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 Introdução Acr e dit am o s que to do s já de v e m te r o uv ido f alar : Ex iste m m uitos re c urso s...... Mas f al tam b ons pr oje t o s.. .. o pe nse .. .  Mas é m uito d if íc il... .v o u p ira r ...!!!!! Pre c isam o s ape nas t o mar alg uns cuid ad o s.. . ... Fonte das figuras : www.google.com.br

Apostila Elaboracao de Projetos Sociais Frank

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IntroduoAcreditamos que todos j devem ter ouvido falar :

Existem muitos recursos......

Mas faltam bons projetos....

No pense... Mas muito difcil....vou pirar ...!!!!!

Precisamos apenas tomar alguns cuidados......

Fonte das figuras : www.google.com.br

Ns, da PLANE, sabemos que a maioria dos profissionais da rea enfrenta desafios para elaborao de projetos com qualidade, de forma a alcanar seus objetivos e serem contemplados com recursos pblicos e privados para desenvolvimento de suas aes. Por isso, parte da nossa misso capacitar e profissionalizar todos os envolvidos em projetos, tais como: captadores de recursos, gestores de convnios da administrao publica e entidades sem fins lucrativos, dentre outros, garantindo a sustentabilidade destas aes junto comunidade. BOM TRABALHO E CONTE SEMPRE CONOSCO !!!!

Contedo programtico : Teorico e Pratico Parte I Elaborao de Projetos (8 horas) O ambiente do Projeto , planejamento, cenrio, diagnstico, ciclo de vida e processos. Objetivos do projeto, gerais e especficos. Metas, etapas/fase, atividades/aes, produtos Recursos, humanos e materiais (financeiros, bens e servios), contrapartida, origem e destinao dos recursos (usos e fontes). Cronogramas, fsico e financeiro. Metodologia / Capacidade Tcnica Monitoramento

Parte II Memria de Calculo Base para o SICONV (4 horas) Tipos de despesas Natureza de despesas Codificao Frmulas Descries

Parte III Oficina Pratica (12 horas) Memria de Clculo Incluso da Proposta de Trabalho - SICONV

O QUE UM PROJETO?

Muitas so as definies... vamos ver algumas para que possamos deixar bem claro no que vamos trabalhar....

Por definio, projeto tudo aquilo que tem como misso RESOLVER UM DETERMINADO PROBLEMA.

Projeto inteno, pretenso: Meu projeto comprar uma casa. Projeto doutrina, folosofia, diretriz: Meu projeto de pais muito diferente do que temos hoje...quero mais justia, mais igualdade... Projeto idia ou concepo de produto ou servio: Estes dois carros so projetos muitos semelhantes Projeto esboo ou proposta: Todos tm o direito de apresentar um projeto de Lei ao Congresso Federal, Tenho um projeto que far diferena para as crianas carentes da Zona da Mata e suas familias. Projeto empreendimento com investimento: A Prefeitura vai construir um novo projeto habitacional

TODOS OS CONCEITOS ESTO CORRETOS... EM QUAL O SEU PROJETO SE ENCAIXA ????? Um projeto um esforo temporrio empreendido para criar um produto, servio ou resultado exclusivo. Os projetos e as operaes diferem, principalmente, no fato de que os projetos so temporrios e exclusivos, enquanto as operaes so contnuas e repetitivas. As principais caractersticas dos projetos so:

temporrios, possuem um incio e um fim definidos. planejados, executado e controlado. entregam produtos, servios ou resultados exclusivos. desenvolvidos em etapas e continuam por incremento com uma elaborao progressiva. realizados por pessoas. com recursos limitados.

OBS : Esse um resumo da definio de projeto feita pelo Guia PMBOK, um guia que identifica o subconjunto do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos, amplamente reconhecido como boa prtica na maioria dos projetos na maior parte do tempo e utilizado como base pelo Project Management Institute ( PMI).

Projetos so ferramentas de ao que delimitam uma inteveno quanto aos objetivos, metas, formas de atuao, prazos, responsabilidades de avaliao, monitoramento, gerao de indicadores. Projetos sociais/estruturais so uma forma de organizar aes para transformar determinada realidade, que se queira mudar para melhor.

Reforando : UM BOM PROJETO DEVE : Ter comeo, meio e fim Ser claro, objetivo (em seu propsito, no resumido) Ser auto-sustentvel Ter objetivos quantificveis Ter oramento REAL

PRIMEIRO PASSO :DEFINA E RESPONDA .....QUAL O PROBLEMA A SER RESOLVIDO ????

Exercicio : Depois de tudo que vimos defina abaixo o problema a ser resolvido....seu projeto. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ ________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

AMBIENTE DO PROJETOTenha cuidado para que seu projeto tenha diretrizes especificas, seja detalhado porem objetivo quanto ao fim proposto. Certifique-se que o ambiente propicio para a execuo, com tempo e valores bem definidos dentro do contexto do local. Analise junto ao publico alvo se isso que realmente eles desejam. Algumas dicas : 1) Alinhamento s Diretrizes: Alinhamento aos objetivos e ao foco da administrao pblica atravs do PPA Plano Plurianual e/ou do Planejamento Estratgico da entidade. 2) Relevncia Social: apresenta diagnstico social que justifique a sua atuao e o grau de importncia e abrangncia em relao ao atendimento das necessidades e prioridades da comunidade para a incluso social e/ou a importncia do projeto para o municpio/estado. 3) Viabilidade: dispe de equipe tcnica, capacidade operacional e institucional viveis em relao ao objetivo proposto, contando com outros recursos financeiros prprios ou de parceiros. 4) Potencial de Continuidade: contar com parcerias de outros setores/empresas ou desenvolve alternativas para a manuteno/continuidade do projeto. 5) Interao com Polticas Pblicas: atende a uma agenda local, regional ou nacional. 6) Avaliao de Processos e Resultados: apresenta indicadores para o monitoramento e avaliao do processo e dos resultados; 7) Comunicao: prev um plano de comunicao que inclui como contrapartida a divulgao da marca de seu parceiro privado e/ou pblico. Sugerimos revisar o seu projeto e certificar-se que esses pontos foram contemplados e devidamente explicados na proposta a ser apresentada

Um projeto o resultado da iniciativa de planejamento voltada para a soluo de problemas relativamente complexos. Porm, em muitos casos, tambm vem sendo considerado como o documento utilizado para a formalizao de uma proposta destinada obteno de financiamento pblico ou privado, ou seja, para a captao dos recursos necessrios a sua implementao. Qualquer que seja a motivao para a elaborao de um projeto, o sucesso da implementao estar diretamente relacionado com a qualidade, que resultante de todo o processo de sua elaborao. Esse processo envolve desde os aspectos da consistncia e coerncia da proposta frente ao problema identificado at os da linguagem clara e da adequada representao grfica, entre outros.Fonte : SEBRAE

ETAPAS PARA A ELABORAO DE UM BOM PROJETOEstrutura do ProjetoA estrutura lgica de um projeto corresponde a uma seqncia de idias que se vo encadeando e se fortalecendo nas formulaes anteriores, criando condies para compreendermos as propostas que vm a seguir.

Histrico do Municpio/Estado/ Demais rgo Pubicos ou Entidade Proponente do Projeto; Justificativa; Objetivo geral; Objetivos Especficos; Metodologia; Indicadores e Formas de Avaliao; Cronograma; Oramento; Resumo; Anexos (ex:fotos, estatsticas, currculo institucional,capacidade tcnica, projetos similares j realizados,etc.)

Segue um texto muito interessante - SEBRAEO passo inicial para a elaborao dessa estratgia a declarao do objetivo do projeto. Esse objetivo deve refletir a situao desejada ao final do projeto e estar diretamente relacionado mitigao/soluo do problema. Para estabelecer um objetivo que seja significativo, preciso conhecer, alm do problema que se quer resolver, o contexto em que ele est inserido, o qual geralmente apresentado na forma de diagnsticos (situao prvia ao desenvolvimento do projeto) e de justificativas (motivao para o desenvolvimento do projeto). Uma vez definido o objetivo, podemos tambm declarar a necessidade da obteno de resultados parciais ou intermedirios, relacionados com a superao das causas ou mitigao das conseqncias do problema. Esses resultados parciais, que podem ser obtidos com o alcance das metas, relacionam-se ao que alguns financiadores denominam de objetivos especficos. As metas representam as etapas necessrias, sem as quais no ser possvel atingir o(s) objetivo(s) enunciado(s). Correspondem, ento s especificaes dos resultados que devero ser obtidos com o desenvolvimento do projeto e, assim, indicam os passos para sair da situao atual para chegar situao desejada. Para que sua definio seja clara e permita conhecer especificamente o que ser realizado, entende-se que as metas devem ser: Mensurveis Apresentam, numericamente, a medida de execuo, o quanto deve ser executado; Especficas Apresentam claramente o que ser realizado, no se referindo a questes Genricas; Temporais Trazem informaes sobre os prazos para sua execuo; Alcanveis Podem ser atingidas no prazo estipulado; Significativas Focalizam o objetivo do projeto e o problema a ser enfrentado.

As metas qualificam e quantificam os resultados esperados e auxiliam no dimensionamento das aes necessrias para atingi-los, dando uma noo mais clara do que representa o projeto em termos de mudanas e do enfrentamento do problema. Outras informaes que tambm esto diretamente relacionadas ao entendimento do problema, e que usualmente devem ser apresentadas nos projetos, so os diagnsticos e as justificativas para sua realizao. Essas informaes so auxiliares para a contextualizao do projeto e demonstram o quanto os atores denvolvidos conhecem da realidade com que esto tratando e qual sua tica ou posicionamento a respeito dos fatos envolvidos. O diagnstico tem por finalidade demonstrar o problema e seu contexto, sob o ponto de vista do projeto e das instituies denvolvidas. Assim, o espao para a apresentao de informaes sobre o contexto local, o problema selecionado, suas causas e conseqncias, outras iniciativas adotadas para solucionar o problema, as demais instituies envolvidas e os resultados que j foram ou vm sendo obtidos. A justificativa deve apresentar os motivos para o desenvolvimento do projeto e, usualmente, refora a importncia da soluo do problema abordado, a necessidade da interveno e as conseqncias possveis, caso o projeto no seja executado. A justificativa tambm pode ser utilizada para fundamentar por que a instituio considerada apta para enfrentar a questo e desenvolver o projeto.

OBJETIVOEste encontro se desenvolve em continuidade ao processo de elaborao do plano, com a definio das atividades e seu detalhamento operacional, completando a estratgia de abordagem do problema. O planejamento, mais operacional, ser aprofundado com o detalhamento dos meios necessrios sua realizao, por intermdio da elaborao de oramento, cronograma, quadro de composio da equipe, definio de coordenaes tcnicas e financeiras e desenvolvimento de termos de referncia para especificao de produtos e servios a serem adquiridos ou contratados. Tambm ser abordada a necessidade de se observarem as limitaes e imposies legais que afetam as estratgias escolhidas, de forma a ressaltar a importncia da pesquisa e do conhecimento sobre legislaes especficas pertinentes, identificar os contingenciamentos e riscos inerentes ao projeto e propor estratgias para sua superao. Quanto aos aspectos formais da redao dos projetos e de suas partes constituintes (corpo do projeto e anexos), sero realizadas discusses sobre sua necessidade e disposio, bem como sobre a apresentao de outros documentos e informaes, na forma de anexos, para lhe dar maior clareza.

COMPETNCIAS Desenvolver a capacidade de integrao e viso de conjunto de forma a garantir unidade ao projeto. Redigir e representar graficamente a seqncia de atividades e iniciativas a serem empreendidas, incluindo suas finalidades, resultados esperados, temporalidade, recursos e outros. Desenvolver e demonstrar a capacidade de previso de riscos e proposio de alternativas para sua superao.

DICAS DE ESTRATGIAS Definio das estratgias de ao e detalhamento operacional do plano.

Apresentao dos elementos usuais de projetos (composio de equipes, oramento e cronograma de atividades). Planejamento inicial das atividades necessrias para o alcance das metas propostas (proposio das aes especficas, dimensionamento dos produtos esperados, definio dos recursos necessrios, estruturao de equipes e planejamento da logstica para implementao, envolvendo espao e tempo). Estabelecimento de mecanismos de acompanhamento e de correo e ajustes (monitoramento do plano). Formas da apresentao de informaes complementares (produtos e servios a serem adquiridos, projetos bsicos ou executivos, licenas e autorizaes, mapas, fotografias, diagramas e outras figuras, declaraes de participao ou apoio, entre outras)

Uma vez definidos os objetivos, os resultados e as metas, o projeto precisa agora ser pormenorizado. Os objetivos e as metas j definiram o que e quanto ser feito; agora, necessrio descrever como fazer, quando, por quem e com que recursos. Essas questes, quando declaradas no processo de planejamento, fornecem muitas informaes acerca da iniciativa a ser empreendida pelo projeto. Clareza na proposio essencial para os agentes financiadores, pois aumenta a segurana sobre a deciso de apoio ao projeto, pela demonstrao da capacidade de proposio da equipe. Soma-se a isso o fato de ser mais seguro implementar um projeto que apresente definies sobre sua execuo passo a passo do que um em que as decises, em grande parte, sero tomadas no dia-a-dia. Observe que, mesmo trabalhando apenas no nvel do planejamento, j possvel imaginar como pode vir a ser o futuro com a realizao do projeto. Redigir o projeto lanar as bases para que essa viso de futuro possa ser compartilhada com interessados em contribuir, sejam eles outros atores locais ou instituies interessadas em apoiar projetos de mudanas. DEFINIR ATIVIDADES As atividades correspondem a conjuntos de aes ou iniciativas a partir das quais sero obtidos os produtos, que so as realizaes do projeto e que permitem o alcance das metas. Dependendo da complexidade do projeto, essas atividades tambm podem ser subdivididas em tarefas. METODOLOGIA A metodologia deve descrever, passo a passo, como as atividades sero desenvolvidas. Ou seja, deve detalhar as estratgias ou operaes a serem adotadas para cumprir as metas e alcanar os objetivos propostos. A descrio da metodologia um momento privilegiado para abordar, por exemplo, como determinados atores sero envolvidos. Nesse aspecto, cabe destacar que alguns financiadores tm diretrizes especficas ou exigem que os projetos apresentem determinadas caractersticas. Quando da definio da metodologia, importante verificar se essas caractersticas impostas pelo financiador foram consideradas. muito importante, ainda, refletir sobre normas e legislaes que tm impacto direto ou indireto sobre o projeto. Essa reflexo deve ser feita no s considerando questes tcnicas (relacionadas s solues propostas no projeto), mas tambm administrativas (como a realizao de licitaes, ou procedimentos para aquisies e para a contratao de equipes). Quando da proposio da metodologia do projeto, interessante prever como este ser acompanhado e avaliado pelos prprios executores. Propor estratgias de monitoramento, alm de auxiliar na adequada realizao das atividades programadas e no compartilhamento dos resultados, tambm pode dar aos financiadores maior segurana de que os objetivos sero alcanados, com a correo imediata de eventuais desvios observados. Ainda em relao ao detalhamento metodolgico, recomenda-se a realizao de uma avaliao de riscos, que visa:

(i) (ii)

identificar tudo o que pode, em razo de uma condio externa ao projeto, fazer como que ele no alcance seus resultados; pensar em solues alternativas para minimizar os impactos dessas externalidades.

Uma sugesto tentar prever para cada meta o que poderia dar errado, qual seria o impacto disso sobre o projeto e qual a probabilidade de sua ocorrncia. A reflexo a respeito dos possveis impactos sobre o projeto e de seu potencial de ocorrncia (alto, mdio ou baixo) muito til para verificar se a metodologia proposta adequada e/ou suficiente para o alcance das metas. Se nessa avaliao for identificado algum risco que tenha alto impacto sobre o projeto e grande potencial de ocorrncia, talvez a estratgia de abordagem deva ser revista. Aps essa anlise, pertinente pensar e propor medidas alternativas para diminuir as chances de que esse risco se concretize ou para minimizar o impacto, caso ocorra. medida que se faz o detalhamento da metodologia, oportuno j comear a identificar/listar todos os recursos necessrios a seu desenvolvimento. Essa lista de insumos vai facilitar bastante o detalhamento do oramento e a definio de equipes.

CRONOGRAMAO cronograma fsico , com freqncia, apresentado numa tabela, cuja primeira coluna contm as metas e as atividades (ou etapas) e cuja primeira linha traz as delimitaes de incio e de trmino da atividade, divididas em intervalos de tempo regulares (semanas ou meses, por exemplo), devendo ser especificado nas linhas das metas e atividades quando estas ocorrero. Essa forma de apresentao do cronograma ajuda a visualizar a seqncia de execuo das metas e atividades, e se existem restries temporais ou interferncias sazonais para sua realizao. Por exemplo, atividades que dependam do calendrio escolar ou que sejam afetadas pela distribuio de chuvas na regio merecem especial ateno, uma vez que, se no forem desenvolvidas em pocas especficas, podem comprometer ou atrasar os resultados do projeto.

RECURSOSOs recursos necessrios ao desenvolvimento de um projeto podem ser, de forma simplista, divididos em dois grupos: recursos humanos e recursos materiais Na descrio da metodologia, a necessidade de determinados recursos fica evidenciada quem vai realizar determinada ao e com que insumos ou equipamentos. A partir da metodologia proposta que podero ser definidas as necessidades de pessoas que devero compor a equipe e tambm que materiais ou servios sero empregados por elas para a realizao das atividades programadas. A equipe pode ser formada por pessoas da prpria instituio, de instituies parceiras e/ou das populaes/comunidades envolvidas no projeto. Muitas vezes pode ser necessrio contratar outras pessoas para o projeto, em funo da exigncia de dedicao integral ou de uma habilidade especfica. A forma de organizao da equipe crucial para o alcance dos objetivos do projeto. Os papis de cada um dos integrantes devem ser claro, assim como as relaes de coordenao. Existem diferentes formas de organizar a equipe. O ideal que as alternativas de organizao sejam discutidas no grupo, mas para a execuo do projeto deve haver ao menos um coordenador-geral. Em determinados projetos, interessante contar tambm com coordenaes por metas e um responsvel pela parte administrativa e financeira. Para demonstrar a capacidade da equipe na execuo do projeto, geralmente so solicitados os currculos de seus integrantes, os quais devem, minimamente, abordar a formao e a experincia profissional.

Quando houver previso de contratao de integrantes para a equipe, ou de consultores, sugere-se elaborar um termo de referncia que descreva o trabalho a ser realizado e a qualificao mnima do profissional que se pretende contratar. Alm de ser uma exigncia de alguns financiadores, o termo de referncia pode auxiliar a instituio contratante a selecionar o melhor profissional e acompanhar e avaliar o resultado de seu trabalho. Quanto aos demais recursos que sero necessrios ao desenvolvimento do projeto, podem-se destacar os equipamentos e instalaes que sero utilizados ou construdos e os materiais de consumo requeridos para a realizao das atividades. O oramento do projeto composto por uma relao de insumos necessrios a sua execuo, os quais so especificados em termos de quantidades previstas e de custos. Existem vrias formas de apresentao do oramento, e geralmente as despesas esto agregadas em categorias. Nos projetos apoiados com recursos pblicos, estas categorias envolvem dois grandes grupos de despesas: as despesas correntes, relacionadas ao custeio das atividades previstas, e as despesas de capital, relacionadas aos investimentos necessrios a que estas atividades aconteam. As despesas de custeio (correntes) usualmente representam a maior quantidade de itens que sero relacionados no projeto, como aquisio de materiais de consumo, alimentos, ferramentas, peas de reposio e tambm remunerao de pessoas e empresas pela prestao de servios. Os investimentos (despesas de capital) envolvem a aquisio de bens durveis (mquinas, equipamentos e veculos) e despesas com obras e instalaes (construo ou reforma). H que se destacar, entretanto, que as instalaes e os equipamentos previstos no projeto tanto podem ser adquiridos quanto podem j estar disponveis para uso. Essas duas condies, em termos de composio do oramento, so distintas. Se os equipamentos forem adquiridos ou se envolverem a realizao de obras, trata-se, de fato, de um investimento. Mas, ateno: se os equipamentos e instalaes j estiverem disponveis e forem utilizados para a realizao do projeto, deve ser contabilizado o valor correspondente ao seu uso nessas condies. Nestes casos, as despesas so classificadas como custeio, e o valor do uso dos bens pode ser apresentado como contrapartida. No caso da necessidade de realizao de obras, uma srie de requisitos poder ser solicitada pelo financiador, indo desde a comprovao da existncia do imvel, apresentao de projetos de engenharia e arquitetura at a definio de seu emprego posteriormente realizao do projeto. A origem dos recursos outra informao importante. Geralmente, as agncias de fomento exigem a disponibilizao de contrapartida para o financiamento de um projeto. Neste caso, necessrio destacar quais so as despesas custeadas pelo financiamento e quais so as contrapartidas das instituies envolvidas. O trabalho das pessoas envolvidas na realizao do projeto e o uso de instalaes e equipamentos representam custos que devem ser relacionados no oramento, mesmo que no haja dispndio de recursos financeiros para essas finalidades. Dependendo do financiador, o valor correspondente tambm pode ser contabilizado a ttulo de contrapartida. Cabe destacar que, em geral, as instituies financiadoras tm restries sobre determinados tipos de despesas. Conhecer essas restries fundamental para no ter o financiamento do projeto inviabilizado por causa de um detalhe.

OBSERVAESDependendo das peculiaridades do projeto, pode ser necessria a apresentao de informaes complementares, como as dos exemplos a seguir: projetos bsicos contendo plantas, memoriais descritivos e documentos de propriedade de imveis para projetos que envolvam obras; planos de negcios ou fluxos de caixa para projetos de apoio a atividades produtivas; atas de assemblias ou de reunies para projetos que envolvam associaes ou comunidades que devam manifestar sua concordncia com ele; declarao de participao de instituies parceiras ou documentos que comprovem o estabelecimento de cooperao entre as instituies; mapas de localizao, croquis e plantas de imveis para projetos que se desenvolvam fora dos ncleos urbanos; termos de referncia ou especificao de servios a serem contratados, para projetos que prevejam esses tipos de contrataes; licenas ou autorizaes expedidas pelo poder pblico, caso a legislao relacionada s atividades desenvolvidas assim o determine; apresentao de relatrios fotogrficos que ilustrem a situao inicial ou o contexto em que o projeto se desenvolver; catlogos ou portflio contendo matrias publicadas pela imprensa ou relatos das iniciativas j desenvolvidas pela instituio e que colaborem para o entendimento do projeto.

Fim do texto do SEBRAE

Depois de lido este texto ...... normal voc estar......ainda.....

Vamos ento rever de forma mais objetiva e no menos importante que a teoria completa. Ttulo do ProjetoO ttulo (ou nome) do projeto deve dar, de sada, uma idia do que est sendo tratado e o que se pretende atingir. O ttulo bem escolhido pode, ainda, servir como elemento de divulgao do projeto ou um meio para despertar o interesse sobre a sua realizao e a motivao para sua aceitao. Por exemplo, um projeto destinado a reduzir a quantidade de buracos nas vias pblicas poderia ter por ttulo : So Paulo sem buracos ao invs de um nome mais formal como projeto para a reduo de buracos nas vias pbicas. Escreva o titulo de seu projeto:

_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ EstruturaFonte dos quadros SCHUCKAR, M.

Proponente

1

2

3

4

Identifique o proponente de seu projeto :

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Justificativa

Por que o projeto deve ser implementado? Esse item deve esclarecer que o projeto responde a uma determinada demanda percebida e identificada pela pessoa, comunidade ou entidade que o empreende. A sugesto apresentar um diagnstico que rena elementos capazes de enfatizar a relevncia dessa demanda, tais como: dados sobre a regio e a populao atendida, suas necessidades sociais, a acessibilidade a atividades culturais, os antecedentes e outros esforos j implementados. As perguntas abaixo tambm podem ajudar a elaborar essa etapa: Qual a importncia dessa demanda/questo para a comunidade? Que benefcios sero alcanados pelo pblico-alvo do projeto? Em que contexto se insere o projeto? Por que foi pensado e proposto? Qual seu histrico (se houver)? Qual seu diferencial? Qual a experincia do proponente? J foram desenvolvidas outras aes para o pblico-alvo do projeto pelo proponente?

Escreva a justificativa de seu projeto: ( o espao grande ??? muitas linhas ??? lembre-se que este omomento de persuadir o investidor.....sensibilizar!!! )

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Objetivo

Lembre-se de que tambem fundamental em um bom projeto o trabalho em equipe. Objetivo Geral: Indicao dos resultados que se pretende atingir, dos produtos finais a serem elaborados, bem como dos benefcios da ao ou atividade cultural, se possvel a curto, mdio e longo prazo.; aquele que expressa maior amplitude, indica como o projeto poder contribuir para a minimizao dos problemas e como poder causar impacto na comunidade. Para estabelecer um objetivo que seja significativo, preciso conhecer, alm do problema que se quer resolver, o contexto em que ele est inserido.Dicas: responder o que, o problema, onde. O objetivo nunca se inventa, nasce da realidade.

Ex: Contribuir com a diminuio do analfabetismo no bairro do Glicrio/SP. O que: contribuir Problema: diminuio do analfabetismo Onde: bairro do Glicrio Qual o objetivo geral de seu projeto?

_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________Objetivos Especificos : Uma vez definido o objetivo, podemos tambm declarar a necessidade da obteno de resultados parciais ou intermedirios, relacionados com a superao das causas ou mitigao das conseqncias do problema. Esses resultados parciais, que podem ser obtidos com o alcance das metas, relacionam-se ao que alguns financiadores denominam de objetivos especficos. Correspondem s aes que se prope executar e aos resultados esperados at o final do projeto. Podem ser definidos como os desdobramentos do objetivo geral,expressando diretamente os resultados esperados.. Um conjunto de aes que juntas fazem chegar ao objetivo geral. Ex : Analise estatsticas de analfabetismo em SP X Bairro do Glicerio para definio dos beneficirios.

Contratao da equipe; Capacitao do pessoal envolvido; Definio da logstica de montagem de salas em quatro pontos do Bairro Glicerio. Aquisio de material necessrio; Cronograma de reunies de avaliao.

Quais os objetivos especficos de seu projeto ?

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Pblico Alvo So descritas as caractersticas da populao que ser diretamente beneficiada.

Localizao Informe detalhadamente o local onde se desenvolver o projeto.

Metodologia

Deve descrever o caminho escolhido, de que forma ele vai se desenvolver, os mtodos e tcnicas a serem utilizados, as estratgias pensadas para cada um dos objetivos propostos. Responde a pergunta: como? Mencionar os princpios metodolgicos. Exemplos: Desenvolver cursos de alfabetizao em parceria com a escola do bairro; Realizar oficinas de leitura com a participao de profissionais especializados; Realizar oficinas de montagem de palavras com a participao de profissionais da Secretaria de educao. Escreva a Metodologia que era utilizar no seu projeto :(No esquea.....para atingir aqueles objetivos, como voc pretende atingi-los)

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Indicadores e Formas de Avaliao/Monitoramento

Monitoramento prever como o projeto ser acompanhado e avaliado pelos prprios executores. Propor estratgias de monitoramento, alm de auxiliar na adequada realizao das atividades programadas e no compartilhamento dos resultados, tambm pode dar aos financiadores maior segurana de que os objetivos sero alcanados, com a correo imediata de eventuais desvios observados. Processo constante de reviso. (Previsto X Real) Indicadores: Quando levantar estatsticas para elaborar a justificativa, sero analisados os dados (indicadores) sobre a situao do problema a ser resolvido.... certo ???? Ento, mencione como estes dados sero alterados com a realizao efetiva do projeto. Escreva ... Quais indicadores voc pretende analisar a mudana da situao atual X situao proposta pelo projeto ?

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Cronograma - Fsico e FinanceiroCronograma Fsico O cronograma fsico a listagem das atividades, no tempo (passo a passo), necessrias para a plena execuo do objetivo do projeto.O cronograma fsico , com freqncia, apresentado numa tabela, cuja primeira coluna contm as metas e as atividades e cuja primeira linha traz as delimitaes de incio e de trmino da atividade, divididas em intervalos de tempo regulares (semanas ou meses, por exemplo), devendo ser especificado nas linhas das metas e atividades quando estas ocorrero. Sebrae

Estas atividades devem estar detalhadas em metas e etapas (fases). Em seqncia lgica de execuo e devidamente inseridas dentro do tempo (datas) previsto. Obs : As datas podem coincidir em mais de uma meta / etapa. De uma forma simplista : O que fazer. Quando fazer. Quem ira fazer. Preencha este exemplo de acordo com seu projeto :

NOME DO PROJETO : DESCRIOMeta 1 Etapa 1. Meta 1. Responsvel DATA INICIAL DATA FINAL

Meta 2 Etapa 1. Meta 2 Responsvel

Meta 3 Etapa 1. Meta 3 Responsvel Ex: Modelo tambem muito utilizado....

Cronograma financeiro (composio do oramento/recursos)

Deve conter a previso de todos os custos do projeto, por item de despesa, e o planejamento de sua composio (ex: folha de pagamento com impostos). Oramento a relao de insumos necessrios para a execuo do projeto, os quais so especificados em termos de quantidades previstas e de custos.Os recursos necessrios ao desenvolvimento de um projeto podem ser, de forma simplista, divididos em dois grupos: recursos humanos e recursos materiais.Sebrae

Oramento como construir ? Listar todos os recursos necessrios para todas as atividades; Descrever os recursos, de acordo com cada categoria: Recursos Humanos, Materiais e Despesas e Operacionais Recursos humanos: pessoal permanente - pessoas que esto comprometidas com a execuo do projeto . Treinamento e capacitao: cursos, estgios, viagens. Consultorias: ajuda externa de profissionais Recursos Materiais: equipamentos, reformas ou construes de instalao Despesas Operacionais: gastos contnuos e previsveis: combustvel, conta telefnica, etc Definir a base de clculo, por exemplo: R$/ms ( so os clculos dos custos para cada atividade) Fazer a memria de clculo: clculo dos custos para cada atividade: no consta do documento final, mas deve ser arquivada junto com o projeto, para eventuais consultas ou negociaes com os financiadores

Preencha agora Metas e Etapas conforme definido no exerccio anterior e inclua os itens necessrios para concretizao das etapas/metas, com valores e quantidades.

PROJETOMeta 1 Etapa 1. Meta 1. Item especificao 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.4 1.1.5 1.1.6 1.1.7 1.1.8 1.1.9 unidade QTD valor unitrio Valor total -

Valor total da Meta 1 . Etapa 1. Meta 2 Etapa 1. Meta 2 Item especificao unidade QTD 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 Valor total da Meta 2 . Etapa 1. Meta 3 Etapa 1. Meta 3 Item especificao 1.3.1 1.3.2 1.3.3 1.3.4 1.3.5 1.3.6 1.3.7

valor unitrio

Valor total -

unidade

QTD valor unitrio

Valor total -

Valor total da Meta 3. Etapa 1 VALOR TOTAL DO PROJETO

ANEXOS

Tenha sempre em seu Municpio ou na sua Entidade um portflio de todas as suas aes. Tenha um planejamento estratgico que identifique o seu nvel de organizao. Pea recomendaes aos seus investidores quando do termino de um projeto. Documente sempre seu projeto com fotos (por ex. making off) Justifique seu projeto atravs de estatsticas, tabelas, reportagens, grficos. Tenha sempre o currculo atualizado da equipe formada para a execuo do projeto. Tenha sempre atualizada a documentao legal do Municpio (CAUC) ou da Entidade.

ANEXE TUDO...ENVIE... E BOA SORTE ...sua parte voc j fez...um bom projeto...

COMO ADAPTAR SEU PROJETO AO SICONV.......

O PRINCIPAL QUE SEU PROJETO ESTEJA ALINHADO COM O PROGRAMA DO GOVERNO FEDERAL.Projeto Justificativa (estatsticas, demografia, ndices, etc...) Interesses recprocos Objetivos e diretrizes do Programa do Governo (se compatvel com seu projetomencionar) Publico Alvo Problema a ser resolvido / Politica Publica Objetivo da proposta (quantitativo e qualitativo) Metas / Etapas Quais recursos necessrios (financeiros e humanos) Cronograma de Execuo Cronograma de Desembolso Memria de ClculoCONSIDERAES GERAIS Explicitar, de maneira sucinta, o comprometimento da Instituio com polticas de cultura e a ligao do projeto com as aes governamentais previstas nos Programas do Governo Federal. As consideraes devero conter, ainda, diagnstico e indicadores sobre a temtica a ser abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam a anlise da situao em mbito municipal, estadual, regional ou nacional, conforme a abrangncia das aes a serem executadas. JUSTIFICATIVA Fundamentar a pertinncia e relevncia do projeto como resposta a sua necessidade identificando de maneira objetiva. Deve haver nfase em aspectos qualitativos e quantitativos, evitando-se dissertaes genricas sobre o tema.

OBJETIVOS A partir da justificativa apresentada, definir com clareza o que se pretende alcanar com o projeto de maneira que os objetivos especficos sejam quantificados em metas, produtos e resultados esperados.

METAS/PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS Indicar e quantificar metas, produtos e resultados esperados de modo a permitir a verificao de seu cumprimento, alm da identificao dos beneficirios (direta ou indiretamente) do projeto. As metas devem dar noo da abrangncia da ao a ser realizada. Vale lembrar que relatrios sobre o desenvolvimento do projeto no constituem produtos do mesmo, apesar da obrigatoriedade de sua apresentao na prestao de contas.

METODOLOGIA/ESTRATGIA DE AO Explicar, sucintamente, como o projeto ser desenvolvido (aes/atividades previstas e meios de realizao), detalhar como as diferentes etapas sero implementadas e qual a inter-relao entre as mesmas, indicar os mecanismos de acompanhamento e avaliao do projeto a serem usados pelo solicitante e identificar as parcerias, porventura, envolvidas no projeto.

MEMRIA DE CLCULO Apresentar memria de clculo de todos os valores, com indicao dos parmetros de custos utilizados, bem como a fonte de referncia dos mesmos, os quais, preferencialmente, devam guardar uniformidade com o Sistema de Registros de Preos do Governo Federal - SISPP.

DETALHAMENTO DOS CUSTOS Estimar os custos, detalhadamente, por itens de despesa, conforme a estratgia de ao previamente indicada, apresentando os valores unitrios e o total previsto, a meta fsica a ser alcanada e os valores financeiros correspondentes; estes dados devem ser agrupados de maneira a espelhar o apoio financeiro pretendido e aquilo que ser oferecido a ttulo de contrapartida, compondo, assim, o oramento global do projeto.

CONTRAPARTIDA OFERECIDA Indicar, em moeda corrente, os recursos financeiros oferecidos a ttulo de contrapartida para o desenvolvimento do projeto. Quando se tratar de recursos humanos ou fsicos (equipamentos e instalaes), estim-los financeiramente. Em caso de eventos que tenham taxa de inscrio, obrigatrio ser oferecido como contrapartida parte do montante a ser arrecadado, devidamente justificado.

PRAZO DE EXECUO Detalhar a durao, preferencialmente, em unidades como dias ou meses, fixando as datas estimadas para incio e trmino das vrias fases em que se desmembrar o projeto.

Proposta de Trabalho e Plano de TrabalhoCOMO APRESENTAR UMA PROPOSTA DE TRABALHO?A instituio pblica ou privada que pretenda firmar convnio com a Unio, uma vez credenciado estar apto a apresentar Proposta de Trabalho diretamente no Portal. Essa proposio, que podemos chamar de pr-projeto, consiste em formulrio prprio, constante do SICONV, em que devero ser prestadas informaes sobre os seguintes elementos, de acordo com o exigido no art. 19 da referida Portaria Interministerial MP/MF/CGU n 507/2011: Descrio do objeto a ser executado. Justificativa da proposio, caracterizao do interesse recproco, relao entre a proposta e os objetivos do programa federal, pblico alvo, problema a ser resolvido eresultados esperados. Estimativa de custos (repasse e contrapartida). Prazo de Execuo. Informaes Relativas capacidade tcnica e gerencial do proponente para execuo do objeto. H que ser lembrado que, quando do cadastramento da entidade privada sem fins lucrativos, a mesma deve ter comprovado a qualificao tcnica e a capacidade operacional, mediante declarao de funcionamento regular nos 3 (trs) anos anteriores ao credenciamento, emitida por 3 (trs) autoridades do local de sua sede, sendo que,no caso das aes de educao, sade e assistncia social, esse prazo estabelecido apenas em relao ao exerccio anterior. Essa qualificao tcnica e capacidade operacional sero analisados pela rea tcnica do concedente, responsvel pala anlise da proposta do ente ou entidade interessado em pactuar com a Administrao Pblica Federal.

O rgo Federal repassador de recursos analisar a proposta e no aceite exigir os demais documentos para cadastramento e a incluso do plano de trabalho no SICONV. Na recusa da Proposta o rgo federal registrar o indeferimento no SICONV e comunicar o proponente sobre o indeferimento. No Portal do SICONV possvel acessar o Manual de Incluso e Envio de Propostas. A tela abaixo apresenta a tela principal para avaliao de Proposta includa no SICONV. A anlise da proposta ser feita pelo rgo concedente por meio do Portal dos Convnios - SICONV.

Ainda que j lanada a proposta, antes de ENVIAR ao rgo concedente, o proponente pode fazer consulta a proposta, lanando o nmero respectivo, com o que obter o resultado: Aps receber a proposta, o rgo concedente, analisar a proposta quanto sua viabilidade e adequao aos objetivos do programa. No caso em que a proposta carecer de complementao de dados ou correo de alguma informao, poder a mesma ser "devolvida" ao proponente para o aperfeioamento da mesma. Se o proponente no atender s solicitaes de ajustes feitas pelo rgo federal, a proposta ser rejeitada. Para celebrar convnios com as entidades privadas sem fins lucrativos o rgo concedente analisar a atuao da mesma na rea e subrea, essa analise se dar com base nos comprovantes de exerccio nos ltimos 3 anos a contar a data da celebrao do convnio.

Consulta da Proposta

Os aspectos tcnicos englobaro, alm da viabilidade tcnica do pleito quanto s suas caractersticas, a anlise de custos, o que impe a apresentao de planilha de custos, observando-se a determinao da Lei n 8.666/1993, bem como no art. 35, 1, da Lei n 10.180/2001, que estabelece que, ao fixarem os valores a serem transferidos, os entes nele referidos faro anlise de custos, de maneira que o montante de recursos envolvidos na operao seja compatvel com o seu objeto, no permitindo a transferncia de valores insuficientes para a sua concluso, nem o excesso que permita uma execuo por preos acima dos vigentes no mercado. Deve o proponente observar o contedo dos oramentos levantados, com o objetivo de assegurar a compatibilidade dos preos deles constantes com os preos praticados no mercado local. Acrescente-se, ainda, o disposto na Lei de Diretrizes Oramentria, de que os custos unitrios de materiais e servios de obras executadas com recursos dos oramentos da Unio no podero ser superiores mediana daqueles constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndices da Construo Civil - SINAPI, mantido pela Caixa Econmica Federal. Assim, somente em condies especiais, devidamente justificadas em relatrio tcnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente, podero os respectivos custos ultrapassar o limite fixado no caput, sem prejuzo da avaliao dos rgos de controle interno e externo.

E O QUE SER ANALISADO NOS PLANOS DE TRABALHO?O Convenente deve estar ciente sobre o contedo dos pareceres tcnicos efetuados pelo respectivo rgo concedente, com o objetivo de fazer constar, nos respectivos Planos de Trabalho, as informaes que sero objeto de anlise, a saber:

Quanto entidade proponente

Quanto proposta

Quanto objeto

ao

Quanto justificativa

A natureza da entidade, a compatibilidade do pleito com os estatutos da entidade, a situao de prestaes de contas de convnios anteriores com o Ministrio, a capacidade instalada e/ou de mobilizao, condies que tem a entidade para realizar a parceria. O parecer deve atestar a idoneidade da entidade e a capacidade tcnica da entidade para executar o objeto. Referncia tramitao interna (desde a data de entrada); o que pretende o ente ou a entidade (breve meno); entidades que participaro como intervenientes ou executoras; valor (do concedente, da contrapartida e total); e descrio detalhada de valores ou bens e servios mensurveis.Apresentamos abaixo algumas telas de avaliao e aprovao de propostas: Devem ser descritos os objetivos a curto e mdio prazos; os produtos esperados; comentrios ao objeto; possibilidade (s) de ser (em) alcanado (s); e ressaltar se o objeto est redigido com clareza e se permite avaliar seu alcance. O analista deve manifestar-se sobre se a justificativa da proposta convincente, ou seja, se a situao atual da proponente poder ser alterada mediante a parceria pretendida. Demonstrar a importncia social

Quanto s metas, etapas e fases

Quanto aplicao despesas

das

da proposta para a comunidade (beneficirios). Informar se so claras e compatveis com o objeto, bem como se, com a execuo dessas metas, etapas e fases, o objeto ser alcanado. Dar informaes sobre o Projeto tcnico, o Termo de Referncia e o Projeto Bsico, quando for o caso. Quando da contratao de consultores, assessores, conferencistas, instrutores e outros, mencionar se os currculos resumidos esto anexos ao processo. Em caso de eventos como: cursos, seminrios, visitas tcnicas, encontros, palestras, conferncias, mencionar se os contedos programticos esto claros e compatveis com a meta. Em caso da realizao de obras, mencionar se o projeto bsico est anexado ao processo e analisado, com a documentao que comprove a propriedade do imvel. Explicitar: se os valores relacionados esto compatveis com os preos de mercado; se os itens relacionados podem ser financiados dentro das rubricas autorizadas; se os itens discriminados por meta esto coerentes com a mesma e o interesse e pertinncia do pleito com relao s metas programticas do rgo correspondente.

E QUEM REGISTRAR O PARECER PARA A PROPOSTA?Registraro os pareceres para a proposta usurios com o perfil de: Gestor de convnios do concedente Analista tcnico do concedente Analista jurdico do concedente O sistema disponibilizar para o gestor do rgo ou da entidade da Administrao Pblica Federal repassador dos recursos financeiros que analisar a proposta as opes: Solicitar Complementao da Proposta Aceitar Proposta Aceitar Plano de Trabalho Rejeitar Proposta

O setor tcnico responsvel dever proceder a anlise final dos dados que compem o plano de trabalho: Cronograma fsico. Cronograma de desembolso. Bens e servios. Plano de aplicao. Projeto Bsico/Termo de Referncia. Anexos, se houver.

Em vista dessas informaes, importante salientar a importncia de um Plano de Trabalho bem elaborado, que, no s contemple todos os itens requeridos, mas que tenha informaes de qualidade. Nesse sentido, destaque-se que, no Acrdo n 1.852/2006-TCU-2 Cmara, determinou-se que: "exigisse dos interessados na celebrao de convnios a observao da correlao temporal entre as etapas de execuo fsica do objeto e os repasses dos recursos, como forma de estabelecer parmetros para a definio das parcelas do cronograma de desembolso proposto".

E O QUE ACONTECER APS ANLISE DO PLANO DE TRABALHO PELO GESTOR?Aps analisar os dados da proposta e o plano de trabalho, e se de acordo com os requisitos exigidos, o gestor do rgo ou da entidade da Administrao Pblica Federal registrar anlise selecionando uma das opes: Solicitar Aceitar

Complementao da Proposta, quando o proponente enviar a proposta para anlise do concedente ou contratado e estiver com dados da proposta incompletos. Proposta, quando o proponente enviar uma proposta simples para anlise, sem o Plano de Trabalho ou com o Plano de Trabalho incompleto (Cronograma Fsico, Cronograma de Desembolso e Bens e Servios e anexos, se houver). Nesta situao a proposta ser aceita e solicitado o plano de trabalho ou a complementao do mesmo, quando for o caso. Aceitar

Plano de Trabalho, quando o proponente enviar a proposta para anlise com os dados da proposta e o plano de trabalho completos.

Rejeitar

Proposta, quando o concedente ou contratado indeferir a proposta.

O QUE ACONTECER DEPOIS QUE O PLANO DE TRABALHO FOR ACEITO?Aps o Plano de Trabalho Aceito: O

rgo ou entidade da Administrao Pblica Federal repassadora dos recursos financeiros realizar o pr-empenho, que ser vinculado proposta e s poder ser alterado por intermdio do Portal dos Convnios - SICONV. O

proponente atender s exigncias para efetivao do cadastro, se for o caso. ao proponente das exigncias e pendncias verificadas, se houver.

Informar Ser

enviado e-mail ao proponente informando que o plano de trabalho referente proposta enviada foi aprovado.

O QUE ACONTECER SE A PROPOSTA DE TRABALHO FOR REJEITADA?Sendo a Proposta Rejeitada: O

rgo ou entidade da Administrao Pblica Federal repassadora dos recursos financeiros registrar o indeferimento, em campo especifico no Portal dos Convnios SICONV. O

rgo concedente comunicar ao proponente o indeferimento da proposta.

Ser

enviado e-mail ao proponente informando que o plano de trabalho referente proposta enviada foi rejeitada.

A INCLUSO DO PLANO DE TRABALHOAps a aprovao da Proposta de Trabalho e do cadastramento no SICONV, a etapa posterior ser a Incluso do Plano de Trabalho. Esse documento ser um detalhamento da Proposta aprovada anteriormente. Consiste na apresentao da justificativa para a celebrao do instrumento, na descrio completa do objeto a ser executado e das metas a serem atingidas; da definio das etapas ou fases da execuo; do cronograma de execuo do objeto e cronograma de desembolso; do plano de aplicao dos recursos a serem desembolsados pelo concedente; e da contrapartida financeira do proponente, se for o caso. O Plano de Trabalho ser lastreado por um PROJETO BSICO ou TERMO DE REFERNCIA, nos moldes previstos na lei de Licitaes e Contratos Administrativos (Lei n 8.666/1993). O Projeto Bsico ser exigido no caso de obras e servios e o Termo de Referncia, no caso de aquisio de bens. Um ou outro dever ser apresentado antes da liberao da primeira parcela dos recursos, sendo facultado ao concedente ou contratante exigi-lo antes da celebrao do instrumento. O projeto bsico ou o termo de referncia poder ser dispensado no caso de padronizao do objeto, a critrio da autoridade competente do rgo ou entidade concedente, em despacho fundamentado. A ttulo de lembrana, vale rememorar que a Portaria Interministerial n 507/2011 estabelece que o Plano de Trabalho conter, no mnimo: justificativa para a celebrao do instrumento, a descrio completa do objeto a ser executado, a descrio das metas a serem atingidas, a definio das etapas ou fases da execuo, o cronograma de execuo do objeto; o cronograma de desembolso; o plano de aplicao dos recursos a serem desembolsados pelo concedente e da contrapartida financeira do proponente, quando for o caso. Cabe ressaltar que a Lei 8.666/93 em seu artigo 116 tambm ratifica as informaes que devam constar no Plano de Trabalho. No SICONV, a tela inicial de um Convnio em anlise, j com o Plano de Trabalho, tem a seguinte configurao:

Tela inicial Convnios

Da se pode observar que so registrados dados referentes aos Partcipes, Cronograma Fsico, Cronograma de Desembolso, discriminao dos Bens e Servios a serem adquiridos ou contratados com recursos do convnio, Plano de Aplicao dos Recursos e Anexos, tais como documentos de comprovao da propriedade dos imveis, declaraes, documentos diversos, oramentos etc. Como esse convnio consultado j est pactuado, pode ser verificado ao lado do ttulo Documento Digitalizado do Convnio, onde se encontra o link Baixar que, quando acessado, estar disponvel o Termo de Convnio correspondente. Assim, deve-se acrescentar, a dificuldade de se aferir o resultado de um projeto quando as metas pactuadas so genricas, mal definidas. Sobre o assunto, h recomendao expressado Tribunal de Contas da Unio, no sentido de que o rgo se abstenha de celebrar convnios com objetos ou planos de trabalho genricos, atentando para que os planos tragam a descrio das aes e metas a serem executadas pelos convenentes, bem como todas as informaes suficientes para a identificao do projeto, atividade ou ao prevista (DOU de 27.04.2006, S. 1, p. 93, TC-012.912/2005-4, Acrdo n 901/2006-TCU-1 Cmara, item 1.2). Caso o projeto bsico ou o termo de referncia no seja entregue no prazo estabelecido ou receba parecer contrrio sua aprovao, proceder-se- extino do convnio ou contrato de repasse, caso j tenha sido assinado. Quando houver, no Plano de Trabalho, a previso de transferncia de recursos para a elaborao do projeto bsico ou do termo de referncia, facultada a liberao do montante correspondente ao custo do servio. Assim, a nova legislao permite a celebrao do convnio, sem a apresentao do projeto bsico, no caso em que o mesmo venha a ser elaborado com recursos do prprio convnio. O Plano de Trabalho ser analisado quanto sua viabilidade e adequao aos objetivos do programa e, no caso das entidades privadas sem fins lucrativos, ser avaliada sua qualificao tcnica e capacidade operacional para gesto do instrumento, de acordo com critrios estabelecidos pelo rgo ou entidade repassador de recursos.

O rgo concedente ou contratante da Administrao Pblica Federal analisar todos os dados da proposta e do plano de trabalho e registrar a manifestao conclusiva dos setores tcnico e jurdico do rgo. Se o plano de trabalho tiver qualquer irregularidade ou impreciso, sero as mesmas informadas ao proponente, para que possa fazer os ajustes, no prazo estabelecido pelo rgo federal. A ausncia de manifestao do proponente no prazo estabelecido implicar a desistncia no prosseguimento do processo.rgo federal Um dos problemas mais freqentes no que diz respeito ao prosseguimento do pleito dos proponentes reside na qualidade dos Planos de Trabalho, em especial, no que diz respeito especificao do objeto. Nesse sentido, o Tribunal de Contas da Unio vem, reiteradamente, determinando aos rgos que atentem para a anlise desses instrumentos. A ttulo de exemplo, cite-se o contido no item 9.4.6.2 do Acrdo n 544/2008-TCU-Plenrio, em que o TCU determinou a rgo pblico que, por ocasio da celebrao de convnios, "exigisse que o plano de trabalho dos convnios a serem celebrados contivesse a especificao completa do bem a ser produzido ou adquirido e, no caso de obras, instalaes ou servios, o projeto bsico, entendido como tal o conjunto de elementos necessrios e suficientes para caracterizar, de modo preciso, a obra, instalao ou servio objeto do convnio, sua viabilidade tcnica, custos, fases, ou etapas, e prazos de execuo, devendo conter os elementos discriminados no inc. IX, art. 6 da Lei n 8.666/1993".

Os pareceres dos setores tcnico e jurdico do rgo podero ser registrados no Portal dos Convnios - SICONV. So acumulativos e ficaro registrados no histrico da proposta, podendo ser consultados sempre que necessrio. Aps a incluso do parecer, ser encaminhado e-mail ao proponente contendo o registro do concedente. O parecer tcnico dever ser registrado durante ou aps a anlise da proposta e do plano de trabalho. O parecer jurdico dever ser registrado aps a anlise do plano de trabalho. Para o usurio responsvel no rgo, ser definido um perfil especifico de acordo com a atribuio e funo para a incluso do parecer. Para finalizar, reitere-se a orientao do Tribunal de Contas da Unio, ao determinar a rgo federal que:"cuidasse para que os convnios firmados pela universidade fossem formalizados com todas as peas exigidas pela IN STN-MF n 01/1997, evitando falhas dos tipos: a) ausncia de aprovao do plano de trabalho pelo concedente; b) ausncia de exame prvio da minuta do convnio e aprovao pelo setor tcnico e pela assessoria jurdica da Unidade; c) ausncia de publicao no DOU", conforme item 9.8.15 do Acrdo n 1.418/2008-TCU-2 Cmara.

Formalizao do Termo de ConvnioVOCSABE QUAIS SO AS CLUSULAS NECESSRIAS NOS INSTRUMENTOS DE CONVNIOS E CONTRATOS DE REPASSE?

A formalizao do Termo de Convnio est disciplinada na Portaria Interministerial n 507/2011, nos artigos 38 e 39. Conter no prembulo do instrumento a numerao sequencial no SICONV, a qualificao completa dos partcipes e a finalidade. H, ainda, clusulas necessrias nos instrumentos de convnios e contratos de repasse.clusulas necessrias I - o objeto e seus elementos caractersticos, em consonncia com o Plano de Trabalho, que integrar o termo celebrado independentemente de transcrio; II - as obrigaes de cada um dos partcipes;

III - a contrapartida, quando couber, e a forma de sua aferio quando atendida por meio de bens e servios; IV - as obrigaes do interveniente, quando houver; V - a vigncia, fixada de acordo com o prazo previsto para a consecuo do objeto e em funo das metas estabelecidas; VI - a obrigao de o concedente ou contratante prorrogar "de ofcio" a vigncia do instrumento antes do seu trmino, quando der causa a atraso na liberao dos recursos, limitada a prorrogao ao exato perodo do atraso verificado; VII - a prerrogativa de o rgo ou entidade transferidor dos recursos financeiros assumir ou transferir a responsabilidade pela execuo do objeto, no caso de paralisao ou da ocorrncia de fato relevante, de modo a evitar sua descontinuidade; VIII - a classificao oramentria da despesa, mencionando-se o nmero e data da Nota de Empenho ou Nota de Movimentao de Crdito e declarao de que, em termos aditivos, indicar-se-o os crditos e empenhos para sua cobertura, de cada parcela da despesa a ser transferida em exerccio futuro; IX - o cronograma de desembolso conforme o Plano de Trabalho, incluindo os recursos da contrapartida pactuada, quando houver; X - a obrigatoriedade de o convenente ou contratado incluir regularmente no SICONV as informaes e os documentos exigidos por esta Portaria, mantendo-o atualizado; XI - a obrigatoriedade de restituio de recursos, nos casos previstos nesta Portaria; XII - no caso de rgo ou entidade pblica, a informao de que os recursos para atender s despesas em exerccios futuros, no caso de investimento, esto consignados no plano plurianual ou em prvia lei que os autorize; XIII - a obrigao do convenente de manter e movimentar os recursos da conta bancria especfica do convnio ou contrato de repasse em instituio financeira controlada pela Unio, quando no integrante da conta nica do Governo Federal; XIV - a definio, se for o caso, do direito de propriedade dos bens remanescentes na data da concluso ou extino do instrumento, que, em razo deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construdos, respeitado o disposto na legislao pertinente; XV - a forma pela qual a execuo fsica do objeto ser acompanhada pelo concedente ou contratante, inclusive com a indicao dos recursos humanos e tecnolgicos que sero empregados na atividade; XVI - o livre acesso dos servidores dos rgos ou entidades pblicas concedentes contratantes e os do controle interno do Poder Executivo Federal, bem como do Tribunal Contas da Unio aos processos, documentos, informaes referentes aos instrumentos transferncias regulamentados por esta Portaria, bem como aos locais de execuo objeto; ou de de do

XVII - a faculdade dos partcipes rescindirem o instrumento, a qualquer tempo; XVIII - a previso de extino obrigatria do instrumento em caso de o Projeto Bsico no ter sido aprovado ou apresentado no prazo estabelecido, quando for o caso; XIX- a indicao do foro para dirimir as dvidas decorrentes da execuo dos convnios, contratos ou instrumentos congneres, estabelecendo a obrigatoriedade da prvia tentativa de soluo administrativa com a participao da Advocacia-Geral da Unio, em caso de os partcipes ou contratantes serem da esfera federal, administrao direta ou indireta, nos termos do art. 11 da Medida Provisria n 2.180-35, de 24 de agosto de 2001; XX - a obrigao de o convenente ou o contratado inserir clusula nos contratos celebrados para execuo do convnio ou contrato de repasse que permitam o livre acesso dos servidores dos rgos ou entidades pblicas concedentes ou contratantes, bem como dos rgos de controle, aos documentos e registros contbeis das empresas contratadas; XXI - a sujeio do convnio ou contrato de repasse e sua execuo s normas do Decreto n 6.170, de 25 de julho de 2007, bem como do Decreto n 93.872, de 23 de dezembro de 1986, e a Portaria Interministerial n 507/2011; XXII - a previso de, na ocorrncia de cancelamento de Restos a Pagar, que o quantitativo possa ser reduzido at a etapa que apresente funcionalidade; XXIII - a forma de liberao dos recursos ou desbloqueio, quando se tratar de contrato de repasse;

XXIV - a obrigao de prestar contas dos recursos recebidos no SICONV; XXV - o bloqueio de recursos na conta corrente vinculada, quando se tratar de contrato de repasse; XXVI - a responsabilidade solidria dos entes consorciados, nos instrumentos que envolvam consrcio pblico; XXVII - o prazo para apresentao da prestao de contas.

CADASTRO DE PROPOSTASO proponente APS CADASTRADO poder celebrar convnios mediante apresentao de proposta de trabalho no SICONV, em conformidade com o programa e com as diretrizes disponveis no sistema. Lembrando que o Governo Federal somente apoiar propostas que estiverem alinhadas com os Programas e Aes definidos no PPA / LDO e LOA. Para isso dever ser primeiramente identificado o programa divulgado no Portal de Convnios, conforme segue :

PRIMEIRO PASSO : IDENTIFICANDO O PROGRAMA : Os Ministrios e demais rgos do Governo Federal, como j vimos no fluxo operacional, disponibilizam as aes e programas no SICONV de acordo com as leis mencionadas (LDO e LOA).

EXERCICIO : Acesse www.convenios.gov.br Clique em ACESSO LIVRE Listagem de Programas de Convnio por rgo Escolha o rgo que para o qual seu projeto est direcionado e clique no cdigo. Leia com ateno o nome do programa, e veja o que mais se relaciona com seu projeto Clique ento no cdigo de 13 dgitos a frente da descrio.

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Observe que aparece na tela vrias informaes e varia ABAS, dados , objetos, anexos. importantes para as propostas, critrios de seleo, se deve apresentar ou no o plano de trabalho, etc... Leia atentamente todas as informaes disponibilizadas, de todas as abas do programa.

Cdigo do Programa, tipo de instrumento, a quem o programa atende, descrio, datas

Aba Dados Qualificao da proposta (se voluntaria, emenda parlamentar ou proponente especifico; A quem o programa atende; Entidades, Municpios , etc.... Descrio; Normalmente esta descrito o objetivo do programa. Quais os estados habilitados; etc.

Aba Objetos Pode estar listado mais de um objeto, identifique o do seu projeto.

Aba Regras de Contrapartida Se ser exigida a contrapartida, os percentuais, etc.

Aba Objetos Pode estar listado mais de um objeto, identifique o do seu projeto. Aba Regras de Contrapartida

Aba Anexos Fique atento se houver anexos pois nesta aba so anexadas as informaes e diretrizes para a participao neste programa.

Aba Lista de Itens / Tipo de Despesa O rgo concedente poder definir quais itens podero ser colocados no PT.

DICAS IMPORTANTES:

Tenha um Planejamento Estratgico da Entidade Tenha um Banco de Projetos para atender ao planejamento Escolha/Pesquise os programas do Governo Federal Faa um memria de clculo (planilha) com os dados necessrios para preencher os campos solicitados quando da incluso da proposta, por exemplo : Metas e etapas, cdigo de natureza da despesa, tipo de despesa, unidade de fornecimento, quantidades, valores unitrio e total, se o valor ser do concedente ou do proponente, se contrapartida financeira ou de bens e servios, e o cronograma.

MEMORIA DE CALCULOVIDE ANEXO I e II

Nesta planilha devera ser preenchido :

Nome do Projeto Inicio e Termino do Projeto

Metas Inicio e Termino do Projeto

Etapas Inicio e Termino do Projeto

Itens Natureza de Despesa * Tipo de despesa Cdigo do Item Descrio do Item Unidade de Medida Quantidade Valor Unitrio Valor Total Responsvel pelo desembolso do valor do item (Concedente / Proponente)

*Tabela de Cdigo de Natureza de Despesa Anexo III

INCLUINDO A PROPOSTA NO SISTEMA :

Acesse o portal com sua senha e login (lembrando que o perfil dever incluir cadastramento de propostas)

Clique em PROPOSTAS Incluir Propostas

SELECIONANDO PROGRAMA

O sistema pede as informaes do programa previamente selecionado : Cdigo do rgo, ano, cdigo do programa (caso haja duvida o sistema permite a consulta, basta clicar na LUPA) Selecione o programa

Clique em PREENCHER VALORES

Valor Global do Convnio: o valor do repasse do governo mais o valor total da contrapartida, incluindo a contrapartida de bens e servio. Valor de Repasse: o valor total que o governo federal vai repassar para a realizao das aes do convnio ou contrato de repasse. Valor de contrapartida: o valor total da contrapartida a ser desembolsada, incluindo a contrapartida financeira e a contrapartida de bens e servio.

Valor de Contrapartida Financeira: a contrapartida a ser colocada pela entidade em dinheiro. Essa contrapartida dever ser depositada na conta do convnio de acordo com o cronograma de desembolso. Valor de Contrapartida em Bens e Servio: essa contrapartida mensurada, ou seja, um bem, estrutura ou pessoal que vai ser disponibilizado para o convnio, nessa contrapartida no h desembolso de dinheiro. Objeto: muitos programas apresentam mais de um objeto, o proponente deve selecionar quais objetos estaro selecionados na proposta.

Clique em Salvar

Clique em Finalizar Seleo

Digite ento os DADOS DE SEU PROJETO (Obs : o sistema permite que voc selecione o texto no arquivo especifico de seu projeto ex. em Word copie e cole no espao especifico do sistema) Justificativa Objeto (a CEF sugeri que o objeto seja claro e objetivo) Capacidade Tcnica - a entidade vai construir um pequeno texto sobre a sua capacidade para realizar tal convnio, citando outros projetos realizados, estrutura que dispe tanto fsica, quanto humana. Anexo capacidade tcnica: a entidade deve inserir o seu currculo institucional e/ou currculos dos gestores do projeto. No se esquea de ENVIAR O ANEXO Escolha, dentre as opes disponveis no sistema, o Banco e agencia em que quer que o repasse seja depositado. Esta conta ser exclusiva para o projeto, no podendo ser utilizada com outra finalidade. No se esquea que a portaria Interministerial 127 artigo 42, exige que o valor seja aplicado. Data de incio e trmino previstos do projeto Os valores viro preenchidos Valor e ano do repasse do recurso (valor do concedente) . NO ESQUECER DE CLICAR EM ADICIONAR REPASSE E finalizar a tela clicando em CADASTRAR A PROPOSTA J teremos ento o numero da proposta cadastrada, porem s enviaremos para anlise do concedente aps preenchermos todas as abas. (Plano de Trabalho)

. PLANO DE TRABALHO

OBS: A elaborao prvia da memria de clculo facilita o preenchimento do plano de trabalho no SICONV.

INSERINDO O CONOGRAMA FISICO

Clicar na aba CRONO FISICO

Clique em incluir Meta

Especificao: descrever a meta, que deve ser quantitativa e qualitativa. Unidade de fornecimento: preencher a unidade de fornecimentos, ou seja, se dirias, horas, ms, litros etc. Geralmente uma meta composta por mais de uma etapa sendo, na sua maioria, atividades diferentes assim como valores. Nesse caso, pode ser preenchido em unidade o nome da atividade a ser realizada. Quantidade: deve ser preenchida a quantidade de unidades de fornecimento para a meta. Se no for possvel mensurar, pode ser colocada a unidade 1. Valor total: deve ser preenchido o valor total previsto para a meta. Valor unitrio: o sistema preenche automaticamente, aps o preenchimento da quantidade e do valor total. Data de incio e data de trmino: devem ser preenchidas as datas para ser iniciada e finalizada a realizao da meta. Essas datas no podem ultrapassar as datas de vigncia da proposta j cadastrada. UF, Municpio, Endereo, CEP: devem ser preenchidos caso o proponente saiba onde ser realizada a meta.

Obs : Incluir todas as metas, aps includas o sistema informa que o VALOR TOTAL DAS METAS ATINGIU O VALOR TOTAL DO CONVENIO (valor total do convenio = valor do repasse + o valor da contrapartida). As metas sero listadas uma a uma no final da pgina.

Clique em incluir Etapa

As etapas sero includas clicando na frente de cada meta listada no final da pgina.

PREENCHER :

Especificao: descrever a etapa, que deve ser quantitativa e qualitativa. Unidade de fornecimento: se for o caso, preencher a unidade de fornecimentos, ou seja, se dirias, horas, ms, litros etc. Geralmente uma etapa composta por vrias despesas, assim como valores, nesse caso pode ser preenchido em unidade o nome da atividade a ser realizada. Quantidade: deve ser preenchida a quantidade de unidades de fornecimento para a etapa, se no for possvel mensurar pode ser colocada a unidade 1.

Valor total: deve ser preenchido o valor total previsto para a etapa. Valor unitrio: o sistema preenche automaticamente, aps o preenchimento da quantidade e do valor total. Data de incio e data de trmino: devem ser preenchidas as datas para serem iniciada e finalizada a realizao das etapas. Essas datas no podem ultrapassar as datas de vigncia da meta j cadastrada.

UF, Municpio, Endereo, CEP: devem ser preenchidos caso a entidade saiba onde ser realizada a etapa, caso contrrio, pode ser deixado em branco.

Obs : Inclua todas as etapas da meta. Tambm aparecera uma mensagem em tarja amarela O VALOR TOTAL DAS ETAPAS ATINGIU O VALOR DA META.Clique na tecla VOLTAR duas vezes e inclua todas as etapas de cada META.

CRONOGAMA DE DESEMBOLSO

Clicar na aba CRONO DESEMBOLSO

Incluir parcela do cronograma de desembolso

Lembre-se que j esta detalhado na memria de clculo o cronograma, fica bem mais fcil de entender e preencher esta aba.

Exemplo : Neste exemplo destacamos apenas duas parcelas de desembolso :

Cronograma da desembolso da concedente mai/11

Meta 01 Etapa 1 Meta 1

188.610,00 188.610,00

-

Meta 02

21.600,00

-

Etapa 1 Meta 2

21.600,00

-

Primeira Parcela de Desembolso

Meta 03 Etapa 1 Meta 3

86.000,00 86.000,00

-

Responsvel : Concedente Ms : Maio

TOTAL

296.210,00

-

Cronograma da desembolso da convenente mai/11

Meta 01 Etapa 1 Meta 1 Meta 02 Etapa 1 Meta 2

16.080,00 16.080,00 13.000,00 13.000,00

-

Segunda Parcela de Desembolso

Responsvel : Convenente Ms : Maio -

TOTAL Concedente Convenente Total Convenio 29.080,00 296.210,00 29.080,00 325.290,00

Escolha a opo de desembolso, se concedente (governo) ou convenente (entidade). Em seguida escolha o ms, digite o ano e o valor da parcela. O sistema vai pedir para associar o valor do desembolso a cada meta, ou seja, vai ser necessrio informar o valor que o desembolso vai contemplar em cada meta. Aps ter todas as metas associadas, deve ser associado o desembolso para cada etapa. O sistema lista todas as etapas relativas a cada meta, devendo ser feita a associao do valor a todas as etapas listadas. O sistema vai abrir o campo para ser preenchido o valor a ser associado, em seguida deve ser digitado o valor e salvar. Aps inseridos todas as parcelas de desembolsos, feitas as associaes das metas e etapas a tela inicial desta ABA relaciona todas as parcelas para conferencia.

Obs : Cuidado: no cronograma de desembolso s inserimos desembolsos financeiros, tanto do governo, quanto da contrapartida financeira do prponente. No deve ser inserida contrapartida de bens e servio nesta aba.

PLANO DE APLICAO DETALHADO

Clicar na ABA PLANO DE APLICAO DETALHADO

Primeiro deve ser selecionado o tipo de despesa (j definido na memria de clculo) a ser includo entre as opes:

BEM informar se a despesa a ser lanada um BEM, ou seja, um produto a ser adquirido. Ex: bens temos os materiais permanentes, elemento de despesa 449052, e material de consumo 339030. SERVIO para informar os servios a serem contratados. Ex : ligado a essa opo esto os elementos de despesa 3.3.90.36 (outros servios de terceiro pessoa fsica); 3.3.90.39 (outro servio de terceiro pessoa jurdica); 3.3.90.33 (despesa com passagens e locomoo); 3.3.90.14 (dirias civil).

OBRA para lanar despesas relacionadas a uma obra. Como parte das obras est o elemento de despesa 4.4.90.51 Obras e Instalaes TRIBUTO - aba especfica para lanar tributos, tipo INSS, IPVA, IPTU entre outros. Essa opo est ligada a natureza de despesa 3.3.90.47 ou 3.3.90.32. Faa a opo do tipo de despesa: DESPESAS ADMINISTRATIVAS: desde que autorizada pelo rgo concedente no ato da divulgao do programa, podem ser includas nas propostas despesas administrativas em at 15%. So despesas que visam suporte administrativo na execuo dos convnios ou contrato de repasse. O sistema aceita que sejam lanadas despesas administrativas como materiais, servios ou tributos. Podem tambm ser lanadas despesas compartilhadas, ou seja, aquelas despesas em que parte ser paga pelo convnios atravs dos recursos repassados.

Preencher os dados do item : Descrio Destaque a que meta e etapa pertence o item Natureza da aquisio se recurso do convenio ou contrapartida em bens e servios. Cdigo da natureza de despesa (Anexo 3) Unidade de fornecimento do item (ms, hora, unidade, diaria, etc..) Valor total Quantidade O valor unitrio calculado pelo sistema Endereo de execuo do servio, instalao do bem ou realizao da obra.

Clicar em INCLUIR

Inclua todos os itens e somente aps conferir se todos os itens (daquele tipo de despesa) foram includos clicar em ENCERRAR

Obs : Importante destacar que quando houver mais de um tipo de despesa voltar para a aba PLANO DE APLICAO DETALHADO e selecionar o novo tipo e seguir os mesmos passos, incluindo os itens e encerrando.

Continue inserindo os bens, servios, obras e tributos at ter includo todas as informaes. Quando tudo for concludo aparecer a informao abaixo.

PLANO DE APLICAO CONSOLIDADO

Clique no plano de aplicao consolidado para conferir como foram lanadas as informaes

INCLUSO DE ANEXOS

Incluir os arquivos na ABA anexos, caso existam, como exemplo : memria de calculo, projeto completo, fotos, etc...

Clique em escolher o arquivo.

Selecione o arquivo

Clique em Anexar

Aps anexar todos os arquivos que desejar clique em finalizar.

INCLUSO DO PROJETO BASICO/TERMO DE REFERNCIA

O projeto bsico ou termo de referncia podem ser anexados ao SICONV durante o preenchimento do plano de trabalho, ou posteriormente.

Projeto Bsico Pela lei 8666/93 o projeto bsico aquele que envolve projeto de engenharia ou arquitetura. Esse tipo de instrumento exigido quando o objeto do convnio trata de obras.

projeto bsico - conjunto de elementos necessrios e suficientes, com nvel de preciso adequado, para caracterizar a obra ou servio, ou complexo de obras ou servios, elaborado com base nas indicaes dos estudos tcnicos preliminares, que assegurem a viabilidade tcnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliao do custo da obra ou servio de engenharia e a definio dos mtodos e do prazo de execuo;

Termo de referncia o instrumento que para sua elaborao necessrio um maior detalhamento do servio a ser prestado ou dos bens a serem adquiridos, muitas vezes para tal elaborao necessrio um estudo tcnico ou ajuda de um profissional da rea a que se destina o objeto da proposta. Geralmente quando o governo solicita a elaborao de um termo de referncia, apresento um roteiro explicativo de como elaborar.

termo de referncia - documento apresentado quando o objeto do convnio contrato de repasse ou termo de cooperao envolver aquisio de bens ou prestao de servios, que dever conter elementos capazes de propiciar a avaliao do custo pela Administrao, diante de oramento detalhado, considerando os preos praticados no mercado, a definio dos mtodos e o prazo de execuo do objeto.

ENVIANDO A PROPOSTA PARA ANALISE

Clique na aba DADOS

No fim da pagina selecione e clique em ENVIAR PARA ANALISE

Neste momento caso tenha inconsistncia ou erro aparecer uma mensagem, v at a aba relacionada ao erro e corrija.

Caso esteja tudo certo aparecer uma mensagem :

Clique em sim

Aparecer ento a mensagem de

PROPOSTA/PLANO DE TRABALO/CONVENIO ENVIADA PARA ANALISE

A situao da proposta passa a ser PROPOSTA EM ANALISE, a partir desta mensagem a proposta s estar aberta para um tcnico responsvel do rgo concedente para analise.

A proposta pode ser rejeitada, aprovada ou o tcnico pode emitir pareceres solicitando alguma informao extra ou mesmo correes. Estes pareceres devem ser acatados pelo proponente que dever prontamente responder s solicitaes. Caso haja duvidas, recomendamos ligar para o rgo, solicitar atendimento do tcnico responsvel pelo SICONV e ento esclarec-las, para que a proposta volte para analise e ento seja aprovada.

Aps aprovao da proposta, o recursos dever ser EMPENHADO, o convenio ASSINADO pelas partes e publicado.

O valor do repasse ser depositado em conta corrente especifica e somente aps o deposito da contrapartida, o convenio dever ter sua execuo iniciada.