Apo 08 Armazenam Mf Tape Dasd

7/22/2019 Apo 08 Armazenam Mf Tape Dasd

http://slidepdf.com/reader/full/apo-08-armazenam-mf-tape-dasd 1/29

©Copyright 2010 – Todos os direitos reservados MÓDULO - 08

1

MÓDULO 8

Público Alvo .................................................................................................................................................. 2Pré-Requisitos:........................................................................................................................................... 2Atitudes:..................................................................................................................................................... 2Tipo de Apresentação: ............................................................................................................................... 2Cronograma: .............................................................................................................................................. 2Objetivo do Curso...................................................................................................................................... 2

Agenda:.......................................................................................................................................................... 2Introdução ao Armazenamento: Tape & DASD................................................................................................ 3

O que é armazenamento de dados?................................................................................................................ 3Por que armazenar dados? ............................................................................................................................. 3Como armazenar dados?................................................................................................................................ 4Dados ............................................................................................................................................................. 4Registro.......................................................................................................................................................... 4Arquivos e Tipos de Arquivos (organização)................................................................................................ 4

Estrutura Arquivos..................................................................................................................................... 5Padronização X Label de Arquivos ............................................................................................................... 6Catálogos ....................................................................................................................................................... 8Analista de Armazenamento (STORAGE).................................................................................................... 8Arquivos Catalogados e Arquivos Descatalogados....................................................................................... 9Fitas (TAPES).............................................................................................................................................. 10

Histórico da Evolução das Unidades de Fita ........................................................................................... 10

Trilhas Fitas ............................................................................................................................................. 10Conceito – IDRC ..................................................................................................................................... 11Capacidade – Fitas................................................................................................................................... 12Compatibilidade entre modelos – Fitas ................................................................................................... 12Estrutura de Hardware – Fitas ................................................................................................................. 13Labels – Fitas........................................................................................................................................... 13Fitas com LABEL.................................................................................................................................... 14Fitas sem LABEL .................................................................................................................................... 16Estrutura de Ligação – FITA ................................................................................................................... 18Robôs ....................................................................................................................................................... 19Identificação Células das Fitas (nomenclatura)....................................................................................... 19

VTS.......................................................................................................................................................... 20Hardware e Software trabalhando juntos................................................................................................. 21Compartilhando Fitas............................................................................................................................... 21Comandos de Console – Display............................................................................................................. 22Comandos de Console – Devserv QTAPE .............................................................................................. 23Comandos de Console – Route................................................................................................................ 25

Discos (DASD)............................................................................................................................................ 26Quando Desfragmentar, Reorganizar Disco e ou Arquivo...................................................................... 26Discos Tradicionais ................................................................................................................................. 27

Novos DASD........................................................................................................................................... 28Discos SHARK........................................................................................................................................ 28

UTILITÁRIOS ........................................................................................................................................ 28




2

Público Alvo

Profissionais e estudantes do ensino médio e superior da área de Tecnologia de Informação, com oseguinte perfil:

Pré-Requisitos:Desejável: noções básicas de TI.

At itudes:Pró-atividade, Comprometimento, Criatividade, Disciplina, Persistência.

Tipo de Apresentação:Auto-estudo sobre Tape e DASD, periféricos mais utilizados na plataforma Mainframe.

Cronograma:3 horas de estudo.

Objetivo do CursoNo fim deste módulo é esperado que o aluno tenha conhecimentos e condições de identificar os periféricosmais utilizados no Ambiente Mainframe, a estrutura de armazenamento e os métodos de acesso maisutilizados.

Agenda:

O que é Armazenamento de Dados? Por que Armazenar Dados? Como Armazenar Dados? Dados Registro: Lógico e Físico Arquivos e tipos de Arquivos Padronização e Label de Arquivos (nomenclatura) Estrutura de Catálogos e Localização de Arquivo Arquivo Catalogado e Arquivo Descatalogado Segurança de Arquivos (acesso, recuperação após falha, backup) Fitas Discos




3

Introdução ao Armazenamento: Tape & DASD

Imagem capturada em http://www.flickr.com/photos/21317126@N04/2829953037/sizes/o/. Acesso em 03/08/2009.

O que é armazenamento de dados?

Todo ato de guardar uma informação em um meio físico qualquer é um armazenamento de dados, emoutras palavras, todo ato de introduzir dados num dispositivo qualquer de memória externa, como unidadesde arquivo.

Por que armazenar dados?

Preservar uma história.Manter determinada informação em local acessível.Centralizar informações.Etc...

Imagem capturada em http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=43690, 457165, 1197801 e http://www.flickr.com/photos/anyadora/115259537/ ehttp://www.flickr.com/photos/29198480@N03/2807898272/sizes/o/. Acesso em 03/08/2009.

VOLSER

VOLSER

VOLSER




4

Como armazenar dados?

São muitas as formas de guardar uma informação, por exemplo: fazer um fichário; escrever um livro;gravar um arquivo em disquete; fazer uma musica; fazer um quadro. Em processamento de dados(Ambiente Mainframe) os recursos mais utilizados para guardar dados são Fitas (TAPE) e Discos (DASD).

Dados

Conjunto de códigos guardados em um meio físico que quando acessados por programas se transformamem informação. Elemento que serve de base à resolução de um problema gerando um juízo e ouinformação.

Registro

Conjunto de dados agrupados para facilitar o acesso, o processamento. Os dados são agrupados porafinidade de conteúdo ou de processamento, a esse conjunto chamamos também de Registro Lógico.Registro Lógico é o conjunto de dados que o programa efetivamente ler a cada comando de leitura.

Chamamos Registro Físico ao conjunto de registros que vão compor um BLOCO antes de ser gravado /lido (I/O) no dispositivo (armazenado). Sabendo que entre registros físicos temos um espaço inter-bloco(GAP) gravado pelo Sistema Operacional, concluímos que, gravando blocos de registros utilizaremosmelhor o espaço disponível no dispositivo (fita ou disco) e com melhor performance na execução dosprocedimentos.

O tamanho do bloco deve ser múltiplo do tamanho do registro, e para arquivos em disco, o tamanho idealconsiste da metade do tamanho da trilha do disco, que no caso de 3390-3 é de 56.668 bytes. Paraarquivos em cartuchos o ideal é o mais próximo possível de 32.000.

Arquivos e Tipos de Arquivos (organização)

Arquivos - Conjunto de dados (registros) agrupados para facilitar o acesso, o processamento, sob amesma forma física (fita e ou disco) para determinada finalidade. Exemplo: Folha, Contabilidade, SMF, etc.

Tipo de Arquivo – a escolha é feita de acordo com a finalidade, por exemplo:System Data Sets são exclusivos de uso do Sistema Operacional, normalmente reconhecidos pelo prefixodo dsname como sendo “SYS1”. Os de prefixo “SYS2” são os específicos de produtos, porém

integrados ao Sistema Operacional por serem data sets privilegiados “APF” ou estarem na ’ LLA’. Ambospossuem proteção específica no RACF.Production Data Sets são os arquivos produzidos por aplicativos, representam mais de 90% dos dadosarmazenados em um CPD e o acesso é restrito a áreas de Produção, Storage e Scheduler.Teste Data Sets são os arquivos da área de desenvolvimento, produzidos durante os teste de programase ou homologação e não podem ser considerados como arquivos quentes.

ARQUIVOS DO SISTEMAAlta PerformanceSempre DisponívelAcesso Seguro

ARQUIVOS DE PRODUÇÃOAcesso Seguro




5

Boa PerformanceSempre DisponívelRecuperável

Longa Retenção

ARQUIVOS DE TESTEFácil DefiniçãoRazoável PerformanceRecuperávelAcesso Seguro

Estrutura Arquivos

Representando os tipos mais comuns aplicados em nossos ambientes.

Os arquivos Sequenciais e Vsam são usados pelos aplicativos para armazenar dados, logo representam agrande maioria em volume de dados.Os bancos de dados como ADABAS, DB2, IMS e outros também são volumosos em capacidade de dadosmas não em números de núcleos.Os arquivos particionados são constituídos basicamente pelas bibliotecas que armazenam os programas eprocedimentos de produção ou desenvolvimento.

Seqüencial (PS) se, o tipo acesso que pretendemos fazer é seqüencial (lendo sempre ou quase sempretodos os registros.

Particionado Seqüencial (PO / PDS) quando precisamos trabalhar com uma biblioteca de arquivos(pequenos / médios) onde o primeiro acesso é feito por um diretório (rápido) e encontrado o arquivo oacesso é seqüencial. Particionado em membros que internamente identificam-se com arquivos sequencias,

com um diretório que contém a localização dos membros. Normalmente comportam linhas deprocedimentos, parms ou decks utilizados tanto por aplicativos ou pelo Sistema Operacional.




6

O diretório está localizado no início do data set e contém uma entrada para cada módulo e é organizadopelos nomes dos módulos.Cada módulo deve ter um nome único armazenado no diretório e um ou mais registros.

Quando um módulo é removido do PDS o espaço disponibilizado não pode ser reutilizado a menos que odata set seja reorganizado.

Particionado Sequencial Extendido (PDSE) é um arquivo similar ao PDS, porém possuí um formato internodiferente. O PDSE usa o espaço mais eficientemente do que o PDS, podendo reusar o espaço liberadopela deleção de um módulo, sem a necessidade de reorganização.

O tamanho do diretório do PDS é fixo, enquanto que do PDSE é flexível para expansão.Até o atual release do Sistema Operacional, arquivos PDSEs devem ser definidos sob SMS.

Randômico (DA) – Acesso Direto, quando acessamos sempre / quase sempre registro aleatoriamente eprecisamos de uma resposta imediata.

VSAM (Virtual Storage Access Method) permite diversos tipos de arquivos:ESDS – SeqüencialKSDS – Seqüencial com chaveRRDS – Acesso diretoLDS - Linear

Padronização X Label de Arquivos

Padronização – uma característica marcante do Ambiente Mainframe é a metodologia que define regras

para as palavras utilizadas por todos que o utilizam, por exemplo: para nomes de JOBs, para nomes dearquivos, de grupos de dispositivos e etc.

Se não há padrões de consenso

Imagem capturada em http://www.flickr.com/photos/joelzimmer/3099780834/sizes/l/. Acesso em 03/08/2009.

1) Difícil Administração2) Segurança Aparente




7

Outro caso => Norma e padronização

Imagem capturada em http://www.flickr.com/photos/saeru/110371565/sizes/o/. Acesso em 03/08/2009.

1) Segurança

2) Administração (melhor, mais fácil)

3) Disponibilidade

4) Harmonia

Label de Arquivos:o O nome de um arquivo pode ter o tamanho máximo de 44 bytes (posições) alfanuméricos.o As 44 posições devem ser divididas em grupos de até 8 posições separadas por um ponto.o O primeiro caráter do qualificador deve ser alfabético (letra).

Exemplo da padronização:

VSMP1.PCPV01.MOVTO.CLUSTER1º 2º 3º 4ºHLQ LLQ

Então:1º Qualificador – ALIAS.2º Qualificador - Mnemônico.3º Qualificador - Descritivo (primeiro).4º Qualificador - Descritivo (segundo).

Geralmente usamos três qualificadores. De acordo com a cultura de cada empresa podemos ter maisqualificadores.




8

Catálogos

CATÁLOGOS – Tem como objetivo facilitar a pesquisa de um arquivo enquanto o método de acessofacilita a recuperação rápida dos registros ou de acordo com a característica do processamento maisutilizado.

MCAT - Catálogo Master do Sistema. Existe um por sistema. O catálogo Máster contém a relação de todosos arquivos catalogados da instalação. O MCAT pode e deve ter o apoio de UCAT (catálogo do usuário).Vantagens da existência de UCAT: uma melhor distribuição do acesso a informações de um arquivo nocatálogo, o que melhora a performance do ambiente; diminuído o acesso e atualizações no catálogoMáster aumentando a segurança do MCAT (minimizando o risco de perda). Lembrando que sem o MCATo sistema não consegue ser ativado.

UCAT - Catálogo de usuário. O MCAT através de um apontador (ALIAS) delega gerenciamento de alguns

e ou vários arquivos para os UCAT(s) (Catálogos dos Usuários). Devemos ter tantos quantos necessáriospara garantir uma performance de acesso e a integridade do MCAT.

ALIAS - Apontador do MCAT, indicando qual UCAT gerencia o arquivo solicitado.

VTOC - Índice de um volume em disco. Apontando área livres e arquivos existentes no volume.

VOLSER - De um a seis caracteres com a identificação única de uma DASD no Sistema Operacional, porexemplo: TSO001, TSO002... etc.

Anal ista de Armazenamento (STORAGE)

Imagem capturada em http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=658889, 1151647 e http://www.flickr.com/photos/argonne/3334947628/sizes/o/. Acesso em 04/08/2009.

RobotDASD

Data Set

Tape

System Programmer




9

Responsável pela implementação (automação) das políticas de armazenamento, definição da mídia a serutilizada para guardar uma informação. A mídia pode ser TAPE (fita), DASD (disco) ou dispositivo ótico.

Imagem capturada em http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=37060. Acesso em 04/08/2009.

Arquivos Catalogados e Arquivos Descatalogados

ARQUIVOS CATALOGADOS – Os arquivos catalogados guardam uma serie de informações no MCAT ouno UCAT que faz o seu gerenciamento. Para acessar um arquivo catalogado precisamos informar o

LABEL do arquivo corretamente.ARQUIVOS DESCATALOGADOS – São arquivos que existem fisicamente em um dispositivo, mas nãotem suas informações de gerenciamento em nenhum catálogo. Quando uma aplicação precisa acessar umarquivo descatalogado devemos informar todos os dados relevantes ao endereçamento do mesmo.

REFERENCIANDO ARQUIVO CATALOGADO ATRAVÉS DO JOB:


Referenciando Arquivo: Catalogado (JOB)

VSMP1.PCPV...TAPE.ARQS...

UCAT

VSM1.PCPV01.MOVTO.CLUSTER

VTOC

VSMP1.PCPV0...

VOLUME

UCAT ALIAS: VSMP1 ALIAS: TAPE

MCAT

//ddname DD DSN= VSP1.PCPV01.MOVTO.CLUSTER,DISP=SHR

Localizando um Arquivo

VSMP1.PCPV...TAPE.ARQS...

UCAT


VTOC

VSMP1.PCPV0...

VOLUME

UCAT ALIAS: VSMP1 ALIAS: TAPE

MCAT




10

REFERENCIANDO ARQUIVO DESCATALOGADO ATRAVÉS DO JOB:


Fitas (TAPES)

FITAS – São memórias secundárias que armazenam dados em uma superfície recoberta com materialmagnetizável usadas para gravação. Os dados são gravados e lidos sequencialmente mediante o emprego

de “cabeças de leitura e gravação”, pequenos eletroímãs formados por uma bobina enrolada em umnúcleo de material ferroso que se deslocam sobre / sob à superfície capazes não somente de magnetizarminúsculos pontos da superfície (para gravar dados) como também de detectar se um determinado pontoestá ou não magnetizado (para ler dados previamente gravados). As fitas magnéticas são adotadas emmuitas empresas principalmente para gravar cópias de segurança (fazer Back-up), armazenamento degrandes quantidades de registros.

Histórico da Evolução das Unidades de Fita

Trilhas Fitas


VTOC

VSMP1.PCPV0...

VOLUME

//ddname DD DSN= VSP1.PCPV01.MOVTO.CLUSTER,DISP=SHR

UNIT=3390, VOL=SER=TSO001

Referenciando Arquivo: Descatalogado (JOB)




11

Conceito – IDRC




12

Capacidade – Fitas

Compatibil idade entre modelos – Fitas




13

Estrutura de Hardware – Fitas

Labels – Fitas

REGISTROS STANDARD LABEL




14

Fitas com LABEL




15

ESTRUTURA DE GRAVAÇÃO

GRAVAÇÃO DE ARQUIVO MULTIVOLUME




16

GRAVAÇÃO DE VOLUME MULTIARQUIVOS E ARQUIVOS MULTIVOLUMES

Fitas sem LABEL




17

FITAS SEM LABEL – Por que usar fitas sem LABEL?

ESTRUTURA DE GRAVAÇÃO FITA SEM LABEL




18

Estrutura de Ligação – FITA




19

RobôsSão devices automatizados (ATL) para gravação em fita.

Identificação Células das Fitas (nomenclatura)




20

VTSSignifica Virtual Tape Server (simulador de unidade de fita em meio de acesso rápido).




21

Hardware e Software trabalhando juntos

Compartilhando Fitas

Compartilhamento de Unidades de Fitas:

o Ambiente Sysplex Básico – o operador gerencia a disponibilidade do recurso através de comandos deconsole.




22

o Coupling Facility Environment – o sistema automatiza o gerenciamento e disponibilização dorecurso.

Comandos de Console – Display

Comando:Use o comando DISPLAY para exibir situação de dispositivos definidos para o sistema.

Exemplo: D U

A mensagem IEE457I é exibida na console do sistema em resposta ao comando ‘D U’ com as seguintesinformações:

UNIT => o campo unidade identifica o dispositivo.

TYPE => XXXX ou XXXY, sendo:XXXX – tipo de dispositivo, por exemplo: 3480 ou 3490.

XXXY – tipo de dispositivo, por exemplo: 348 ou 349 e 359.Y - ‘S’ Significa que um dispositivo tem um cartucho carregado‘L’ Significa que o dispositivo é ATL residente.‘M’ Significa que o dispositivo é MTL residente.

STATUS => A AlocadoAS Automáticamente capazBOX Erro de hardwareBSY OcupadaC ConsoleF Off-line, por exemplo, F-NRDL A liberação do dispositivo está pendente.

M Um dispositivo controlado por um subsistema (JES3, MIM, ATAP).MTP Montagem do cartucho e ou fita pendente.




23

NRD Não pronto para acesso.O On-line.OFFLINE exibe situação dos dispositivos.

P Reserva pendentePND Off-line pendente.PO Fora de linha, pendente.PUL Descarga pendente.R Reservada, DASD compartilhado ou com apontamento exclusivo.RAL Alocação restritaS SYSRESSPD Suspensa programação de canal quando o sistema usarSYS alocado para o sistema

VOLSTATE – situação do volume.PUB Para volume público.PRIV Para volume privado.STRG Para volume de trabalho.RSERV O dispositivo é reservado.REMOV O dispositivo é removívelRSDNT O dispositivo é permanentemente residente.

Então, vejamos os comandos:

Comando: D U,TAPE,OFFLINE

Resposta: IEE457I 07.44.42 UNIT STATUS 224

UNIT TYPE STATUS VOLSER VOLSTATE0370 349S OFFLINE /REMOV1001 359L OFFLINE /REMOV

Comando: D U,,ONLINE,0370,16


UNIT TYPE STATUS VOLSER VOLSTATE0371 349S O -M /REMOV

Comando: D U,,OFFLINE,0370,16


UNIT TYPE STATUS VOLSER VOLSTATE0370 349S OFFLINE /REMOV

Comandos de Console – Devserv QTAPE




24




25

Comandos de Console – Route




26

Discos (DASD)

DASD – Dispositivos de armazenamento de acesso direto (meios não removíveis). Memórias de meiomagnético são usadas em dispositivos de memória externa, ou secundária, como os discos rígidos ouflexíveis (“disquetes”), estes últimos caindo rapidamente em desuso com a disseminação dos dispositivosportáteis que usam memória tipo “flash” (“key drives”, “pen drives” ou “thumb drives”).

Cada disco é formatado em Cilindro, Trilha e Setor (ou CKD ou FBA). CKD e FBA são conceitos demainframe,SETOR é um conceito de outras plataformas.

O DASD dispositivo precisa ser inicializado para ser usado. O programa que formata o dispositivo cria umaidentificação com 6 dígitos para o VOLUME e uma VTOC para gerenciar os espaços disponíveis e em usodo volume.

Quando Desfragmentar, Reorganizar Disco e ou Arquivo

Fragmentação: espaços vazios entre blocos de um arquivo; no disco arquivos são criados e removidos,mais espaços vazios aparecem, os espaços vazios ficam menores. Nesse caso devemos reorganizar odisco (DEFRAG).

Quando criamos um arquivo em disco especificamos a alocação inicial (primária) e a alocação secundáriapara contemplar o crescimento vegetativo. Arquivos com alocação secundária devem ser reorganizados eou redimensionados (carga e descarga).

No caso de arquivo (PDS) biblioteca devemos providenciar reorganizar periodicamente (COMPRESS), nocaso de manutenção, inclusão, alteração, deleção regular no seu conteúdo (membros).




27

Discos Tradicionais

São aqueles desenvolvidos pela IBM para serem exclusivamente usados em ambiente mainframe. Ascabeças de gravação ficam presas a um braço móvel e são elas que acessam os dados. Um disco éconstituído de trilhas magnéticas. O conjunto de trilhas da mesma posição é chamado de cilindro.

DASD Dispositivo – uma parte endereçável de uma unidade do DASD. Consiste em braços de acesso, dassuperfícies de disco associadas, e dos circuitos eletrônicos requeridos para localizar, ler e escrever dados.

HD – Disco 3380 K

Imagem capturada em http://www.flickr.com/photos/nikclayton/1395267992/sizes/o/.Acesso em 04/08/2009.

TABELA DE CAPACIDADE – DASDCaracter íst icas 3380-J 3380-E 3380-K 339-1 3390-2 3390-3 3390-9

Cilindro / dispositivo 885 1770 2655 1113 2226 3339 10017Trilha / cilindro 15 15 15 15 15 15 15

Bytes / trilha 47476 47476 47476 56664 56664 56664 56664Bytes / Cilindro 712140 712140 712140 849960 849960 849960 849960MB / dispositivo 630 1260 1890 946 1892 2838 8514




28

Novos DASD

RVA (RAMAC Virtual Array System) os discos emulam todos os modelos 3380 e 3390.SHARK os discos emulam todos os modelos do disco 3390.

Discos SHARK

O disco SHARK pode ser compartilhado por todas as plataformas: Mainframe, AS440, UNIX e Windows.

Características SHARK Suporta Diversos Sistemas Operacionais2 processadores RISC, 4 maneirasCapacidade de até 11 TB8 x 160 MB / sec SSA loops6 GB cache384 MB NVS32 ESCON / SCSI / mixedFibre channel and FICON planned

AIX 4.2.1 e acimaOS/400 V3R1 e acimaHP UNIX 10.20 e acimaSUN SOLARIS 2.5.1 e acimaWINDOWS NT SERVER 4.0 e acimaDATA GENERAL DG/UX 4.2 e acimaNOVELL NETWARE 4.2 e acima

BUFFERING - otimizar acessos reais em escrita.CACHING: otimizar acessos reais em leitura.

UTILITÁRIOSICKDSF – Inicialização de Volume.



29

Outros Utilitários:

IEBCOMPR: Compare records in SEQ/PDS(E) IEBCOPY: Copy/Merge/Compr/Manage PDS(E) IEBDG: Create test data set IEBEDIT: Selectively copy Job steps IEBGENER: (ICEGENER): Convert SEQ to PDS IEBPTPCH: Print a SEQ/PDS(E) IEBUPDTE: Modify SEQ/PDS(E) IEHLIST: List data sets IEHINITT: Write standard labels on tape vols

Imagem capturada em http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=1026648/. Acesso em 03/08/2009.

Obrigado!!!

ELABORAR UMA ATIVIDADE PARA O MÓDULO

Relacione Memória Secundária com Disco e Fita? Justifique.

BIBLIOGRAFIA:

TAPESIBM 3590 Tape Subsystem: MultiplatformImplementation

IBM 3490 Operator's GuideIBM 3490E Implementation3490E Introduction and Planning GuideIBM 3590 Tape Subsystem Technical GuideOS/390 V2R10.0 DFSMS: Using Magnetic TapesIBM 3590 Operator's GuideOS/390 V2R10.0 HCD User's GuideGuide to Sharing and Partitioning IBM ATLOS/390 V2R10.0 MVS System Commands

OS/390 V2R10.0 MVS Setting Up a SysplexIBM Magstar 3494 Tape Library Guide

OS/390 V2R10.0 OAM PISA for Tape LibrariesIBM Magstar 3494 Tape Library Operator GuideIBM Magstar 3494 Tape Library Guide

DASDDFSMSdfp Storage Administration GuideDFSMSdfp Storage Administration ReferenceDFSMShsm Storage Administration GuideDFSMShsm Storage Administration Reference

Documents

Apo 08 Armazenam Mf Tape Dasd