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EPIDEMIOLOGIA ESERVIOS DE SADE -
INDICADORES DE SADE
Curso de Gesto Regionalizada
SESAB/SUVISA/DIS
Salvador - 2009
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Tpicos da Exposio
1. Epidemiologia- Conceito2. Objetivos da Epidemiologia3. Usos da Epidemiologia
4. Medidas de ocorrncia de eventos sade5. Indicadores de sade Conceito6. Critrios para avaliao e seleo de indicadores
7. Principais indicadores de sade8. Indicadores Ripsa9. Aspectos importantes
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EpidemiologiaEpidemiologia -- ConceitoConceito
Estuda o processo sade-doena em coletividades
humanas, analisando a distribuio dos fatores derisco e determinantes das doenas, agravos e
eventos em sade coletiva, propondo medidas depreveno, controle ou erradicao, e fornecendo
informaes que sirvam de suporte aoplanejamento, administrao e avaliao das aes
de sade
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... e fornecendo
indicadores que sirvam de suporte aoplanejamento, administrao e avaliao das aes
de sade
EpidemiologiaEpidemiologia -- ConceitoConceito
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a cincia que estuda a distribuio e os
determinantes dos problemas de sade (efenmenos associados) em populaes humanas
EpidemiologiaEpidemiologia -- ConceitoConceito
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Distribuio
A epidemiologia ocupa-se da freqncia e do
padro de eventos de sade em uma populao
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Distribuio
Freqncia
Quantificao por meio de medidas
PadroTempo Quando?Lugar Onde?Pessoa Quem?
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Fatores Determinantes
Aqueles que causam ou possibilitam a ocorrncia
de doenas; fatores associados s doenas eagravos
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POPULAO
A epidemiologia busca determinantes
e solues coletivas
RACIOCNIOCONCEITOS
TCNICAS
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OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA
1. Descrever a distribuio e a magnitude dosproblemas de sade nas populaes humanas
Onde ocorrem os problemas? Que pessoas so atingidas? Quando ocorrem os problemas?
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OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA
2. Identificar fatores etiolgicos na gnese dasenfermidades
O que causa esse problema?
Existe medida de controle?
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3. Proporcionar dados essenciais para oplanejamento, execuo e avaliao das aes
de preveno, controle e tratamento dasdoenas, bem como estabelecer prioridades
Quais caractersticas existem nesse localque favorecem o aparecimento desseproblema?
Essas caractersticas so passveis deinterveno?
Que tipo de interveno?
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA
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Informaes epidemiolgicas
Essenciais para a formulao de polticas desade, planejamento e programao de aes e
servios
Auxiliam na gesto do sistema e dos servios de
sade, oferecendo suporte tomada de deciso
Contribuem para o estabelecimento deprioridades
Identificam fatores etiolgicos e eventos quedeterminam a situao de sade
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USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Diagnstico da situao de sade- Investigao etiolgica- Determinao de riscos- Aprimoramento na descrio do quadro clnico
- Determinao de prognsticos- Identificao de sndromes e classificao dedoenas
- Verificao do valor de procedimentos diagnsticos- Planejamento e organizao de servios- Avaliao das tecnologias, programas ou servios- Anlise crtica de trabalhos cientficos
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PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Anlise da situao de sade
- Avaliao de programas, servios ou tecnologias
- Planejamento e organizao de servios
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PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Anlise da situao de sade
- Avaliao de programas, servios ou tecnologias
- Planejamento e organizao de servios
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ANLISE DE SITUAO DE SADE
Objetivo:
Conhecer a situao de sade da populao e suastendncias com vistas a implementar aes desade adequadas, efetivas e oportunas
Estratgias:
- Inquritos de sade- Monitoramento das condies de sade- Diagnstico das necessidades de sade
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PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Anlise da situao de sade
- Avaliao de programas, servios ou tecnologias
- Planejamento e organizao de servios
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PRINCIPAIS USOS DA EPIDEMIOLOGIA
- Anlise da situao de sade
- Avaliao de programas, servios ou tecnologias
- Planejamento e organizao de servios
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PLANEJAMENTO E ORGANIZAO DESERVIOS
Objetivo:
Definio de prioridades e melhor uso dosrecursos
Estratgia:- Subsdio ao planejamento para indicao de
aes que aprimorem a ateno sade,modificando, assim, as condies de sade dapopulao
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A Epidemiologia uma cincia com condies de
contribuir com a capacidade dos servios de sade
para transformar as condies de vida e a situao
de sade da populao.
Epidemiologia em Servios de Sade
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Em que se baseia a Epidemiologia?
Dados e informaes dos servios de sade
Informaes clnico-laboratoriais Cincias bsicas da sade
Demografia Estatstica
Cincias sociais e cincias humanas Poltica, administrao e gesto de servios
Informtica e tecnologia da informao
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CARACTERSTICAS DA POPULAO (idade, sexo, nascimentos)
MORBIDADE E MORTALIDADE DETERMINANTES SCIO-ECONMICOS (educao, saneamento,habitao, emprego, transporte, cultura, organizao social e
poltica) SERVIOS DE SADE (rede de unidades: caractersticas,instalaes e equipamentos, oferta de servios, cobertura, acesso,
distribuio) OUTRAS DE INTERESSE (recursos humanos, oramento e custos,tecnologia, processos de trabalho)
Variveis epidemiolgicas
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Anlise da situao de sade Planejamento das aes de sade
Vigilncia em sade(epidemiolgica, sanitria,nutricional, ambiental, do trabalho,
etc.) Avaliao de servios, programas e
tecnologias de sade
Usos da Epidemiologia nos servios de sade:
Epidemiologia em Servios de Sade
Informaesepidemiolgicas
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Medidas de Ocorrncias deEventos Sade
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Medidas Indicadores
ConceitoSo medidas-sntese que contm informao
relevante sobre determinados atributos edimenses do estado de sade, bem como do
desempenho do sistema de sade
(OPAS, 2001)
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Indicadores de Sade Dados de morbidade, incapacidade, acesso a
servios, qualidade da ateno, condies devida e fatores ambientais passaram a ser
mtricas utilizadas na construo deindicadores de sade, que se traduzem em
informao relevante para a quantificao e aavaliao das informaes em sade.
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Devem refletir a situao sanitria de uma populao eservir para a vigilncia das condies de sade
Principais usos:
Descrio das condies de sade e de vida de umapopulao
Avaliao de intervenes
Investigaes epidemiolgica
Indicadores de Sade
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1. Traduzem diretamente a situao de sade (ou suafalta) em um grupo populacional
Ex: mortalidade e morbidade
2. Referem s condies ambientais que influenciam a
rea de sadeEx: abastecimento de gua, rede de esgotos
3. Medem os recursos materiais e humanos relacionadoss atividades de sadeEx: n de profissionais de sade, n de leitoshospitalares em relao populao
Indicadores de Sade
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Critrios para seleo de indicadores
(Pereira, 2000)1) Validade mede ou representa o fenmeno
considerado
2) Reprodutibilidade obtm resultadossemelhantes quando a medida repetida
3) Representatividade maior cobertura
populacional
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Critrios para seleo de indicadores
(Pereira, 2000)
4) Questo tica no acarreta malefcios ouprejuzos s pessoas investigadas e preserva
confidencialidade dos dados individuais
5) Oportunidade, simplicidade, facilidade de
obteno e custo compatvel
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Medidas: Nmeros Relativizados
Proporo
Razo -
ndice Medidas Multidimensional (IMC, APGAR, Glasgow)
Risco Coeficiente
Mortalidade x 100,000 Letalidade x 100 Mort. Infantil x 1000 NV Mort. Materna x 1000NV
Incidncia x 100,000 Prevalncia x 100,000
No Risco Frao Mortalidade Proporcional
Proporo de casos
nN
n1n2
Razo de Sexos Razo de Incidncia acumuladas
C I di d d S d
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Como os Indicadores de Sade soExpressos?
RazoO numerador (n) no est includo no denominador (d)
n(d-n)
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RAZO DA MORTALIDADE POR AIDS ENTRE O SEXO MASCULINO E FEMININO.
BAHIA, 1996 - 2006
1,7
2,7
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
%
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SIM
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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007 (2)
Direto 50,9 61,9 66,1 72,0 68,7 71,0 68,1 66,3
Corrigida 89,6 109,0 116,4 126,7 120,9 124,9 119,8 116,7
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
RAZO/10
0.000NV
FONTE: DIRETO: SESAB/SUVISA/DIS-SIM e SINASC *fc = 1,76CORRIGIDA: MS/SVS; USP
**Elaborado em 02/06/2009
RAZO DE MORTALIDADE MATERNA OBTIDA PORMTODO DIRETO E CORRIGIDA*.
BAHIA, 2000 - 2006**
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PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS SEGUNDO
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40/90
3,7
12,5
81,1
10,8
18,1
62,1
0,010,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
%
Nenhum a 1-3 4 e m ais
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SINASC *Dados relim inares
PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDONMERO DE CONSULTAS PR-NATAIS.
BAHIA, 2000-2007*
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Fem.
11%
Masc.89%
1988
Fem.33%
Masc.67%
Fem.41%
Masc.59%
2007
2000
PROPORO DE CASOS DE AIDS, SEGUNDO SEXOE ANO DO DIAGNSTICO. BAHIA, 1998, 2000 E 2007.
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SINAN
PERCENTUAL DE INTERNAES NA REDE SUS
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42/90
4,6
9,0 8,5
20,7
17,9
10,2
7,77,0
14,4
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
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43/90
30,2
40,9
14,1
59,0
6,4
67,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
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Como os Indicadores de Sade soExpressos?
Coeficiente ou Taxa
Probabilidade ou risco de doena numa populao eespao de tempo definidos
Coeficiente = Nmero de casos de doena/de incapacidade/ de morte xconstante
Populao em risco de adoecer/de morrer/de ficar incapacitado
COEFICIENTE DE INCIDNCIA DE TUBERCULOSE
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29,624,9
40,7
67,1
28,826,0 24,1
19,1
42,9 40,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Centro -Leste
Centro -Norte
ExtremoSul
Leste Nordeste Norte Oeste Sudoeste Sul BAHIA
POR
100.0
00HAB.
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SINAN
COEFICIENTE DE INCIDNCIA DE TUBERCULOSE,SEGUNDO MACRORREGIO DE RESIDNCIA.
BAHIA, 2007
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TAXA DE MORTALIDADE EM INDIVDUOS DE 60
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47/90
418,1
1.149,0
103,3
318,0
-
200,0
400,0
600,0
800,0
1.000,0
1.200,0
1.400,0
Neoplasias D. Ap. Circulatrio C. Externas D. Ap. Respiratrio
TAXA/100.000
HA
BITANTES
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIM * Dados Prelim inares
TAXA DE MORTALIDADE EM INDIVDUOS DE 60ANOS E MAIS, SEGUNDO PRINCIPAIS GRUPOS
DE CAUSA. BAHIA, 2007*
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Indicadores operacionais: medem o
trabalho realizado, seja em funo daqualidade, seja em funo daquantidade
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Mortalidade - Principais indicadores
Coeficiente de Mortalidade Geral:
Estima o risco de morrer em uma determinadarea, num determinado ano.
Seu valor afetado pela composio etria dapopulao Populaes velhas (pases desenvolvidos)
maior CMG que aquele verificado empopulaes jovens
Padronizao para comparar reas comdiferentes estruturas populacionais
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Mortalidade - Principais indicadores
Coeficientes Especficos de Mortalidade por causas:
Estima o risco de morrer a que est sujeita umapessoa por uma determinada causa
Expressa gravidade No abrangem todo o espectro de eventos que
acometem a populao (alta incidncia com baixaletalidade)
TAXA DE MORTALIDADE SEGUNDO PRINCIPAIS
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TAXA DE MORTALIDADE SEGUNDO PRINCIPAISGRUPOS DE CAUSA. BAHIA, 1996 - 2007*
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
TAXA/100.000HAB
D.Ap.Circulat.
Mal definidas
C.Externas
Neoplasias
D.Ap.Respirat.
D.Endcrinas
D.Infec.Parasit.
FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SIM
* Dados preliminares
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Mortalidade - Principais indicadores
Coeficientes Especficos de Mortalidade por causas:
Podem substituir indicadores de morbidadequando estes no esto disponveis
Ex.: Alta taxa de letalidade similar morbidade na populao (ex. CA de pncreas,raiva)
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Mortalidade - Principais indicadores
Coeficientes Especficos de Mortalidade por
causas evitveis:Causa evitveis: doenas ou agravos que
raramente ou nunca deveriam evoluir parabito
Expressa baixa qualidade de servios
assistenciais
BITOS MATERNOS, SEGUNDO O TIPO EC S C S S *
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PRINCIPAIS CAUSAS. BAHIA, 2006*
Obsttricos
diretos
64%
Obsttricos
indiretos
28%
Causas no
especif.
1%
Maternos tardios
4%
No obsttricos
3%
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM
DAC 24,4%
DAR 20,0%AIDS 15,0%
Transt.hipertensivos 22,5%
Compl.trab.parto 22,5%
Aborto 21,6%
* Elaborado em 8/08/2008
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M l d d P d d
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Mortalidade - Principais indicadores
Coeficiente de Mortalidade por idade (faixasetrias):
A probabilidade de morrer est relacionada idade, independente do sexo
Descreve o perfil de mortalidade por faixaetriaEx.: Coeficiente de Mortalidade Infantil
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TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL, SEGUNDO
8/12/2019 apostila indicadores
58/90
13,6
11,7
2,72,6
10,3
5,1
26,6
19,4
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
TMI(por1.00
0NV)
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM e SINASC
< 1 ano
28 d a 11 meses
< 7 dias
7 a 27 dias
*Dados preliminares
,FAIXA ETRIA. BAHIA, 2000 - 2007*
M t lid d P i i i i di d
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Mortalidade - Principais indicadores
Coeficiente de Letalidade: Estima o risco de morrer por determinada doena
dado que apresentou a doena
Expressa gravidade de uma doena
Nmero de casos, bitos e coeficiente de letalidade (%) de ttano neonatal,
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coqueluche, difteria e sarampo, em menores de um ano municpio de Salvador
Estado da Bahia 1990 2003.
Fonte: SESAB/SUVISA/DIS
M rt lid d Princip is indic d r s
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Mortalidade - Principais indicadores
Mortalidade Proporcional: Estima a frao de contribuio de determinada
causa ou categoria com relao ao total de bitos
Em < 1 ano correlao com condies sociais esanitrias
Em
50 anos de idade (Swaroop Uemura) correlao com condies sociais e de assistncia
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSASEXTERNAS EM ADOLESCENTES (10 19 ANOS)
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EXTERNAS EM ADOLESCENTES (10 - 19 ANOS),
SEGUNDO SEXO. BAHIA, 2002 - 2007*
2002 2003 2004 2005 2006 2007
MASC. 65,2 66,5 67,8 67,2 87,4 72,8
FEM. 31,7 30,9 29,4 27,0 12,6 35,7
0,0
10,0
20,0
30,040,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0%
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIM; SSP/DPT/IML *Dados preliminares
Morbidade Principais indicadores
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Morbidade - Principais indicadores
Coeficientes de Prevalncia e Incidncia Fatores que influem na magnitude dos coeficientes de
prevalncia:
Introduo de fatores queprolongam a vida dos pacientes semcur-los - cronicidade (teraputica)
Introduo de fatores que previnam adoena (profiltico)
Aumento da incidncia Elevado coeficiente de letalidade dadoena
Aprimoramento de tcnicas dediagnstico
Introduo de fatores que permitamo aumento da cura de uma doena(teraputica) ou
Imigrao de doentes de outrasreas
Emigrao de doentes para outrasreas
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INTERNAES DE PACIENTES NA REDE SUS, SEGUNDO MACRORREGIODE RESIDNCIA. BAHIA, 2007
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FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIH-SUS
MACRORREGIODE RESIDNCIA
INTERNAES
TOTAL Na macrorregiode residncia
Fora damacrorregio de
residncia
N % N %Centro-Leste 143.361 15,6 128.623 14.738 10,3
Centro-Norte 73.233 8,0 68.053 5.180 7,1
Extremo Sul 44.174 4,8 43.082 1.092 2,5
Leste 233.801 25,5 230.940 2.861 1,2
Nordeste 51.144 5,6 46.120 5.024 9,8
Norte 66.037 7,2 62.573 3.464 5,2
Oeste 51.256 5,6 48.979 2.277 4,4
Sudoeste 118.951 13,0 115.168 3.783 3,2
Sul 135.701 14,8 130.743 4.958 3,7
BAHIA 917.658 100,0 874.281 43.377 4,7
INTERNAES (%) NA REDE SUS, FORA DA MACRORREGIO DE RESIDNCIA DOPACIENTE, SEGUNDO GRUPOS DE CAUSAS SELECIONADOS E MACRORREGIO. BAHIA,2007
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FONTE: SESAB/SUVISA/DIS-SIHSUS
GRUPO DE CAUSAS Centro-Leste Centro-Norte Extremo-Sul Leste Nordeste Norte Oeste Sudoeste Sul
Neoplasias 41,2 38,8 19,0 0,9 47,0 44,6 24,7 21,0 11,8
D. do sangue 10,2 7,2 3,4 1,3 9,1 2,2 5,7 5,9 7,3
D. Sistema nervoso 35,7 42,2 10,1 0,4 40,8 14,5 11,6 11,0 14,7D. olho e anexos 97,1 95,2 42,9 - 98,1 93,9 94,6 68,8 93,2
D. do ouvido 19,5 54,2 12,5 0,3 63,4 41,7 16,7 18,6 36,4
D. Ap. circulatrio 12,8 8,0 1,8 0,8 10,7 5,3 7,4 3,7 4,3
D. Ap. digestivo 11,3 6,4 1,6 1,5 8,8 5,3 7,4 2,9 3,7
D. Sist. Osteomusc. 17,1 13,4 3,6 1,2 16,2 10,7 13,5 10,9 4,3
D. Ap. genitur inrio 10,3 6,4 1,9 1,8 8,8 5,0 4,5 2,3 4,4
Afec. Orig. no PPN 16,4 12,9 2,2 1,1 32,8 1,3 1,8 3,1 2,0
Malf. congnitas 27,0 41,8 5,7 0,5 48,2 35,6 16,3 18,2 33,3
C. mal definidas 21,8 24,9 2,8 0,6 28,8 8,1 12,5 8,4 15,9
Leses eenvenenm. 22,4 33,4 2,9 1,8 26,7 3,5 8,7 6,7 7,4
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MALDEFINIDAS. BAHIA, 2000 - 2007*
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29,7
26,725,4 25,7 24,8 25,3
14,914,3
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
%
FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM*Dados preliminares
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MALDEFINIDAS, SEGUNDO MACRORREGIO DE
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RESIDNCIA. BAHIA, 1996 - 2007*
C. Leste C. Nor te Ext . Sul Leste Nordeste Nor te Oeste Sudoeste Su l Bahia
1996 40,4 46,5 36,0 7,5 35,8 43,8 58,7 47,0 32,7 32,7
2007 21,8 17,5 13,7 6,0 15,9 19,4 26,0 17,2 15,0 14,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
%
FONTE:SESABSUVISA/DIS-SIM *Dados preli m inares
Indicadores Ripsa
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Indicadores Ripsa
Indicadores e Dados Bsicos para a
Sade IDB
Os indicadores destinados anlise dasituao de sade se referem ao estadode sade da populao e aos fatores que
a determinam. Na Ripsa, convencionou-se classific-los em:
(i) indicadores demogrficos
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(i) indicadores demogrficos
Populao total - A.1 Razo de sexos - A.2 Taxa de crescimento da populao - A.3 Grau de urbanizao - A.4 Proporo de menores de 5 anos de idade na populao - A.13 Proporo de idosos na populao - A.14 ndice de envelhecimento - A.15 Razo de dependncia - A.16 Taxa de fecundidade total - A.5 Taxa especfica de fecundidade - A.6 Taxa bruta de natalidade - A.7 Mortalidade proporcional por idade - A.8 Mortalidade proporcional por idade, em menores de 1 ano de idade - A.9 Taxa bruta de mortalidade - A.10 Esperana de vida ao nascer - A.11 Esperana de vida aos 60 anos de idade - A.12
(ii) indicadores socioeconmicos
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( ) nd cadores soc oeconm cos
Taxa de analfabetismo - B.1
Nveis de escolaridade - B.2 Produto Interno Bruto (PIB) per capita -B.3
Razo de renda - B.4 Proporo de pobres - B.5 Taxa de desemprego - B.6 Taxa de trabalho infantil - B.7
(iii) indicadores de mortalidade
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( ) m Taxa de mortalidade infantil - C.1 Taxa de mortalidade neonatal precoce - C.1.1 Taxa de mortalidade neonatal tardia - C.1.2 Taxa de mortalidade ps-neonatal - C.1.3
Taxa de mortalidade perinatal - C.2 Taxa de mortalidade em menores de 5 anos - C.16 Razo de mortalidade materna - C.3 Mortalidade proporcional por grupos de causas - C.4 Mortalidade proporcional por causas mal definidas - C.5 Mortalidade proporcional por doena diarrica aguda em menores de 5 anos - C.6
Mortalidade proporcional por infeco respiratria aguda em menores de 5 anos - C.7 Taxa de mortalidade especfica por doenas do aparelho circulatrio - C.8 Taxa de mortalidade especfica por causas externas - C.9 Taxa de mortalidade especfica por neoplasias malignas - C.10 Taxa de mortalidade especfica por acidente de trabalho - C.11 Taxa de mortalidade especfica por diabete melito - C.12 Taxa de mortalidade especfica por aids - C.14 Taxa de mortalidade especfica por afeces originadas no perodo perinatal - C.15 Taxa de mortalidade especfica por doenas transmissveis - C.17
(iv) indicadores de morbidade e fatores
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de risco Incidncia de doenas transmissveis - D.1
Sarampo - D.1.1 (*) Difteria - D.1.2 (*) Coqueluche - D.1.3 (*) Ttano neonatal - D.1.4 (*) Ttano (exceto neonatal) - D.1.5 (*) Febre amarela - D.1.6 (*) Raiva humana - D.1.7 Hepatite B - D.1.8 (*)
Hepatite C - D.1.14 (*) Clera - D.1.9 (*) Febre hemorrgica do dengue - D.1.10 Sfilis congnita - D.1.11 (*) Rubola - D.1.12 (*) Sndrome da rubola congnita - D.1.13 (*)
Doena meningoccica - D.1.15 (*) Taxa de incidncia de doenas transmissveis - D.2 Aids - D.2.1 Tuberculose - D.2.2 (*) Dengue - D.2.3 (*) Leishmaniose tegumentar americana - D.2.4 (*) Leishmaniose visceral - D.2.5 (*)
(iv) indicadores de morbidade e fatores
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de risco (continuao) Taxa de deteco de hansenase - D.3 ndice parasitrio anual (IPA) de malria - D.4 Taxa de incidncia de neoplasias malignas - D.5 Taxa de incidncia de doenas relacionadas ao trabalho - D.6 Taxa de incidncia de acidentes de trabalho tpicos - D.7 Taxa de incidncia de acidentes de trabalho de trajeto - D.8 Taxa de prevalncia de hansenase - D.9 Taxa de prevalncia de diabete melito - D.10 ndice CPO-D - D.12 Percentual de crianas de 5-6 anos de idade com ndice ceo-d igual a 0 - D.28 Proporo de internaes hospitalares (SUS) por grupos de causas - D.13
Proporo de internaes hospitalares (SUS) por causas externas - D.14 Proporo de internaes hospitalares (SUS) por afeces originadas no perodo perinatal - D.23 Taxa de prevalncia de pacientes em dilise (SUS) - D.22 Proporo de nascidos vivos por idade materna - D.15 Proporo de nascidos vivos de baixo peso ao nascer - D.16 Taxa de prevalncia de dficit ponderal para a idade em crianas menores de 5 anos de idade - D.17 Taxa de prevalncia de aleitamento materno - D.19
Taxa de prevalncia de aleitamento materno exclusivo - D.20 Taxa de prevalncia de fumantes regulares de cigarros - D.21 Taxa de prevalncia de excesso de peso - D.24 Taxa de prevalncia de consumo excessivo de lcool - D.25 Taxa de prevalncia de atividade fsica insuficiente - D.26 Taxa de prevalncia de hipertenso arterial - D.27
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(vi) indicadores de cobertura
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Nmero de consultas mdicas (SUS) por habitante - F.1 Nmero de procedimentos diagnsticos por consulta mdica (SUS) - F.2 Nmero de internaes hospitalares (SUS) por habitante - F.3 Proporo de internaes hospitalares (SUS) por especialidade - F.5 Cobertura de consultas de pr-natal - F.6 Proporo de partos hospitalares - F.7 Proporo de partos cesreos - F.8 Razo entre nascidos vivos informados e estimados - F.10 Razo entre bitos informados e estimados - F.11
Cobertura vacinal - F.13 Proporo da populao feminina em uso de mtodos anticonceptivos - F.14 Cobertura de planos de sade - F.15 Cobertura de planos privados de sade - F.16 Cobertura de redes de abastecimento de gua - F.17 Cobertura de esgotamento sanitrio - F.18
Cobertura de coleta de lixo - F.19
Metas de Desenvolvimento do Milnio (1990
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2015) *
Reduzir a mortalidade infantil em 2/3 Reduzir o Coeficiente de Mortalidade Materna em3/4
At 2015, ter detido a propagao do HIV/Aids,Malria e outras doenas e comeado a inverter atendncia atual
Reduzir pela metade, at 2015, a proporo dapopulao sem acesso permanente e sustentvel agua potvel segura.
* ONU Declarao do Milnio 8/09/2000 189 Estados membros
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Variaes da taxa de internao por AVC,* segundo populao estudada.
Estado da Bahia, 2003
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7,3
42,3
0,05,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,045,0
Total 40 e mais
*AVC no especificado se hemorrgico ou isqumicoFonte: MS/DATASUS/SIH-SUS
Aspectos Importantes
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2. Apropriada aferio dos eventos e adequadaexpresso dos resultados
Exemplo: Taxa de internao de < 5 anos por IRA
N de Internaes de < 5 anos por IRAX 1.000
Populao de < de 5 anos
Exemplo: Taxa de internao de menores de 5anos por Infeces Respiratrias Agudas
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Definio do agravo - Cdigos de procedimentos:
Portaria 1.121: enfisema pulmonar, bronquiectasia,insuficincia respiratria aguda, laringotraquebronquite e
bronquiolite aguda
Portaria 456: pneumonias e broncopneumonia,
pneumotrax, drenagem de pleura e toracotomia comdrenagem fechada, insuficincia respiratria aguda,
laringotraquebronquite, bronquiolite aguda
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Definio do agravo cdigos da CID-10
- Nasofaringite aguda, Sinusite aguda, Faringiteaguda, Amigdalite aguda, Laringites e traquetes
agudas, crupe e epiglotite, influenza, pneumoniase broncopneumonia, bronquite aguda, bronquiolite
aguda.
Variaes da taxa de internao de menores de 5 anos por Infeces respiratriasagudas, segundo cdigos utilizados. Estado da Bahia, 2004
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4,3
35,2
25,4
0
5
10
15
20
25
30
3540
procedimentos (portaria1.121)
procedimentos (portaria 456) CID-10
CDIGOS
T
A
X
A
o
r
1
.0
0
0