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IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA: LETRAS EM REDE NACIONAL ÁREA BÁSICA: LÍNGUA PORTUGUESA NÍVEL: MESTRADO PROFISSIONAL IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN) IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, s/n Campus Universitário BAIRRO: Lagoa Nova CIDADE: NATAL RN CEP: 59072-970 E-mail INSTITUCIONAL: [email protected] TELEFONE: (84) 3215-3183 ESFERA ADMINISTRATIVA: FEDERAL Dados da Reitora Nome: Ângela Maria Paiva Cruz E-mail: [email protected] Telefone: (84) 3215-3101 Dados da Pró-Reitora de Pós-Graduação Pró-Reitora: Edna Maria da Silva E-mail: [email protected] Dados da Coordenadora Nacional Professora: Maria das Graças Soares Rodrigues E-mail: [email protected]

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  • IDENTIFICAO DO PROGRAMA

    IDENTIFICAO DA PROPOSTA: LETRAS EM REDE NACIONAL

    REA BSICA: LNGUA PORTUGUESA

    NVEL: MESTRADO PROFISSIONAL

    IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN)

    IDENTIFICAO DA INSTITUIO

    NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

    ENDEREO: Av. Senador Salgado Filho, s/n Campus Universitrio

    BAIRRO: Lagoa Nova

    CIDADE: NATAL RN

    CEP: 59072-970

    E-mail INSTITUCIONAL: [email protected]

    TELEFONE: (84) 3215-3183

    ESFERA ADMINISTRATIVA: FEDERAL

    Dados da Reitora

    Nome: ngela Maria Paiva Cruz

    E-mail: [email protected]

    Telefone: (84) 3215-3101

    Dados da Pr-Reitora de Ps-Graduao

    Pr-Reitora: Edna Maria da Silva

    E-mail: [email protected]

    Dados da Coordenadora Nacional

    Professora: Maria das Graas Soares Rodrigues

    E-mail: [email protected]

  • CARACTERIZAO DA PROPOSTA

    Contextualizao institucional e regional da proposta

    O Programa de Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) oferecido em

    rede Nacional um Curso semipresencial que conta com a participao de Instituies

    de Ensino Superior, no contexto da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e coordenado

    pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Este Programa tem alcance nacional

    e objetiva, a mdio prazo, a formao de professores do Ensino Fundamental no ensino

    de Lngua Portuguesa em todo o territrio nacional.

    A escolha da Universidade Federal do Rio Grande do Norte deve-se a sua

    experincia na participao em formas associativas de ps-graduao, a exemplo do

    RENORBIO, do PRODEMA, do Doutorado em Desenvolvimento e Inovao

    Tecnolgica em Medicamentos etc. Essa experincia tambm ratificada com a oferta

    de cursos de graduao e ps-graduao lato sensu com suporte da Secretaria de

    Educao a Distncia (SEDIS).

    Histrico do Curso

    Sob este formato em rede, existe a precedncia do Mestrado Profissional em

    Matemtica, j implantado e coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemtica. Na

    rea de Letras, entretanto, no tem precedente. No Brasil, atualmente, existem

    aprovados trs Programas de Mestrado Profissional, sendo um j implantado e em

    funcionamento, na Universidade Estadual do Amazonas, em Letras e Artes, dois recm-

    aprovados e que ainda no foram implantados: o da Universidade Federal da Paraba em

    Lngua Portuguesa, a ser implantado no segundo semestre de 2012, e outro na

    Universidade Federal de Rondnia, em Letras, sem previso para sua implantao.

    Atualmente, do PROFLETRAS participam as seguintes instituies:

    (a) Regio Sul:

    Universidade Federal de Santa Catarina

    Universidade Estadual de Londrina

    Universidade Estadual do Oeste do Paran

    (b) Regio Nordeste:

    Universidade Federal de Pernambuco

    Universidade Federal de Alagoas

    Universidade Federal de Campina Grande Cajazeiras

    Universidade Federal da Paraba Mamanguape

  • Universidade Estadual da Paraba Guarabira

    Universidade Federal da Bahia

    Universidade Estadual de Santa Cruz

    Universidade do Estado da Bahia Santo Antnio de Jesus

    Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Vitria da Conquista

    Universidade Federal do Cear

    Universidade Estadual do Cear

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Currais Novos

    Universidade do Estado do Rio Grande Norte Pau dos Ferros

    Universidade Federal de Sergipe So Cristvo

    Universidade Federal de Sergipe - Itabaiana

    Universidade Estadual do Piau

    Universidade de Pernambuco

    (c) Regio Sudeste

    Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Universidade de So Paulo

    Universidade Estadual Paulista Araraquara e Assis

    Universidade Federal de Minas Gerais

    Universidade Federal de Uberlndia

    Universidade Estadual de Montes Claros

    Universidade Federal de Juiz de Fora

    (d) Regio Centro-Oeste:

    Universidade de Braslia

  • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

    Universidade Estadual de Mato Grosso

    (e) Regio Norte:

    Universidade Federal do Acre

    Universidade Federal de Tocantins

    Universidade Federal do Par

    Cooperao e intercmbio

    O programa organizar-se- com a participao das Instituies Associadas, sob a

    coordenao da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com o apoio da

    Universidade Aberta do Brasil, que, com sua experincia na gesto de cursos a

    distncia, possibilitar o intercmbio entre as diversas Instituies.

    Nmero de vagas

    Sero ofertadas 1000 vagas, anualmente, a serem distribudas entre as

    Instituies Associadas.

    1 - INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE ENSINO E PESQUISA

    Com sede na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o PROFLETRAS

    concebido em rede nacional com polos nas regies Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-

    Oeste e Sul do Pas. As Instituies comprometidas com o Programa apresentam

    infraestrutura adequada, com previso de ampliao a partir de aportes da CAPES.

    A liderana do PROFLETRAS rene pesquisadores respeitados na rea que

    reconhecem os compromissos requeridos por projetos de grande porte.Os docentes so

    altamente experientes nas especialidades demandadas pela proposta com produo

    qualitativa e quantitativamente robusta e claramente vocacionada ao empreendimento

    de capacitao de professores e de produo de material didtico voltado para a rea

    como subsdios concretos atuao de sala de aula na Educao Bsica.

    Numa concepo em rede, o PROFLETRAS funcionar com um conjunto

    integrado de Instituies Associadas, de modo que cada uma delas garantir o

    funcionamento do Programa, desenvolvendo:

    1. contedo nico de capacitao dos docentes do Ensino

    Fundamental julgado como indispensvel para atingir resultados

    substantivos nos educandos;

    2. formao integrada, tendo em vista as enormes diferenas que

    sabemos existir entre professores e alunos do Ensino Fundamental no

    Brasil;

  • 3. implementao efetiva da escola inclusiva prevista em Lei em

    toda a Nao;

    4. democratizao na educao brasileira consideradas as diferenas

    entre os sujeitos, suas vocaes, suas possibilidades e dificuldades reais,

    atores que so professores e alunos em todo o percurso do letramento

    escolar no Brasil;

    5. formao de banco de dados constitudo de textos de professores

    e de alunos;

    6. pesquisas de natureza terica e prtica com base nos corpora a ser

    constitudos;

    7. constituio de material didtico inovador seguindo as tendncias

    contemporneas apontadas pelas polticas de Cincia e Tecnologia;

    8. levantamento de questes tericas como orientaes importantes

    para a pesquisa bsica que, de forma dialtica, opera na dinmica da

    Cincia.

    A infraestrutura necessria ao funcionamento do PROFLETRAS ser garantida por

    cada uma das Instituies Associadas que integram esta proposta.

    As atividades de ensino sero assumidas pelo corpo docente que compe ncleo de

    cada Instituio. Eventualmente, professores cadastrados como colaboradores tambm

    podero ministrar disciplinas.

    O nmero mnimo de docentes do ncleo permanente, seguindo o previsto na rea,

    6 (seis). As disciplinas de fundamentao, em nmero de duas, bem como as

    disciplinas obrigatrias, em nmero de cinco, sero ofertadas por todas as Instituies

    Associadas, e as disciplinas optativas, no mnimo trs, devero ser escolhidas por cada

    Instituio dentre as elencadas na Matriz Curricular. De carter semipresencial, o

    PROFLETRAS ter a carga horria das disciplinas concentrada em aulas presenciais; as

    atividades de complementao se daro a distncia, monitoradas via Plataforma

    Moodle.

    2 - CARACTERIZAO DO CURSO

    O pblico-alvo que o PROFLETRAS quer atender constitudo por docentes de

    todas as geraes egressos de Cursos de Graduao em Letras e em reas afins.

    A demanda do Mestrado Profissional caracteriza-se ento por professores que

    atuam no ensino de Lngua Portuguesa no Ensino Fundamental em busca de aportes

    tcnico-cientficos para melhor proceder s suas prticas profissionais.

    Face s necessidades que se impem para a efetivao da Escola Inclusiva, com

    demandas de capacitao especfica, o curso PROFLETRAS se compe de professores

    vidos por apropriar-se de pedagogia suficiente, adequada e inovadora para o

    desenvolvimento de prticas letradas dos alunos no contexto de atualidade da escola

    brasileira.

    2.1 OBJETIVOS / PERFIL

  • A capacitao de docentes em nvel de Mestrado Profissional, como pretende o

    PROFLETRAS, tem como meta mais ampla:

    1. O empoderamento dos docentes de valor pedaggico agregado em

    linguagem, com vistas ao enriquecimento e eficcia em prticas

    profissionais, de tal modo que o PROFLETRAS, em nvel nacional,

    venha a promover:

    (i) o aumento do nvel de qualidade de ensino dos alunos do Ensino Fundamental,

    com vistas a efetivar a desejada curva ascendente quanto proficincia desses alunos no

    que se refere s habilidades de leitura e de escrita;

    (ii) o declnio das atuais taxas de evaso dos alunos durante o percurso do

    Ensino Fundamental na Escola brasileira;

    (iii) o multiletramento exigido no mundo globalizado com a presena da web

    pressuposta;

    (v) uma atitude pr-ativa dos professores em relao aos alunos com graus

    distintos de atipicidade;

    (v) o desenvolvimento de pedagogias que efetivem a proficincia em

    letramentos, compatvel aos nove anos cursados durante o Ensino Fundamental.

    O PROFLETRAS busca, tambm, concretizar os seguintes objetivos:

    2. qualificar os mestrandos/docentes para desenvolver mltiplas

    competncias comunicativas dos alunos em ambiente online e off-

    line;

    3. oferecer subsdios para a utilizao de estratgias de mediao em

    enquadres distintos em sala de aula;

    4. instrumentalizar os mestrandos/professores de Ensino

    Fundamental de maneira que eles passem a bem conduzir classes

    heterogneas, seja do ponto de vista de nveis de competncias

    lingusticas dos alunos, seja no que tange aos quadros de

    desenvolvimento atpicos que os alunos apresentem;

    5. indicar os meios adequados para trabalhar diferentes gneros

    discursivos e tipos textuais nas prticas de ensino e da aprendizagem

    da escrita, da leitura e da produo textual em suportes digitais e no

    digitais;

    6. direcionar adequadamente os docentes quanto aos modos como

    lidar com as faces homognea e dinmica da linguagem humana,

    levando em conta o fato de que as lnguas naturais so sistemas

    estruturados e sua variabilidade igualmente sistemtica e previsvel;

    7. salientar as funes referenciais e metacognitivas das lnguas de

    forma que os docentes saibam trabalhar peas textuais com traos

    literais e no literais, distinguindo-as assim os planos denotativo e

    conotativo da linguagem e dos textos;

  • 8. aprofundar os conhecimentos dos docentes no que se refere aos

    diversos subsistemas fonolgico, morfolgico, sinttico e semntico-

    pragmtico da linguagem;

    9. ratificar a importncia pedaggica (a) dos processos atinentes aos

    vrios nveis lingusticos, (b) da conscincia fonolgica e auditiva na

    alfabetizao e letramento, bem como (c) do processamento de

    construes morfossintticas em contextos diferenciados com

    propsitos funcionais distintos;

    10. instrumentalizar os docentes de Ensino Fundamental, a fim de

    elaborar material didtico inovador que lance mo, quando

    conveniente e relevante, de recursos tecnolgicos modernos

    disposio.

    Com esses objetivos em mente e considerando as mltiplas tendncias terico-

    metodolgicas e uma perspectiva fortemente transdisciplinar, o PROFLETRAS busca

    formar professores de Lngua Portuguesa voltados para a inovao na sala de aula, ao

    mesmo tempo que, de forma crtica e responsvel, possam refletir acerca de questes

    relevantes sobre diferentes usos da linguagem presentes contemporaneamente na

    sociedade. Esse professor precisar responder aos desafios educacionais do Brasil

    contemporneo, considerando princpios fundamentais da construo de uma educao

    lingustica que vise a prticas sociais mediadas pela linguagem.

    2.2 JUSTIFICATIVA

    A solicitao de constituio e de consolidao de uma rede nacional se justifica

    pelos seguintes motivos:

    1. a despeito da conjuntura econmica em ascenso, o Brasil vem

    sendo classificado nos nveis muito baixos quanto ao desempenho na

    Educao Fundamental, tanto em avaliaes entre os pases do Mundo,

    quanto naquelas que comparam as distintas localidades do Pas,

    ressalvadas as diferenas regionais j sobejamente conhecidas;

    2. segundo pesquisas, j se comprovou que a solidificao de ndice

    razoavelmente satisfatrio de desenvolvimento de um Estado depende,

    de forma visceral, do avano educacional do seu povo;

    3. a linguagem constitui fator de identidade de comunidades de fala

    de grupos ou de uma Nao inteira e seu domnio pleno passaporte de

    poder e cidadania;

    4. a apropriao de habilidades especficas de leitura e de escrita

    deve processar-se to bem quanto necessrios forem os papis sociais de

    que gozam os falantes por fora das necessidades comunicativas

    adequadas contextualmente;

    5. a Escola a principal Agncia promotora dos processos de

    alfabetizao e letramento;

    6. o professor o agente-piv, mediador primordial da lecto-escrita, que deve estar sempre e adequadamente preparado para

    empreender o investimento de desenvolver as potencialidades discursivas

    dos alunos;

  • 7. o Corpo Docente do Ensino Fundamental no est devidamente

    qualificado para exercer as prticas letradas esperadas na Escola

    inclusiva;

    8. aps concluir o Ensino Fundamental, o Corpo Discente apresenta

    lacunas importantes de letramento, de natureza lingustico-discursiva,

    quer na modalidade falada (no caso dos ouvintes), quer na modalidade

    escrita do Portugus;

    9. h altos ndices de evaso escolar ao longo de todas as sries do

    Ensino Fundamental na Escola brasileira.

    2. DA CARGA HORRIA

    O PROFLETRASprev o cumprimento de 360 horas num prazo de 2 anos. Dentre as

    disciplinas, 5 (cinco)so obrigatrias e 3 (trs) so optativas, estas ltimas escolhidas

    em um conjunto de 12 (doze). Para integralizar o curso, o aluno dever cursar, no

    mnimo, 24 crditos.

    3 REA DE CONCENTRAO/LINHAS DE PESQUISA

    O PROFLETRAS est constitudo de uma nica rea de concentrao:

    Linguagens e letramentos. A essa rea de concentrao se vinculam duas linhas de

    pesquisa: Teorias da linguagem e ensino; Leitura e produo textual: diversidade social

    e prticas docentes.

    3.1 Descrio da rea de Concentrao e de suas linhas de pesquisa

    rea de concentrao: Linguagens e letramentos

    Descrio

    Na formao do professor que atua no Ensino Fundamental indispensvel o

    aprofundamento do seu conhecimento nos estudos voltados para a linguagem, o que lhe

    possibilitar uma posio madura intelectualmente, permitindo-lhe posicionar-se frente

    realidade lingustica do aluno nos mais diferentes nveis, associados linguagem e

    sua leitura de mundo. com essa viso que a nica rea de Concentrao do

    PROFLETRAS Linguagens e Letramentos d conta de uma proposta que se quer ampla o suficiente para reunir linhas de pesquisa, e a elas associadas disciplinas, que

    articulam as modalidades oral e escrita, permeando estudos em diferentes concepes,

    sejam prticas, sejam tericas, formais ou no formais.

    Linhas de Pesquisa:

    1. Teorias da Linguagem e Ensino

    Descrio

    Esta linha de pesquisa visa a retomar as noes de lngua e linguagem, bemcomo a

    distinguir as linguagens naturais das artificiais. Ademais, tem ointuito de consolidar

    estudos sumariados na sequncia: (a) descrio e normatizao das linguagens; (b)

    avaliao de processos fonolgicos que interferem na aquisio da leitura e da escrita;

  • (c) domnios textuais e semntico-discursivos; (d) produo e efeitos de sentido nas

    linguagens naturais e no naturais; (e) identidades e construes antropo-culturais e

    literrias; (f) dialogicidade entre comunidades discursivas e produes literrias e

    demais manifestaes culturais; (g) formao do leitor.

    2. Leitura e Produo Textual: diversidade social e prticas

    docentes

    Descrio

    Esta linha de pesquisa tem como foco estudos que se voltem para: (a) ensino e

    aprendizagem da leitura e da produo textual; (b) panorama crtico do ensino da

    Lngua Portuguesa e/ou da Literatura; (c) prticas de letramento e multimodalidade; (d)

    Educao Inclusiva e habilidades escolares de leitura e escrita; (e) transtornos de

    linguagem e de aprendizagem; (f) interculturalidade e multilinguismo; (f) produo de

    material didtico inovador.

    4 DA MATRIZ CURRICULAR

    Para atender formao bsica e especfica, o PROFLETRAS prev um processo de

    seleo baseado em prova escrita, com a finalidade de avaliar as habilidades de leitura e

    de escrita. Essa etapa ser conduzida por uma Comisso de Avaliao cujas atribuies

    incluem a escolha dos docentes aptos a cursar o PROFLETRAS face ao desempenho

    considerado adequado.

    Uma vez selecionados, os alunos do PROFLETRAS devero cumprir 2 (duas)

    disciplinas de fundamentao (cf. 4.1) e 24 (vinte e quatros) crditos somados das 5

    (cinco) disciplinas obrigatrias (cf. item 4.2.) e das 3 (trs) optativas (cf. item 4.2.).

    Nas disciplinas obrigatrias, haver uma Coordenao Nacional responsvel por

    encaminhar a discusso sobre como ser trabalhada a disciplina, a fim de garantir

    uniformidade tanto em relao ao contedo quanto em relao a aspectos

    metodolgicos.

    A oferta das disciplinas optativas, por seu turno, levar em conta as especificidades

    das Instituies Associadas.

    4.1 DISCIPLINAS DE FUNDAMENTAO

    As disciplinas denominadas de Fundamentao tm como objetivo garantir a

    formao bsica para todos os alunos envolvidos, bem como instrumentaliz-los para o

    uso das ferramentas em atividades no presenciais e para a elaborao de projetos

    educacionais. No que respeita s TICs, o PROFLETRAS contar com participao de

    professores colaboradores, especialistas no campo.

    So estas as disciplinas:

    1 ALFABETIZAO E LETRAMENTO

    Ementa

  • Discusso sobre a relao entre Alfabetizao e Letramento como processo contnuo e

    seus desdobramentos no Ensino Fundamental. Avaliao das propostas da Escola e de

    sua pedagogia de incluso. Nveis de alfabetismo. Analfabeto funcional. O papel das

    polticas afirmativas.

    Referncias

    ANTUNES, Irand. Lngua, texto e ensino: outra escola possvel. So Paulo: Parbola,

    2009.

    BOURDIEU, Pierre; PASSERON, J.C. A reproduo: elementos para uma teoria do

    sistema de ensino. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1975.

    COOK-GUMPERZ, Jenny (Org.). A construo social da alfabetizao. Porto Alegre:

    Artes Mdicas, 1991.

    CORRA, M. L. G.; BOCH, F. Ensino de lngua: representao e letramento.

    Campinas: Mercado de Letras, 2006.

    COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Letramento digital: aspectos sociais e

    possibilidades pedaggicas. Belo Horizonte: Autntica, 2005.

    CUNHA, Eugnio. Prticas pedaggicas para incluso e diversidade. Rio de janeiro:

    WAK Editora, 2011.

    FERREIRO, Emlia. Alfabetizao em processo. So Paulo, Cortez, 1985.

    FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. So Paulo: Cortez, 1992.

    GONALVES, A. V.; PINHEIRO, A. S. Nas trilhas do letramento: entre teoria,

    prtica e formao docente. Campinas: Mercado de Letras, 2011.

    KLEIMAN, ngela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a

    prtica social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

    ______; MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formao do professor: prticas discursivas, representaes e construo do saber. Campinas: Mercado de

    Letras, 2005.

    LEITE, S. A. S. (Org.) Alfabetizao e letramento: contribuies para as prticas

    pedaggicas. Campinas: Komedi/Arte Escrita, 2001.

    MAIA, Marcus A.R. (2007). Manual de Lingustica: subsdios para a formao de

    professores indgenas na rea de linguagem. Braslia: Ministrio da Educao e Cultura

    (MEC/SECAD), 2007, v.5000. p.268.

    MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e

    letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

    drik__000Realce

    drik__000Realce

  • OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de portugus precisa saber: a

    teoria na prtica. So Paulo: Parbola, 2010.

    OLIVEIRA, M. K. Analfabetos na sociedade letrada: diferenas culturais e modos de

    pensamento. Travessia, 1192, p. 17-20.

    POSSENTI, Srio. Por que (no) ensinar gramtica na escola. So Paulo: Mercado de

    Letras, 1996,

    ROJO, Roxane, Alfabetizao e letramento: perspectivas lingusticas. So Paulo:

    Mercado de Letras, 2005.

    ______. Letramentos mltiplos, escola e incluso social. So Paulo: Parbola, 2012.

    SOARES, Magda. Alfabetizao no Brasil: o estado do conhecimento. So Paulo:

    Educ/PUC, 1990.

    SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princpios do sistema alfabtico do portugus. So Paulo:

    Contexto, 2003.

    SOUZA, Ana Lcia Silva. Letramentos de reexistncia: poesia, grafite, msica, dana:

    hip-hop. So Paulo, Parbola, 2011.

    TFOUNI, L.V. Letramento e alfabetizao. So Paulo: Cortez,1995.

    2- ELABORAO DE PROJETOS E TECNOLOGIA EDUCACIONAL

    Ementa

    Letramento cientfico do docente e elaborao de projetos educacionais. Fundamentos

    para apropriao das TICs. Embasamento para o desenvolvimento de competncias

    especficas em postagem, representao e recuperao de informao na WEB em

    plataforma da UAB, MOODLE e outras.

    Referncias

    ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. A Indstria Cultural: o esclarecimento como

    mistificao das massas. Dialtica do Esclarecimento - fragmentos filosficos.

    Traduo: Guido Antnio de Almeida. Rio: Zahar, 1985.

    ALVES, Lynn; BARROS, Daniela; OKADA, Alexandra. Moodle: estratgias

    pedaggicas e estudos de caso. Salvador: EDUNEB, 2009.

    http://www.lynn.pro.br/livro.php?livro_id=9

    BIO, S. R. Sistemas de informao: um enfoque gerencial. So Paulo: Atlas, 1985.

    FAUSTO NETO, Antonio. Midiatizao: prtica social, prtica de sentido. Paper,

    Bogot: Seminrio Mediatizao, 2006.

  • JORDO, Clarissa Menezes. As lentes do discurso: Letramento e criticidade no mundo

    digital. Trabalhos em Lingustica Aplicada, 46(1): 19-29, Jan./Jun. 2007.

    MARCUSCHI, Luiz Antnio. O hipertexto como um novo espao de escrita em sala de

    aula. Linguagem & Ensino, 4 (1), p. 79-111, 2001.

    MATOS, Denilson P. de. Letramento: reflexes e possibilidades. In: Pesquisa em

    discurso pedaggico. Rio de Janeiro: PUC-RJ, 2010.

    NAKAMURA, Rodolfo.Moodle: como criar um curso usando a plataforma de Ensino Distncia. So Paulo:Farol do Forte, 2009.

    http://www.faroldigital.com.br/loja/product.php?id_product=67

    PALLOFF, R; PRATT, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespao.

    Porto Alegre: Artmed, 2002.

    ________. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line.Porto Alegre:

    Artmed, 2004.

    SALMON, G. E-Moderating: The key to teaching and Learnig Online.London: Kogan

    Page, 2000.

    SIEMENS, G. New structures and spaces of learning: The systemic impact of

    connective knowledge, connectivism and networked learning.Out, 2008. Disponvel em:

    http://elearnspace.org/Articles/systemic_impact.htm>. Acesso em: 06/04/2011.

    SILVA, R. S. de. Moodle para autores e tutores. So Paulo: Novatec, 2010.

    SILVEIRA, Srgio Amadeu da. Excluso digital: a misria na era da informao.

    Fundao Perseu Abramo, So Paulo, 2003.

    TORI, R. Educao sem distncia: as tecnologias interativas na reduo de distncias

    em ensino e aprendizagem. So Paulo: Senac, 2010.

    XAVIER, A. C. A era do hipertexto: linguagem & tecnologia. Recife: Editora

    Universitria UFPE, 2009.

    4.2. DISCIPLINAS OBRIGATRIAS

    As disciplinas obrigatrias constituem o ncleo do PROFLETRAS e devero ser

    ofertadas por todas as Instituies Associadas. So elas:

    1 FONOLOGIA, VARIAO E ENSINO

    Ementa

    Reviso dos conceitos fundamentais para os estudos fontico-fonolgicos. Estudo de

    processos fonolgicos com nfase na realidade da escrita e da oralidade de alunos do

    Ensino Fundamental. Subsdios tericos para explicar processos fonolgicos que

  • envolvam os usos lingusticos nas modalidades falada e escrita. Proposies

    metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    ALVARENGA, Daniel et al. Da forma sonora da fala forma grfica da escrita: uma

    anlise lingustica do processo de alfabetizao. Cadernos de Estudos Lingusticos, 16,

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    ______. Anlise de variaes ortogrficas. Revista Presena Pedaggica. Belo

    Horizonte: Dimenso. Ano 1, Nmero 2, 1995.

    BISOL, Leda; COLLISCHONN, Gisela. Portugus do sul do Brasil: variao

    fonolgia. Porto Alegre; EDIPUCRS, 2010.

    BRAGA, Maria Luza; MOLLICA, Maria Ceclia. Introduo sociolingustica: o

    tratamento da variao. So Paulo; Contexto, 2011.

    CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizao e lingustica. So Paulo: Scipione, 1989.

    CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciao fontica e fonologia. Rio de Janeiro:

    Jorge Zahar Editor, 1990.

    CAMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da Lngua Portuguesa. Petrpolis: Vozes,

    1970.

    CASTILHO, Ataliba T. de; ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramtica do portugus

    brasileiro. So Paulo: Contexto, 2012.

    FARACO, Carlos Alberto. Escrita e Alfabetizao. So Paulo: Contexto, 1994.

    HORA, Dermeval da. Estudos sociolingusticos: perfil de uma comunidade. Santa

    Maria; Pallotti, 2004.

    LABOV, William. Padres sociolingusticos. So Paulo: Parbola, 2008.

    LEMLE, Miriam. Guia terico do alfabetizador. So Paulo: tica, 1987.

    MARCUSCHI, Luiz Antnio. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. So

    Paulo: Cortez, 2001.

    MOLLICA, Maria Ceclia. Linguagem para formaoem Letras, Educao e

    Fonoaudiologia. So Paulo: Contexto, 2009.

    ______. Da linguagem coloquial escrita padro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2003.

    OLIVEIRA E SILVA, G. M. de; SCHERRE, Maria M. Pereira. Padres

    sociolingusticos: anlise de fenmenos variveis do portugus falado na cidade do Rio

    de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

    drik__000Realce

    drik__000Realce

  • POSSENTI, Srio. Questes de linguagem: passeio gramatical dirigido. So Paulo:

    Parbola, 2011.

    SILVA, Ademar. Alfabetizao: a escrita espontnea. So Paulo; Contexto, 1989.

    SILVA, TasCristfaro. Fontica e fonologia do Portugus: roteiro de estudos e guia de

    exerccios. So Paulo: Contexto. 2002.

    TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingustica. So Paulo: tica, 1985.

    2 GRAMTICA, VARIAO E ENSINO

    Ementa

    Avaliao de gramticas pedaggicas. Anlise epilingustica e metalingustica

    considerando os fenmenos gramaticais mais produtivos e mais complexos na

    ampliao da competncia comunicativa dos alunos na escuta, na leitura e na produo

    de textos orais e escritos. Proposies metodolgicas para elaborao de material

    didtico.

    Referncias

    AZEREDO, J. C. Iniciao sintaxe do Portugus. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

    BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramtica. Opresso? Liberdade? So Paulo: tica,

    2005.

    BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educao em lngua materna: a sociolingustica

    na sala de aula. So Paulo: Parbola, 2004.

    BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Ns cheguemo na escola: e agora? So Paulo:

    Parbola, 2005.

    CAMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da lngua portuguesa. Petrpolis: Vozes,

    1970.

    CASTILHO, Ataliba T. de; ELIAS, Vanda Maria. Pequena Gramtica do Portugus

    Brasileiro. So Paulo: Contexto, 2012.

    CASTILHO, Ataliba Teixeira de Castilho. Nova gramtica do portugus brasileiro. So

    Paulo: Contexto, 2010.

    FERRAREZI JNIOR, Celso. Semntica para a educao bsica. So Paulo: Parbola,

    2008.

    FRANCHI, Carlos. Mas o que mesmo gramtica? So Paulo: Parbola Editorial, 2006.

    GONALVES, Carlos Alexandre. Iniciao aos estudos morfolgicos: flexo e

    derivao em portugus. So Paulo: Contexto, 2011.

  • GUIMARES, Eduardo. Texto e argumentao: um estudo das conjunes do

    portugus. Campinas: Pontes, 1987.

    HENRIQUES, Cludio Cezar; SIMES, Darclia. Lngua Portuguesa, educao &

    mudana. Rio de Janeiro: Europa, 2008.

    HORA, Dermeval da. Estudos sociolingusticos: perfil de uma comunidade. Santa

    Maria: Pallotti, 2004.

    KATO, Mary; NASCIMENTO. Gramtica do portugus culto falado no Brasil: a

    construo da sentena. Vol. 3. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.

    MOLLICA, Maria Ceclia. Da linguagem coloquial escrita padro. Rio de Janeiro:

    7Letras, 2003.

    MOLLICA, M. C. M. ; RONCARATI, C. N. Gramtica , ensino e formao

    profissional. Revista da ANPOLL, Universidade de So Paulo, v. 14, p. 11-29, 2003.

    NEVES, Maria Helena de Moura. Gramtica de usos do portugus. So Paulo: UNESP,

    2000.

    ______. Que gramtica ensinar na escola. So Paulo: Contexto, 2003.

    OLIVEIRA E SILVA, G. M. de; SCHERRE, Maria M. Pereira. Padres

    sociolingusticos: anlise de fenmenos variveis do portugus falado na cidade do Rio

    de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

    PERINI, Mrio. Gramtica descritiva do portugus. So Paulo: tica, 2001.

    _____. Gramtica do portugus brasileiro. So Paulo: Parbola, 2010.

    ROSA, Maria Carlota. Introduo Morfologia. So Paulo: Contexto, 2000.

    SANDMAN, Antnio Jos. Morfologia geral. So Paulo: Contexto, 1990.

    ______. Morfologia lexical. So Paulo: Contexto, 1991.

    SILVA, Rosa Virgnia M. e Silva. Contradies no ensino de portugus: a lngua que se

    fala x a lngua que se ensina. So Paulo: Contexto, 1997.

    SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. So Paulo: tica, 1999.

    TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramtica e interao: uma proposta para o ensino de

    gramtica no 1. E 2. Graus. So Paulo: Cortez, 2002.

    VIEIRA, Slvia Rodrigues; BRANDO, Slvia Figueiredo Brando. Morfossintaxe e

    ensino de Portugus: reflexes e propostas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.

    ______. Ensino de gramtica: descrio e uso. So Paulo: Contexto, 2007.

  • 3. TEXTO E ENSINO

    Ementa

    Estudo da organizao do texto e sua relao com as condies de produo.

    Plurissemiose e hipertexto na textualizao e produo de sentidos. Avaliao do papel

    do texto nas aulas de Lngua Portuguesa. Proposies metodolgicas para elaborao de

    material didtico.

    Referncias

    ADAM, Jean-Michel. A lingustica textual: introduo anlise textual dos discursos.

    2.ed. So Paulo: Cortez, 2011.

    ANTUNES, Irand. Anlise de textos: fundamentos e prticas. So Paulo: Parbola,

    2010.

    ______. Lngua, texto e ensino: outra escola possvel. So Paulo: Parbola, 2009.

    BENTES, A.C.; LEITE, M. Q. (Org.). Lingustica de texto e anlise da conversao:

    panorama das pesquisas no Brasil. So Paulo: Cortez, 2010.

    CAVALCANTE, Mnica. Os sentidos do texto. So Paulo, Contexto, 2012.

    DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gneros orais e escritos na escola.

    Campinas: So Paulo: Mercado de Letras, 2004.

    ELIAS, Vanda M. (Org.) Ensino de lngua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. So

    Paulo: Contexto, 2011.

    FIDALGO, Sueli e LIBERALI, Fernanda (Org.). Ao Cidad: por uma formao

    crtico-inclusiva. Taboo da Serra: UNIER, 2011.

    GUIMARES, Elisa. Texto, discurso e ensino. So Paulo: Contexto, 2010.

    KOCH, I. . Introduo Lingustica Textual. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

    ______. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002.

    ______ . A inter-ao pela linguagem. So Paulo, Contexto, 1999.

    ______; ELIAS. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto, 2006.

    ______; ______. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto,

    2009.

    LESSA, A. ; LIBERALI, F. Critical literacy: a cross-curricular tool-and-result in the

    teaching-learning activity. Prelo Revista D.E.L.T.A.

  • MARCUSCHI, Luiz Antnio. Produo textual, anlise de gneros e compreenso.

    So Paulo: Parbola, 2008.

    PAULIUKONIS, M. A. L. A questo do texto: texto e contexto. In: BRANDO, Silvia

    et al. (Org.). Gramtica, descrio e uso. So Paulo: Contexto, 2007. p.237-256.

    PAULIUKONIS, Ma. Aparecida L.; SANTOS, Leonor W. dos (Org.). Estratgias de

    leitura: texto e leitor. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.

    SANTOS, Leonor W.; CUBA RICHE, Rosa; TEIXEIRA, Claudia de S. Anlise e

    produo de textos. So Paulo: Contexto, 2012.

    TRAVAGLIA. Luiz Carlos. Gramtica e interao. 5. ed. So Paulo: Cortez, 2009.

    4. ASPECTOS SOCIOCOGNITIVOS E METACOGNITIVOS DA

    LEITURA E DA ESCRITA

    Ementa

    Estudo de processos sociocognitivos relacionados aquisio da linguagem e ao

    aprendizado e desenvolvimento da leitura e da escrita. Reflexo sobre a articulao

    entre as abordagens cognitivas da leitura e da escrita e as pesquisas sobre letramento.

    Elaborao de didticas para o ensino de Lngua Portuguesa com base na construo

    sociocognitiva do significado relacionada ao trato com textos orais e escritos.

    Referncias

    BOTELHO, P. F. Textos factuais e problematizantes em livros didticos de Histria:

    leitura e metacognio. Dissertao de Mestrado em Lngua portuguesa. Rio de Janeiro:

    Universidade Federal do Rio de Janeiro, 125 p., 2010.

    CHARTIER, A-M. Prticas de leitura e escrita. Belo Horizonte: CEALE; Autntica,

    2007.

    DEHAENE, S. Os neurnios da leitura: como a cincia explica a nossa capacidade de

    ler. Traduo Leonor Scliar-Cabral. So Paulo: Editora Penso, 2012.

    DELLISOLA, R. L. P. Leitura: inferncias e contexto sociocultural. Belo Horizonte: Formato, 230 p., 2001.

    FERRARI, L. Introduo lingustica cognitiva. So Paulo: Contexto, 2011.

    FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler: trs artigos que se completam. So Paulo:

    Cortez, 1987.

    FULGNCIO, L.; Liberato, Y. Como facilitar a leitura. So Paulo: Contexto, 99 p.,

    1992. ______. Uma viso scio-cognitiva da avaliao em textos escolares. Educao e

    Sociedade. Campinas, v. 27, n. 97, p.1181-1203, 2006.

  • ______.. Integrao conceptual, formao de conceitos e aprendizado. Revista

    Brasileira de Educao, v. 16 n. 44, p. 247-263, 2010. Gerhardt, A. F. L. M.;

    Albuquerque, C.; Silva, I. A cognio situada e o conhecimento prvio em leitura e

    ensino. Cincias & Cognio, 14 (2), pp. 74-91, 2009.

    KATO, M. O aprendizado da leitura. So Paulo: Martins Fontes, 121p., 1983.

    KLEIMAN, ngela. Oficina de leitura: teoria e prtica. Campinas: Pontes, 1992.

    ______. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas; Pontes, 1995.

    ______. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prtica

    social da escrita. Campinas, S.P.: Mercado de Letras, 1995.

    LEFFA, V. J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolingustica. Porto Alegre:

    Sagra-Luzzatto, 1996.

    MAIA, Heber (Org.). Neuroeducao: a relao entre sade e educao. Rio de

    janeiro: WAK Editora, Coleo Neuroeducao- vol 1, 2011.

    MAIA, Heber (Org.). Neurocincias e desenvolvimento cognitivo. Rio de Janeiro: WAK

    Editora, Coleo Neuroeducao vol 2, 2011.

    MENEGASSI, R. J. Compreenso e interpretao no processo de leitura: noes bsicas

    ao professor. Revista UNIMAR, 17, 1, p. 85-94, 1995.

    SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introduo Psociolingustica. So Paulo: tica, 1991.

    TOMASELLO, M. As origens culturais da aquisio do conhecimento humano. So

    Paulo: Martins Fones, 2003.

    VIGOTSKY, Lev. Pensamento e linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 1991.

    5. LEITURA DO TEXTO LITERRIO

    Ementa

    Concepo de literatura e seu ensino. O ensino da literatura como experimentao: entre

    a leitura e a crtica. Processos de hibridizao dos gneros. O livro e o leitor: prazer e

    conhecimento. Prticas pedaggicas direcionadas formao do leitor do texto literrio.

    Proposies metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    ABREU, Mrcia. Leitura, histria e histria da leitura. Campinas: Mercado de Letras,

    2002.

    ANTUNES, Benedito; CECCANTINI, Joo Lus C. T. Os clssicos: entre a

    sacralizao e a banalizao. In: PEREIRA, Rony Farto e BENITES, Sonia A. Lopes.

  • roda de leitura: lngua e literatura. Jornal Proleitura. So Paulo: Cultura Acadmica.

    Assis: ANEP, 2004.

    BARBOSA, J. A. A Biblioteca Imaginria. So Paulo: Ateli, 1996.

    BLOOM, H. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

    BORGES, Jorge Luis. Cinco vises pessoais. Braslia: UNB, 1996.

    COLOMER, T. A formao do leitor literrio: narrativa infantil e juvenil atual. So

    Paulo; Global, 2003.

    CANDIDO, Antnio. O Direito Literatura. In: Vrios Escritos. Rio de Janeiro/So

    Paulo: Ouro sobre Azul/Duas Cidades, 2004, p.169-191.

    COMPAGNON, Antoine. Literatura para qu? Belo Horizonte: UFMG, 2009.

    COSSON, Rildo. Letramento literrio: teoria e prtica. So Paulo: Contexto, 2006.

    ISER, W. O ato da leitura: uma teoria do efeito esttico. So Paulo: Editora 34, 1996.

    LAJOLO, Mariza. Literatura: leitores e leitura. So Paulo: Moderna, 2001.

    LIMA, Luiz Costa (Org.). A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

    LOPES, Silvina Rodrigues. Literatura, defesa do atrito. Lisboa: Vendaval, 2003.

    MAGALHES, Hilda G. D.; BARBOSA, Eliziane de P. S. Letramento literrio na

    alfabetizao. In: SILVA, Wagner R.; MELO, L. C. (Org.) Pesquisa & ensino de lngua

    materna: dilogos entre formador e professor. So Paulo: Mercado de Letras, 2009.

    MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e

    letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

    MELO, Lvia Chaves de; MAGALHES, H. G. D. A literatura em sala de aula:

    investigando materiais de apoio didtico. In: SILVA, Wagner R.; MELO, L. C. (Org.)

    Pesquisa & ensino de lngua materna: dilogos entre formador e professor. So Paulo:

    Mercado de Letras, 2009.

    PAIVA, Aparecida et. al. (Org.). Literatura e letramento: espaos, suportes e interfaces

    o jogo do livro. Belo Horizonte: Autntica/CEALE/FAE/UFMG, 2007.

    RAMOS, Dernival Venncio; ANDRADE, Karylleila S.; PINHO, Maria Jos de.

    (Org.). Ensino de lngua e literatura: reflexes e perspectivas interdisciplinares. 1a. ed.

    Campinas: Mercado de Letras, 2011, v. , p. 81-92.

    ZILBERMAN, Regina. Esttica da recepo e histria da literatura. So Paulo: tica,

    1989.

    4.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

  • As disciplinas optativas sero oferecidas pelas Instituies Associadas, no

    havendo obrigatoriedade de que todas sejam ofertadas por todas as Instituies. Assim,

    pois, cada Instituio Associada poder selecionar dentre as elencadas aquelas que

    forem do intersse dos alunos.

    So estas as optativas:

    1 ENSINO DA ESCRITA, DIDATIZAO E AVALIAO

    Ementa

    Anlise dos documentos oficiais orientadores da produo textual e sua adequao

    sala de aula. Elaborao de descritores de avaliao de textos de alunos. Prtica de

    anlise lingustica e reescritura de textos. Protocolos para docncia. Proposies

    metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    ARAJO, Jlio Csar; DIEB, Messias (Org.). Letramentos na web: gneros, interao e

    ensino. Fortaleza: UFC, 2009.

    BAKHTIN, M. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992, p. 279-

    289.

    BATISTA, Antnio Augusto G. Aula de portugus: discurso e saberes escolares. So

    Paulo: Martins Fontes, 1997.

    BATISTA, Antnio Augusto Gomes; VAL, Maria da Graa Costa (Org.). Livros de

    alfabetizao e de portugus: os professores e suas escolhas. Belo Horizonte: Ceale:

    Autntica, 2004.

    BAZERMAN, Charles. Escrita, gnero e interao social. So Paulo: Cortez, 2007, p.

    92-109.

    BRONCKART, Jean-Paul.Atividades de linguagem, textos e discursos. So Paulo:

    Educ, 1999.

    COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital:Aspectos

    sociais e possibilidades pedaggicas. Belo Horizonte: Ceale: Autntica, 2005.

    DOLZ, Joaquim; DECANDIO, Fabrcio; GAGNON, Roxane. Produo escrita e

    dificuldades de aprendizagem. So Paulo: Mercado de Letras, 2010.

    GARCEZ, Luclia. A escrita e o outro. Braslia: Editora da UNB, 1998.

    GERALDI, Joo Wanderley. Portos de passagem. So Paulo: Martins Fontes, 1993.

    GONALVES, Adair Vieira; BAZARIM, Milene (Org.). Interao, gneros e

    letramento A(re)escrita em foco. So Carlos, SP, Claraluz, 2009.

  • KARWOSKI, A. M., GAYDECZKA, B. & BRITO, K. S. Gneros Textuais: reflexes e

    Ensino. Paran: Kaygangue, 2005.

    KATO, Mary. No mundo da escrita. So Paulo: tica, 1985.

    KOCH, Ingedore Villaa. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002,

    p.149-157.

    MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. So Paulo:

    Cortez, 2001.

    ___________. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo:

    Parbola, 2008, p.26-46..

    NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org.) Gneros textuais: da didtica das lnguas aos

    objetos de ensino. So Carlos, Claraluz, 2009.

    OLSON, David. O mundo no papel. So Paulo: tica,1997, p.274-298.

    PEREIRA, Regina Celi M. (Org.) Nas trilhas do ISD: prticas de ensino-aprendizagem

    da escrita. So Paulo: Pontes, 2012.

    ROCHA, Gladys; VAL, Maria da Graa Costa (Org.). Reflexes sobre prticas

    escolares de produo de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autntica, 2003.

    RUIZ, Eliana M. Como se corrige redao na escola. Campinas, SP: Mercado de

    Letras, 2008.

    SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gneros orais e escritos na escola.

    Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

    2 LINGUAGEM, PRTICAS SOCIAIS E ENSINO

    Ementa

    Bases epistemolgicas relativas definio do conceito de linguagem como prtica

    discursiva. Princpios e procedimentos de anlise dos discursos. Estudo de prticas

    discursivas em diversos contextos escolares e no escolares. Proposies metodolgicas

    para elaborao de material didtico.

    Referncias

    BAKHTIN, Mikhail. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992

    [1979]

    _____. Questes de literatura e de esttica: a teoria do romance. 3. ed. So Paulo:

    Unesp/Hucitec, 1993. p. 13-70.

    BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. So Paulo: Contexto, 2005.

  • ______. (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. So Paulo: Contexto, 2006.

    ______. (Org.). Bakhtin: dialogismo e construo de sentido. 2. ed. Campinas, SP:

    Editora da Unicamp, 1997.

    CORACINI, Maria Jos. Interpretao, autoria e legitimao do livro didtico.

    Campinas, SP: Pontes, 1999.

    _____. (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura: lngua materna e lngua estrangeira.

    Campinas, SP: Pontes, 1995.

    _____. Concepes de leitura na (ps)modernidade. In: CARVALHO, Regina Clia de;

    LIMA, Paschoal (Org.). Leitura: mltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras;

    So Joo da Boa Vista, SP: UNIFEOB, 2005.

    CORRA, M. L. G.; BOCH, F. Ensino de lngua: representao e letramento.

    Campinas: Mercado de Letras, 2006.

    FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudana social. Braslia: Editora Universidade

    de Braslia, 2001.

    FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e dilogo: as idiaslingsticas do crculo de

    Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003.

    FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Rio de Janeiro: Edies Loyola, 1999.

    HANKS, William F. Lngua como prtica social: das relaes entre lngua, cultura e

    sociedade a partir de Bordieu e Bakhtin: Cortez, 2008.

    MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. So Paulo: Cortez,

    2001.

    ORLANDI, Eni Puccinelli. Anlise do discurso: princpios e procedimentos.

    Petrpolis/RJ: Vozes, 1999.

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    SILVA, L. H. O. Silenciamento dos sentidos: relatos de observao de aulas de leitura.

    Revista Querubim (Online), v. 01, p. 01-17, 2007.

    SILVA, Marluce Pereira da; OLIVEIRA, Maria Bernadete Fernandes de; ALVES,

    Maria da Penha Casado (Org.). Linguagem e prticas sociais: ensaios e pesquisas.

    Natal: EDUFRN, 2008.

    SPINK, Mary Jane P. (Org.). Prticas discursivas e produo de sentidos no cotidiano:

    aproximaes tericas e metodolgicas. So Paulo: Cortez, 2004.

  • VOLOCHNOV, V. N. (Mikhail Bakhtin). Marxismo e filosofia da linguagem. So

    Paulo: Hucitec, 1990.

    3 FUNO SOCIOSSIMBLICA DA LINGUAGEM

    Ementa

    Competncias plurilngue e pluricultural em contexto escolar. Padronizao e

    vernacularizao: atitude, estilo, registro, crena e identidade. O imaginrio coletivo e

    seu impacto em relao escola. Proposies metodolgicas para elaborao de

    material didtico.

    Referncias

    BAGNO, Marcos (Org.). Norma lingstica.So Paulo: Edies Loyola, 2001.

    BARCELOS, A. M. F. Cognio de professores e alunos: sobre o ensino e

    aprendizagem de lnguas. In: BARCELOS, A.M.F. et al. (Org.). Crenas e ensino de

    lnguas. So Paulo, Pontes, 2006, pp. 15-42.

    BARBOSA, Gabriela de Campos. Atitudes lingusticas e identidade na fronteira Brasil-

    Colmbia. Dissertao de Mestrado: UFRJ, 2004.

    CYRANKA, Lcia Furtado de Mendona. Atitudes lingusticas de alunos de escolas

    pblicas de Juiz de Fora.Dissertao de Mestrado: UFF, 2007.

    _______. Dos dialetos populares variedade culta: a Sociolingustica na escola.Rio de

    Janeiro: Editora APPRIS, 2011.

    CUNHA, Eugnio. Prticas pedaggicas para incluso e diversidade. Rio de janeiro:

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    COTTERON, Jany. Propostas didticas para ensinar a argumentar no ensino

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    SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes do poodle. So Paulo: Parbola,

    2005.

    4 PRTICAS DE ORALIDADE E PRTICAS LETRADAS DO 1 AO 5 ANO

    Ementa

    Orientaes terico-metodolgicas para as prticas de produo de texto, considerando-

    se as interaes sociais. Reconhecimento de textos e/ou unidades lingusticas.

    Integrao dos conhecimentos da fala no processo de aprendizagem da escrita. Estudo

    das fases iniciais de desenvolvimento de monitoramento estilstico-contextual. Produo

    oral e escrita de textos de gneros previstos nos PCN.

    Referncias

    ABAURRE, Maria B. M., SCOZ, B. J. L. (Org.) Psicopedagogia: o carter

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    RUIZ, Eliana M. Como se corrige redao na escola. Campinas, SP: Mercado de

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    escolares de produo de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autntica, 2003.

    PRTICAS DE ORALIDADE E PRTICAS LETRADAS do 6 AO 9 ANO

    Ementa

    Orientaes terico-metodolgicas para as prticas de produo de texto, considerando-

    se as interaes sociais. Reconhecimento de textos e/ou unidades lingusticas.

    Integrao dos conhecimentos da fala no processo de aprendizagem da escrita. Estudo

    das fases iniciais de desenvolvimento de monitoramento estilstico-contextual. Produo

    oral e escrita de textos de gneros previstos nos PCN.

    Referncias

    BRASIL. Parmetros curriculares nacionais 3 e 4 ciclos do Ensino Fundamental Lngua Portuguesa. Braslia, SEF/MEC, 1998.

    DIONSIO, Angela, MACHADO, Anna Rachel & BEZERRA, Ma. Auxiliadora (Org.).

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    RUIZ, Eliana M. Como se corrige redao na escola. Campinas, SP: Mercado de

    Letras, 2008.

    SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gneros orais e escritos na escola.

    Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

    SERRANI, Silvana (Org.). Letramento, discurso e trabalho docente. Vinhedo:

    Horizonte, 2010.

    VAL, Maria da Graa Costa; ROCHA, Gladys (Org.). Reflexes sobre prticas

    escolares de produo de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autntica, 2003.

    6 ERROS DE DECODIFICAO NA LEITURA: ROTAS E GRAUS DE

    ATIPICIDADE DOS SUJEITOS

    Ementa

    Conceituao de erro na leitura oral. Avaliao da dupla rota: fonolgica e lexical.

    Distino entre marcas dialetais e erros propriamente ditos. Resultados distintos de

    leitura em sujeitos de desenvolvimento tpico e atpico. Nveis de fluncia. Proposies

    metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    ALMEIDA, Amanda; ALMEIDA, Maria; ALMEIDA, Maykonn. Manual para

    tratamento de disgrafia: disortografia e troca de letras. Biblioteca24horas.

    AQUINO, M. F. Uma proposta de tipologia de erros de leitura: anlise sociolingustica

    e cognitiva. Tese de doutorado. UFPB, 2010.

    AVILA et al. Tipologia de erros de leitura de escolares brasileiros considerados bons

    leitores. Pr-fono Revista de atualizao cientfica, 21 (4), 320-5, 2009.

    CAMARA Jr..J. Mattoso. Erros de escolares como sintoma de tendncias lingusticas no

    portugus do Rio de Janeiro. In: CAMARA JR., Mattoso J. (ed). Dispersos. Rio de

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    CAPOVILLA et al. Usando testes computadorizados de competncia de leitura

    silenciosa e em voz alta para mapear desenvolvimento de rotas de leitura, e testes de

    compreenso auditiva e de leitura para diagnstico diferencial da dislexia. In:

    CAPOVILLA (Org).Neuropsicologia e Aprendizagem: uma abordagem

    multidisciplinar. SCOR Editora TECCI, 2002

    CIASCA, S.M. Distrbios e dificuldades de aprendizagem em criana: anlise do

    diagnstico interdisciplinar. Tese de Doutorado naFaculdade de Ciencias Medicas UNICAMP. Campinas, So Paulo, 1994.

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    Aprendizagem Leitura e Escrita. In: Associao Brasileira de Dislexia, Dislexia: Crebro, Cognio e Aprendizagem, Sao Paulo, Frontis Editorial, 2000.

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    interdisciplinar. Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2003.

    CONDEMARIN, M & BLOMQUIST, M. Dislexia: manual de leitura corretiva. Porto

    Alegra: Artes Medicas, 3a ed. 1989.

    CORREA, L. M. S. Questoes de concordancia: Uma abordagem integrada para

    processamento para processamento, aquisicao e o Deficit Especifico da Linguagem. In

    Lingustica, revista do Programa de Pos-graduacao da UFRJ, v. 1, n.1, p. 111-145,

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    JORGE, Miguel R. DSM IV: Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais. 4a ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1994.

    CRYSTAL, D. Patologia dellenguage. Salamanca: Grficas Ortega, 1993.

    FLETCHER, P. & INGHAM, D. Deficincia gramatical. In: FLETCHER, P. &

    MACWHINEY, B. (Org.). Compndio de linguagem da criana. Porto Alegre: Artes

    Mdicas, 1987.

    GREGOLIN-GUINDASTE, R. M. O agramatismo: um estudo de caso. Tese de

    doutorado: Unicamp, 1996.

    LEFVRE, B. H. Mongolismo-estudo psicolgico e teraputico multiprofissional da

    Sndro me de Down. So Paulo: Sarvier, 1981.

    ONG, W. Oralidade e cultura escrita: a tecnologizao da palavra. So Paulo: Papirus,

    1998.

    SILVA, C.; MOLLICA, M. C. O letramento de sujeitos tpicos e atpicos. No prelo.

    7 ERROS DE ESCRITA: PREVISIBILIDADE E ATIPICIDADE

    Ementa

    Erro, variao, desvio e inadequao. Modos pedaggicos distintos para lidar com os

    erros de escrita. Integrao dos conhecimentos da oralidade na escrita. Proposies

    metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    JORGE, Miguel R. DSM IV: Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais. 4a ed. Porto Alegre: ArtesMdicas, 1994.

    ELLIS, N. & LARGE, B. The development of reading: As you seck so shall you find.

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  • ELLIS, A.W. Leitura, Escrita e Dislexia uma anlise cognitiva. Porto Alegre, 2a edicao, 2001.

    FERREIRA, T de L.; CAPELLINI, S. A.; CIASCA, S. M.; TONELOTTO, J. M de F.

    Desempenho de escolares leitores proficientes no teste de nomeacao automatizada

    rapida RAN. Temas sobre desenvolvimento; 12(69): 26-32, jul.-ago. 2003.

    JOHNSON, D. J. Distrbios de Aprendizagem: princpios e prticas educacionais. Sao

    Paulo: Pioneira, 1987.

    LENT, R. Cem bilhes de neurnios. Sao Paulo: Atheneu, 2005.

    MOLLICA, M. C. M. ; LEAL, Marisa Da escola para vida: a importncia do

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    MORENO, Cludio. Hipercorreo. Sua Lngua por Cludio Moreno [site]. Disponvel

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    MONFORT, M. Transtornos da aprendizagem da linguagem escrita. CASANOVA, J.P.

    et alli. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre, 1992.

    MOOJEN, S. & FRANCA, M. Dislexia: visaofonoaudiologica e psicopedagogica. In:

    Rotta et al. Transtornos da aprendizagem: 151 abordagem neurobiolgica e

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    NICO, M. A. N. e col. Levantamento do desempenho das criancas, jovens e adultos

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    PENNINGTON, B. Diagnstico de distrbio de aprendizagem: um referencial

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    SOARES, M.S. Letramento e alfabetizao: as muitas facetas. Trabalho apresentado na

    26 Reunio Anual da Anped em Poos de Caldas, em outubro de 2003.

    STAMPA, M. Aquisiao da leitura e da escrita: uma abordagem a partir da conscincia

    fonolgica. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2009.

    ______. Aprendizagem e desenvolvimento das habilidades auditivas: entendendo e

    praticando. Rio de Janeiro: WALK Editora, 2011.

    8 GNEROS DISCURSIVOS/TEXTUAIS E PRTICAS SOCIAIS

  • Ementa

    Os gneros do discurso/textuais nos estudos contemporneos da linguagem.

    Procedimentos analticos. Os gneros no ensino e aprendizagem da escuta, da leitura e

    da produo de textos. Proposies metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    ARAJO, Jlio Csar (Org.). Internet & ensino:novos gneros, outros desafios. Rio de

    Janeiro: Lucerna, 2007.

    BASTOS, Neusa (Org.). Discutindo a prtica docente em lngua portuguesa. So

    Paulo: IP-PUC/SP, 2001.

    BHATIA, Vijay. A anlise de gneros hoje. In: BEZERRA, B.; BIASI-RODRIGUES,

    B.; CAVALCANTE, M. Gneros e sequncias textuais. Recife: EDUPE, 2009. p. 159-

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    BAZERMAN, Charles. Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo: Editora

    Cortez, 2006.

    BAKHTIN, M. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992.

    BEZERRA, B. G.; BIASI-RODRIGUES, B; CAVALCANTE, M. M.(Org.). Gneros e

    Sequncias Textuais. Recife: Edupe, 2009.

    CARMELINO, A. C.; PERNAMBUCO, J.; FERREIRA, L. A. (Org.). Nos caminhos do texto: atos de leitura. Col. Mestrado em Lingustica, v. 2. So Paulo: EdUnifran,

    2007.

    DIONISIO, Angela Paiva et al. (Org.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:

    Lucerna, 2002.

    ELIAS, Vanda M. (Org.) Ensino de lngua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. So

    Paulo: Contexto, 2011.

    LINO, A.; WENWCH, Leonor. Estratgias de leitura: texto e ensino. Rio de janeiro:

    Lucerna, 2006.

    NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org.). Gneros textuais: da didtica das lnguas aos

    objetos de ensino. So Carlos: Claraluz, 2009.

    MARCUSCHI, Luiz Antnio. Produo textual, anlise de gneros e compreenso.

    So Paulo: Parbola , 2008.

    MEURER, Jos Luiz; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Desiree. Gneros: teorias,

    mtodos, debates. So Paulo: Parbola, 2005.

    PIRES, V. L.; GIACOMELLI, K. Reflexes sobre gnero social sob uma perspectiva

    dialgica. In: MOTTA-ROTH, D.; CABANAS, T.; HENDGES, G.R. Anlise de textos

  • e de discursos: relaes entre teorias e prticas. 2. ed. Santa Maria: PPGL Editores,

    2008. p. 199-220.

    SIGNORINI, Ins (Org.). Gneros catalisadores: letramento e formao do professor.

    So Paulo: Parbola, 2006.

    __________. [Re]discutir texto, gnero e discurso. So Paulo: Parbola, 2008.

    9 ESTRATGIAS DO TRABALHO PEDAGGICO COM A LEITURA E A

    ESCRITA

    Ementa

    Caracterizao de classes heterogneas. Administrao do piso conversacional em sala

    de aula. Protocolos de prticas de andaimagem/mediao e de pistas de

    contextualizao.Exerccios para o desenvolvimento da conscincia das unidades

    fonolgicas, morfolgicas, sintticas e textuais. Marcas de pontuao como indicadores

    sintagmticos, prosdicos e informacionais. Proposies metodolgicas para elaborao

    de material didtico.

    Referncias

    BORTONI ET AL. Stella Maris (Org.). Leitura e mediao pedaggica. So Paulo:

    Parbola Editorial, 2012.

    MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de recontextualizao. So

    Paulo: Cortez, 2001.

    MACHADO, Jos R. M.; NUNES, Marcus V. S. 245 jogos ldicos para brincar como

    os nossos pais brincavam. Rio de janeiro: WAK Editora, 2011.

    MOLLICA, M. C; FREIRE, L. Brinca-Palavra: Jogo da Fazenda do Seu Ramiro. Rio

    de Janeiro: Faculdade de Letras, 2006.

    ______; LEAL, M. Brinca-Palavra: Domin Dois em Um. Rio de Janeiro, Faculdade de

    Letras, UFRJ, 2006.

    ______; LEAL, M. Brinca-Palavra: Campeonato de Letras e Nmeros. Rio de Janeiro,

    Pr-Reitoria de Extenso, UFRJ, 2006.

    ______; LEAL, M. Brinca-Palavra: Banco de Compra e Venda. Rio de Janeiro, Pr-

    Reitoria de Extenso, UFRJ, 2007.

    ______; MOURA, A. P. A. ; LEAL, M. B. Materiais didticos para a EJA. Apostila 1

    Formao de Alfabetizadores, RIO DE JANEIRO, v. 1, n. 1, p. 35-42, 2005.

    ______. Constituio de material instrucional. Boletim da Abralin, v. 5, p. 53-59, 2000.

    ______. Saberes transversais: capacitao de professores e propostas pedaggicas. No

    prelo.

  • ______; LEAL, M. L. Lendo matemtica. BORTONI ET AL. Stella Maris (Org.).

    Leitura e mediao pedaggica. So Paulo: Parbola Editorial, 2012.

    10 LITERATURA INFANTO-JUVENIL

    Ementa

    Consideraes sobre a especificidade da literatura infantil. Relao texto e ilustrao.

    Memria e formas de narrar no passado e no presente. Literatura e performance:

    gneros orais e gestualidade. Aproximaes entre poesia e infncia. O clssico em

    adaptao e transcriao. Experincia esttica e afetividade na infncia e na

    adolescncia. Proposies metodolgicas para elaborao de material didtico.

    Referncias

    AMORIM, Lauro Maia. Traduo e adaptao encruzilhadas da textualidade em Alice no Pas das Maravilhas, de Lewis Carrol, e Kim, de RudyardKipling. So Paulo:

    UNESP, 2005.

    ANTUNES, Benedito; CECCANTINI, Joo Lus C. T. Os clssicos: entre a

    sacralizao e a banalizao.

    In: PEREIRA, Rony Farto e BENITES, Sonia A. Lopes. roda de leitura: lngua e

    literatura. Jornal Proleitura. So Paulo: Cultura Acadmica.Assis: ANEP, 2004.

    ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil brasileira. So Paulo: Melhoramentos, 1990.

    COELHO, Nelly Novaes. Panorama histrico da literatura infantil e juvenil das origens indo-europias ao Brasil contemporneo. 4. ed. revista. So Paulo: tica, 1991.

    LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Um Brasil para crianas _ para conhecer a

    literatura infantil brasileira: histrias, autores e textos. So Paulo: Global, 1986.

    BRAVO-VILLASANTE, Carmen. Histria da Literatura Infantil universal. Lisboa:

    Veja, 1977.

    JESUALDO. A literatura infantil. So Paulo: Cultrix, 1993.

    OLIVEIRA, Maria Rosa Duarte; PALO, Maria Jos. Literatura Infantil: Voz de

    criana. 4. ed. So Paulo: tica, 2006.

    PALO, Maria Jos. Lasedades de lectura: dilogo texto literrio y texto imagen. Buenos

    Aires/Argentina, 2008.

    HUNT, Peter. Crtica, teoria e literatura infantil. So Paulo: Cosac Naify, 2010.

    11 LITERATURA E ENSINO

    Ementa

  • Concepes de literatura e ensino. Apreenso do literrio: modelos redutores vs. crtico-

    criativos e suas repercusses na educao literria. O ensino da literatura no Ensino

    Fundamental. A literatura na construo de um sujeito agente de conhecimento. O

    professor de literatura no contexto sociocultural. Elaborao de projetos vinculados ao

    ensino da literatura no material didtico e na prtica docente.

    Referncias

    CANDIDO, A. A literatura e a formao do homem. In: DANTAS, V. (Org.)

    Bibliografia Antonio Candido textos de interveno. So Paulo: Ed. 34, 2002.

    BASTAZIN, Vera; FURTADO, Ana Maria Garzone. Literatura infantil e juvenil: Uma

    proposta interdisciplinar. So Paulo: Ed. Do Autor, 2007.

    BARBOSA, Joo Alexandre. Leitura, ensino e crtica da literatura In: ____. A Biblioteca Imaginria. So Paulo: Ateli, 1996.

    BARTHES, Roland. A aula. Trad. e Posfcio de L. Perrone-Moiss. So Paulo: Cultrix,

    1980.

    BORGES, Jorge Luis. Cinco vises pessoais. Trad. Maria Rosinda Ramos da Silva.

    Braslia: UNB, 1996

    JAKOBSON, Roman. Lingustica e Comunicao. So Paulo: Cultrix, 1970.

    LEAHY-DIOS, Ciana. Educao literria como metfora social. So Paulo: Martins

    Fontes, 2004.

    LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra:

    Livraria Almedina, 1980

    OLIVEIRA, M. Rosa Duarte de et al. (Org.). Territrio das artes. So Paulo: EDUC,

    2006

    PERRONE-MOISS, L. Literatura para todos. In: Literatura e Sociedade/

    Departamento de Teoria Literria e Literatura Comparada - USP. N. 9. So Paulo: USP,

    2006.

    12 PRODUO DE MATERIAL DIDTICO PARA O ENSINO DE LNGUA

    PORTUGESA COMO ADICIONAL

    Ementa

    Bases tericas e metodolgicas na produo de material didtico. Materiais impressos e

    digitais. O lugar da lngua materna no material didtico de ensino de lngua adicional.

    Produo e avaliao de material didtico.

    Referncias

  • BRASIL. Ministrio da Educao, Secretaria De Educao Bsica. Orientaes

    curriculares para o ensino mdio.Volume 1: Linguagens, cdigos e suas tecnologias.

    Braslia, 2006. p. 18-46. Disponvel em:

    http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf. Acesso em

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    BRASIL. Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros

    curriculares nacionais:terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lngua

    estrangeira. Braslia, 1998. Disponvel em:

    http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf. Acesso em 04/07/2010.

    CORACINI, M. J. (Org.). Interpretao, autoria e legitimao do livro didtico. So

    Paulo: Pontes, 1999.

    DIAS, R.; CRISTVO, V. (Org.). O livro didtico de lingua estrangeira: mltiplos

    olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2009

    MARCUSCHI, Luiz Antnio. Produo Textual, Anlise de Gneros e Compreenso.

    So Paulo: Parbola, 2008.

    MOITA LOPES, L. P. A nova ordem mundial, os Parmetros Curriculares

    Nacionais e o ensino de ingls no Brasil: a base intelectual para uma ao poltica.

    In: BARBARA, L.; RAMOS, R. Reflexes e Aes no Ensino-aprendizagem de

    Lnguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

    ROJO, R. H. R.; MOITA LOPES, L. P. Linguagens, cdigos e suas tecnologias. In:

    BRASIL. Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica. Orientaes

    curriculares do ensino mdio.Braslia, DF, 2004. p. 14-59. Disponvel em

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