106
Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares PORTUGAL Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números – 2014

Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

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Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares

Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números – 2014

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Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares

Portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números – 2014

DIrEÇÃo-gEral Da SaÚDE, lISBoaNovembro de 2014

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Portugal. Direcção-geral da Saúde.Direção de Serviços de Informação e análise

Portugal – Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números – 2014ISSN: 2183-0681Periodicidade: anual

EditorDireção-geral da Saúdealameda D. afonso Henriques, 45 1049-005 lisboatel.: 218 430 050Fax: 218 430 530/1E-mail: [email protected]://www.dgs.pt

AutorEsPrograma Nacional para as doenças Cérebro-Cardiovasculares rui Cruz Ferreirarui César das Neves Vanessa rodriguesdireção de serviços de informação e Análise Paulo Jorge NogueiraCarla Sofia Farinhaana SoaresMaria Isabel alvesMatilde Valente rosaluís SerraJosé Martinsana lisette oliveiraDulce afonsoCom a colaboração de:Sofia Rocha e Diogo Silva (SPMS)Nuno Oliveira (INFARMED)

LAYoutPinto azul, unipessoal lda.lisboa, Novembro 2014

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5Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

1. INtroDuÇÃo 7

orientações Programáticas 7

2. taxaS DE MortalIDaDE Por DoENÇaS CarDIoVaSCularES 8

2.1. Taxas de Mortalidade por Doença Cerebrovascular 12

2.2. Taxas de Mortalidade por Doença Isquémica do Coração 14

2.3. Taxas de Mortalidade por Enfarte Agudo do Miocárdio 16

2.4. Espectro das Doenças Cardiovasculares em Portugal e na Europa 18

2.5. Mortalidade Prematura – Anos Potenciais de Vida Perdidos 23

2.6. Mortalidade geral e por doenças do aparelho circulatório, segundo o local do óbito 27

3. CuIDaDoS HoSPItalarES rElaCIoNaDoS CoM DoENÇaS CérEBro CarDIoVaSCularES 30

3.1. Caracterização da produção hospitalar relacionada com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico principal 30

3.2. Caracterização da produção hospitalar relacionada com doenças cérebro cardiovasculares por sexo, ARS e segundo grupo etário 35

4. Carga gloBal Da DoENÇa 47

4.1. Causas do aparelho circulatório e cardiovascular 51

4.1.1. Doença Isquémica Do Coração 51

4.1.2. acidente Vascular Cerebral 53

4.2. Fatores de Risco 55

4.2.1. Dieta Elevado teor de Sódio 55

4.2.2. Hipertensão arterial 57

4.2.3. Colesterol total Elevado 59

5. VIaS VErDES 61

5.1. Via Verde do Acidente Vascular Cerebral (AVC) 61

5.2. Via Verde Coronária 67

6. aCESSIBIlIDaDES 71

6.1. Laboratório de Hemodinâmica 71

6.2. Eletrofisiologia e Pacing 72

7. INDICaDorES gloBaIS DE atIVIDaDES 73

7.1. Coronariografias 73

7.2. Angioplastias Coronárias Percutâneas 74

7.3. Cirurgias Coronárias 75

7.4. Transplantação Cardíaca 76

7.5. Comparação entre Técnicas de Revascularização Miocárdica 76

ÍNDICE

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Melhor Informação,Mais Saúde

6 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Melhor Informação,Mais Saúde

ACEs – agrupamentos de Centros de SaúdeACss – administração Central do Sistema de SaúdeAPVP – anos Potenciais de Vida PerdidosArs – administração regional de SaúdeAVC – acidente Vascular CerebralCid – Classificação Internacional de DoençasdALY – Disability-adjusted life YeardAE – Desfibrilhação Automática ExternadiC – Doenças Isquémicas do CoraçãodGs – Direção-geral da SaúdeEAM – Enfarte agudo do Miocárdioius – Inquérito às unidades de SaúdeuE – união EuropeiaGBd – global Burden of DiseaseGdH – grupo de Diagnóstico HomogéneoiNE – Instituto Nacional de EstatísticaiNFArMEd – autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de SaúdeiNs – Inquérito Nacional de SaúdeoMs – organização Mundial da Saúde

PNdCCV – Programa Nacional para as Doenças Cérebro-CardiovascularesPNPCt: – Programa Nacional de Prevenção e Controlo do tabagismoPNdo – Programa Nacional das Doenças oncológicasPNdr – Programa Nacional das Doenças respiratóriasPPCirA – Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e resistências aos antimicrobianosPNd – Programa Nacional para a DiabetesPNsM – Programa Nacional de Saúde MentalPNsidA – Programa Nacional da Infeção VIH/SIDaPNPAs – Programa Nacional de Promoção da alimentação SaudávelsNs – Serviço Nacional de SaúdeYLd – Years of life lived with any short-term or long term health lossYLL – Years of life lostWHo – World Health Organization

SIglaS E aCróNIMoS

8. rECurSoS EM DoENÇaS CarDIoVaSCularES 77

8.1. Consumos Farmacológicos 77

8.2. Top 3 das Doses Diárias Definidas (DDD) consumidas em Portugal Continental, 2009-2013 85

8.3. Consumo de Stents 86

8.4. Implantações de Pacemakers 86

8.5. Implantações de dispositivos de desfibrilhação e ressincronização CDI e CRT-D 87

9. rECoMENDaÇõES / NotaS FINaIS 88

10. agraDECIMENtoS 88

11. NotaS MEtoDológICaS 89

11.1. Mortalidade 89

11.2. Morbilidade e Mortalidade 92

11.3. Carga global da doença 94

11.4. Consumo de medicamentos 96

12. rEFErêNCIaS BIBlIográFICaS 97

13. ÍNDICE DE QuaDroS 98

14. ÍNDICE DE FIguraS 100

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7Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

O conhecimento preciso da realidade nacional, com elementos estatísticos credíveis e facilmente acessíveis, constitui um fundamento essencial para o planeamento consistente e subsequente decisão estratégica fundamentada. Este é um dos objectivos primordiais do Plano Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares que justifica esta publicação, em continuidade com iniciativas anteriores.

Procurámos compilar informação e indicadores obtidos através de várias fontes, para facilitar a sua consulta e retractar com a maior objectividade possível o panorama das doenças cardiovasculares em Portugal. repetimos a mensagem que temos transmitido insistentemente: os indicadores traduzem globalmente uma evolução muito positiva na última década, quer a nível dos impactos “macro” sobre as taxas globais de mortalidade, quer ao nível dos resultados assistenciais em diferentes planos.

a continuidade desta evolução implica, no entanto, a manutenção do caracter prioritário das orientações estratégicas assumidas, numa área que se mantém no topo das causas de morte no nosso país e em toda a Europa.

Essa prioridade deve ter tradução no investimento coerente e reforçado em medidas preventivas, aproveitando as sinergias com outros programas que partilham o reforço da adopção de estilos de vida e alimentação saudáveis ou que estão dedicados ao combate de factores de risco modificáveis como o tabagismo e a Diabetes.

Na vertente assistencial, por outro lado, a importância das estruturas como as unidades de acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) e das Unidades de Intervenção Coronária Percutânea não pode ser esquecida, mantendo de forma consistente a sua operacionalidade, decorrente da alocação de recursos humanos e materiais adequados e, mais importante de tudo, racionalizando o seu papel em articulação estreita com o sistema de assistência pré-hospitalar de emergência (Vias Verdes Coronária e do AVC). Esta relevância funcional deve ser um dos pilares orientadores de futuros planos de reestruturação da urgência ou das redes de referenciação cardiovasculares.

oriENtAçõEs ProGrAMátiCAs

Nestes termos, a publicação do Relatório ora divulgado cumpre o objetivo de melhorar o conhecimento epidemiológico e estatístico dos fatores determinantes das patologias cardiovasculares, tal como consta no Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares.

1. INtroDuÇÃo

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Melhor Informação,Mais Saúde

8 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

As tendências decrescentes descritas em anos anteriores mantém a sua a actualidade, não havendo qualquer alteração relevante da posição das doenças do aparelho circulatório, como principal causa de morte. Mantendo a coerência com publicações anteriores, consideramos separadamente as duas componentes essenciais

da mortalidade por doenças do aparelho circulatório:

•  A doença cerebro-vascular (2.1), com expressão mais relevante no acidente vascular cerebral (AVC) e

•  A doença isquémica cardíaca (2.2), englobando diferentes formas de apresentação clinica, incluindo o enfarte

agudo do miocárdio.

2. taxaS DE MortalIDaDE Por DoENÇaS CarDIoVaSCularES

Fonte: INE, IP (2014)

Figura 1. Percentagem de óbitos pelas principais causas de morte no total das causas de morte em Portugal 1988 (inicial); 2012(ano final)

50,0

45,0

40,0

35,0

30,0

25,0

20,0

15,0

10,0

5,0

0,0

Óbi

tos

(%)

Principais causas de morte em Portugal

1988 1992 1996 2000 2004 20081989 1993 1997 2001 2005 20091990 1994 1998 2002 2006 20101991 1995 1999 2003 2007 2011 2012

Ano

doenças do aparelho circulatório

doenças do aparelho digestivodoenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmentedoença pelo vírus do imunodefeciência humana (ViH) tuberculose

tumores malignosdoenças do aparelho respiratório diabetes mellitus

Acidentes, envenenamentos e violências

44,4

30,4

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9Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

as taxas de mortalidade utilizadas no presente relatório são a taxa de mortalidade bruta e a taxa de mortalidade padronizada. a primeira ilustra de uma forma global o número de óbitos pela respetiva causa. a taxa de mortalidade padronizada resulta da aplicação das taxas brutas de mortalidade por idades, a uma população padrão cuja composição etária é fixa e se distribui pelos mesmos grupos etários das taxas brutas de mortalidade. Esta permite comparar populações com características diferentes, eliminando-se a hipótese de existir enviesamento, sendo nesta medida possível comparar-se o risco de Morrer.

Fonte: INE, IP (2014)

Figura 2. Peso das causas de morte associadas aos Programas de Saúde Prioritários na mortalidade total (%), Portugal Continental (2007-2012)

35

30

25

20

15

10

5

0

Perc

enta

gem

Peso das causas de morte associadas aos Programas de saúde Prioritários na mortalidade total (%), Portugal Continental

2007 2008 2009 2010 2011 2012

PNPCt

PNdCV

PNdo

PNdr

PPCirA

PNd

PNsM

PNsid

PNPAs

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10 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)

Figura 3. Taxa de mortalidade não padronizada por doenças do aparelho circulatório, por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Figura 4. Taxa de mortalidade padronizada por doenças do aparelho circulatório, por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

taxa de mortalidade por doença do aparelho circulatório

taxa de mortalidade padronizada por doença do aparelho circulatório

Taxa de mortalidade por 100 000 habitantes

Taxa de mortalidade padronizada por 100 000 habitantes

500450400350300250200150100

500

300

270

240

210

180

150

120

90

60

30

0

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)Ta

xa d

e m

orta

lidad

e (/

100

000

hab)

2008

2008 2009 2010 2011 2012

2009 2010 2011 2012

316,4 313,3 317,1 299,9 313,5

177,2 171,3 168,7151,3 152,8

Variação 2012/2008: -0,92%

Variação 2012/2008: -13,77%

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11Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)*dados de 2008 não disponíveis

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)*dados de 2008 não disponíveis

Figura 5. Taxa de mortalidade padronizada por doenças do aparelho circulatório (menos de 65 anos), por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2009-2012)

Figura 6. Taxa de mortalidade padronizada por Doenças Cardiovasculares (DIC e DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2009-2012)

taxa de mortalidade padronizada (menos de 65 anos) por doenças do aparelho circulatório

taxa de mortalidade padronizada (65 e mais anos) por doenças do aparelho circulatório

30

25

20

15

10

5

0Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)

2009

2009

2010

2010

2011

2011

2012

2012

Taxa de mortalidade padronizada (menos de 65 anos) por 100 000 habitantes

Taxa de mortalidade padronizada (65 e mais anos) por 100 000 habitantes

26,3

1.344,20

25,0 24,1 23,2

Variação 2012/2009: -11,79%

2.000

1.750

1.500

1.250

1.000

750

500

250

0

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)

Variação 2012/2009: -10,52%

1.202,801.180,201.331,50

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12 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

2.1. taxas de Mortalidade por Doença Cerebrovascular

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Figura 7. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV), por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Figura 8. Número de óbitos por Doença Cerebrovascular (DCV) em Portugal Continental (2008-2012)

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)N

úmer

o

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

20.000

18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

2008

2008 2009 2010 2011 2012

2009 2010 2011 2102

Variação 2012/2008: -19,10%

Variação 2012/2008: -6,96%

75,9

13.994 13.688 13.86712.690 13.020

71,9 69,961,9 61,4

taxa de mortalidade padronizada por doenças cerebrovasculares

Número de óbitos por doenças cerebrovasculares

Taxa de mortalidade padronizada

Número de óbitos

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13Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Figura 10. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

taxa de mortalidade padronizada por doenças cerebrovasculares

1000

800

600

400

200

0

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)

2008 2009 2010 2011 2012

Taxa de mortalidade padronizada ≥65 anos

Taxa de mortalidade padronizada ≥70 anos

888,3

610,1

844,7 822,5720,8 715,2

491,2495,7563,6577,1

Variação 2012/2008: -19,49%

Variação 2012/2008: -19,49%

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Figura 9. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

taxa de mortalidade padronizada por doenças cerebrovasculares

20

18

16

14

12

10

8

6

4

2

0

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)

20122011201020092008

Taxa de mortalidade padronizada <65 anos

Taxa de mortalidade padronizada <70 anos

14,8

9,9

13,8

9,5

13,2

8,8

12,3

8,3

12,2

8,3

Variação 2012/2008: -17,57%

Variação 2012/2008: -16,16%

a análise das variações evidenciadas nas figuras 8 e 9 revela que ocorreu uma redução mais pronunciada da mortalidade padronizada por doenças cerebrovasculares em escalões etários mais avançados (acima de 65 ou 70 anos).

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14 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

a redução verificada na mortalidade padronizada por doença isquémica cardíaca é perfeitamente sobreponível à verificada nas doenças cerebrovasculares (19,7 vs 19,1 – vide figura 11 e 7, respectivamente), apontando claramente para uma génese comum ou partilhada.

Figura 11. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC), por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Figura 12. Número de óbitos por Doenças Isquémicas do Coração (DIC) em Portugal Continental (2008-2012)

2.2. taxas de Mortalidade por Doença Isquémica do CoraçãoTa

xa d

e m

orta

lidad

e (/

100

000

hab) 100

908070605040302010

02008 2009 2010 2011 2012

42,2 40,1 38,6 34,9 33,9

taxa de mortalidade padronizada por doenças isquémicas do coração

Taxa de mortalidade padronizada

Variação 2012/2008: -19,67%

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Núm

ero

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Número de óbitos por doenças isquémicas do coração

Variação 2012/2008: -9,51%

7.299 7.115 7.082 6.582 6.605

2008 2009 2010 2011 2012

Número de óbitos

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15Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Figura 13. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Figura 14. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica do Coração (DIC) em idades superiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

201816141210

86420

600

500

400

300

200

100

0

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)Ta

xa d

e m

orta

lidad

e (/

100

000

hab)

2008

2008

2009

2009

2010

2010

2011

2011

2012

2012

Taxa de mortalidade padronizada <65 anos

Taxa de mortalidade padronizada ≥65 anos

Taxa de mortalidade padronizada <70 anos

Taxa de mortalidade padronizada ≥70 anos

13,7

421,4

10,1

302,3

12,8

403,3

12,4

386,3

11,7

343,9

10,9

339,4

7,8

245,2

8,6

247,5

9,1

276,8

9,2

290,5

taxa de mortalidade padronizada por doenças isquémicas do coração

taxa de mortalidade padronizada por doenças isquémicas do coração

Variação 2012/2008: -20,44%

Variação 2012/2008: -19,46%

Variação 2012/2008: -22,77%

Variação 2012/2008: -18,89%

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16 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Entre as manifestações clínicas da doença isquémica cardíaca o enfarte agudo do miocárdio merece uma análise individualizada, atendendo ao impacto das terapêuticas de Reperfusão na história natural da doença.

Figura 15. Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Figura 16. Número de óbitos por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em Portugal Continental (2008-2012)

2.3. taxas de Mortalidade por Enfarte agudo do Miocárdio Ta

xa d

e m

orta

lidad

e (/

100

000

hab)

Núm

ero

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

taxa de mortalidade padronizada por enfarte agudo do miocárdio

Número de óbitos por enfarte agudo do miocárdio

2008

2008 2009 2010 2011 2012

2009 2010 2011 2012

28,9

4.858

27,2

4.664

26,4

4.683

24,2

4.366

23,3

4.348

Taxa de mortalidade padronizada

Número de óbitos

Variação 2012/2008: -19,38%

Variação 2012/2008: -10,50%

Códigos da CID 10: I21.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I21.Fonte: INE, IP (2014)

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17Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 17. Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em idades inferiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Figura 18. Taxa de mortalidade padronizada por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) em idades superiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

Taxa

de

mor

talid

ade

(/10

0 00

0 ha

b)Ta

xa d

e m

orta

lidad

e (/

100

000

hab)

12

10

8

6

4

2

0

500

400

300

200

100

0

taxa de mortalidade padronizada por enfarte agudo do miocárdio

taxa de mortalidade padronizada por enfarte agudo do miocárdio

2008

2008

2009

2009

2010

2010

2011

2011

2012

2012

Variação 2012/2008: -18,92%

Variação 2012/2008: -19,79%

Códigos da CID 10: I21.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I21.Fonte: INE, IP (2014)

Taxa de mortalidade padronizada <65 anos

Taxa de mortalidade padronizada ≥65 anos

Taxa de mortalidade padronizada <70 anos

Taxa de mortalidade padronizada ≥70 anos

Variação 2012/2008: -21,69%

Variação 2012/2008: -18,89%

11,1

265,8

8,3

195,9

10,4

250,6

7,6

185,6

9,9

245,2

7,5

179,2

9,7

216,5

7,2

161,4

9,0

213,2

6,5

158,9

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18 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

a importância relativa da mortalidade por doenças cerebrovasculares e doença isquémica cardíaca apresenta um padrão distinto do verificado na maioria dos países europeus, como ilustrado nas figuras e gráficos seguintes. Merece também ser destacada a posição privilegiada de Portugal na análise comparativa da mortalidade por doença isquémica cardíaca, muito abaixo da média da união Europeia – 27.

Figura 19. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Cerebrovascular (DCV) e por Doença Isquémica do Coração (DIC), por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012)

2.4. Espectro das Doenças Cardiovasculares em Portugal e na EuropaTa

xa d

e m

orta

lidad

e (/

100

000

hab)

80

70

60

50

40

30

20

10

0

taxa de mortalidade padronizada

75,9

42,2

71,9

40,1

69,9

38,6

61,9

34,9

61,4

33,9

Variação 2012/2008: -19,10%

Variação 2012/2008: -19,67%

2008 2009 2010 2011 2012

Códigos da CID 10: I20-I25, I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Taxa de mortalidade padronizada por doença cerebrovasculares

Taxa de mortalidade padronizada por doença isquémica do coração

Quadro 1. Comparação das taxas de mortalidade padronizadas por Doenças Cérebro-cardiovasculares (DCV), por 100000 habitantes, em Portugal e alguns países europeus (2012)

Doenças do aparelho circulatório

Doenças isquémicas do coração

Doenças cérebrovasculares

Portugal (2011) 151,93 35,84 62,64

Espanha (2011) 132,45 41,88 31,41

França (2010) 113,90 30,31 25,11

Chipre (2011) 189,73 69,17 36,06

itália (2010) 159,79 54,55 42,23

Grécia (2011) 220,11 61,60 65,68

Alemanha (2011) 196,60 75,09 33,53

reino unido (2010) 164,19 77,25 42,11

Polónia (2011) 317,75 88,37 66,45

Finlândia (2011) 203,69 111,65 42,52

Bulgária (2011) 591,97 105,72 160,30

Letónia (2011) 466,18 246,33 124,16

Códigos da CID 10: I00-I99, I20-I25, I60-I69.Fonte: Dados calculados pela WHo/Europe, HFa Database, april 2014

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19Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: adaptado de Eurostat Statistics Database. Data are age-standardised to the WHO European standard population; disponível em Health at a Glance: Europe 2012 – © OECD 2012, e acedido em 6 de outubro de 2014

Figura 20. Taxa de mortalidade por Doença Isquémica Cardíaca (DIC) (2010)

0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0

Lituânia

Letónia

Eslováquia

Estónia

Hungria

Roménia

República Checa

Finlândia

UE-27

Bulgária

Polónia

Malta

Áustria

Irlanda

Suécia

Reino Unido

Alemanha

Chipre

Grécia

Eslovénia

Bélgica

Dinamarca

Itália

Luxemburgo

Espanha

Holanda

Portugal

França

união Europeia – 27 Feminino união Europeia – 27 Masculino

Portugal Feminino Portugal Masculino

Masculino Feminino

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20 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

100 a 20050 a 10030 a 5020 a 30<20Sem dados

Óbitos por 100 000

40 a 7020 a 4010 a 205 a 10<5Sem dados

Óbitos por 100 000

Fonte: adaptado de European Heart Network and European Society of Cardiology (2012); European cardiovascular Disease Statistics (2012)

Fonte: adaptado de European Heart Network and European Society of Cardiology (2012); European cardiovascular Disease Statistics (2012)

Figura 21. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica Cardíaca (DIC) para homens com idade inferior a 65 anos (2012)

Figura 22. Taxa de mortalidade padronizada por Doença Isquémica Cardíaca para mulheres com idade inferior a 65 anos (2012)

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21Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: adaptado de Eurostat Statistics Database. Data are age-standardised to the WHO European standard population; disponível em Health at a Glance: Europe 2012 – © OECD 2012, e acedido em 6 de outubro de 2014

Figura 23. Taxa de mortalidade por AVC (2010)

0 50 100 150 200 250

Bulgária

Roménia

Letónia

Lituânia

Hungria

Eslováquia

Estónia

Portugal

Polónia

República Checa

UE - 27

Grécia

Eslovénia

Itália

Filândia

Luxemburgo

Dinamarca

Suécia

Bélgica

Reino Unidp

Malta

Alemanha

Espanha

Áustria

Irlanda

Chipre

Holanda

França

união Europeia – 27 Feminino união Europeia – 27 Masculino

Portugal Feminino Portugal Masculino

Masculino Feminino

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Melhor Informação,Mais Saúde

22 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

100 a 20050 a 10030 a 5020 a 30<20Sem dados

Óbitos por 100 000

40 a 7020 a 4010 a 205 a 10<5Sem dados

Óbitos por 100 000

Fonte: adaptado de European Heart Network and European Society of Cardiology (2012); European cardiovascular Disease Statistics (2012)

Fonte: adaptado de European Heart Network and European Society of Cardiology (2012); European cardiovascular Disease Statistics (2012)

Figura 24. Taxa de mortalidade padronizada por Acidente Vascular Cerebral (AVC) para homens com idade inferior a 65 anos (2012)

Figura 25. Taxa de mortalidade padronizada por Acidente Vascular Cerebral para mulheres com idade inferior a 65 anos (2012)

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23Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: INE, IP (2014)

O presente subcapítulo centra-se na análise dos “anos potenciais de vida perdidos” (APVP) que corresponde ao número de anos que teoricamente uma determinada população deixa de viver por morte prematura antes dos 70 anos de idade (INE, DGS; 2014)).

Figura 26. Anos potenciais de vida perdidos por causas de morte selecionadas, Portugal Continental (2012)

Figura 27. Anos de vida ganhos no período 2008-2012

2.5. Mortalidade Prematura – anos Potenciais de Vida Perdidos

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Doenças atribuíveis ao álcoolTumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão

Acidentes de trâsito com veículos a motorLesões autoprovocadas intencionalmente (suícidio)

Doenças cerebrovascularesDoenças isquémicas do coração

Doença crónica do fígado e cirroseTumor maligno do cólon e recto

Doença pelo vírus de imunodeficiência humana (VIH)Tumor maligno do estômago

Diabetes MellitusPneumonia

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticasTumor maligno do pâncreas

TuberculoseBronquite crónica, bronquite não especificada, enfisemas e asma

Doença de Alzheimer

Anos potenciais de Vida Perdidos 2012

Nº de anos (HM)

14.37912.723

Diabetes Mellitus

2008 5773 AVPP 2008 14410 AVPP 2008 47369 AVPP 2008 112985 AVPP 2008 15633 AVPP 2008 13257 AVPP 2008 15963 AVPP

Suícidio Tumor Maligno VIH/SIDAD. Aparelho Circulatório

D. Aparelho Respiratório

D. Isquémicas do Coração

2009

2010

2011

2012

-20% 0% 20%

2009

2010

2011

2012

-10% 0% 10%

2009

2010

2011

2012

-30% 0% 30%

2009

2010

2011

2012

-5% 0% 5%

2009

2010

2011

2012

-60% 0% 60%

2009

2010

2011

2012

-25% 0% 25%

2009

2010

2011

2012

-30% 0% 30%

Ganhos*

Fonte: Elaborado por DGS com base nos dados do INE, IP (2014)*Ganhos foram calculados como % de AVPP (anos de Vida Potenciais Perdidos) relativa, usando o valor observado em 2008 como referência.

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24 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 28. Anos potenciais de vida perdidos por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal (2008-2012)

Figura 29. Anos potenciais de vida perdidos por Doenças do Aparelho Circulatório (anos), por sexo, em Portugal (2008-2012)

Ano

sA

nos

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0

Anos potenciais de vida perdidos por doença do aparelho circulatório

Anos potenciais de vida perdidos por doença do aparelho circulatório

2008

2008

2009

2009

2010

2010

2011

2011

2012

2012

Variação 2012/2008: -18,91%

Variação 2012/2008: -19,10%

Variação 2012/2008: -18,46%

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)

Anos potenciais de vida perdidos

Mulheres Homens

44.309

30.737 28.648 28.110 26.880 24.865

13.57212.320 11.451 11.253 11.067

40.968 39.561 38.13335.931

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25Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 30. Anos potenciais de vida perdidos por Doença Cerebrovascular (DCV) em Portugal (2008-2012)

Figura 31. Anos potenciais de vida perdidos por Doença Cerebrovascular (DCV), por sexo, em Portugal (2008-2012)

Ano

sA

nos

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Anos potenciais de vida perdidos por doenças cerebrovasculares

Anos potenciais de vida perdidos por doenças cerebrovasculares

2008

2008

2009

2009

2010

2010

2011

2011

2012

2012

Variação 2012/2008: -15,17%

Variação 2012/2008: -15,90%

Variação 2012/2008: -13,79%

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Anos potenciais de vida perdidos

Mulheres Homens

15.707

10.300

5.408

9.595

5.385

9.295

4.665

8.545

4.560

8.662

4.662

14.980 13.96013.105 13.324

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26 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 32. Anos potenciais de vida perdidos por Doença Isquémica do Coração (DIC) em Portugal (2008-2012)

Figura 33. Anos potenciais de vida perdidos por Doença Isquémica do Coração (DIC), por sexo, em Portugal (2008-2012)

Ano

sA

nos

20.000

18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

20.000

18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Anos potenciais de vida perdidos por doenças isquémicas do coração

Anos potenciais de vida perdidos por doenças isquémicas do coração

2008

2008

2009

2009

2010

2010

2011

2011

2012

2012

Variação 2012/2008: -20,90%

Variação 2012/2008: -20,72%

Variação 2012/2008: -21,59%

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Anos potenciais de vida perdidos

Mulheres Homens

14.975

11.813

3.163

10.718

2.858

11.193

2.653

10.488

2.880

9.365

2.480

13.575 13.845 13.36811.845

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27Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Ano

s

100

80

60

40

20

0

Óbitos por todas as causas de morte, segundo o local do óbito

1988

2000

1989

2001

1990

2002

1991

2003

1992

2004

1993

2005

2007

1994

2006

2008

1995

1996

1997

2009

1998

2010

1999

2011

2012

Variação 2012/1988: 40,51%

Variação 2012/1988: -43,35%

Códigos da CID 10: a00-Y89.Fonte: INE, IP (2014)

Num domicílio Em hospital/clínica Noutro local

63,749,5

28,145,3

8,35,2

a notável evolução verificada nos últimos 5 anos, traduzindo um manifesto atraso da ocorrência de eventos fatais para idades mais avançadas, assume uma maior expressão na DIC e no sexo feminino. Este fenómeno pode assumir particular relevância quando são consideradas as projecções demográficas, num cenário central, (2012-2060), caracterizadas por um numeroso grupo de idosas do sexo feminino, que aumenta a sua proporção na população residente face ao sexo masculino (informação consultada em 16 de outubro de 2014 e disponível em http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0007827&contexto=bd&selTab=tab2).

a importância da morte súbita, muitas vezes como manifestação inaugural das doenças cardiovasculares, constitui um desafio específico que justifica uma análise mais aprofundada dos locais de óbito. Em comparação com a globalidade das causas de morte as doenças do aparelho circulatório ocorrem em percentagem mais relevante no domicílio ou em “outros locais”. Será interessante acompanhar longitudinalmente esta evolução, atendendo ao previsível impacto dos programas de desfibrilhação automática externa (DAE) na comunidade.

2.6. Mortalidade geral e por doenças do aparelho circulatório, segundo o local do óbito

Figura 34. Óbitos por todas as causas de morte, segundo o local do óbito, em Portugal (1988-2012)

Variação 2012/1988: 60,33%

Page 28: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

Melhor Informação,Mais Saúde

28 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Perc

enta

gem

Perc

enta

gem

100

80

60

40

20

0

100

80

60

40

20

0

Óbitos por doenças do aparelho circulatório, segundo o local do óbito

Óbitos por doenças cerebrovasculares, segundo o local do óbito

1988

1988

2000

2000

1989

1989

2001

2001

1990

1990

2002

2002

1991

1991

2003

2003

1992

1992

2004

2004

1993

1993

2005

2005

2007

2007

1994

1994

2006

2006

2008

2008

1995

1995

1996

1996

1997

1997

2009

2009

1998

1998

2010

2010

1999

1999

2011

2011

2012

2012

Variação 2012/1988: 30,27%

Variação 2012/1988: 44,18%

Variação 2012/1988: -34,29%

Variação 2012/1988: -39,12%

Códigos da CID 10: I00-I99.Fonte: INE, IP (2014)

Códigos da CID 10: I60-I69.Fonte: INE, IP (2014)

Num domicílio

Num domicílio

Em hospital/clínica

Em hospital/clínica

Noutro local

Noutro local

54,255,9

59,6

36,7

55,136,3

8,6

41,6

38,2

9,02,5

2,2

Figura 35. Óbitos por doenças do aparelho circulatório, segundo o local do óbito, em Portugal (1988-2012)

Figura 36. Óbitos por Doenças Cerebrovasculares (DCV), segundo o local do óbito, em Portugal (1988-2012)

Variação 2012/1988: 263,39%

Variação 2012/1988: 291,94%

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29Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Perc

enta

gem

100

80

60

40

20

0

Óbitos por doenças isquémicas do coração, segundo o local do óbito

1988

2000

1989

2001

1990

2002

1991

2003

1992

2004

1993

2005

2007

1994

2006

2008

1995

1996

1997

2009

1998

2010

1999

2011

2012

Variação 2012/1988: -0,76%

Variação 2012/1988: -12,05%

Códigos da CID 10: I20-I25.Fonte: INE, IP (2014)

Num domicílio Em hospital/clínica Noutro local

48,9

48,6

41,8

9,6

47,6

3,5

Figura 37. Óbitos por Doenças Isquémicas do Coração (DIC), segundo o local do óbito, em Portugal (1988-2012)

Variação 2012/1988: 174,63%

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Melhor Informação,Mais Saúde

30 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

3. CuIDaDoS HoSPItalarES rElaCIoNaDoS CoM DoENÇaS CérEBro CarDIoVaSCularES 3.1. Caracterização da produção hospitalar relacionada com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico principal

Figura 38. Produção hospitalar relacionada com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico principal

Figura 39. Produção hospitalar relacionado com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico principal - Dias de internamento (2013)

CID9MC:410; CID9MC:431; CID9MC:432; CID9MC:430; CID9MC:428;Fonte: gDH – aCSS/DgS

CID9MC:410; CID9MC:431; CID9MC:432; CID9MC:430; CID9MC:428;Fonte: gDH-aCSS/DgS

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

Hemorragia intracraniana não especificida ou NCOP

Hemorragia subaracnoideia

Hemorragia intracerebral

Enfarte Agudo do Miocárdio

Insuficiência cardiaca

Oclusão das artérias cerebrais/AVC Isquémico

Produção hospitalar relacionado com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico principal

Produção hospitalar relacionado com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico principal

Número absoluto

Número absoluto

utentes saídos excluíndo ambulatório utentes saídos

dias de internamento

Hemorragia intracraniana não especificida ou NCOP

Hemorragia subaracnoideia

Insuficiência cardiaca

Hemorragia intracerebral

Enfarte Agudo do Miocárdio

Oclusão das artérias cerebrais/AVC Isquémico

0 100.000 150.000 200.000 250.000 300.00050.000

Page 31: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

31Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Letalidade intra-hospitalar por Enfarte Agudo do Miocárdio

3.1.1. Enfarte agudo do Miocárdio

Quadro 2. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “enfarte agudo do miocárdio”, Portugal continental (2009 a 2013)

Quadro 3. Número de óbitos por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), por Portugal Continental e ARS (2009-2013)

Figura 40. Letalidade Intra-hospitalar por Enfarte Agudo do Miocárdio, por Portugal Continental e ARS (2009-2013)

Enfarte Agudo do Miocárdio

2009 2010 2011 2012 2013

Utentes saídos 12221 12460 12400 12683 12642

Dias Internamento 94979 95029 91060 93325 92820

Demora Média 7,77 7,63 7,34 7,36 7,34

Day Cases 547 577 750 741 624

Demora Média sem DC 8,14 8,00 7,82 7,81 7,72

Casos Ambulatório 118 216 308 325 198

Óbitos 1164 1171 1051 1129 1028

2009 2010 2011 2012 2013

Norte 306 302 238 266 244

Centro 216 199 180 198 186

LVTejo 541 535 508 537 464

Alentejo 60 77 68 65 70

Algarve 41 58 57 63 64

Portugal Continental 1164 1171 1051 1129 1028

CID9MC: 410Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

CID9MC: 410Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

12%

10%

8%

6%

4%

2%

0%

12%

10%

8%

6%

4%

2%

0%2009 2010 2011 2012 2013

Óbi

tos

hosp

ital

ares

/ute

ntes

saí

dos

CID9MC: 410Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Portugal Continental Norte Centro LVTejo Alentejo Algarve

9,52% 9,40%8,48% 8,90% 8,13%

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Melhor Informação,Mais Saúde

32 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

3.1.2. Hemorragia intracerebral

3.1.3. Hemorragia Intracraniana não especificada ou NCoP

3.1.4. Hemorragia Subaracnoideia

Quadro 4. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “hemorragia intracerebral”, Portugal continental (2009 a 2013)

Quadro 5. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “hemorragia intracraniana não especificada ou NCOP”, Portugal continental (2009 a 2013)

Quadro 6. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “hemorragia subaracnoideia”, Portugal continental (2009 a 2013)

Hemorragia intracerebral

2009 2010 2011 2012 2013

Utentes saídos 3971 3931 3801 3794 3470

Dias Internamento 58727 59997 55284 57681 52800

Demora Média 14,79 15,26 14,54 15,20 15,22

Day Cases 76 69 70 58 51

Demora Média sem DC 15,08 15,54 14,82 15,44 15,44

Casos Ambulatório 0 0 0 0 0

Óbitos 1200 1203 1120 1152 962

Hemorragia Intracraniana não especificada ou NCoP

2009 2010 2011 2012 2013

Utentes saídos 892 947 935 991 874

Dias Internamento 11823 12786 11534 12286 10793

Demora Média 13,25 13,50 12,34 12,40 12,35

Day Cases 29 31 18 19 14

Demora Média sem DC 13,70 13,96 12,58 12,64 12,55

Casos Ambulatório 0 0 0 0 0

Óbitos 131 135 107 102 123

Hemorragia Subaracnoideia

2009 2010 2011 2012 2013

Utentes saídos 784 771 767 778 902

Dias Internamento 16249 15781 13781 15576 17626

Demora Média 20,73 20,47 17,97 20,02 19,54

Day Cases 31 36 28 31 27

Demora Média sem DC 21,58 21,47 18,65 20,85 20,14

Casos Ambulatório 0 0 0 0 0

Óbitos 144 145 154 159 152

CID9MC: 431Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

CID9MC: 432Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

CID9MC: 430Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 33: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

33Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

3.1.5. Insuficiência cardíaca

Quadro 7. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “insuficiência cardíaca”, Portugal continental (2009 a 2013)

Insuficiencia cardíaca

2009 2010 2011 2012 2013

Utentes saídos 15128 15909 15624 17671 17762

Dias Internamento 143469 152286 145654 167023 172805

Demora Média 9,48 9,57 9,32 9,45 9,73

Day Cases 211 205 169 248 282

Demora Média sem DC 9,62 9,70 9,42 9,59 9,89

Casos Ambulatório 45 42 50 58 73

Óbitos 2122 2199 2046 2397 2239

CID9MC: 428Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

CID9MC: 428Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Figura 41. Letalidade intra-hospitalar por insuficiência cardíaca, Portugal Continental

Letalidade intra-hospitalar por insuficiência Cardíaca

Letalidade intra-hospitalar por insuficiência Cardíaca

Óbi

tos

hosp

ital

ares

/ute

ntes

saíd

os (%

)

2009 2010 2011 2012 2013

50

40

30

20

10

0

14,03 13,82 13,10 13,56 12,61

Page 34: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

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34 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

3.1.6. oclusão das artérias cerebrais/aVC isquémico

Quadro 8. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “oclusão de artérias cerebrais/AVC isquémicos”, Portugal continental (2009 a 2013)

oclusão de artérias cerebrais/AVC isquémico

2009 2010 2011 2012 2013

Utentes saídos 19587 20252 19279 19416 20123

Dias Internamento 221543 232728 222764 222826 239110

Demora Média 11,31 11,49 11,55 11,48 11,88

Day Cases 198 186 183 185 194

Demora Média sem DC 11,43 11,60 11,67 11,59 12,00

Casos Ambulatório 0 0 0 … 0

Óbitos 2508 2346 2343 2363 2317

CID9MC: 434… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

CID9MC: 434Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Figura 42. Letalidade Intra-hospitalar por Oclusão das artérias cerebrais/AVC isquémico, por Portugal Continental (2009-2013)

Letalidade intra-hospitalar por oclusão das artérias cerebrais

Letalidade intra-hospitalar poroclusão das artérias cerebrais

Óbi

tos

hosp

ital

ares

/ute

ntes

saí

dos

(%)

2009 2010 2011 2012 2013

14

12

10

8

6

4

2

0

12,8011,58

12,15 12,1711,51

Page 35: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

35Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Enfarte agudo do miocardio

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 207 169 1009 791 4,87 4,68 20 12 5,40 5,04 7 5 5 …

40-64 anos 3634 3683 21032 22072 5,79 5,99 269 208 6,25 6,35 136 74 104 87

65-79 anos 3056 2981 24593 23465 8,05 7,87 175 157 8,54 8,31 72 46 250 207

80 ou +anos 1455 1414 13062 12515 8,98 8,85 56 49 9,34 9,17 21 17 273 249

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Média

sem DCAmbulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 47 41 253 226 5,38 5,51 3 … 5,75 …. … 0 … …

40-64 anos 851 970 5370 5782 6,31 5,96 57 72 6,76 6,44 24 14 34 33

65-79 anos 1707 1662 13262 13748 7,77 8,27 114 85 8,33 8,72 51 30 134 142

80 ou +anos 1726 1722 14744 14221 8,54 8,26 47 39 8,78 8,45 13 12 328 307

CID9MC: 410… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

3.2. Caracterização da produção hospitalar relacionada com doenças cérebro cardiovasculares por sexo, arS e segundo grupo etário

Quadro 9. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), por Sexo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

3.2.1. Enfarte agudo do Miocárdio

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36 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

CID9MC: 410Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

CID9MC: 410Fonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Figura 43. Óbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal Continental (2009-2013)

Figura 44. Óbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal Continental (2013)

Óbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal ContinentalÓbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal Continental

Óbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal Continental (2013)

Óbi

tos

18-39 anos 40-64 anos 65-79 anos 80 ou + anos

2 1

87

33

207

142

249

307325300275250225200175150125100

755025

0

Masculino Feminino

Óbi

tos

Óbi

tos

2009 2010 2011 2012 2013

375350325300275250225200175150125100

755025

0

375350325300275250225200175150125100

755025

0

Mas

culin

o

Fem

inin

o

Mas

culin

o

Fem

inin

o

Mas

culin

o

Fem

inin

o

Mas

culin

o

Fem

inin

o

Mas

culin

o

Fem

inin

o

40-64 anos 65-79 anos 80 ou + anos

Page 37: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

37Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Enfarte agudo do miocardio

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 82 66 407 323 4,96 4,89 8 4 5,50 5,21 … … … 0

40-64 anos 1290 1304 8208 7975 6,36 6,12 106 105 6,93 6,65 53 46 35 21

65-79 anos 883 947 7687 7478 8,71 7,90 64 78 9,39 8,61 19 24 66 54

80 ou +anos 347 361 3188 3154 9,19 8,74 18 20 9,69 9,25 5 7 55 50

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

18-39 anos 18 13 113 85 6,28 6,54 … 0 … 6,54 0 0 0 0

40-64 anos 250 295 1513 1823 6,05 6,18 15 32 6,44 6,93 8 6 8 6

65-79 anos 496 499 4128 4485 8,32 8,99 42 44 9,09 9,86 13 16 26 36

80 ou +anos 445 439 3624 3508 8,14 7,99 16 18 8,45 8,33 3 4 75 77

80 ou +anos 1726 1722 14744 14221 8,54 8,26 47 39 8,78 8,45 13 12 328 307

ARS NoRTE

Quadro 10. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), na ARS Norte, por exo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 410… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 38: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

Melhor Informação,Mais Saúde

38 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Enfarte agudo do miocardio

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 26 24 146 101 5,62 4,21 … 0 … 4,21 0 0 … …

40-64 anos 453 493 2388 2816 5,27 5,71 10 9 5,39 5,82 0 0 17 14

65-79 anos 453 457 3027 3090 6,68 6,76 11 8 6,85 6,88 0 0 32 29

80 ou +anos 252 276 1782 2064 7,07 7,48 5 5 7,21 7,62 0 … 49 59

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 6 3 36 9 6,00 3,00 0 0 6,00 3,00 0 0 0 …

40-64 anos 111 110 719 601 6,48 5,46 4 4 6,72 5,67 … 0 6 5

65-79 anos 257 238 1731 1559 6,74 6,55 7 3 6,92 6,63 … 0 31 31

80 ou +anos 288 264 2154 2031 7,48 7,69 3 … 7,56 … 0 0 62 45

ARS CENTRo

Quadro 11. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), na ARS Centro, por Sexo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 410… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 39: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

39Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Enfarte agudo do miocardio

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 84 58 396 296 4,71 5,10 9 6 5,28 5,69 5 3 3 0

40-64 anos 1481 1433 8710 8798 5,88 6,14 125 74 6,42 6,47 79 21 47 46

65-79 anos 1289 1133 11094 10008 8,61 8,83 72 57 9,12 9,30 45 19 123 95

80 ou +anos 620 553 6033 5712 9,73 10,33 20 14 10,06 10,60 12 8 126 108

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 19 20 89 117 4,68 5,85 … … …. … … 0 0 0

40-64 anos 401 433 2574 2695 6,42 6,22 30 32 6,94 6,72 15 6 17 15

65-79 anos 733 715 5885 6181 8,03 8,64 51 33 8,63 9,06 33 12 62 61

80 ou +anos 752 745 7021 6953 9,34 9,33 22 14 9,62 9,51 10 6 159 139

ARS LISBoA E VALE Do TEjo

Quadro 12. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), na ARS Lisboa e Vale do Tejo, por Sexo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 410… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 40: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

Melhor Informação,Mais Saúde

40 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Enfarte agudo do miocardio

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 6 15 34 54 5,67 3,60 … … … … 0 0 0 0

40-64 anos 181 206 904 1342 4,99 6,51 17 5 5,51 6,68 0 0 … …

65-79 anos 234 253 1764 1888 7,54 7,46 15 9 8,05 7,74 … … 11 17

80 ou +anos 146 134 1447 982 9,91 7,33 9 7 10,56 7,73 … 0 27 18

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos … 3 8 10 … 3,33 0 … … … 0 0 0 0

40-64 anos 52 63 398 416 7,65 6,60 8 … 9,05 … 0 0 … …

65-79 anos 130 137 1131 1181 8,70 8,62 10 … 9,43 … … 0 8 7

80 ou +anos 145 172 1298 1172 8,95 6,81 5 5 9,27 7,02 0 … 15 26

ARS ALENTEjo

Quadro 13. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), na ARS Alentejo, por Sexo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 410… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 41: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

41Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Enfarte agudo do miocardio

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 9 6 26 17 2,89 2,83 0 0 2,89 2,83 0 0 0 0

40-64 anos 229 247 822 1141 3,59 4,62 11 15 3,77 4,92 4 7 3 5

65-79 anos 197 191 1021 1001 5,18 5,24 13 5 5,55 5,38 7 … 18 12

80 ou +anos 90 90 612 603 6,80 6,70 4 3 7,12 6,93 … … 16 14

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 3 … 7 5 2,33 … 0 0 2,33 … 0 0 … 0

40-64 anos 37 69 166 247 4,49 3,58 0 … 4,49 … 0 … … 6

65-79 anos 91 73 387 342 4,25 4,68 4 4 4,45 4,96 … … 7 7

80 ou +anos 96 102 647 557 6,74 5,46 … 0 … 5,46 0 0 17 20

ARS ALGARVE

Quadro 14. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM), na ARS Algarve, por Sexo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 410… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 42: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

Melhor Informação,Mais Saúde

42 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

oclusão de Artérias Cerebrais/AVC Isquémico

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos … 6 15 57 … 9,50 0 0 … 9,50 0 0 0 …

18-39 anos 25 25 287 235 11,48 9,40 … … … … 0 0 0 0

40-64 anos 825 862 8903 9553 10,79 11,08 9 14 10,91 11,27 … 0 28 41

65-79 anos 1269 1267 13528 14134 10,66 11,16 19 16 10,82 11,30 0 0 97 105

80 ou +anos 968 976 11334 12134 11,71 12,43 5 9 11,77 12,55 0 0 170 156

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 3 … 35 27 11,67 … … 0 … … 0 0 0 0

18-39 anos 36 51 556 805 15,44 15,78 0 … 15,44 … 0 0 0 0

40-64 anos 422 477 5015 5155 11,88 10,81 10 11 12,17 11,06 0 0 11 19

65-79 anos 1240 1264 13888 14916 11,20 11,80 7 11 11,26 11,90 0 0 115 104

80 ou +anos 1705 1873 19048 22739 11,17 12,14 15 20 11,27 12,27 0 0 289 303

ARS NoRTE

Quadro 15. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Oclusão das artérias cerebrais/AVC Isquémico, na ARS Norte, por Sexo e segundo Grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 434… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

3.2.2. oclusão das artérias Cerebrais/ aVC Isquémico

Page 43: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

43Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

oclusão de Artérias Cerebrais/AVC Isquémico

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos … … 1 5 … … 0 0 … … 0 0 0 0

18-39 anos 11 24 107 238 9,73 9,92 0 0 9,73 9,92 0 0 0 0

40-64 anos 356 378 3414 3873 9,59 10,25 … 7 … 10,44 0 0 20 15

65-79 anos 815 824 9037 9451 11,09 11,47 … 0 … 11,47 0 0 67 62

80 ou +anos 681 716 7939 9070 11,66 12,67 … 3 … 12,72 0 0 133 120

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 … 0 3 - … 0 0 - … 0 0 0 0

18-39 anos 23 10 211 89 9,17 8,90 0 0 9,17 8,90 0 0 0 0

40-64 anos 180 180 1709 2153 9,49 11,96 0 … 9,49 … 0 0 8 6

65-79 anos 694 731 7813 8637 11,26 11,82 … … … … 0 0 63 70

80 ou +anos 1152 1163 12800 13117 11,11 11,28 … … … … 0 0 197 197

ARS CENTRo

Quadro 16. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Oclusão das artérias cerebrais/aVC Isquémico, na arS Centro, por Sexo e segundo grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 434… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 44: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

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44 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

oclusão de Artérias Cerebrais/AVC Isquémico

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 3 3 39 21 13,00 7,00 0 0 13,00 7,00 0 0 0 0

18-39 anos 35 45 270 443 7,71 9,84 3 … 8,44 … 0 0 … 0

40-64 anos 833 885 8349 10190 10,02 11,51 11 9 10,16 11,63 0 0 29 37

65-79 anos 1488 1468 17596 17307 11,83 11,79 17 18 11,96 11,94 0 0 130 142

80 ou +anos 970 1003 11286 13137 11,64 13,10 9 9 11,74 13,22 0 0 186 188

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 11 … 93 28 8,45 … 0 0 8,45 … 0 0 0 0

18-39 anos 40 57 613 537 15,33 9,42 … … … … 0 0 … 0

40-64 anos 481 491 4797 5281 9,97 10,76 10 10 10,18 10,98 0 0 27 18

65-79 anos 1348 1283 17812 16163 13,21 12,60 14 11 13,35 12,71 0 0 141 116

80 ou +anos 1746 1794 21436 21728 12,28 12,11 10 14 12,35 12,21 0 0 332 323

ARS LISBoA E VALE Do TEjo

Quadro 17. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Oclusão das artérias cerebrais/aVC Isquémico, na arS lisboa e Vale do tejo, por Sexo e segundo grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 434… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 45: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

45Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

oclusão de Artérias Cerebrais/AVC Isquémico

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 3 5 15 60 5,00 12,00 0 0 5,00 12,00 0 0 0 0

40-64 anos 117 149 1016 1333 8,68 8,95 0 … 8,68 … 0 0 16 7

65-79 anos 264 262 2934 2830 11,11 10,80 … … … … 0 0 32 28

80 ou +anos 177 218 2280 2721 12,88 12,48 … … … … 0 0 30 38

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos 0 0 0 0 - - 0 0 - - 0 0 0 0

18-39 anos 3 5 22 56 7,33 11,20 0 0 7,33 11,20 0 0 0 …

40-64 anos 61 47 584 335 9,57 7,13 … 0 … 7,13 0 0 5 …

65-79 anos 220 233 2492 2715 11,33 11,65 … 0 … 11,65 0 0 24 33

80 ou +anos 285 301 3737 3399 13,11 11,29 … 0 … 11,29 0 0 65 48

ARS ALENTEjo

Quadro 18. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Oclusão das artérias cerebrais/aVC Isquémico, na arS alentejo, por Sexo e segundo grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 434… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

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46 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

oclusão de Artérias Cerebrais/AVC Isquémico

Masculino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos … 0 10 0 … - 0 0 … - 0 0 0 0

18-39 anos … 6 9 71 … 11,83 0 0 … 11,83 0 0 0 0

40-64 anos 141 155 1757 1415 12,46 9,13 5 3 12,92 9,31 0 0 12 6

65-79 anos 230 255 2810 3129 12,22 12,27 11 4 12,83 12,47 0 0 18 26

80 ou +anos 141 184 1961 3464 13,91 18,83 5 7 14,42 19,57 0 0 36 37

Feminino

Grupo etário

Utentes saídos

Dias Int

Demora Média

Day Cases

Demora Médias sem DC

Ambulatório Óbitos

2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013

<18 anos … … 10 9 … … 0 0 … … 0 0 0 0

18-39 anos 5 6 86 55 17,20 9,17 0 0 17,20 9,17 0 0 0 0

40-64 anos 52 39 479 400 9,21 10,26 0 … 9,21 … 0 0 5 …

65-79 anos 132 151 1669 2217 12,64 14,68 … 0 … 14,68 0 0 20 19

80 ou +anos 219 244 3024 3675 13,81 15,06 4 4 14,07 15,31 0 0 55 49

ARS ALGARVE

Quadro 19. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a Oclusão das artérias cerebrais/aVC Isquémico, na arS algarve, por Sexo e segundo grupo Etário, Portugal Continental (2012 e 2013)

CID9MC: 434… Dado confidencialFonte: GDH – ACSS/DGS (2014)

Page 47: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

47Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

4. Carga gloBal Da DoENÇa

o global Burden Disease (GBD) é uma ferramenta epidemiológica que apresenta como desiderato máximo apoiar as tomadas de decisão de estratégias e políticas na área da Saúde. os dados apresentados em seguida foram retirados da base de dados do Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME).

as causas de doença associadas aos Programas Prioritários relativos ao tabaco, alimentação Saudável e Controlo de Infeções e resistência aos antimicrobianos não têm uma relação direta. Das estimativas para 2010 respeitantes aos restantes 6 Programas Nacionais de Saúde Prioritários corresponderam 45,16% da carga global da doença, em Anos de Vida Ajustados à Incapacidade (DALY). As DCCV apresentaram um peso de 13,74%; as doenças de saúde mental (DSM) representaram 11,75% e as doenças oncológicas, 10,38%. No que concerne à carga de morbilidade, em Anos de vida Perdidos por Incapacidade (YLD), 33,65% das causas foram atribuíveis aos mesmos seis programas prioritários, destacando-se as DSM que tiveram uma expressão substancial de 20,55%, seguindo, a larga distância, as doenças respiratórias (5,06%) e diabetes (4,07%),

Page 48: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

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48 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 45. Carga global das doenças associadas aos Programas Prioritários, DALY (2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Carga Global das doenças associadas aos Programas Prioritários – dALY

PNdCV 13,74%

PNdo 10,38%

PNsM 11,75%

PNdr 3,99%

PNd 3,59%

PNsidA 1,71

PNdCVPNsMPNdoPNdrPNdPNsidA

doenças cerebrovascularesdoenças isquémias do coraçãotumor maligno da traqueia, bronquios e pulmãotumor maligno do cólon e retotumor maligno do estômagotumor maligno da mama (feminina)tumor maligno da próstataLinfoma não-Hodgkintumor maligno da bexigatumor maligno do colo do úterotumor maligno do corpo do úterodoença pulmonar obstrutiva crónicaAsmadoenças do interstício pulmonardoença pelo vírus da imunodeficiência humana [HiV]tuberculosePertubações depressivasPertubações da ansiedadeLesões autoprovocadas intensionalmente (suicídio)Perturbações pela utilização de substânciasPerturbações induzidas pelo álcoolEsquizofreniaPerturbações bipolaresPerturbação globais do desenvolvimentoPerturbações do comportamento alimentarperturbações disruptivas do comportamento e de défice de atençãooutra perturbações mentais e do comportamentodeficiência mentaldiabetes

Page 49: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

49Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 46. Carga global das doenças associadas aos Programas Prioritários, YLD (2010)

Carga global das doenças associadas aos Programas Prioritários – YLd

PNdCVPNsMPNdoPNdrPNdPNsidA

doenças cerebrovascularesdoenças isquémias do coraçãotumor maligno da traqueia, bronquios e pulmãotumor maligno do cólon e retotumor maligno do estômagotumor maligno da mama (feminina)tumor maligno da próstataLinfoma não-Hodgkintumor maligno da bexigatumor maligno do colo do úterotumor maligno do corpo do úterodoença pulmonar obstrutiva crónicaAsmadoenças do interstício pulmonardoença pelo vírus da imunodeficiência humana [HiV]tuberculosePertubações depressivasPertubações da ansiedadeLesões autoprovocadas intensionalmente (suicídio)Perturbações pela utilização de substânciasPerturbações induzidas pelo álcoolEsquizofreniaPerturbações bipolaresPerturbação globais do desenvolvimentoPerturbações do comportamento alimentarperturbações disruptivas do comportamento e de défice de atençãooutra perturbações mentais e do comportamentodeficiência mentaldiabetes

PNsM 22,55%

PNdr 5,06%

PNd 4,07%

PNdCV 2,35%

PNdo 1,01%

PNsidA 0,61%

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

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50 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Carga Global das doenças Cérebro-Cardiovasculares – YLdCarga Global das doenças Cérebro-Cardiovasculares – dALY

Nas CCV foi analisada a carga da doença em DalY – anos de vida ajustados à incapacidade e em YlD – anos de vida com incapacidade, uma das componentes do indicador DalY, sendo o outro Yll – anos de vida perdidos (AVPP), dado que 13,74% da carga global da doença atribuível deve-se às DCCV (2,35% em YLD, 1,54% DCV, e 0,81% DIC). De 13,74% de DALY, o peso das DCV é de 7,26% e das DIC é de 6,48%.

Por esta razão foi utilizado o indicador DalY neste capítulo.

Para o aparelho circulatório e cardiovascular foram consideradas como causas a Doença Isquémica do Coração (DIC) e o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e os fatores de risco, nomeadamente “Dieta com elevado teor de sódio”, “hipertensão arterial” e “hipercolisterémia”.

Figura 47. Carga Global das Doenças Cérebro-Cardiovasculares, DALY e YLD (2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

doenças cerebrovascularesdoenças isquémias do coração

1,54%

0,81

%

7,26% 6,48%

Page 51: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

51Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

4.1. Aparelho circulatório e cardiovascular: Formas clínicas de apresentação

4.1.1. Doença Isquémica Do Coração

o número de óbito observado em 1990 e 2010 por DIC referente à população masculina nesses períodos é definido pela taxa de mortalidade, tal consta na figura 48.

Figura 48. Taxa de mortalidade no sexo masculino por Doença Isquémica do Coração (DALY) (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de mortalidade no sexo masculino por doença isquémica do Coração

(nº de óbitos/100 000 habitantes)

>70

50-69

15-49

5-14

<5

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600

1990 2010

288.118

1.476,02

19,7915

0,330478

0,845545

119.191

932.101

11,1987

0,0606739

0,152673

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52 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 49. Taxa de mortalidade no sexo feminino por Doença Isquémica do Coração (DALY) (1990, 2010)

Figura 50. DALY, sexo masculino por Doença Isquémica do Coração (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de mortalidade no sexo feminino por doença isquémica do Coração

dALY, sexo masculino por doença isquémica do Coração

(nº de óbitos/100 000 habitantes)

(DALY/100 000 habitantes)

>70

50-69

15-49

5-14

<5

>70

50-69

15-49

5-14

<5

0

0

200

6.0004.0002.000

400

8.000

600

12.00010.000

800

14.000

1.000

16.000

1.200

18.000

1.400

20.000

1990

1990

2010

2010

100,91

7.914,14

1.177,92

17.580,60

5,13

974,46

0,16

26,07

72,12

0,66

5,21

13,06

40,52

3.520,87

873,23

9.939,45

2,60

557,49

0,04

0,10

Os anos de vida ajustados à incapacidade (DALY) observados em 1990 e 2010 por DIC referente à população masculina são definidos por um rácio cujo denominador é o número de habitantes, expressos, em 100 000, tal como consta na figura 48. o DalY resulta do somatório ddas componentes “aVPP” e “anos vividos com incapacidade” (YLD).

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53Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 51. DALY, sexo feminino por Doença Isquémica do Coração (1990, 2010)

Figura 52. Taxa de mortalidade no sexo masculino por Acidente Vascular Cerebral (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

dALY, sexo feminino por doença isquémica do Coração

taxa de mortalidade no sexo masculino por Acidente Vascular Cerebral

(DALY/100 000 habitantes)

(nº óbitos/100 000 habitantes)

>70

50-69

15-49

5-14

<5

70+ anos

50-69

15-49

5-14

<5

0

0

2.000

200

6.000

600

4.000

400

8.000

800

10.000

1.200

12.000

1.6001.4001.000

14.000

1.800

1990

1990

2010

2010

2.872,56

89,37

11.902,40

1.689,60

290,74

2,30

12,67

0,13

56,28

0,45

3,63

0,02

8,16

0,04

1.329,73

26,75

7.566,47

740,15

170,21

0,99

4.1.2. acidente Vascular Cerebral

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54 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 53. Taxa de mortalidade no sexo feminino por Acidente Vascular Cerebral (1990, 2010)

Figura 54. DALY, sexo masculino por Acidente Vascular Cerebral (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de mortalidade no sexo feminino por Acidente Vascular Cerebral

dALY, sexo masculino por Acidente Vascular Cerebral

(nº de óbitos/100 000 habitantes)

(DALY/100 000 habitantes)

70+ anos

50-69

15-49

5-14

<5

>70

50-69

15-49

5-14

<5

0

0

200

6.0004.0002.000

600400

8.000

800

12.00010.000

1.000

14.000

1.4001.200

16.000

1.8001.600

18.000

2.000

20.000

1990

1990

2010

2010

47,02

2.258,95

1.854,27

17.498,50

1,32

113,29

0,10

10,74

38,39

0,25

2,21

3,63

14,57

773,29

876,32

7.067,96

0,44

52,90

0,03

0,03

Page 55: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

55Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 55. DALY, sexo feminino, por Acidente Vascular Cerebral (1990, 2010)

Figura 56. Dieta com elevado teor de sódio, sexo feminino (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

dALY, sexo feminino, por Acidente Vascular Cerebral

dieta com elevado teor de sódio, sexo feminino

(DALY/100 000 habitantes)

DALY (/100 000 habitantes)

>70

50-69

15-49

5-14

<5

70+ anos

50-69

15-49

0

0

2.000

1.000

6.000

3.000

4.000

2.000

8.000

4.000

10.000

5.000

14.000

7.000

12.000

6.000

16.000 18.000

8.000

1990

1990

2010

2010

1.164,37

16.447,70

6.926,80

64,91

1.792,83

8,30

163,34

21,38

424,99

6.961,40

4.159,82

26,12

938,74

2,76

123,14

3,01

4.2. Fatores de risco

Para os factores de risco foi calculado o número de óbitos observado em 1990 e 2010, e os anosde vida ajustados à incapacidade (DALY) por um rácio cujo denominador é o número de habitantes, expressos, em 100 000, quer para a população masculina quer para a feminina (figuras 56 a 66)

4.2.1. Dieta Elevado teor de Sódio

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56 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 57. Taxa de Mortalidade associada a uma Dieta com elevado teor de sódio, sexo feminino (1990, 2010)

Figura 58. Taxa de Mortalidade associada a uma Dieta com elevado teor de sódio, sexo masculino (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de Mortalidade associada a uma dieta com elevado teor de sódio, sexo feminino

taxa de Mortalidade associada a uma dieta com elevado teor de sódio, sexo masculino

(nº óbitos/100 000 habitantes)

(nº óbitos/100 000 habitantes)

70+ anos

50-69

15-49

70+ anos

50-69

15-49

0

0

100

100

300

300

200

200

400

400

500

500 600 800

700600

700 900

800

1.000

1990

1990

2010

2010

679,62

883,51

67,06

163,89

3,32

8,63

458,39

553,17

31,46

76,95

2,31

6,05

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57Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 59. Taxa de mortalidade associada à Hipertensão Arterial, no sexo feminino (1990, 2010)

Figura 60. DALYs, associados à Hipertensão Arterial, no sexo feminino (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de Mortalidade associada à Hipertensão Arterial, no sexo feminino

dALYs, associados à Hipertensão Arterial, no sexo feminino

(nº óbitos/100 000 habitantes)

(DALY/100 000 habitantes)

70+ anos

50-69

15-49

70+ anos

50-69

15-49

0,00

0,00

500,00

5.000,00

1.000,00

10.000,00

1.500,00

15.000,00

2.000,00

20.000,00

2.500,00

25.000,00

3.000,00

30.000,00

3.500,00

35.000,00

1990

1990

2010

2010

3,119,68

30.739,20

231,49

6.260,50

9,77767

493,67

1.719,17

15.107,70

84,3585

2.574,88

4,4856

248,40

4.2.2. Hipertensão arterial

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Melhor Informação,Mais Saúde

58 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 61. Taxa de mortalidade associada à Hipertensão Arterial, no sexo masculino (1990, 2010)

Figura 62. DALY, associados à Hipertensão Arterial, no sexo masculino (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de mortalidade associada à Hipertensão Arterial, no sexo masculino

dALY, associados à Hipertensão Arterial, no sexo masculino

(nº óbitos/100 000 habitantes)

(DALY/100 000 habitantes)

70+ anos

50-69

15-49

70+ anos

50-69

15-49

0 500 1.5001.000 2.000 3.0002.500 3.500

40.000,0035.000,0030.000,0025.000,0020.000,0015.000,0010.000,005.000,000,00

1990

1990

2010

2010

3.161,45

36.902,90

471,61

12.592,20

25,16

1.205,93

1.771,85

19.033,70

194,54

5.632,36

15,41

752,98

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59Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 63. Taxa de mortalidade associada ao colesterol total elevado, no sexo feminino (1990, 2010)

Figura 64. DALY, associados ao colesterol total elevado, no sexo feminino (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de mortalidade associada ao colesterol total elevado, no sexo feminino

dALY, associados ao colesterol total elevado, no sexo feminino

(nº óbitos/100 000 habitantes)

(DALY/100 000 habitantes)

70+ anos

50-69

15-49

70+ anos

50-69

15-49

0

0

100

1.000

200

2.000

300 400 500

3.000 4.000 5.000

600

6.000

1990

1990

2010

2010

506,64

5.579,99

67,39

1.893,54

3,17

170,50

297,22

2.783,30

22,49

735,62

1,37

86,45

4.2.3. Colesterol total Elevado

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60 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 65. Taxa de mortalidade associada ao colesterol total elevado, no sexo masculino (1990, 2010)

Figura 66. DALY, associados ao colesterol total elevado, no sexo masculino (1990, 2010)

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

Fonte: Elaborado por DgS com base nos dados de global Burden of Disease Study 2010. Dados para Portugal disponíveis em: http://ghdx.healthdata.org/record/portugal-global-burden-disease-study-2010-gbd-2010-results-1990-2010 (acedido em 26/08/2014).

taxa de mortalidade associada ao colesterol total elevado, no sexo masculino

dALY, associados ao colesterol total elevado, no sexo masculino

(nº óbitos/100 000 habitantes)

(DALY/100 000 habitantes)

70+ anos

50-69

15-49

70+ anos

50-69

15-49

0 100 200 300 500400 600

7.0006.0005.0004.0003.0002.0001.0000

1990

1990

2010

2010

507,49

6.606,23

159,98

4.436,85

11,71

562,89

255,09

3.023,05

58,54

1.762,24

6,20

306,13

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61Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

5.1. Via Verde do Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Figura 67. Doentes admitidos com AVC no Hospital, em Portugal (2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

doentes admitidos com AVC no Hospital, em 2013

doentes Admitidos na u-AVC

5. VIaS VErDES

9,716;51%

Mantiveram-se em 2013 a percentagem de admissões em unidades especializadas no manejo clínico destas situações, cujo funcionamento consolidado constitui uma das prioridades de todo o Sistema de Saúde.

Figura 68. Admissões nas Unidades de AVC (U-AVC), total e através das Vias Verdes, em Portugal (2009-2013)

Admissões nas u-AVC através das Vias Verdes

2009 2010 2011 2012 2013

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

doentes Admitidos na u-AVC Admissões VV

7.826 8.341

2.133

8.691

3.192

9.663

3.763

9.716

4.596

1.693

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62 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Merece ser destacada a concordância de progressão destes dois indicadores, “admissões nas unidades de AVC (U-AVC)” e “admissões através das Vias Verdes”. A relevância do incremento dos doentes corretamente encaminhados pelo sistema de emergência pré-hospitalar – INEM é evidenciada pela estreita janela de oportunidade para administração de terapêutica fibrinolítica: 3 horas no caso do acidente vascular cerebral.

Manteve-se o incremento desta proporção, já evidenciado em anos anteriores. assumem particular relevância neste domínio, fatores de educação na saúde, como o reconhecimento pela população dos sinais de alarme das situações potencialmente ameaçadoras e da disponibilidade de meios específicos de auxílio.Existem assimetrias regionais manifestas que deverão ser progressivamente esbatidas, embora seja quantificável o impacto regional de medidas de reorganização dos serviços assistenciais e de cuidados pré-hospitalares.

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Figura 69. Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas unidades de aVC (U-AVC) em Portugal Continental (2009-2013)

Evolução de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas unidades de AVC (u-AVC) em Portugal

%

2009 2010 2011 2012 2013

50%

45%

40%

35%

30%

25%

20%

15%

10%

5%

0%

21,63%

25,57%

36,73%38,94%

47,30%

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63Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)* Em 2013 o valor decorrente de conceito de admissão por “via verde” (vide nota nas páginas sequentes)

Figura 70. Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas unidades de aVC (U-AVC), por Região de Saúde (2009-2013)

Admissões pela Via Verde do AVC por região

25,57% 40,42% 17,82% 22,00% 11,82% 9,81%

36,73% 35,17% 64,42% 33,07% 14,84% 9,17%

38,94% 35,47% 59,33% 25,73% 67,23% 24,86%

47,30% 41,88% 65,95% 28,17% 93,78% 37,18%

21,63% 33,98% 23,24% 18,01% 7,44% 0,00%

Continente Norte Centro LVt Alentejo* Algarve

100%90%80%70%60%50%40%30%20%10%

0%

%

2009

2010

2011

2012

2013

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64 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 71. Percentagem de admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas unidades de aVC (U-AVC), por Região de Saúde (2014)

Admissões através das Vias Verdes no total de admissões nas unidades de AVC, (regiões de saúde)

Ano: 2013

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

28,17 – 41,2941,30 – 54,4154,42 – 67,5467,55 – 80,66> 80,66

Percentagem de admissões através das vias verdesFonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Direcção-Geral da Saúde50 0 50 100 Km

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65Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Figura 72. Doentes admitidos nas Unidades de AVC (U-AVC) submetidos a Fibrinólise em Portugal Continental (2009-2013)

doentes submetidos a Fibrinólise

N.º

abso

luto

s

2009 2010 2011 2012 2013

1.400

1.200

1.100

800

600

400

200

0

816

1.111

904

1.155

1.314

Variação 2013/2009: 61,03%

Norte Centro LVt Alentejo Algarve

37.87% 23.41% 32.23% 3.68% 2.82%

41.26% 22.12% 32.19% 2.10% 2.32%

36.45% 17.73% 38.97% 4.95% 1.89%

35.06% 21.65% 39.83% 1.82% 1.65%

41.17% 19.63% 35.01% 2.05% 2.13%

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Figura 73. Percentagem de doentes submetidos a fibrinólise por região de saúde (2009-2013)

doentes submetidos a Fibrinólise

100%90%80%70%60%50%40%30%20%10%

0%

%

2009

2010

2011

2012

2013

Esta intervenção terapêutica exige disponibilidade permanente para realização de tomografia axial Computorizada crânio-encefálica e da existência de equipas multidisciplinares familiarizadas com o seu manejo. a evolução do número de doentes submetidos a terapêutica fibrinolítica é o resultado final de desenvolvimento de uma rede organizada de prestação de cuidados. Salienta-se, também, a existência de grandes assimetrias regionais e de um outro factor merecedor de reflexão: em algumas regiões, como o alentejo e o algarve o incremento de admissões em unidades de aVC e através das Vias Verdes não tem reflexo no número de doentes submetidos a terapêutica fibrinolítica.

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66 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 74. Doentes submetidos a Fibrinólise por regiões de Saúde

doentes submetidos a Fibrinólise por regiões de saúde, (regiões de saúde)

Ano: 2013

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

36,32 – 61,8261,83 – 87,3387,34 – 112,83112,84 – 138,34> 138,34

N.º de doentes por milhão de habitantesFonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Direcção-Geral da Saúde50 0 50 100 Km

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67Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

5.2. Via Verde Coronária

Figura 75. Doentes admitidos com Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) com Supra ST, em Portugal (2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

doentes com EAM com supra st

doentes Admitidos na unidadeCoronária pela Via Verde (iNEM)

doentes com EAM com supra st Admitidos por outra Via

63%

37%

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Figura 76. Doentes Admitidos na Unidade Coronária pela Via Verde (INEM) em Portugal (2009-2013)

doentes Admitidos na unidade Coronária pela Via Verde (iNEM)

2009 2010 2011 2012 2013

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

884954

713

1.523 1.596

Variação 2013/2009: 80,54%

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68 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 77. Doentes Submetidos a Angioplastia Primária (ICP Primária) no Enfarte Agudo do Miocárdio em Portugal (2003-2013)

Figura 78. Terapêuticas de Reperfusão (Angioplastia Primária vs Fibrinólise) nas Unidades Coronárias em Portugal Continental (2009-2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

doentes submetidos a Angioplastia Primária (iCP Primária) no Enfarte Agudo do Miocárdio

terapêuticas de reperfusão (2009-2013)

0

2009 2013201220112010

500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000

2013

2012

2011

2010

2009

2013

2012

2011

2010

2009

4.000

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

Variação 2013/2009:

36,85%

3.524

3.246

3.179

2.829

2.575

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Doentes submetidos a ICP Primária (<12h)

Doentes da Unidade Coronária Tratados com Fibrinoliticos

Variação 2013/2009: 36,85%

Variação 2013/2009: -58,74%

2.575

572

2.829

421

3.179

424

3.246

344

3.524

236

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69Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 79. Doentes submetidos a ICP Primária por Região de Saúde (2013)

Figura 80. Doentes submetidos a ICP Primária, por milhão de habitantes, por Região de Saúde (2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

5.2.1. Distribuição das Angioplastias Primárias (por Região de Saúde)

doentes submetidos a iCP Primária (2013)

doentes submetidos a iCP Primária (2013)

N.º

Abs

olut

oD

oent

es s

ubm

etid

os a

ICP

Pr

imár

ia/m

ilhão

de

habi

tant

es

Alentejo

Alentejo Centro Norte Continente Algarve LVt

Algarve Centro Norte LVt

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

600

500

400

300

200

100

0

1.421

1.093

495

190127

170,86216,99

299,93335,33

429,52

506,14

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70 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 81. Doentes submetidos a Angioplastia Primária (ICP Primária), por milhão de habitantes, por Região de Saúde (2012)

doentes submetidos a iCP Primária, (regiões de saúde)

Ano: 2013

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

170,86 – 237,91237,92 – 304,97304,98 – 372,02372,03 – 439,08> 439,08

N.º de doentes por milhão de habitantesFonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Direcção-Geral da Saúde50 0 50 100 Km

o aumento do número de admissões através da Via verde Coronária tem sido lento e não proporcional ao incremento, mais rápido, da utilização da angioplastia primária como terapêutica de reperfusão preferencial no enfarte agudo do miocárdio.

Em 2013 verifica-se pela primeira vez que se ultrapassa o limiar das 500 angioplastias primárias por milhão de habitantes na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT).

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71Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

6.1. laboratório de Hemodinâmica

Figura 82. Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) em Portugal Continental (2009-2013)

6. aCESSIBIlIDaDES

Figura 83. Tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) por Região de Saúde (2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia por região (2013)

tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografia (dias) em Portugal

Dia

s

35

30

25

20

15

10

5

0

Algarve

2

Norte

8,2

LVt

15,3

Centro Alentejo

30

19,5

2009 2010 2011 2012 2013

25

20

15

10

5

0

22,3

13,7

10,110,6

23,6

Dia

s

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Melhor Informação,Mais Saúde

72 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

6.2. Eletrofisiologia e Pacing

Figura 84. Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) em Portugal Continental (2010-2013)

Figura 85. Tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo (dias) por Região de Saúde (2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo por região (2013)

tempo Médio de Espera após indicação para implantação de Pacing definitivo

Dia

s

30

25

20

15

10

5

0

Algarve

2

Norte

8,1

Centro

14,2

LVt Alentejo

25

14,8

2010 2011 2012 2013

12

10

8

6

4

2

0

9,7311,35

9,539,01

Dia

s

Page 73: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

73Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

7.1. Coronariografias

Figura 86. Coronariografias (n.º de procedimentos) em Portugal Continental (2009-2013)

7. INDICaDorES gloBaIS DE atIVIDaDES

Figura 87. Tempo médio de espera após indicação para Coronografias (dias) em Portugal

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

tempo Médio de Espera após indicação para Coronariografias (dias) em Portugal

Coronariografias (n.º de procedimentos) em Portugal

2009 2010 2011 2012 2013

38.000

36.000

34.000

32.000

30.000

28.000

26.000

24.000

22.000

20.000

36.810

31.22032.310

31.704

30.019

N.º

de P

roce

dim

ento

s

Variação 2013/2009: 22,62%

2009 2010 2011 2012 2013

25

20

15

10

5

0

13,7

10,1

10,6

23,6

22,3

Dia

s

Variação 2013/2009: 38,66%

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74 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

7.2. angioplastias Coronárias Percutâneas

Figura 88. Angioplastias Coronárias (n.º de procedimentos) em Portugal (2003-2013)

Figura 89. Angioplastias Coronárias (n.º de procedimentos) em Portugal (2003-2013)

Angioplastias Coronárias em Portugal (2003-2013)

Angioplastias Coronárias em Portugal (2003-2013)

N.º de Procedimentos

Angioplastias/100 000 habitantes

Variação 2013/2009: 78,08%

13.89712.823

13.00512.25312.443

11.55310.452

9.9209.215

8.4377.804

0

0,00

2.000 4.000

20,00

6.000

40,00

8.000

60,00

10.000

80,00

12.000

100,00

14.000

120,00

16.000

140,00

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

133,28122,27

123,36115,89117,68

109,3799,04

94,1887,66

80,3974,52

Page 75: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

75Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

7.3. Cirurgias Coronárias

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Figura 90. Cirurgias Coronárias (CABG) (n.º de procedimentos) em Portugal (2004-2013)

Figura 91. Cirurgias Coronárias (CABG), por 100 000 habitantes, em Portugal (2004-2013)

Cirurgias Coronárias (CABG)

Cirurgias Coronárias (CABG), por 100 000 habitantes, em Portugal

2004 2005 2007 2009 2011 20122006 2008 2010 2013

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

35

30

25

20

15

10

5

0

2.575

24,69

2.520

24,03

2.636

25,00

2.793

26,42

3.109

29,40

3.194

30,24

2.987

28,30

2.913

27,66

3.127

29,75

3.205

30,54

N.º

de P

roce

dim

ento

sCi

rurg

ias

Coro

nári

as/1

00 0

00

habi

tant

es

2004 2005 2007 2009 2011 20122006 2008 2010 2013

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Melhor Informação,Mais Saúde

76 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

7.4. transplantação Cardíaca

7.5. Comparação entre técnicas de revascularização Miocárdica

Figura 92. Transplantes Cardíacos (n.º de intervenções) em Portugal (2004-2013)

Figura 93. Angioplastia Percutânea versus Cirurgia Coronária, por 100000 habitantes, em Portugal (2004-2013)

transplantes Cardíacos

Evolução comparativa entre técnicas de revascularização Miocárdica

N.º

de P

roce

dim

ento

s

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

2004

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

60

50

40

30

20

10

0

140120100

80604020

0

45

80,39

30,54

87,66

29,75

94,18

27,66

99,04

28,30

109,37

30,24

117,68

29,40

115,89

26,42

123,36

25,00

122,27

24,03

133,28

24,69

4638

51

4245

5046

28

57

Variação 2013/2009: 26,67%

Variação PtCA 2013/2004: 65,78%

Variação CABG 2013/2004: -19,14%

a realização de Coronariografia e procedimentos de revascularização miocárdica por técnicas percutâneas (angioplastia coronária) ou cirúrgicas são internacionalmente considerados como indicadores assistenciais da doença isquémica cardíaca. a relação entre estes dois tipos de procedimentos pode evidenciar, para além da adequação local às diretrizes, a acessibilidade a formas de tratamento diferenciado. a existência de tempos de espera assimétricos, pode contudo introduzir nesta análise, fatores consideráveis de enviesamento.

Cirurgias Coronárias por 100 000 habitantes, em Portugalx

Angioplastias Coronárias por 100 000 habitantes, em Portugal

X X X X X X X X X X

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77Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

N.º

de e

mba

lage

ns (M

ilhõe

s)

Fonte: Infarmed (2014)

2008 2009 2010 2011 2012 2013

30

25

20

15

10

5

0

Antidislipidémicos Anticoagulantes e antitrombóticosAnti-hipertensores

8.1. Consumos Farmacológicos

Figura 94. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos do Aparelho cardiovascular e Sangue

8. rECurSoS EM DoENÇaS CarDIoVaSCularES

Vendas de medicamentos no sNs

Quadro 20. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos do Aparelho cardiovascular e Sangue

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Anti-hipertensores 20.569.489 22.081.505 23.431.903 24.284.982 25.154.167 26.798.800

Antidislipidémicos 5.923.584 6.751.701 7.603.505 7.979.306 8.782.986 9.871.160

Anticoagulantes e antitrombóticos 4.471.673 4.799.992 5.303.157 5.703.692 5.995.031 6.463.178

Fonte: Infarmed (2014)

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Melhor Informação,Mais Saúde

78 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 95. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Venda de embalagens no sNs

Fonte: Infarmed (2014)

Quadro 21. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Vasodilatadores 3.935.793 3.991.336 4.022.677 3.927.436 3.690.989 3.179.620

Antiarrítmicos 817.297 801.801 780.825 749.541 732.776 729.098

Cardiotónicos 523.272 496.350 475.193 444.503 424.193 404.805

Simpaticomiméticos 31.629 24.141 22.624 19.969 14.195 15.919

Venotrópicos 1.926.826 2.190.513 2.232.840 39.745 3.250 34.023

Fonte: Infarmed (2014)

é manifesta a evolução diferenciada dos subgrupos terapêuticos considerados, com um mantido crescimento da utilização dos fármacos antihipertensores, antidislipidémicos e anticoagulantes/antitrombóticos. Este incremento reflete essencialmente uma expansão do número de doentes tratados, fenómeno que deverá motivar uma monitorização qualitativa mais precisa dos perfis de prescrição.

N.º

de e

mba

lage

ns /1

00.0

00

2008 2009 2010 2011 20132012

4540353025201510

50

Cardiotónicos simpaticomiméticos

AntiarrítmicosVenotrópicosVasodilatadores

Page 79: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

79Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 96. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Fonte: Infarmed (2014)

Quadro 22. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Anti-hipertensores 419.122.153 421.340.072 433.832.651 407.552.310 353.973.943 329.064.153

Antidislipidémicos 229.865.670 230.373.293 234.303.649 185.201.891 149.842.676 151.789.448

Anticoagulantes e antitrombóticos 88.762.409 87.200.645 81.400.299 71.826.908 53.526.234 61.380.220

Fonte: Infarmed (2014)

Euro

s (M

ilhõe

s)

2008 2009 2010 2011 2012 2013

500

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

Preço de venda ao Público (PVP)

Anti-hipertensores Anticoagulantes e antitrombóticosAntidislipidémicos

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Melhor Informação,Mais Saúde

80 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Euro

s /1

00.0

00

600

500

400

300

200

100

0

Figura 97. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Preço de venda ao Público (PVP)

Fonte: Infarmed (2014)

Quadro 23. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Cardiotónicos 941.970 895.476 863.785 810.003 776.785 742.590

Antiarrítmicos 12.714.610 11.686.597 10.540.038 8.775.971 8.049.963 7.893.754

Simpaticomiméticos 111.566 73.903 75.476 65.488 33.375 44.419

Vasodilatadores 49.346.591 50.860.819 50.565.349 46.304.659 42.763.964 38.360.050

Venotrópicos 30.513.810 34.293.018 35.374.524 630.537 49.092 682.178

Fonte: Infarmed (2014)

Venotrópicos

Cardiotónicos Antiarrítmicos simpaticomiméticos

Vasodilatadores

2008 2009 2010 2011 20132012

Page 81: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

81Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Euro

s (/

Milh

õesx

10)

350

300

250

200

150

100

50

0

Figura 98. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Encargos para o sNs

Fonte: Infarmed (2014)

Quadro 24. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Anti-hipertensores 304.949.410 310.117.953 316.320.877 276.392.373 237.864.588 213.167.604

Antidislipidémicos 98.774.251 113.794.154 127.471.552 79.817.515 63.002.613 59.342.846

Anticoagulantes e antitrombóticos 66.109.663 67.388.273 60.140.743 47.323.456 35.380.507 43.115.045

Fonte: Infarmed (2014)

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Anti-hipertensores Anticoagulantes e antitrombóticosAntidislipidémicos

Page 82: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

Melhor Informação,Mais Saúde

82 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Euro

s /1

00.0

00

400

350

300

250

200

150

100

50

0

Figura 99. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Encargos para o sNs

Fonte: Infarmed (2014)

Quadro 25. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Cardiotónicos 747.173 709.330 684.023 637.704 610.863 582.823

Antiarrítmicos 9.226.972 8.598.691 7.369.097 6.643.456 6.220.135 6.116.671

Simpaticomiméticos 50.400 33.431 34.750 30.207 14.943 19.392

Vasodilatadores 34.078.709 35.420.549 33.814.490 32.190.852 28.723.328 24.459.658

Venotrópicos 6.849.950 7.731.254 8.023.715 153.872 24.787 309.321

Fonte: Infarmed (2014)

simpaticomiméticosAntiarrítmicosCardiotónicos

Vasodilatadores Venotrópicos

2008 2009 2010 2011 20132012

Page 83: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

83Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Cardiotó

nicos

Antiarrí

tmico

s

simpatic

omim

éticos

Anti-hiperte

nsore

s

Vasodila

tadore

s

Venotrópico

s

Antidisl

ipidémico

s

Anticoagulante

s

e antitro

mbótic

os

PVP

(M€)

SNS

(M€)

100908070605040302010

0

1009080706050403020100

Figura 100. Variação em módulo do PVP e do encargo do SNS (2013 Versus 2008)

Comparação da variação em módulo do PVP e do encargo do sNs (2013 vs 2008)

Variação 2013/2008 sNs

Fonte: Infarmed (2014)

Variação 2013/2008 PVP

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84 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 101. Custo médio por embalagem (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Figura 102. Custo médio por embalagem (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue

Custo médio por embalagem (encargos do sNs) em Portugal Continental

Fonte: Infarmed (2014)

Euro

s (€

)

1816141210

86420

Cardiotónicos

Anticoagulantes e antitrombóticos

Antiarrítmicos

simpaticomiméticos Anti-hipertensores

Vasodilatadores

Antidislipidémicos

Venotrópicos

Custo médio por embalagem (PVP) em Portugal Continental

Fonte: Infarmed (2014)

Euro

s (€

)

40353025201510

50

2009

2009

2008

2008

2010

2010

2011

2011

2012

2012

2013

2013

Cardiotónicos

Anticoagulantes e antitrombóticos

Antiarrítmicos

simpaticomiméticos Anti-hipertensores

Vasodilatadores

Antidislipidémicos

Venotrópicos

Page 85: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

85Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Fonte: Infarmed (2014)

8.2. Top 3 das Doses Diárias Definidas (DDD) consumidas em Portugal Continental, 2009-2013

Figura 103. Evolução de DDD dos subgrupos terapêuticos antihipertensores, antidislipidémicos e anticoagulantes/antitrombóticos em Portugal Continental, 2009-2013

Nº d

e D

DD

800.000700.000600.000500.000400.000300.000200.000100.000

0

Evolução de ddd consumida em Portugal Continental, 2009-2013

ram

ipril

Furo

sem

ida

Amlo

dipi

na

sinv

asta

tina

rosu

vast

atin

a

Ator

vast

atin

a

ácid

o ac

etils

alicí

lico

Clop

idro

grel

Varf

arin

a

Anti-hipertensores ramipril

Anti-hipertensores Furosemida

Anti-hipertensores Amlodipina

Antidislipidémicos sinvastatina

Antidislipidémicos rosuvastatina

Antidislipidémicos Atorvastatina

Anti- hipertensores Antidislipidémicos Anticoagulantes

e antitrombóticos Anticoagulantes e antitrombóticos Clopidrogrel

Anticoagulantes e antitrombóticos ácido acetilsalicílico

Quadro 26. Variação de DDD dos subgrupos terapêuticos antihipertensores, antidislipidémicos e anticoagulantes/antitrombóticos em Portugal Continental, 2008-2013

Anti-hipertensores

Ramipril 427017170

Furosemida 421021575

Amlodipina 350986350

Antidislipidémicos

Sinvastatina 722426797

Rosuvastatina 303577638

Atorvastatina 166469193

Anticoagulantes e antitrombóticos

Ácido acetilsalicílico 313285462

Clopidogrel 202265592

Varfarina 89679069

Fonte: Infarmed (2014)

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86 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 104. Consumo anual de Stents em Cardiologia de Intervenção em Portugal (2009-2013)

Figura 105. Número total de implantações de Pacemakers em Portugal (2010-2013)

Evolução comparativa do consumo de stents (2009-2013)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

2009 2010 2011 2012 2013

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

10.718

5.485

11.395

5.508

11.751

6.300

11.986

5.658

13.520

4.371

Variação 2013/2009: 26,14%

Variação 2013/2009: -20,31%

stents BMs stents dEs

Variação 2013/2009: 11,52%

Em 2013 verifica-se um notório incremento da utilização de stents com revestimento farmacológico que poderá se justificado por uma redução significativa dos custos unitários, bem como pela introdução de novas gerações de materiais com resultados clínicos superiores.

8.3. Consumo de Stents

8.4. Implantações de Pacemakers

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Número total de implantações de Pacemakers em Portugal

2010 2011 2012 2013

9.000

8.500

8.000

7.500

7.000

6.500

6.000

7.248

8.083

8.528

8.842

Page 87: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

87Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

8.5. Implantações de dispositivos de desfibrilhação e ressincronização CDI e Crt-D

N.º

tota

l de

impl

anta

ções

2010 2011 2012 2013

1.200

1.000

800

600

400

200

0

Figura 106. Número total de Implantações de dispositivos CDI + CRT-D em Portugal (2010-2013)

Evolução comparativa de implatação de dispositivos Cdi e Crtd

Crt-d (dispositivos implantáveis de ressincronização e desfibrilhação)

Cdis (sem função de ressincronização)

Fonte: PNDCCV – Inquérito Unidades de Saúde (2014)

Variação 2013/2010: 16,34%

Variação 2013/2010: 9,30%

808

516

958

442

888

549

940

564

Page 88: Doenças Cérebro-Cardiovasculares...doenças do aparelho circulatório doenças do aparelho digestivo doenças do aparelho geniturinário Lesões autoprovocadas intencionalmente doença

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88 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

10. agraDECIMENtoS

1. No ano em análise mantiveram-se todas as tendências já referenciadas anteriormente com um decréscimo progressivo e notório das doenças do aparelho circulatório como causas de morte na população portuguesa, embora mantendo a sua posição de destaque.

2. Dentro das doenças do aparelho circulatório, a taxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares é continuadamente superior à das doenças isquémicas do coração (incluindo o enfarte agudo do miocárdio). Esta proporção é inversa da verificada na maioria dos países europeus e mesmo mediterrânicos, por razões não completamente esclarecidas;

3. A redução da mortalidade prematura, traduzida em ganhos nos “anos potenciais de vida perdidos” é da maior relevância social e familiar, sendo das mais expressivas quando consideradas todas as causas de morte; Esta redução deve passar a constituir um dos objectivos estratégicos deste Programa Nacional

4. No ano em análise não houve qualquer alteração na tendência de crescimento dos indicadores de actividade das Vias Verdes Coronária e do aVC cuja consolidação consideramos fundamental, intervindo nas manifestas assimetrias regionais. a evidência de elementos obtidos em anos consecutivos permite definir programas de actuação prioritária, em fase de elaboração.

5. assume neste contexto particular relevância o funcionamento adequado das unidades de aVC e das unidades de Intervenção Percutânea no enfarte agudo do Miocárdio. a monitorização da sua actividade deverá progredir de uma simples avaliação quantitativa para a incorporação de parâmetros de avaliação qualitativa internacionalmente reconhecidos. Existem todas as condições para o lançamento de um adequado sistema de registo compilador e integrador desta informação.

6. os elementos apresentados no domínio dos consumos farmacológicos e de dispositivos médicos constituem referenciais de comparação para análise e acompanhamento subsequente. as recentes evoluções verificadas com a introdução de inovação farmacológica e tecnológica irão ter impactos previsíveis e que poderão desta forma ser acompanhados com maior detalhe.

Agradecemos especialmente a preciosa e dinâmica contribuição da Engª Carla Farinha, Chefe de Divisão de Estatísticas de Saúde e Monitorização e da Dr.ª ana Paula Soares, que permitiram de forma inequívoca expandir significativamente o âmbito deste relatório anual. o inquérito anual às Instituições de Saúde contou com a colaboração da Equipa de apoio técnico, constituída pela Dr.ª ana Cristina Portugal e Dr.ª Elisabeth Somsen e o particular empenho do Eng.º Rui César das Neves.

rui Cruz Ferreira

9. rECoMENDaÇõES / NotaS FINaIS

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89Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

11. NotaS MEtoDológICaS

No capítulo 2, dedicado ao estudo da mortalidade, analisam-se dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística, IP, referentes a causas de morte de interesse para o Programa de Saúde Prioritário.

as causas de morte são codificadas com recurso à 10.ª versão da Classificação Internacional de Doenças da OMS (CID 10), sendo apresentados os seguintes indicadores de mortalidade:

• Número de óbitos;• Taxa de mortalidade por 100 000 habitantes;• Taxa de mortalidade padronizada por 100 000 habitantes;• Taxa de mortalidade padronizada (menos de 65 anos) por 100 000 habitantes;• Taxa de mortalidade padronizada (65 e mais anos) por 100 000 habitantes;• Taxa de mortalidade padronizada (menos de 70 anos) por 100 000 habitantes;• Taxa de mortalidade padronizada (70 e mais anos) por 100 000 habitantes• Anos potenciais de vida perdidos• Taxa de anos potenciais de vida perdidos por 100 000 habitantes

as taxas de mortalidade padronizadas foram calculadas com base em dados quinquenais.

apresentam-se, ainda, taxas de mortalidade padronizadas para as causas de mortalidade mais relevantes no contexto desta publicação para os 28 países da união Europeia. Estes dados, desagregados por sexo, referem-se aos anos de 2008 a 2012 e são apresentados para todas as idades, para a faixa etária 0 a 64 anos e para a faixa etária 65 e mais anos. Foram recolhidas das bases de dados de mortalidade da organização Mundial de Saúde / região Europa.

Neste capítulo foram utilizadas as seguintes definições:

Anos potenciais de vida perdidos – Número de anos que, teoricamente, uma determinada população deixa de viver se morrer prematuramente (antes dos 70 anos). Resulta da soma dos produtos do número de óbitos ocorridos em cada grupo etário pela diferença entre o limite superior considerado e o ponto médio do intervalo de classe correspondente a cada grupo etário. (INE, IP)

Anos de vida Ganhos – Cálculo realizado com base na redução percentual de aVPP.

Óbito – Cessação irreversível das funções do tronco cerebral. (INE, IP)

Óbito pela causa de morte – Quociente entre o número de óbitos pela causa de morte espe cífica e o total de óbitos por todas as causas de morte (expressa em percentagem).

Taxa de mortalidade – Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, por uma determinada causa de morte, referido à população média desse período (expressa em número de óbitos por 100 000 habitantes). (INE, IP)

Taxa de mortalidade padronizada pela idade – taxa que resulta da aplicação das taxas brutas de mortalidade por idades, a uma população padrão cuja composição etária é fixa e se distribui pelos mesmos grupos etários das taxas brutas de mortalidade (expressa em número de óbitos por 100.000 habitantes). Cálculo com base na população padrão europeia (IARC, Lyon 1976) definida pela organização Mundial de Saúde.

11.1. Mortalidade

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Melhor Informação,Mais Saúde

90 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Taxa de mortalidade padronizada pela idade (no grupo etário) – taxa que resulta da aplicação das taxas brutas de mortalidade por idades (no grupo etário), a uma população padrão (no grupo etário) cuja composição etária é fixa e se distribui pelos mesmos grupos etários das taxas brutas de mortalidade (expressa em número de óbitos por 100 000 habitantes). Cálculo com base na população padrão europeia (IARC, Lyon 1976) definida pela Organização Mundial de Saúde.

Taxa padronizada de anos potenciais de vida perdidos – Quociente do resultado da soma dos produtos entre as taxas de anos potenciais de vida perdidos e a população padrão) pelo total da população padrão europeia até 70 anos, por 100 000 habitantes. (INE, IP)

No Quadro a1 encontram-se listadas as causas de morte analisadas, indicando-se a respectiva codificação.

Quadro A1. Causas de morte consideradas para calcular o peso das causas de morte associadas aos Programas Prioritários na mortalidade total e respetivos códigos da CID 10

Causas de morte Código (CID 10)

Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e Resistências aos Antimicrobianos

Septicemia estreptocócica A40

Outras septicemias A41

Infecção bacteriana de localização não especificada A49

Staphylococcus aureus, como causa de doenças classificadas em outros capítulos B956

Outros estafilococos como causa de doenças classificadas em outros capítulos B957

Estafilococo não especificado, como causa de doenças classificadas em outros capítulos B958

Klebsiella pneumoniae [M pneumoniae], como causa de doenças classificadas em outros capítulos B961

Escherichia coli [E. Coli], como causa de doenças classificadas em outros capítulos B962

Pseudomonas (aeruginosa) (mallei) (pseudomallei), como causa de doenças classificadas em outros capítulos B965

Pneumonia devida a Streptococcus pneumoniae J13

Pneumonia devida a Haemophilus infuenzae J14

Pneumonia bacteriana não classificada em outra parte J15

Pneumonia por microorganismo não especificado J18

Cistite aguda N300

Infecção puerperal O85

Outras infecções puerperais O86

Septicemia bacteriana do recém-nascido P36

Infecção subsequente a procedimento não classificada em outra parte T814

Infecção e reação inflamatórias devidas à prótese valvular cardíaca T826

Infecção e reação inflamatórias devidas a outros dispositivos, implantes e enxertos cardíacos e vasculares T827

Infecção e reação inflamatória devidas à prótese articular interna T845

Infecção e reação inflamatória devidas a dispositivo de fixação interna [qualquer local] T846

Infecção e reação inflamatória devidas a outros dispositivos protéticos, implantes e enxertos ortopédicos internos T847

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91Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Causas de morte Código (CID 10)

Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA

Tuberculose A15-A19, B90

Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] B20-B24

Programa Nacional para as Doenças oncológicas

Tumor maligno do estômago C16

Tumor maligno do cólon C18

Tumor maligno do reto C20

Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão C33-C34

Tumor maligno da mama (feminina) C50

Tumor maligno do colo do útero C53

Tumor maligno do corpo do útero C54

Tumor maligno da próstata C61

Tumor maligno da bexiga C67

Linfoma não-Hodgkin C82, C83, C85

Programa Nacional para a Diabetes

Diabetes E10-E14

Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável

Desnutrição e outras deficiências nutricionais E40-E64

Obesidade e outras formas de hiperalimentação E65-E68

Programa Nacional para as Doenças Cerebro-Cardiovasculares

Doenças isquémicas do coração I20-I25

Doenças cerebrovasculares I60-I69

Programa Nacional paras as Doenças Respiratórias

Doenças do aparelho respiratório J00-J99

Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo

Doenças relacionadas com o tabaco (tumores malignos do lábio, cavidade oral e faringe; tumores malignos da laringe, traqueia, brônquios e pulmão; tumor maligno do esófago; doença isquémica cardiaca, doenças cerebrovasculares; doenças crónicas das vias aéreas inferiores)

C00-C14, C32-C34, C15, I20-I25, I60-I69, J40-J47

Programa Nacional para a Saúde Mental

Lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídio) X60-X84

Doenças atribuíveis ao álcool C00-C15, F10, I426, K70, K85-K860, X45

Quadro A2. Causas de morte do Programa Prioritário e respetivos códigos da CID 10

Programa Nacional para as Doenças Cerebro-Cardiovasculares

Doenças do aparelho Circulatório I00-I99

Doenças isquémicas do coração I20-I25

Doenças cerebrovasculares I60-I69

Enfarte Agudo do Miocárdio I21

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Melhor Informação,Mais Saúde

92 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

No capítulo 3 apresenta-se informação referente à morbilidade e mortalidade hospitalar no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Os apuramentos foram obtidos a partir das bases de dados dos Grupos de Diagnóstico Homogéneos (GDH), que são anualmente postas à disposição da Direção-Geral da Saúde pela Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A informação foi recolhida nos hospitais do SNS que integram as cinco administrações regionais de Saúde.

realça-se que os resultados obtidos devem ser interpretados com cuidado pois estão ainda sujeitos a consolidação.

No capítulo da morbilidade hospitalar foram utilizadas as seguintes definições:

Hospital – estabelecimento de saúde com serviços diferenciados, dotado de capacidade de internamento, de ambulatório (consulta e urgência) e de meios de diagnóstico e de terapêutica, com o objetivo de prestar à população assistência médica curativa e de reabilitação competindo-lhe também colaborar na prevenção da doença, no ensino e na investigação científica. (Atualmente, os hospitais classificam-se consoante a capacidade de intervenção técnica, as áreas de patologia e a entidade proprietária, em hospital central e distrital, hospital geral e especializado e em hospital oficial e particular, respetivamente).

Internamento – conjunto de serviços destinados a situações em que os cuidados de saúde são prestados a indivíduos que, após serem admitidos, ocupam cama (ou berço de neonatologia ou pediatria), para diagnóstico, tratamento, ou cuidados paliativos, com permanência de, pelo menos, uma noite.

Utentes Saídos no Ano (US) – Utentes que deixaram de permanecer nos serviços de internamento do estabelecimento, devido a alta, num determinado ano (inclui tanto casos de internamento como casos de ambulatório).

Dias de Internamento no Ano (DI) – total anual de dias consumidos por todos os doentes internados nos diversos serviços do estabelecimento. Calcula-se com a seguinte fórmula:

Dias de internamento (DI) = , onde é a demora do episódio de internamento .

Demora Média1 de Internamento no Ano – média anual de dias de internamento por doente saído do estabelecimento. Calcula-se pelo quociente entre o total de dias de internamento dos utentes saídos e o número total de utentes saídos no ano. Calcula-se com a seguinte fórmula:

Demora Média (DM) =

Day Case (DC) – utentes que permaneceram no internamento por período inferior a um dia, excluindo aqueles que tendo sido internados faleceram durante o primeiro dia de internamento. Casos de ambulatório (Amb) – utentes que não foram internados

Taxa de letalidade (%o) = x 100

Número de episódios de internamento no ano (Ep.Int) – número de episódios de internamento (US – AMB)1 Média do tempo de internamento

11.2. Morbilidade e Mortalidade

ÓbitosDS

DIi i ∑DSDIii=

DIUS

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93Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Número de indivíduos internados no ano (Indivíduos Int.) – número de indivíduos a que correspondem os episódios de internamento do ano

Número de indivíduos internados apenas uma vez no ano (Indivíduos 1 Int.) – Número de indivíduos que no ano registaram um único internamento

Número de indivíduos internados mais do que uma vez no ano (Indivíduos >1 Int.) – Número de indivíduos que no ano registaram mais do que um internamento

Número de segundos internamentos no ano (Segundos Int.)

= Ep.Int – Indivíduos 1 Int. – Indivíduos >1 Int.

Percentagem de segundos internamentos (Segundos Int.)

= (Ep.Int – Indivíduos 1 Int. – Indivíduos >1 Int.)/(EP.Int.)*100%

No capítulo 3 foram utilizados os códigos da CID9MC abaixo indicados:

Quadro A3. Siglas utilizadas no capítulo Morbilidade hospitalar

US Utentes Saídos

DI Dias de Internamento

DC Day cases

O Óbitos

Amb Casos de Ambulatório

DM Demora Média ou Média do tempo de internamento

n Número de Doentes Saídos

%O % de Óbitos

Ep.Int Número de Episódios de Internamento

Indivíduos Int. Número de Indivíduos Internados

Indivíduos 1 Int. Número de Indivíduos Internados apenas uma vez no ano

Indivíduos >1 Int. Número de Indivíduos Internados mais do que uma vez no ano

Segundos Int. Número de segundos internamentos no ano

% Segundos Int. Percentagem de segundos internamentos no ano

Quadro A4. lista de doenças associadas às Doenças Cérebro-Cardiovasculares e respetivos códigos CID9MC

Lista de doenças associadas às Doenças Cérebro-Cardiovasculares e respectivos códigos CID9MC

Códigos Diagnósticos principais Descrição

410 Enfarte Agudo do Miocárdio

430 Hemorragia Subaracnoideia

431 Hemorragia Intracerebral

432 Hemorragia Intracraniana não especificada ou NCOP

434 Oclusão de Artérias Cerebrais

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94 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

O estudo Global Burden of Disease 2010 (GBD 2010) tem como objetivo a quantificação dos níveis e tendências de perda de saúde devidas a doenças, lesões e factores de risco. Este projeto é coordenado pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) e conta com a colaboração de 488 autores de 300 instituições em mais de 50 países. Em 2013 foram disponibilizadas estimativas nacionais para a carga da doença, quantificadas pelo número de óbitos e pelos indicadores anos potenciais de vida perdidos, anos vividos com incapacidade e anos de vida ajustados à incapacidade, para os anos 1990 e 2010, por doença, lesão e factor de risco, segundo idade e sexo. Estes dados incluem números absolutos, taxas e percentagens.

as definições destes indicadores são as seguintes:

Anos potenciais de vida perdidos: Número de anos que teoricamente uma determinada população deixa de viver se morrer prematuramente (antes dos 70 anos). Resulta da soma dos produtos do número de óbitos ocorridos em cada grupo etário pela diferença entre o limite superior considerado e o ponto médio do intervalo de classe correspondente a cada grupo etário (INE, IP).

Anos de vida vividos com qualquer tipologia de incapacidade. (IHME; 2013)

Anos de vida ajustados à incapacidade – Indicador de saúde baseado no cálculo dos anos de vida esperados, em qualquer população, após ajustamento aos dias de incapacidade conhecidos ou estimados na mesma população. Resulta do somatório dos anos potenciais de vida perdidos (YLL) com os anos vividos com incapacidade (YLD). Os anos de vida ajustados à incapacidade são também definidos como anos de vida saudáveis perdidos. (Last, J.; 1988, DEPS; 1994).

Desagregação por:

Sexo– Masculino– Feminino

grupos etários

– 5-14 anos– 15-49 anos– 50-69 anos– 70+ anos

Comparação entre 1990 e 2010

11.3. Carga global da doença

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95Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Quadro A5. Causas de doença, lesão e incapacidade consideradas para calcular o peso das causas associadas aos Programas Prioritários na carga global da doença

Quadro A6. Fatores de risco estudados no Programa

Causas de doença, lesão e incapacidade

Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA

Tuberculose

Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV]

Programa Nacional para as Doenças oncológicas

Tumor maligno do estômago

Tumor maligno do cólon

Tumor maligno do reto

Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão

Tumor maligno da mama (feminina)

Tumor maligno do colo do útero

Tumor maligno do corpo do útero

Tumor maligno da próstata

Tumor maligno da bexiga

Linfoma não-Hodgkin

Programa Nacional para a Diabetes

Diabetes

Programa Nacional para as Doenças Cerebro-Cardiovasculares

Doenças isquémicas do coração

Doenças cerebrovasculares

Programa Nacional para as Doenças Respiratórias

Asma

Doença pulmonar obstrutiva crónica

Doenças do interstício pulmonar

Programa Nacional para a Saúde Mental

Esquizofrenia

Perturbações induzidas pelo álcool

Perturbações pela utilização de substâncias

Perturbações depressivas

Perturbações bipolares

Perturbações da ansiedade

Perturbações do comportamento alimentar

Perturbações globais do desenvolvimento

Perturbações disruptivas do comportamento e de défice da atenção

Deficiência mental

Outras perturbações mentais e do comportamento

Lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídio)

Fatores de risco

Programa Nacional para as Doenças Cerebro-Cardiovasculares

Dieta com elevado teor de sódio

Hipertensão Arterial

Colisterémia

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96 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

a fonte dos dados de consumo de medicamentos é a autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I.P. (INFARMED). Para apurar o número de Doses Diárias Definidas (DDD) consumidas apenas podem ser contabilizadas as embalagens de medicamentos com DDD atribuída. a DDD foi atribuída com base na Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) 2014. Existem medicamentos que não têm DDD atribuída pelo que os dados dos mesmos não foram apresentados. os dados finais de consumo do SNS em DDD obedecem a um desfasamento temporal de, pelo menos, dois meses.

o consumo em ambulatório refere-se ao consumo de medicamentos comparticipados e dispensados em regime de ambulatório à população abrangida pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), em Portugal Continental, no período em análise. Neste universo não estão incluídos os medicamentos relativos ao internamento hospitalar. Os dados são recolhidos a partir da informação disponibilizada pelo Centro de Conferência de Faturas, estando a mesma sujeita a atualizações.

a interpretação da evolução do consumo global de medicamentos em ambulatório, em Portugal, é dificultada pelo facto de, a partir de 2010, os dados passarem a incluir os medicamentos comparticipados adquiridos por beneficiários da aDSE prescritos em locais públicos e, a partir de 2013, passarem a incluir também os medicamentos comparticipados adquiridos por beneficiários da ADSE (prescritos em locais públicos e privados) e dos sistemas de assistência na doença da gNr e PSP, que entretanto passaram a ser asseguradas pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O consumo em meio hospitalar refere-se ao consumo de medicamentos dispensados nos estabelecimentos hospitalares do SNS com gestão pública. O Código Hospitalar Nacional do Medicamento (CHNM), utilizado para reporte dos dados de consumo ao INFARMED, não está implementado nos hospitais PPP e nos hospitais privados. Os dados apresentados referem-se ao consumo em internamento (estão, no entanto, mapeados os medicamentos consumidos nos serviços de urgência), excluindo-se apenas os medicamentos prescritos nos Serviços de urgência e de Consulta Externa que são dispensados em farmácia comunitária.

11.4. Consumo de medicamentos

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97Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

12. rEFErêNCIaS BIBlIográFICaS

EUROPEAN HEART NETWORK AND EUROPEAN SOCIETY OF CARDIOLOGY (2012). European Cardiovascular Disease Statistics. Disponível em http://www.escardio.org/about/documents/eu-cardiovascular-disease-statistics-2012.pdf

OECD (2012), Health at a Glance: Europe 2012, OECD Publishing. Disponível em http://dx.doi.org/10.1787/9789264183896en

INSTITUTE FOR HEALTH METRICS AND EVALUATION. The Global Burden of Disease: Generating Evidence, Guiding Policy. Seattle, WA: IHME, 2013. Disponível em http://vizhub.healthdata.org/gbd-compare/

BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. (2003). Basic Epidemiology, National School of Public Health, Lisbon, – Portuguese translation – original, World Health Organization, 1993, Basic Epidemiology, página 23-24.

PNDCCV (2014); Inquérito anual às Instituições de Saúde. Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares.

Last, John M.; (1988). Um Dicionário de Epidemiologia. Tradução portuguesa da versão 1988; 2.ª edição. Departamento de Estudos e Planeamento da Saúde (1995).

INE, IP; DGS (2014); Risco de morrer 2012. Disponível em http://www.ine.pt/xportal/xmain? xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=216382393&PUBLICACOESmodo=2

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98 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

13. ÍNDICE DE QuaDroS

Quadro 1. Comparação das taxas de mortalidade padronizadas por doenças cérebro-cardiovasculares (DCV), por 100000 habitantes, em Portugal e alguns países europeus (2012) 18

Quadro 2. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “enfarte agudo do miocárdio”, Portugal Continental (2009 a 2013) 31

Quadro 3. Número de óbitos por enfarte agudo do miocárdio (EAM), por Portugal Continental e ARS (2009-2013) 31

Quadro 4. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “hemorragia intracerebral”, Portugal Continental (2009 a 2013) 32

Quadro 5. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “hemorragia intracraniana não especificada ou NCOP”, Portugal Continental (2009 a 2013) 32

Quadro 6. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “hemorragia subaracnoideia”, Portugal Continental (2009 a 2013) 32

Quadro 7. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “insuficiência cardíaca”, Portugal Continental (2009 a 2013) 33

Quadro 8. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade, relativos a “oclusão de artérias cerebrais/avc isquémicos”, Portugal Continental (2009 a 2013) 34

Quadro 9. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a enfarte agudo do miocárdio (EAM), por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 35

Quadro 10. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a enfarte agudo do miocárdio (EAM), na ARS norte, por exo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 37

Quadro 11. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a enfarte agudo do miocárdio (EAM), na ARS centro, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 38

Quadro 12. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a enfarte agudo do miocárdio (EAM), na ARS Lisboa e vale do Tejo, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 39

Quadro 13. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a enfarte agudo do miocárdio (EAM), na ARS Alentejo, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 40

Quadro 14. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a enfarte agudo do miocárdio (EAM), na ARS Algarve, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 41

Quadro 15. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a oclusão de artérias cerebrais, na arS norte, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 42

Quadro 16. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a oclusão de artérias cerebrais, na arS centro, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 43

Quadro 17. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a oclusão de artérias cerebrais, na arS lisboa e vale do tejo, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 44

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99Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Quadro 18. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a oclusão de artérias cerebrais, na arS alentejo, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 45

Quadro 19. Caracterização da produção hospitalar e respetivos padrões de morbilidade relativos a oclusão de artérias cerebrais, na arS algarve, por sexo e segundo grupo etário, Portugal Continental (2012 e 2013) 46

Quadro 20. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos do Aparelho cardiovascular e Sangue 77

Quadro 21. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013)– Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 78

Quadro 22. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 79

Quadro 23. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 80

Quadro 24. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 81

Quadro 25. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 82

Quadro 26. Variação de DDD dos subgrupos terapêuticos antihipertensores, antidislipidémicos e anticoagulantes/antitrombóticos em Portugal Continental, 2008-2013 85

Quadro A1. Causas de morte consideradas para calcular o peso das causas de morte associadas aos Programas Prioritários na mortalidade total e respetivos códigos da CID 10 90

Quadro A2. Causas de morte do Programa Prioritário e respetivos códigos da CID 10 91Quadro A3. Siglas utilizadas no capítulo Morbilidade hospitalar 93Quadro A4. lista de doenças associadas às Doenças Cérebro-Cardiovasculares e respetivos códigos

CID9MC 94Quadro A5. Causas de doença, lesão e incapacidade consideradas para calcular o peso das causas

associadas aos Programas Prioritários na carga global da doença 95Quadro A6. Fatores de risco estudados no Programa 95

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Melhor Informação,Mais Saúde

100 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

14. ÍNDICE DE FIguraS

Figura 1. Percentagem de óbitos pelas principais causas de morte no total das causas de morte em Portugal (1988-2012) 8

Figura 2. Peso das causas de morte associadas aos programas de saúde prioritários na mortalidade total (%), Portugal Continental (2007-2012) 9

Figura 3. Taxa de mortalidade não padronizada por doenças do aparelho circulatório, por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 10

Figura 4. Taxa de mortalidade padronizada por doenças do aparelho circulatório, por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 10

Figura 5. Taxa de mortalidade padronizada por doenças do aparelho circulatório (menos de 65 anos), por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2009-2012) 11

Figura 6. Taxa de mortalidade padronizada por doenças cardiovasculares (DIC e DCV) em idades superiores a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2009-2012) 11

Figura 7. Taxa de mortalidade padronizada por doença cerebrovascular (DCV), por 100 000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 12

Figura 8. Número de óbitos por doença cerebrovascular (DCV) em Portugal Continental (2008-2012) 12Figura 9. Taxa de mortalidade padronizada por doença cerebrovascular (DCV) em idades inferiores a

65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 13Figura 10. Taxa de mortalidade padronizada por doença cerebrovascular (DCV) em idades superiores

a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 13Figura 11. Taxa de mortalidade padronizada por doença isquémica do coração (DIC), por 100000

habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 14Figura 12. Número de óbitos por doenças isquémicas do coração (DIC) em Portugal Continental

(2008-2012) 14Figura 13. Taxa de mortalidade padronizada por doença isquémica do coração (DIC) em idades inferiores a

65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 15Figura 14. Taxa de mortalidade padronizada por doença isquémica do coração (DIC) em idades superiores

a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 15Figura 15. Taxa de mortalidade padronizada por enfarte agudo do miocárdio (EAM), por 100000

habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 16Figura 16. Número de óbitos por enfarte agudo do miocárdio (EAM) em Portugal Continental

(2008-2012) 16Figura 17. Taxa de mortalidade padronizada por enfarte agudo do miocárdio (EAM) em idades inferiores

a 65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 17Figura 18. Taxa de mortalidade padronizada por enfarte agudo do miocárdio (EAM) em idades superiores a

65 e 70 anos, por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 17Figura 19. Taxa de mortalidade padronizada por doença cerebrovascular (DCV) e por doença isquémica

do coração (DIC), por 100000 habitantes, em Portugal Continental (2008-2012) 18Figura 20. Taxa de mortalidade por doença isquémica cardíaca (DIC) (2010 19Figura 21. Taxa de mortalidade padronizada por doença isquémica cardíaca (DIC) para homens com

idade inferior a 65 anos (2012) 20Figura 22. Taxa de mortalidade padronizada por doença isquémica cardíaca para mulheres com idade

inferior a 65 anos (2012) 20Figura 23. Taxa de mortalidade por AVC (2010) 21Figura 24. Taxa de mortalidade padronizada por acidente vascular cerebral (AVC) para homens com

idade inferior a 65 anos (2012) 22

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101Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 25. Taxa de mortalidade padronizada por acidente vascular cerebral para mulheres com idade inferior a 65 anos (2012) 22

Figura 26. anos potenciais de vida perdidos por causas de morte selecionadas, Portugal Continental (2012) 23

Figura 27. Anos de vida ganhos no período 2008-2012 23Figura 28. Anos potenciais de vida perdidos por doenças do aparelho circulatório em Portugal

(2008-2012) 24Figura 29. Anos potenciais de vida perdidos por doenças do aparelho circulatório (anos), por sexo, em

Portugal (2008-2012) 24Figura 30. Anos potenciais de vida perdidos por doença cerebrovascular (DCV) em Portugal

(2008-2012) 25Figura 31. Anos potenciais de vida perdidos por doença cerebrovascular (DCV), por sexo, em Portugal

(2008-2012) 25Figura 32. Anos potenciais de vida perdidos por doença isquémica do coração (DIC) em Portugal

(2008-2012) 26Figura 33. Anos potenciais de vida perdidos por doença isquémica do coração (DIC), por sexo, em

Portugal (2008-2012) 26Figura 34. Óbitos por todas as causas de morte, segundo o local do óbito, em Portugal (1988-2012) 27Figura 35. Óbitos por doenças do aparelho circulatório, segundo o local do óbito, em Portugal

(1988-2012) 28Figura 36. Óbitos por doenças cerebrovasculares (DCV), segundo o local do óbito, em Portugal

(1988-2012) 28Figura 37. Óbitos por doenças isquémicas do coração (DIC), segundo o local do óbito, em Portugal

(1988-2012) 29Figura 38. Produção hospitalar relacionada com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico

principal – utentes saídos e utentes excluindo ambulatório (2013) 30Figura 39. Produção hospitalar relacionado com doenças cérebro cardiovasculares segundo diagnóstico

principal - dias de internamento (2013) 30Figura 40. Letalidade intra-hospitalar por enfarte agudo do miocárdio, por Portugal Continental e ARS

(2009-2013) 31Figura 41. Letalidade intra-hospitalar por insuficiência cardíaca, Portugal Continental 33Figura 42. Letalidade intra-hospitalar por oclusão das artérias cerebrais/AVC isquémico, por Portugal

Continental (2009-2013) 34Figura 43. Óbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal Continental (2009-2013) 36Figura 44. Óbitos hospitalares por enfarte agudo do miocárdio em Portugal Continental (2013) 36Figura 45. Carga global das doenças associadas aos Programas Prioritários, DALY (2010) 48Figura 46. Carga global das doenças associadas aos Programas Prioritários, YLD (2010) 49Figura 47. Carga global das doenças cérebro-cardiovasculares, DALY e YLD (2010) 50Figura 48. Taxa de mortalidade no sexo masculino por doença isquémica do coração (DALY)

(1990, 2010) 51Figura 49. Taxa de mortalidade no sexo feminino por doença isquémica do coração (DALY)

(1990, 2010) 52Figura 50. DALY, sexo masculino por doença isquémica do coração (1990, 2010) 52Figura 51. DALY, sexo feminino por doença isquémica do coração (1990, 2010) 53Figura 52. Taxa de mortalidade no sexo masculino por acidente vascular cerebral (1990, 2010) 53Figura 53. Taxa de mortalidade no sexo feminino por acidente vascular cerebral (1990, 2010) 54Figura 54. DALY, sexo masculino por acidente vascular cerebral (1990, 2010) 54Figura 55. DALY, sexo feminino, por acidente vascular cerebral (1990, 2010) 55Figura 56. Dieta com elevado teor de sódio, sexo feminino (1990, 2010) 55

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102 PORTUGAL – Doenças Cérebro-Cardiovascularesem Números – 2014

Figura 57. taxa de mortalidade associada a uma dieta com elevado teor de sódio, sexo feminino (1990, 2010) 56

Figura 58. taxa de mortalidade associada a uma dieta com elevado teor de sódio, sexo masculino (1990, 2010) 56

Figura 59. Hipertensão arterial, no sexo feminino (1990, 2010) 57Figura 60. DALYs, associados à hipertensão arterial, no sexo feminino (1990, 2010) 57Figura 61. Taxa de mortalidade associada à hipertensão arterial, no sexo masculino (1990, 2010) 58Figura 62. DALYs, associados à hipertensão arterial, no sexo masculino (1990, 2010) 58Figura 63. Taxa de mortalidade associada ao colesterol total elevado, no sexo feminino (1990, 2010) 59Figura 64. DALYs, associados ao colesterol total elevado, no sexo feminino (1990, 2010) 59Figura 65. taxa de mortalidade associada ao colesterol total elevado, no sexo masculino (1990, 2010) 60Figura 66. DALYs, associados ao colesterol total elevado, no sexo masculino (1990, 2010) 60Figura 67. Doentes admitidos com AVC no hospital, em Portugal (2013) 61Figura 68. Admissões nas unidades de AVC (U-AVC), total e através das vias verdes, em Portugal

(2009-2013) 61Figura 69. Percentagem de admissões através das vias verdes no total de admissões nas unidades de

AVC (U-AVC) em Portugal Continental (2009-2013) 62Figura 70. Percentagem de admissões através das vias verdes no total de admissões nas unidades de

AVC (U-AVC), por região de saúde (2006-2012) 63Figura 71. Percentagem de admissões através das vias verdes no total de admissões nas unidades de

AVC (U-AVC), por região de saúde (2014) 64Figura 72. Doentes admitidos nas unidades de AVC (U-AVC) submetidos a fibrinólise em Portugal

Continental (2009-2013) 65Figura 73. Percentagem de doentes submetidos a fibrinólise por região de saúde (2009-2013) 65Figura 74. Doentes submetidos a fibrinólise por regiões de saúde 66Figura 75. Doentes admitidos com enfarte agudo do miocárdio (EAM) com Supra ST, em Portugal

(2013) 67Figura 76. Doentes admitidos na unidade coronária pela via verde (INEM) em Portugal (2009-2013) 67Figura 77. Doentes submetidos a angioplastia primária (ICP primária) no enfarte agudo do miocárdio

em Portugal (2003-2013) 68Figura 78. Terapêuticas de reperfusão (angioplastia primária vs fibrinólise) nas unidades coronárias em

Portugal Continental (2009-2013) 68Figura 79. Doentes submetidos a ICP primária por região de saúde (2013) 69Figura 80. Doentes submetidos a ICP primária, por milhão de habitantes, por região de saúde (2013) 69Figura 81. Doentes submetidos a angioplastia primária (ICP primária), por milhão de habitantes, por

região de saúde (2012) 70Figura 82. Tempo médio de espera após indicação para coronariografia (dias) em Portugal Continental

(2009-2013) 71Figura 83. Tempo médio de espera após indicação para coronariografia (dias) por região de saúde

(2013) 71Figura 84. Tempo médio de espera após indicação para implantação de pacing definitivo (dias) em

Portugal Continental (2010-2013) 72Figura 85. Tempo médio de espera após indicação para implantação de pacing definitivo (dias) por

região de saúde (2013) 72Figura 86. Coronariografias (n.º de procedimentos) em Portugal Continental (2009-2013) 73Figura 87. Tempo médio de espera após indicação para Coronografias (dias) em Portugal 73Figura 88. Angioplastias coronárias (n.º de procedimentos) em Portugal (2003-2013) 74Figura 89. Angioplastias coronárias, por 100 000 habitantes, em Portugal (2003-2013) 74Figura 90. Cirurgias coronárias (CABG) (n.º de procedimentos) em Portugal (2004-2013) 75Figura 91. Cirurgias coronárias (CABG), por 100 000 habitantes, em Portugal (2004-2013) 75

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103Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares – 2014

Figura 92. Transplantes cardíacos (n.º de intervenções) em Portugal (2004-2013) 76Figura 93. Angioplastia percutânea versus cirurgia coronária, por 100000 habitantes, em Portugal

(2004-2013) 76Figura 94. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013)

– Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos do Aparelho cardiovascular e Sangue 77

Figura 95. Vendas de medicamentos no SNS (n.º de embalagens) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 78

Figura 96. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 79

Figura 97. Vendas de medicamentos no SNS (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 80

Figura 98. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 81

Figura 99. Vendas de medicamentos no SNS (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 82

Figura 100. Variação em módulo do PVP e do encargo do SNS (2013 Versus 2008) 83Figura 101. Custo médio por embalagem (PVP) em Portugal Continental (2008-2013) – Subgrupos

selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 84Figura 102. Custo médio por embalagem (encargos do SNS) em Portugal Continental (2008-2013) –

Subgrupos selecionados dos Grupos Farmacoterapêuticos Aparelho cardiovascular e Sangue 84

Figura 103. Evolução de DDD dos subgrupos terapêuticos antihipertensores, antidislipidémicos e anticoagulantes/antitrombóticos em Portugal Continental, 2009-2013 85

Figura 104. Consumo anual de stents em cardiologia de intervenção em Portugal (2009-2013) 86Figura 105. Número total de implantações de pacemakers em Portugal (2010-2013) 86Figura 106. Número total de implantações de dispositivos CDI + CRT-D em Portugal (2010-2013) 87

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