apostila-ministros

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    Guando falamos, usamos pala&ras para tornar presentes coisas e realidades existentes e&erdadeiras. >s pala&ras são s" a expressão &erbal !ue, nem sempre, conseguem criar uma identidadeno intelecto %umano entre o !ue se diz e o !ue a coisa é. >ssim, falar de I$orpo e #angue de $risto6 éuma tentati&a de p0r em pala&ras %umanas um mistério !ue o intelecto %umano não consegueentender.

    > primeira idéia a ser considerada e bem compreendida é !ue a expressão@ I#or(o ) san+) :ma )x(r)ss"o s)m$ti#a ) ) si+ni,i#a 8a ()ssoa toda. Guando dizemos !ue ap"s a consagração o

     pão e o &in%o se tornam o $orpo e o #angue de $risto, dizemos !ue se tornam a Ipessoa toda de$risto. / $risto &i&o est totalmente presente no pão e totalmente presente no &in%o consagrados.#eria uma estupidez sacramental imaginar o pão como o corpo de $risto e o &in%o como o seusangue. (o pão est o $risto inteiro. (o &in%o est o $risto inteiro.

    -urante muito, a Eucaristia era uma &erdadeira refeição !ue se concluBa com a celebraçãoEucarBstica. >s celebrações cristãs, não raro, eram c%amadas de I,ra#-"o do ("o6. $ompreende'seassim a narrati&a de Nc F,13'3J, na !ual os discBpulos de Emas recon%ecem Oesus no partir o pão.

    recisamos esclarecer !ue, recebendo a santa comun%ão. n"o r)#))mos o =)ss !ist0ri#o d)

    #arn) ) osso& N0s n"o r)#))mos o Cristo ) anda*a ()9as )stradas (o)ir)ntas da /a9)stina oo ) ,aressurreição de Oesus é bem diferente da ressurreição do fil%o da &i&a de (ain, da fil%a de Oairo ou deNzaro. 5 *ida )m D)s. *ida #om D)s. *inda no amor ) na (a ressurreição de Oesus não fois" um retorno + &ida, mas foi também o ato de ele&ar a %umanidade de Oesus a uma &ida deintimidade e união definiti&a com -eus. Guando se recebe a #anta comun%ão, se recebe a Ipessoa

    toda de Oesus ressuscitado6, ele&ando a nossa %umanidade + intimidade com -eus.

    Estamos diante do mist:rio mais (ro,ndo !ue desafia nossa capacidade de compreensão mas!ue também nos lança para dentro de uma experi)ncia transcendente de comun%ão e de santidade.Esse mistério é o !ue n"s experimentamos !uando comungamos e é o !ue n"s como *E$E, somosc%amados a dar aos outros. sso exige de n"s !ue compreendamos bem esse mistério e a8udemos o

     po&o de -eus a compreend)'lo em profundidade.

    >profundando mais, recordemos !ue na ressurreição de Nzaro, Oesus diz@ IE so ar)ssrr)i-"o ) *ida&&. O 11,J5 Ant)#i(a%s) >á. a+ora o ) t)r)mos ) s)r)mos d),initi*am)nt)&&& 

     (a #agrada $omun%ão, a ressurreição de Oesus gera um impacto para nossa &ida presente. >

    Eucaristia nos torna I&i&os6 8 agora, com a &ida !ue teremos em -eus.

    Em 19M3, o $oncBlio Caticano declarou !ue $risto est presente Itanto na pessoa doministro6 !ue exerce o mnus sacerdotal de $risto I!uanto nas espécies do pão e do &in%oeucarBsticos6. $risto est presente também Ina gre8a !ue ora e salmodia6, pois Ionde dois ou tr)sesti&erem presente s em meu nome eu aB estarei no meio deles6 *t 1P,4 cf. NQ 75 #ão aulo nosensina@ I;0s sois o #or(o d) Cristo ) E9) : a #a)-a6 1K $or 1,75 elo batismo passamos ser o$orpo de $risto, uma comunidade !ue existe para tornar $risto presente neste mundo, e paracongregar todos em $risto. Assim a Ass)m9:ia 3itFr+i#a torna%s) o 9+ar (ri*i9)+iado da(r)s)n-a do S)n!or r)sss#itado. sor)tdo #om a Sa+rada Comn!"o&

    or isso, a E#aristia n"o : ma #)9)ra-"o (ara )x()#tador)s.

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    seria interessante até mesmo se pensar no %orrio em !ue se le&a a $omun%ão aos doentes. (ormalmente se de&eria faz)'lo logo ap"s a missa, como participação e prolongamento da pr"priaassembléia litrgica. Ne&ar aos doentes a comun%ão, é le&ar'l%es a Ipessoa toda do $ristoressuscitado6 presente na R"stia consagrada e presente na comunidade reunida. ntes, este8am bem cientes de !ue le&am em nome dacomunidade paro!uial o $risto ressuscitado. / pr"prio *E$E torna'se um Isacramento6 da presençade $risto e da presença de toda a comunidade paro!uial.

    / MINISTRO EXTRAORDINÁRIO – /ESSOA DE 65 EXTRAORDINÁRIA 

    >lguns ac%am !ue fé é crer em algo SdistanteT' -eus /utros ac%am !ue ter fé é ter umSpensamento positi&oT... IEu tin%a tanta fé ... !ue consegui &encer6 /utros 8ulgam !ue t)m fé !uandoSsentem gosto por um momento de oraçãoT.... > carta aos Rebreus nos ensina@ I6A ,: : o ,ndam)ntoda )s()ran-a. : ma #)rt)

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    $omo *E$Es de&erBamos controlar nossos pensamentos e atitudes e pensar no !ue estamosen&ol&idos. -e&emos ser Bntimos a $risto na Eucaristia e, ao mesmo tempo, não perder nunca de &istasua transcend)ncia, sua sacralidade e sua excepcionalidade. Guando celebramos a Eucaristia, alguémde&eria nos a&isar e n"s de&erBamos entender5 !ue a9+o d) )xtraordinário )stá r)a9m)nt)a#ont)#)ndo #onos#o. Enfadon%a é a ltima coisa !ue uma Eucaristia de&e ser. / fato de celebrar aEucaristia todos os domingos pode &irar rotina, se não o fazemos com uma fé profunda... odemostodos n"s@ sacerdote, ministros, coroin%as, cantores, leitores e fiéis..., tornar'nos meros artistas !ueexecutam algo programado e, +s &ezes, impro&isado5 ou uma assembléia de assistentes, emocionados,ou cansados, ou distraBdos.

     (a Eucaristia, encontramos, de modo profundo e real, a união do sagrado e do profano, doextraordinrio e do ordinrio, da %umanidade e da di&indade. $onscientize'se, pois, !ue &oc) écon&idado a fazer algo especial. sto começa !uando o *E$E se d conta de !ue o $risto ressuscitadoest presente em seu coração e est presente no Bntimo das outras pessoas.

    > familiaridade e o contato constante com %"stias e com o &in%o consagrado pode diminuirnossa capacidade de percepção da presença real de $risto &i&o. >!uilo !ue para o %omem não cristão

    é apenas uma fatia de pão ou um clice de &in%o comum, é inteiramente SOtra Coisa& A r)()ti-"odo a#ont)#im)nto n"o dimini a sa +rand) fé, a esperança e a caridade são as c%amadas S&irtudes teologaisT,

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    &irtudes !ue tem a &er com o nosso relacionamento direto com -eus. $ada uma das tr)s &irtudesimplica também no nosso modo de &i&er e nos relacionar com as pessoas.

    / MECE d)*) s)r (or )x#)92n#ia o ministro da )s()ran-a. (ois a E#aristia ntr) a)s()ran-a d) modo mito )s()#ia9. >o celebrarmos a Eucaristia, fazemos mem"ria da Wltima $eiade Oesus com seus discBpulos, dando + ceia 8udaica um sentido no&o U a presença perene de $risto emsua gre8a. >o mesmo tempo, a Eucaristia é uma experi)ncia de futuro@ -esde agora, experimentamosem n"s a graça da ressurreição por !ue, pela Eucaristia, recebemos o $risto ressuscitado, a !uem nosunimos pelo santo :atismo.

    Guando uma comunidade de fé se rene para celebrar a santa missa, essa comunidade celebra afé, a esperança e a caridade, como um modo de &ida. (ão se celebra apenas momentos ouacontecimentos da &ida. C)9)ram%s) )ss)s mom)ntos no ) )9)s t2m a *)r #om o nosso d)stinoF9timo. O falamos !ue !uando recebemos a sagrada $omun%ão, recebemos a pessoa toda de Oesusressuscitado. >ssim recebemos e incorporamos em n"s nosso destino ltimo& A #omn!"o nosa9im)nta ai ) a+ora. mas nos a9im)nta (ara t)rmos a)9a *ida )t)rna ? a9 )stamosd)stinados a t)r (arti#i(a-"o (9)na ) d),initi*a. #omo m)mros d) s) #or(o& Assim. na

    E#aristia #)9)ramos ) a9im)ntamos a )s()ran-a. n"o a()nas (ara )ssa *ida. mas (ara a *ida)t)rna&

    $omo partil%amos com os outros, o corpo e o sangue de $risto ressuscitado, alimento da &idaeterna, assim também, &i&emos, partil%amos e alimentamos a esperança, para essa &ida e para a&ida eterna. Camos recordar as pala&ras de #ão aulo@ I... fomos sal&os, mas fomos sal&os naesperança. /ra, &er o !ue se espera não é mais esperar@ o !ue se &), como ainda esper'loL *asesperar o !ue não &emos é aguard'lo com perse&erança6 Rm P.Q%QJ

    > esperança é algo extraordinrio, mas n"o d)*) s)r #on,ndida #om o sim(9)s otimismo&  (em é uma !uestão psicol"gica ou emocional. > esperança de&e existir em todo e !ual!uer momento

    e circunst2ncia. Guando a &ida se mostra mais sombria, !uando a noite escura parece não ter fim,!uando certas situações parecem não ter solução... aB a esperança se manifesta mais &i&a. andon"o s) t)m mais nada a di

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    $omo *E$E, imagine todos os !ue estão na fila da comun%ão !ue l%e pesam aos ombros pesadas cruzes. Coc) não &), mas as cruzes são reais. $ada um !ue se aproxima, com sua cruz, &em buscar um pouco de esperança para &er se consegue superar as dificuldades do dia e da semana. Cem para receber de &oc) a #anta $omun%ão e, com ela, uma transfusão de esperança. bom lembrar'sedisso ao colocar o grande mistério, a pessoa toda do ressuscitado, na mão ou na boca de cada pessoa.or isso, a cada pessoa fale com o coração e não s" com os lbios@ I$orpo de $risto6 e, ao falar, ol%enos ol%os, deixe !ue as pala&ras !ue &oc) diz, se tornem uma oração... ;o#2 : ministro da)s()ran-a& D2 )s()ran-a a #ada m ()9o modo #omo *o#2 a(r)s)nta a #ada m a ()ssoa doS)n!or R)sss#itado. #eria bom, se perceber algo de especial em alguma pessoa, procur'la ao sairda igre8a, ou possi&elmente em sua pr"pria casa para con&ersar, animar e fortalecer sua esperança.

    >lguém 8 disse@ I#e não fosse a esperança, o coração se partiria...6 esperança não decepciona... por!ue o amor de -eus foi derramado em nossoscorações.6 =mJ,1'J5 > esperança !ue os ministros são le&ados a compartil%ar não é um SaspirinaespiritualT, destina a curar as dores de cabeça da &ida. Guando damos a sagrada comun%ão estamosoferecendo a esperança e o alimento !ue os outros precisam para SprosseguirT, possam Smanter a &idaT

    e mant)'la com um pouco de paz e tran!Zilidade. > Eucaristia a8uda a deixar o temor e a angstia paratrs.

    A9:m d) *i*)r a )s()ran-a. o MECE d)*) a>dar os otros. sor)tdo os do)nt)s. a s)r m(o#o m)nos a(r))nsi*os ) mais )s()ran-osos. >ntes de abrir o sacrrio para le&ar a sagradacomun%ão, ministro de&e fazer um momento de oração e em clima de oração de&e &isitar os doentes eseus familiares. #e não formos ministros da esperança, seremos o !u)L #eremos entregadores de%"stias a domicBlio.... e o !ue maisL

    IGue &osso coração não se perturbe e nem se atemorize6 Oo 1F, 75 S)r m MECE : a>dara anir do #ora-"o a a(r))ns"o ) a in#)nti*ar a )s()ran-a. (ão subestimemos a import2ncia do

    ministério da esperança. / !ue est sendo dito não se8a &isto como uma tri&ialidade piedosa. Dalandode esperança, falamos da pr"pria &ida. /nde não esperança, não % S&idaT . Essa esperança se originano poder da =essurreição !ue compartil%amos com o outro !uando l%e damos a Ipessoa toda do#en%or =essuscitado&&& Assim a )s()ran-a n"o : s0 Ga+ardar a9+o ) !á d) *ir. mas ()9a ,: )()9o amor. tra< (r)s)nt). (ara >nto do do)nt) ) do d)s)s()ran-ado. a s(r)ma R)a9idad). naa9 8t)mos a *ida. o mo*im)nto ) o s)r KAt& 1.QPJ

    O AMOR E A /IEDADE DO MINISTRO EXTRAORDINÁRIO

    > pala&ra SAmor anda um tanto desgastada. / uso em sentidos di&ersos tornou a pala&ra

    muito ambBgua. (o sentido cristão, o amor não uma SemoçãoT, mas é um Sato de &ontadeT. GuandoOesus nos pede para amar o pr"ximo, não est dizendo !ue se de&e reagir +s suas atitudes com umabraço caloroso e emocionado. odemos amar alguém sem necessariamente gostar dele.

    $omo cristãos, poderBamos usar a pala&ra ScaridadeT para exprimir o sentido do amor cristão.Entretanto, essa pala&ra também, muitas &ezes, é entendida como Sa8uda aos pobresT. /riginalmente a(a9a*ra #aridad) r),)r)%s) ao amor )n)*o9)nt) (or n0s ) ao amor ) t)mos ns ()9os otros&Entendendo assim a pala&ra amor ou caridade é a mais bela das &irtudes teologais. Esse é o amor !ueaulo tin%a em mente em 1$or 13,13@6>gora permanece as tr)s coisas@ a fé, a esperança e a caridade.> maior delas porém é a caridade6.

    5 o )s($rito d) amor #rist"o ) d)*) )star (r)s)nt) no #ora-"o ) na m)nt) do ministro aodistriir a sa+rada E#aristia ao (o*o nas i+r)>as. o ao 9)*á%9a )m sas #asas o nos !os(itais.Em algumas ocasiões o *E$E pode !uerer tornar'se agrad&el ao le&ar a comun%ão aos doentes e aosseus familiares, sendo Bntimo, animado, c%eio de alegria e tagarelice. sso não a8uda em nada + famBliae ao doente. #ob pretexto de familiaridade ou pratica5 com o ser&iço ministerial, deixar de lado o

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    ritual da comun%ão aos enfermos e impro&isar, não a8uda a mel%orar o encontro com o #en%or =essuscitado. (inguém de&e se 8ulgar tão inspirado por -eus a ponto de pretender mel%orar os rituais!ue a igre8a nos oferece.

     (as casas, nos %ospitais, de&e %a&er uma clara demarcação entre a parte social e aparte do=itual da $omun%ão. $omo *E$Es, somos c%amados a ser instrumentos do amor de -eus para os!ue recebem $omun%ão de nossas mãos. recisamos não s" Ientregar %"stias consagradas6, mas

     partil%ar nossa pr"pria pessoa com a!ueles a !uem ser&imos. -e&emos e&itar dois excessos@1V % )ntrar ,a piedade cristã criou muitas modalidades de culti&armos a espiritualidade@ t)r-o. *ia%sa#ra.

    mom)ntos d) adora-"o. (ara%9itr+ias. 9)itras )s(iritais. d)*o#ionários ) otras&&& masn)n!ma d)9as sstiti a #)9)ra-"o E#ar$sti#a.. / tempo Apassado na presença do #antBssimo#acramento em adoração alimenta a espiritualidade eucarBstica e a8uda culti&ar o amor a -eus e ao

     pr"ximo.

    INin+:m t)m maior amor do ) a)9) ) dá sa *ida (or s) irm"o...6 Oo 13,3F'3J5 "b&io !ue o amor é mais !ue um sentimento caloroso. Oesus demonstra seu amor para conosco nãoapenas com pala&ras mas com a ddi&a de si mesmo. >mamos &erdadeiramente a Oesus e aos irmãosdando'nos a eles no ser&iço ministerial, mas também dando'nos a eles em toda a dimensão da &idacotidiana. sso significa !ue o doente ou seus familiares5 a !uem damos a Eucaristia, +s &ezesesperam !ue l%e doemos alguma coisa também na dimensão social e %umana.

    Entrar na casa de um doente, ou num presBdio, ou num %ospital, como ministro.... é, antes detudo %umanizar o ambiente. sto significa@ fazer com !ue o lugar se8a um lugar digno de &ida e derelações &erdadeiramente %umanas. #e não for oportuno fazer alguma coisa no momento da pr"pria&isita em !ue se le&a a #agrada $omun%ão, &oltar com alguma outra pessoa, para uma S&isita

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    MECE. dos Ministros Extraordinários da /a9a*ra. do #at)ista o dos m)mros da /astora93itFr+i#a ) otros &&&&& d)*) s)r mito ri#a #ons#i)nt) ) )#9)sia9& N"o !á 9+ar (ara oindi*ida9ismo ) (ara a m)dio#ridad)& Todos s"o #!amados a (arti#i(ar. #ada m s)+ndo o s)minist:rio. a #oo()rar #om o Es($rito Santo (ara a nidad) ) o #r)s#im)nto da I+r)>a ) (ara a+90ria d) D)s ) a sa9*a-"o d) toda a !manidad).

    8A 9itr+ia : o á(i#) (ara o a9 t)nd) toda a a-"o da I+r)>a. ) ao m)smo t)m(o. : a ,ont)dond) )mana toda a sa ,or-a& (a liturgia, toda a oração cristã encontra seu ponto culminante. orela, o !om)m : ,ndado ) )nraia. )n#ontramos a a-"o d) Cristo. #omni#andoa +ra-a si+ni,i#ada. ode'se dizer !ue é $risto !uem batiza e !uem agem nos demais sacramentos. /ai sempre atende a oração da gre8a do seu Dil%o. O sa#ram)nto n"o d)()nd) da >sti-a dos!om)ns ) os #on,)r)m o os r)#))m. Em outros termos@ > partir do momento em !ue umsacramento é celebrado em conformidade com a intenção da gre8a. o (od)r d) Cristo ) do s)Es($rito a+) n)9) ) (or )9). ind)()nd)nt)m)nt) da santidad) ()ssoa9 do ministro& *as &e8a bemisso@ os ,rtos dos sa#ram)ntos d)()nd)m tam:m das dis(osi-B)s int)rior)s d) )m os r)#))&  >ssim@ Guando uma criança é batizada e os pais e padrin%os se esforçam para iniciar a criança na &idacristã, o batismo produz um efeito mais fecundo na &ida da criança batizada, no entanto a filiaçãodi&ina é dada plenamente também a outra criança mesmo !ue os pais não ten%am uma &ida cristãexemplar.

    A I+r)>a a,irma ). (ara os #r)nt)s K()ssoas ) a#r)ditam )m =)ss CristoJ. ossa#ram)nto s"o n)#)ssários (ara a sa9*a-"o. > graça sacramental é a graça do EspBrito #anto, dada

     por $risto, peculiar a cada sacramento. / EspBrito cura e transforma os !ue o recebem, conformando'os a Oesus $risto, Dil%o de -eus.

    A 9itr+ia sa#ram)nta9 torna (r)s)nt) a 9itr+ia #)9)st). /s !ue agora celebram, para alémdos sinais, >á )st"o (arti#i(ando da 9itr+ia #)9)st). ond) a #)9)ra-"o : ,)sta ) (9)na #omn!"o.I=ecapitulados6 em $risto, participam do lou&or a -eus e de seu desBgnio@ as pot)ncias celestes, acriação inteira, os ser&idores da antiga e no&a aliança, o no&o po&o de -eus, os mrtires !ue foramimolados par causa da pala&ra de -eus, a #anta *ãe de -eus e, finalmente Iuma multidão imensa detoda nação, raça e lBngua66 >p 7,95 é desta Niturgia eterna !ue o EspBrito e a gre8a nos fazem

     participar !uando celebramos o mistério da sal&ação nos sacramentos.

    toda a comunidade, o $orpo de $risto unido + sua $abeça, !ue celebra. /s sacramentos nãosão ações pri&adas, mas celebrações da gre8a, po&o santo, unido e guiado pelos seus :ispos, or isso

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    cada celebração influi sobre todo o corpo da gre8a, mas atingindo a cada um de seus membros demodo diferente conforme a participação atual e efeti&a de cada um.

    Os m)mros n"o t2m todos a m)sma ,n-"o =m 1,F5. $ertos membros são c%amados por-eus, na gre8a e pela gre8a, a um ser&iço especial na comunidade. celebração de cada um dos sacramentos é feita de sinais ) d) s$mo9os. (a &ida %umana ossinais e os sBmbolos ocupam um lugar importante. #endo o %omem um ser corporal e espiritual, aomesmo tempo, exprime e percebe as realidades espirituais atra&és de sBmbolos e sinais materiais& D)s

    ,a9a ao !om)m atra*:s da #ria-"o *is$*)9& Enanto #riatras. as r)a9idad)s s)ns$*)is (od)mtornar%s) o 9+ar da )x(r)ss"o da a-"o d) D)s ) santi,i#a os !om)ns ) da a-"o dos !om)ns) (r)stam #9to a D)s. >lguns exemplos@ 9a*ar. n+ir. (artir o ("o. (arti9!ar o #á9i#). o sa9. a9lgunsdesses sinais@ a circuncisão, a unção e consagração de reis e sacerdotes, a imposição das mãos, os ritosda pscoa etc... a I+r)>a *2 n)ss)s sinais ma (r),i+ra-"o dos sa#ram)ntos da No*a A9ian-a&

    Sinais sa#ram)ntais@ =)ss s)r*i%s) dos sinais da #ria-"o (ara dar a #on!)#)r osmist:rios do R)ino d) D)s. Na sa (r)+a-"o Ko so d) (aráo9asJ nas sas #ras ) mi9a+r)sK+)stos. (a9a*ras ) sinais5. - um sentido no&o aos fatos e sinais da antiga aliança, por!ue Oesusmesmo é o sentido de todos esses sinais& Ai9o ) os sinais (r),i+ra*am na anti+a a9ian-a.r)a9i terra inteira é santa e foi entregue aos fil%os dos %omens. Entr)tanto a I+r)>a. )m sa#ondi-"o t)rr)str). ,)ita d) !om)ns ) m9!)r)s. n)#)ssita d) 9o#ais ad)ados (ara r)nir a#omnidad)& /s cristãos constroem igre8as para a reunião da comunidade, mas também para significar 

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    e manifestar a igre8a &i&a nesse local, morada de -eus com os %omens reconciliados e unidos em$risto.

    #empre !ue a necessidade e o bem pastoral de um determinado grupo de fiéis o exigir, podemos *inistros fazer celebrações litrgicas em outros locais não construBdos para essa finalidade. /sministros podem celebrar a missa, batizados ou casamentos em fazendas, num barracão ou &aranda

     por!ue do contrrio os trabal%adores não poderiam ir até igre8a participar da eucaristia.... $elebrar aEucaristia numa casa onde se renem %abitualmente famBlias para rezarem 8untos ou meditarem aala&ra de -eus.... é um bom moti&o para celebrar ai, nesses locais orém, uma festa de 1J anos, oude um ani&ersrio, celebrado em casa, com Eucaristia, não é um moti&o suficiente. > celebração de umcasamento num clube por!ue assim não precisa Ideslocar os con&idados6, ou não precisa fazer Iduasdecorações de ambiente6, não é moti&o suficiente. > celebração de um batizado feito em casa por!uedepois a famBlia !uer oferecer um Ico!uetel aos amigos6 ... não é moti&o suficiente.... recisamoscate!uizar o po&o de -eus.

    >tenção especial merecem@ o altar, o tabernculo, o ambão, o confessionrio e a pia batismal.

    O A9tar ) a Crnobreza, a disposição e a segurança do tabernculo de&em fa&orecer a adoração do #en%or realmente

     presente no #antBssimo #acramento do altar. E&item os ministros, sob pretexto de preparar o altar, passar continuamente diante do sacrrio, ou abri'lo para &er se % %"stias consagradas em !uantidadesuficiente.

    O Am"o@ é o local donde se proclama a ala&ra de -eus. I> dignidade da ala&ra de -eus exige !ueexista na igre8a um local !ue fa&oreça o anncio da ala&ra e para a !ual a atenção do po&o se &oltedurante a Niturgia da ala&ra.6

    O Con,)ssionário@  necessrio se recuperar o sentido da confissão em seu sentido pr"prio. (emsempre os locais de atendimento dos penitentes são locais ade!uados, discretos, !ue fa&oreçam o sigilosacramental e !ue le&em o pecador + con&ersão.

    A /ia 'atisma9@ > gre8a de&e ter o seu batistério, isto é, o local onde se celebra e se recorda o nosso batismo, inBcio da &ida cristã e se possibilita aos cristãos recordarem'se das promessas batismais.

    / ambiente, o local, a decoração, os ob8etos, a ala&ra, a msica, a luz, a postura do ministro...

    fa&orecem o po&o de -eus a &i&enciar a graça !ue -eus oferece em cada celebração Nitrgica.

    /s sacramentos da no&a lei foram instituBdos por $risto e são sete@ :atismo, $onfirmação,eucaristia, enit)ncia, Ynção dos Enfermos, /rdem e *atrim0nio. /s sete sacramentos atingem todasas etapas e todos os momentos importantes da &ida do cristão.-ão + &ida de fé do cristão, origem,crescimento, cura e missão. (isto existe até uma certa semel%ança entre as etapas da &ida natural e asda &ida espiritual.

    OS SACRAMENTOS DA I4RE=A

     (ão nos cabe neste curso descre&er exausti&amente cada um dos sacramentos, nem aprofundartudo o !ue realizam em n"s, nem todos os detal%es de como se celebram. (este capBtulo *amosa()nas d)s#r)*)r a9+ns as()#tos ,ndam)ntais (ara ) o (r0(rio MECE *i*)n#i) (ara sim)smo ) a>d) a otros a *i*)n#iar (ro,ndam)nt) ai9o ) =)ss Cristo. no Es($rito Santo ).()9a I+r)>a. nos o,)r)#)m #omo +ra-a (ara nos #ond

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    I6a-amos o !om)m ? nossa ima+)m ) s)m)9!an-a&&&8N"o : om ) o !om)m )st)>a s0&&&8/or isso o !om)m d)ixará s) (ai ) sa m") ) s)r"o ma s0 #arn)&&&8N"o s)(ar) o !om)m o ) D)s ni&&&.... #ão algumas das citações em !ue se percebe o desBgnio de -eus a respeito do casal %umano.

    D)s m)smo s) a(r)s)nta #omo o )s(oso d) s) (o*o )9)ito , preparando assim a A9ian-a ) s)6i9!o !a*)ria d) #)9)rar. )ntr)+ando a sa *ida ) (r)(arando (ara a ,)sta ()r)n) das 8nF(#iasdo Cord)iro6 >p 19,7.95 ... / >p"stolo #ão aulo, tendo diante de si toda a %ist"ria do po&o %ebreu,a &ida de Oesus desde $ana da Qaliléia até a ressurreição, podia dizer e nos ensinar@ 8maridos. amai*ossas m9!)r)s. #omo Cristo amo a sa I+r)>a ) s) )ntr)+o (or )9a a ,im d) (ri,i#á%9a EfJ,J'M5. Eucaristia se torna o Iban!uete nupcial6...

    O ministro (r0(rio do MatrimYnio s"o os (r0(rios noi*os, %abilitados para isso, ou se8a@ pessoas li&res, conscientes das obrigações essenciais do matrim0nio, !ue t)m fé... !ue se acol%em e seentregam mutuamente. O Sa#)rdot). o o Diá#ono o as t)st)mn!as a9i,i#adas (ara omatrimYnio. assist) ? #)9)ra-"o do MatrimYnio ) a#o9!) o #ons)ntim)nto )m nom) da I+r)>a ).)m nom) d)ssa m)sma I+r)>a a)n-oa o no*o #asa9 . > presença do ministro da gre8a e também das

    testemun%as )x(rim) *isi*)9m)nt) ) o matrimYnio : ma r)a9idad) )#9)sia9 e não apenas ummtuo consentimento pessoal e pri&ado5./ matrim0nio celebrado com sua forma can0nica, mediante a !ual os noi&os se entregam e se

    acol%em mutuamente, é selado pelo pr"prio -eus e +)ra m *$n#9o ) n"o (od) s)r disso9*ido& *ediante a graça matrimonial os esposos cristãos recebem um dom especial dentro e em fa&or do po&ode -eus@ o aperfeiçoamento do amor con8ugal, a pr"pria santificação na &ida con8ugal e a santificaçãoda comunidade.

    A indisso9i9idad). a ,id)9idad) ) a ,)#ndidad) s"o )ns ) )xi+2n#ias do amor #on>+a9. aise fil%os são c%amados a crescer 8untos no seio de uma famBlia. >s famBlias cristãs, num mundosecularizado ou até %ostil + fé, são de import2ncia primordial para o surgimento, o desen&ol&imento e airradiação da fé &i&a dentro da sociedade. 5 na ,am$9ia ) s) )x)r#). d) modo (ri*i9)+iado. o

    Gsa#)rd0#io atisma9 do (ai. da m") ) dos ,i9!os ) s) )x(r)ssa d) man)ira *i*a na r)#)(-"o dossa#ram)ntos. na ora-"o. na a-"o d) +ra-as ) no t)st)mn!o d) ma *ida santa *i*ida na#aridad) #rist"&

    OS SACRAMENTAIS E OS 6UNERAIS CRISTÃOS&

    -iretamente ligados aos sacramentos e + atuação dos *E$Es existem os SACRAMENTAIS.> gre8a instituiu os sacramentais, !ue também, como os sacramentos, são sinais sagrados,

     pelos !uais os %omens se dispõem a receber graças especiais !ue acompan%am centos momentos,circunst2ncias e coisas teis ao %omem. #egundo as decisões pastorais dos bispos, os sacramentais

     podem responder a necessidades pastorais, + cultura e + pr"pria %ist"ria do po&o cristão numa regiãoou época. /s sacramentais sempre são acompan%ados de sinais &isB&eis.

    /s sacramentais dependem do sacerd"cio batismal pelo !ual, todo o batizado é c%amado a seruma Ib)nção6 e a abençoar. or isso os leigos podem presidir algumas b)nçãos. Guando as b)nçãos sereferem + &ida sacramental, sua presid)ncia e reser&ada ao *inistério /rdenado@ bispos, sacerdotes ediconos, cada !ual conforme sua compet)ncia.

    /s sacramentais não conferem a graça do EspBrito #anto + maneira dos sacramentos, mas pelaoração da gre8a preparam para receber a graça e dispões para a cooperação com ela.

    >lguns sacramentais@As 2n-"os@  :enzem'se pessoas, ob8etos, gua, casas, lugares etc. lgumas b)nçãos t)m um alcanceduradouro. $onsagram pessoas, ou locais, ou ob8etos sobretudo para o uso litrgico5 essas b)nçãossão reser&adas aos *inistros ordenados. / mesmo se diga em relação + in&ocação do poder de -eus,

     publicamente e com autoridade, para afastar o espBrito do mal exorcismo5, s" pode ser feito pelosacerdote e com autorização do bispo.

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    ;ia%sa#ra. (ro#issB)s. ()r)+rina-B)s. rosários. so d) m)da9!as.á+a )nta &&&& s"osa#ram)ntais !ue prolongam a &ida litrgica e !ue podem ser organizados pelos fiéis. $on&ém porém!ue uma cate!uese ade!uada instrua e oriente os fiéis sobre sua eficcia, sua relação com os demaissacramentos, sobre os costumes e a tradição cristã para !ue não se introduzam distorções, abuso,&alorização excessi&a aos sacramentais em pre8uBzo a &ida litrgica da comunidade. /s sacramentaisnão substituem a &ida litrgica. Camos citar um exemplo@ > prtica penitencial, o 8e8um, durante no&esextas feiras ou durante a !uaresma para o perdão dos pecados, não substitui a confissão sacramental,mas pode a8udar a uma sincera con&ersão.

    /s sacramentais não de&em nunca concorrer com a celebração litrgica. Exemplo@ na matriz seest celebrando a Eucaristia e, logo ao lado, no $entro $ate!uético, um grupo est fazendo uma %orade adoração ou a reza de um terço....

    / uso dos sacramentais, dentro de uma diocese, est su8eita ao cuidado e 8ulgamento do bispo e dasnormas gerais da gre8a.

    O ,n)ra9 #rist"o – )x:ias% também é um sacramental !ue, pastoralmente, re&este'se de grandeimport2ncia. / sentido da morte cristã s" pode ser entendido e aceito + luz do *istério ascal de$risto U sua Cida, *orte e =essurreição. / cristão !ue morre em $risto, Ideixa este corpo para ir

    morar 8unto do #en%or6 K$or J,P5O dia da mort) ina+ra. (ara o #rist"o. ao ,ina9 d) sa *ida sa#ram)nta9. a #onsma-"o d)s) no*o nas#im)nto. ini#iado ()9o atismo. / !ue, pelo batismo, iniciou é completado no dia damorte >!uilo !ue era s" o começo da participação na &ida di&ina, agora atinge seu ponto culminante edefiniti&o a!uilo !ue a Eucaristia antecipa&a, agora é a participação definiti&a no :an!uete do =eino,mesmo necessitando ainda das ltimas e definiti&as purificações para &estir a &este nupcial.

    A I+r)>a. #omo m"). trox) o #rist"o sa#ram)nta9m)nt) )m s) s)io drant) a *idat)rr)na d)sd) o atismo. a#om(an!a%o ao ,ina9 d) sa #amin!ada (ara )ntr)+á%9o nas 8m"os do/ai > gre8a oferece ao ai, em $risto, um fil%o seu e o deposita na terra, na esperança de !ue a &idadi&ina !ue aB foi colocada, ressuscite na gl"ria. >s b)nçãos !ue precedem e !ue seguem esse momentosão sacramentais.

    /s funerais cristãos são uma celebração litrgica e, além de exprimir a comun%ão e a solidariedadecom o SdefuntoT, &isam fazer com !ue + comunidade reunida se8a anunciada, pela pala&ra e pelos ritos,a esperança da &ida eterna. /s diferentes momentos dos ritos litrgicos de&em sempre exprimir ocarter pascal da morte cristã.

     (ormalmente a celebração litrgica tem tr)s momentos@ a #)9)ra-"o )m #asa despedida da casae do con&B&io com os seus5 a i+r)>a despedida do local dos sacramentos e da comunidadeJ ) no#)mit:rio o derradeiro adeus5. (ormalmente, conforme as circunst2ncias, se pri&ilegia uma dessascelebrações.

    $ada uma dessas celebrações tem !uatro partes@a5 A#o9!ida da #omnidad)@ familiares, amigos, parentes.... abre'se a celebração com uma

    saudação de fé. > comunidade se reuniu não para um 8ulgamento de !uem morreu, mas para

    celebrar a esperança. > celebração de&e le&ar os fiéis, ainda !ue c%orosos, + expectati&a da participação na &ida eterna.

     b5 3itr+ia da /a9a*ra@ + assembléia reunida &amos proclamar a ala&ra. sso exige umcuidado especial em cada funeral, 8 !ue !uase sempre o grupo reunido engloba fiéis poucoassBduos + liturgia e também amigos do falecido !ue não se8am cat"licos ou nem mesmocristãos. > %omilia de&e e&itar o Ielogio fnebre6, ou se8a a exaltação de !ualidades dofalecido ou de sua famBlia. ior ainda !uando se recrimina algumas atitudes ou postura domesmo em &ida. / !ue se de&e tornar presente é a luz do mistério pascal sobre a &ida decada um dos presentes.

    c5 O Sa#ri,$#io E#ar$sti#o@ Guando a celebração se realiza na gre8a, a Eucaristia é o centrode toda a celebração. > gre8a oferece ao ai o sacrifBcio da morte e ressurreição de $risto e

     pede !ue o fil%o !ue parte se8a purificado de todos os seus pecados e de suas conse!Z)nciase participe em plenitude da mesa do =eino.

    d5 O Ad)s@ as preces, o ai (osso, a aspersão com gua benta... constituem os ritos deSencomendação a -eusT pela gre8a. Este é ltimo adeus pelo !ual a comunidade se despedede um de seus membros.

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    Em cada região respeitem'se sempre as tradições e os costumes, mas procure'se tornar presente amensagem cristã, procurando purificar as crendices !ue cercam a passagem desta &ida para aeternidade.

    Os ministros ) s"o in#midos dos ,n)rais #rist"os d)*)m t)r (rd2n#ia )