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08/07/2012
[email protected] / www.paroquiabompastorjf.com.br
15º Domingo do Tempo Comum
Mc 6,12: “Eles partiram e pregaram a penitência.” (Veja também: 1ª leitura: Am 7,12-15; Salmo 85; 2ª leitura: Ef 1,3-14; Evangelho: Mc 6,7-13).
O Catecismo da Igreja Católica, no número 27, diz: “O desejo de Deus está inscrito no coração do homem, já que o homem é criado por Deus e para Deus; e Deus não cessa de atrair o homem a si, e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar”.
Assim sendo, a característica mais sublime da dignidade humana se exprime nessa vocação do homem à comunhão com Deus. Para isso, Ele chama todos e a cada um em particular, sem fazer acepção de pessoas.
Todos são vocacionados à filiação divina, que é a suprema vocação humana, embora haja, para cada pessoa, diferentes missões, conforme os desígnios de Deus.
Para anunciar o Evangelho existem algumas exigências, tanto para os enviados, como também para os destinatários da mensagem. Dos primeiros, se exige renúncia dos interesses pessoais egoístas, e dedicação irrestrita à proclamação do Reino, mesmo que se tornem malquistos e rejeitados. Dos destinatários, se requer a acolhida ao missionário, como enviado de Deus, e abertura de coração à Palavra divina por ele proclamada.
Esse trecho do Evangelho de Marcos nos insere na essência da vocação da Igreja, que é “ser missionária”. A comunidade representada pelos Doze é formada pelos discípulos seguidores de Jesus e participantes de sua vida e missão.
Eles responderam afirmativamente ao chamado de Jesus e deram suas vidas por Ele; e nós, como tem sido nossas respostas e atitudes concretas, diante desse mesmo convite?
Fica muito claro, diante da luz que irradia da Palavra, que a vocação cristã não se fundamenta em méritos pessoais, mas, unicamente, no amor e na gratuidade de Deus, por meio de Jesus Cristo, e no consentimento Humano. Uma vez chamados, os discípulos são enviados a serviço da transformação do mundo, em um reino de justiça e paz.
Esse é um convite, que cada um de nós, em seu estado de vida, não pode recusar.
Diácono Pedro Bioza de Almeida
Chamados e enviados para proclamar a conversão
“Ninguém come esta Carne, sem antes a adorar”
Diante do mistério da Eucaristia, resta-nos adorar a Jesus que se fez Hóstia. Ele está a nossa espera em cada Sacrário.
A Igreja promove a adoração ao Santíssimo Sacramento, particularmente em uma Hora Santa, por nossas intenções e de toda Igreja.
* Hora Santa na Matriz do Bom Pastor, toda terceira quinta-feira, às 18h. * Hora Santa na Capela São José, todo dia 19, às 19h30.
Participe da Escola de Formação Cristã
Inscreva-se gratuitamente pelo telefone (32) 3212-6023 ou email [email protected]. A Escola de Formação Cristã inicia no dia 1º de agosto às 19h.
AVISO: Horário de funcionamento da Secretaria Paroquial: até o dia 27 de
julho, a Secretaria funciona de 14h às 20h, de segunda a sexta-feira.
16 seg N. Sra. do Carmo
19 qui Hora Santa Bom Pastor 18h
Hora Santa São José 19h30
20 sex Preparação de pais e padrinhos de batismo 19h
22 dom Batizados na Matriz 10h30
16/07
17/07
18/07
19/07
20/07
21/07
Domingo 22/07/2012
Bênção:
O Senhor te abençoe e te guarde,
O Senhor faça resplandecer o rosto sobre ti
e tenha misericórdia de ti,
O Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz.
16º Domingo do Tempo
Comum
A primeira leitura e o Evangelho
evocam a figura do pastor. Como
Bom Pastor, Jesus se compadece
dos pobres, dos famintos, dos
abandonados.
Seu pastoreio e ministério junto
às ovelhas se prolongam e
continuam presentes em tantas
pessoas que se colocam a serviço.
Zc 2,14-17 / Lc 1,46-55 /Mt 12,46-50
Is 7,1-9 / Sl 48 / Mt 11,20-24
Is 10,5-7.13-16 / Sl 94 / Mt 11,25-27
Is 26,7-9.12.16-19 / Sl 102 / Mt 11,28-30
Is 38,1-6.21-22.7-8 / Is 38 / Mt 12,1-8
Mq 2,1-5 / Sl 10 / Mt 12,14-21
Jr 23,1-6
Sl 23
Ef 2,13-18
Mc 6,30-34
Conta a lenda que existia em Cracóvia um jovem chamado Eisik, filho Yekel.
Uma noite ele sonhou que o Senhor aparecera-lhe e enviara-o a Praga para desenterrar um tesouro que estava sob a ponte que levava ao Castelo. Mesmo que todos o dissuadissem, ele empreendeu a longa viagem, chegou até Praga e dirigiu-se à ponte. Mas ficou perplexo, pois a ponte estava sempre vigiada por seguranças. Ele voltava todos os dias e todas as noites, e nada, não podia realizar seus intentos.
Até que um dia foi interpelado por um guarda, que lhe perguntou por que vinha sempre ali, se esperava alguém. Eisik resolveu contar-lhe o sonho do tesouro.
O guarda começou a rir e respondeu-lhe: “Se eu tivesse a sua fé em sonhos, iria a Cracóvia desenterrar o tesouro que está sob a choça do pobre Eisik, filho de Yekel”.
Eisik escutou em silêncio, sem comentários, e, voltando para casa, desenterrou um tesouro oculto sob o fogão; com o dinheiro, fez um templo para a comunidade.
Quantos fatos, quantas palavras escutadas e conservadas no silêncio transformam-se em tesouros no nosso coração.
O tesouro está em nós