Apocalipse 1 Pregação 24.01

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  • 7/25/2019 Apocalipse 1 Pregao 24.01

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    Apocalipse 1: 9-13Eu, Joo, irmo vosso e companheiro na tribulao, no reino e na perseverana, emJesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunhode Jesus.

    10Achei-me em esprito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrs de mim, rande vo!, comode trombeta,11di!endo" # $ue v%s escreve em livro e manda &s sete ire'as" ()eso, Esmirna,P*ramo, +iatira, Sardes, ilad*l)ia e aodic*ia.

    12oltei-me para ver $uem )alava comio e, voltado, vi sete candeeiros de ouro13e, no meio dos candeeiros, um semelhante a )ilho de homem, com vestes talares ecinido, & altura do peito, com uma cinta de ouro.

    Apocalipse 3:14-22.Ao an'o da ire'a em aodic*ia escreve" Estas coisas di! o Am*m, a testemunha )iel e

    verdadeira, o princpio da criao de Deus"15/onheo as tuas obras, $ue nem *s )rio nem $uente. 0uem dera )osses )rio ou $uente116Assim, por$ue *s morno e nem *s $uente nem )rio, estou a ponto de vomitar-te daminha boca2

    17pois di!es" Estou rico e abastado e no preciso de coisa aluma, e nem sabes $ue tu

    *s in)eli!, sim, miservel, pobre, ceo e nu.18Aconselho-te $ue de mim compres ouro re)inado pelo )oo para te enri$ueceres,vestiduras brancas para te vestires, a )im de $ue no se'a mani)esta a veronha da tuanude!, e colrio para unires os olhos, a )im de $ue ve'as.

    19Eu repreendo e disciplino a $uantos amo. S%, pois, !eloso e arrepende-te.20Eis $ue estou & porta e bato2 se alu*m ouvir a minha vo! e abrir a porta, entrarei em

    sua casa e cearei com ele, e ele, comio.21Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comio no meu trono, assim como tamb*m eu venci

    e me sentei com meu Pai no seu trono.220uem tem ouvidos, oua o $ue o Esprito di! &s ire'as.

    Introdu!o: "ist#ria - $ per%odo de persegui!o da Igreja

    Os anos amargos da perseguio Igreja haviam chegado agora com !oramaior" #esde $ue %ero su&iu ao poder como governador de 'oma no ano 5(#")" *com 17 anos de idade+ uma nuvem som&ria de crue,dade e a-a$uesnumerosos rondavam a Igreja de )ris-o anunciando $ue coisas -err.veis&reve acon-eceriam" %ero era um homem sanguin/rio mandou ma-ar aprpria me" 10 anos depois ju,ho de 6( #")" mega,oman.aco $ue era ps!ogo na cidade de 'oma para recons-ru.,a depois" u&iu para o a,-a da -orrede mecenas ves-ido de a-or-angendo a sua ,ira e con-emp,ando oespe-/cu,o das chamas4 se-e noi-es e se-e dias de incndio4 $uando oincndio aca&ou

    uando o incndio aca&ou dos $ua-ores &airros de 'oma de de,eshaviam sido devas-ados pe,as chamas"

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    Os $ua-ro &airros res-an-es *densamen-e povoados por judeus e cris-os+deram a %ero uma opor-unidade de -rans!erir a cu,pa aos cris-os")omearia a,i a mais sangren-a perseguio Igreja" ,guns es-udiososcon!erem a esse per.odo como o per.odo de :smirna;"

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    *o +ue v' escreve- o em um livro e envia )s sete igrejas +ue est!ona (sia: a ,eso' smirna' /0rgamo' iatira' ardes' ilad0la e5aodiceia6 7Ap 1:118

    uando Coo se vo,-a para ver $uem !a,ava com e,e e,e no perce&e de

    imedia-o $uem !a,ava mas v sete castiais de ouro" :,e via as se-eigrejas e no meio de,as semelhanteao Fi,ho do

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    seus o,hos como chamas v e pene-ra nos coraGes e no .n-imo de cadaigreja e sonda !aendo uma ava,iao espiri-ua," ?ara $uS ?ara e>aminar aIgreja para e>or-ar a Igreja para corrigir a Igreja para encorajar a Igrejapara reve,ar seus assun-os pro!D-icos Igreja en=m para !aer promessas Igreja" O $ue D curioso D o !a-o de haver um es-ri&i,ho nas se-e car-as $ue

    :,e envia@ :u conheo;" #as se-e igrejas cinco rece&eram essa e>pressode Cesus@ K!eso ?Drgamo Bia-ira ardes e Fi,adD,=a :u conheo;"

    :u conheo as suas o&ras; Cesus conhece as nossas dores di=cu,dadesmedos aTiGes o $ue pensamos !a,amos !aemos dei>amos de !aere-c" :,e conheceH

    ?ara a igreja de :smirna a mais po&re da Lsia Cesus se dirige e di@ :uconheo a -ua -ri&u,ao e a -ua po&rea mas tu 0s rica;" Cesus nosimpressionaH :,e chama de rica a mais po&re igreja da Lsia pois aava,iao de Cesus D espiri-ua, e pro!D-ica" O $ue impor-a D a ava,iao docDu" O $ue chama a a-eno de #eus no D a grandea -errena pois es-aser/ su&jugada condenada no #ia do enhor mas o $ue chama a a-enode #eus D o -ra&a,ho e a genu.na devoo a :,e" igreja comprome-ida coma ua von-ade D a igreja $ue agrada a #eus" uem D minha me $uem someus irmosS U"""V Ainha me e meus irmos so a$ue,es $ue !aem avon-ade do ?ai; *A- 12@(850+"

    ua, a nossa ideia de igreja ricaS Ema igreja $ue -em um san-u/riosun-uosoS K uma igreja $ue -em um oramen-o ro&us-oS K uma igreja $ue-em mui-os mem&rosS K uma igreja $ue -em gen-e inTuen-e na sociedadeS

    ?ara a mais po&re *ma-eria,men-e+ igreja da Lsia Cesus di@ -u Ds rica;H ri$uea de :smirna es-ava em seu -ra&a,ho sua perseverana seuso!rimen-o e incans/ve, rea,iao da O&ra de #eus" ua ri$uea es-ava nova,or $ue dava ao 'eino e mensagem do :vange,ho pois a&dicaram desuas vidas para ganhar a vida e-erna"

    O $ue Cesus diria nossa igreja ,oca, hojeS O $ue Cesus diria nossadenominao hojeS inda e>is-e o amorS :>is-e humi,dadeS Ou a so&er&a-omou o ,ugar da humi,dadeS O amor pe,a p,aca; ou pe,a denominaosuperou o amor a )ris-o e pe,o pr>imoS Roc D capa de ci-ar pe,o menos15 nomes *em sua igreja+ $ue morreriam por )ris-o se a perseguio do-empo de :smirna !osse hojeS : vocS ue ava,iao Cesus !aria de -iS :ucon!esso $ue escrevendo es-e ar-igo minha von-ade de me humi,har emorao !oi mani!es-a e orei pedindo ao enhor perdo por -an-a omisso edespreo"

    ?ara a igreja de Waodiceia a mais rica da Lsia $ue se o,hava no espe,ho edava no-a m/>ima para si@ sou rica e a&as-ada e no preciso de coisaa,guma; Cesus !a ou-ra ava,iao e di@ -u Ds po&re miser/ve, cega enua;" Waodiceia $ue signi=ca direi-o do povo; !a uma re!erencia -ris-e amui-as igrejas de hoje *-empo con-emporXneo+" K comum em nosso meio

    cris-o apon-armos o dedo para a,gumas igrejas mundanas; e herD-icas dehoje e dier@ a igreja -a, D a igreja de ,aodiceia; mas as vees as

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    adver-ncias de Cesus Waodiceia ca&e a ns mesmos e -a,ve / nossaigreja em casos mais espec.=cos" RigiemosH Cesus sonda a igreja Cesussonda a ,iderana da igreja Cesus sonda a adminis-rao da igreja Cesussonda os mMsicos e grupos de ,ouvor da igreja Cesus sonda o pregador opas-or o mais simp,es o&reiro o di/cono da igreja" :,e sonda e d/ o

    diagns-ico"

    ?ara a igreja de ?Drgamo a segunda e mais impor-an-e cidade da LsiaCesus di@ :u conheo o ,ugar onde -u ha&i-as U"""V onde es-/ o -rono dea-an/s; *p 2@13+" Cesus conhece &em as suas igrejas a geogra=a acu,-ura e a his-ria de cada uma de,as :,e conhece o con-e>-o" Cesus D umpas-or re,evan-e :,e D um pregador re,evan-e :,e D um o&reiro re,evan-e"?or $ue Cesus !a essa a=rmao igreja de ?DrgamoS :,e !a -a, a=rmaope,o menos por duas raGes@

    1- ?Drgamo concorreu com K!eso *capi-a, da Lsia+ para -er o direi-o decons-ruir o primeiro -emp,o de adorao ao imperador romano como umadivindade" Aui-os es-udiosos da .&,ia a-D man-Dm a ideia de $ue ?Drgamopro!e-icamen-e indica a !ase onde o )ris-ianismo casouse; com o :s-adoromano *era prD e ps )ons-an-ino+" Inc,usive o nome ?Drgamo; pode ser-raduido como casamen-o perver-ido; re!orando -a, ideia" :n=m?Drgamo desagradou mui-o a Cesus pois passou a ha&i-ar no -rono dea-an/s *o grande pai da men-ira e do engano+ dando ,ugar para asheresias e apos-asias a&omin/veis" %a $ues-o da concorrncia com K!esopara -er direi-o ao -emp,o ?Drgamo o&-eve >i-o e por-an-o -eve oprimeiro -emp,o de adorao a )Dsar na Lsia" O primeiro -emp,o asi/-ico a

    )esar !oi edi=cado em ?Drgamo" O $ue Cesus es-/ diendo a ?DrgamoS ue-oda a adorao a homens D sa-Xnica inc,usive o humanismo D sa-Xnico"Foi por isso $ue ?edro ao repreender Cesus *-enha compai>o de -imesmo;+ $uando es-e !a,ou da mor-e na cru ouviu a adver-ncia doAes-re@ vai para -r/s de mim a-an/s;" ua,$uer caminho $ue a!as-e ohomem da cru D humanismo sa-Xnico" uando no carregamos a nossacru; somos ido,a-ras pois amamos mais a nossa vida e sendo assim nosomos dignos de Cesus"

    2- ?Drgamo era o cen-ro do cu,-o :scu,/pio" :scu,/pio era o deus da

    cura; o s.m&o,o desse deus; era uma serpen-e inc,usive -a, s.m&o,o Dusado ainda hoje como o s.m&o,o da Aedicina e ou-ras /reas $ue envo,vemcincias mDdicas" ?essoas se des,ocavam do mundo in-eiro para -ra-aremde seus pro&,emas de saMde &uscando na imagem re,igiosa e pag de:scu,/pio a cura" %ada di!eren-e da igreja romana *unio perver-ida do:s-ado e da Igreja+ $ue

    usando desses ar-i!.cios dia&,icos !e sua &ase espiri-ua, no -rono dea-an/s" ?ro!e-icamen-e iniciava um per.odo ne!ro para a Igreja"?ar-icu,armen-e ?Drgamo o&-eve a reprovao de Cesus"

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    Aas Cesus permanece andando no meio das igrejas e para cada uma di-a odiagns-ico para cada uma no =na, de cada adver-ncia e e,ogio dei>auma promessa@ O $ue vencer""";"

    : como !oi com Coo em ?a-mos Cesus *hoje+ anda por suas igrejas :,e

    sonda a Igreja :,e se re,aciona em ,aos de amor com sua %oiva masdesprea a mere-ri" Cesus passeia por en-re as igrejas e em cada igreja !ae,ogios mas -am&Dm dei>a adver-ncias espec.=cas pois :,e conhece asnossas o&ras" :,e sa&e $ua, D a in-eno do corao de cada um pois-am&Dm somos igrejas de #eus nosso corpo D -emp,o de #eus" :,e sa&e decada omisso nossa assim como sa&e de cada su&misso nossa" Ou-ro diavi no no-ici/rio o caso de um mDdico $ue deveria es-ar !aendo um p,an-o*es-ava sendo pago para isso+ mas !a,-ou ao p,an-o por mo-ivos &anais"%essa ocasio uma menina !oi v.-ima de &a,a perdida; e precisou !aeruma cirurgia com &as-an-e urgncia e -a, mDdico era o Mnico

    neurocirurgio de p,an-o na$ue,a noi-e" Fi$uei indignado pe,o descaso epe,a poss.ve, perda da$ue,a inocen-e vida mas nesse momen-o o enhorme -ocou e me cons-rangeu diendo@ e a$ue,as vidas $ue es-avammorrendo e $ue es-avam dian-e de voc e nada !e por e,as por mo-ivos -o&anaisS #ei>ou de pregar de -es-emunhar e de !a,ar do meu %ome" :,ases-o mor-asH;" %o podemos mais ser omissosH

    &esus onda a Igreja 738

    Como Cristo v a sua Igreja?

    Apocalipse 1:9-13 e 3:14-22)O%BI%EYZO

    %esse con-e>-o *se-e igrejas+ apenas duas rece&em e,ogios do enhor enenhuma censura@ a igreja de :smirna e a igreja de Fi,adD,=a" N igreja de:smirna Cesus disse $ue era po&re mas na verdade era rica;" N igreja deFi,adD,=a Cesus disse@ -ens pouca !ora *era !raca+ mas co,o$uei dian-e de-i uma por-a a&er-a e a por-a $ue eu a&ro ninguDm !echa""";"

    O $ue D impor-an-e no D ser uma igreja !or-e na -erra mas sim =e, dian-e

    de #eus" O impor-an-e D a-ender o seu chamado e ser igreja ,evar a?a,avra sa,var vidas carregar o :vange,ho como es-andar-e proc,amar o'eino" Isso para Cesus D ser igreja inc,usive para isso :,e designou a Igreja"%o Xm&i-o pro!D-ico Fi,adD,=a represen-a a !ase *ps re!orma+ deavivamen-o espiri-ua, e reproc,amao do :vange,ho de )ris-o pe,o mundoonde nessa opor-unidade pa.ses como o nosso rece&eram a genu.na?a,avra de #eus"

    ?ara $ua-ro igrejas Cesus -em jun-o com a,guns e,ogios censuras a !aer@K!eso ?Drgamo Bia-ira e ardes"

    Cesus e,ogia por e>emp,o a igreja de K!eso pe,a sua or-odo>ia por sua=de,idade dou-rin/ria por co,ocar prova a$ue,es $ue no eram aps-o,os

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    do enhor pe,o seu e,o pe,a verdade pe,o e>emp,ar -ra&a,ho mission/rio epor odiar as o&ras dos %ico,a.-as *pro!e-icamen-e K!eso apon-a para oprimeiro per.odo da Igreja@ pos-,ico onde a dou-rina dos aps-o,os !ora=rmada e a mensagem !ora de!endida e proc,amada+" Ema igreja $ueagrada Cesus jamais caminha con-ra a Rerdade jamais negocia a sua

    conscincia jamais a&raa as heresias e os mundanismos jamais -orna asua mensagem pa,a-/ve, para agradar seu audi-rio" igreja $ue a&raa

    Cesus ,u-a pe,a Rerdade e morre de!endendoa" ?orDm Cesus di igreja deK!eso@ eu -enho uma coisa con-ra -i" Bu a&andonas-e o -eu primeiro amor;"Is-o D sDrioH

    Ema igreja em nome da de!esa da Rerdade ou em nome da de!esa dadenominao pode perder a piedade" ?rimeiro mor; no se -ra-a apenasda$ue,e en-usiasmo do in.cio da a,egria ines-im/ve, da converso )ris-omas se -ra-a da piedade do amor verdadeiro e raciona, pe,o :vange,ho e

    pe,o con-eMdo do :vange,ho@ amar a #eus e amar ao pr>imo" -D na de!esada verdade e,a pode perder a devoo" #e repen-e a de!esa da Rerdade-ornase um =m em si mesmo e a igreja mesmo com uma e,ogi/ve,=de,idade dou-rin/ria pode se -ornar uma igreja mor-a" O amor pe,a normae pe,a ,ei; es-/ !an-asiado de amor pe,a #ou-rina e isso -udo D mui-o su-i, eperigoso" ?erdese a ,i&erdade em )ris-o *pe,a operao genu.na do :sp.ri-oan-o+ e o en-endimen-o verdadeiro do :vange,ho e -udo se -orna mecXnicoe re,igioso" para mui-osa dou-rina se -ornou um dogma um ri-ua," ?odese!aer uma an/,ise dou-rin/ria de a [ mas -oda essa or-odo>ia D mor-e eno vida"

    Em -e,ogo cer-a ve disse $ue no h/ nada mais so,ene do $ue umcad/ver den-ro de um cai>o com um -erno au, marinho com grava-as de&o,inhas &rancas cercado de Tores" K uma so,enidade a&so,u-a mas no-em vida" perincia do amor $ue nas :scri-uras es-/ re,acionadocom \arisma; *de caridade+ e es-/ es-rei-amen-e ,igado com a &eno do:sp.ri-o an-o *&a-ismo e dons espiri-uais+" )on-inuam so,enes *pe,a grande&agagem his-rica e heroica do pro-es-an-ismo+ porDm mor-as" %o -emheresia mas -am&Dm no -em vida" %o -em heresia mas -am&Dm no -emamor no -em heresia mas -am&Dm no -em amparo aos po&res no -em

    heresia mas -am&Dm no -em vi&rao por #eus no h/ avivamen-oa,gum" o igrejas &oas porDm sem vida de #eus"

    gora no-em uma coisa@ do ,ado opos-o voc v a igreja de Bia-ira" Cesuse,ogia -am&Dm a igreja de Bia-ira por$ue $uando :,e di-a es-a car-a e enviaes-a car-a com a,guns -ons de admirao D por$ue Cesus encon-rou ,/ mui-omais amor e devoo do $ue an-es *isso agrada Cesus+" Aas por ou-ro ,ado

    Cesus censura severamen-e essa Igreja@ -enho uma coisa con-ra -i; Cesusinicia sua adver-ncia" -o,eras a. a !a,sa pro!e-isa Cea&e, $ue es-/induindo o meu povo / pros-i-uio;" ?ara os es-udiosos da .&,ia essa

    igreja *Bia-ira+ vis-a na an/,ise pro!D-ica apon-a para a igreja romana e seu,ongo per.odo de $uase mi, anos de dom.nio re,igioso *conhecido por a,guns

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    his-oriadores como o per.odo negro; na his-ria medieva,+" Aas pres-ea-eno nisso@

    igreja de Bia-ira D o reverso da igreja de K!eso" e a igreja de K!eso -inhadou-rina mas no -inha amor a igreja de Bia-ira -inha amor mas no -inha

    dou-rina" ?odemos ser a igreja mais vi&ran-e na /rea de comunho akoinonia pode ser a nossa &andeira de orgu,ho pode ser a igreja maisaco,hedora e mais assis-en-e do mundo podemos -er um cu,-o onde acomunho en-re irmos -rans&orda pe,os poros mas se nessa igreja noh/ =de,idade dou-rin/ria -am&Dm essa igreja no agrada Cesus" %opodemos separar jamais a =de,idade dou-rin/ria *amor pe,a Rerdade+ doamor e do amparo ao pr>imo" m&as devem es-ar unidas"

    Cesus $uando se dirigiu igreja de ?Drgamo !e um e,ogio $ue,a igreja" O,.der da$ue,a igreja n-ipas era um homem -o =e, a pon-o de morrer pe,asua !D" : os his-oriadores a=rmam $ue n-ipas morreu car&oniado den-rode uma !orna,ha de &rone incandescido" Aas nessa mesma igreja onde seencon-ra gen-e dispos-a a morrer por )ris-o encon-ra gen-e negociando averdade se rendendo apos-asia espiri-ua, vendendo a sua conscinciaem -roca de dinheiro e se vendendo s novidades; *herD-icas+ $ueemergiam no seio da igreja"

    )er-a ve um pas-or pres&i-eriano !oi $ues-ionado@ como vai a suaigrejaS;" :,e respondeu@ vai mui-o &em vai mais ou menos e vai mui-oma,;" :,e e>p,icou o por$u des-a respos-a@ numa mesma comunidadevoc -em gen-e cheia do :sp.ri-o an-o voc -em gen-e mancando na !D e

    voc -em gen-e imiscu.da por imora,idade;" Budo numa mesmacongregao" Ema mesma igreja vai &em vai mais ou menos e vai ma,"

    :s-a es-ria de $ue h/ uma igreja per!ei-a no ca&e mais a ns servos deum #eus conhecedor de -udo e jui de -odos" ?or isso $uando Cesus vierarre&a-ar seu povo :,e reco,her/ para si o cren-e Coo; Aaria;Francisco; CosD; ,ice; e-c"

    Cesus $uando se dirigiu igreja de ardes perce&e $ue -em um &omnome; uma ,i-urgia empo,gan-e um corpo dogm/-ico em a-ividade umaposio po,.-ica avan-ajada e-c" mas es-/ mor-o; disse Cesus" ardes na

    ana,ise pro!D-ica represen-a o per.odo his-rico onde a 'e!orma ?ro-es-an-ese mani!es-a e uns poucos remanescen-es permanecem =rmes na Rerdadee so pro-agonis-as desse per.odo his-rico pro!D-ico" %o sujaram as suasves-iduras;" :m&ora na an/,ise pro!D-ica a Igreja passou por -ris-esper.odos e $uedas espiri-uais a O' de #eus !oi guardada e preservada ese mani!es-ou na his-ria como orou o pro!e-a

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    &esus onda a Igreja 748

    Como Cristo v a sua Igreja?

    Apocalipse 1:9-13 e 3:14-22

    ?ara uma igreja Cesus no !a nenhum e,ogio apenas censura" Bra-ase deWaodicDia a mais rica igreja da Lsia"

    C/ $ue es-amos !aendo uma an/,ise mais pro!unda dessas igrejas gos-ariade e>por a$ui pe,o menos -rs verdades so&re WaodicDia@

    1] Cesus !a um diagns-ico dessa igreja *Rs"151617+4

    2] Cesus !a um ape,o a essa igreja *Rs" 1819 e 20+4

    3] Cesus !a uma promessa a essa igreja *Rs" 21 e 22+"

    grande $ues-o $ue $ueremos demons-rar nesse ar-igo D a seguin-e@Cesus sonda a sua Igreja visi-a as suas igrejas :,e D =e, e re,evan-e" Cesusno era um -ipo de pregador $ue dava respos-as a pergun-as $ue noes-avam sendo !ei-as" Cesus conhecia o -e>-o e o con-e>-o" Cesus conheceseu povo conhece o con-e>-o de seu povo *de cada povo+"

    ?or $ue para WaodicDia Cesus d/ o diagns-ico usando =gurasS ?ore>emp,o@ no Ds !rio nem $uen-e $uem dera se !osse !rio ou $uen-e maspor ser morno me causa n/useas;" ?or $ue Cesus usa a =gura do ouroprovado no !ogo; para a igreja se enri$uecerS ?or $ue Cesus usou a =gura da

    ves-idura &ranca para ves-ir a=m de no mani!es-ar a vergonha da nude;S?or $ue Cesus usou a =gura do co,.rio;S Cesus conhecia o con-e>-o acu,-ura a his-ria a geogra=a o comDrcio e a indMs-ria da$ue,a igreja" Cesusera um pregador &om conhecia o con-e>-o para o $ua, :,e pregava"

    a&emos $ue WaodicDia es-/ ,oca,iada na regio do Ra,e do rio Wico aregio mais !Dr-i, da Lsia"

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    no D $uen-e como or-a WaodicDia a dei>ar asua so&er&a e &uscar o poder de #eus" O ouro era para ser comprado; de,emesmo ou seja -odo o recurso espiri-ua, es-/ em Cesus inc,usive D :,e$uem &a-ia com o :sp.ri-o an-o" Bodo o recurso M-i, para a edi=cao da

    igreja deve es-ar !undamen-ado em Cesus *em sua ?a,avra+" Aui-as igrejasespa,hadas hoje pe,o rasi, precisam desse !ervor precisam vo,-ar s:scri-uras" Faer a von-ade do :sp.ri-o an-o a,Dm de ser e>emp,o dehumi,dade D ser cheio de poder e vir-ude" :sse era o ensinamen-o de Cesusa WaodicDia"

    ?or $ue Cesus usou a =gura das ves-es &rancasS ?or$ue a,i es-ava o maiorcen-ro ->-i, da Lsia Aenor" Cesus con!ron-ava mais uma ve WaodicDiausando esse e>emp,o pois $ueria dier $ue seus recursos para nadava,iam" Res-es &rancas; D -ipo da sa,vao em Cesus" :ssa deve ser a

    principa, cer-ea e a principa, mensagem da igreja"

    ?or $ue Cesus usou a =gura do co,.rioS ?or$ue WaodicDia era o maior cen-roo!-a,mo,gico da Lsia Aenor" ,i se produia um remDdio mi,agroso chamadop Fr.gio;" WaodicDia era uma impor-an-.ssima cidade no havia nenhumadMvida so&re isso" Aas Cesus para dei>ar uma adver-ncia :,e , o -e>-o e ocon-e>-o de WaodicDia" Cesus como &om pregador no prega umamensagem descon-e>-ua,iada" Ema igreja $ue vai para a :-ernidade Da$ue,a $ue -em a viso do cDu por isso o co,.rio; *derramamen-o do:sp.ri-o an-o+"

    :n=m $ua, !oi o diagns-ico $ue Cesus !e dessa igrejaS n-es de irmos aesse pon-o $uero compar-i,har de a,go $ue me impressionou nessa an/,ise@

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    Cesus no rec,ama da$ui,o $ue :,e viu mas sim da$ui,o $ue :,e no viu a,iem WaodicDia"

    O $ue D $ue Cesus no viu nessa igreja $ue es-ava ,he provocando n/useasSCesus no viu nenhum sina, de heresias no h/ denMncias de !a,sos

    mes-res de !a,sos aps-o,os no havia dou-rinas de a,ao de nico,a.-asno -em dou-rina de Cea&e, Cesus no denunciou nenhuma imora,idadecomo em ?Drgamo Bia-ira e ardes" Cesus no viu a,i nenhuma po&reacomo viu em :smirna WaodicDia era uma igreja prspera *a Beo,ogia da?rosperidade no !aria nenhum sucesso ,/+" Bem mais@ Cesus no viu a,inenhum sina, de perseguio o mundo

    es-ava de ca&ea para &ai>o cris-os es-avam indo s arenas e !ogueirasmas em WaodicDia havia pa e ,i&erdade *como no nosso rasi, cris-o+"WaodicDia era uma igreja &oa; e D-ica se eu !osse morador dessa regioeu $ueria ser mem&ro da igreja de WaodicDia *eu con!esso+ mas a=na, o$ue Cesus $uer corrigir em WaodicDiaS O $ue es-ava ,he causando n/useas eincmodosS

    %o $uero dier a$ui nes-e ar-igo $ue@ ser D-ico verdadeiro rico prospero&em ,oca,iado so coisas secund/rias" Aas Cesus $ueria dier $ue,a igreja$ue -udo isso no &as-a" O Mnico diagns-ico $ue Cesus deu a WaodicDia !oi@FWB #: F:'RO' :?I'IBEW"

    )omo es-/ a nossa igrejaS )omo es-/ a minha igrejaS )omo es-/ ains-i-uio a $ua, !ao par-eS ua, D o nosso en-endimen-o de !ogo; !ervor

    e avivamen-oS O $ue a igreja -em !ei-oS Bem -ra&a,hadoS Bem produidoS O&ra 'eden-ora $ue #eus $uer operar no maio da igreja -em o&je-ivos &emesc,arecidos@ O enhor &a-ia o cren-e com o :sp.ri-o an-o para es-e-ra&a,har e produir" Isso D avivamen-o"

    )ren-e avivado no D a$ue,e $ue D rico em ,.nguas es-ranhas re-e-Ds;g,rias e a,e,uias; orao de poder e-c"" )ren-e avivado D a$ue,e $uepres-a um cu,-o raciona, ao enhor sa&endo $ua, D a sua verdadeira posioan-e o seu chamado" )ren-e !ervoroso D a$ue,e do ?rimeiro mor; $ue-ra&a,ha $ue !a $ue -es-emunha $ue vai ,u-a e -ra !ru-os" )ren-e &omno D a$ue,e $ue ajuda com &oas o!er-as $ue semeia &ons va,ores $ue

    diima um e,evado va,or $ue -em um &om curso $ue -em um p,enoen-endimen-o e cu,-ura &.&,ica mas cren-e !ervoroso D a$ue,e $ue en-endeo chamado do Aes-re e di@ :isme a$ui enhor; e produ &ons !ru-os")ren-e !ervoroso D a$ue,e $ue no ama a sua vida mais $ue o enhor e asua O&ra" K a$ue,e $ue no ama as de,.cias desse mundo mas D su&missoao enhor seu #eus"

    ?aremos para pensar um pouco e perce&amos como es-/ a nossadenominao como es-/ a nossa igreja ,oca, como es-/ a nossa !am.,iacomo es-/ a nossa vida dian-e de #eus" O $ue -emos en-endido de

    avivamen-oS %o $uesi-o Fervor :spiri-ua,; $ue no-a voc daria a -imesmoS K -ris-e $uando aca&a o cu,-o e o assun-o !ora da igreja D o !u-e&o,

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    a nove,a ou $ua,$uer ou-ro menos as coisas de #eus" ?ara mui-os as coisasde #eus no empo,gam mais"

    %o pode !a,-ar em ns *e em nossas igrejas+ o amor o !ervor a pai>o oen-usiasmo" )an-amos por$ue gos-amos de can-ar reunimos por$ue

    gos-amos de nos reunir o!er-amos por$ue gos-amos de o!er-ar vamos aoscu,-os por$ue gos-amos de ouvir e ,ouvar mas em -udo isso no pode!a,-ar o !ervor" $ue,e mesmo !ervor $ue -ivemos $uando conhecemos)ris-o pe,a primeira ve" O !ogo -em duas dimensGes@ Ou e,e apaga ou e,epropaga" vivamen-o no D pegar !ogo; mas propagar !ogo"

    O desejo de #eus D $ue o !ogo no venha a apagar no a,-ar de nossocorao" Cesus vem em &reve :,e reunir/ seu povo" %esse momen-o s$uem -em a candeia cheia poder/ es-ar nas odas com o %oivo" ?recisamosde !ervor" n-es $ue a ,Xmpada se apagasse na -enda #eus chamou aamue, e o mesmo disse@ a$ui es-ou enhor !a,a por$ue -eu servo ouve;"Isso D !ervor o res-o D re,igiosidade"

    ua, D o conse,ho $ue e,e dei>a a WaodicDiaS :u aconse,ho $ue -u compresde mim ouro provado no !ogo ves-es &rancas para ves-ir e co,.rios para oso,hos;" Cesus se apresen-a como um mercador" :,e podia d/ ordens mas :,ed/ um conse,ho"

    Aui-as igrejas inc,usive igrejas &rasi,eiras na -en-a-iva desen!reada de&uscar !ervor se perderam en-re os modismos -eo,gicospseudoavivamen-os pe,os caminhos dos e>perimen-a,ismos perigosos e

    a&raaram as M,-imas novidades do mercado da !D")omo res-aurar o !ervor espiri-ua,S )ompres de mim""";" O produ-o D vi-a,o preo D de P'Y" O Mnico $ue pode res-aurar o !ervor espiri-ua, meuseu da igreja D Cesus" Ba,ve a,guns diriam@ %oH K o :sp.ri-o an-oH;" imc,aro no h/ dMvidas so&re isso mas $uem D &a-iado como o :sp.ri-oan-oS $ue,e $ue &uscou *com !D+ Cesus a$ue,e $ue se rendeu a Cesus)ris-o como seu a,vador e 'ei" #epois desse a-o o processo D do :sp.ri-oan-o" )ompres de mim;" Cesus $uer dier o seguin-e@ me &us$ue;Ro,-em s :scri-uras *pois e,as de mim -es-i=cam+; Ro,-em ao primeiroamor;" Ouro provado no !ogo D o poder do :sp.ri-o an-o na vida do cren-e"

    O cren-e !ervoroso -em so&re si a &eno do :sp.ri-o an-o no s os donsmas principa,men-e e !undamen-a,men-e os !ru-os do :sp.ri-o"

    ?or-an-o D Cesus $uem inTama o corao e acende o !ogo no a,-ar" :,e D$uem -ra vi-a,idade Igreja :,e D o a,imen-o seu sangue D poderoso",e,uia e P,ria ao 'eiH

    Cesus adver-iu a igreja de WaodicDia e>ps seus erros con!ron-ou suavaidade e so&er&a mas amou mui-o essa igreja" Rs" 19 :u repreendoa$ue,es $uem eu amo;"

    %o D !/ci, ouvir uma repreenso do -ipo voc es-/ me causando n/useas;esse no D um discurso pa,a-/ve, como me," :ssa no D um -ipo de

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    mensagem $ue voc rece&e um a&rao depois do cu,-o e nem d/ g,rias a#eus;" Aas Cesus D -o =rme em suas pa,avras como D =rme em seu amor"uas pa,avras so de amor" Os ca&e,os do )ris-o g,ori=cado eram &rancoscomo a , por$ue :,e -em seus pensamen-os vo,-ados sempre para as suasove,has :,e as ama e repreende seu D o cajado e seu D o poder seus

    pensamen-os a nosso respei-o so pensamen-os de pa"

    #epois dessas pa,avras :,e com amor di@ s pois e,osos e arrependemse; muda de condu-a; muda de pos-ura;"

    %o verso 20 Cesus !a uma o!er-a maravi,hosa@ :is $ue es-ou / por-a e &a-o"e a&rires en-rarei e cearei con-igo e vs comigo;"

    )omo se res-aura o !ervorS K -endo in-imidade com Cesus" )ris-ianismoverdadeiro no D uma ,is-a de credos e dogmas mas um re,acionamen-opro!undo com o )ris-o vivo e assen-arse mesa com :,e goando de

    in-imidade"

    ue Cesus nos convide a cear com :,e D um mi,agre mas :,e Cesus )ris-o$uerer arden-emen-e cear conosco D graa" K esse )ris-o $ue $uer sereve,ar a ns" $uando es-ivermos / mesa com :,e D $ue o !ervor vaie>is-ir ou ser res-aurado" Os disc.pu,os a caminho de :maMs *$uem conhecea his-ria sa&e+ vo,-avam pe,o caminho pe,o !a-o de no haver mais !ervora,gum era um pro!e-a poderoso em o&ras""";" Aas $uando se assen-aramcom Cesus goaram de uma in-imidade sem igua," %unca mais !oram osmesmos homens"

    %o verso 21 :,e dei>a uma promessa" ?or$ue Cesus -em o direi-o de !aerpromessasS Rs"1(" ?or$ue :,e D o mDm a -es-emunha =e, e verdadeira oprinc.pio da )riao de #eus" :,e pode !aer promessas ao seu povo" :,e D aM,-ima ?a,avra de #eus para ns se no ouvirmos no haver/ maisnenhuma so,uo"

    ?romessa@ o $ue vencer ,he concederei $ue se assen-e comigo no meu-rono;" K in-eressan-e a -ransio do verso 20 ao 21" Cesus sai da in-imidadeda mesa e vai para a pu&,icidade do -rono" uem vencer na in-imidade damesa herdar/ na pu&,icidade do -rono" uem se assen-ar/ pu&,icamen-e no

    -ronoS $ue,e $ue se assen-ou in-imamen-e no -rono" uem vencer na&usca na devoo na =de,idade na o&edincia no !ervor na &oa o&ravencer/ e es-ar/ para sempre g,ori=cado com :,e no -rono" ?or isso !omos!ei-os reis e sacerdo-es"

    Cesus -ermina diendo@ $uem -em ouvidos oua o $ue o :sp.ri-o di /sigrejas;"

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    Como Cristo v a sua Igreja?Apocalipse 1: 9-13 e 3:14-22.

    Bia-ira ardes Fi,adD,=a e WaodicDia hoje s res-a pedra so&re pedras" Bodasas igrejas aca&aram" nenhuma a-ravessou o sDcu,o nenhuma prosperou"%o ouviram o $ue o :sp.ri-o disse s igrejas" %essa regio hoje no -em1^ de cris-os as igrejas morreram" O,hemos para a :uropa o &ero da'e!orma ?ro-es-an-e o &ero dos grandes avivamen-os e missGes" :uropa

    hoje D um con-inen-e pscris-o a :uropa es-/ mori&unda" O,hemos para amDrica do %or-e ,/ se vive um re,a-ivismo cris-o nausean-e" ?or $uS?or$ue a despei-o da D-ica da =de,idade dou-rin/ria da pa e ,i&erdadere,igiosa da prosperidade perderam o !ervor"

    :s-udiosos diem $ue a cada -rs geraGes corremos o risco de en-rar numprocesso de apos-asia" gerao $ue saiu do :gi-o morreu no deser-o agerao $ue nasceu no deser-o aden-rou a Berra prome-ida mas a -erceiragerao os $ue es-avam j/ na -erra no conheceram mais a #eus" Ba,veos nosso avs !oram mais cren-es $ue nossos pais -a,ve os nossos pais

    !oram mais cren-e $ue ns e -a,ve se #eus no -iver misericrdia de nsnossos ne-os nem sero mais cren-es"

    Aas a mensagem de Cesus sua O&ra 'eden-ora e a sua promessapermanecem@

    :is $ue es-ou por-a e &a-o