Como bate o nosso coração para poder bombear o sangue?

O coração é um órgão que nunca pára e todos os seus movimentos para

bombear o sangue são muito rápidos chegando a bater 60 a 80 vezes por

minuto.

Veia

Espessura mais fina que a artéria.

Trás o sangue, vindo de todas as partes do

corpo, até ao coração.

Artéria

Paredes de espessura grossa.

Leva o sangue a todas as partes do corpo.

Capilar

Espessura muito fina.

Serve muitas vezes de canal de ligação

entre as veias e as artérias.

Os órgãos do aparelho circulatório são o coração e os vasos sanguíneos

(veias, artérias e capilares)

O coração funciona como uma

bomba que empurra o sangue

através dos vasos sanguíneos para

todas as partes do corpo.

veia

artéria

coração

Ao trajecto (viagem) do sangue por todas

as partes do corpo dá-se o nome de

circulação.

O sangue carregado de oxigénio saí do

coração por uma artéria (artéria aorta) e

percorre todas as partes do corpo, deixando

o oxigénio e recebendo dióxido de carbono.

Após esta troca gasosa, o sangue

regressa ao coração pelas veias cavas,

carregado de dióxido de carbono.

Este sangue que entrou impuro no

coração, tem de ir aos pulmões purificar-se.

Assim, sai do coração pela

artéria pulmonar e chega aos

pulmões. Aqui, liberta o dióxido

de carbono, que irá ser expulso

do organismo, e recebe

oxigénio.

O sangue purificado

regressa ao coração pela veia

pulmonar, para ser novamente

impulsionado, pela artéria aorta,

para todas as partes do corpo.

Para saberes quantas vezes bate o teu coração, por minuto,

sente o teu pulso.

Se colocares a ponta dos dedos indicador e médio da mão direita

no pulso da mão esquerda, sentes o teu batimento cardíaco.

Sabias que as pulsações normais, na tua

idade, variam entre 70 e 100 batimentos por

minuto?

Faz o mesmo exercício depois de correres à volta da tua escola.

Comenta os resultados obtidos com os teus colegas e professora.

Imagens e textos retirados e adaptados dos

Manuais Escolares 2006, Edições Nova Gaia

e Areal Editores, de 2005.

Etelvina Dias Moreira, Outubro de 2009.