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Resultados do 3T05

Apimec apresentação sul

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Resultados do 3T05

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Aviso

Esta apresentação poderá conter certas projeções e tendências que não são resultados financeiros realizados, nem informação histórica.

Estas projeções e tendências estão sujeitas a riscos e incertezas, sendo que os resultados futuros poderão diferir materialmente daqueles projetados. Muitos destes riscos e incertezas relacionam-se a fatores que estão além da capacidade da CCR em controlar ou estimar, como as condições de mercado, as flutuações de moeda, o comportamento de outros participantes do mercado, as ações de órgãos reguladores, a habilidade da companhia de continuar a obter financiamentos, as mudanças no contexto político e social em que a CCR opera ou em tendências ou condições econômicas, incluindo-se as flutuações de inflação e as alterações na confiança do consumidor, em bases global, nacional ou regional.

Os leitores são advertidos a não confiarem plenamente nestas projeções e tendências . A CCR não tem obrigação de publicar qualquer revisão destas projeções e tendências que devam refletir novos eventos ou circunstâncias após a realização desta apresentação.

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Destaques

Resultados

CCR Day

Agenda

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Destaques

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Destaques

Operacionais• Redução dos custos de operação elevando as margens

Reversão Contábil• Estorno de provisão para contingências fiscais - R$ 62,1 milhões

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Resultados

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Resultados - 3T05

ViaOeste, gestão operacional e câmbio determinaram mais um excelente trimestre.

R$ Milhões 3T05 3T04 Var % 3T05 sVO Var %Receita Líquida 519,3 393,0 32,1% 432,3 10,0%Custos Totais (290,4) (235,0) 23,6% (240,1) 2,2%EBIT 228,9 158,0 44,9% 192,2 21,7%

Margem EBIT 44,1% 40,2% +3,9p.p. 44,5% +4,3p.p.Depreciação & Amortização 81,3 57,9 40,4% 59,8 3,3%EBITDA 310,2 215,9 43,7% 252,0 16,7%

Margem EBITDA 59,7% 54,9% +4,8p.p 58,3% +3,4p.pResultado Financeiro 47,9 (18,5) -359,4% 15,7 -184,9%Lucro Líquido 182,3 93,6 94,8% 137,1 46,5%

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40%

17%

11%

26%

AutoBAn

NovaDutra

Rodonorte

Ponte

Via Lagos

ViaOeste

Receitas

Distribuição das Receitas 3T05 Formas de Pagamento dos Pedágios

Receita de Pedágio (R$ 000) 3T05 3T04 var(%) 9M05 9M04 var(%)Total 538.691 405.975 32,7% 1.454.976 1.100.324 32,2%% Receitas Totais 96,4% 96,3% 96,4% 96,5%Receitas Acessórias 3T05 3T04 var(%) 9M05 9M04 var(%)Total 14.771 10.362 42,5% 38.959 28.340 37,5%% Receitas Totais 2,6% 2,5% 2,6% 2,5%Receitas Gestão de Meios de Pagamento 3T05 3T04 var(%) 9M05 9M04 var(%)STP 5.538 5.070 9,2% 14.924 12.157 22,8%% Receitas Totais 1,0% 1,2% 1,0% 1,1%Total 559.000 421.407 32,7% 1.508.859 1.140.821 32,3%

56,9%

35,6% 43,1%

64,4%

3T04 3T05

meios eletrônicosnumerários

4%

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Tráfego

Mesmo num cenário de juros elevados, o negócio têm se mostrado resistente e sólido.

Evolução Trimestral Histórica(Veículos Equivalentes – milhões)

3,8%

-1,5%

-7,0%

-0,5%

5,1%

AutoBAn

NovaDutra RodoNorte Ponte

ViaLagos ViaOeste

3T05 x 3T04 – Evolução por Concessionária

5560 60

65

77

3T01 3T02 3T03 3T04 3T05

CCR: +19,6%S/VO: - 0,6%

4,1%

64

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Tráfego

Mesmo num cenário de juros elevados, o negócio têm se mostrado resistente e sólido.

Evolução dos Nove Meses Histórica(Veículos Equivalentes – milhões)

9M05 x 9M04 – Evolução por Concessionária

159 169 171186

220

9M01 9M02 9M03 9M04 9M05

CCR: +18,2%S/VO: +2,0%

1908,1%

0,5%

8,1%

-4,0%

-1,5%AutoBAn NovaDutra ViaLagos

Rodonorte Ponte

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Custos Totais

A estrutura de custos sempre será foco de atenção da empresa.

Custo Total = Custo dos Serviços Prestados somado as Despesas Administrativas

Evolução dos Custos Totais como % da Receita Líquida

D&A Custo da Outorga Serviços de Terceiros Pessoal Outros

24%

33%

21%

10%13%

27%

23%

23%

12%

16%

24%

33%

21%11%12%

26%

24%

22%

13%15%

3T04 3T05 9M04 9M05

55,9% 59,2%65,2%59,8%

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Endividamento

Baixa alavancagem confere flexibilidade para a nova etapa de crescimento da empresa.

1.268,71.184,1

1.467,4

Curto Prazo Longo Prazo Em R$

Bruto

3T03 3T04 3T05

Divida Líquida Dívida Líquida / EBITDA

Líquido

R$

(milh

ões) 873,7

678,5

1.213,6

1,621,05 1,20

3T03 3T04 3T05

R$

(milh

ões)

56,6%69,3%

80,5%

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Endividamento

Fontes alternativas, de longo prazo, compatíveis ao negócio.

Fontes de Financiamento Amortização da Dívida de Longo Prazo

R$

(milh

ões)

48,9

415,6

254,7209,1 181,2

88,1

2006 (3meses)

2007 2008 2009 2010 Após 2010

BID e IFC (Libor + 4,5%)

(IGP-M + 9,5% - 11%)

19%

Debêntures

22%

BNDES (TJLP + 5,0%)

36%

Debêntures (105% CDI)

10%

Outros (102,8% CDI)

13%

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Investimentos

Previsibilidade, uma característica do negócio. Os investimentossão claramente definidos no contrato.

Nota: Figura ano fiscal 2005(E) e 2006 (E) incluI ajuste de inflação de 8,0% e 7,0% respectivamente.

1- Inclui a CCR, Actua, Engelog e STP.

CAPEX (R$ MM) 1T05 2T05 3T05 2005 (E) 2006(E)AutoBAn 6,9 18,0 33,1 168,6 178,6NovaDutra 16,4 17,8 22,1 110,1 83,7Rodonorte 3,7 9,9 23,9 53,5 10,3Ponte 0,7 2,0 1,8 22,8 11,0Via Lagos 0,1 0,3 1,7 10,6 2,8ViaOeste 3,3 21,2 27,3 90,0 90,0Outras 1 0,7 1,2 0,9 16,9 17,5Consolidado 31,9 70,4 110,8 472,5 393,9

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Resultados do 3T05

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Escolher Novos CaminhosVencer Novos Desafios

São Paulo, 18 de Novembro de 2005

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Sistema CCR

Apucarana

Ponta Grossa

Sorocaba

Cordeirópolis

S. José dos Campos

Buzios

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Novo Posicionamento Estratégico

• A nova fase de evolução da CCR impõe desafios de crescimento direcionado por 4 vias estratégicas:

valorização decorrente dos negócios atuais;

valorização decorrente de novas concessões no Brasil e novas oportunidades nos contratos existentes;

valorização decorrente de atuação no exterior;

valorização decorrente de negócios relacionados;

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Concessionárias – Valorização dos Contratos Atuais

• Redução de fugasIdentificar e reduzir o número de rotas de fuga de praças de pedágio

• Aumento da base de cobrança de pedágioAmpliar trechos de cobertura, com maior justiça tarifária

• Incorporação de trechos adjacentesIncluir no escopo do contrato trechos/vias próximas a rodovia que não são economicamente viáveis isoladamente

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• Maximização de receitas acessóriasDesenvolver e ampliar as geração de receitas acessórias e/ou projetos associados (e.g., controle de pesagem, publicidade na faixa de domínio)

• Fomento ao tráfego

Atrair e facilitar a implantação de pólos geradores de tráfego em posições estratégicas para as concessionárias

• Migração para sistema fechado / misto

Reformular rodovia para sistema fechado/misto de arrecadação reduzindo a fuga e maximizando a base pedagiada

Concessionárias – Valorização dos Contratos Atuais

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BRASIL – Concessão de Rodovias• Principais Oportunidades

Federais – 2a. Etapa – 3.059 Km

Federais – 3a. Etapa – 4.747 Km

Estado de São Paulo – 2a. Etapa (parcial) – 495 km

Polo Metropolitano de Porto Alegre – 202 km

Mercado Secundário

• Ampliação do Mercado de Concessões Rodoviárias no BrasilConcessões Urbanas em grandes metrópoles

Rodoanel de São Paulo

Outros Programas Estaduais

PPP’s

Perspectivas do Negócio

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Concessionárias CCR e Programa Federal

Fonte: ANTT

Total 8.008

Programas Extensão(km)

2ª fase Federal 3.0593ª fase Federal 4.747Polão 202

Atuais Concessões da CCR

2ª Fase Federal

3ª Fase Federal

Polão

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Concessionárias CCR, Programa SP 2ª Fase

Sorocaba

Cordeirópolis

S. José dos Campos

Fonte: Secretaria dos Transportes / SP

Total 494,9

Lotes Programas ExtensãoSP (km)

Lote 01 Dom Pedro I 262,7 Lote 02 A. Senna / C. Pinto 127,5Lote 03 Tamoios e Contornos 104,7

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AMÉRICA DO NORTE• Exemplos recentes

EUA:Ampla malha viária e início de uma tendência de concessões privadas, por exemplo:

Trans Texas Corridor poderá representar mais de US$ 130 bilhões em investimento num período de 30 anos

Chicago Skyway – privatização de rodovia existente – Oferta vencedora US$ 1,8 bilhões

Canadá:Tendência governamental de ampliar projetos PPPs, favorecendo licitação de concessões rodoviárias

ETR-407

Posicionamento Estratégico

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Política Financeira de Longo Prazo

Principais diretrizes:

• Financiamento do crescimento, a princípio, por meio de novas emissões de dívida (dívida líquida/Ebitda = 2,5x);

• Realavancagem das concessionárias atuais até o máximo considerado adequado;

• Aquisições fora do Brasil serão preferencialmente financiadas por meio dos mercados locais (possibilidade de se trabalhar mais alavancado);

• Política de Dividendos: pay-out mínimo de 50%;

• Política de hedge (proteção do fluxo com vencimento em 1 ano);

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Spread do acionista

Hurdlerate

TIR

Ajuste pode ser positivo ou negativo, mas nunca ultrapassando o custo de capital

Ajustes ao portfólio

Custo de capital

Spread de TIR

O nível de exigência deve variar de acordo com o risco do projeto

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Concluindo…

Foco:

Crescimento com criação de valor para o acionista

Mantendo:• Disciplina de capital

• Perfil conservador

• Política de Dividendos

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Obrigado!