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ACOMPANHANTESpor LEVY KLEIMAN

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•f'í-TÊNIS DE MESA

RENOVAÇÃODE VALORESCARIOCAS

Tor SYi.VIO FANOEL

Um dos problemas menos cul-dados pelos dirigentes metropoli-tanos tem sido o da renovação dovalores. Dngoberto Midosi bá de-zesseis anos integra o selecionadocariocas têm um selecionado per-sido os atuais. Já ê sabido que oscariocas tem um sHeclonado per-manente o dal. talvez a sua supre-macia no Brasil. #Mas o tempo Aimpiedoso, e dia poderia « b<'gfarcm que ficássemos interiorizadosnos cotejos brasileiros,

Já agora começam, porém a sur-gir futuros substltuitoa üos

"asses

atuais: no Fluminense fi Wnlde-mar Duarte, um valor tfio positivoque já tom vários títulos cariocase brasileiros, e um Incrtveí LconZilbermann senhor de um .togodesconcortante o produtivo, o oque e mais animador, ambos mo-destos e disciplinados. No Olimpl-co. Altamiro Carvalbo um dosazes do tempo do ping-nong. vol-tou a atividade e está prestes aocupar o lugar que lhe estava re-servado. No Benfiea Ivan Assun-ção, mesmo sem treinar intensi-vãmente vem mostrando suasimensas possibilidades que já lhederam três títulos no correnteano. Finalmente no Municipaldois astros apontam: Armando 6Balbino: o primeiro, estreantedeste ano 6 som favor um jogadorde grande futuro, bom peloteador(qualidade básica) calmo e inteli-gente atacando com método emaestria poder vir a ser dentroem breve um autêntico az da bo--linha branca: o segundo, CarlosAlberto de Oliveira Balbino usauma çsqbresalonte» talo grandecomo o próprio nome, o. é pena,pois tem limitadas possibilidadestécnicas, é um bom rapaz eAótimoamigo. Quase^ tfio bom na clássicacomo na «caneta», multo jovemainda e dono de um físico que Ibepermite domínio da mesa e gran-de mobilidade poderá ser umadas melhores raquetes do Brasil.se decidir ouvir os conselhos dosmais experimentados:

LszmmmDOIS LIDERES MUITOS

ACOMPAN HANTESA sexta rodada veio tornar o campeonato ainda mais interessante

como há muito tempo não acontece, porque no "bolo" dos primeiroscolocados, situados nos quatro postos, a diferença entro um © outro émínima. Podo-se considerar ainda no páreo aualquer timo distanciadoqualro pontos dos líderes, porque a marcha do campeonato talvez di-minua a diferença, dado o equilíbrio das equipes, sendo do lastimar quedois esquadrõos tradicionais do futobol estejam praticamente margem docortamo. devido à fraqueza de suas equipes.

Deveras surpreendento ó o resultado que o Flamengo alcançou anteo líder invicto, o América, quo continuou líder o invicto, mas tendo comocompanhia o Vasco, campeão do 49. A falta do chanco dos vanguardei-ros americanos, em situações de goal corto, a sorto que tanto lhos foipropícia nos embates quo resultaram na situação do primeiros colocados,faltou no domingo. Apesar de dominar a maior parto das açõos, o Amó-rica teve quo cedor um pontinho a um Flamengo que numa reação titã-nica a "!a Uruguai", pe!o mosmo sotor. conseguiu em poucos minutospassar de vencido a vencedor, mas faltou estrutura técnica ao esquadrãorubro-negro para garantir o triunfo. Verificou-se que o quadro do "maisquerido" melhorou tàticamento. tanto que em cortas ocasiõos chegou adesarmar todo o podorlo conjuntlvo dos rubros. Domingo, o Ume coman-dado por Cândido de Oliveira tora a sua grando prova de fogo, poisapós passar incólume polo líder invicto, tentará no Estádio Municipal,um resultado quo busca há muitos anos. superar o outro líder do cam-peonato, o Vacco da Gama.

O grêmio cruzmaltino não fêz fé com o cartaz do Olaria, que o Banguformava a suu dupla de perseguidores na colocação imediata. Liquidoucom o penúltimo invicto da mesma forma que no domingo antorior acaboucom outro invencível, o Bonsucosso.

O Bangu. segundo colocado, agora a um ponto dos lídores, sobre-pujou em seus domínios o Bonsucesso, após um primeiro tempo oquili-brado. Manteve a sua produção do "nada além de cinco" no EstádioProletário. Sábado terá uma peleja difícil com outra oquipo suburbana,o Madureira. que é o terceiro colocado, a um ponto do distância, o doiBdos líderes. O tricolor suburbano ostenta um cartaz do duas vitórias,dois empates e um derrota.

Na batalha decisiva para o ttílulo "do pior", triunfou o Fluminense;

superando o Botafogo, com quase o mesmo time de 48, pola contagemmínima, goal marcado ao apagar das luzes, na cobrança do uma pe-nalidade de fora da área. O empate sem abortura de contagem seriao resultaddo justo. Mas, não se podo deixar de registrar, com júbilo,que o tricolor trocou do bem com a vitória, ganhando os seus primeirosdois pontinhos no campeonato. Houve festa em Álvaro Chaves, o nãoora para menos. Como os tempos mudam...

O S. Cristóvão não querendo perder a companhia do Fluminenso naposse da lanterna fêz força em Niterói para ganhar do Canto do Rio.Comandou durante muito tempo o placard, mas no final do jogo os nite-roiensos trabalhai-am para o timo de Álvaro Chaves. Resultado: os "ca-detes" são os únicos possuidores da lanterna.

Em resumo, o campeonato apresenta dois líderes: América e Vasco.O Bangu em segundo lugar, o Madureira em terceiro. Olaria em quarto,e Bonsucesso com o Flamengo em quinto, a quatro pontos dos primeiroscolocados. Como se verifica, os suburbanos estão levando uma vanta-gem nesta quarta parte inicial do certame sobre os times da cidade, masserá que agüentarão a corrida?

CAPA: — RUBENS, o eficiente médio direito do América que vem sedestacando tu, presente campeonato, como umu das maiores revelaçõesdo futebol brasileiro.

CONTRA-CAPA:CONTRA-CAPA: — Expressivo flagrante de MILTON, o dedicudo iro-leiro do Olaria ao ser vencido nor um tiro traiçoeiro.

Redator-Cbefe:LEVY K LEI MAN

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' Chefe de Publicidade:

SEBASTIÃO SANT-ANNA

ENDEREÇO: — Rua Visconde doMaranguape, 15 (Lapa) — Ri«

de Janeiro.Endereço Telegráfico:«REVISTA»

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r-j ei?? nn nr\ rTFi^vr1 n?*Ra Supi L ISJ11 Iaéatm*>\^tsmmY^„—^a. + .A.. A .a. ^ rt rt|> éü^JmWmmm\

Fundado em 12 de Abril de 1938 — Propriedade da COMPANHIA EDI-TORA AMERICANA. Diretor-presidente: Gratuliano Brito. Diretor-secretário: R. Peixoto de Alencar. Agentes em todas as capitais e prin-Cipais (idades do Brasil. Representantes -— Estados Unidos da Americado Norte: Aguiar Mendonça, 19 West 44th Street, New York City N YEm Portugal: Helena A. Lima, Avenida Fontes Pereira de Melo M2*-> Distrito. Lisboa, África Oriental Portuguesa: D. Spanos, Caixa Postai4.'M, Lourenço Marques. Uruguai: Moratório & Cia., Constituycnte 1746Montevidéu. Sucursal na Argentina: «Inter-Prensa», Florida, 229Buenos Aires,

*Representante em São Paulo: A. Zambarlnò

Telefone: 4-1569Rua Capitão Salomão, 09,

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OPINA 0 LEITOR

CARLITO E ASVELHAS

Sirvo-me da presente para, nadualidade de veterano Botafoguen-se, protestar veementemente con-tra a administração do sr. Car-lito Rocha. Não posso me con-formar eotu o processo do atualpresidente, que transformou Ge-neral Severiano nttni verdadeiroparaíso de velhos reumatleos quojá passaram cia idade de jogar fu-tebol. Quando o Carlito sabe que.uni clubp vai aposentar um joga-dor por «velhice» elo não bobeia',traz logo o «recalcado» para gene-ral Severiano. Ele daria um bompresidente de uma instituição decáridède, menos de um clube pro-fissionnl de futebol, que tem pordever, defender suas legitimas tra-¦diçoes. Daqui lanço um apelo fer-voroso a todos os Botafoguensespara que se unam e botem parafora esse mau elemento. Vamosreagir. Botafoguenses da velhaguarda?

Do amigo leitor.Oscar Tavares Moreira •-- LEME.

XXX

AS ARBITRAGENS

9 de setembro

Kloiman.

de

completaMr. Lo-desculpo

Uberaba..1950.

Snr. LèvjSaudações.Escrevo-lhe esta a fim do queme possa esclarecer certos pontosobscuros para mim.Em primeiro lugar, quero lhe

dizer, que sou fan de seus artigos,no «Esporte Ilustrado».

Uma das minhas questões ÓA aque so refere as arbitragens. Seique a maioria dos jornalistas es-tão fazendo uma campanha con-tra as arb.ltrag.ohs britânicas.

Assisti o campeonato carioca esul americano inteiro, o ano pas-sado.E vi a imparcialidade

em todas as atuações dewo, Barrtck, Ford, etc. c ,..a Dundas por estar em idade avan-cada por isso enganou-se frequen-temente'.

Não assisti o jogo Vasco o' Ame-rica o nem tampouco sou um fa-nátieo torcedor, mas um árbitrobritânico apitaria aquele pênalti"(se foi pênalti. A).

Eu não posso afirmar, ruas tam-nem não ponho a mão no fogo seMalelier apitou àquele pênalti pa-ra não dizer que com file o Vasconão apanha.

Çom toda a justiça o imparcla-lídade o Snr. acha que pode ha-ver comparação entre um Barrieke um Mário Viana, um Lowe comum Maleher, um Ford com um Ti-joio? Então porque esta campanha•suja desta feita por esses jorna-listas?

Sou mais brasileiro que qualquerum, mas de a Cezaí o que é d<>Gozar.Esperando serem solucionadasestas minhas perguntas,Subscrevo-me, atenciosamente.Taciano de Mello Júnior — «Co-

Jéglq Diocesano» — Uberaba —Minas Gerais.

ASSINATURAS; ¦¦•¦

Porto simples:

Ano: cr$ 90,00Semestre: Cr$ 45,00Sob registro:

Ano: Cr$ 110,00Semestre: Cr$ 55,00Extrangeiro:

Ano: Cr$ 200,00Semestre: Cr$ 100,00

•NÚMERO AVULSO:... Cr$ 2,00NÚMERO ATRASADO: Cr$ 2,50

ESPORTE ILUSTRADO — 21-9-50 — Pág. 3

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-. FOI AS8IM QUE O BONSUCESSOCOMEÇOU EM li).™, com Vítor,Agostinho. Gato, Tlào, Amaury(em pé) e Cidinho, Oswaldlnlio,Roberto, Wilson, Cola e Soca.

JA se cognominou com muitapropriedade este ano de 1950, co-mo o ano da» «surpresas» no fu-tebol. Evidentemente nunca se ro-gistrou na história do nosso maispopular esporte, um ano tSo fértilem resultados Inesperados. O pri-meiro prólio dr» torneio regionalregistrou a primeira decepção: oempato entre Fluminense o Olariae 24 horas depois, o Botafogo ba-queava deante do América e o Fia-mengo IA em Conselheiro Galvftoperdia dois pontinhos preciososfrente a modesta representação lo-cal. Foi assim que começou ocampeonato carioca de 1950... Doscinco jogos efetuados, apenas doisapresentaram resultados normais:0 empate Bonsucesso e S5o r'rls-tovâo e a vitória do Bangú fren-te ao Canto do Rio. A segundarodada, apresentou na sua apcrtu-ra outra grande surpresa: o em-pate entre Fluminense e Bonsu-cesso, quando este ultimo mereciaum resultado mais compensador.No dia Imediato, apenas uni re-sultadc normal se verificou; oqual seja. a vitória do Vasco ao-brè o Bfto Cristóvão,das duas primeirasvem paia atestar deniAvel. a convicçãoRealmente estamos

O exemplorodadas ser-

modo insofís-da maioria.

vivendo uma

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"NÃO HÁ BEM QUE SEMPRE DURE..."

A GRANDE OPORTUNIDADEDO BONSUCESSO F. C.QUANDO TUDO ERA ESPERANÇA... — UMA INVEN-CIB1LIDADE QUE CAIU DE FORMA IMPIEDOSA —DESDE HA MUITO QUE OS LEOPOLDINENSES SEDIVORCIARAM DA 'LANTERNA" — GRADIM, ES-

SE HERÓI" DESCONHECIDO.

(Reportagem de CHARLES GUIMARÃES

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UM IJ(»M cTHIí) DE GOLEIKOS», que nunca foi desfeito em face d» aü». proveitameato de Barc.ueta Tião e Manga, porém estüôfirn»es em Teixeira de (astro.

DESFEITA A GRANDE ESPERANÇA. -- Os leopoldlnenses deposita-vam grivutíe esperança nessa Intermediária oue foi desfeita pouco tempodepois: Vrubatão, Gato e Agostinho. Desses apenas Gato ficou no seuposte», j.i inte Erubatão passou para zagueiro e Agostinho deixou o elube.

immmmmma1íÊÊm%L'2'2^ ¦. '¦ Am mmw&Z i'' trtty^«;'r ~ •' m*i3dA flflte.fltflfl^Eí^'- ,l2':flflflfl^ ¦ ' ** ^i^^jflB fl^i"jt - .. .f*._: ¦ '"•^a^fj^^^Êfmmm

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O «HKiUH DESCONHECIDO» - Gradim narra ao repórter aem busca de melhores dias para o quadro.sua luta

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O PRIMITIVO PLANTKL RUBRO-ANII DF IO™elementos que Grndim Iniciou , «„ tíSüt » 9507 ,"~ hul com «,fi8<,«direita. -ê-He: Barqueta. V Ir Urulwtíí íw„

^i" P* da ***mú* I'ar« »5j • w ^ír^B^SíS?"--época de surpresas no futebol.A liderança está com o América oo Bonsucesso chegou até. a quintarodada, ostentando a condição deinvicto o ocupando merecidéunen-te, o terceiro posto na tabela. Masne-ssa rodada número cinco osleopoldinenses depararam romuma oncruzilhada: no seu .'ami-nho estava o Vasco da Gama. umaos mais sé.no.s competidores do%lrtaiT,,0 um dos raros Quadrosda cidade que vem córresponden-do a expectativa. Seria por assimdizer a grande oportunidade parao Bonsucesso. a qual nâo foi infe-izmente bem aproveitada pelosleopoldinenses que acabaram poise render a melhor classe e cate-goria dos rivais. Todavia, forçosoo reconhecer, o Bonsucesso pôde-Ha ter colhido um resultado maisiionroso e assim, manter a sua ca-beca erguida, na certezahavia desempenhado ^omeficiência a sua grandeem 1950. a qual seja. a depenhar o papel que estava reset-vado ao Fluminense ou Flameniroporém tudo em v&o

de cjuenotóriamissãodosem-

O DIVÓRCIO DO TROFÉUMÍSTICO

mSTT' ressaltar. entretanto!que o Bonsucesso conseguiu já ai-gum tempo, quebmr uma velha«escrita». Conseguiu sé divorciar

da «lanterna», místico troféu ouedurante vários anos foi destinadoao clube leopoldinense. O Bonsu-cesso pode a exemplo do que su-cedeu domingo, não se manter nu-ma posição previlegiada, porémnao resta a menor dúvida de queeste ano, ele conseguiu se livrarmais unia vez da «lanterna» Mes-mo a já esperada reação dos«grandes» náo determinará umaremodelação completa na situaçãoPode repor os mais categorizadosem condições mais favoráveis to-davla, náo conseguirão jamais re-''gar o Bonsucesso a precária si-tuaçfio de «cerra-fila».

GRADIM, ESSE «HERÓIDESCONHECIDO»

oim, Gradim pode ser denomi-nado de herói desconhecido, por-que embora não possua em Bon-sucesso material humano necessá-no. ainda assim conseguiu reali-zar uma grande obra. um feitoextraordinário. Trouxe o Bonsu-cesso até a quinta rodada semamargar um único revés e em con-dições de enfrentar o Vasco omsituação de igual para igual, em-bota fosse notória a melhor cias-Se dos componentes do onze Vas-caino. Por isso mesmo pode-se di-zer que os 4x0 não deixou por seuturno de se constituir em maisuma surpresa nesse ano santo de

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^"tiKrfflssjra^ESPORTE ILUSTRADO - 21^50 - pág. 5

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A representação de volel do América, séria concorrente ao certame da bola ria rede

jfCNJÍACIONAL A ICGUNDA CILIIMIPIIaVIDaV IPIE/HININaVDia 22 de setembro, 6 0 dia da

Primavera, e nessa data, (ia.-f<'ira.começarão os JogOS da OlimpíadaFeminina, a segunda que os nossosconfrades do "Jornal dos Sports"reaii/aii. em homenagem ao "sexofraco" (?) esportivo,

0 êxito da primeira competiçãorealizada no ano passado animouo.s organizadores a levar a eleitouma competição ainda mais grau-diosa.

Os jogos do Primavera de 1050serão disputados em nada menosde on/.c modalidades, ou seja, umaa mais do que em 1049, o remo.

Será, portanto, mais uma atraçãonu desfile de beldades do esporte.

Assim as atletas porfiaráo emvôlei, basquete, atletismo, tênis demesa, tênis, hipismo, ciclismo, cs-grima, natação, iotismo c remo.

As Inscrições ultrapassaram a cx-pcctlltlva, atingindo a uma cifra dequase mil participantes, o que afir-ma o progresso do esporte feminino.

A competição eomj>rcende II par-tes: o desfile, as provas, própria*mente «litas, c o concurso da rainha,sendo que sua eleição não se fazpor meio de votos, mas pelo Julga-

(Cont. na pág. 12)

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Ciclistas em movimento.

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Nadadoras em açào nas OlimpíadasAtletas da ttscola Nacional de Edncação Písica competirão no

campeonato do esporte-bàse.

ESPORTE ILUSTRADO - 21-9-50 -, Pág. 6

CASTILHO VOLTOU A BBILHÀR - o goleirotricolor reeditou as suas últimas performances.destarando-se como a grande figura do m7 "to, vemos o jovem goleiro tricoloi

minado.nhado numa defesa iimg aTílcâ*." hostííllíídím'/pzinho e auxiliado por Rubinho por

Primeira vitória dostrícoores no cam-peonato da cidade

Escreveu CHARLES GUIMARÃESFotos de JOSÉ SANTOS

Sempre (pie àe fazia restrições sobre a con-duta do team alvi-negro no Campeonato, nao'lanava quem se apressasse em justificar as másperformances do «Glorioso alegando que a au-saneia de vários cracks campeões de 48. haviamdeterminado aquele decréscimo de produção doconjunto. Sábado, porém, os otimistas se vi-ram envolvidos numa dolorosa «encruzilhada*A reprise da maioria dos veteranos campeões dêdois anos atraz oferecia a «prova dos nove» quemuitos aguardavam para tirar conclusões bonés-tas sobre as verdadeiras possibilidades do Bo-tafogo. Os resultados porém, foram chocantesporque a verdade manda que se diga, a inclusãode Pirilo. Geninho. Otávio c Ávila ao Contráriodo que se esperava, determinou numa queda ain-cia mais brusca de produção do quadro e era con-seqüência, a modesta representação do Flumi-nense poude pela primeira vez deixar o campo.

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m/nínu^^Vluninu^ l?;!1,ni{;ítMI>KONATn. ~. A,,»!«\'"!« ° Botafogo no sábado, por contagemmínima, o Fluminense conquistou a sua primeira vitória no certame. Em oi da esnuerdn naraa direita, vemos: IMndaro. Osvaldo. Itublnho ,laír Castilho ,. i*S^i.'«w e~ i Pi.

...a...... i?, oi V. » ." ' I nilieiro. Sentados, na mesmaordem: Kobson, Dldl. Silas. JoSo Carlos e Mlltlhlio

V , •; • ' .II1' pASTILHOl — A foto acima reproduz o lance mais sensacional da neleiaA cabeçada traiçoeira de Otávio parecia ter levado o c.udoiv-.o corto. A rigor, ninguém acreditavana possibilidade do couro ser desviado a tempo de denlro da meta. Castilho, porém, cOnséffÜlllisso. num lance excepcional. A satisfação de Pirilo demonstra a confiança do goal que não veioe Pinheiro }& abatido, (orce «ado «milagre» que surgiu. .

CABLOS DE OLIVEIRA MONTEIRO SATISFEZ-— Boa conduta tevê o árbitro Carlos de OliveiraMonteiro, o popular «Tijolo», que é visto na foto

ladeado por Geninho e Didi" mamln£n?J •;;,?"•• fe tfvelvgm. Çw íí.sf,uae"^ is„fi„°s * ,é»?ii9rfts

Santos, Ávila e Bnbinho. Agachados: Ze/.inho, G«ninho, Pirilo, Otávio e Seca

*#^fev/. r-«:i/íW ?:>'?¦¦ "-'¦ - ^;^^>BfBfl>w

A esquerda: Reabilltou-se Osvaldo. O goleiro alvLnegrO cumpria bom desempenho, realizando sèglirafl intervenções como essa que se vê na foto, quandoneutralizava unia avançada de Didi. Huhinho prepara-se para intervir. A direita: Novamente Osvaldo é chamado para intervir, desta feita para im-pedir que Silas impulsionasse o couro para as redes. Ávila está na expectativa.

«atentando os louros da vitória. Está provadoque o alvl-ncgro nfto tem recursos materiais pa-ra a campanha de cinqüenta. A renovação doquadro que se impunha desde o ano passado,fatalmente será feita agora, em plena vigência<k» certame.

VM TIRO FATAL DE DIDI

A primeira etapa apresentou fases de inteiroequilíbrio a despeito de ter a rapaziada tricolordemonstrado mais espírito de luta e maior inte-resse por um resultado favorável. Os botafo-

SALVOU OSVALDOl — Joio Carlos infiltrou-se pela ftrea o atirou fjrmc, mas Osvaldo defendeu

guenses tentaram de início, concentrar todas assuas forças na retaguarda, procurando dessa for-ma, impedir que os tricolores naqueles momen-tns de «fúria» nAo lograssem o seu objetivo. Is-to foi conseguido por Santos, Carlito. Rubinho oOswaldo bem amparados pela «chance» realiza-ram jogadas verdadeiramente prodigiosas.

Quanto no alvl-ncgro decidiu reagir, procuran-do se lançar na ofensiva, vimos Pirilo. Otávio.Geninho e Ávila completamente parados, des-truindo as manobras de Zozinho, Carlito e Ca-réca que procuravam a todo custo chegar atéCastilho. As falhas da defesa tricolor, porém,permitiram que algumas bolas perigosas amea-cassem Castilho, exigindo do jovem goleiro In-tervenções espotacularee como aquela que ovltouo lance de maior perigo para a sua mela quandoOtávio desfechou certeira cabeçada, dando a im-pressão de goal. O tento do Fluminense, o uni-CO da tarde, foi assinalado por Didi ao cobraruma falta de Carlito em Silas nas proximidadesda grande área. O goleiro tricolor voltou a im-pressionar pelo seu arrojo e segurança. Na za-ga não destacamos nomes uma vez quo tantoPíndaro como Castilho fracassaram. Oswaldo foio mais saliente dr. intermediária e Didi foi noataque o que melhor se conduziu. Entre os alvi-negros, destacamos Oswaldo no arco. Santos nazaga, Carlito na intermediária e Zezinho noataque, como as grandes figuras do alvi-negro.Na direção do encontro funcionou o árbitro Car-los de Oliveira Monteiro que se conduziu comacerto.

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0 rj&KTO 60LITAB10 DA PELEJA — Eram decorrido» 31 minutos da íase complementar quandoCarlitv praticou uma falta sm SUa* na altura da srasdo Uva. Didi a •xacuterq eo«x ôxito mü!uhando o couro no fundo da? r««es. Batera decidida a peleja

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LÍDER INVICTO! — Apesar doempate com o Flamengo, o Amé-rica manteve a sua invencibilidade,bem como a sua posição de líderdo campeonato. Na foto vemos daesquerda para a direita, em pe:Joel, Osni, Osmar, Rubens, Osval-dinho e Godofredo. Agachados, namesma ordem: Natalino, Maneco,

Dimas, Ranulfo e Jorginho

A mais empolgante peleja docampeonato teve como protagonls-Ias o América e 0 Flamengo, Nâovai nenhum exagero nessa afirma-ção. Porque dentre os jogos aleagora efetuados no certame; ne-nnum conseguiu arrancar maioresemoções nem teve um colorido tãoacentuado. Realmente, América eFlamengo fizeram uma bela par-tida. Nâo faltaram nessa contenda,nem os lances técnicos denuncia-dores de bom futebol, nem o en-tusiasmo que imprime às pelejasaquela vibração que contagia opúblico. O encontro entre rubrose rubro-negros, antes de mais na-ila, servia como teste para o Fia-mengo, vindo de duas vitórias de-pois que passou para a direção deCândido de -oliveira. 1% melhor testnão se poderia desejar, pois oadversário era precisamente o líderinvicto do certame, cuja façanhamaior fora aquela vitória espeta-ciliar de bà quinze dias, diante dopoderoso esquadrão do Vasco da(•ama. K os torcedores do grandeclube da Gávea, devem ter saldosatisfeitos do Maracanã, pois 0

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SfNDKRI.AND AGRADOU— Mo-mentos antes do prélio o juiz Mr.Sunderland faz as derradeiras reco-mendai.*ôes aos capitaias das duas

equipes: Maneco e Durval

Flamengo revelou sensíveis pro-gressos. denotando um sentido cer-to tle marcação -j prova cabal deqUC existe agora uma orientaçãosegura que, a vingar, levará o timea melhorias acentuadas de jogopara jogo. Um empate contra oAmérica em tais circunstâncias po-de ser saboreado pelos adeptos doFlamengo como autêntica vitoria.Porque o América, pelo trabalhoque vem realizando, no presenteno campeonato, já mereceu a nfir-inação de que é, no . momento, oonze que melhor está jogando emnossos campos — o que lhe deu ahonrosa condição do líder e a nâomenos honrosa situação de invicto.Até mesmo o atual treinador doFlamengo ~-~ distante das paixõesclubisticas e guindado na ocasiãoa simples observador declaroua um jornalista que 0 time maisperfeito que vira im Rio, fora o

REABTXITOÜ-SE 0 FI.AM ENGO!— Após uma campanha pouco ex-presslva OO torneio, o Flamengo <.onseguiu, graças ao empate frente aoAmérica, reabilitar-se integralinen-te. Osvaldo. Cláudio, Juvenal, Wal-ter, Nélio e Bigode são vistos, daesquerda pura a direita, era pé, en-quanto que, agachados. na. mesmaordem, vemos: \loisio, Lero, Dur-

vai, Dequinha e Esquerdinha

0 EMPATE TEVITÓRIA PARA 0 FLAMENGOde LUIZ MENDES (Especial para o 'Esporte Ilustrado?')America. F logo depois o Américarespondia a cortesia de Cândidode Oliveira com aquele triunfoconsugrador frente ao Vasco. Poishoje, quando Cândido já não estaalheio às coisas do nosso futebol,porque está ligado ao Flamengo co-mo seu orientador técnico, foiprecisamente o América o ndver-sã ri o do rubro-negro, no test paraas possibilidades do clube do sr.Dano de Melo Pinto. Profundo ob-servador, Cândido planlfleoU uínnforma de bloquear o quinteto avançado do America. Antes, porém,procurou dar força á slUl defesa,porque de nada adiantaria a êlefazer um esquema de jogo se oshomens com que contasse não liveSSem condição de executar osseus planos. Tratou <le introduzirus modificações necessárias. Armoua defesa para a execução dos pianos. I'.. como futebol não se ganhasomente cuiii uma defesa, procuroudar ao ataque uma formação maisagressiva, tirando Hermes, até ngora inteiramente, dcsnmbicutadó e

sem COtlCXãO CÓtíl seus conipuuhçi-ros, deslocando Lero e ineluimtoDequinha, um jogador pernnmhu-cano que velo paia ser cenlro-nié-dio e que porisso mesmo nâo po-derin eslrnnhai- a tarefa conslru-li\a que lhe foi entregue nu meia-esquerda. Não há dúvida porqil(! negá-lo seria iupar o sol comuma peneira Cândido de Olivei-ra inudoil o flamengo, deu moralà equipe com Injeções de eonfian-ça e esquemaUZOU um sistema de-lensivo que, inòrmeiile por ter blo-(picado o sentido ofensivo do Amé-rica, garantiu um empate mimapeleja em mie ninguém poderiaapontar o Flamengo como provávelvi ncedor, como ninguém tambémpoderia apontá-lo como capa/, deconseguir mu empate, ao menos.O America era lògicainenle o favo-rito. 12 aí está porque ò empatesoube conip vitoria ao ('.. |\, doFlamengo.

O América, porém, sem ler Joga-(JO mal, não ehegoii a ser o mesmo(< '«mt . na pg. 12)

ESPORTE ILUSTRADO — 21-9-50 Pág. 9

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qSABADO - dia 1G de Setembro:FLUMINENBE 1 x BOTAFOGO

0 (0x0), no Estádio Municipal.Didi para o Fluminense. Juiz:Carlos de Oliveira Monteiro (TIJo-10) (Bom). Gr? 89.896,60. FLUMI-NENSE — Castilho; PIndaro • Pt-nheiro; Osvaldo, Rubinho e .Taír:Miltinho, Robson, Sllaa. Didi eJoão Carlos, BOTAFOGO: - Os-valdo; Índio <• Santo»; Rubinho.Ávila e CarlJto; Zessínho, Zentnho.Pirilo, Otávio e Careca.

DOMINGO dia 17 de Selem-broAMÉRICA 2 x FLAMENGO 3 (Fla-mongo 2x1). no Estádio Municipal.Lero e Aloisio para o Flamengo eNatalino e Dimas para o América.Juls*: Sunderland (Bom): Cr$ ...45». 1)89,00. AMjUIICA: — Osni.Joel e Osmar; Rubens, Osvaldinh >e Godoírodo: Natalina. Maneco.Dimas, Ranulfo o Jorginho. FLA-MENGO; Cláudio: Osviddiniio eJuvenal; Valter. Nélio o Bigode;AIoIkíu, üèrõ, Durval DéqulntiQ oEsquerdinha.

VASCO li x OLARIA 1 (2x0). ioEstdío da Rua Barirl. Ipojucan(2) e Lima para o Vasco o Eh-querdinha para o Olaria. Juhv,M*irlo Viana (Bom): Cr$ 109.001.00.OLARIA: Milton; Amaro o Lnjn-imriua; Jair. Olavo " Xnanias:

invicta a Seleção...(Cont. da pág. 171

iniciai;'., para permitirem-se envol-ver depois, pela maior mobilidaded« seus oponentes, que realmentteevidenciaram superioridade nos re-( ii í individuais.

Atesta a nossa afirmativa a di-b ipiiqa de 12 pontua que os judeush iupie mantiveram SÓbiv oí? «Fal-ei ¦ , diferença que caiu para 6pontos, já no final da partida, com:i retirada do notável Ed Ramonila quadra. Venceram os judeus porG.íxôO, depois venceram também aprimeira fase por 3*1x21.

ULSPKDIUAM-SE INVICTOSNoa seus nós compromissos, nes-

tu capital, oh israelitas assinalaramlíil pontos pró o 163 contra, comum saldo, portanto, do 28 pontos,como resulltado doa encontros:

l.v JOJ.-.H israelita» -ií) x Sele-cfto Carioca -15.

2q.' jôko Israelitas 77 x Fla-

Israelitas G6 x Bowllngatenuo r»'.<,H '¦' JGtfOOreen 50.

Na equipe dm judeu» norte-ame-rlentios. fêd Roman laureou-se comou «ei .•«tinha», assinalando 80 ponto»nos três jogos, assim divididos; l.yjogo 10 pontos; 2," jogo -- :í7pontos e '!." jogo • - 24 pontos.

SENSACIONAL A...(Cont. do pA*r. ÜJ

incuto da uni Júri composto de pln-tares, escultores, desportistas c ou»trás figuras nhullr.ndas em plásticacomputando também a eficiênciaesportiva das concorrentes ao cetro.

Inúmeros prêmios serão conferi-ilos este uno, sendo que «» maiorcaberá íi Hamhii dos Jogos da Pri-rim vera, uma viagem aéreo u Suécia.

Fducundãrios e clubes participa-ríto desta grande parada (pie come-cará sexta-feira, u que devera re-glstrar um sucesso extruordiu&rlo.

ESP01VTI2 ILUSTRADO ussocinii-do-SC a grande iniciativa do 'Mor-nal dos tísports» apresentará durante o transcurso dos Jogos da Pri-ma veia reportagens ilustradas detodas as competiçfles, prestigiandocomo sempre lem feito, o desportodo lado sexo.

empãtTteve o...rcont, da pág. $)

de outras contendas. Primeiro por-que se deixou surpreender pelareação do Flamengo, quando pre-nmlurnineule, ao sentir o adversa-rio envolvido e com o marcadorde 1x0 0 seu favor, quis iniciar obailo. Com aquele jogo do "taqui-nho", enfeitado e iiligraitado. oAmérica se esqueceu do procurargarantir n vitoria o propiciou aorubro-negro como que envergonha-do pelo tentativa do haile, umareação ocasionada pelo brio. E umjoga quo aos 28 minutos apontavao America como dono do placardde 1x0, aos 30' já mostrava o Fla-mengo como condutor i\o escore de2x1. Foi a vergonha tios cracks daGÀVea que mudou o rumo do jogohnquein altura, Donde se conclui(,ue o América nfio sonhe ganhar ojogo naquele inicio que lhe ia lilofavorável, a ponto de acreditarmos,na ocasião, que os rubros poderiamatingir uma contagem alta, Noi se-gundo tempo, maior ainda loi oequilíbrio da peleja, pois na etapainicial o América foi sempre maistime, embora o marcador lhe saísse

Jarba», Alclno, Maxwell Washing-ton o Esquerdinha. VASCO: -~Barbosa; Augusto e Wilson: Eli.

Danilo o Jorge; Alfredo, Ipojucan. Ademir, Lima e Dejair-

BANGÚ 5 x BONSUCESSO

Números do Campeonato Carioca de 50

1<*lo

3»4v

go

80

6.a RODADA__CLUBES

América......Vasco Bongú .......Madureira ...Olaria Bonsueesso ..Flamengo ...

—• Canto do Rio.Botafogo ....Fluminense ..

- s. CrlStovfto .

TURNOJ 1 V I E D556r»6665566

I 3 í 21,4 ] - 1

4 ! 1 12]2 1

1 1I 2 * 3

2 12 13| 1 111S1 2 :í

[ - j 2 I 4

PONTOS GOALS

JL JL p i c ^14 9 j 5 j18 J 11 724 6 1 18 ;6 4 7|8| 111 8 3 ;~tí 13 j 16 a15 I 14 1

8 7 6 15 93 1 7 4 11 76 8 7 II 14 S J

10 8 1 24 16

Total de goals em 30 jogos; 107 (Cento e sete)Artilheiros: Ademir (Vasco) e Simô-s (Bangu) Dímas (América)e ssimoes umuikiu 8

(7) • Durval (Flamengo) e Zizinho (Rangi)) 5.Total de rendas em W jogos: CrS 3.486.942.O0. . Próxima rodada :Sábado — Madureira x Bangu. no Estádio Mune 1-

nal — Domingo — Canto do Rio x Botafogo, campo do Canto do Rio -~SAo CrlBtOvfto x Olaria, no campo do 8. Cristóvão - Bonsueesso x Ameri-XttoSpn do Bonsueesso - Flamengo x Vasco, no Estádio Municipal

foesennça: o Fluminense.

(lxl), no Estádio Proletário. Si-mões (2). Calixto (2) e Menezes"ara

o Bangu e Totó para~o Bon-sucesso. Juiz: Dyk«*a (Bom) — ur^24 683.00. BANGÚ: — Borracha:Mendonça e Sula: Elov, Mirim -cPinguela: Menezes. ««K&.&Ü5-to. Ismael o Simões fONSUCES-qn. Mantza: Urubatao e \mau-ri; Cambui.Vítor c Gato; Cidinho.Maneco. Colo e Totó.

CANTO DO RIO 4 xS CRIf-TOVAO 3 (lxl). no Estádio CaioMartins. Raimundo (2), Lupércioe Edésio para o Canto do RJ? «Cosme (contra), Reginaltlo e Cai-lvde para o S. Cristóvão. Juiz:Alberto da Gania Malclier (Bom):CrS 7.531.00. CANTO DO RIO- Joel: Wagner e Cosme; Vicen-tini Edéxio o Serafim: Lupércio,Edmur. Geraldino. Carango e Rai-mmulo' S CRISTÓVÃO: M.-rujo: Doutor e Torbls. '^f,l^"•Geraldo e Olavo; Geraldino. Car-ivle. Rato. Mauri • Reglnablo

CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES: - Fluminense .1 xBotafogo 1: Flamengo 5 x Améri-ca 1: Vasco 4 x Olaria 3; BangiJ

x Bonsueesso 1 e C. do Rio 8 xSao Cristóvão 3. - ^AHPEONA-TO CARIOCA DE JUVENIS: -Fluminense 4 x Botafogo 1: Vasco

Olaria 1 e BangO 3 x Bonsuces-so o.

própria culpa,paia bailar. .contrário, por sua

pois era cedo demais mVindo com novas instruções dosvestiários, o Flamengo apertou ocerco ii dianteiro americana e omáximo que consentiu foi aqueletehto de «inpate. Mas nã<» deixoude procurar u vitória, porque amea-çou algumas vezes o reduto deOsni, como naquela ocasião emque esquerdinha cobriu <• keepere errou a pontaria com Ò goal aber-to. Mas o América também teveti vitória uos pés de Jorginho.tina bola de Natalino atingiu oposte e CSCOrrCgOU para JorginhoCláudio estava batido e o arco fi-con Indefeso, Jorginho, contudo, lézo mais difícil: errou o alvo... Osentido tático ofensivo dos americanos, senhores, residia em Dímase Maneco. L'm como, rentro-nvnnte,lançado cm campo fanto para abrira defesa contrária como para pe-netrar para O tiro final. Outro co-mo ponta-de-lariça. Sc o ptvot ru-bro-negro Nélio fosse para a fren-te no intuito de apoiar a linhaavançada, Juvenal lerlo uma tare-fa Ingrata, qual seria a de con-

homens Dímas e Matar doisneco. ,,,

Foi ai que O treinador d<» Ma-mengo USOU de hom senso (jue oaponta como indiscutível técnicode futebol, Com Nélio jogandoquase 110 próprio área, teve oS dois"estopins- americanos perfettumeu-te controlados, seguramente marca-dos. Nélio cuidou de Maneco e Ju-venal pede. mais aliviado, atendermelhor o.s passos de Dimas. Foi aique náo funcionou a contra-estra-tégla do América. Se no segundotempo Maneco jogasse no meio docampo, atrairia Nélio e possuindomaiores recursos individuais queo (dxo rubro-negro, vencé-lo-ia na.sdisputas, arnncundo então para ei-ma ile Juvenal, propiciando a Di-mas a conseqüente desmarcaç8o.Náo féz isso 0 América. Conlor-niOU-se com a anulação de seusdois perigosos dianteiros e tentouganhar a peleja, por Jorginho. de-máslado frágil nas Jogadas de pro-fUndldadc e porlsso mesmo Inca-paz de arear com us rcsponsabili-dades de artilheiro.

Em suma a peleja clássica «Iat».» rodada mostrou um Flamengomais próximo de um rendimentocondigno do suas tradições e umAmérica jogando bem. mas umpouco ingênuo taticamente falan-do. Explica-se o maior volume deataques do América: o Flamengose armou mais no sentido defen-sivo, enquanto o América, consolode sua atual capacidade, atirou-semais num plano ofensivo. E o cm-pate, a meu ver. coube perfeita-mente no que foi o desenrolar dacontenda.

Os tentos foram marcados na se*gninte ordem: Natalino abriu acontagem aos N\ depois de Juvenalhaver tentado parar uma bola. 0zagueiro foi infeliz e Natalino apro-voltou para alvejar com sucesso.0 empate surgiu aos 29*. Durvalivonçou e posou a Lero, este atirouinapelàvelmente. Aos 30\ entusias-mudo pelo feito anterior o Fla-mengo atacou outra vez. Esquerdi-nha centrou, Osni falhou ao saire Aloisio cabeceou para o goaldesguarnecido, 2\1. No segundotempo, aos U minutos. Natalinochutou na trave a bola e encontrouDimas que atirou para as redes.2x2.

individualmente, entre os compo-nentes do quadro lider invictoagora co-lider, porqtlC 0 Vasco estaa seu lado os melhores elementosforam: Joel «• Osmar, dois «tagUCbros que vão ganhando expressão nofutebol carioca, Rubens e Osvaldl-nho, especialmente o centro-mé*lio,preciso na marcaçfiO C pontuallssi-mo no apoio.

Na dianteira Ranulfo foi a Rramde figura e Dimas tintou fugir dobloqueio, aparecendo em jogadasde meio campo, jorginho foi muitoempenhado; mas náo soube fundo-liar como artilheiro. Maneco estevefraco, Godofrcdo esforçado e Nata-lino sem luzes para acompanharo ritmo do quadro, ofé/, defesas de vulto,na salda, por ocasiãot( ido.

No Flamengo, muito bom esteveo goleiro Cláudio, com um punha-do de boas defesas. Osvaldo rol umzagueiro Impetuoso e Juvenal upa-reCCU Cpmo uma das figuras máxi-mas do campo. Wal ter esteve bom.Nélio sem aparecer para o públicomas de muita utilidade para o

kreper Osnimas falhoudo segundo

onze e Bigode com mais segurançaque das últimas vezes.

No ataqUe Durval. Dequinha eEsquerdinha foram os mais inspi-rodos. Dequinha poderá progredirmuito no Flamengo, pelo que mos-trou nesta sua primeira apresenta-ção pública entre nós. Aloisio eLero esforçaram-se muito e foramos artilheiros da equipe. 0 JuizMr. Sunderland. pecou em váriasoportunidades, quase sempre poratender os bandiirinhas. Até mes-mo o nosso Carlos de Oliveira Mon-telro, qúe atuou como "linesntnn",teve equívocos comprometedores. Nosegundo goal dõ Flamengo houveum aceno do sr. Monteiro (punidoBigode, num lance lateral, repôs abola em jogo. Tijolo, ao que pa-rece, acusou imperfeição no lança-nienty de Bigode. O juiz. não con-firmou e do centro de Esquerdinhanasceu o segundo teirto rubro-ne-gro. E assim se conta a história deconto o Flamengo colheu um em-pate que teve cor de vitória para asua grande torcida Q de como oAmérica, perdendo um ponto, aln-

¦ tia assim náo perdeu a liderançae nem a Invencibilidade.

—I

REPORSEMPRE AS MAIS

COMPLETASOUÇALUIS MENDES

WOLNEft CAMARGORAUL BRUNINI

GERALDO ROMUALDOFERNANDO JAQUES

DOALCEI CAMARGOISAAC CHERMAN

apresentando a partir das 15 horasSÁBADO

MADUV

I N G ODOM

XBONSUCESSO x AMÉRICAS. CRISTÓVÃO x OLARIA

CANTO DO RIC x BOTAFOGOr

P R E - 31.180 KCS.

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IPIRANGA, LÍDER ABSOLUTOEM S. PAULO

A quarta rodada do campeonato bandeirante apresentem uma modificação na po-SjÇâo de concorrente, o Ipiranga isolou-se na liderança da campeonato, em faceda derrota do seu companheiro de ponta, a Portuguesa de Desportos que perdeude 2 x t para o S. Paulo Vice-lideres continuam São Paulo. Palmeiras c Santos,passando o XV de Novembro para a 4.» colocação.. 0 campo da rua Sorocaba na acolheu numeroso público que ali foi presenciaro encontre» entre os locais e o XV de Novembro, d ePiracícaba. O Ipírangá, quevem atuando com grande destaque no atual campeonato, era o favorito. E sobravam motivos para essa justa preferência. Seu quadro, formado por elementos demelhores qualidades técnicas que os componentes, tinha ainda um tatôr de grandeimportância a favorecê-lo. Iria Jogar em seus próprios domínios, amparado nelasua torcida. A partida entretanto não foi nada fácil para os alvi negros da ColinaHistórica. Os piracícabanos entraram em campo com firme disposição de vencei«>u vender cara a derrota. Os ipiranguistas surpresos, talveí dianet da extraordináriaânimo dos visitantes, deixaram-se envolver com facilidade nos primeiros momentos

da pugna, dando a nítida impressão de dificilmente escaparia ao revés. Aliás,cumpre notar, em momento algum do encontro, mesmo naqueles minutos da se-gunda fase. quando decidiu a partida cm seu favor, o Ipiranga mostrou aquelacoesão e harmonia que faacm de sua equipe uma das melhores de São Paulo.Sc dissermos que o XV, embora combativo c enérgico, não chegou a impressionartecnicamente, teremos dito o que íoi o encontro: Uma partida medíocre, em quese salvaram apenas o entusiasmo c a tenacidade dos contendores. Tal entusiasmafoi levado,, não raro. a extremos desagradáveis, e teria sido de desagradáveis con-seqüências, não fora a habilidade c energia do árbitro.

Dessa maneira o Corintians livrou-se de uma derrota que já era tento de em-patc. lamentada pelos seus torcedores.

O esperado prelio entre a Portuguesa de Desportos e o São Paulo F, C. cons-tituiu um espetáculo deprimente para o futebol paulista.

De início, o encontro, sob o ponto de vista técnico, jamais agradou. Atuaramdiscretamente as duas equipes. Para piorar a situação, o arbitro, Mr. Eason, cum-prru uma atuação das mais fracas, comprometendo seriamente a sua conduta e cmconsequêncié, os ânimos, que no primeiro tempo jâ estavam exaltados, cm virtudede Bóvío ter dado um soco no zagueiro Renato, colocando-o à margem da peleja,por muiti) tempo, estouraram .10 término da partida, quando alguns jogadores daPortuguesa quizeram agredir o centro avante sãopaulino e em conseqüência, ve«riíicou-sc grave conflito com a participação de quase todos 0$ jogadores, con-flíto que só chegou ao seu final com a intervenção dos policiais, intervenção tar-

dia e quase ineficaz.

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Dois aspectos do chóouc de Cainplnns, em nu»' o Palmeirasvenceu o Guarani por 4x0.

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Carga da Portuguesa Santista ao arco do Corintians no jogo em que oalvi-negro logrou empatar no último minuto.

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Colocando-se à margem os acontecimentos, podemos dizer que o tricolor venceumerecidamente, pela contagem de •• X 1. No primeiro tempo .1 contagem não foiaberta e o resultado pode ser apontado como justo, pois houve geral equilíbrio.Nessa fase, porém, o arbitro Mi. Hason mostrou-se extremarriente enérgico para cumos jogadores da Portuguesa, não usando o mesmo critério quando os faltosos eramos sampaulinos. Tanto isso é verdade, que já a altura de ao.4-' minuto de jogocinco elementos lusos' haviam sido chamados à òrderrí. enquanto os tricoloresficavam impunes em suas inflações, A altura do ,U.'•' minuto, quando O zagueiroRenato, de costas, procurava cercar uma entrada dr Bóvio, este aplicou violentosoco no rosto do zagueiro da Portuguesa, colocando o à margem da partida até>• final do primeiro tempo, para retornai no período complementar, atuando naponta direita, Os jogadores lusos" pretenderam lazer ver ao árbitro a atitude cieRóviu, mas este ficou impassível e desde então, o jogo tomou uma feição diferente.

Na fase final o tricolor abriu a contagem aos s minutos, mas a Portuguesa igua-.lou aos 11 minutos, para o tricolor ficar cm vantagem, isto é, marcar o goal davitória, aos 23 minutos, com uma produção indiscutivelmente superior,

Perante grande assistência jogaram ontem. Campinas, Guarani e Palmeiras, .venceua equipe aivi-csmeraldina pela elevada contagem de .1 x o, resultado esse inesperado,pois na primeira fase os bugrinos ofereceram grande resistência c o Palmeiras con-seguiu apenas um tento, isso aos :H minutos, numa ótima jogada de Montagnoli.Devemos salientar que nesses primeiros quarenta e cinco minutos o prelio foi bas-tante equilibrado, chegando mesmo, a equipe localp.iliucircnse, que só não foi vencida muitas vezes,de Oberdan.

dar insano trabalho a defesagraças às ótimas intervenções

bugrino clccrcsceuDurante o tians-minutos o centro26 minutos hran-

No período complementar tivemos p inesperado. O conjuntorepentinamente, entregando-se completamente a seu adversário.correr dessa etapa o Palmeiras se impôs como quis c aos i.|avante Montagnoli voltou a marcar. Continuando a atacar, aosdãozmlio acerta ótimo tiro. Santo Antônio, tentando cortar o potente tiro do pon-teiro esquerdo, envia á pelota às suas próprias redes. Atacando constantemente 6Palmeiras elevou a conatgem aos 34 minutos, por intermédio de Rodrigues,

Nos demais encontros eegistraram-se os seguintes resultados: o Corintians empatoucom a Portuguesa Santista por pontos --- o Santos venceu o Nacional por | x 1,C o Juventus impôs-se ao fabaquara por 3 x 1 .

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HEI HO» VASCAINO - Conquistai!-primeiros tentos da peleja na Rua

ijUCai) assegurou u vitória do seuC BO Olaria, O penúltimo invicto ch>

campeonato da cidade.

A sexta rodada do campeonato de profissio-naís (ia cldad-\ apresentou a queda do ponul-timo invicto do certame, em seus próprios domi-níos: o Olaria A. C. Despontando como adversa-rio perigoso para o Vasco da Gama. 6 conjunto«bariri» não se constituiu, entretanto, no adver-sárl . que todos esperavam, embora lutasse semesmorecimentoH para se igualar ao campeão de49 que cumprindo uma excelente partida atuoltranqüilamente, sebrepondo-se sempre no cornan-<io das acôea e m\o vendo ameaçado nunca, otriunfo que mirglu no final, como prêmio a suamelhor conduta técnica. E* que ò Olaria naoconseguiu reeditar sua atuação de sábado passa-do frente ao Botafogo, em virtude do desenten-dimento que sempre reinou na sua Unha de fren-te talvez devido ás contusões de Jarbas e Al-clno. logo nos dois primeiros minutos de bata-lha. Jarbas, depois de convenientemente socar-rido, permaneceu em campo o tempo todo. comq.braço direito sem mobilidade, preocupando-sedemasiadamente em nâo agravar a contusão enerdondo-sc por Isso, nos lances culminantes.quando mais era necessário o desprendimento.Da mesma forma. Alcino parece que ficou re-ocioso das jogadas maia viris e procurou sempreevitá-las, resultando daí um trabalho mais foi-gado da retaguarda contrária, na anulação dosavantea «barlrls», em que pese o dinamismo deMaxwell e Esquerdinha. O certo, é que desdeoa primeiros Instantes, o Vasco foi senhor dacancha, embora encontrasse sempre, tenas e obs-tlnada resistência no sexteto defensivo olarien-se onde três liomens brilharam intensamente:Lamparina. Jair e Amaro, pela ordem. Maa, pormais que fizessem, não poderiam evitar o revés,uma vez que a equipe cruznmltina. fazendo umapartida cem por cento bôa. principalmente peloacerto da sua intermediária, tinha maior pre-senea em campo c pressionava constantemente aárea adversária, forçando a conquista dos tentosque acabaram surgindo, não por culpa de Mil-tón mas pela impossibilidade de ser praticadaqualquer defesa. Em suma. venceu bem e comcntegorln o Vasco da Gama, voltando assim á li-derança. em virtude também do empate do Ma-racana. E* justo salientar-se a bravura com que*e houve o Olaria durante os 90 minutos, procu-rando fazer tudo quanto podia, para pelo menos,impedir que os visitantes, dominassem porcompleto o embate e disparassem uma goleadaesmagadora Barbosa, voltou a brilhai no arco

vascaino. com defesas excelente». A falta de Es-querdinhn, que redundou no tento do honra dosleopoídinenses, foi cobrada com maestria peloponteiro, tendo além do mais, o keeper vascaino,sua visão prejudicada pela barreira que for-maram á frente do eeu arco? A zaga Augusto eWilson, perfeitamente bem. A intermediária, omelhor setor da equipe, com a predominânciade Danilo no centro da cancha. O ataque, con-tou com Alfredo, muito lutador na ponta c pre-vnlecendo-se do maior físico para suplantarAnanlas. Ipojucan, discreto na meia direita,residindo seu maior mérito na conquista dedois tentos. Ademir e Lima, os mais vivos e lu-tadores. embora o centro-avante sofresse umamarcação severa por parte de Lamparina. De-

jair. na extrema esquerda, demonstrou qualida-des. mas nSo teve chance para aparecer desta-cadamente. No Olaria, o trabalho do trio final,foi muito bom, principalmente o de Lamparina,

que cumpriu excelente marcação sobre Ademir,a ponto de obrigá-lo a mudar de posição comIpojucan. para procurar assim, por outro setor,infiltrar-se melhor. O trio médio, teve seu me-Jhor homem, em Jair. que defendeu e apoiousempre muito bem. Olavo melhor que Ananiasmas sem produzir á altura de Moacir. Ananias.sofrendo a presença do melhor íisico de Alfre-do. lutou mas sem conseguir sobrepor com êxitoao ponteiro adversário. O ataque, o ponto maisfraco do «onze*, teve uma ala direita fraca, emvirtude talvês, das contusões sofridas pelos seusintegrantes. Nem Jarbas, nem Alcino, produzi-ram aquilo que realmente sabem e podem. Max-well e Esquerdinha. os melhores, mas sempremuito bem marcados e, Washington, tentandoestabelecer a ligação entre o ataque e a defesa,mas sem êxito, ante o desentendimento do setordireito. A arbitragem de Mário Viana, foi boa.Inverteu a cobrança de dois tiros de meta paraescanteios. Mas isso náo chega para empanar obrilho de seu trabalho.

í) IIUVNeiJ NÀ CNCCNTRCU ADVCC/ACICFERNANDO JAQUES

.rnlnao o Bangu. mais uma vitória que, ém face do resul-KrtBfèSta? 7 kmtrteo ¦ o Fl. mm, jjr-oo «g*"^,-. a um ponto npemis dos dois ponteiros: 0 \ asco e

•orno todas as outras vitórias conseguidas, foi esta obtida.a,' havendo absoluto predomínio dO^tubwteDOI cm -

> , . i i ,.„ir,., ,i-i'i.r i iniii ; , AiiqUllt O t»liu«•s e d li ra II le toi|« > 0 11 liUSi < o 11 i ou ,l|h""' . * #« ,vi..-, 1 iiefto de «rnnde lime. Quem, domingo, foi fc

Colheu. UOlado cio enede vlee-lld<America. Ecom faüil ith....ihis as ações e durante todotle Ondlno Viera a condição de grande

Estádio Proletário, pôde verificarInmnnnuo ealacao suuurnann, ao i.Mimi» ............. .,,„*¦„Jío,nerreluu ente. Entrando cm campo, sem quatro h tu Ia es (1 f.-

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tro, facilitando o trabalho defensivo Lrubatáo c Gato, salvaram tentosCertos, quando O arqueiro Manga ja estava vencido e a bola Iram-punha a linha de goal. Mas veio o derradeiro período. E com elemudaram os planos tátiêos do Bangu que abriu, deliberadamente, oJogo para as pontas c recuou Zizinho e Ismael, forçando a aberturada defesa do Bonsucesso. Os resultados logo apareceram... Dois ten-tos dc Callxto, decidiram tudo. Aberto o centro da grande área, lor-naram-se fáceis as infiltrações c as conclusões dos atacantes locais.Assim pode ser contada a história de mais dois pontinhos conquista-dos pelo Bangu, no campeonato carioca dc 1950,

Manga foi a principal figura do prélio. O arqueiro leopoldinensefoi um espetáculo livrando 0 Bonsucesso de nina goleada monstro.Urubatfio e Cato foram os melhores da defesa, enquanto Cola. Totó

algum destaque na linha de frente. Entre os vence-vez Zizinho foi o numero um. Callxto seguiu o em

os demais jogaram bem. Simões, mesmo acanhado,de seu deslocamento para a ponta, ainda marcou

c Maneco tinhamdores, mais umaméritos, enquantoem conseqüênciadois tentos.

Os tentos foram assinalados por Simões (2>, Callxto (2) e Zizinho,para o Bangu e por Totó, para O Bonsucesso. Mr. Bykcs, um bom juiz,Apenas umaatuação. f

talha, num impedimento, pudemos anotar contra sttu

FREDERICO TROTTA

Antigo Vereador peloPartido Autonomista

1935 — 1987

Ex-Governador dos Ter-rltórios de Iguaçu e de

Guaporó

BRASILEIRO !1)6 ten TÒtO cru defesa da De-

moeracla e doa interesses do Fovoq dn Tua Cidade.

Manda novamente, com ten su-frü^io para a CÂMARA MVNICI-PAI., aquele que sempre estevea teu lado:

FREDERICO TROTTASua ntnaeSo no passado, garante

min acáo no futuro.

Primeira vitória do Canto do Rio

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rAKTIDO RK.TFHLICANO

De ISAACConseguiu o Canto do Rio mar-

car sua primeira vitória do cam-pennato.'afastando-se assim da lan-ternas Assinalando a contagem de4x3 sobre o Sfio Cristóvão, o con-junto da viainha capital conseguiuse reencontrar com o triunfo, tra-/endo" assim um pouco de alegriapara sua torcida. Diga-se porémque o clube alvi-celeste só mere-ceu a vitória pela reação, pelo en-íusiasmo de alguns jogadores. E'

que até os 25 minutos da fase final.os alvos venciam por 3x1. Foi ai

que apareceu o Canto do Rio, queem clogiável reação transformou aderrota numa vitória. Eis o méritodo quadro de Lourival LorenziPorque técnicamentet, tanto o Can-to do Rio como o São Cristóvão

CHERMANmereciam nota zero. Até os goalsforam feitos *à moda confusa».Foi. podemos dizer, o mais fracoespetáculo da temporada. Nâo fosse'a reviravolta no marcador e nadateríamos a contar.

O primeiro tempo terminou como empate de lxl, goals dé.Cosme.aos 16 minutos, contra, e Raimun-do. aos 39 minutos. Na fase final.Reginaldo, aos 20 é Carlyle aos 26.marcaram para o São Cristóvão.Reagindo. Lupérclo, aos 29. Edésio,aos 37 e Raimundo aos 43 minutos,construíram a vitória do Canto doRio.

O trabalho de Gama Malcher foifácil, ajudado pelo desenrolar mo-nótono da pugna.

ESPORTE ILUSTRAD0 r- 21-P-SO - JPâflv. 14

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NAO FOSSE CASTILHO, o Fluminense possivelmente teria sofrido tre-menda goleada frente ao América... Entretanto, lá estava o «milagroso»goleiro para transformar um contundente revés numa derrota honra.su

FOI ASSIM Ql-E CASTILHO APAICECEC NO FUTEBOL CARIOCA,BUUStitilindo Hobertlnho num préllo contra o Santos. Nessa épocn olovem «oleiro era ainda uma promessa, nada inais...

CASTILHO FUTEBOL CLUBEEscreveu: — C II A R L E S (i V I M A H A E S

Sim meus amigos, tolos vocês conhecem perfeitamente aquela velhahistória d«* Último Varão sobre a tetra... Um só homem .sobreviveu auma grande catástrofe, areando sobre ai todas as responsabilidades queeram atribuídas a milhões. Nao vamos por certo elevar o personagem danossa hi.i'órla n condição do ilustre cidadão de que nos fala os velhosdocumentos históricos, porque este nilo assumiu encargos destinados acentena? de milhares, mas .-Im, de uma dezena.apenas.

UM POR TODOS E TODOS POR UMSim. é dessa forma que o velho lema eoneita os bens intencionados, alutarem tovlos elos por uma só causa, a defenderem um «ó ideal. Isto

porém nAo é o suficiente. NÃO basta que todos se animem a lutar por-que antes do mais nada é preciso ter condição para participar da batfuha.E ai está o aprende segredo dos Insucessos do Fluminense. Ooir/e ele-mentes Irtegram a sua representação principal, todos eles dispostos adispenderem r. máximo dos seus esforços em prol dá vitória. Todavia,lhes faltam condições indispensáveis. Dos onze guerreiros, apenas umconhece o terreno, a manha do inimigo e por isso mesmo, se constituo nomais € valente», no mais decidido, no mais positivo. Náo há que negar,amigos, o Fluminense fica reduzido a Castilho, somente a Castilho, mui-to embora elementos que desfrutam de grande popularidade estejam for-mando no toam. Píndaro. Pinheiro. Santo Cristo. Carlyle. Orlando, Silase Didi. um «sexteto» respeitável somente no nome. Dentro do terrenopouco molestam o antagonista. náo lhes proporcionando maiores preoçu-pações. E assim, os dias váo se passando c Castilho como um herói,sustenta combate a todos os adversários do seu toam. Isto pôde ser re-sumido no que ensina as primeiras frases ,do velho lema «Um por todose... nada mais». Castilho que a uns dois anos atrás era considerado táosomente numa risonha promessa do futebol metropolitano é hoje em diao grande «salvador» da equipe tricolor. E' aquilo que todos já aprende-ram a dizer: — «a Castilho Futebol Clube»...

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NA SELEÇÃO A «COISA» fi OCTKA, pelo menos existem dois bons«policiais» para auxilia Io. I*or ísho mesmo a exnrcssáo de Castilho ô

outra quando está ladeado por Juvenal e Santos.

fl flh;"* V s M*mrnttr<msmm\wr mMaMHMum^ _,>¦¦ ¦ ,¦ -irr^SZfi^mfàÜihíM-y--1-^ 7 -7A,T-y-"•ftpjj.JÍ^^BB flr** ^*;.*k*ii*vXvflÍK^!^^3£st{£--Sii-y .:w'3B^"V4JMwia»ií>5'•B5r^j-èía&. •' yy km #r íad ^Lít¦¦?íJií-.^smmWsúi^^BW^ÍW....»¦ ^^aa«^BHtja,^fc.<S.

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E SE CASTILHO FALHAR? Aí então o Fluminense não escanará agoleada Ate quando terei de lutar por ohze? —- há-d<

o novo «ídolo» tricolor. pensar. UMA r XPRESSAO FIEL do quanto padece o jovem goleiro tricolor.Tem de jogar sozinho...

ESPORTE ILUSTRADO —"21-9-50 Pág. 15

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A representação carioca que foi o primeiro adversário dos judeu» norte-americanos no Rio: em pi,o técnico Etlene, Passarinho. Waldir, Montnnha, e Plutão. — Abadiados.

Chico, GodlnhOi Algodão, e Thales.

NO MERCADO DE PERFUMESNOVA TABELA

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II FEIRA DAS ESSÊNCIASAv. Marechal Floriano, 67

SoK — RIO DE TANEIHO

INVICTA A SELEÇÃOAMERICANA DE ISRAELITAS

De SALDANHA MARINHOfflBBBaBfl a»»*»)**»1 > -flBaawaBâ ¦ *¦*'¦•*, t^aVaBÉflm^' **"* aJaV-i'"*' -tf-- XM:-È^:M

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Atacam os cariocas e defender no rebate os israelitas por Intermédio deRoman (11) e GotaberR (9), enquanto Roth (0) impede a ação de Oodlaho,

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D sensacional Roman, cestinha datemporada, burlando a marcaçãode Montanha e assinalando uma

das deienas de cestas queconquistou.

Vitoriosa temporada, cumpriu,entre nós, por iniciativa da Con-federação Brasileira de Basquete-boi a equipe de judeus norte-amerl-canos. Justificando, assim, o grandecartaz de que viera precedida.

Em S. Paulo esta seleção de is~raelltas realizou três jogos, saindovitoriosa em todos eles.

Nesta capital, os israelitas ulti-mando os seus preparativos para a8.» Macabiada. em Tel Aviv. cum-priram tanibóm um programa detrês jogos: contra a seleção cario-ca. contra o Flamengo e contra aequipe ianque do Bowling Green.

Contra os metropolitanos, princi-pnlmente na primeira etapa os is-raelitaa nâo conseguiram reeditar aperformance impressionante de suacapacidade, de ação. a exemplo dademonstração realizada dois diasantes para os cronistas especlali-zados.

Isto porque os cariocas, exibindoum volume de jogo mais prático eobjetivo, souberam, por outro lado.explorar a marcação defeituosa quevinham exercendo os israelitas nor-te-americanos, oferecendo, então,maior equilíbrio e novo coloridoà peleja.

Entretanto, vale a pena frlzarque, se por um lado os israelitasnão exerceram marcação eficiente,por outro lado compensaram, jus-tificando o equilíbrio de movimen-tação, fazendo alarde de um ma-nejo rápido e preciso nos passes,convertendo ainda com grande fa-cllidade os arremessos à cesta, exa-tamente ao contrário do que suce-dia com os locais, já que, emboraconseguissem burlar a defeituosamarcação de seus oponentes, nãofinalizassem as jogadas com o êxitoesperado.

No período complementar, os is-

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JUVENTUDEALEXANDRE

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ESPORTE ILUSTRADO 21-9-50 - Pag. 16

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A scleçio americana israelita, Invicta em S. Paulo e no Klo: em pé, da esquerda para n direita:Cohen, Ooldberg, Konuiu, Charles e Al Both; agiu-hudos: Edgard, Nadell e Levltch

raelitas fazendo prevalecer a suamelhor classe, foram gradativa-mente envolvendo os cariocas, di-latando a contagem para uma dPferença de 19 pontos, quando, en-tflo, voltaram a jogar despreocupa-damente, dando margem aos me-tropolitanos reaclonar^m e fixarum placard mais recomendável, dl-mtnuindo a diferença para duas

cestas apenas: 49x45, escore cpioregistrou a primeira vitória dosisraelitas no Distrito Federal.

VITÓRIA SOBRE 0 FLAMENGO0 segundo compromisso dos ls-

raelitas nesta capital, foi contra0 Flamengo.

Partida, de um modo geral inte-ressánte, na fase Inicial, atendendo

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ao empenho com que as duas equi-pos se atiraram à luta.

Entretanto, no período coniple-montar, os israelitas se movimen-taram com mais harmonia, ofere-cendo maior número de vé/.es pe-rigo. A guarda rubro-negra que,Jogando sem o concurso de Algo-dfto, nfio cumpria urna atuaC&O niut-to recomendável. Todavia, 0 Fia-mengo Insistia nas suas investidas,procurando realizar a sua principalcaracterística de Jogo: o contra-ataque rápido, arma que poderiasurtir efeito contra o sistema de.marcação dos judeus.

Mas os israelitas ianques passa-ram a adotar, nesta fase, um novopadrão de jogo.. cujo volume maisse auinenvtavM à proporçilo quo sela/.ia um rodízio de substituiçõesem seu plantei. Nesta altura, osisraelitas, pressionando com maisrapidez as suas jogadas, forçandoas suas finalizações em Ed Roman,magnífico nos arremessos à cesta,lião encontraram mais no Flamengoum adversário a exigir todos osseus recursos, posto que, quandoatingiram a unia superioridade nu-mérica de 15 pontos, passaram ajogar displicentemente. E ainda as-sim, o Flamengo nãò conseguiu es-tabelecer um padrão de jogo uni-forme, atacando em correria desor-de-nada, não Indo além dos 59 pon-tos nem tampouco evitou que seuadversário atingisse a casa dos 77pontos.

Neste cotejo 1'ornni elementtospreponderantes, dentro da quadra.Ed Roman, dos israelitas, e ZéMário, do Flamengo, que numanoite inspirada esteve siniplesinen-to espetacular.

DETALHES NUMÉRICOS

Encerrando sua temporada noBrasil, os Israelitas norte-amerlca-nos enfrentando os seus compa-triotas do Bowling Grecn, consti-tuiram uma verdadeira atraçfto,justificada por nos ser propor-cionado pela primeira vez, um em-bate reunindo duas equipes lan-quês. Neste cotejo, o primeiro pe-riodo íoi bem renhido, disputadocom grande nrdor o entusiasmo po-los integrantes rios dois bandos,realçando cada qual os notáveis re-cursos técnicos de que realmenteSãò dotados.

Os judeus norte-americanos, en-quanto continuaram a pecar aindano sistema defensivo, a exemplo deR(>u jogo de estréia, por outro lado.mais uma vez, féz alarde de suacapacidade de ação, evidenciandoaquele notável manejo da bola bemassim, absoluta precisão nos passes.Os «Fnleóos», do Bowling Greeji.no contrário dos judeus, apresenta-ram maior eficiência na marcaçáoe menor produção nas Investidas.

Fazendo-se um balanço geral, naprodução tias duas turmas, con-clul-SC que 08 israelitas apresenta-ram um saldo bom favorável, sobreos «Falcócs» quo alimentaram llgel-ro equilíbrio apenas nos minutos

(Cont. na pág. 12)

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Ponta direita Guanxuma. defensorda Associação Atlética Ferrovia-ria, de Botucatú, S. Paulo; leaderdo 3* Grupo, no Campeonato Pro-fisstonal do Interior. E' também o

artilheiro do :i" (impo.

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O Lnlão Escola Esporte Clube, sagrou-se Campeio da Cidade de 1W9, d#

Santo Amaro. Estado da Bahia. Em pé da esquerda — Zeca, zagueiro,

Deusdet, centro-médio, .lánico, zagueiro, Curau, médlo-esquerdo, ZezitO,

médlo-direlto e Wilson, goleiro; agaehados da esquerda, Neto. Zeneide,

Vivi. Zito e Coelho.

A página 18 será doravante a páBina do «Brasil Futebolístico., sendo

que anenas nos dois áltlmos meses do ano. e nos primeiros meses do

ano seguinte, dedicaremos este local aos «Campeões de Futebol do Inte-

ri-,r». conforme já fi/emos em fins de 49 e em princípios deste. Assim,

deverão ser enviados para 0 ESPORTE ILUSTRADO, sob o seguinte

endereço: LEVY KLEIMAN - Secretário do ESPORTE ILl STRADO -4.

Seção «Brasil Futebolístico» - Rua Visconde de Maranguape, 15 - fã-

tos nítidas (porque as fotos escuras e mal focalizadas serão recusadas),

com o nome do time. cidade, capital, principais feitos, nomes dos joga-

dores da esquerda para a direita, num máximo de dex linhas a máquina.

ou quinze a ...Sn, bemlegíveis, escritas de um só lado do papel. As foto.

berao publicadas a medida cue forem remetidas.

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O *v ouadro do Pombense S.C., de Rio Pomba. Minas, que tem feitouma campanha invicta, destacando os seguintes últimos jogos, com os se-"uintes

resultados: - Venceu o quadro da mesma categoria do Palmei-ras de JUi* ue rora, pela contagem de 3X1; o quauro tio amenra r.w.dVnesn.a cidade pelo score de 7.vl e domingo ultimo venceu ainda deJuiz deTórn o 2* «\uadro do F.strela F.C. por 3x1. alem do amistoso qwteve com o SC. Ginasiano. desta cidade que venceu também por 3x1.T*l fotorrallfl ncima está 0 quadro que abateu o Kstrela I C. na seguin-tVo^demTd^esquerda panl direita. Geraldo Silvio Fuinha, üemetno,Ví.,r«"iino e Panlo; agaehados na mesma ordem a linha atacante com*

Oswaldo, Braguiuha e Cheio.Neto, Zéca,

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