';,iV( ji.«fia»

m

Mm'-'":'• , ?'f?$ÊBtmmW9WmtmmBxmBm

flfWAS SOCIAESm$ —^—-^«VERSAMOS :"

Riedel,\y^,'Foi hontemm(jjtp cumprimentado pelo motivoie.íliett ánWvefsarU>.'o estimavel sr./Oscar' 7B(e^çi, arrendatário dòSTÍeStró^MOefernò''e"v.m dos sóciosdl^gfcprejp!11 oinçmatoerapl\{i;a J.i-ticario e Riedel.

í* -Embora, .'tardiamente eumprlmen-íamol-o.'*df-^t^Fj^..sítios ,|ipjo a _sra.' d. Iza-

• fcéi^-StrfjPeB 7da7 Siívri, esposa do sr>;«3MáUjÍJÍ..!rjI^!ersqn • da SÍlvn, eacrl-

ptürariò *do Thezouro....

';~m.->]faz annos hoje a gentil seulio-j«tts.:iCandlda Lopes Teixeira, pro-rffiairanda pela "Escola normal^into Júnior".

•V^iJjP.or'esse «auspicioso evento, é tle«gpèrar que a digna nataileia nte rc-ceba Innumeros jumprimentos.

«'••i^->'Decorre nole o- annlversnrio=-«at*Hcio da gentil senhorita Olau-

ela Vieira ,de Carvalho, íilha do sr.Hòio Baptista de Carvalho, funecio--ImitoaVrPUbUco da uzina eleclrica doBSheamènto.

fi. '-.'-mm

Senhorita Maria .Tose Cojnv•flilviO. — Transcorreu hontem o'áhlilversario natalicio tia gentil se-Nhorita Maria José Ce/.Oa-filHa do sr. Cezar Galvão.•^A joven anniversariante, que

ptdíeaaora titulada pela-Üíòímal Oííicial, recebeu muitas. Ie

' licftaéões .de suas amlguinhas• rqaijies juntamos as nossas

ym: pouco tardias.¦ Vv/ífcipez annos hontem o sr. Após--tihl?o Lucas Guimarães, prezado fl-lhoVâo.dr. Joao Carlos ala Silva Gui

•"ímuTaes,' procurador iiscal do The-iiouro dó «estado e distineto advoga-' do; eni nosso " fortrm ".

''" 'Jr. pàtòa ,hoje o natalicio do in-1'j^r/ssápte Ernani,,:Ü6§ò dr. Ernesto Cunhu

de

&

m

Oalv.lo,

Escolaleás

embora

7V a>

nihinhn rio son-

allemi..que,, aporta ao Hesite.,pois da guerra.

FALLECIMENTOS :Velo a" fallecer em sua residência,

no Portaida Madeira, gm. Beberibe,fi 1 í»o"rá7 o

' ipajor Jos£ Pedro de

Moura Goriám,' guardas livros dossrs. José Rufino & Cia., commer-ciant.es nesta praça.

Ó extineto contava 50 annos deIdade e lera casado com a exma.sra. d. Emllia de Moura Gondim,não deixando filhos.

O seu enterramento effectuou-softs 10 horas, no cemitério de .SantoAmaro, sendo ..transportado daquel-lo local om trem expresso até o jlpr-go do Hospício.

Enviamos pezames a todosua inconsolavel família.

—. Demctrlo da Silva. — Falle-ceu hontem, ás 2 horas, na resldeiirCia de seus genitores, em Tigipi«'«, ojoven Demetrio Domingos da Silva,estudante de medicina no Rio neJaneiro.

Vlctlmou-o pertinaz moléstia quoCoram debaldes todos os esforçosempregados pela sciencia medicapara o salvar.

Moco quo muito se fazia esperarum futuro cheio de gloria pelassuas nobres aspirações, contavnapenas 1» annos de idade e èr:ifilho do sr. Augusto Domingos r]aSilva o sua exma. lesppsa d. Pur-etna Ribeiro da Silva, a quem sen-timentàrrios profundamente.

O seu enterro effectuou-se nocemitério de Santo Amaro, 'com

grande acompanhamento.' — Falleceu no dia 25 do corren-te, victima de uremi.a, o distinetomoço Francisco das Chagas Bezer-ra de Menezes, que era zeloso func-cionariò da Santa Casa de Miseri-cordia dio Recife, onde gosnva degeral estima.

orte foi muito sentidade suas relações de

A PROVÍNCIA sext' o p I o jrfMK Wm mm, ¦*

^ d m^ÉMlml^Y 'é

itjj

A-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 1919'W^LwWh

•!Àvimaiof .parte das $nen:f$ da-nhecía^j', contrlbue i.Ífteçospjndhtehumanidade, disse o dr. Fournler,| para augmentar a forea de Teslsten-grande clinico írivpqez, síiO;.dev|d!4s cia ,e.energias,do paciente o .farUfl-fi deficiência gastrlco-assimilantedoff órgãos digestivos. De cada dezpessoas ha pelo menos oito \qu_e n5ptirani dos alimentos qüe «ngerema nutrição que seu organismo re-quer. E assim se explica, prpsegueo reputado clinico," çpmo exiater.itantas pessoas fracas, débeis e doientias, embora muito bem alimenta-das, ,A ,razão. é simples; os alimen-tos que estas pessoas tomam pas-sam pelo seu organismo como umliquido por um tamis, deixandoapenas a nutrição indispensável pa-ra conservar a vida, embora nao asaude. Para taes pessoas aconselhoo COMPOSTO RIBOTT (phospha;to-ferruginoso-organlco), que é otônico assimilativo e antl-dyspeptl-co mais efficaz de que dispõe a the-rápeutica moderna. O COMPOSTORIBOTT é um produeto a base doflerro orgânico phosphatado, quesendo o ferro mais assimilável co-

igãrr^ifiagiiSS^^YdW' ¦'¦'¦'? r'Y;y!~;.M^m:W*v?y'

car o.syfltènja. a medida que.vae seenriquecendo o sangue e-tonlflcan-

.dp .o.,'systpma. .pervoso. • .7,Ò phosphoro que entra no COM-

POSTO RÍROTT é o melhor que asqlencía:" conhece paria nutrir,,'..darvigor e ;tonlfi'car os qéryos. Jam-beip entea;,.no.COMPOSTO RIBOTT.o èxt. de noz vomica, cuja'acçHo'ide:grande tônico estomacal e anti-dys-peptlcas, tomarem por algum tem-po com as refeições o COMPOSTO'RIBOTT, de cujos resultados ieBtoucerto flcarào satisfeitos."

O COMPOSTO RIBOTT a que }il-.ludie o dr. .Fournier, acha-se jâ' &venda em todas as boas pharm'acias;e drogarias. do BrasilN O deposi-tanlo remetterfi amostra gtatis a

quem solicitar preços, e remetta 400rs. em sellos de correio para pagaro porte ;etc. Único-depositário: B-rNieva, Caixa postal, 979, Rio de Ja-

. neiro.

atendo tetiraa^ft,totoa.aa fli

firi^ffl^rfr^lijltp^^-yr. nnar-lsilht»»!!

dokSredlo» quj^coupava. o e?,^?;,'íô^Súíeblb.; Sl«f||èSi teüoêlro;;r^i»

flaíícaa ' « resèònsabilldadea foral^m»*^*^ í<*«8ép 5 :-!sm* iR»|!co e especialmente aos mieau amigos-cuja vconíia?fQa- e pireterencHa" comempenho

'BÓlteijél,' por' yeaea, ««

'sentido - de 'ajudar' ab referido leKloeiro, qúe d*ora avante, resolvo re^tlçar-lhe tam^m .taDdo o.(meu apoiomoral,- dèsapparecendo i por .com.pieto toda ie .«qualquer inter^rencia.^U respfln»a.bUià^de, ^J». minlia ,pai;;tie, pelo? Jí^us Jactos.«.-. .; >. .; ,7'•Recife, 27'de agosto dè 1919.

Manoel d» silva -Ríinajs. 'f';

. (Íp273).

INTERIOR ;A Confeitaria'Bljòu â, rua Novai

362, tem & venda doce 'd|e folhadosorientais, como ^Bákalàwàs' e ou-tros, que Be.presta.trn. para exporta-ç2ò, pois consèryam-se perfejtos du-rante mezes. / (10272) i

. CATHBDRaHÇO.PA ESCOLA ÍÜFB«QR Dg yEtmmitiÁRIA. . -nr*r ..... . . .. ... • ... _ .- ...¦ .... ¦£,,

^,^j,..^f%:

* EailecM^ii nas moléstias dba.bovino», cias e^olhoa,-,-i¦>¦AMlyáea 9hi«nic« o

^j^^^f^ '. ''d^

Goisvlttrio e nsideicia-Rna Ú$M**U AlJUM^ifisla; 780««Q Chank

Sfu

"*';!— Fazem annos hoje :

"' Ça.Ota.: João Baptista da Silva;

.caiiiíao José Francisco da Paz; Os-ÍiW»ld:.Agular; João David de SouzaBr. Manoel Herculano de Almeida«C"unha; coromel ahriistovão .1. deAki»u- Guimarães; Manoel de Sou-4a. Bandeira.

%A8'«tmas. sras. d.d.: Esther de•Oliveira Cunha; Ollvia de MacedoAàdrade; esposa do sr. Antônio

¦TDÜa Andrade.- .ÀS^rénhoritas: Octacilia de Al-n»Wdá,-fllha do sr. Paschoal de Al-nrtida; -Irene de Azevedo Guima-

-:*t«M'í;lllha do«sr. Manoel Figueire-do R. Guimarães; Amarina Bote-lho, filha do coronel Manoel Bote-r«Ío:'Maria José da Rocha Mello,

* Jjíhá do Sr. Ootâviano da Rocha;--íràriá da Luz, filha do saudoso sr.>&àí.W Joaquim de Sanf Anna;TRosà da Silva Oliveira, filha do ex-

' lincto sr. Albino Silva.fí, íOs pequenos : Sebastião, filho do

^/-•tHflimàz de Alencar; Harpalicó,'¦frthô do

"professor Marques da Trinajad*; José, filho do capitão Fran-

'çIsjso de TPauía da Costa Pereira:-ètólos, filho do sr. Luiz F. de Al-%>uquerquie; Arlindo,. filho do sr.'üfâroro ;Gomes Lima.

^ CASAMENTOS:*\li. O -2.«> rescrivao José Alfredo dos•Cantos, .que funeciona nos districtos«aTiíjàoa; Vista, Graça, Poço e Var-aeà, -áffixou na repartição do rc-.giStfO,-a' rua: idas Cruzes n. 90, 1."iiWar, «dita.es de proclamas de ca-

"'BliSiéntoS . dos - seguintes contrahcn-ítear:, ¦

-'-.. -Melèhiades Pprciuncula. natural''d*'Alagoas è d. Maria Dolores Bar-aietD Duarte, natural deste estado,

'"sòitelros, residentes no EncanamenMè ns.. 261 ©291, districto do Poço.

Francelino Cosme da Silva e d-•Maria Nazareth de Miranda, saltei-

VoS, naturaes deste estado, residen-téa iia Boa Vista'.'¦''

Álvaro Gonçalves da Fonte, resi-«ente no Paysàndu* n. 383, distri-

l<Síó";da: Boa Vista e d.'Adelaide Go'ineaj de Albuquerque Maranhão, re-'ijãíentè

no èngienhò Poucínho, do«f^rniciplo' de' Sio Lourenço, soltei-*¦<&•¦{¦¦ .-• i ;, .

Wfflawí,tóí° IPi«flb.<«Wií8ty, residente;,a*¥uâ:'Floriano .Peixoto n. 7«> e d.%ôíá Sancho;- residente á" rua daJSManguelra ,n. 10, jfll.strlqto da Ri-i-víSn"'solteiros, naturaes da Rus

extineto,

l<Mp' «fts,^^ gm

mmWr^m' ' 1 a*B JÊÊ C'«M^^Jt,Msa

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;•»? **+* NOVO PLANO WQ&HQOÒ 9a9»0*d *tàml*J0' ilXi- •:'•"- ^

'f

A sua mpelas pessoasamizádie.

Pezames fi familia donotadamente as suas irmãs d. d.Maria da Ahnunclação e Anna, daConceição Bezerra die Menezes.

MISSAS:I,niza Alcântara dc Mello Costa.

— Foram hontem resadas missasde 7." dia por alma da exma. sra.''d Luiza Alcântara de Mello Costa,na matriz

'da Boa Vista, notando-

se a presença-de um grande nume-ro de pessoas da família e amigos.

_ A mandado d» sua exma. fa-milia, realisaram-se hontem, fis 8horas, nó convento da Penha, mis-sas de 30." dia, por alma do saudo-so cavalheiro dr. Arthur Cordeiroda Cruz, cunhado do distineto corn-merciante do nossa praça, sr. Liu-tíoípho Silva.

A ceiiemonia religiosa, teve grau-de concurrencia.

Serão celebradas missas hojepelas almas de d. Ignacia Fraucel-lina d.e Barros Lins, fts 8 horas, nacapella dos Afílictos e d. IzabelNascimento de Almeida, fts 8 horas,na egreja do Divino Espirito Santo.j^vwwv^vww*»» »«»>»»¦'»« wy Kwwvaw»!

COM A ADMINISTRAÇÃODOS CORREIOS

VENERAVEL CONFRARIA DESANTANNA DA EGREJADA SANTA CRUZ ." \

6 ornais agradaoele omelhorí dos Purgantes.

RécuM-it toda a catei qu» n5o conjÉdn-V.MMeaVabriMlío*^

Irmãos ^'.^'buJiUco catholico' destacidade. '..'.*.

Esta .^|5j|j§ldad.e terminarA .fts 22horas. . 7„,.r.. ¦ • •.; > •' .•'

SecraüWili' pô Conselho . admlnis-trativo . díS. ippnfrariar de : Sanf Annada Egreja da Santa. Cr^z, em 29 deagosto'.de 1919.

O secretario.Antônio Alves ^Ue.11*'

2a LINHA'DO EXER-

30

'•aUR-•Vista,

flW^;-'.:".•j"j'í- ... .:¦ -

i.' ' V1AÍASTB8 : .•7 .tSelò-"Campos11, vem em visita a

'•eajta capital, o er. Flavio Novaes,4Ígno BOCio da Importante fabiicaBe calçados "Polar".

;d 'i^títúíaò'

viajante hospedav-sérâ.Mi-casa io' seu Irmfto, o sr. Hermi-

•íiiió 'Nowàea, eatábeiecido com escri-''íÜiòrio aé-réíwésentações nesta pra-'M^ "•'"¦ ¦ '¦'¦"¦''

'-«- Odilon Coelho. — Vindo daclíáSe'''^ Atelá, estado da Parahy-»>,:qnde a* .^dvpgado, acha-se nesta'teípftal.

o.ílíuatre dr. Odilon Coe-' lho de Albuquerque.'.Y^-íÉroflAptao

TKremer. —• Acha-secapital, em serviço da impor-

t'flrma allemã Kòrff & Hpns-

_ ^%KtnScSétd, o sr. Frederi-v§ó:&mer,.me, hont^ip, nos deu o'mu*t''là$. oito, visite...

^ vwtoütoa Korff ak Honsberg nego-iácla com íerrafens e*cutelarlas e. o'¦mè.-Frederico"Kremer é o primeiroIfeWaiantent» --a>'-í caaa commercial

Remottem-nos :"Illmo. sr. redactor d'"A Pro-

vincia". — Peço reclamardes pelascolumnas do vosso conceituado jor-nal, contra o descaso que a nossarepartição dos Correios está dandoft correspondência destinada a estacapital.

Assim 6 qüe tendo sido- registra-dp, uma carta em Fortaleza a 9 docorrente, vinda pelo vapor "Ba-

hia", entrado aqui a 12 e tendo ocarimbo da administração daqui de14, sô hoje, 22, me foi entregue.

Resume-se que de Fortaleza atéaqui a carta veio em tres dias e, daAdministração a residência do des-tinatario 10 dias ! ! ! Com a publi-cação da preáente muito agradeceum leitor, amigo."jwaiwir.-. . ¦ '¦¦¦*.. .««wawwowi»

GOVERNO DO ESTADO

O sr. secretario geral do estadoassignou, hontem, o seguinte acto :

Nomleando o 2.o tenente da For-ça publica-José Alvlm Correia deQueiroz para o cargo vago de dele-gado do município do Cabo.i jjuu iram i-s-i " * mtéMiémmtmmtm

SOLICITADAS(Sem aolidariedade da redacção)"

A'FALTA DE PREDIOSCASO IMPREVISTO — A* RUA,

I)AS FLORES N. 59Saldo de mercadorias quie se 11-

quldam a vontade do publico fi. ruadaa FÍoreS 69, escriptorio do antigoCinema Royal.

B' uma única opportunldade deas exmas. famílias adquirirem ar-tlgos finos a preços baratisslmos.

O sortimento é completo » a aualiquidação ,sera abreviada no maxl-mo em 30 dias.

Os .principaes art|goa - J&o'. cha-pêos, calçados, carolxas, coUarlnhosphantazias e morlr.s.OS PREÇOS SAO CONVIDATIVOS

E' no antigo escriptorio do Clne-ma Koyal n. 69.RUA MATHIAS ALBUQUERQtJB,

ANTIGA DAS B*LORE8 N. 69.^ V, .C9877):

Ftista du Paali-oclra. Sabbado,do corrente, ás 12' horas, será quei-macia uma salva de 21 tiros acom-punhado de diversas .girandolas defoguetes, tocando por esta oceasiãoa excellente banda.de musica da 1."fracção dq corpo de policia.

A's 19 horas, celebra-se a ultimanovena, executando-se o novenariodo maestro portuguez J. J. de Al-meida.

O templo ostentara beiia orna-mentaeão, trabalho da casa Agra eestará . profusamente illumimido á

luz electrlca,..cujo serviço está sen-do executado pelos competentes en-genheiros Souza Ferreira & Cia.

Dia 3.1:' A's 4 horas da madrugada do.dia

31 será resada- missa no altar dá.padroeira em intenção das pessoasque concorreram para o briihantls-mo desta festividade.

Ao romper da aurora senl quei-mada uma salva acompanhada dodiversas glranãolas, dando-se as-sim sciencia. aos devotos da Glorio-sa, Sanf Anna, mãe da S. S. Virgemque é chegado o dia, de sua festivl-dade, tocando por esta oceasião, ajá referida banda de musica estan-dp o templo e o pateo fartamente il-lumlnados á luz electrica.

A*s 8 1|2 horas da manhã, seráresada missa, no altar da padroeiraem louvor o' glorioso S. Joaquim,ditoso esposo de SanfAnna, admi-nistrando-se a sagrada communhãoa todos que se apresentarem devi-damente preparados.

Festa :A's 11 horas, depois que a refe-

rida banda de musica tiver tocado aigumas peças, entrará a festa com a.máxima pompa e brilhantismo.

A grande orchestra sob a regen-cia do professor, Firmino Xaylerexecutará a grande partitura domaestro Lulgl Rossi (1.° audição,officianrdo o revdmo. padre Manoel,da Rocha Carvalho, acolltados pe-los revdmos. padre Oswaldo Bra-slleiro e Freire, servindo de mestrede cerimonia, o nosso illustre ir-mão padre Francisco Donino, dignocoadjuetor da freguezia.

Ao evangelho será executada aAve Maria de A. Marsan e por estaoceasião assumirá a tribuna sagra-da o illustre. conego Jeronymo deAssumpção, que dissertará sobre avicTa da gloriosa mãe da S.S. Vir-gem.

O credo será o de Mercadante.No offertorlo serfi executado, ,o

prelúdio festivo.Terminada a festa a orchestra

executará a ouverture intituladaOberon do maestro Weteer, sendoem seguida queimada uma salva.

Das 6 horas da tarde tocarão emcoreto adrede' preparadas as ban-das da li* e 2.* fracção do corpo depolicia.

TE'-DEUMA's 19 horas, será entoado solen-

ne Té-Deum, sendo executada apartitura do maestro Colas.

Apôs será arnelada a bandeira enecolhida á egreja. Em seguida seráqueimado bellissimo fogo de artlflrcio, trabalho do Irmão SeyerlnoNoyo de Carvalho; subindo ao ardiversos balões, offerta do prestl-moso irmão conselheiro Henriqueda Costa Lima.

Terminado o fogo será queimadauma salva de 21 tiros.

Para assistir a estes actos saoconvidados todos os .nossos dignos

CITOLivro die r instrucçfto iimllltar

contendo serviços de segurança emmarcha, de estacionamento* e*" deetapas nomenclatura, do "FuzilMauzer", tacticas pai-a combates qpinfantaria, caVallaria e artilharia,nomenclatura dás munições, oóniple.ta descripção do direito militar emrelação ao Tribunal militar, conçe-lho de investigação e d«e. ¦• guerra,policia e justiça militar e completaexposição ballistlca. i

Traz tambem os pontos para .osexames dos officiaes do exercito de2> linha de accordo com o pro-gramma em vigor.

Acha-se á .venda no "Bazar mi-litar", á rua das Trincheiras.

AO COMMERCIO EAÒ PUBLICO

Antônio Augusto de Araujo Limadeclara que para fins commerciaescontlnu'a asslg^ar-se Antônio Os-

car Vieira Lima.7; -1 Antônio Oscar^Vlelra Lima.

(9123).

MUSICASAcaba de receber grande re-

messa de valsas, polkas, tangos,operetas, Rhantazías, operas ,4eautores clássicos e vários methp*dos e estudos para piano, viç-lino e canto ã

'«CASA BARRETTO"Rua da Imperatriz n. 1?1

RECIFE(9944)'

AÓ PUBLICO ^M GERAL

O agente de leilões Eusebio Simões

"faz publico que Vesta dataJ

substituiu seu fiador commierclante( |Manoel da Silva Ramos pelo com-merciante e proprietário Saraiva desliemos e bem assim, previne a quemise júiear seu credor por contàaj doseu exercido de leilólelro queiraiapresental-as em «eu escriptorio,eiarmazém â. praça Saldanha Marl-nho ni 399 para. áerem immediata-jtijsnto .pajgáa á vista. . '

Recife," 27 de agosto dé 1919.Y''r ' pnspbip Simões.' Agente de leilões.

(1P280)

Aj)M^-ICOAviso ao publico que nfto çte res-

ponsabillao por qualquer transac-,ção feita pela decahida Zulmlra Al-ves que áe intitula de minha espo-:sa, uma:vez que ellá éuma adulteraque náo-merece confiança: o ;n>~vive em minha companhia..

Recife, 26|8J?Í9.CÂNDIDO JOSE' ALVES.

(9099)

1 prêmio de..—'¦ 1\ :> '':A»-.-

1 ,.».:'» ,..'...¦.•1 » ' » .......prêmios dé.~7j.7.» ' » ...7.

,10 » » -----30 » .

102 » 510 . .» • » ----.

1800 T. U. A.......

• ••* •»•»•* a».aj* »¦•(«•»

! l':000j|00050ÒÊ00O

•jSSííVi

,*-Wff.K.tJ

mm»200(1000

Rs, 1.026:00X10002466 prêmios e linaes

v«nde-ao fm toda» *9 camaa Oa lci*r\iá9

^ili .'\l|}At-^*l,'^

n%o

AVISOMme.C. C. Gerard & Cia. esta-

.belecldal com loja.de ..espelhos, ,&'rua Barão da Victoria n. 359, ten-do de transferir sua loja, para &rua Floriano Peixoto n. 285 "OasaBoHémia", vem pelo presente ayi-^sar aos seus amigos e freguezes, es-ta transferencia e bem assim as;pessoas que têm objectos para. re-'oaros e concertos, a fineza de.as virretirar até ao dia 6 de setembro,, aflm de facilitar a

'. aua.. referida

transferencia.Recife, 27 de agosto de 1919.

(10271)

A PRAÇAGeraldo & Co., suecessorea de Ri-

beiro, rWnicox &¦ Co., declaram que,em Virtuaâte dos múltiplos áffazeresde süa inàtriz, resolveram extinguira-filialVqúe mantinham na'piradado .Recife, Estado de Pernambuco.

Parahyba, 18 agosto d> 1919. ;\V7; 7

' (90^);

AO COMMERCIODevendo retirar-me da firmado-

pés Á Neves,' de Jque faço parteconvido aos credores, da mesmafirma a apresentarem o que tive-:rem a allegar áte o dia 30 do cor-,rente. -

Recife, 27 . die agosto; de, 1919.Eduardo steron^mo Lopes."

(10261)

AO COMMERCJp E

Ventura Neves avisa ,ap p;uty!co.reao copmercio em .geral .que trans.

,jÇer?o spú esta^e^cii^e^to ,^e ;çalca-dos para a rüà :Visconde Inhaúman. 123, onde ae conserva â' disposl-çüo de seus amigos ,e freguezes. ,í '

(10236).,

** ** t**;****^^***'*JCOLCHOARIA

*

(A dola passo» ta ma Bario .?a> da Viotoria) ,?

"""1' , {'ColchCes, traveseeiros, almo- ,*

fadftes, assçntos para cadeiras, ,*,bolsas para viagens e de mio ?

(valiaes). I*Camaa desforro, dltu de lo-*

na • aaccoa para vlagena. *,* - '¦" ;'.y á1* Preço* e«eepoloi»Iinente .*

oonunodos por áo trattv de nm» *. oomsa jiova. *

RÜA GBNEJRAL ABBKD B#

AGRADECIMENTOOswaldo Ayres Loureiro e ^llho,

Anna 'Adelaide

yRtbèlro^f'Leai,";;Ma-noel Carlos Õarpéíro ^LeSÍlj' eenhqr*e filha, Alfredo Monteiro, senhorae filhos, Josephlnk; TSifielrq, "AliceSiiva e Leohór Leal, yêm por inter-medló dietas íihjitiB ihjrppthçcarniais uma vez o seu" profundo reco-;nhecjijn^ntp a todos ^uèlles qú#acompanharam ò corpo'áo Çamgo..Saintó e assistiríim as',missas -de ,svasémple .querida , mNPlRAJI, asp|mcomo iaqs que lhes' enviaram çfWtas,cartUes

',e ,telegráminias:i'4e PfcfwiWt

A todos sua eterna .grftt(dao..7. '

(10269);

EiçMmitm Y;de A)^OJ?JO'J(»W^SflO AlaVES

O 46 ANTIGO '.Neste estabelecimento encontrará

o publico grande^^sortimento de cólr"chdes de'diversas qualidades;' tra"'.yesselrps,

'aimofàidSea,' afrontoVp^tãcadeira, camas de lona, etc., iite.',

•Bncarrèisa-se támbjsin de .rfòrneel-mentos, e«dispar>e de artistas habill-tados para o .serylso. .'Rua das Trincheiras, 124;',;'

- "-' (Jiodérlío) ¦

TEIJBPHONíS 5^8 j.7""'

': d

"d.. (90=51)"

.-. n J.aMll ,»H.7.'.-.

PROGRESSO t

(10271)

?????<?•*? * ? • *}*;*."'iProcurem' nas casas .de mu- ijsicas a harmoniosa valsa "JfiS">.#QUEOENDO MAQÜAS», P*»*»^canto e plano. . .£

'*¦!¦ "¦"¦**,

* a*******'**-*'* •«?¦

DR. J. «GONÇALVES DASILVA

ClrurgiSo-dentlat» ,Tendo regressado do .Rio de Jà- erxposlqftp nny v*rJdàa

neiro, acha-se A¦,:(4M»<*fl*P...,*. "lentes «^pn.^o ^.jggg

seus amigos .,«**. P-ra-0»^* '** ^^^^'

LIMA N. MO ..*

* * ***** *j*.*áá* á***

Grande .novldaíe,^'roupas inoi}-cas, colxas, çorüinados, cortinas,brlasnbrjze, ^Imof^^Hes pqni plntUrras, porta càniisfts e tpaihas,«fn combinagao, fipos tapetes para aala equartoa Novos rtecldoa de aeda ebaqhemlra e ,phapta«Iaa. Capllaa ,•veos, inèlas ,de

'jae.da «e, egppgsia, fl-.pps. (leques. ÇpmsTípdps e .e)ejja?»tea'e^ar^llhps

..e .clrrtas, 'aleip ,d* nnr|l-

tos outros artigos r^pe jp $ç}W e.mTudo ra preooa • 'convet

A'6 .-màuta. -íiAMlMAS•;.'B AOPUBLICO, participa o proprietáriodo bar "A 7B*asllelra^,-;'recente-mente inaugurado: .nesta' capital, ârua Primeiro de Maréó,'Junto aòdeposito . da ''Fabrica..Lafayette|*,que o seu estabelecimento corotner-ciai 6 especialista era :

,«CAIÍE,a :IiBraB:', yip':CHOCOLATE, KEFRESCOS,¦•"- : VIUVA ALEGRE, '•.7. ¦«''-'

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VIUVA ALEGRE é uma deliciosamistura -die chooolà$e óòm-lpltee acconstitue grande especialidade dobar "A Brasileira".

-'. ' ''.!¦ Prepara-se flambres e aooelta-K-

encommendas de. sorvetes.. d ji."^'l^íimMfd-'.Acaba„io chegar ,eaie. npyo lypo,

de aptppioy.el.s 7QÒm7tpdps' ps r^wr-feleoàmehtos de que sáo dotadps/osmais mpdernos, 7"cpm, apqomqdaQOespara cinco passageiros, pfferecsndb'todo o conforto e magnífica .inapres-s&o pela belleza de seu formato. -,:Pàra,.v.er e .tratar |cpm pp^ajçenteí

desta marca & rua'.;aó Br^pii .n. ÍW:1•'¦'¦ ¦¦¦'¦¦•' ¦

'"'.-'-X •'¦.•¦;''Xtf**Í>'t

CÀSÁfEMfOLINÍ3AUma fargila

"* que reside nun}»?

das prltáipaes ruas-da>r cidade dé,Olinda (alto), desejando mudar-separa unia casa*, coni térneno, numdos arrabaldes do Recife, como se-'jam arrayal, AffUctos, Eaplnhelro,etc.i'desejaria.permútar' a ^refenen-olá do predio;emfqtiermora-com iade uma caaa nps 7balrros acima, j (

Cartas, para entendimento, ppjáexplicagoesi para' (3. jil.,;7Posta ítep;tante d',

'fÀ ,PrpylkS(pla,|. .<((10Js;eiS):'.'si '..aa "

¦MJpai£~aT«~rr' , .j."

Solda auto-geniç

,.;....J... '.- ...¦UJj.a.-.jÜ.,,-, I.....JI.L 7..',., - .

QUER VESTIR BEM? — procu-rèm' vêr òs .tecldpalda^C^'-j^an.,pgaa", ^jP^eijps^Àpn^iisfltèiJi.e'"\bo.nificação ipara vendas miSIpres de

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to.^fttlrajidorííe^ara^ o^ajfiílo ,pjalz,vende 7fOdb' 'o'.7#ü'"7ífi^7'nilbbil|ariò,djàs ^raíortan^sía^páii^^üier doRio de Janeiro e Henywpod, Wake-e^lslld «ip ÍÇÍpva ;73Çpí^,' itqrp^lanas,tapeçarias, crystares,7 metaes, niatas

ctos, ,,fl}»e .ornft^n a' sua . cwifpetuydreaidenola. i. ..n\X<r.'".-.yí*.. k??&1'-': •";¦-.: Para informações coin Pinheiro,a rua .Francisco- Jaclntho, 158, 'io-;tA'o'^dp;Cçi'n^^to^'p^õ -Jj^j^^Mò,.ipn ijuft do. Amorim tól," lí*7^pdaw;(psérlptòi:|o).'

. AINBA ;Er Opfl,"e como.elle;ê ^ecjppo. ^è^ímíij^w-O^ila^l-osem grandes sacriflolos, procurandofritar, o' $11 ^4^g^íiífl^telloe deslumbrante ao .r.npiwo^ ¦¦¦«Vaiqpsob|^Mtais. -yVl^-.. ¦' y^

O Club de rjolasaWo Regulador,daMarinha, coricorro ipáíií'.!'"¦l\Êí' flmpor todos desejado;; i?etn sacrifíciosou .prlvasflea de espécie al^unia po-der pis jadquerir rlqul«lmas, jolas' deciutp ç prllhantes, irtlitiiiós' objpíitosde .'.adorno, pulseiras, rplpiçlos, boi-sas

'do ò.urp. èide.Brfita,í,pen.dantlís

e toda p. sorte de phantítzlas depuro, jplaiüna. e.}B8drás)i|reWpsas.

Acha-se a inscrlpçâp dos ars.;preatamistas,.fts Séries n. 2 a pres-.taçOes de 10*000, é in. .J di^ifíOOsemanaes, restjwn, *'- números.

Os sorteios s&o feitos pela loteriafederal. "' 77-7.'' Autorisado. a funecionár por

'ty-fr.'

,jta, Parente do Thesouro -Í1edjç«rja:...;'. •!.Jda inwáréveVíyps,' ,n)ip Vlptj^sloo..tempo. :-'d.- :VY~V Y;};lVi)'dy\- ,.» Rua Nova 223, Regii)S)4o» da MS-.rinha\ts: : 77 j(iaMá) t

- Y.\».' »a ...i&oàFz^fà'CURSO ÉPRA.

De preparatório! pira os ei|

téres de sua prfaflsaflo, fl. rua Nova

rlimi)I n 163, 1° andar.

Telephone. n., i5J3.:Ij lephpne .629.

.iflMM)

TV:A teatiur no

¦t^y^.;y<. ...,l.'rtV': -foS-''

i

117*

JymnMto' e ni».JBitíolu SuperloÍM, aleEscrlptunidlo Mercantil <Par^ldiis do-bradas) e de Cálculot CpMmeTa^us.™ m-éSmtm^- #i&m*ft+trada pela Praça Dezesete. <M-;- \. ¦

Charle» Kaury, dlrécüor dp -*Çtâ*•ge! françala' ChatéatibrlaiW?,

'.a íelãtêKde 4 cadeiras) va. Academia te Çom-fnerdp, acaba de ftandar o gWtâ.^&rjoo' mencionado, jiò qwl' .-.prqiara otcandidatos áos ezamásTnhaés em io*

.«te j& matérias da Humanidade,':, «fex-«epto ò auémiQ) s «õ'-jmimi- iie *rjn-Üin. inflei, grego, eicrípturaclo i «ler*cantil esculpi coWHurílies ai purs-mente .piimco. •-,-• **y,"'Aceita nçaSas partlculaMS em cptut* fMAUlu e no wrlptorto. yY '^ As aulu sfo dlariás 'dás 14 l|a ;lo>ras Ji IO -jfeíito^^sijtól^iiteis^ •das «a ftoiis ls 17 ius .qülntw. *>ylngo», dia, santos.r Urit4oa-

AO PUBUCO v- . /.; 'ddid''---:'Ú d'-' V' í:'' .:¦'¦Declaro' a todas as .y^ooof» Que

irlvím; da minha *fraU*»í'.Vffi: |>U-•blico em geral que neata 4àta de-solvl .dearpancjhar « ,aMi^tracto decasamento que ^Jwrvla/ -íèitò ,«fl»n ojttytiiíoi»^^completa falta dé recursos do.^njia-Mp jíSalhor. Aohó 'que^f^^U^inPAòto itóuvayei; ,pplí' 'Jlça^h* «oiím-.ptfa\£&imiíyip-zi»»*yp/^l:'±yi?lipY',: -" rKU^th

Helena CeUu do Pae^

mm

o.

..(.a)É^W.iU^lM-a.".... i.

'.."' ''TSC/.^,'?'•'•¦'

FOI HFTIJW D" A PROVÍNCIA"

m ROMANCE DE LUIZ VALMARUdYX O HOMEM POE'vKW'::" ! ;:' Y.Mff

tof 'ml» "Conheço esta letira, ce)"-"

Inlê1 'icànhèBO-a"!"'"e, pwa •$*':*."aSKóçiiáte indo viesse afinal a fl-põfàè tarüp, o «r. Vautran re-M^eett, romper,, com o dedo aln-

áisítante, ,ó .cprlpso enyélpppe.yfc^oítlc-tao ligeiro dp relógio da!'^to4iWta'«' Uur^áva, o silencio,

ImkIo deaeea que «Ao precur-MJfirmmirelo. . .tempettade»,:gatinha o ar. Vautran percor-

A>t>ofc ,CQ»-,ojf».-«U» . WW.iwtmanió; Wtk-J/M..ytMfm

n»t^ InacradlUvel, oceor-

i'i^fao. meoiío tempo, elle;,¦ fazendo «íomn»' * mW'* P"1-

S^i 'sai».-

mi calmamente, momen-

3(1.7 '

tos , antes, 8e.,refe[8tplfi;yai da suagarganta crlapàda futqiram, entre-cortadas, palavras ferdzesj...

'"-7- Bandido!... Canalha!'... Rui-na!... Horrível cr|rne I

Em. tpdas ás c>rcumstámjlas t.ra-gleas, a reçolusao .^de^nta-se ap ra-ciocinio. Cprr.pnçlo, Raives pela prt-nriplrá„yéz na sua.v|da, o'sr. Vau-'tçftn' guardpu aparta' èm um dosbolsos, da süa "rpbé! de '.chambre" èpreclRi)tf.u-B.e. ^òra $* Mlo.Jie; Jah-

; tar," i abá'ndonàndo'' o , chocplate..¦^)ã»m3wmente'detplro ,na oorrlfla ; t .#

— Senhor, senhor!... o que é,que. ha ?...

IfM, mudo, o ar fatal, com a for-

çà duplicada pelo «pTor, Vautranfez rodopiar como upi pi^o apor,bre Eulalia, que cahiu no vestlbulo,derrubando a unlca obra d'arte qúe,existia na casa: "A mulher vela-da", de Medardo Rosso. O marmo-re espedaqou-se.

Que Importava a Vautran a qup-,da de Eulalia e a perda do marmo-re artístico? Seu pensamento esta-va longe. De um salto pulou a es-cada do patamar, atravessou o Jar-dlm comp uma tromba, passou comia rapidez de uma balada porta; elâ,.como uma phoca que procurasseapanhar um automóvel, elle VoòUpara uma estação de carruagens*que ficava próxima da entrada dàAvenida d'Orleans, onde, sem prea-tar attenc.Ho ao espanto dos cochelr'ròs, so atirou pára dentro da car-ruagem que encontrou mais proxi-ma, e cujas molas gemeram sob oseu peso.... Emfim, com ún\a vosque a suffocaçdo tornava burlesca,deixou escapar estas palavras : 7 .':— Co... cheiro...' CKe'...7,**.'.•.'

.tura. ..policia... Vqaivdbt'.'....' "

1"' '-CÀPiTUtO íif '"

:'yti|.i'.Va)fv.r - .'/iv.' •;-.' v i, .„

E O SENHOR'AGENTE•' DISPÕE,

'• •''-"'•*''>':''.

,(,^..-"1í.liriS!

tinlia tido horror .'.ida:"; vpjpoldilde,pphava que o ^alhftm^eqve; andava.p'ra traz. A todo o momento ,dpib«;ueaYa-se na pòrtihhola p,i. rptvo-go','.,lnterpellava,jojcpch/»lro,! .,<:•?';«i*

— Que diabo, è de pio, éate am-rno\; -chega-lhe o chicote, .eitou.,pop>pressa, vamos) • - •' .¦.',¦. ,— Não vale.-a. .p.e|M,..(reguei, —respondia rindo o coehelto;'um Jo-vlal filho d'Auvergpe. r: ' ':"> '

r— Depressa, meu',amji«<>. .bem '*e*

pressa, terôs uma .boa :gorgeta.. ~ Inútil, meu tprlnelpf^nhe.co Zou-Zou; mais do que iaso não,da,-.-' 'yy. yy '¦

Daqui, e de 14,", PUl«»«0 »obre w.trilhos dos bonds, o carro desola, oBòulevard dé^ *aaint-¥lehel. °P"grande prazer dos .transeuntes, dl-vertidos pela grotesca figurando.sr,Vautran, debruea^ ná port|[nholadôr carro, , ^ .', ,; • . '7

Mas, o que importava: ao sr.Vautran os risos* íque saudavam asua passagem ? 'No, que íelle íWWv,và era em 4nodht'rá'rt1S.^i ."WFV^','Chè'fè de policia,1 «''«íp^ítatW*»silas mttos W]oWjfá':$JffiS

íCbiitra o mliMm%mW^ Wl\ml\ carta annunr'"^"*" *"*' U!*acatàstrophe'"i3Hl

'p.~~~—.r .... ,

..'' o ár. Váú't¥#1ú^vA;'^'Vqueimava 1

O sr.. Vautran, qué ate esse dial Mas Zou-Zou, a pachorréhta «gua um

do rlaonho icpc^plirp,.,n|p'r,;ppp»P«-hepdla as,razffés do.ar,,-:;YftWran>ella„niao Lquelinaya, antes «som seutrote m%Mo festeJaivp.p^MSRlialto,Indlff«pate.":ôjs,...dose» ^psttinula.ntpaque lhie prodigalizava o- omO iOOI" .oiseu longo chicote. •'.. «

Apesar ,da-tudo, seiTapre , chega-rani ao .ttÇpulévárd durpplttl»". Semesperar quero cárrò-parasse, .i-VaU:'tran saltou ppra'a calcada. Temerrarla . preolpltacfto,, o ar. Vautranperdeu. o! equilíbrio e, tropeçando,:foi esbarrar no ragente que estavadie plantão a porta da .ChefátUra. Orapaz era nm ,rapag|*.o7 forte, oohímio firme empdnhbu o ¦ pobre hp-mem e o ¦uatév«, pergunUiido-lhoem-tom mbtejádór:

—• Entftp, .pndé quer Ir «o dp.pressa-? .

— Procurar -o chefe de,-'polícia',— réspòrldeu Vautran. -nepresaa;Immedíatamente,,« preciso que euo veja, ô urgente!.7. urgente!..¦¦'-"ml* Urgente, urgente. —' O agen^

tie continuar* 'ü sèènMíar O proprleta-!rtP'i enUdéÉtéôirtièflbu a-debater*

Is^coní^íÉí^èèiW^prelõ.'''' * wta3•:''^'K'D.él*ilé'»i^.,'«'Ín»e déirt-me *Mdel

, '• '¦•&.¦' 'jsM^ W"imipr '7deSiftxag»*{'târWWi^tf&W!**0??™^tár m-JitoÜ»^, ^àifeeé um .bebedo.òti

louco;; b 'melhor quedem, a ía-

*er7* t^ar.„)|p ^jfo^iWii.Oj^ro.evoltar aos seus penates. r •¦'•¦.• ¦.'.,. -,Este ipwiiellio, iflfrdp.,$m tí>P» P^v

ternal, mas acompanhwdo.,ale;»m «yli,,gorpao,,i»n»pBrríp,; ^Jfigwiriju; o.vflr,'.Vautran i corno., .semprp auoced» |á'quem n&o. tem 9 • .hublto da colerp,,elje ;.pprd«ta jtpdá .»,.nw4<RrMfo'..v. ,!¦';

— Mais uma vez, *olte-pr»e, -rigritou elle. ^4 lhe .dUae que queçpfalar ao sr.. Larpae Immedlatameh-

,te, espécie de Idiota 17 ..¦ '.¦,.- •..;.;.; dd'

Bate colloqulo .provocou um ajun»tamento. Em Paris, ao -menor. Inqlídente-.de rua parece que brota Rep*te da calcada, e naquallaa fllroum)i-tanolaa era Isso eacUaavél. r 7' 7 ,)O grupo formado pelo agente; epelo.sr. Vautran era original: nesua ridícula vestlmelrta de Interior,io -proprietário dava á - impressão - deum enorme^ papagaio. Seu "chamíbre", com ramagena/verdes, e ver-melhas, o gorro aamarello, flllgrá:nado de ouro, angariavam-lhe ps'seguintes motejos: - j:

| vi— ftsrft-ajéueeeásor de Cônsul Ti _ Terft fugido "«do -Jardim ZoolojgtóO-^tf'' •';;_"?'.¦' .',l;ifc«-':,;.;iil ;.ut7Í. '".'.f'':'r«àa>»P]apÍaéaÍ0;! áÍJlT.BWpno<r 7'íb'íllítÍlfl•ti— 'MwntiteàoiUnh

sr.'w ;'M^'*íi}M.'lUa. o «ndeBeiafrdo seuralfe^te/T^

O w. Vautran nfto oUvliiíX^awrcacoadas.nem as risadas que éngeriaravam, nem meemo reparava com

aSlyíSS-

ns: íimmmfay ? jy^Laatí;^*' :' ¦¦ j**,1 i ' V.V.-jí^kaV/ L:&iÁ; dtdXJC:- :!£v;nàL¦¦¦¦ 'ãmá

a^ii ¦if;

taVa uma audiência ao ar. Larose.s-Cúteá^íaMá; w:00^'im^t.^^^^mo^m^o:dã'.#oiio|aj,,ni«^4B.lhp.-Alhe'havia dado r^^wHÇ Wf&<»;e que, ,tia > oiiol' TOMÒíenoIa>Sw>'ieu

fiar sciifto ao.chefe supremo da po-licia ido-Pairle. ,AJ»U'a»eta,eaital S"a.dev^-.éataw sobraoarregeal» d» Sfí*'rores, para ter feito o t»anqu«lo Afautran um,endamonlado. querjaap»t»a-va e;geatlculayaj[tèeroadb.'dr.fiPoH-tphaeji.;¦ ¦ >.j: ¦.- '¦• ^-V

'•-.'< ;V;;.^ lT;:S?V ' •''«.'. O plantio dieiaou..-.a ;pr«prletiÈr'<>entre outros e«ilii»tee:.e«,i*loiU'ret4lpittro seu posto,' faatende .circular' oa cu-tiosos, «ujo. numero creeóiá. '$#¦'¦<W'lera' dosr. Vautran, seguro e -de. ai-gum modo maltratado,' ndot-WJ**»

;ilmiteé,'t0cav» AviepIlapaU.7««u;^os-,tò pallldo - trenaí* ,oomo« treme ^mcreme saoudldo;vBOs seus olliói re-dondpa o bMhooj»8tai»a'amaWel»e.dopela hllk todo o «eu aepeflto ,r«r«eoe rosado tinha desafrparaíld»,. ^/-tww^edoinho^.íáiíiiirrí'MUotoW*'.•J»Beç^te,^l^f:Í«We^<fe»*^«^àu-^^^im^fm^m*m^^^nrtlco' *cik^TOl|í*,^*è/t^ MòV m

Ouendo élle .a^y* JMMi**?'tar, cpntr» 'és tml^ «uarò. P«*ly.savam/ a sua ,?òav'tpmaW«.«MMo>?'»1

'(•'.¦ ¦:•%, Vi*: tí ii-, ^j»ííí^I'*1i/IJ. 'V.

t'^*'-**t, AT t**»„ **"-£-l£''21i\L.àX1

Ú ' k^: Ar- ^'l^L^íimmm^Ímmmmmmmmmmmm%

,; j£sprfii.^a*-™- o.í._.:<J^'.

$'*£&&££¦•.•*'-'-':f* i >''». •feH.,

WL m *Wtí 'av! oTõUí iíl! jíYÍUii'1 r-i.

"* ítl '• n tf 1-1 rr íí^^ni''—___._- .—¦» ..........,¦,..,¦.«. ir»-

Fox-lilm B«\fcâM I Íl ll ÉMV i- ..

':'-¦' "-y.-j,; &>¦¦'-.

^jjzíj^ li.TJH.1g'

íoca^s

' Dois aviadores americanos tiveram

ram-n'«f. eecohdew«ndt*oa _«?,daram: dlser ao «ovefé*qpe reo os entregariam mediante

•'•fííls -ewatf '"'<• 'têlegwiíiiuWUi

— O teptnte H.. Cf. Peferson e. <

t^hte^*^^ w »vlâíKtW4A<^|^^p^»;fjMl^'á%ndÍíj>a #eafca»f>»., ío«:W»^l^^4«,Pel0» *>_,"»3ÍJM;:weíl|pte.'6^w(i^«>to ÍTe^,¦M^i-mmimi^W; réaí»t4V.,e*lil«bsvtô,''i*&ttM'*&ú!Ífc' Mfcò*^.-rim' dã Watefi».americana,. .para

A qifenUpr d»-,resf*te foi ent»gue*èlo i«wí»j?. ljftM«!?K.H 49fti»««*lt|ídos' BstàdMvimk, qüe tèvòü o di-nheiro até;o campo dos bandidos. Ocapitão; ;»e|g!g^»u ao campo. ameri-capo/to io

'ijtom, * ¦ B^PpMo-plk-j^ey

t^^^ÍWfÍfe#Íc«l»tei^Ie"vantado flor. subscrlpção publica,na»'-viBlnhancaa.de Maria.- vyy

Matlock xftepbu ao -Pamn» ,«tos

MM,.Aa.Ml«v»uj.vd'esse grande homer^

_ 4* .longe e pisadas portodos como ouro em balança de Joa*1^.mm^''tmmmm&Jm 4^^

linda o assalto Oa

mn*.,p*»TideBria

torio a am príncipe al*.mverMese.

allemães

9 :dèirfeB*^OT«"ftI^!n! ,-itóaa »se»W«aa JêgisUtivas dp'mpmr^^^i^t^p.jvifí»'.-

txf_m.*><_màm_mw*»ii_??__WttL «MO L

i Perraímbí^ò. 'estft' "nàa T mesmas

condiçfies, sento pelores, do Ama-sonas. Bastaria dizer que o povo,

^Séftffifeuctó^i.íf«}JS4!»¦-'.?!?. m^ss:i

pejf pçllciká' ¦. t.jpjiri%V4M,.:. LV»*IS» sem

dífflculdade um candidato official ro

.psdíado e. diarlame.nte, se, roglstr.amosiFmaJ* bárbaros a,ttentados bf Ci-

«há ficado . combinado. O capitão

ff®Êí&& ;?M-{'Estômago !

atiraVei&oú.. a fronteira- sosinho. 'O.-j

aviadíóréSvnada soÍfrer>m. OÍ goyefcMo/amèriçahò reèmbolsajrft os subs-c'rfpto'íes;á5bj)lsa^(ÍH(lrei^_ate f. i,

•..Bs»u*ventura-;. cwW .pfptg^a-.

yjjo "Dèüco trahquilis entre os Esta-dbs Unidos!f qJMexlco, ..a Julgar póreste otftro ífèle^ramma :. ;. J&ítii&tâMt- i*em;),:,.p.. mmst^tíkeWtím'_iámtetà^. mm$tt:Sif corpo de êàvaltària do exércitodos Estados Unidos atravessou ; afronteira internacional para aquémop<_coÁu&py:<Ít!itàbancos ^mèxicaaòs,,' quei soltaremqs f«ols- avlad^MB do exeYçliq, dè,pqís dp pagamento de iw^ reçg^te ijde.JÍ^w:íàpiÍàraj;,A ;H«:;>Í,ví r<.' r S^te^n. ,a^pRjf«o, -w(b«g_|«H4wi%Vea^iíiiii«5««WW-M'*:#e«t'-i3'?iíofíja expedicionária, 'procurand»-é^qíi^->oi;iiWpWtf«o» banilWòe.lpcoronel '• t*nlshorne, ^comman4*n*e*rtèr^tto'«;ém':'W«tó-Tex^-eiivlouas trqpas para alem .da írohtètfii,'•;*>accoíío eom aa order*'íM»Píítóttamínto ;.'ÍaV,tfu m**} ityífflP'.H^'^"'W*W-.';*«^jWf^Bfi<^*?;conseqüência, da.sltúasíoVcrwW;; 'jirjij-jijiriiirri-c '" *l*'*.*.'. ''***""l?l. .*"*"'

tlar factos policiaes, ;e outros, aema mínima esperança de um corfec-!

tyfò- :».', ''"'ft '.'-•'V'-' ,/'"t-«. '-.'-ÚB' iima

'situação /cein veaes. peior3Í>qu£ a dè' Btía*p'èst'h aob o regi-

men, de Bela Kun.¦¦-ÍJtôtf não,.pediríamos um príncipeàllemão que' nos llbertaase das atro-Cidades borbistas contra a popuia-

nífihté.,e^.We.^o_»e-.f(^trac^o,u.^p^ltjçq lrtflez,.itaIimio, o,^. !>me,rteá-

ínçi (iüe nos dísse unia .illüsãò de po-to civiiisado. ^-

Õ div Pedro Lessa tem raMo. Um

povo. que .{ê auppyciado g pprU;^ran-'ritáV locaès ignòminíosas, pouco seImnprtarlliíi..d^tfocaç a;-;*»a,sqbeja:nia ppr ;üm. pouco

'dè vldjá e liberda;

iT.tJlit '—.'---,•--¦¦--.¦ ¦_._...._.««.

irlos^á^A Primema" ten« suMd*"' bonr» ide- .participai aes seu-

•osb&m de fundir os seus estabeleclmeo

O TERROR NA VIDA

TodíiB asi veMS, que tivemos de ia-lu,' '.«)^^iiíie^'.^uj»,,4.-y^;^^ampele .inundo, em ,W8* 4 iMent^1*"' vejincnte a JxphÚis esquèlltiça ,e as-

qaeròsa.a mais jüerrWel,! a mais pp-ir-lgOsae a mais fatal. E' a misériahumana. •«.,.¦ ¦¦¦: 'A-fP-r,'¦__'

i ¦ y; ¦¦ .-.'¦ -Eitè' àiài ;tèlrrlvel <_Pè ed' Infiltrou-no seiq da éocledade, .^««.endo-a 4oçp-W>«ra gé)g_wè.P ,ftcpncheçan^p-aInoilr seus fjo0fr-*%4m- a nátoorta-lhnindo-a eternamente, é multo peor

J»V em sul nova InitalUító, onde, contt.'. dd^óue.toílps os males da terra, étiusm còm o seü coifeçldo I«m VJFJJ}; ^mnito peór do que o álcool, que fa?.

.P9~r. ....Por'-*nv aluído'-ho .nóssd artigo

"devãpntétti ^eV16^ *0 iitpá...cqjvtp!•

''W

•vai .qe í0 mil, .custo das obras áç-

tiie^.^tíWPi^tt^í,^', :ji ... v--'¦¦ft -;Á xálta de martutenção dearaga-

gem se deve que havlós calando ím£0 n5o possam demandar o nosso

pokõ,-nem ratear, eu*. eertftH tre:.chòs de

'cáftíoiiírpii .'*} tóen6r.,cala-

Édo.itWfbòrà tenhamos c4.es cpm^ .8 è

9,aÓ«r$|j- dè íròfulídldad*,- em águas,uUnimas.'

tí\à?,.Jlr. Alfredo Lisboa, chefe daCommissão Incumbida de organlsa^»o iiófikiii ábf üom6' ^òttóf diz ho•' Jornal do Commercio ", de '8, -áe.

Pewrelro-dói 1915 :'\iA ,, ;t. *.-.« NP'ipôrtoÁáÒ.Keclff ,na.o^$„ Hç)-

lo'.ÍrJíleií' dò; tue|fpi;proJeçtádOi 11-.mitaii<|<lr9* ép Í!%!!Mho,'de ,l6,.níetr<>sttob

'.-"aguás mihlmás, a profundidadea alcançar-se; as condições ; natu-

, InÇí^em.de. aspirar-a maior granderZà..,* .-

' .' '•' ¦"'¦" '..i-í''";' ,'i.r

B':,outro, assumpto dé. qüe .nos^te-mosVoccupáido e de, que Pbming«;

Sampaio Perraa tratâièm ;-14 de Fé-

veréli*ííÍde ^1916, '^.ho "-Jornal do

Cd#l.merclo!l?!, .a^s^ei-^- porque mo-

tí*b as «.".pndlçÇÊ»' naturaes." de.fes ___..__ , ¦ i«:!i . ..-__»#£*_*{¦'. miullcoesso ^;-n)to^w*i.t5»»j,u*v" ¦ ^l-

oaniStttir .â!"ientrada;í;;âei TjAifàídè-8 metros

'¦il-.VP

.l-,^i:

r, :I' ¦

Wl&j&grrdé.Wiãioí" caladp,qüe seWem "caHiA™'*0l-mèt?-98 -?águas .1 mlninias: fcP% ; íbVanrr.. çojjbtriiídos,v se:, ai,;V" l.ciiiiBtetfés ¦ na^uraesjnáo,adraittem' acesso a navios;,qü*.

«{.e^sovçW^o^i^^éf^idp^ilàtí&^^ítráWòí-^^»}?*!^^"^—

M^fc^ce.per^ltamente, ae-pies.tWcopW^m

'.WI"^^-è.emiVartl^

cülar; péiàs. infpMÈflfls (Ü»»l i4Í!» «V=snilnlstradM,;;.sMWttmos süa,:attç»we

para o.!qüetemosvexppstft .Çfrtp^Rqúe a- exe. ntto sé;eximirá, de,provi-denotar psiühq; for yjaMsiMertadPv ^¦\^.-"«-^i f---^..p... r.iàíul':'¦.'.¦'. '-<.-?¦" ¦: ;¦,":

mmmm' &&iicà»o j?namo «miaò.sr. Ma\|rlçl<o Wl^«oWe- ?j^b^ftldidr de : ficarmos

2Í%^uBft movida contra o.frâa-Í6''_^_mpil^i .dóí".-»?^^' .-i;vii-'i,- ->"'£ J

hos' .-parece iÉpi WWteht a compáhhla Pát» a*0 confiariíaa>tòrmaoOea^PW»«í«| .J^feAJi'uivei-ôièreca mal»y>wflWW i.4»que. «is nossas autorI«|Wfc. V ^^

1Í«8ÜÍ« ntto recorre o ar. Haurlcip

. g>PAHPO PE MffiS^ÇgL.in i i ""»¦ „_

"TLSTORIL EM

a loucura e a gargalhada satânica.dbs.lnie5.nptt f'If'.: ...

'., .-._..

'Pr.

,Ó álcool, «rfüe atira o homem di^cpnscieifçlft, e.,& .lama.,' que: p into-«çai tolhendp-p aos affazeres, o al-

póq) qüéjtjaz a Jreya, a,.fomer a nu-dez) a desharmqnlà e a dèshónestl-itade, estft ejç plfnò.míUtp opjtlçjiistaao da sypiíills. Á syphilis 6 á dege-neraçaó de ump ráçç, .Ella annlqul-ia e mata, mai antes dè matar dei-xa atraz bilhões de^vlçtimas.,, N^ètjrqSà, ê .ondejbpm se podeayallâr 6 què seja a syphilis, Lã, ummedico, n%o seiacha.com a devida

coragefii de enfrentar o doente e di-

«er : o senhor está, syphtUtico. Abso-

,lutamente.O enfermeiro cresce logo

oa.Ci.lhos de ^espanto, para., a victima,olhando-a de soslaio., Ninguém mais

lhe apeçta as mãos. ,.iOSV está moléstia que aqui se dei-

xa^escaiw dbs lábios,,copio a.coiearioáia natural j vpp6 é .jUpilisyphllitlco';--'"

e.'o - póbréi diabo àlrida, satisfeitoborre;polas ruas podres da cidade, a

bugear thais e mais do mal anniqui-lailuf.

Pelas >uas do Recife, por exem-

plb, ;.é de causar indignação a todos

rquàjíto'tenham um bom senso, ver

perambtílar de esquina para esqui:

ha, de café em café,, a classe do ijie-

i-çtricls^em gráo ád^ntadlsslme, pn-de imôerao deb^he.e ondej se com-

Ipra a^-éWnà.dòèhça, a eterna" des-'graçaf^r"a"WPhiíls.

E' ahi que falta

á": hygfêhe. -'Ei ahi.biide deve haver

% prophylaxia — mas, da syphilis." HpJèi raro, é o, moço',que não es-

tela completamente entorpecido por!__:¦_£»'-¦¦ _K;.iai»-o nüanr,A viver ? é nmaeisâr mãiiaitk dbenôá. Viver '! é nma

esperança^vac.para a. mocidade,. de

hfljè.',jawiáàae ? ! esta>hàp existe.Não pod^ liaver mpcldade, ?e Anão hn

sáüde,',',\',;.,.,',,:., ,_¦'..; -íí,^' '_'

I¦¦;.' Ô' JÉrtóii;" qüe • • infelizmente se

ja^iMe^J;, <«£? ^jjjctilft.sjíphtlltl:co: íevastadçr, dèyip, envida^, q. maior

'eSolco^áro7o1- seü désaílpaíecimen-to; òu! mesmo.parcial, porque ê elle

a.Xebre^peiPtlnaz que nos, faz. terror,

que nos faz a miséria, què nos faz a

Imprte Uj^difi a*nW** ¦¦*&** e, de"

pois do. próprio-corpo.. -,

,-jt f^refe,ath^Slla tra*Ao R^vpr^einiata' a i humanldadç i.^asl^ r^P.enti-

K^n^ívía - ,»f»ê«m: "^WfeftWl aEsüus coMenéres,. porem despparece,

e ^PP»'.^"»» o .pavor, .annl-

te deimnto alndA- ü««a h.eyansa fa-

iSÍÍ\q|ieV&' a toda¥ âs gèVàôfleã. —

ii.r.M,: U';' .

BEQUIRâM Afi PIUGENOIAS.-. PARA JUIZO

'"'-' ¦%¦

dr. Apulchro 4'^asumpfito, de„f

iegado do 2.» distrr$ò\'flft,.. óMrttaVenviou, hontem, paf^ J«j|f$ ájtifiWgencias policiaes a q\lÇPJ>FÇS**«u *?"

bre o assalto da'i$pfc »ec^rj(ca da«Pernambuco fW^&fíT*»; -*<" ';#-,; Acompanhou-^i o;-geã$,pf*. qff»?Cio: M-ü'Â%"*v:K 'W?-',i/í

«Jllmo. sr.-m^^^WfiWfliiWí.« vara. — ipJApy.fW^á-JkfM.Vas diligencias1 ^%Pm^_Me MdetermlnaçSb;do,^e^tó.,^Ii,«ft.^?,grembargador çhe^é, m *W^-$8*cedi acerca. ào^,M»«<>í;wè . P«S.19IIcausados & . Üafjn.a,; (jiiíòmetrp, -. linha;

aérea e matm^m^M^^Tramwàys & ^õ^^Cpf^^^IW.;na noite de,íix^^renfe,S!?r,%versos empr:^?Stí,:âa,«me,si)!ifi flOft,preza ie uni e|tt;àn^ q^foe"*?. se

Incorporou para;,4lÍ,8U-My>'V,o:-.:,\,"-- No d^áempehho '4v(9flfU.^lla .IhCüTOlrjbeneía procurei jcoíjhêr

• informaçõesa respieito dirlgíh(|P-me ng., diãr^,

guinte ao attçntà*), 4fl,,.'.0S^ 5S9Sj$lt& sltp^da a.,líslí<a -Centra,!., Gera-

dpi;i.de.Eiectricidade,.a. ítüal, «ca si-

tüaâá á rua-do Gazomfetro, 2.° dis-

üí"lçto,df ';&,

J^rr . "¦ ,'.¦'."-¦ ' -V

V ilíí èè encontrava , ? „.s£- ,Tv0^0

Ferreira dps'%ntptt^çheíe ,dp quar-to i^.^o'itç:'a"ntePedent^., jtiue sob

cbacç'4bu Í6j;a .obrigado" por uni gru-

pp çrmttfb do qual fazlu parte o

4espaçhante „da íramways, An-

mloi.. Moníelrp, dalf;!i,Sllva, ...uha-

jia ''Í06,

fiscal. Alpheu Barra

de Oliveira,.! chapa '61-,

e cpnductor

Apolonlo dá, Ç^ÜZ P^PPP ?>?', 5 ;Çon'sentir na ihvasáo da .Usina para, as

depredações des máohtaas e para-lysaçao t^. )p% e',. ftWfí.?-•.•.: electrica

sotj, à siià, resi\pnsJ!,J*ÍUdadiei... , -;.' Íio .depoimento <&> .alludido chefe

íe quarto JÒao Blerelrç, resultou a,

aetehé&P do "Ascai'' JVlpheu Barra de

pílvélrà, -eüi. torno de. cujas decla-

rações: 'gyràvaiia ,M^i«genci,ae_,;para

pir,p#rtei^ çsçláíeislíhento de; .todo;

bcçorffdo. , ,v-.*-/'¦-;> ú ,:-i;.- ¦••-,'¦"mlroú Mmp. JLm?}\p. í».° 8euiStórogido. ,que, ténitõ;; ido 6. ap?

clstLi. .'Maciel- 'Wnhèlrò.

pelas .1? ho-

ràsjdòdla il,'do anidante, afim de

saber a escala;dp.servlco.para p dia

aminte, .flnçw*rp,^.Agtipjgp .,Mpn-

tóiro dè, jSilyi, .dMjjrfio^ante. J.OS.^o

qúai-p cohiridbü para.uçja cpn.ye^sp,

A **mí dí ,ròíi<»;"A» dè Puro"í. fjiado âosptólp.

Pouco dié1i>bls aíll " aliparecerani,

digp, apparecpni•' Os flepaea Narciso

AntopR) - Barbosa, çjiaçav 2<>.. Kodri;

go Paritaieao de Barros chapa...GO,

e Miguel - ArçuJo P^el_rár chapa rSS,

ôom' bs quaes' .hoü^è cohfabulaçOes

sdbre;üm4. próxima paralyaaçSo do.

tráiíègo da «íraimways, niárcada par

rà ás Ü -hòrás ,d.>aqudlla i noite, seT

guindo depois,,todos ,fp»}^ld.P8. P^

a sede da "típj&o, Cosmoçolita',', on-

de sèrlftm combinadas as, jiltlmas

deliberações^.,,. 1 .jj ,- .->'Chegados, que foram, .elles, 6. rua

do íama,,em.Sàntp AmiPro, qnde de-

mora aquella .Associação, encon-

traram .reunidos mais diversos ou-

tros companheiros,,,sob a presiden-cia do portügúê?! Antônio -(fe Carva-

1 lho, qüe' -apesar de nftò fazer parto

j da TrámWays nem '..'da

"Cosmopoü-taM'alÍÍ se. abtóvà e dirigia todo o

mòVlmenfo poni vlsívei ascendência

piorai sob os píeeehtes.Continuando a «ua narração fl-

ipheu. declara em seu depoimento a' impressão de terror, que lhe cau-

igftu a revtnifto, ondie. o portüjguez An-

tohio, Carvalho, "sob , ameaça, de

njprté" avisava, os cii"Aum«tontes:«que sé subissem 11&0. poderiam des-

cer sem ordem previa,".Convidando a Alpheu e mais.An-

tonto Monteiro i Para ¦ um canto da

salaV.ahi, Antônio fallou ,a.elles so-

libre. á.necessidade;que.hayia.dte Irem

iheontinenti dez homens para des-

cobrir o assalto â Usina electrica pa

TramWáy» devendo todos Se ènten-

derem' èm seguida cbm . o. ele.ctricisi-.

ta Eügènlo Bittencourt: qup os

aguardaria, há. campina dp-Bode, às

.23 horas,.;- - ¦ ,¦;'• .- '•'¦'¦.'^ttendida .promptamentie-v esta or-

dàm,prga»teo£sè na.séde da .''Uni?o

Cosmopolita" 'o

grupo;..designadoque .se pènstituia. delle,, AlP.^eil -Bar-

rp,;..*e .Pllvelra.. Antônio, Mpntpiro da

Silva, Apolonlo, firuzs Rodrigo,Pan-Ulefto. dp Barros, IMigvel.-^hftnJoPereira. Narciso. Antônip. Barbosa e

mate «"."«uns :r«soaes, cpnductpres^e

^»ptprnelrbp:. sehlhdo do ponto Ipdi-

cadp de áütpmoyiel.. ',.

- -•'; -¦ ,Nà campiq». .do .Podí. ..effíptlya-,

; mente . se ¦ encontrava .0 ¦. eJeotrlçtetaBittencourt, o qüál hayia, . ppupo

tempo deixado o serviço < a, qpe ee-

tivera dè .quarto.-.da usina da Tram-

'*•?

?.. Um; Perigo !íS'i: 'v-^.-.^t-réi ' >íi.MatóriM Podres Dentrp do

Estom»90 e iD-testinos!!

Va-^eeeiiaèwMberpoMiue.nós sentimos de repente muito in-*^^ladEiSrtM.^cero M.lezi e grande «b.timento Geral.

«aáadPo Corpo e Pffgulçs para fazer qüatqaer Esforço,"o BatQinaRp, ps Cabeça e no Ventre, emüm sem von-

sem que a gente esperenem

ULTIMA? ? ?

'-- f_km"'

HOfíA* * '-' .'vL Pi

f < Pela .Western Telegraph ) ?

,aenbumade,»r»)ialharSrtulias «zes na Vida,

ilii',,t,'*CÒl'r* ffiwqneeatasPerturhaçÔM apparecerera assim de repente, a

oeasoave se t«r"togoeeM«a de que o sea Estômago e intestinos estao

mJuo sS« « Cbefas d* Maferii» Fodfes. e P«te mesmo dia comece a

uar VÉNWW^iyRB meia hora antea do. Almoço e do Jantar

B» evitar qtóaífli»r«ç» quilqüer; Complicação Perlgoa aedlml.eo

coihído i•WBS^k "n^^SdoTm

doTmíf. Duãa o« Tre, Colheres 1

de VffiWTRB-MVRBl cm Melo Cupo de Água 1-,

*.?Sa VempW-^ini qh* mo MÍerfi nunca Indigestão ou Inlla-

¦aeãb So ÊSSoMb. nem outras Enfermidades Per.gosas !S%üeBÍVàoir™e SeIndigestão ePerturbaçoea no Estômago e lutesU-

nos eaffi multo arriscado a pegar as mais grave» moléstias do Coração.

do Fígado e Baço . v . . .--i,,,,- pari nãb" pídecer tão dolorosas Doeviças use «EKTKB-

APPROVAÇAO DE PROJECTC

RIO, 28. —• A Câmara ap-

provou a redacção final do pro-jecto sobre a noasa embaixadaem França.

REGRESSO DE MINISTRORIO, 28. — O» dr». Pandiá

Calogera* e Helíò Lobo 'deixa*

ram hoje, Paris, com destino aestá capital.

NA CÂMARARIO, 28. •— O sr. ElpicHo

Mesquita defendeu o governobahiano, sendo aparteado violentamente pelos srs. Pedro Lago eOctavio e João Mangabeira.

GREVE NA "FABRICA DACERVEJARIA PERNAMBU-CANA"

es- ;•-¦,¦'"'' üi

VEtNTRB•¦LlVRE é o uiiico Remedio que cura Indigestão,

NO SENADO fW^ ;RIO, 28. —• No Senado aí* .

houve, hoje- numero par» vote"ÇiO. -.:.--.¦:¦

'l*Í>$__\_f__\___\_\\'W ¦-*. '*' W??9'*mml

A FRANÇA SAÚDA O BRASIL

PARIS, 28. — No banquete ,offerecido hontem ao dr. Pandiá'Calogeras, saudaram o Brasil, 9

presidente do Conselho Munki- .pai, o prefeito deste cidade, oministro dos abastecimento» e •deputado Girard. ,.'w''

FALLECIMÉNTÒPARIS. 2 8. — FaBécea tôÍB

o general Botha.

a Vontade E*»gèraái dç Beher AguarEstomjgo Sqjo. Ancias. Agonias.Vortitos = ÀTrqfos,;Emaachamentos Dpres. Colicas e. Peso no Estômago,

CÍtereAAVricia do Estômago, GostP Amargo qa Boca. o Fastio c awi?» He APetltè. as Colicas e Dores de Barriga, a Inflamação do Baço

^fept^f® Dores, Colicas e Peso do

Finado. Hemorroidas e Prisão de ventre ..Em poucos-dis» cura a Prisão de.Ventre causada pelas Moléstias

doüteiro.aPrlMOdè Ventre Durante a Gravidez e logo Depois do

Parto, a Prisão de Ventre Durante as Viagens I

ii»*3mi.»l V1 O É tiambem o Melhor Remédio para as

(íríl,DS?rà depressa qualquer, Iqdlgestão, Dor de Barriga e outros

Perigoso* Dertrranjos do Estômago e Intestino» e faz sempre muito

bem ás Creanças 1. t 1.., .,r.ji..'. > v-•¦'í^íí»;. t^f .-''¦"¦ ¦ Cura d«pr«s«s, multo depresja ..,/Tem Gosto bPm 1 - •¦¦ • '

Leia Commodo Cuidado o Livrinho qüe acompaoha o vidro I

\h. gdmenle itó":*abbado ft tarde che-

garft aqui o vapor "Jofto AWredo ,

a òujó bordo viajam os,exmos. ars.

«ceblapo da ; Bahia e Cearft e o

bispo die Bobral. ., .\,.ú.ipÍÜit\prP^»p «oí recebido pelo

mwfóòr do''Carmo, frei André Prat,risados, \ por nossp1" <jtf convidados pa"-

muMi ..

DEDMAMBUCO superior au y«mv .....

~r'r 4\ilJl_, __' .unHPm 'Itltermi^IIoi' tOOTÉ

j

t/pi-Ámf febre^ipht^. ^ «»* »r*,r"sendo no nosso awío- ¦'fmpM 4»átóStttÍÍ ò JbWh^o£Mrllfènte cllnloo em seu consultório.

/ j»»âtao».ih* entto...•.-¦"* opt:

ne» respondeu assim :

; ^^'^W^tee^'vaeeaa aeeunte» .abortam ««qüenmmM*ÜÍmto« ,.uooumb*m

¦ imW!!mir:

wayç./ •..ri ¦¦> ¦-"•- ¦••¦ -¦¦ ''•'"."'

Acompanhavam-no 3 homens que

_* ;;^rtfòt4rSWt ãp. gwtlo recém-

chegado. ;|,j .....,„ „Eugênio Bittencourt dtvldlo o

grupo em 3 bai>dosVl,çada qual com

incumbência eapei,lp}_ cabendo a ei-

tè, que devia òl}(^ta aütodos, a de

oommetter ás ^fepreíjwOes emquan-

to que os nestátítes,4.ím^*gulrla pa-

r%1o. aazometroV^, a j?P>*0ymfi *f'à&e-& de efíeWr a MAo é<chefe de^uartO:^9 «lefnre'^;iltn.

;? Cerca de ^hoWf(e;«0 -^W

depois (de etfebtúaxeta a „«eten«aoPSPescriptorio: dá" uàlna.,do ,ileotrH

Seliè dfeta^?ntg terfdo a tr*|te BlííènJo ^«éncourt. commetten-\% verílàteos' acttis ^to, "sabota-.«.», ij9n»táníefi, dds .lav.dps d? .yjs-torla:.procedidas ,por ,PJ?trlÍP/!üÇom,>?-ten^que > este ffflPm^

. Deísê. Vahdállco attentado. fprawntjiteníjmha^de; yW»,<f9l? .SWWí?da tacclip.órlitólpal ,<_$, uelna Apto-^. VáeconSillos e M'anoel p.é„Afe:«'1 í."'!lv __!..___í_r -._.-» _._>«¦_> irlnnnlman

*?M:W$fiHt^Ws

_______ JuuiWllíifS? "íi£ 'AÍtótòliníiilo é.iaflüitada por

múltoè meios que '«ria tátlbante

ÜiéiJoiíín*1^!» '-""ÍP?*1; ''-¦''

.,¦•'"iító «a ttmPA6A"U oreáçJlo.ou es,-

tibutò eropeíniabibubp,.M nfto t?;

nha sotftlào spus lèstragos.: -'"^ ,B o 'tratamen,tp j| ,;,,„,. ,.,,

'Í^nEo,» conhaeè.tratanieiito cu.j

íratlió". •. V" .'¦;. o tnatamehto «todo symptematif

coi fjéyendq., se .observ^ mu«^,bÍS,

•¦^-"âSufÍSfe »<>&atóíS&"*««* su«lp,limà^l^urnstan

Kll.l\ií' „'o_.li» ita cari

vedò-oi" «Ws*»,' >em seus. depftimén-

tós, refeVemirsa.|,|»wwí'«li.l*pb, ftlwn,.*^08'"*°. »-«>*<fWt.«

lUllahí, Qlpv,aiflv dps Santoif, SWPl:mtão na, empresa da. Trató^aj^s. ;.v

íom p, prisão áp^PmP WPWrtro da Blivàj. despachante, chapa.

1 ÍÒè, çjjo depoimento .reaítlrma as

|d«clíirasíès'«o seú compailheiro, AI

".,%!¦

^mi\tioím^^í^^n»áe6!»UoU^deT ^

^tiSeWéfffy PP<I«r dé diMurtoi-^''.-*''HSrtóí*i»P*Ít1«r*1'"

.»'''--:'.' 'a,. '

t*&-

tfjrmyfoIpLexbibv.eoc<m»b^•;)4?,•fh.tW'?.i\!^í,¦,1 •/• „ani_

. A;'íll»rtà: fleeeMafio. « de era.06%

utllldkde,, porquanto te^jjWjM*"

motlvadM pela. aphtçiei i****« JmfallW^ateJr.,ád»iestadoX»rlM

^Ȓ-

<liauI4Ía<laáwuu q-LíPh,""^ ¦•'-."•'¦;, Piro«eáülamo«. , nesta palestra,

qijando tivemos; de interrompo»-a,

em fuce de um chamado uriseiite

conpa, .p^Vteuidfvu.P.ánaAifa^,.,úpaaua na <5aí»P, 4kwM"%*,0íí.u/m*' BÍ0*° vffWJ^WhíiBiWv.Wftr.da-iáreíteito ^iPrpieçtOMdey^PLla.op-posiífto;..de;.a mPtwneíSP8.4p nomes,Pedro Bailei, Camillo ttflli» (fle.-Me-«en ob e Alpheu de Albuquerqu,a,conhecido por Plnaníê.

Accresce que os encarregado», do^S tevÍÜ9P0l_X_m'

foram, cbihmettendjo outrias ae|pre-cÓes,' incendiando. 8' bonds um noManguinho e outtíj;!pm..84ritò A"1»-rp, nfto poupando por outro lado a

linha aereá em outros pontos con-

fprme bs . laudos de vistoria lanne-

xos. ... ... 1 '„¦—

....Por vários

'depoimentos se depre.-

^pnde- a ..responsabilidade", desses

damnÒ8.,que fle, seguiram ao assalto

div Ualna,, também,;^, yarlos.enipre-gados da Tramwàys entve. pates. os

dle, nomes Jo&q FÍavlo Vüanna cpn-

düctpr, 62, PetrottUlp.Çruz de Mello

motorpeirp.64?, Jerbnymp de Sou-

z^, Pinheiro. motprnejro 6S4, e Apo-

ionlo Cruz, alem dp portuguez An-

tpnino Carvalho qúe "dirigia o mo-

vimeátP.-,.. •• . 'Effectuada. a prlsSp deste portu-

gueü Antojnio de„ Carvalho, empre-

gado, nos .'"Granlden Mioánhoa, do

Brasil", deste, cidade,..aceusado co-

mo responsável, intiellectuar. dos

actoa de depredaçiOes .jft. . referidos,

,^p sor .Interrogado confessou «'up

effectivaimente toniflrn parte nas

deliberações da "União Cosmopoü-

ta"; '

j -que no referido dia. 11 fora elle'. chamado em suu .residência por um

motornelro alto ie secco a que nSo

conhece,, a fim * ir «¦ "Cosmopoü-

ta", onde o esperavam com ancie-

dade para resolver um novo mo-

vimento gnevisrç, nao. como o pri-

meiro, .pacifico que teve 5como .re-,

suitudo a continuação, das mesmas

perseguieões. feitas aos empregados

pór parte da,, superintendência pue

assim desrespeitava '

o . accordo as-

signado pior occasiào, da„ujtimu gre-

.ve/m-as. sím üm moVimbte» destrui-

dor nue obriffasse o ihgt.êe, atbmo-

rizanio,", a tomar outra - attltude da

qual resultasse pura elle mii.lim-es

condições, dè, jvida; ....' ¦} .; que acquilesceu, mandando que o

mbtorneiro, fosse embora, pois em

breve "ia ir|a ter",, que pouco de-

! ppls. chegando ,a sede, da,'.' Cosmopo-

Iita" foi-.'d» accordo com-o proje-

pto de ^depredações qúe álí&s sõ se-

riapraticavel com o auxilio de um

I profissional, competente,._.. conhece-

dor da Usino, qúe para' esse- sei-viço

s^', offereceu o electriptsta Eugênio

Bittencourt, .petcUndp dez -, homens

sendo attendido;'que âs 22 e mela hõrfta ;sahio a

pfr em companhia dos motorneiros

de' transportes Camillo , Lellls do

[Medeiros, Pedro Salles e Alfredo

Aüréliàno dè Albuquerque, vulgo"Pinanzé", até ft pitoça da Indépen-

dèriòiá, ,0'ridè tomou um auto para

i wríficar a execuèab db jplanb, ftcnn

ido Batisféltb com o resultado, poisiao decorrer de alguns minutos a ci-idade começou a ftbár áé; • escurus,'nerfa èhtretante o propósito que so'>lhe

attrlbue. de. dy.n^^ar,. os ca-'nós d'lagúa, proveniente», do' Cabo,

o ! adiantando qfle Ps.8, çartúç^ps a

ique ao referem em depoimentos Pi-

nahzô e Catnlllo ntto eíam bombas-

í dynámití; explosivas ao"',: coiStacto^dè fricção- e(slm cartuchos^ "Du

i p*oi't", empregado A perluraçlto. de

í bedrelras cpm aüiillo de còmpros-

l-sSo dé gazes 1 ',..,

. ,.,)t,v;V;'

què esseij' niçsmo? çajtuçhoB , pilo

eram conduzidos por elle co «lm £

qúe Camillo, tantp, assim é^que lhe

oceorre no mpmeptp.a plrç.um^an-cia d» ter a, patrulha, de .aa^állarla,

que naquella noite ppif^yp.ltas das a

horáB.da nianhtt, pjsrçv^nas, ,im-mediações da "Unitto Cosmopolita",

quando, ello e Camillo Ypltavftm do

percurto!, lem luutompyel ..rp_ji\e).aÂo

ao referido motornelro e encontran-

do no seu bolço os alludldos car-

tuchios "Duport", perguntou^lhe o

qule significava aquillo,, ao, queaquelle i<oiiponid<er.a,: ,, "Btto bellas

especiaes de ligar titãs d* clnemu,

pois «ou operador dè cliíema";

que Camillo atóim «Ultra Incòlu-

me'.- 'i U*;-, ;iP_, ' .'

BÍHta clrcumstancift,: qa .acareaçãotóitá entre, Çftmiiíò ,, pi;;p. pogiuguez*"•'¦¦ ..tendo

CONCERTO EFISIO ANEDDA

A recital de Eflslo Anedda, o no-tavel violinista patrício de passagempcft- esta capital, reallsada no SantaIzabel, hontem, deixou a todos quealli estiveram., ouvindo os harmonlo-sos accordes que do instrumento ei-le fazia soltar com espirito de artista, educado e Inspirado, uma im

pressão agradável e por muito tem-

po inesquocida, como o bollo,-o su-

blime, de. um sonho de ¦ phantaslas,que a memória de instante a instan-te busca reviver.

Aquelles accordes, imagens de va-riações, subtis o''compassadas, dus

gênios que ns ideallsaram como na

lioeslá ou na prosa, as phrusns as-

sim fnzem bem no ouvido — foramflrlmente interpretados.

Concerto om ml maior — Vieux-temps —.abrio o programma.

Ò.artista, de pé no palco, olha n

assistência, esperu que se faca silon-

cio, e, com uma calma dc quem jáestft. acostumado a se: achar em pre-sença. tie auditórios selectos, alheia-

bo pnr completo de tudo que o cer-

ca para transportar a sua alma fts-vibraçCes sonoras e emocionantesdo sou violino.

Pazi.aro com muito sentimento e

naturalidade, debaixo de um res-

peítoso silencio , dos ouvintes.Allegro moderato — Adagio e

Rondo — outra parte do program-ma teve inicio.

Depois, outras partes sueressiva-mente

"foram executadas.

Noturno em mi bemol — ChopinSarazate — esta agrailou, tmtiio, de-

veras. .Bfisio Anedda,, apcznr de fraca,

teve uma culta assistência, quucomo soube merecer, não lhe rega-

teaya applausos.Foi simplosmPtite o que annota-

mos parn. registro : uma fraca as-

slstencia. para um bom artista..Noa acompanhamentos,, d. Zeller

de Carvalho, coadjuvou brilhante-mente para o.êxito do festival.

Ao professor Bfisio Anedda; os

nossos parabéns./R. C.

Hontem, pola manhã, fomos iu-formados de terem se declaradocm greve os operários ila "Faljrk-a

da cervejaria pernambucana.", quedemora ft rua da Aurora, dlstrlutido Santu Amaro.

Pomos, então, até alli. pndç lióientendemos cem " respectivo ge-rente, ar. A. Çjròsck a r.iwpeito i\r.infòrmÜção que vinhamos dc &:t-ber.

Aquelle cavalheiro passou-nosentão, a narrar o seguinte :

Hontem, alguns uperarios ó.'jrl-ram uma eaixa ile cerveja que i':í

tava prompta para lembarcar, retl-Mlldo üa mesma diversas garrafasqúe logo começaram a. abrir.

Diante desse facto, hoje sensuroo procedimento desses o])erariot", n

que determinou parte dellcs so d',

clararom em greve.Uigo dc parte delles. accrcscc-li-

tou-nos o sr. A. C.roseU, porqueestão trabalhando inquiiieros ope-

rarios que não são solidários com u

procedimento d,os comlpanheirbs n

quo me refiro.Depois, não havia motivo paro

esses operários procederem da for-

ma porque procederam.Elles aqui bebem cerveja a von-

tade, não tendo, portanto, iioeessidade do abrirem nenhuma caixa jd

prompta para embarque, o que im-

porta em falta de ordem no serviçoNa "Fabrica Ua cervejaria per

nambucana", que estft guardada peIa policia, estiveram o tenento Eu

lino Ue Mendonça, ajudante Ue or

dem do sr. desembargador Antonii

Guimarães, em nome do quematê alli e o subdelegado dueto.

A' noite esteve om nossa - redi--

eqão. uma cipmmissão de operários

dá '

referida fabrica dlzendò-nos

que o motivo de se manifestaremem greve foi devido ao geronle cia

mesma não querer dispensar um eom

pa nheiro que se dfi ao vicia da em-

briüguez.A mesma, commissão a'T.ant.ou-

nes que os operários em patoclo só

y-i'4'rii'p agora, no trabaiho uieiian-

to »s- condições que se seguem ;

1." 8 heras de trabaiho.;;." 40 "|° de áusfb ento nos saia-

ries.;;." 50 0|" nos serviços estrciora}-1

l-aiins:.1 o Dispensa de multas e cio des-

conto dc 20 T dos abonos.5.» Liberdade para almoçarem

fora do recinto da fabrica.«.» Desapparec.imonto de demis-

soes e süspehsOcs quando não tra-

balharerti nas segundas feiras.7." üm local fòsérvàdp pata

,MI», ¦*¦''M DIVERSÕESSg

NO BECEBs'/ ¦ \

TJIEÀTHÒ MODKRNO, — Hon*tem, a "troupe" "Anglo-americaaa"

dèú o seu ultimo especlacnlo. n«»to

theatro, apresentando attrahénttWnúmeros. Na tela, foi vista á iltl»"Sacriricio dc filha" em 7 actos de.emocionante di-nmatieldãde. • '

;,1Hoje serãfa éiKibiàbs os episo^ .

dios ll." e 1"J." de "Quem 6 *>.,nu*

uiero uni '.'" sob os titulos "Os sár-,

f-adores" e "A" confissão"'. ¦ ",-'.".

Nestes episódios, o enredo fir-BtaíivíprésíJtfiífenJ é t concepção da artt»

i-i.;da Ift se acha bem de.'€nvoU'!do,

polo que os espectadores _ podeVtifazer conjecturas com val8umá ie-

guraiiça sob.ne a identidade do mya

terioso "numero iim". '.

líOYAI-, — "Terra <to>fita passada, hontent

trabalho em « actos, dai

CINEMAsangue", foino "Koyal"

Jj' um¦'¦3'rintigH'''.

Como quasi todas as producçOetfdesta apreciada fabrica, "Terra- do "

sangue" íencorra um thema moral.i

Pena é que o seu protagonista, "-

depois do so converter para b bem, ;'çiicoiitte a morte, no mome/lto eW

que praticava uma boa.'. acçttb; . ,. r.Kste drama sc,, desenrola . .com

'•

Buenaa de forte. acçfio dramátlcá|| as

q;:ac-s emocionam vivamente a qòem •-.

as aliste. .,.„.".. J,,-' '".desta fita.1Hoje, repetição VT. V-

distri-

CINEMA PATHE". — Os "habl- j

tués" deste ponto divcrsional Vlr^,ni

hontem a pellicula "O reino ventu» '

rr.so", en\ 5 actos, desempepUndc» 1

pelos'artistas Harry Cardy ç':Mo"y. •'

Muiiony. ¦••'-'¦„ ''

Hoje seip. I-assado, em "•*»!Pfi?» '

"O reinoM-ntuioso". '.-*;, '¦:'.' '¦ ~í?r '¦" '-^-V:*-' •',

CISES" !- VTCIOKIA. ¦— Bs{e>cNnema repele lnfijé ns fitas "'A vil".-

gançit de r.ittsta", em 4 actos/e,"No campo inimigo", ein 3 parieí..

um PERI. O PAltA OSSEÜNÍÊS

TBAV-.

adéantdilii -'tráhsãuutéw

mu-

PHARIUAOIA DE PLANTÃO

Estará, hoje, de plantão durante

a noite, a pharmacia "Santa Cruz",

ft rua do mesmo nomo.trmnr r ¦--¦¦¦-¦"»««« .»¦,¦*»»

ALCANÇADO POR UM AUTO

NA AVENIDA JIAUQUEZ DEOLINDA

Hontem, fts 0 horas, quando atra-

vessavá a avenida Marquez de Olin-

d'a, a srá. Lourenija Maria da Con-

ceição foi atropelada por um auto

que Ia com certa velocidade, sof-

frendo, neste accidente, fractura ex-

pbsta no dedo médio dá mfto es-

querda e contusão na perna esquer-

da. . ,A victima foi soceorrida pola

"Assistência publica", recebendocurativos d'o dr. Carlos Alvos.

O "chauffeurV deltnquonte fu-

glO.1 . ...,.,..' ,,7' . - ¦

darem a roupa.Ljuu.nnr.-i-. .^~^««M>_WW

Correio tf«A. Província»Têm correspondência no escripto-

rio desta folha as seguintes pes-soas :

D: "37.710" (11 cartas).i; — Orauilinuo Martins ( dr, )I — Intercâmbio,M — M. C. F„ Milton Tavares.P: P. T. R.S — S. M. . . .

D:m nnirf cr.oatieperigos a i..u .- osiiehaiii ftSiíOStoii são provoniont**dos yehloiilàs, sojamautos, et_e..;i)<_asi etc,

Pois bem aqui. nestaainda outros perigo;cos. que

t.-xn.jM»": ••'.. ;•'?¦!$»

capital, '"bal..

São os. bura-< •

Repartição dan. ob.ràs:..ftII>i'

blicas manda abrir para ffuser- çpn.-certos em sargetas ou em _aigutó.-encanamento. ; :-"':.v'.-

Embora esses concertos demp.Petft r

dias e até semanas, aquella Ç.ep,»rl -•

ticão não providencia a fim d*;^!?»:.

pelo niiènos á noite, esses bur»Co!( ¦-

fossem cobertos com taboa» pára'

evitai" accidientes. ¦-.- '¦¦¦¦.:,'.*, y-

ií' uma medidi» necessária.jqqfi-^

Kppurtiçfto das obra:s-lpuWicttS;.deye'.

pOr em pratica a bem dos transem»,

tes. : "." ry "

_*,***.***>.•*„.>>•<*****>*'>"" ''"TjTZRARCHIDIOCESE DE OLINDA

E RECIFE m

.,"

Antoiv»)^". í'00»,.c?í...entretanto,,. Çitm»'P, ¦!• W<b, Mú 'eetaya

oqibi os caHijpTipp.ir^^ftjMliuél-li noite, estes .lijes for.am ,d*áp p.orAntonlno Carvalho, negando este o

autoria. 'Terminada as Inquirições, tez-se

necessário o auto de roeonhieclmon-

to do autor Aptonlo dè Carvalr.o

_ &-_k_mi..4iB^v$ffl$&: .<*

Silva e bem assim dos motorneiros

Camillo Uells do' Medeiros, Alfredo

Aurellano de Albuquerque, vulgo"Pinanzé" o o cpnductor chapa 100,

João Correia de Vasconcellos, quo

reconheceram os dois primeirosEm vlrtudç de provas e Indícios

existentes . no presente Inquérito

contra o portuguez Antonlno de

Carvalho, Alpheu Barra de Olivei-

ra flBcal U'l. Antônio Monteiro da

Silva despachante 100, Narciso An-

tonio Barbosa fiscal 20. Rodrigo

Pantaloáo de Barros, fiscal «0, João

Plavlo .Vianna, conduetor 62, Pc-

tronlllo Cruz de Mello, motornelro

549, Jeronymo de Souza Ribeiro,

motornelro 534, estes recolhidos ft

Casa do. detenç&o, contra os auson-

tes Eügcnlo Bittencourt, olectrlcls-

ta da TraçiWays, qúíc 'tülãs requerpu

uma ordem dé "habeas-corpus" pro

vonttvo ao Juiz ,üe, direito da 2/ va-

ra, que a cóncudeti, Oiovannl dos

Santos, oloctricista ttvmbcni da úzl-

na electrica, 'Miguel Àrchanjo Pe-

reira, fiscal 38 o Apolonlo da Cruz,

conduetor 215, lembro pt ,v. excla.

a conveniência do ser pedida, na

forma da lei, contra os-mesmos a

âíPifiíaste ^;"íí_^2_-p.uEsatí3a«s!U

A CARESTIA DA VIDA

O (BBmmissariado do Alimentação

pubHoit neste estado baixou hontomo sjguinte edital :

"De nrdem do sr. dti«Wdo tlòCòmniissariado Uo Anmei'taguo..pu-blica neste estado, faço publico ao-íntoièssados; para os Uevidos i üí-,

qiK>, a Jiartlr da. data da publicaçãou-ste edital, o preço para a .".anio

do suit o o banha passarft ?. ser »

seguinte. rPnra grossista : Carne do porco.

sa>rca<in, kilo 2$000; idem, id.im, dç

barr vas o semelhantes, kilo, l$i"<00;

patu retalhlsta: Carno do porco,'fresca,.kilo 3$000; .idorn, salgada,tiioj 2$£00; idem se barriMs s 8a

melhantes, kilo, 1$800; toucinho Uti

terra fresco ou salgado 2Í"00", ba-

nha em lama Ullo 2*400, até ulte-

rior deliberação, do accordo com a

proposta feita por osta Dèieguèla .aprovada pola brdpm teleíraphicade 1!» do corronte, do sr. commis-sario.

Picam assim alterados os preçosconsignados nas tabolias actual meu-to em vigor.

Secretaria da Delegacia do Com-nllssarlado ab Ailimontação Publi-

cn neste estado, em 25 dc agosto dc1914. — o secretario (a) .T. Bar-ros Cavalcanti. «. -. _.'_.__.

O Iliustre tl. Sebastião LoBie,.*^."

cebispo do nossa archidiocese, - en-

víou-nos hontem um curtãp, ,çpnj-

municando haver transferido, Ãfte-sidencia do nrccblspado-para o.'P»*"

lacio "S. José". ¦""; ,Gratos a s. «c. rcvdma. ,, pel«>

participação. -,- ¦¦¦'-¦

IW»,.W )i» i.-*mm***»*mTHESOURO DO ESTADO ,j

Despachos do dia 2G :Jorge Ramos & Cia. eolioltatw.

Uo consideração do despacho d* W_

do julho, de i'019. — Informe -.- *

Contadorin.. ;;¦>.->• ¦ v"Armagilo de L«'.ola. requer»»^

do averbaçãó de apólices. ,~ i»^,

forme a Contadorla. ,-,{¦ ¦ } •;--r*-

Dr. .Toso Vicente Melr^ 0<f

Vasconcpllos replicando db d*SPM-

cho em neu anterior requerimento^— Informe a Contadorla. _ ¦

Severino de Carvalho Furtada»

requerendo pagamento' de^ve^el^

rrilòntôB intograus. — Informe'; ;.*Contadorla. _;,, .!<

José Franclscp da Cuaha »•'

JSgMOLASSão convidadas a comparecer ao

escriptorio desta folha, a fim do ro-coberem esmolas, as viuvas possui-dorna dos cartões ns. .6, 7, 8, 12, 21,32; :1H: 42;'58; 50;'63; 67; 70;77;92;04; 112'/ 120; 12'7;i28;131;133;.136;

,138; l'3l|;.I4V. 155;, 157;.169; 10_0;lpi; i'l«SKlMSÍ ,18.6: lü»: 193.

PUBLICAÇÕESTJocebemos o n. 7 d'"A Hora",

jornalzlnho que ae publica ein S.Lourenço, neste estado..

firais i_____j____g___)ijJM-Mi^

quorendo irresppnsabllldadd, àp'.M,\v.

posto, _ informe a Rcceb^oiaaillí¦—-Catharina Canasar .«•*,JÍ?i,

pedindo Isenção do itt<)Osto de/deÇl-*'.

ma. _!_ informo a Recebedoria. \-- Olympln Can«da Ferreira jJa*

qtios ,e João Schastiab plne^2S!IÍ

pedindo certidão. —" Cértltl^U***ouvida a Recebedoria.

"•' ¦' r,.'fPj.«juuvu-ii-ii-ii., n»mim*m**m

ACC1PENTE :|%NA UZINA "BiJIiHftiíll,'/.,'!"-^'

José Francisco de Assis, óaho 4^1uzina "BulhOes", sita no munlplcpde Jaboatão, hontem, ft tarde,,^'!victima de um

'accldoate.r . '._ VJ.

Trabalhava ello em um trem eaH»'végado de íaiina, quando, em;;dí^momento, procurando aâlllrc^i»nténmo, cahio desaBtrádamen^tU|Wlíólb',-'Bolfrehdo,-' ein, boriisèqueMtojí

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IA SÉXTÁ-FElRA, ».'pj^rg|gwaMt j-^——~-—¦-'-* '^H Hi-*^l ^V

<"N. 233

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GRANDE LEILÃOAvisa-se ao publico que nos dias

. o subsequentes, so assim for ne-cessario, haverii, no armazém dezinco da estaçjão de Cinco Pontasum grande leilão do mercadoria*),que deixaram de ser entregues aosseus consignaturios, eni consoquen-cia iTinn occidente na linha, taescomo: fazendas finas de todas a?qualidades, tírins e cambrains paravestidos de senhoras, cretones, fer-

3 ragens para fins diversos, pregos,gêneros de estivas, louça- de pó degedra o de agátha, machina de cos-tura, velas, phosphoros, creolina,brãbantb, manteiga, banha, tempe-ros, utensílios para cosinha, ferr«jsde engommar, feijão, sabão, enxa-das para «agricultor, etc, etc, etc.itaifim, um esplendídlo sortimentode mercadorias de toda qualidade,

/arranjadas em pequenos lotes ao al-cance de todas as bolsas.

O leilão far-se-á no correr domartello, começando ãs 12 horaft dn

í dia 3 de setembro.Recife, 23 dè agosto de 1019.

A lulinlnistração.(10274)

i Cjj_^ l.jnu_w-i»i, .-JigS.!j

P SS"-P^J>*^'vV;J-Vffiü*WÊÍ£SÈ^

P^ «BRvMWÈÈC L I O B __)' S era photograyu

ra e aincographia com pontualidadee presos razoáveis còm Ramon Porte!la( avenida Caxangá 14Í9. .

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íáW1','í,Ííi'i'Íh!o-i''vl-jola", • Agostinho Beserrásu. -í'tit'í-'in

REUNIÃO AGRÍCOLAA fim de tratur-sq de interesse.*

urgentes, a "Sociedade auxiliadorada Agricultura" e "União dos Syn-dicátos agrícolas" convidam aos srsagricultores para á grande reunlâcque terá logar á 1 horas da tarde,de terça-£eira, 2 de setembro, , ncsede da União, á praça i'7 n. 80, 2.'andar. (10281)

VENERAVEL IRMANDADE DOSENHOR BOM JESUS DO?PASSOS, NÂ EGREJA MATRIZ PROVISÓRIA DA MA-DRE DE DEUS DO RECIFE

A&SI2MBM-A GERAL EXTRAOR-DINABIA

De ordem do Irmão provedor sãoconvidados todos os nossos carls-slmos irmãos a comparecer no con-slstdrio dessa-Veneravel.. Irmandade,no dia 30 dn corrente, pelas 3,ho-ras da tardo, a fim. de reunidos to-marem deliberações sobre . assum;ptos -do magna importância a setratar.

Consistorio da Venerarei. Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos, em 27 de agosto «de ,1919. i

O escrlvápAlberto Borges Pereira.

(ÍÓ270)

VENERAVEL IRMANDADE DOSENHOR BOM JESUS DOSPASSOS, NA EGREJA MATRIZ PROVISÓRIA DA MA-DRE DE DEUS DO RECIFE

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIADe ordem do nosso irmflo prove-

dor convido todos, os IrmSõs da Vo-neravol Irmandade do Senhor BdmJesus dos Passos' .'a compareceremem nosso consistorio no dia 80 docorrente, ãs tres e. mela dá tarde, a.fim do se proceder ás eleições dameza' regedora que tem de dirigiros destinos d'casa Veneraviel Irman-«dade no anno1 ' oompromlssal.'.;'. de1919 a HI20,.'conforme préceltua osnossos estatutos. .".' O osorivfto

Alberto Borges Pesré-ra.(10269)

AVISO__--ti nomi) da. Dlr.ectorla, .comjn*-:

nico aos ora., i''sócios, e convidadosdue deverá reallsar-s^,, no. próxima:.'pabbado so. dis!.^^.^ .mes,..!»fi'ba.*'-J* com quo ci "Olub I^WP*^^;^

yersario 'deeua

ln«ti__ÍÍáCtVÕ,'.*^H'J,'

:-)((",*i$Í$érf$éi^fth7.,:)!íp>!t.v,t st.".".:: . :- ¦}..-SSffjÇ i;f:fl/«l!- .'Ç.

transferido por motivo tia greve, osconvites já distribuídos/';-

Recife, 27, de agosto," de 1919.Henrique Ehgcpíó'.-Antunes.

Presldieritefi (10208)

REAL HOSPITAL ! PORTU-GUEZ DE BENEFICÊNCIAEM PERNAMBUCO

Prêmio de virtudeTendo de ser adjuçádo o pre-

mio de virtude de 'quinhentos

mil réis (5oo$000) ; instituídopelo fallecido commendador An-tonio José de Magalhães Bastos:"a (ilha ou filho de família na-tural da cidade do Recife de Per-nambuco,, que pelo . seu traba-lho honesto tiver concorrido ef:ficazmente para sustentação de•eus paes- ou assistido a seu paeou mãe com verdadeira dedica-ção e amor filial, durante doen-ça grave e prolongada." Sãoconvidados os que se julgaremaptos,, em taes casos, que se jul-garem aptos, em taes casos, aconcorrer ao referido prêmio,até 31 de agosto do anno cor*rente.

Para melhores informações eacquisição das minutas que ospodem habilitar, deverão os pre-tendentes dirigir-se á sede doReal Hospital Portuguez ou empoder do 2.° secretario, á ruaDuque de Caxias 276-280.

Recife. 5 de julho de 1919.Plácido Alves de Faria.

2." secretário.(9890)

FÚNEBRES

AMARO DA ROCHA WANDERIiEVSétimo dia

Anna Rosa do Rego Wan-derley, sua irmã, cunhados esobrinhos mandam celebrar

missas de sétimo dia, por al-mia de Seu pranteado esposo, cu-nhado e tio AMARO DA ROCHAWANDBRLET, no dia 30 do corrente, ás 8 horas, na matriz da BoaVista.* -.'*..

Convidam . os ¦ seus; parentes eamigos, bem como os do saudosomorto para asslstil-as, confessando-so desdie jã agradecidos aos que sedignarem comparecer a esse acto.

(9106)

DR. PEDRO LUIZ PESSOA DE MELLO \

i SEGUNDO ANNIVERSARIO \

ó.e,\Luís Ignacio Pessoa de Mello e senhora («mentes),

Walfredo Lus Pessoa de Mello, Bdlarmmo Luis PessoaMello, sua mulher e filhos, Serafim Lina Pessoa de Mello, tuamulher, Raul Bandeira de Mello, sua mulher, João de Mello Fi-lho, sua mulher e filhos (ausentes), dr. João Ursulo RibeiroCoutinho, sua mulher e fflhos c envidam seus parentes e amigospara assistirem a missa, que por alma de seu nunca esquecidofilho, irmão, cunhado e tio DR. PEDRO LUIZ PESSOA DEMELLO, mandam celebrar na egreja do povoado de Alliança,Nazareth, pelas 9 horas da manhã do dia 30 ào corrente.

Antecipam desde logo os seus agradecimentos aos que aella comparecerem.: ',1 •¦;J-&.-y#Ú:& 1/ "'¦ (10249)

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DOMINGO, 3i dò correnteAOMÇIQ-DIA

No segundo andar do predio n. 379. sito árua Barão da Victoria, (Altos d*A Pri-ma vera), residência do illustre sr. Ar-mando Guimarães que se retira para o Riode Janeiro., t:*5-^Ê[^?^S'SS^'".::

| tUDO NOVO :;B J^- %OSTOAlO correr dò maríello

(10266;;•.*¦': .

_

' . , ,.',¦.'. .:;.•; ¦: ?, .'¦ ¦' '•-."''' 'í ¦... '

OOMiMEN-DADOB ALBINO.TOSE' BA SI1-VA

14.° anniversarioA illma. Junta. Admlnls-

trativa, da Santa Casa de Mi-sericor^ia, ía-fâ. celebrar no

dia 30 do corrente, âs 8 1|2 hora."da manhã, na çgreja do Paraizo..u'a missa em suffragio da alma doinolvidavel provlodbr commendadorALBINO JOSB' DA SILVA, 14.» an-nlversat-io do seu fallecimento, epara assistil-a convida os parentese amigos do prestlmoso finado e osir-nüos da Santa Casa..

«Secretaria. ¦ da Santa Casa dle ,Mi-serlcordia do Recife, 27 de agostodo 1919.

. O escrivãoJosé Carlos de Souza Lobo.

(10267)

ISABEL NASCIMENTO DEALMEIDASétimo dia ¦*;;¦.r-\..

José Pereira de Almeida, An-na 'Nascimento Figueiredo, Ali-pio Figueiredo (ausente) e so-brinhas e João Pereira de Airmeida, ainda consternados como prematuro fallecimento de suaidolatrada esposa, irmã, cunha-da e tia Isabel Nascimento deAlmeida agradecem do intimod'a.ma a iodos , os parentes eamigos, qüe à acompanharamào Campo Santo, è de novo,osconvidam para; assistirem ásmissas què pêlo eterno descan-ço de sua alma, mandam ceie-brar na'.piroxima sexta-íéira, 29do corrente, .pelas ,8,horas* ria"egreja do Divino Espirito Santo.. Desde já agradecem a,todosaüè- s£'À\$$xl% -cenipa r«?cs4-4

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cav.-idi- cmii oiniiin kllos ; paru " <!n*iriimiitelilicro « Ci 130 cnlxns com .1180iros de ulcoul ; Ollvolva d ti. •.'. cui.;.¦jríh'1 850 lllros ih álcool c Francisco I'lu & C 6 cuixus com 80 kllus ile lilspilos ; puta Aitiurrat,'!'!., Anionin :1c, llgn i.iini. i",'r, com iwu niros do nioi"r.usfi Ma:lins .'. ti. '.'Hi snecos com llkiliis de a-a-ucu;' hj.-Iiií; Francisco.'lu A: i!. :, ,'iilvas com 110 kll, S de ijhph0l'O3, 1'ei'i'ii'l l'1'll', í ti. 80|5 cmii I.Iili-.is ale nlciií.,1 : t:njil|.iinbln F. de l-.siplli 8 1'lll'iliiS n.ni 3!0ii k .os rte lovl"-'nniui.-a'!!! \l>''- do firillõ m C, I faríbon :;-.'i kllos dd lecldos, Novn ,*; Abriio suecos com 000 kllos do assucar cr.tul .1. Mala ,v Ininlos, I enixu com 60 ,res dc supiil.is, e Oliveira & ti. 8 ClI.V(¦(¦.•iu sn lllros do cciveja e 7|lo com *lllrus de vinagre, Sf.lii e 8 euixas eom •'lllros ii(, vinhos, li' euixas eom III ll'..'d„ eogi 5 caixas coirl m litros dj )¦¦ilciirll' 8 dilas cun: 11' litros de capi,115 com 5080 litros de nlc'0.Ól 0 25|5, 111e 178 cnlxns cum 8;1W) lllros de ngutidenle.

A II ll E C A I» A (j n li SCAIXA ECONÔMICA

Miulllicnli) Ou din 28 :Entradas do deposiio .... ¦*• !2*_fSs"_!Sabidas do deposilo .... :.l:dl,..n

Saldo a recolher ii DoicgttciiiFiseul .-"-¦¦¦:¦.-. 7:inr"'ii

ItUCKIlEnOlIlA DO ESTAllOMo» do Aiiusln — Anno 1910

lin.rost,, da cnrlrturto : 80:0058100Ulu 27 I." Sdcçflo 7:0O7..i',

2.» Socçílo 10:151811'i.{ Scc(;Au 13:506*0

Tntul 10:056$0Ue, dln I uo dia 20 883:006$II

['80l;O89*l(Ein Igunl período Í10 nuno' aniorlor 781:133*70

l.IlToreiiçu para muls .... 80|188*30

NOTAS MARÍTIMASVAPOIIK9 ESPERADOS

M«z. do Alioslo"Pnciricii'", d,, sul a 80. j"Fnrlalezn", din norle ft 20. i"Cnmpqs", de H. Aires o ese., n 80."Itntlngu", do sul a 50,".Infln Allrerto*', rto norle a 80 a tarde.".Monte Moreno", do norte, nestes dias;"Professor", de Liverpool nestes dlns."Mario", do suloa; so. (Rebocando i

_pontSo ",F.sperança,.,Y). .-., - •.¦-.•.••" Curvello*",'da*'Europa a SO. -,, .,"Irls", do EÚl a 80. --•¦--- - •; "" nonevnnte. ", do Sul a. 31. "•-"•'--- ¦>-¦

y'*; 'vXpo**Íes"*a sahirMez de Anoslu

Pari o escala, "Fortaleza" n 31.\ Amarruçso « escala, " OubatSo "

• *

.- ,' ,. ... ..' "a , ;• ¦ a • ¦• v. .

¦'',' V ... , \ ¦'¦'¦ * ]:',' *'>"¦ 1/7 '.'.. .. , ''" "'aa;'.'''''.'-Y'a-'VY •':''"

''¦,-„.- '¦" ¦'":."

. *Y' ¦'"' :

. '' ?"-:

p^,»ií*_fft.WV#i*

Pari o escalu, "Campos' a 30.Ulu ,o 'cseula, "Jo6o Airrodu .i :i.MOSSU'l'ó o escala, "Itnlllifu"'; a 3(1.!>, Alegre a escnln, "Ilnglll'1'l u 30;sanlos d lilo, "Awiguury" u ::o.Porios rto norle, '•Moino Miiieiij'., nes-

tes dias.'.luhlli e escala "lllldos" ll ;ü.xiislerdain o escala. " üoolipjrt " a 80.'(.rtoS rto sul, " Cur.vollo " a 30.tio do Janeiro e esc. " íris " u no.¦anl o esculu, "lioiiovonto" a 31,lio 'i> escala, "l'aell'lco" n 31.tio 0 dit Sul o ese. " 1'lilliiilclplila IICS-cs dlus.

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lo. •N'ui'llii:lll'l'e". ddscarri:-Lugar ingleztniiilo.

Vapor niiclooal " nina ". earrogando*.Vapor nacional "Araguar.v". carregan-

lo.Lugro nnclonul " Lclypsp . (l-scunt-taiuln.vapor nac. " SBo Jono du linvrii . ni«b-carriiganrio.

Vapor nacional " Pbiludelpliia . descar-regando.

Vapor nacionul " .Niiznrclli '".. carregan-

Lugre nacional " Laura llaldt ", ^r'rjba<do.

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nnclonul "Ilugibu", do 087 toiiollidnsj wtnl-.pugeui 03, cniiiiuiiiidanle Fdiiardo Ch'-dwlc.b, carga vnrlos gêneros : u ltuul

do F. Corroía,New Yuri; o esculu — 80 dias — Vapor

Inglez "lluberl", de 2-180 K/neladils, eipil- '

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S.MIlllASBuenos Aires e escala — Viipor iinrii'- ,

glioz " BOSSOgõl' ", cuinninnduiile I.. I OS-sol; cnrgn vários genen.s.

Liverpool o esculu — Vapor Inglez"Miislcinu".' commundiml * Arlhur liliiüle,cnrgn vnrlos gêneros.

Ilhéus e Aracaju' r ¦ ll.vale i.ncl "iíl"Penedensc", mestre José Ignaelo dii Lu- "nu, carga vnrlos gêneros.

Mclssoró — llyato nacional "Curl.i M'"' ',mestre ,lo,'io Paulo Feífolw), rurgn var;,,i,gêneros. : b tu?W.-s

Aracat.v c. êscal8í.*_« [2fií"raa_.-ci«t"a-uoa "it»-." Eda "Viagem",

mestr?*. ,\lançc! ..Tlbu^u..^da Silva.--ear?s vários" g-meros. ?• " *?."

¦ li —• JWMBi*i|¦" v _-.v;J,Ee!IENA-^'\BO'l'ACF/nYY'..'/.C.:.'' Entraram .li", .e.mbnreii.Oes.a n vela ,<-V-\jv-

procedência dv diversos ••im-ius ili. ri*titr —do e foram despacliudns pura i.í tiic3:n s

u 31. portos 17 ernbarr.a(066:

:.W-

vi^MçstNi^AftjvVír.''*I¦r--rai>!i.*v'\.'*-••¦'"<-• *a'S*»: r .M.'M.i^S'.**.\Vít.ptV*l^\>f1*\»/'V

i .'»ii.r__*;,r.'*:ti.'.*-ii)í»:«':*i ¦:'¦yLw*

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t»-. .V?.m ¦¦fy:

'§;"^^fc. ;,«c:,2^yr^y~. s& j?---r7T5^*=^^<;.'-^--"*^:-T*í¦¦ ",'fW

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iiii 30 OTSOO/v^CÍ-^S ,ÀHí,-Ja-&.rXaÈ. ÍJ^S^/OàiH 3-v ~* *-'

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. ¦ _.- - -:.-• . ¦¦¦¦¦:. - rx ••• ^^^^^^- -^^^—^-iÜtf Aíli PHAB1)jj2>g-—___.J____a._.^J|.

ra ma <— Precisa-se de uma que

èalba cosinhar. A tratar A rua Joa-bulm Nabuco n. 752, Capunga.* -;-¦&-./. (S8I8)

,

AMA — Prectó-se de uma para

çreánsá, éalglndo-se que seja muitoasseada, na casa á rua do Paysan-du'n. ss. yy.i*Mi5J^MA, DE LEITE — Precjsa-séde-uma. sáàià e forte sem filho.p'íra ámáÉeíítaf tirná criança de2 mezes. Paga-se bom ordena-do.*a tratar no Largo de Apipu-còsnriaô;,. (9037)A MA - 'rr- Precisa-se* -Ae uma pura

«ipslnha em casa de pequena fami-ii&if

;T"àtar na rüa do ImperadorâÍ7, ou rio Zumby 575. (90'J8)"áMA

PARA cqpÍNHA — e mais

alguns serviços, precisa-so na ruadá PaW n. 141. (9079)

'jÀ'MA — Precisa-se de umn cosi-

niièlra; a tratar nd Avenida SportClubn. 9. » <0"1)

;iMA —' Precisa-se cU- umn prçra

Hcrvigo do copa o arrumação;' a tra-tar ria avenida Joaquim Nalmco ri";ÜÍ» (Padaria, do Varndouro), Olin-ida]... i[»nc<)

ÁÒS QUB BOFPRBM — de qual-

quer moléstia, fornece-se gratuito-mente," dliffiosttctf daUnoleaUa e ta-dlca-ae os meios dé cura «ncpntran-do-se os medicamentos nesta capi-tal.*- •'¦

• So mandar o nome, Idade, residen-ele, profissão, sjnnptomas ou mani-réataçáo dá moléstia e sello para arerposta. .

Cartas a Caixa Postal n. 102.7 •—

Rio de Janeiro..' '.. <M?6)

do Imperador 263,da frente.. \

2.° andar, sala(9041)

"àLUGA-'SE — Uma casa de alve-

narla, & rua Real da Torre, comtres quartos, duas salas, apparelhosanitário e grando quintal. Tràta-sea rua das Trincheiras n. 61. (9048)

à LUGA-SE — Uma bOa sala com

4 janellas, optima paru escriptorioou moradia para rapaz solteiro, no2o andar do prédio n. 323, da ruaImperador. A tratar no RestaurantSulsso. Rua do Imperador ri: 232.

(9100)

immediata.-'AMA — Precisa-se

mente de uma que seja asseiada esaiba, cosinhar para casa de peque-na familia. Ordenado 30$. Attosta-d'o de -condueta necessário. A tra-tíir iia rüa Paysandu' 527.

(9121).

FAMA —¦ Precisa-se de uma para

menino; a tratar na rua da União9. (9120)

!_fcMA — Precisa-se de unVa cosi-

Mlielra* a tratar na rua Padre Fio-

ALUGA-SE — ou vende-se um

grande prédio todo • assoalhado, arua da. União n. 'Si'7, com sanea-mento em começo, oilrto livre, jar-dim ao lado, terraço, portão dc fer-ro e gradil, grand.p quintal commuitas frücteiras, portão ao fundopara. ú rua da Saudade. servindopara. garnge. A' tratar ft. run daUnião de 10 fts 15 horns, no mesmoprédio. («ll»)

I^ASA — Vende-se* umà de-pedra e

cai ém regular estado de conserva-çlo, com oit5.es, llvres,'.'Jténao 3. aa-Ias, 3 4uartos, 2 saletas, ;Cóainha ebanheiro, ein grande terreno todomurado com 9 coqueiros, cajueiros,mangueiras,, etc., portão, de ferroao lado; sita ã rua Caslmir.o deAbreu n. 699 — Casa Forte — aSBminutos, dõ bond. £' tratar na ruadr. Constanclo Pontual, antiga Es-trada do Éricatiàmésto n. 2Glj Par-nameirlm. * .'?" ¦ .'. . .

(9090)

t mm m ¦.lài-

tQMPBAM-SE— Vendem-se, ¦ tro-* V' ¦'.:' "¦. , ¦ x. ¦ •'•* •''•*,' -

cam-ee, alugam-ee, concertam-se aatlriáfc-se planos, na *Çásâ Barret--fe", A rua' da Imperatrli n. Í8i;çtflolnaá á cargo do sr. Elysio déMendonça, sueceasor ds Carlos Tres-ee.- y-. yy.. ' ww

JnREADO — Préclsa-se de uiri que

dS inforinaçõos^de .sua condueta; atratar naí ruá dé Hortas n.:'54*.

¦ -. ... : xi-y ;'*- - <9088) v

/^AIXEIRO —.precisa-se ...de. ..ura

de 14 l Í5f annoíí de idade que tenha

pratica : de: t molhados *:a* retalho"^ atratar: *-na- Voa das FlorentlnftS ;i!30.

_......-—--.,.- •--— -(9090)

SE.COPEIRA r- Preçtsa-se naestra

da da Ponte, d-tichoa 1192 .Exigem-ae referências. (8882)

/COFRES !t- Os melhores slo os da

marcaf Torpedo"; Tendem-se a dl-nheiro e áprestagOeè mensaes, "Ca-aa Barretto", rüa da Imperatrls n.181. -',.-* (8714):

MOVEIS .s-j A'. Praça Barto deLucena n.* 77, antigo pateo Pa-raizo, esquina do becco do' Ou-

ln-.A«m« 'nnalntMr mAvs.1 ,9 tMtm «conhecimento do portuguêsÇ^O.guaJqüet mova i* ODje- cartas â Caixa postal n. 276éfór avulsos, cofres, etc.; • frà (aoss)tár na praga Joaquim Habucò,¦•-4S. '!:y.y'i

O — V na tb An-fio n.» II btiormajsa quem «n-

tiro sobre Joiás, mo-tecidos, «Ic., «te. Nio M

J«oe!l! (S84I)

AUXILIAR DE . CARTEIRA—Pre-

clsa-se de iim, com habllitnqões;cartas a esln. redacção á Ferreira.

Çiano n. 92. (9126)

rolosARAHE FARPADO — em

dê Í1Ò, libras líquidas, vendem Sil--ra * Rolim, rua de Santo Amaro,*' ""• (»'»)

^GENTB DB LEILÃO VE1ÔA •—

íscrlptorlo: — rua Duque de Ca-alu ll t, aonde pode ser procuradopára ot misteres de séu offlcto.

J^LPINA — Muito recommen-dada para combater com effica-da todas as moléstias do esto-mago. A' tratar em toda parte.'AUTOMÓVEL FORD — Ven-de-se um em perfeito estado deconservação. Ver e-tratar, ruageneral Abreu e Lima 195. ¦'\'"», (9285)

24GINTE P1NNA -Para attender i"* grande procura de seus frégiie»'ges, acceita mobílias, planos, loucas,vidros, crystaes e qualquer oWectofcoro ou nsado, para serem rendido»por multo bom preço nos .leilões tire*ffeétus todas ás terças-feiras, ns sus\gencis, i rus das Laranjeiras. 39.—fagunento ao termlnsr o lelllo.Aproveitem a occasiao —AIDA está vendendo cachomirasaiúl-marlnho com um metro de lar-g.ura a razão de (i$000 o metro.Rua da Imperatriz n. 292.

'AVISO — José Ildefonso de Mello,

engenho Mangueira, Agua Preta,préclsa-se fallar com este ar. a ne-gocio

'q.ué hão Ignora. (10074)

DOA ACQUISICAO — FarA quem

comprar a geladeira "Rutfier". A'venda na "Casa Barretto" A rua daImperairis n. 181. (8718)

DOTBQUIM — Vende-se um fa-

zendo bons apurados, aluguel bara-to,-impostos iém dias, tendo maisum negocio muito vantajoso. O mo-tivo da venda se dirá ao comprador.A tratar á rua Mariz Barros 91, an-tigo Codorniz, Recife, . .(9125)

|*>OPEIRA ,—¦ Precisa-ae de uma, a

tratar na'(..rua Rârao Itamaraca n.77.: Eapinheiro; (IÓ?.1?9-*

l^OPÍJÍRO. — Precisa-60"da* lim dw

18 aiihos: pouco 'mais: * oü: íííienos,com • condueta. Praça. Riô • rBrivnco,368.- Milagres. Olinda. .(910*2)

V^OSINÍIfíflíív —^ 'Pl>èlJt*ã-j8b dr,

uma para Casta de 'pe-qUena-família;

a tratar á rua Tobias Barreto. n.°338 (9105>

pOSINHEURA — Precisa-se de

uraa'; á tratar na ruá Barad Ita-maracâ n. 77. (Espinhelro),,..

(10008)

J)IN.HÊlRO—Sobre jóias, mer-cadori^e caução dé tudo querepresente valor em pequenas eavultadai^quaiitiâs. Informa oagenteiÉusebio Simões, praçaSaldarihár Marinho (antigo lar-go Santo* Antonio) 399. Tele-phone*$62. (9984)

DINHEIRO—Dá-se sobre joíàs,moveis ou qualquer pbjecto querepresènífê valor, itífoirmà-sè' nàrua Duqis de Caxias,, 211, 1.'

y£ , (89Ò8)'

DOR 28Õ00 — Vende-se um kilo

de herva doce na rua do Rangel149. - (10p»M;

pAPEL — branco para empru-lho vênde-se na rua do Impera*

vidor, compra-se, aluga-se, tro- dor n. 22V. [(9430)ca-se moveis usados: é novos,pianos, cofres e outro qualquerartigo de casa de familia; paga-se bem, podendo assim quem ti-ver de fazer qualquer liquidaçloevitar incommodos de leillo.

MOVEIS ÜSAÓOS ---Comprase todo e qaulquer mobiliário deuma.casa de familia assim comoqualquer movei e objectos avul-sos cofres e pianos em perfeitoestado; pòr preços muito com-modos para o vendedor; a tra-tar na rua Estreita do Rosrio n.211. Movelaria Baptista.

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s&o, desde 108000. , Acha-se abertaa Inscripção de sócios de clubs v derelógios e Jóias, do "Regulador' daMarinha". Rua Nova, 223. Unlcoautorisádo pela Delegacia dc* The-souro Federal. (10212)-

17ENDE-SE ]—. Vm Itüp- de herva

doce por 28000, na roa do RangelWtW , vC W088).

niyiSgEB DE ESCRIPTORIOS,— comí-períeloao efá jregòá tnodl1cos, executa a "Émprèjsa ÍCóijmoe".'

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P^OVEISII — Compra-ae qualquer

quantidade i rua do Araglo n. ll.Pagamento á vista. (884a)

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é outras procedências, dé todas asqualidades e dimensões,-. possuegrande stock a "Empreza Kosmoa".

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prenhas, sondo . 1 de primeira bar-rlga, garante 15 garrafas de leitee 1 cavallo, com cangalha. RuaLuiz do Rego n. 881. Santo Amaro.

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Superior ao farello e 00 °|" • maisbarato. Vonde-se & rua dos Guará-rapes 127. (90B9)

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c0es.de casas oommerciaes • aduelaaaia, "Empreza Kosmos". ,.. , ,

ARRÜMÀDBIRA — Precisa-se de

uma com prática no serviço; ruaJPadré Roma, 302. Tamarineira,-, "¦'

- (10090Í

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Sx, Cia., unlcoe priprletarlos décal virgem Jaguaribe, para ofabrico . de asaücar, cal brancaJaguaribe, para fingir e calar, calpreta commum e eapeclál oaldeadacom, agua doce paia cónStHicsõ.e*.ençárregàm-ae de fornecer quái-iuérquantidade posla na obra por preçoaem competência.

DEPOSITO-— Cáes do Ramos, 81.

f OSINHEIRA pára casa de peque-

na família, precisa-se no Zumby576. Pode tratar também na ruado Imperador 227.

CORDAS — Para pianos acá-ba de receber a "Casa Ribas" .

(9058)

CAMISAS — peito.duro com um

botão própria para casaca, AIDAvende a 10)000. Imperatriz 292.

(10083)

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ço admiravelmente módico, ven-dem-se rua de Santo Amaro n. 230.

(9119)

/"•AIXEIRO — Precísa-se de um

com 12 a 14 ¦annos na rua Luiz doRego n. .664, Santo .Amaro

(9117)

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• e redoura-se molduras, como tam-bem estanha-se vldrof mofados porpreço ao alcance de todos, Rüa Sa-rio da Victoria, 359 Lola d* Espelho.áp-ONSTRUCÇõES — e reconstru-

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de cobre e 1 dita de bronze, medln-do cada, 6x3 péa 1,1|16" de expes-sura. Ver e tratar ná' rua Bário doTriumpho n. 296. .

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quer quantia sob garantia dejolas,moveis, ^òisütellas do Monte de ;Soc-.corro, éajàèmlrás,^ Wpejf Ttilbjfòi|tas.machlnaá^: die costura, machinasphotographicas,' guarda; chuyç èbengalas com castâo dé ouro ouprata e todo.e qualquer objecto querepresente' valor. Informações &rua Duque de Caxias n. 70, 1.?. an-dar. (10189)

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escaleres em párfeito estado pro-prlos para còrrldà, passeio ou car-ga.

Tratá-se no Clnb S. AlmiranteBarroso ou A rua Duque de Caxiasn. 347.

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dois lances, em perfeito estado,vêr e tratar. na r rua Francisco* Ja-clntho n. 372: (Í0Í34)

feito estado de conservação e func-cipnàmento; a tratar náVrúa Barãode Trluitlpiio n. 116.

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' --, '.

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cj^ie) royal (mmm-) pathe' (i^ftfitllWMiiSiPSENSACIONAL PROGRAMMA

Os üpr"cudores das scenas e costumes do FAR-WEST ennçontra-rão hoje mais um destes sensâciòná.cs trabrlhos de equitação por

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SEScenas de verdadeiro arreharamento.—Grupos de salteadores.—Afero-

ci<lndp tio mexicano. — Luctàs constantes entre os celsbres bandidos MA-TAUOK l- SALVADOR.—Admirar a valentia e o desprendimento desteslierues dos Desfilácleíros do Deserto.

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GRANDE PROGRAMMA NOVOGrandioso drama em 5 actos pelos artistas

MOLLY MALLONI e HARRY CAREYo admirável sportman de coragem e de força raramente observado nplilm iutilulado

38 GRANDE PROGRAMMA NOVOCommovente e sensacional drama da,; NORtP^SDIK..em .4 actos

REINO VEN Sno qual o espectador admira empolgantes scenas de agilidade e audáciainconcebíveis, mais verdadeiras e arrebatadoras.

Uma lueta a bordo de um navio.-Veadinho.

-De sportman a REI 'da; ilha do

GA f ARTISTA Iou Os meninos do circo

Drama que se desenvolve num circo,vingança do esposo ultrajado.

-Infelicidade de mulher. — A

No campo inimigoComedia hilariante em DOIS actos

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Jovem das montanhasDesempenho impeccavel da iucómpáravei June Capnce. Fulgurante

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Para passagens, valores, carga omais informações.

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JQAO ALFREDOEsperado do norte, no dlu - 30 do

corrente, seguira para,:Maceió, Bahia, Victoria e Rio de

Janeiro.

Linha do solO PAQUETE

CAMPOSEsperado do sul no dia 30 do

corrente, seguirá para :Ceará e Pará.

Linha du EuropaO PAQUETE

CURVELLOEsperado da Europa no dia 30

do corrente, seguirá para o sul nomesmo dia.

, Linha de SergipeO PAQUETE.

JAVARYEsperado do sul no dia 6 (íe se-

tembro, voltara para :Maceió, Penedo, Aracaju' Bahia,

Ilhéos, Caravellas, Victoria. e Rio deJaneiro.

O PAQUETE

ÍRISEsperado do sul n odia 30 do

corrente, seguirá para:Maceió, Aracaju* Bahia, Ilhíos,

Victoria e Rio de Janeiro.

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O PAQUETEBENÈVENTE

Esperado do sul no dia 1 de sc-.tembro, seguirá para Ceará e ParA.

Cargueiro»:PiO VAPOR

CUBATAOPresentemente no porto seguirá

para :Cabedello, Natal, Camocim e

Amarração. - .

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Vapor burles

HUBERTPresentemente no porto, segu Ir d

apôs ultimada a descarga para Ca-bedello, Natal e Ceará.

VAPOR INGLEZ' SAINTMICHAELEsperado de New! York eeroá de

18 do setembro, seguirá depois determinada a descarga para o meB-mo porto.

NOTA; —. Ob vapores Inglezes«'ANSELM" e "HILDBBRAND'* naiihlrem do Pará cerca dè 18 de se-tembro e 26 de outubro e que nftotocarão neste porto, ctlspOem de ac-comodaqSes de 1.* classe para osportos de Letxõos, Lisboa . e Ltver-pool..', ;';•,;'

Ó vapor inglez "SAINT ' MI-CHAEL" carregará para- Ne^ Yorknfto. sô. neste porto como^-támbern,nos d. M^,eio,-.rP'arato»Í*%M»lr;.'.

Edifício da Associação Commercial,2." andar

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mVOE m RIO DE JANEIRO

O PAQUBTB

NavegaçãoARAGUARY

Presentemente no porto, sahirá'depois depois da demora Indlspen-savel para os portos de Rio de Janeiro e Santos.

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Pin ctrfis, wcommendM, fretes, valores trtta-se em I*tgeites, . PEREIRA CARNEIRO & OA.

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ILHEOSPresentemente no porto, sahirá a

30 á tarde, para.: i .Este vapor é ilíuminado á luz electrlca e offerece optimas

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ta-se com os agentes: :A - ¦'"'. ¦"_' .^JiJUlít

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