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7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN
SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
COMPOSIO DE CUSTOS PARA
OBRAS RODOVIRIAS
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: TT-401 - TRANSPORTES A
PROFESSORES: Djalma Martins Pereira
Eduardo Ratton
Gilza Fernandes Blasi
Wilson Kster Filho
M
NOVEMBRO 2007
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 2
Sumrio
1 INTRODUO ........................................................................................................................... 3
2 COMPOSIO DE CUSTOS UNITRIOS DE SERVIOS............................................... 32.1 Elaborao da Planilha de Custo Horrio de Utilizao de Equipamentos .................. 4
2.1.1 Custo de Aquisio dos Equipamentos e Veculos ...................................................... ........................... 42.1.2 Vida til do Equipamento .......................................................... ........................................................... ....... 42.1.3 Depreciao ................................................... ........................................................... ................................... 102.1.4 Custo de Oportunidade do Capital - Juros ........................................................... ................................... 132.1.5 Seguros e Impostos .......................................................... ........................................................... ............... 142.1.6 Custo de Manuteno ...................................................... ........................................................... ............... 152.1.7 Custos de Operao......................................................... ........................................................... ............... 172.1.8 Custo Horrio do Equipamento........................................................... ...................................................... 222.1.9 Planilha de Custo Horrio de Utilizao dos Equipamentos ........................................................... ..... 23
2.2 Elaborao da Planilha de Produo das Equipes Mecnicas..................................... 25
2.2.1
Preenchimento e Calculo da Planilha de Produo das Equipes Mecnicas ................................... 25
2.3 Elaborao da Planilha de Clculo do Custo Unitrio dos Servios ............................ 302.3.1 Preenchimento e Calculo da Planilha de Custo Unitrio dos Servios ............................................... 34
3 BDI - BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS ................................................................ 393.1 Consideraes Iniciais ......................................................................................................... 393.2 Metodologia para o Clculo do BDI ................................................................................... 40
4 ORAMENTO.......................................................................................................................... 424.1 Introduo .............................................................................................................................. 424.2 Mtodo de Preparao de Oramentos para Projetos ................................................... 42
4.2.1 Estudo Preliminar.................................................... ........................................................... ......................... 424.2.1.1 Planejamento de Execuo da Obra ........................................................... .................................... 42
4.2.1.2 Inspeo de Campo .......................................................... ........................................................... ...... 434.2.1.3 Listagem dos Custos Unitrios a Compor................................................... .................................... 434.2.1.4 Seleo dos Principais Fatores de Produo....................................................... .......................... 43
4.2.2 Oramento Final ...................................................... ........................................................... ......................... 44
5 EXEMPLOS.............................................................................................................................. 47
6 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................... 79
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1 INTRODUO
A execuo de uma obra rodoviria de engenharia pode ser entendida como osomatrio de diversas etapas de servios, utilizando-se equipamentos e materiaisespecficos, trabalhados de forma racional atravs de certa quantidade de mo-de-obra.
Se conseguirmos subdividir e quantificar cada tarefa ou etapa, considerando a avaliaodos custos dos materiais, equipamentos, mo-de-obra e encargos sociais, estaremos aptosa avaliar ocustode cada servio, individualmente.
Sobre os custos diretos calculados, deve-se adicionar uma bonificao de despesasindiretas - BDI, que corresponde aos custos administrativos, custos financeiros,impostos, e a prpria margem de lucroque cada empresa deva perceber pela execuo de
determinado servio.
Portanto, a base do oramento de uma obra reside no conhecimento minucioso docusto de cada uma de suas etapas ou servios, individualmente. Para tal, deve-seconhecer acomposio dos custos unitriosde cada servio.
2 COMPOSIO DE CUSTOS UNITRIOS DE SERVIOS
Para a elaborao da composio do custo unitrio de qualquer servio deengenharia, notadamente aos que se referem execuo de obras virias, necessrio quese conhea basicamente o seguinte:
a) a composio dos custos de utilizao dos equipamentos envolvidos naexecuo da tarefa (Planilha de Custo Horrio de Utilizao dosEquipamentos);
b) a composio ou dimensionamento de cada equipe mecnica formada paraexecuo do servio, sua produo horria na unidade da composio docusto unitrio do servio que se pretende avaliar e os percentuais produtivos e
improdutivos de utilizao dos equipamentos envolvidos (Planilha deProduo da Equipe Mecnica);
c) o custo de aquisio dos materiais bsicos envolvidos na execuo dosservios;
d) os custos da mo-de-obra envolvida, com respectiva escala salarial, e oscorrespondentes encargos sociais da categoria;
e) os custos unitrios dos transportes, seja local, comercial, ou especfico talcomo o transporte de material asfltico;
f) elaborao da Planilha de Custo Unitrio do Servio.
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2.1 Elaborao da Planilha de Custo Horrio de Utilizao deEquipamentos
O custo horrio de utilizao do equipamento o custo que decorre da posse ou usodo equipamento, medido no intervalo de 1(uma) hora e para a quantificao do seu custo
horrio, necessrio que se estabeleam os seguintes itens:
a) o custo de aquisio do equipamento;
b) a vida til em anos (tempo de amortizao);
c) horas trabalhadas por ano;
d) depreciao;
e) juros;
f) custo de manuteno;
g) custos de operao (material + mo-de-obra);
h) custos horrios produtivos e improdutivos.
2.1.1 Custo de Aquisio dos Equipamentos e Veculos
definido em funo de pesquisa de mercado, a partir da qual elabora-se umaplanilha denominada PLANILHA DE CUSTOS DE AQUISIO DE EQUIPAMENTOS, naqual devem figurar o cdigo do veculo, a denominao do equipamento, a potncia (em HPou kW), a vida til (em anos) o nmero de horas trabalhadas por ano (catlogo dofabricante) e o custo de aquisio.
Esta pesquisa deve ser feita de forma a ser obter:
a) Valor de aquisio do equipamento;
b) Incidncia de impostos (ICMS e IPI) e despesas de transporte (frete),
embalagem e eventualmente de importao.
2.1.2 Vida til do Equipamento
definido como sendo o perodo de tempo iniciado no momento de sua aquisio eincio de funcionamento, at a data de sua retirada de servio. Este conceito meramenteeconmico e pode ser entendido como o perodo entre o inicio de sua operao (em numerode anos) at o momento em que o custo de reparos para mant-lo em condies defuncionamento torna-se maior que o valor residual do equipamento.
A vida til varia conforme o tipo de equipamento e quanto s condies de servio(Leve, Mdia e Pesada Quadro 2.1). Os valores sugeridos pelos fabricantes e adotadospelo DNIT encontram-se na Tabela 2.1a seguir.
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Quadro 2.1: Condies de Servio
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Tabela 2.1 Potncia, Tipo de Combustvel, Vida til e Horas Trabalhadas por Anode Equipamentos
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cont. Tabela 2.1 Potncia, Tipo de Combustvel, Vida til e Horas Trabalhadas porAno de Equipamentos
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cont. Tabela 2.1 Potncia, Tipo de Combustvel, Vida til e Horas Trabalhadas porAno de Equipamentos
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cont. Tabela 2.1 Potncia, Tipo de Combustvel, Vida til e Horas Trabalhadas porAno de Equipamentos
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cont. Tabela 2.1 Potncia, Tipo de Combustvel, Vida til e Horas Trabalhadas porAno de Equipamentos
2.1.3 Depreciao
Conceitualmente a depreciao de um equipamento devida a trs fatores:
Depreciao fsica: perda de valor de mercado devido ao desgaste,no somente devido ao uso como tambm devidoas intempries.
Depreciaoeconmica:
perda de valor decorrente do decrscimo dacapacidade de produo do equipamento devido aexausto fsica ou da obsolncia do mesmo.
Depreciao contbil: corresponde a uma estimativa da perda do valorsofrido pelo equipamento para fins de registrocontbil.
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De qualquer forma, a depreciao pode ser resumida como sendo a perda do valorvenal de um equipamento ao longo do tempo.
O DNIT utiliza o mtodo linear (ou da linha reta) para o calculo do valor horrio dadepreciao, conforme a seguinte expresso:
CD = VA R n.HTA
onde,
CD= custo de depreciao horria (em R$/h)
VA = valor de aquisio do equipamento (em R$)
R = valor residual do equipamento (em R$) = VA . r(%) r(%) = (Tabela 2.2);100
n= vida til (em anos), Tabela 2.1;
HTA = nmero de horas trabalhadas por ano, Tabela 2.1;
Obs.: Valor Residual do Equipamento (R): valor de venda do equipamento ao final desua vida til. Os percentuais r - de valores de aquisio (VA) para representar o valorresidual -R- dos equipamentos so os constantes da Tabela 2.2.
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Tabela 2.2 Percentuais de Valores de Aquisio para Representar o Valor Residualdos Equipamentos (r %)
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2.1.4 Custo de Oportunidade do Capital - Juros
Dentre os diferentes itens tradicionais que compem a estrutura de custos deconstruo encontram se os juros sobre o capital imobilizado para o desenvolvimento da
atividade. Eles representam o custo, incorrido pelo empresrio, pelo fato de aplicar numnegcio especfico, seu capital prprio ou o capital captado de terceiros.
No que diz respeito aos juros relativos ao capital aplicado em equipamentos, existemduas alternativas de imputao:
a) tradicionalmente, onde eles so imputados diretamente no clculo do custohorrio do equipamento;
b) ou computar seu valor agregado ao resultado da operao global, ou seja,remet-los ao BDI Bonificao e Despesas Indiretas (item 3.0), onde a
margem de lucro prevista que deve remunerar o custo do capital investidoem equipamento de construo.
A taxa de juros assinalada dever incidir sobre o valor mdio do investimento (Vm)em equipamento, durante sua vida til (n), que fornecido pela frmula:
Vm = [(n+1) x VA] 2.n
Obtendo-se o valor horrio dos juros (CJ)pela expresso:
CJ = Vm . i HTA
Onde:
CJ= custo horrio dos juros (em R$/h)
VA = valor de aquisio do equipamento (em R$)
i= taxa de juros anual;
HTA= horas trabalhadas por ano, Tabela 2.1;
Vm= Valor mdio do equipamento:
n= vida til em anos, Tabela 2.1;
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Portanto, deve-se avaliar o custo horrio de depreciao (CD) e o custo horrio dosjuros do capital investido (CJ), separadamente.
2.1.5 Seguros e Impostos
Para complementar o custo de propriedade, resta considerar os custos oriundos deimpostos e seguros. Devido ao alto custo envolvido, os grandes frotistas de equipamentosno fazem seguro de todos seus equipamentos em companhias seguradoras, a no ser emcasos especiais.
Eles prprios bancam os riscos, representados principalmente por avarias, j que osroubos de equipamentos de maior porte so raros. J com relao aos veculos oprocedimento distinto. A percentagem dos que so segurados tende a crescer, mas muito varivel de empresa para empresa. Considera-se, a ttulo de Seguros e Impostos,
somente o IPVA e o Seguro Obrigatrio necessrio para a regularizao do veculo.
O IPVA, (Imposto de Propriedade de Veculos Auto Motores), imposto estadualrelativo a licenciamento de veculos varia com a idade do mesmo, segundo regras prpriaspara cada Estado, alm do Seguro Obrigatrio, ligado a ele, seriam os nicos valores aserem considerados nessa rubrica, totalizando incidncia total de 2,5% sobre o investimentomdio em veculos. Seu valor calculado pela aplicao da seguinte frmula:
IS = (n + 1) . VA x 0,0252.n . HTA
IS = custo horrio relativo a Impostos e Seguros (somente para os veculos)
VA = valor de aquisio do veculo
HTA= quantidade de horas de trabalho por ano, Tabela 2.1;
n = vida til, Tabela 2.1;
0,025= taxa mdia sugerida.
Obs: Esta parcela de IS no est sendo considerada na composio do CustoHorrio de Utilizao dos Equipamentos apresentada nesta aposti la
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2.1.6 Custo de Manuteno
Denomina-se manuteno o conjunto de operaes que so necessrias para manterum equipamento em perfeitas condies de uso.
Estes custos englobam:
a) reparos em geral, incluindo materiais, peas e acessrios de reposio, gastosde oficina e mo-de-obra necessria, com seus respectivos encargos sociais;
b) reapertos, regulagens, limpeza, pintura, lavagem e outros custos;
c) material rodante, pneus, cmeras de ar, lminas, cantos, parafusos, correias,esteiras, rodas motrizes e demais peas de desgaste efetivo durante aoperao.
A quantificao destes custos bastante variada e, portanto, adota-se um mtodoaproximado que vincula as reservas destinadas manuteno com o custo de aquisio doequipamento.
Portanto, o custo horrio de manuteno dos equipamentos pode ser determinadopela seguinte expresso:
CM = VA . K
n . HTAOnde,
CM= custo horrio de manuteno
VA= valor de aquisio do equipamento
n= vida til (em anos),Tabela 2.1;
HTA= horas trabalhadas por ano, Tabela 2.1;
K= coeficiente de proporcionalidade, Tabela 2.3;
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Tabela 2.3 Coeficientes de Proporcionalidade para Manuteno (K)
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2.1.7 Custos de Operao
So os custos decorrentes da utilizao do equipamento, portanto, necessrios parao funcionamento e operao dos mesmos, ou seja: materiais e mo-de-obra necessrios
para a operao.
A - Materiais Previs tos para a Operao dos Equipamentos
Como os custos das peas trabalhantes j foram previstos nos custos demanuteno, aqui so arrolados apenas os seguintes materiais:
combustveis;
leo lubrificante do carter;
leos lubrificantes para sistema, hidrulico, transmisso e comandos finais;
graxa;
filtros para combustveis e lubrificantes.
A quantificao destes gastos baseada em dados mdios de consumos horrios decombustveis e lubrificantes, fornecidos por bacos e tabelas prprias e nas propores
entre os preos dos materiais e potncia do equipamento, resultando os seguintes critriospara a determinao do custo horrio de materiais para operao:
a) equipamento a leo diesel:
custo horrio do material ( CMA1) = 0,18 x HP x custo de 1,0 lit ro de leo diesel
b) equipamentos a gasolina:
custo horrio do material ( CMA2) = 0,245 x HP x custo de 1,0 lit ro de gasolina
Seguindo-se a recomendao do DNIT, a potncia dos equipamentos deve serfornecida em kW, devendo-se, portanto, aplicar a seguinte converso:
1 HP = 1,34044 kW
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As formulas supra indicadas tornam-se:
a.1) equipamentos a leo diesel:
custo horrio do material (CMA1) = 0,13428 x kW x custo de 1,0 li tro de leo diesel
b 1)equipamentos a gasolina:
custo horrio do material (CMA2) = 0,18278 x kW x custo de 1,0 de gasol ina
B - Mo-de-Obra Necessria Operao dos Equipamentos
Para fins de determinao do custo da mo-de-obra vlido utilizar a relao daTabela 2.4 e Tabela 2.5, com as respectivas escalas salariais (K), isto , o nmero desalrios-mnimos percebidos em cada funo, os quais variam entre as diversas regies dopas.
B.1 - Salrio Mnimo Horrio
Como necessrio calcular o custo horrio da mo-de-obra de operao dosequipamentos, necessrio que tenhamos o salrio mnimo vigente no pas expresso emR$/h. Para isto, estabeleceu-se que um indivduo exercendo qualquer das funesrelacionada na Tabela 2.4, trabalha 220 horas mensais, portanto, temos que o salriomnimo horrio igual a:
SMH = Salrio Mnimo Vigente
220 horas de trabalho/ms
B 2 - Encargos sobre a Mo-de-obra
So os encargos sociais que devem ser acrescidos remunerao mensal de cadatrabalhador. Exemplo: FGTS, Frias, Repouso Semanal Remunerado, 13. Salrio, etc.
A somatria destes encargos situa-se, atualmente, em torno de 126,30%,conformedetalhamento do Quadro 2.2, podendo sofrer variaes para mais ou para menos. importante salientar que esta composio pode mudar em funo da mudana das
contribuies e legislaes previdencirias oficiais.
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Quadro 2.2 - Demonstrativoda composio dos encargos sobre a mo de obra
TEM ENCARGOS%
PARCIAL%
ACUMULADA
I. Encargos Sociais Bsicos GRUPO A 36,80
I.1. INSS 20,00I.2. SESI 1,50I.3. SENAI 1,00I.4. Salrio Educao 2,50I.5. Seguro contra acidente trabalho - INSS 3,00I.6. INCRA 0,20I.7. FGTS 8,00I.8. SEBRAE 0,60
II. Encargos Sociais sem prestao deServios GRUPO B 50,61II.1. Repouso semanal remunerado 17,80II.2. Feriados e dias santificados 4,09II.3. Frias 14,87II.4. Auxilio enfermidade 1,86II.5. Auxilio acidente 0,17II.6. 13 salrio 11,16II.7. Licena paternidade 0,10II.8. Faltas justificadas 0,56III. Encargos Sociais Indenizatr ios GRUPO C
19,93
III.1. Multa por resciso sem justa causa 4,13III.2. Aviso Prvio Indenizado 14,13III.3. Indenizao adicional 1,67IV. Encargos Sociais de Incidncia Indireta
GRUPO D18,96
IV.1. Incidncia do Grupo A sobre o B 18,62IV.2. Incidncia de multa do FGTS sobre o 13 0,34
TOTAL DE LEIS SOCIAIS 126,30 (%)
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B.3 Custo Horrio da Mo de Obra de Operao
Para obtermos o custo horrio da mo-de-obra de operaodeve-se estabelecer oSalrio Base, ou seja, o Salrio Mnimo Horrioacrescido dos Encargos sobre a Mo deObra, conforme a expresso abaixo.
Salrio Base = SMH . [ 1 + Encargos sobre a mo de Obra(%) ]100
ento teremos:
CMO = K . Salrio Base
SMH= Salrio Mnimo Horrio = Salrio Mnimo Vigente 220 horas de trabalho/ms
K= Escala Salarial, Tabela 2.4
CMO= Custo Horrio da Mo de Obra de Operao
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Tabela 2.4 Escala Salarial da Mo de Obra (K)
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Tabela 2.5 - Categorias Profissionais da Mo de Obra de Operao
2.1.8 Custo Horrio do Equipamento
A Custo Horr io Produt ivo
o custo horrio do equipamento durante a sua operao efetiva e engloba os custoshorrios da depreciao, juros, manuteno e operao (material + mo de obra), ou seja:
CHP = CD+CJ+CM+CMA+CMO
B Custo Horrio Improdut ivo
o custo horrio do equipamento durante o perodo em que o mesmo fica paradoaguardando a operao de outro equipamento. Como a mo-de-obra remunerada mesmoque no esteja sendo utilizada e o equipamento continua a sofrer depreciao e jurosquando parado, o custo da hora improdutiva engloba os custos horrios da depreciao,
juros e mo de obra de operao, isto :
CHI = CD+CJ+CMO
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2.1.9 Planilha de Custo Horrio de Utilizao dos Equipamentos
Apresentamos a seguir o resumo (Quadro 2.3) da sistemtica de clculo do custohorrio produtivo e improdutivo dos equipamentos e o modelo de Planilha de Custo Horriode Utilizao de Equipamentos (Figura 2.1) a ser preenchida.
Quadro 2.3: Resumo da Sistemtica para Clculo do Custo Horrio Produtivo eImprodutivo dos Equipamentos
NotaoCusto Horrio
(R$/h)Frmula
CDDepreciao
CD = VA R R= VA . r(%) n . HTA 100
n e HTA = Tabela 2.1 r (%)= Tabela 2.2
CJJuros
CJ = Vm . i Vm = (n+1) x VA HTA 2.n
n e HTA = Tabela 2.1
CMManuteno
CM = VA . K n . HTA
n e HTA = Tabela 2.1 K = Tabela 2.3
CMA (1)
Materiais deOperao
(equipamentomovido a diesel)
CMA(1) = 0,180 x HP x custo de 1 litro de diesel1 HP = 1,34044 kW
CMA(1) = 0,13428 x kW x custo de 1,0 litro de diesel
CMA (2)
Materiais deoperao
(equipamentomovido agasolina)
CMA(2) = 0,245 x HP x custo de 1 litro de gasolina1 HP = 1,34044 kW
CMA(2) = 0,18278 x kW x custo de 1 litro de gasolina
CMO Mo-de-obra deOperao
CMO = K . Salrio Base
K = Tabela 2.4
Salrio Base=SMH . [1+ Encargos sobre a mo de Obra(%)] 100
SMH (Salrio Mnimo Horrio) = Salrio Mnimo Vigente 220 horas
CHP ProdutivoCHP = CD + CJ + CM + CMA + CMO
CHI Improdutivo CHI = CD + CJ + CMO
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Figura 2.1; Planilha de Custo Horrio de Utilizao de Equipamentos
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2.2 Elaborao da Planilha de Produo das Equipes Mecnicas
A elaborao da Planilha de Produo das Equipes Mecnicas (Figura 2.2)consisteem se determinar qual a quantidade mdia de material movida no espao de uma hora
pela Equipe Mecnica, isto , pelo conjunto de equipamentos e veculos reunidos paraexecuo conjunta de um dado servio.
2.2.1 Preenchimento e Clculo da Planilha de Produo das Equipes Mecnicas
Selecionam-se, inicialmente, os equipamentos que possibilitem a formao deequipes necessrias para execuo de todos os servios de terraplenagem, pavimentao,drenagem, etc. e estabelece-se o equipamento que comandar a equipe.
Para os equipamentos selecionados, calcula-se as produtividades possveis de seremobtidas na execuo dos diferentes servios, produtividades estas expressas em relao a
quantidade de material movido ou produzido na unidade de tempo, sendo a hora utilizadacomo unidade.
A Planilha para o clculo da Produo das Equipes Mecnicas composta dosseguintes itens:
A - Variveis Intervenientes: so as variveis que compem as frmulasnecessrias ao calculo das produes horrias dos equipamentos cujas definies so asseguintes:
a) Afastamento: distncia entre os furos das minas no sentido transversal afrente de ataque do servio. Utilizado nas extraes a fogo.
b) Capacidade: medida que indica a dimenso do equipamento em termos deproduo. Adota-se a capacidade nominal fornecida pelo fabricante doequipamento.
c) Consumo: o gasto que tem o equipamento para executar um servio.Exemplo: uma perfuratriz de determinado tipo consome 3,3 m3/min. de arcomprimido.
d) Distncia: a distancia mdia de transporte, ou o intervalo de lugar onde oequipamento esta atuando.
e) Espaamento: distncia entre os furos das minas no sentido da frente deataque do servio.
f) Espessura: alturas com que so executadas as diversas camadas de aterrona terraplenagem e da seo estrutural no pavimento.
g) Fator de Carga: relao entre as capacidades efetiva e nominal do
equipamento. Os valores adotados encontram-se nas faixas recomendadaspelos fabricantes e so os seguintes:
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Material de 1. Categoria = 0,90 (menor dificuldade de carga)
Material de 2. Categoria = 0,80 (dificuldade mdia de carga)
Material de 3. Categoria = 0,70 (maior dificuldade de carga)
h) Fator de Converso: relao entre o volume do material no corte e ovolume do material solto. So empregados geralmente os seguintes valores:
Material de 1. Categoria: FC = 1,0/1,30 = 0,77
Material de 2. Categoria: FC = 1,0/1,39 = 0,72
Material de 3. Categoria: FC = 1,0/1,75 = 0,57
i) Fator de Eficincia: a relao entre o tempo de produo efetiva e otempo de produo nominal. Considera-se que em uma hora corrida detrabalho no se obtm 60 minutos de trabalho efetivo devido fadiga dooperador e manuteno no campo, ou seja:
Fator de Eficincia = (50 min/60 min) = 0,83.
j) Largura de operao: a dimenso lateral em que o equipamento atua.
l) Largura de superposio: o recobrimento lateral necessrio para se darcontinuidade execuo do servio.
m) Largura de uti lizao: diferena entre as larguras de operao e desuperposio, (j-l).
n) Nmero de passadas: nmero de vezes que um equipamento tem queatuar num mesmo lugar para executar o servio.
o) Profundidade: penetrao atingida pelo equipamento na execuo doservio.
p) Tempo fixo: intervalo de tempo gasto pelo veculo com carga, descarga emanobras.
q) Tempo de percurso (ida): intervalo de tempo gasto pelo veculo para ircarregado do ponto de carregamento ao ponto de descarga.
r) Tempo de Retorno: intervalo de tempo gasto pelo veculo para retornarvazio do ponto de descarga ao ponto de carga.
s) Tempo Total de Ciclo: o somatrio dos tempos fixos, de percurso e deretorno, (p+q+r).
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t) Velocidade (ida) Mdia: relao da distncia entre os locais de carga edescarga e o tempo de percurso.
u) Velocidade de Retorno: relao da distncia entre os locais de carga edescarga e o tempo de retorno.
B - Frmulas
Nesta parte da planilha so colocadas as frmulas utilizadas na determinao daproduo horria do equipamento.
C - Produo Horria
Nesta parte anotado o resultado do clculo da produo horria dos diversos
equipamentos que compem a equipe, obtido atravs das Frmulas, cujos componentesso as Variveis Intervenientes.
D - Nmero de Unidades
O nmero de unidades de cada equipamento para compor a equipe dimensionado apartir da produo horria dos mesmos em relao produo horria e nmero deunidades do equipamento que comanda a equipe.
E - Utilizao
Nesta parte so anotadas as utilizaes produtivas e improdutivas de cadaequipamento da equipe, isto , quanto, no perodo de 1 (uma), hora o equipamento opera equanto o mesmo fica parado. So calculadas da seguinte maneira:
Utilizao Produtiva = Np x Pp N1 x P1
onde,
Np= nmero de unidades do equipamento que comanda a equipe;
Pp= produo horria do equipamento que comanda a equipe;
N1= numero de unidades do equipamento que se est calculando a utilizao.
P1= produo horria do equipamento que se est calculando a utilizao.
Utilizao Improdutiva = 1,0 - Utilizao Produtiva
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F - Produo da Equipe
Nesta parte se transcreve a produo horria da equipe, que igual a produo doequipamento que comanda a equipe.
Obs.:O DNIT recomenda que se considere a participao das motoniveladoras nostrabalhos de escavao carga e transporte, unicamente como responsveis pelamanuteno dos caminhos de servio, portanto apresentando utilizaes pr-fixadas pelaobservao de seus tempos de utilizao em situaes de distncias mdias de transportediferenciadas (50-200m, 200-400m, 400-600m,...).
Para facilitar tal entendimento apresentada a Tabela 2.6, onde so fixadas asdistancias mdias de transporte e as respectivas utilizaes produtivas e improdutivas paraas motoniveladoras, as quais devem ser utilizadas nas composies dos servios deescavao carga e transporte de materiais para terraplenegem
Tabela 2.6 Utilizaes de motoniveladoras nos servios de escavao, carga etransporte de materiais para execuo de terraplenagem
DMT (m) UTILIZAOPRODUTIVA
UTILIZAOIMPRODUTIVA
50-200 0,05 0,95
200-400 0,11 0,89
400-600 0,14 0,86
600-800 0,18 0,82
800-1000 0,22 0,78
1000-1200 0,25 0,75
1200-1400 0,30 0,70
1400-1600 0,33 0,67
1600-1800 0,36 0,64
1800-2000 0,40 0,60
2000-3000 0,50 0,50
3000-5000 0,78 0,22
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Figura 2.2: Planilha de Produo das Equipes Mecnicas
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2.3 Elaborao da Planilha de Clculo do Custo Unitrio dos Servios
A forma da planilha que normalmente se utiliza para a determinao do custo unitriode um servio de engenharia dada na Figura 2.3, a qual contm as seguintes subdivises:
Parte A
Indicao dos equipamentos utilizados na execuo do servio, com as respectivasutilizaes (produtivas e improdutivas) e nmeros de unidades, obtidos no calculo daPlanilha de Produo da Equipe Mecnica e custos horrios produtivos eimprodutivos calculados na Planilha de Custo Horrio de Utilizao de Equipamentos.
Parte B
Quantificao e qualificao da Mo-de-Obra Suplementar, ou seja, a mo-de-obranecessria para a execuodo servio.
Parte C
Indicao da Produo da Equipe Mecnica, isto , a Produo Horria doEquipamento que Comanda a Equipe estabelecida na Planilha de Produo daEquipe Mecnica.
Parte D
Calculo do Custo Unitrio de Execuo, definido como o somatrio dos custoshorrios (A) + (B),ou seja,equipamentos + mo-de-obra suplementar utilizados,dividido pela Produo da Equipe Mecnica (C).
Parte E
Especificao de todos os materiais envolvidos na execuo do servio com seusrespectivos consumos e custos unitrios.
Obs.: os custos unitrios dos materiais so obtidos atravs de pesquisa de mercado,que, obrigatoriamente, deve ser realizada na regio em que se desenvolvero osservios. Para o caso de aquisio de concreto asfltico (CBUQ), a pesquisa deve serfeita diretamente nas usinas produtoras.
Parte F
O Custo Unitrio sem Transporte obtido pelo somatrio do Custo Unitrio deExecuo (D)+ Custo Unitrio dos Materiais (E).
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Parte G
Indicar o custo do transporte dos materiais utilizados na execuo dos servios, emrelao a DMT (distancia mdia de transporte), tipo do veculo de transporte e aqualidade de revestimento da estrada utilizada para o transporte.
Para o clculo dos custos de transporteadota-se a seguinte classificao:
1 - Transporte Local; aquele que se desenvolve dentro do canteiro de servio edecorre diretamente da execuo da obra.
2 - Transporte Comercial; aquele que, embora decorrente da execuo da obra,tem sua origem fora do canteiro de servio. Ele ocorre quando se traz para o canteirode servio materiais para serem aplicados na obra.
3 - Transporte de Material Asfltico; aquele realizado em veculos especiais e
destinados a levar os diferentes materiais asflticos necessrios obra da fonte deproduo ao canteiro de servio.
O custo unitrio de transporteser calculado pela expresso geral:
Custo Unitrio = Custo Horrio Produt ivo de Utilizao do Veiculode Transporte Produo Horria do Veculo
Custo Horrio Produtivo de Utilizao do Veculo: obtido atravs da mesmametodologia que se utiliza para o clculo do custo horrio de utilizao dosequipamentos, sendo que o veculo utilizado poder ser o caminhobasculante ou o caminho carroceria (Transporte Local e Comercial), e ocaminho para transporte de material asfltico.
O custo a ser considerado o produtivo, uma vez que se admite que numaequipe pode-se sempre ter um nmero de caminhes tal que praticamente noexistam horas ociosas.
Produo Horria do Veculo: a Produo Horria do veculo destinado aotransporte, determinada pela seguinte frmula geral:
P = c . E .......2 . X + T
V
onde,
P= produo em m3/h ou ton/h
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c = capacidade do veculo em m3ou toneladas
E= eficincia de operao
V = velocidade mdia em km/h, de acordo com o tipo da rodovia, isto ,
Rodovias Pavimentadas Rodovias No Pavimentadas
T= tempo de espera, em minutos em 1 hora.
X= distncia mdia de transporte, em km.
A partir do tipo de veculo utilizado para o transporte (caminho basculante, caminhocarroceria ou caminho para material asfltico), e de sua capacidade (m3 outoneladas), obtm-se qual a produo horria por tipo de veculo e por tipo de
rodovia (pavimentada ou no pavimentada), em funo da distncia mdia detransporte em km (DMT).
1 - Parmetros para o clculo da Produo Horria do veculo destinado aoTransporte Local
Rodovias pavimentadas V = 45 km/h
Rodovias no Pavimentadas V = 35 km/h
Eficincia (E) = 45/60 da hora
Tempo de Espera (T) = 5 minutos
2 - Parmetros para o clculo da Produo Horria do veculo destinado aoTransporte Comercial
Rodovias pavimentadas V = 60 km/h
Rodovias no Pavimentadas V = 40 km/h
Eficincia (E) = 50/60 da hora
Tempo de Espera (T) = 0
3 - Parmetros para o clculo da Produo Horria do veculo destinado aoTransporte de Material Asfltico
Rodovias pavimentadas V = 60 km/h
Rodovias no Pavimentadas V = 40 km/h
Eficincia (E) = 55/60 da horaTempo de Espera (T) = 0
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Parte H
Indicao do Custo Unitrio Direto Total : somatrio do custo unitrio sem transporte(F)e do custo unitrio de transporte (G).
Parte I
Indicao do percentual de BDI (Benefcios e Despesas Indiretas) - Detalhado noitem 3.0.
o resultado da aplicao de um percentual multiplicativo que deve majorar o custounitrio direto total (H), para bonificar e remunerar despesas indiretas no incidentesna composio (custos administrativos, custo financeiro, impostos, lucro)
Parte J
Indicao do Custo Unitrio Total; soma do custo unitrio direto (H) e do BDI (I),representando o custo unitrio total, ou seja, o valor de venda do servio.
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2.3.1 Preenchimento e Calculo da Planilha de Custo Unitrio dos Servios
O preenchimento da planilha de clculo do custo unitrio de um determinado servioutiliza os dados das Planilhas de Custo Horrio de Utilizao dos Equipamentos e de
Produo das Equipes Mecnicas, bem como algumas tabelas acessrias, como se podeconcluir no detalhamento do preenchimento da mesma.
O roteiro explicativo o dado na sequncia:
Servio: escrever o nome do servio cujo custo unitrio est sendo composto.
Unidade: escrever a unidade em que o custo unitrio do servio esta sendocomposto. Exemplo: R / m3
Custo Horrio dos Equipamentos (Equipe) - Parte A: calculada a parcelado custo unitrio de servio correspondente equipe de mquinas utilizada nasua execuo. Esta parte preenchida da seguinte maneira:
Coluna 1 Equipamento: colocar os tipos dos equipamentos que compem aequipe de execuo do servio.
Coluna 2 Quantidade: colocar o nmero de unidades de cada equipamentona formao da equipe, obtido na Planilha de Produo das Equipes
Mecnicas.Coluna 4 e 5 Utilizao: colocar as utilizaes produtivas e improdutivas dosequipamentos, obtidas na Planilha de Produo das Equipes Mecnicas.
Coluna 6 e 7 - Custos Operacionais: colocar os custos horrios produtivo eimprodutivo de utilizao do equipamento, obtidos na Planilha de Custo Horriode Utilizao dos Equipamentos.
Coluna 8 - Custo Horrio: o custo horrio de cada equipamento obtido daseguinte forma:
Custo horrio =[ coluna (3) x coluna (5) + coluna (4) x coluna (6) ] xcoluna (2)
Custo Horrio da Mo-de-Obra Suplementar - Parte B: a mo-de-obrareferente operao dos equipamentos j foi considerada no custo horrio deutilizao dos mesmos. Nesta parte considera-se somente a mo-de-obrasuplementar direta necessria execuo do servio, composta de mo-de-obra de encarregados, profissionais em geral, serventes, etc. Esta parte da
planilha deve ser preenchida da seguinte maneira:
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Coluna 1 - Mo-de-obra suplementar: colocar os nomes das funes(encarregado, servente, etc...).
Coluna 2 (K): indicar a escala salarial da mo-de-obra suplementar (Tabela2.4).
Coluna 3 - (Q): indicar a quantidade de horas da mo-de-obra por hora deservio. Exemplo: se h necessidade de 5 serventes num determinado servio,na coluna (3) se escreve 5, significando que so gastas 5 horas de serventepor hora de servio.
Coluna 4 - Salrio Base: indicar o Salrio Base, calculado de acordo com oitem 2.1.6
Coluna 5- Custo Horrio: o custo horrio da mo-de-obra suplementar ser:
Custo horrio = coluna (2) x coluna (3) x coluna (4)
Produo da Equipe - Parte C: indicar a produo horria da equipe, obtidana Planilha de Produo das Equipes Mecnicas, a qual igual a produo doequipamento que comanda a equipe.
Custo Horrio Total: a somatria dos custos horrios dos equipamentos(Parte A)e da mo-de-obra suplementar (Parte B)
Custo Horrio Total = (A) + (B)
Custo Unitrio de Execuo - Parte D: o custo unitrio de execuo obtidodividindo-se o Custo Horrio Total pela Produo Horria da Equipe
Custo Unitrio de Execuo = (A + B )C
Custo Unitrio dos Materiais - Parte E: nesta parte so calculados os custosdos materiais utilizados no servio, devendo ser preenchido da seguintemaneira:
Coluna 1 Materiais: indicar os nomes dos materiais necessrios a execuodo servio.
Coluna 2 Unidade: indicar as unidades mtricas em que os materiais somedidos. Exemplo: a areia medida em m3.
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Coluna 3 Custos: indicar os custos unitrios dos materiais referentes sunidades indicados na coluna (2). Exemplo: Areia - Custo = R$ /m3.
Coluna 4 Consumo: indicar os consumos dos materiais referidos s
unidades obtidas na coluna 2. Exemplo: Brita Consumo = 1,15 m
3
/m
3
, ouseja, consome-se 1,15 m3de brita para execuo de 1m3 de servio.
Coluna 5- Custo Unitrio
Custo Unitrio = coluna (3) x coluna(4)
Custo Unitrio sem Transporte - Parte F: o custo unitrio sem transporte a
soma dos custos unitrios de execuo e materiais:
Custo Unitrio sem Transporte = (D + E)
Custo Unitrio dos Transportes - Parte G
Coluna 1 Transporte: nesta coluna escreve-se a natureza do transporte.Exemplo: LOCAL - Solo para Usina
Coluna 2- Distancia Mdia de Transporte (DMT): indicar as distncias mdiasde transporte, em km, dos materiais utilizados nos servios.
Coluna 3 Custo: indicar os custos unitrios de transporte dos diversosmateriais utilizados, calculados de acordo com o item 2.3.
Coluna 4 Consumo: indicar as quantidades de material transportado porunidade de servio, isto , os consumos de materiais referidos unidade emque foram compostos os custos de transporte (Coluna 3), por unidade de
servio. Exemplo: ton/m
3
.Coluna 5- Custo Unitrio
Custo Unitrio: coluna (3) x coluna (4)
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Custo Unitrio Direto Total - Parte H: obtido pela soma do custo unitriosem transporte (F)com o custo unitrio dos transportes (G).
Custo Unitrio Direto Total = (F + G)
Boni ficao (BDI) - Parte I: conhecendo-se o custo direto total da construoe calculados os custos indiretos, determina-se o percentual que representa asoma desses ltimos custos sobre o primeiro. Detalhado no item 3.0.
Custo Unitrio Total - Parte J: a soma do Custo Unitrio Direto Total e aparcela correspondente ao B.D.I.
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Figura 2.3: Planilha de Custo Unitrio dos Servios
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3 BDI - BENEFCIOS E DESPESAS INDIRETAS
3.1 Consideraes IniciaisO oramento de uma obra ou servio pode ser dividido em dois conjuntos:
das Despesas Diretas;
dos Benefcios e Despesas Indiretas.
As despesas diretas, como o prprio nome indica, so as que se referem diretamente execuo de um servio ou conjunto de servios que compem uma obra. Caracterizam-se pelo fato de poderem ser avaliadas atravs da medio das quantidades consumidas
(materiais, mo-de-obra, etc) durante a realizao dos servios.
Entende-se por Benefcios e Despesas Indiretas - BDI, o conjunto de despesas compessoal, materiais e encargos diversos, necessrio ao planejamento, organizao, direo,orientao e controle da execuo de uma obra ou servio, acrescido das despesasfinanceiras, riscos e imprevistos, lucro lquido e impostos.
A obteno do valor correspondente ao BDI para o oramento de uma obra ouservio, que somado as despesas diretas ir permitir avaliao do preo global, constitui-senuma das tarefas mais difceis para uma empresa construtora que no esteja devidamenteestruturada para esse fim.
Nos oramentos, de uso corrente expressar a dimenso do BDI por umaporcentagem relativa ao total das despesas diretas, no sentido de se ter uma noo de seumontante em relao quelas despesas.
Dentre os fatores que afetam no somente as despesas diretas, mas tambm o BDI,podem ser citados os seguintes:
a dimenso da obra;
a forma (superfcies planas ou curvas);
a quantidade e diversidade de servios;
a heterogeneidade dos materiais a empregar;
as maiores ou menores dificuldades locais e de seus acessos;
a situao e condies do lenol fretico;
a influncia nos servios a cu aberto pela maior ou menor incidncia de
chuva;
a eventual necessidade de reduo da jornada de trabalho;
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o sistema administrativo da empresa (em geral dinmico e varivel de empresapara empresa);
a quantidade de oferta de trabalho para as empresas na poca de elaborao
do oramento e inmeros outros fatores econmico-conjunturais.
Alguns administradores e dirigentes, por falta de conhecimento sobre o assunto,chegam ao equvoco de empregar BDI como sinnimo de lucro.
Por outro lado, existem tambm aqueles empresrios que, receando prejuzos suaorganizao ou repercusses desfavorveis sua imagem, apresentam seus oramentoscom uma porcentagem de BDI mais baixa, embutindo a parte complementar, de formadisfarada, nas despesas diretas dos servios a realizar.
Tudo isso devido, em grande parte, falta quase que absoluta de conhecimento
sobre o assunto e omisso dessa matria no ensino.
3.2 Metodologia para o Clculo do BDI
Sempre que possvel, poder ser adotado o mtodo que chamaremos de Mtodo porComparao, por ser o mais simples e o mais rpido. Consiste no seguinte:
1. Compara-se o oramento das despesas diretas da obra pretendida com o deoutra obra, preferencialmente j concluda e avaliada, e que apresentecondies semelhantes e caractersticas anlogas (dimenses, formas,
heterogeneidade de materiais, localizao e outras variveis);
2. Adota-se a porcentagem de BDI da obra que serviu de referncia, se esta forconfivel, efetuando-se os ajustes que eventualmente se mostremnecessrios.
Este o mtodo ideal pela facilidade e economia de tempo que oferece. Porm,enquanto no se dispuser da composio do BDI com o clculo estimativo dos custosindiretos e benefcios de certo nmero de obras em diversas condies, tal mtodo nopode ser utilizado.
Nesse caso, cabe adotar um mtodo mais especfico, denominado de Mtodo deClculo do BDI, o qual pressupe, logicamente, a realizao prvia de:
1. Uma pesquisa de preos de mo-de-obra, materiais, servios de terceiros eoutros encargos, com especificidade prpria, ou seja, abrangendo tensdistintos, e at de outra natureza daqueles utilizados na pesquisa de preospara a obteno das despesas diretas.
2. O clculo da porcentagem de encargos sociais que dever incidir sobre o custode mo-de-obra indireta.
Os dados obtidos por esta pesquisa de preos e pelo clculo da porcentagem deencargos sociais so fundamentais e indispensveis ao mtodo de clculo do BDI.
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Para um melhor entendimento do clculo de BDI, dividem-se asDespesas Indiretasem:
1 - Custos da Administrao Local (na prpria obra): Para a previso dos custos
da administrao local, estima-se inicialmente, sempre em funo do tempo (meses)de execuo da obra os seguintes elementos:
a estrutura de pessoal de direo e tcnico-administrativo que ficar locado naobra;
consumo de material para atender a essa estrutura;
a possvel necessidade de servios de terceiros
encargos locais.
Esta estimativa deve ser feita com base em experincias adquiridas em outras obras,complementadas com as simulaes que se fizerem aconselhveis.
Estimadas as quantidades e conhecidos seus respectivos custos unitrios, facilmentese encontrar o custo total deste tem.
2 - Custos da Administrao Central: Representam os custos de direo e apoiotcnico-administrativo da empresa, cuja obteno segue os mesmos moldes doscustos da administrao local.
No entanto, deve-se observar que, em condies normais, uma empresa sempreexecuta simultaneamente mais de uma obra. Isso implica tomar apenas parte destecusto para a formao do oramento de uma obra.
Para esse fim, o critrio mais prtico o de ratear (distribuir proporcionalmente) ocusto total da administrao central entre as obras a cargo de uma empresa.
A determinao deste custo relativamente fcil para uma empresa que disponha deum controle de custos razovel ou de um plano de contas contbil adequado a essafinalidade
3 - Impostos
4 - Custos Financeiros ou de Financiamento
O Benefcio (para a empresa) refere-se ao LUCRO .
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4 ORAMENTO
4.1 IntroduoO oramento de uma obra deve ser detalhado o tanto quanto possvel, permitindo que
se identifiquem todos os custos de materiais, mo-de-obra, equipamentos, transporte, etc...
Conforme j visto anteriormente, a separao dos custos de uma obra deve serrealizada sob a forma de servios de uma mesma natureza, para os quais se organizam ascomposies de custos unitrios.
importante ressaltar que um mesmo servio pode ter custos unitrios diferentes, emfuno de fatores que possam intervir na sua composio ao longo da obra (Ex. poca,
distncia de transportes, equipamentos utilizados, ...), sendo portanto necessria arealizao de um planejamento prvio que permita a visualizao de cada fase executiva daobra, com todas suas particularidades.
4.2 Mtodo de Preparao de Oramentos para Projetos
4.2.1 Estudo Preliminar
Nesta fase, os tcnicos envolvidos no projeto tomaram conhecimento dos problemasespecficos que envolvem a obra, os quais refletiro na estrutura dos custos a seremcompostos.
A composio de custos, propriamente dita, precedida de um estudo preliminaronde so estabelecidas as linhas gerais do Plano de Execuo da Obra.
4.2.1.1 Planejamento de Execuo da Obra
O modo como uma determinada obra ser executada influi diretamente em seu custo.Por esta razo, a composio oramentria e o planejamento de sua execuo tm quecaminharem interligados.
Este planejamento se desenvolve em 4 etapas distintas:
A - Plano de Ataque ou Plano de Execuo da Obra
a etapa em que se organiza uma seqncia racional do conjunto de atividadesimportantes que constituem a obra e se estabelece as seguintes definies:
1. poca do incio dos trabalhos;
2. perodo de execuo;
3. conseqncias da localizao e tipo de obra:
aspectos geogrficos;
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aspectos geolgicos e geotcnicos;
aspectos climticos;
4. plano de execuo propriamente dito.
B - Cronograma de Util izao dos Equipamentos
Consiste em uma apresentao ordenada dos equipamentos, mostrando suasnecessidades em termos de tipo e quantidade ao longo do perodo de execuo da obra.Baseado neste cronograma elabora-se a Relao de Equipamento Mnimo.
C - Cronograma Fsico-Financeiro
O cronograma fsico a representao grfica do Plano de Execuo da Obra, o qualcobre todas as fases de execuo (da mobilizao at a desmobilizao), e sua evoluo aolongo do tempo.
O cronograma financeiro a representao financeira do Cronograma Fsico, sendo oresultado do somatrio dos produtos dos quantitativos pelos preos unitrios.
D - Dimensionamento e layout do Canteiro de Administrao e das InstalaesIndustriais
Conhecidos o prazo de execuo, o tipo e a quantidade de cada servio e a relaodo equipamento mnimo, define-se a(s) localizao(es) do canteiro de administrao e dasinstalaes industriais, bem como dimensiona-se e elabora-se o Layout dessas instalaes.
4.2.1.2 Inspeo de Campo
As observaes feitas nos itens anteriores mostram a necessidade do engenheiro decustos percorrer o local da obra antes de iniciar os servios de composio oramentria,visto que as observaes locais da dificuldade de execuo condicionam o tipo deequipamento a ser utilizado, fatores que devem ser considerados no estabelecimento de um
sistema de custos reais.
4.2.1.3 Listagem dos Custos Unitrios a Compor
O conhecimento dos diversos servios necessrios a realizao da obra, d aoengenheiro de custos condies de estabelecer a lista dos custos unitrios que devero sercompostos para a formao do oramento.
4.2.1.4 Seleo dos Principais Fatores de Produo
Uma vez estabelecida a listagem dos custos unitrios a compor, faz-se uma relao
de equipamentos, materiais e mo-de-obra a serem utilizados nas composies dos custosunitrios dos servios, e em seguida inicia-se a fase de composio oramentriapropriamente dita com uma pesquisa de mercado destes elementos.
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4.2.2 Oramento Final
Aps o conhecimento dos quantitativos de todos os servios, elaborados nasrespectivas composies unitrias em funo do planejamento da obra, pode-se estabelecero oramento final da obra (Figura 4.1).
Resumidamente, o oramento final composto pela lista de servios, com seusrespectivos custos unitrios e quantidades de forma que o somatrio global venha exprimir ocusto final ou total da obra.
Dependendo do tipo de obra, quando a diversidade dos servios importante, usualse elaborar uma segunda planilha, denominado oramento sinttico (Figura 4.2), onde soresumidos os custos parciais das principais etapas, permitindo uma visualizao maisimediata dos itens de maior importncia na composio do oramento global.
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Figura 4.1: Planilha de Composio de Oramento
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Figura 4.2: Planilha de Resumo de Oramento
RESUMO DO ORAMENTO
Rodovia:____________________________________________
Trecho: __________________________ Data:_____________
Subtrecho:__________________________________________
Custos (em R$)TEM Discriminao Parciais Totais
1Terraplenagem
2Pavimentao
3Drenagem
4 Sinalizao
5Obras de Arte Correntes
6Obras de Arte Especiais
7 Obras Complementares
8Mobilizao
9Administrao
10Eventuais
11Impostos
12 Lucros
TOTAL
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5 EXEMPLOS
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5.1 - Composio do Custo Unitrio Total do Servio de: Desmatamento,destocamento e limpeza de reas c/ arvores at 0,15 m.
Dados:
o
leo Diesel: R$ 1,56/litroo Salrio Mnimo: R$ 300,00/ms
o Encargos sobre a Mo-de-Obra: 141,67%
o Taxa de Juros: 12% ao ano
o B.D.I.: 35,6%
EquipamentoValores de Kp/
manutenoTabela 2.3
Valores de Kp/ mo-de-obra
Tabelas 2.4 e 2.5
CombustvelTabela 2.1
Trator de Esteiras comLmina
1,0Operador deEquipamentoPesado = 3,5
Diesel
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
49/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 49
DISCRIMINAO
C.S.POTN
CIA
VIDA
HORAS
VALORDE
RESIDUAL
DEPRECIAO
JUROS
MANU-
TIL
TRAB/ANO
AQUISIO
.
.
.
T
ENO
MATERIAL
MODEOBRA
IMPRODUTIVO
PRODUTIVO
Kw
n
HTA
VA(R$)
r
(%)
CD
CJ
CM
CMA
CMO
CHI
CHP
TratordeEsteirasc/Lmina
M
228
9
2000
1.8
27.4
72,0
0
15,0
0
86,2
9
60,9
1
101,5
2
47,7
6
11,5
3
158
,73
308,0
1
CD=VAR
CJ=Vm.
i
Vm=(
n+1)xVA
CM=VA.
K
CHP=CD+CJ+CM+CMA
+CMO
n.H
TA
HTA
2.n
n.
HT
A
CHI=CD+CJ+CMO
R
=VA.
r(%)
100
CMO=K
.SalrioBase
SalrioBase=SMH
.[1+Encargossobreamodeobra(%)]
SalrioBase=300,0
0.
2,4
167=R$3,2
955/hora
220
Kp/CM=Tabela
2.3
Kp/CMO=Tabe
la
2.4
CUSTOHORRIO
OPERAO
CUSTO
HORRIO
DE
UTILIZAO
DEEQUIPAMENTOS
neHTA=Tabela
2.1
r(%)=Tabela
2.2
CMA=0,1
3428.
kW.
custo
de1litrodediesel
CMA=0,1
8278.
kW.
custo
de1litrodegasolina
100
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
50/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 50
SERVIO: Desmat, destoc e limpeza de reas c/ arv. at 0,15m
VARIVEIS
R
EF.
INTERVENIENTES
UNID
ADE
Trator de
Esteiras c/
Lmina
0 0 0 0 0 0
a Afastamento
b Capacidade m3 8,7
c Consumo (Quant.)
d Distncia m 15
e Espaamento
f Espessura m 0,15
g Fator de Carga 0,9h Fator de Converso 0,4
i Fator de Eficinia 0,83
j Largura de Operao
l Largura de Superposio
m Largura de Utilizao
n Nmero de Passadas
o Profundidade
p Tempo(fixo) Car/Des/Man. minq Tempo de Perc. (ida) min
r Tempo de Retrno min
s Tempo Total de Ciclo min 0,72
t Veloc (ida) Mdia m/min
u Velocidade de Retrno m/min
P1=(60.b.g.h
.i)/(f.s
)
PRODUO HORRIA 1444
NMERO DE UNIDADES 1
UTIL IZAO PRODUTIVA 1,00
IMPRODUTIVA 0,00
PRODUO DA EQUIPE 1444
Equipamento que comanda
a equipe =
Trator de Esteiras com
Lmina
EQUIPAMENTOS
FRMULAS
UNIDADE: m2/h
OBSERVAES:
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
51/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 51
SERVIO: Desmat, destoc e limpeza de reas c/ arv. at 0,15m UNIDADE: R$/m2
EQUIPAMENTO QUANT. CUSTO HORRIOPROD. IMPROD. PROD. IMPROD.
Trator de Esteiras c/ Lmina 1,00 1,00 0,00 308,01 158,73 308,01
(A) TOTAL 308,01
MO DE OBRA SUPLEMENTAR K Q SALARIO BASE CUSTO HORRIO
Encarregado de Turma 4,1 0,5 3,2955 6,75
Servente 2,0 2,0 3,2955 13,18
(B) TOTAL 19,93
(C) PRODUO DA EQUIPE 1.444 CUSTO HORRIO TOTAL = (A+B) 327,94
(D)CUSTO UNITRIO DE EXECUO [(A)+(B)] / (C)=(D) 0,22
MATERIAIS UNIDADE CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
(E) TOTAL 0,00
(F) CUSTO UNITRIO S/ TRANS. D+E=F 0,22
TRANSPORTE D.M.T CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
(G) TOTAL 0,00CUSTO UNIT. DIRETO TOTAL (F + G) 0,22
BONIFICAO (BDI) 35,6% 0,07
CUSTO UNITRIO TOTAL 0,29
Observao:
CUSTO UNITRIO DO SERVIO
UTILIZAO CUSTO OPERACIONAL
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
52/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 52
5.2 - Composio do Custo Unitrio Total do Servio de: Escavao, Carga eTransporte de material de 1 categoria - DMT 50 a 200m.
Dados:
o
leo Diesel: R$ 1,56/litroo Salrio Mnimo: R$ 300,00/ms
o Encargos sobre a Mo-de-Obra: 126,30%
o Taxa de Juros: 10% ao ano
o B.D.I.: 32,30%
EquipamentoValores de Kp/
manutenoTabela 2.3
Valores de Kp/ mo-de-obra
Tabelas 2.4 e 2.5
CombustvelTabela 2.1
Trator de Esteiras comLmina
1,0Operador deEquipamentoPesado = 3,5
Diesel
Motoscraper 0,9Operador deEquipamentoPesado = 3,5
Diesel
Motoniveladora 0,9 Operador deEquipamentoEspecial = 3,7
Diesel
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53/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 53
DISCRIMINAO
C.S.PO
TNCIA
VIDA
HORAS
VALORDE
RESIDUAL
DEPRECIAO
JUROS
M
ANU-
TIL
TRAB/ANO
AQUISIO
.
.
.
TENO
MATERIAL
MODEOBRA
IMPROD
UTIVO
PRODUTIVO
Kw
n
HTA
VA(R$)
r(%)
CD
CJ
CM
CMA
CMO
CH
I
CHP
T
ratordeEsteirasc/Lmina
M
228
9
2000
1.827.472,00
15,00
86,29
50,76
101,52
47,76
10,80
147,85
297,13
M
otoscraper
M
246
8,5
2000
1.948.520,00
15,00
97,42
54,44
103,15
51,53
10,80
162,66
317,34
M
otoniveladora
M
104
7,5
2000
454.848,00
20,00
24,25
12,88
2
7,29
21,78
11,41
48,54
97,61
CD=VAR
CJ=Vm.i
Vm=(n+1)xVA
CM=VA
.K
CHP=CD+CJ+CM+CMA
+CMO
n.HTA
HTA
2.n
n.H
TA
CHI=CD+CJ+CMO
R=VA.r(%)
100
CMO=K.SalrioBase
SalrioBase
=SMH
.[1+Encargossobreamodeobra(%)]
SalrioBase
=300,00.2,263=R$3,0859/hora
Kp/CM=Tabela
2.3
Kp/CMO=Tabe
la
2.4
neHTA=Tabela
2.1
r(%)=Tabela
2.2
CUSTOHORRIO
OPERAO
CUSTO
HORRIOD
EUTILIZAO
DEEQUIPAMENTO
S
CMA=0,13428.kW.
cu
stode1litrodediesel
CMA=0,18278.kW.
cu
stode1litrodegasolina
220
100
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 54
SERVIO: Esc.carga transp. mat.1 cat DMT 50 a 200m
VARIVEIS
REF.
INTERVENIENTES
UNIDA
DE
Trator de
Esteiras
c/ Lmina
Motoscraper Motoniveladora 0 0 0 0
a Afastamento
b Capacidade m3 15,3 15,3
c Consumo (Quant.)
d Distncia m 38 125
e Espaamento
f Espessura
g Fator de Carga 0,90 0,90
h Fator de Converso 0,77 0,77i Fator de Eficinia 0,83 0,83
j Largura de Operao
l Largura de Superposio
m Largura de Utilizao
n Nmero de Passadas
o Profundidade
p Tempo(fixo) Car/Des/Man. min
q Tempo de Perc. (ida) min
r Tempo de Retrno mins Tempo Total de Ciclo min 1,65 3,87
t Veloc (ida) Mdia m/min
u Velocidade de Retrno m/min
PRODUO HORRIA 320 136
NMERO DE UNIDADES 1 3 1
UTIL IZAO PRODUTIVA 1,00 0,79 0,05
IMPRODUTIVA 0,00 0,21 0,95
PRODUO DA EQUIPE 320
OBSERVAES:
Equipamento que comanda a
equipe =
Trator de Esteiras com
Lmina
EQUIPAMENTOS
FRMULAS
UNIDADE: m3/h
P
1=(60.b.g.h.i
)/s
P
1=(60.b.g.h.i
)/s
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 55
SERVIO: Esc.carga transp. mat.1 cat DMT 50 a 200m UNIDADE: R$/m3
EQUIPAMENTO QUANT. CUSTO HORRIOPROD. IMPROD. PROD. IMPROD.
Trator de Esteiras c/ Lmina 1,00 1,00 0,00 297,13 147,85 297,13Motoscraper 3,00 0,79 0,21 317,34 162,66 854,57
Motoniveladora 1,00 0,05 0,95 97,61 48,54 50,99
(A) TOTAL 1202,69
MO DE OBRA SUPLEMENTAR K Q SALARIO BASE CUSTO HORRIO
Encarregado de Turma 4,1 1 3,0859 12,65
Servente 2,0 3,0 3,0859 18,51
(B) TOTAL 31,16
(C) PRODUO DA EQUIPE 320 CUSTO HORRIO TOTAL = (A+B) 1.233,85
(D)CUSTO UNITRIO DE EXECUO [(A)+(B)] / (C)=(D) 3,85
MATERIAIS UNIDADE CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
(E) TOTAL 0,00
(F) CUSTO UNITRIO S/ TRANS. D+E=F 3,85
TRANSPORTE D.M.T CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
(G) TOTAL 0,00
CUSTO UNIT. DIRETO TOTAL (F + G) 3,85
BONIFICAO (BDI) 32,3% 1,24
CUSTO UNITRIO TOTAL 5,09
Observao:
CUSTO UNITRIO DO SERVIO
UTILIZAO CUSTO OPERACIONAL
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
56/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 56
5.3 - Composio do Custo Unitrio Total do Servio de: Sub-base de solo estabilizadogranulomtricamente sem mistura.
Dados:
o
leo Diesel: R$ 1,56/litroo Salrio Mnimo: R$ 300,00/ms
o Encargos sobre a Mo-de-Obra: 132,5%
o Taxa de Juros: 08% ao ano
o B.D.I.: 34,20%
o Transporte Local para o material de 1 categoria (solo) em rodovia no
pavimentada, com D.M.T. = 10 km, utilizando caminho basculante comcapacidade para 15 ton ou 10 m3
EquipamentoValores de Kp/
manutenoTabela 2.3
Valores de Kp/ mo-de-obra
Tabelas 2.4 e 2.5
CombustvelTabela 2.1
Rolo P de Carneiro AutoPropelido Vibratrio
0,8Operador de
Equipamento Leve
(2) = 2,7
Diesel
Motoniveladora 0,9Operador deEquipamentoEspecial = 3,7
Diesel
Trator Agrcola0,7
Operador deEquipamento Leve
(2) = 2,7Diesel
Grade de disco - Rebocvel 0,6 ------- -------
Rolo de Pneus Auto
Propelido 0,7
Operador de
Equipamento Leve(2) = 2,7 Diesel
Caminho Tanque - 10.000 L 0,8Motorista de
Caminho = 3,2Diesel
Caminho Basculante - 10m3ou 15 ton.
0,9Motorista de
Caminho = 3,2Diesel
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57/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 57
DISCRIMINAO
C.S.POTNCIA
VIDA
HORAS
VALORDE
RESIDUAL
DEPRECIAO
JU
ROS
MANU-
TIL
TRAB/ANO
AQUISIO
.
.
.
TENO
MATERIAL
MODEOBRA
IMP
RODUTIVO
PRODUTIVO
Kw
n
HTA
VA(R$)
r(%)
CD
CJ
CM
CMA
CMO
CHI
CHP
Rolo
P
de
Carneiro
Auto
Propelido
Vibratrio
M
85
6
1750
315.0
00,0
0
10,0
0
27,0
0
8
,40
24,0
0
17,8
0
8,5
6
43,9
6
85,7
6
Motoniveladora
M
104
7,5
2000
454.8
48,0
0
20,0
0
24,2
5
10
,30
27,2
9
21,7
8
11,7
3
46,2
8
95,3
5
TratorAgrcola
M
77
8
1250
125.0
46,0
0
20,0
0
10,0
0
4
,50
8,7
5
16,1
2
8,5
6
23,0
6
47,9
3
Gradededisco-Rebocvel
M
0
10
1000
11.0
44,5
6
5,0
0
1,0
4
0
,48
0,6
6
0,0
0
0,0
0
1,5
2
2,1
8
RolodePneusAutoPropelido
M
97
6,8
1750
339.2
99,7
4
15,0
0
24,2
3
8
,89
19,9
5
20,3
1
8,5
6
41,6
8
81,9
4
CaminhoTanque-10.0
00
L
M
170
5,3
2000
189.4
91,0
7
20,0
0
14,3
0
4
,50
14,3
0
35,6
1
10,1
4
28,9
4
78,8
5
CaminhoBasculante-10m
3ou15ton.
M
170
5,3
2000
200.2
09,0
7
20,0
0
15,1
1
4
,75
16,9
9
35,6
1
10,1
4
30,0
0
82,6
0
CD=VAR
CJ=Vm.
i
Vm=(n+1)xVA
CM=VA.
K
CHP=CD+CJ+CM+C
MA+CMO
n.H
TA
HTA
2.n
n.
HTA
CHI=CD+CJ+CMO
R=VA.
r(%)
100
C
MO=K.
SalrioBase
Sal
rioBase=SMH
.[1+Encargossobrea
modeobra(%)]
Sal
rioBase=300,0
0.
2,3
25=R$3,1
704/hora
Kp/CM=Tabela
2.3
Kp/CMO=Ta
bela
2.4
neHTA=
Tabela
2.1
r(%)=Tabela
2.2
CUSTOHORRIO
OPERAO
CUSTOHO
RRIODEUTILIZAODEEQUIPAMENTOS
CMA=0,13428.
kW.
custode1litrodediesel
CMA=0,18278.
kW.
custode1litrodegasolina
220
100
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58/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 58
SERVIO: Sub-base de solo estabili zado granulomtricamente sem mistura
VARIVEIS
REF.
INTERVENIENTES
UNIDA
DE
Rolo P de
Carneiro
Auto
PropelidoVibratrio
Motoniveladora
Trator
Agr cola
Grade de
disco -
Rebocvel
Rolo de
Pneus
Auto
Propelido
Caminho
Tanque -
10.000 L
a Afastamento
b Capacidade L 10000
c Consumo (Quant.) L/m3 55
d Distncia m 300 5000
e Espaamento
f Espessura m 0,20 0,20 0,20 0,20
g Fator de Carga
h Fator de Converso
i Fator de Eficinia 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83
j Largura de Operao m 2,13 3,55 2,65
l Largura de Superposio m 0,20 0,20 0,20
m Largura de Utilizao m 1,93 3,35 2,45 1,94
n Nmero de Passadas 8 8 6 6
o Profundidade
p Tempo(fixo) Car/Des/Man. min 0,25 38
q Tempo de Perc. (ida) min 2,78 10
r Tempo de Retrno min 2,78 10
s Tempo Total de Ciclo min 5,81 58
t Veloc (ida) Mdia m/min 70 110 80 67 500
u Veloc idade de Retrno m/min 110 80 500
PRODUO HORRIA 168 215 325 216 156
NMERO DE UNIDADES 1 1 1 1 1 2
UTILIZAO PRODUTIVA 1,00 0,78 0,52 0,52 0,78 0,54
IMPRODUTIVA 0,00 0,22 0,48 0,48 0,22 0,46
PRODUO DA EQUIPE 168
UNIDADE: m3/h
P1
=(60.f.i.m.t
)/n
P1
=(60.f.d.i.m
)/(n.s
)
P1
=(60.f.i.m.t
)/n
P1
=(60.f.i.m.t
)/n
P1
=(60.b.i
)/(c.s
)
OBSERVAES:
Equipamento que comanda a
equipe =
Rolo P de Carneiro Auto
Propelido Vibratrio
EQUIPAMENTOS
FRMULAS
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
59/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 59
Calculo do Custo Unitrio do Transporte Local
1) Rodovia: no pavimentada
2) Velocidade: 35 km/h = V3) Veculo: caminho basculante com capacidade para 15 ton ou 10 m3
= C
4) DMT = 10 km = X
5) Eficincia = 45/60 da hora = E
6) Tempo de espera = 5 minutos em 1 hora= 5/60 h = T
Custo Unitrio do Transporte= Custo Horrio Produtivo de Utilizao do VeiculoProduo Horria do Veculo
P = c . E .......2 . X + T
V
Produo Horria do Veculo
P= 15 . 45/60.......2 . 10 + 5/60
35
P = 17,18 ton/hora
Custo Horrio Produtivo do Veculo = R$ 82,60 / hora
Custo Unitrio do Transporte = 82,6017,18
Custo Unitrio do Transporte = R$ 4,80 / ton
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
60/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 60
SERVIO: Sub-base de solo estabilizado granulomtricamente sem mistura UNIDADE: R$/m3
EQUIPAMENTO QUANT. CUSTO HORRIOPROD. IMPROD. PROD. IMPROD.
Rolo P de Carneiro Auto Prop 1,00 1,00 0,00 85,76 43,96 85,76Motoniveladora 1,00 0,78 0,22 95,35 46,28 84,55
Trator Agrcola 1,00 0,52 0,48 47,93 23,06 35,99
Grade de disco - Rebocvel 1,00 0,52 0,48 2,18 1,52 1,86
Rolo de Pneus Auto Propelido 1,00 0,78 0,22 81,94 41,68 73,08
Caminho Tanque - 10.000 L 2,00 0,54 0,46 78,85 28,94 111,78
(A) TOTAL 393,02
MO DE OBRA SUPLEMENTAR K Q SALARIO BASE CUSTO HORRIO
Encarregado de Pavimentao 7,0 1 3,1704 22,19
Servente 2,0 3,0 3,1704 19,02
(B) TOTAL 41,21
(C) PRODUO DA EQUIPE 168 CUSTO HORRIO TOTAL = (A+B) 434,23
(D)CUSTO UNITRIO DE EXECUO [(A)+(B)] / (C)=(D) 2,58
MATERIAIS UNIDADE CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
Solo (01) m3 8,00 1,15 9,20
(E) TOTAL 9,20
(F) CUSTO UNITRIO S/ TRANS. D+E=F 11,78
TRANSPORTE D.M.T CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
LOCAL - Solo para a pista (02) 10 4,80 1,84 8,83
(G) TOTAL 8,83
CUSTO UNIT. DIRETO TOTAL (F + G) 20,61
BONIFICAO (BDI) 34,2% 7,04
CUSTO UNITRIO TOTAL 27,65
Observao:
(01) = 1,15 m3/m3
(02) = 1,84 ton/m3
CUSTO UNITRIO DO SERVIO
UTILIZAO CUSTO OPERACIONAL
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
61/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 61
5.4 - Composio do Custo Unitrio Total do Servio de: Base de solo melhorado comcimento e com mistura em usina - 6% em peso de cimento
Dados:
o
leo Diesel: R$ 1,56/litroo Salrio Mnimo: R$ 300,00/ms
o Encargos sobre a Mo-de-Obra: 139,20%
o Taxa de Juros: 09% ao ano
o B.D.I.: 28,5%
o Transporte Local para a mistura (solo+cimento), em rodovia no pavimentada,
com DMT = 10km, utilizando o caminho basculante com capacidade para 15ton. ou 10m3.
o Transporte Comercial para o cimento, DMT = 20 km em rodovia pavimentada eDMT = 15 km em rodovia no pavimentada, utilizando o caminho carroceriacom capacidade para 9 ton.
EquipamentoValores de Kp/
manutenoTabela 2.3
Valores de Kp/ mo-de-obra
Tabelas 2.4 e 2.5
Combustvel
Tabela 2.1
Usina Misturadora de Solos 0,7 Operador deEquipamentoEspecial = 3,7
-------
Grupo Gerador - 150 KVA 0,5Operador de
Equipamento Leve(2) = 2,7
Diesel
Distribuidor de Agregados 0,7Operador deEquipamentoPesado = 3,5
Diesel
Rolo de Pneus AutoPropelido
0,7Operador de
Equipamento Leve
(2) = 2,7
Diesel
Caminho Tanque - 10.000 L
0,8Motorista de
Caminho = 3,2Diesel
Rolo Tanden Vibratrio - AutoPropelido
0,8Operador de
Equipamento Leve(2) = 2,7
Diesel
Estabilizador Tipo Pulvimix 0,7Operador deEquipamentoEspecial = 3,7
Diesel
Caminho Basculante - 10m3
ou 15 ton.
0,9Motorista de
Caminho = 3,2
Diesel
Caminho Carroceria - 9 ton0,8
Motorista deCaminho = 3,2
Diesel
7/25/2019 Apostila_ComposicaoCustos-2008
62/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 62
DISCRIMINAO
C.S.POTNCIA
VIDA
HORAS
VALO
RDE
RESIDUAL
DEPRECIAO
JUROS
MANU-
TIL
TRAB/ANO
AQUIS
IO
.
.
.
TENO
MATERIAL
MO
DEOBRA
IMPR
ODUTIVO
PRODUTIVO
Kw
n
HTA
VA(R$)
r(%)
CD
CJ
CM
CMA
CMO
CHI
CHP
U
sinaMisturadoradeSolos
M
0
8
1750
405.600,0
0
10,0
0
26,0
7
11,73
20,2
8
0,0
0
12,0
6
49,8
6
70,1
4
G
rupoGerador150KVA
M
240
7
2000
47.87
1,5
4
15,0
0
2,9
0
1,2
3
1,7
0
50,2
7
8,8
0
12,9
3
64,9
0
D
istribuidordeAgregados
M
40
8
1750
155.252,0
0
10,0
0
9,9
8
4,4
9
7,7
6
8,3
7
11,4
1
25,8
8
42,0
1
R
olodePneusAutoPropelido
M
97
6,8
1750
339.299,7
4
15,0
0
24,2
3
10,00
19,9
5
20,3
1
8,8
0
43,0
3
83,2
9
C
aminhoTanque-10.0
00L
M
170
5,3
2000
189.491,0
7
20,0
0
14,3
0
5,0
6
14,3
0
35,6
1
10,4
3
29,7
9
79,7
0
R
oloTandenVibratrioAutoPropelido
M
112
6
1750
497.382,0
0
10,0
0
42,6
3
14,92
37,8
9
23,4
6
8,8
66,3
5
127,7
0
E
stabilizadorTipoPulvimix
M
250
8
1250
1.1
36.797,6
0
20,0
0
90,9
4
46,04
79,5
7
52,3
6
12,0
6
14
9,0
4
280,9
7
C
aminhoBasculante-10m3ou15ton.
M
170
5,3
2000
200.209,0
7
20,0
0
15,1
1
5,3
5
16,9
9
35,6
1
10,4
3
30,8
9
83,4
9
C
aminhoCarroceria-9ton.
M
150
5,8
2000
130.450,0
0
20,0
0
8,9
9
3,4
4
8,9
9
31,4
2
10,4
3
22,8
6
63,2
7
CD=VAR
CJ=Vm.
i
Vm=(n+1)xVA
CM=
VA.
K
CHP=CD+CJ+CM+CM
A+CMO
n.H
TA
HTA
2.n
n.
HTA
CHI=CD+CJ+CMO
R=VA.
r(%)
100
CMO=K.
SalrioBase
SalrioBase=SMH
.[1+Encargossobream
odeobra(%)]
SalrioBase=300,0
0.
2,3
92=R$3,2
618/hora
Kp/CM=Tabela
2.3
Kp/CMO=Tab
ela
2.4
neHTA=Tabela
2.1
r(%)=Tabela
2.2
CUSTO
HORRIO
OPERAO
CUSTO
HORRIO
DEUTILIZAO
DEEQUIPAMENTOS
CMA=0,1
3428.
kW
.custode1litrodediesel
CMA=0,1
8278.
kW
.custode1litrodegasolina
220
100
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 63
SERVIO: Base de solo melho rado c/ cimento c/ mis tura em usi na - 6% em peso de cim ento
VARIVEIS
REF.
INTERVENIENTES
UNIDA
DE
Usina
Misturadora
de Solos
Grupo Gerador
150 KVA
Distribuidor
de
Agregados
Rolo de
Pneus Auto
Propelido
Caminho
Tanque -
10.000 L
Rolo
Tanden
Vibratrio
AutoPropelido
Estabiliza
dor Tipo
Pulvimix
a Afastamento
b Capacidade m3 150 10
c Consumo (Quant.) L/m3 50
d Distncia m 8,33
e Espaamento
f Espessura m 0,20 0,20 0,20 0,20
g Fator de Carga
h Fator de Converso
i Fator de Eficinia 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83
j Largura de Operao
l Largura de Superposio
m Largura de Utilizao m 3,60 1,94 1,67 2,44
n Nmero de Passadas 8 8
o Profundidade
p Tempo(fixo) Car/Des/Man. min 38
q Tempo de Perc. (ida) min 10
r Tempo de Retrno min 10
s Tempo Total de Ciclo min 2,20 58t Veloc (ida) Mdia m/min 67 500 80 6
u Velocidade de Retrno m/min 500
P=b.i
P=(60.d.f.i.m.)
/s
P=(60.f.i.m.t
)/n
P=(60.b.i.1
000)/(c.s
)
P=(60.f.i.m.t
)/n
P=60.f.i.m.t
PRODUO HORRIA 125 136 162 172 166 146
NMERO DE UNIDADES 1 1 1 1 1 1 1
UTIL IZAO PRODUTIVA 1,00 1,00 0,92 0,77 0,73 0,75 0,86
IMPRODUTIVA 0,00 0,00 0,08 0,23 0,27 0,25 0,14
PRODUO DA EQUIPE 125
Equipamento que comanda a
equipe =
Usina Misturadora de Solos
EQUIPAMENTOS
FRMULAS
UNIDADE: m3/h
OBSERVAES:
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 64
Calculo dos Custos Unitrios de Transporte dos Materiais
Custo Unitrio do TransporteLocal
1) Rodovia: no pavimentada
2) Velocidade: 35 km/h = V
3) Veculo: caminho basculante com capacidade para 15 ton ou 10 m3= C
4) DMT = 10 km = X
5) Eficincia = 45/60 da hora = E
6) Tempo de espera = 5 minutos = 5/60 h = T
Custo Unitrio do Transporte= Custo Horrio Produtivo de Utilizao do VeiculoProduo Horria do Veculo
P = c . E .......2 . X + T
V
Produo Horria do Veculo
P= 15 . 45/60.......2 . 10 + 5/60
35
P = 17,18 ton/hora
Custo Horrio Produtivo do Veculo = R$ 83,49 / hora
Custo Unitrio do Transporte= 83,4917,18
Custo Unitrio do Transporte = R$ 4,85 / ton
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 65
Custo Unitrio do Transporte Comercial DMT= 20Km
1) Rodovia: pavimentada
2) Velocidade: 60 km/h = V
3) Veculo: caminho carroceria com capacidade para 9,0 ton. = C
4) DMT = 20 km = X
5) Eficincia = 50/60 da hora = E
6) Tempo de espera = 0 = T
Custo Unitrio do Transporte= Custo Horrio Produtivo de Utilizao do VeiculoProduo Horria do Veculo
P = c . E .......2 . X + T
V
Produo Horria do Veculo
P= 9 . 50/60.......
2 . 20 + 060
P = 11,25 ton/hora
Custo Horrio Produtivo do Veculo = R$ 63,27 / hora
Custo Unitrio do Transporte= 63,2711,25
Custo Unitrio do Transporte = R$ 5,62 / ton
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 66
Custo Unitrio do Transporte Comercial DMT= 15Km
1) Rodovia: no pavimentada
2) Velocidade: 40 km/h = V
3) Veculo: caminho carroceria c/ capacidade para 9 ton = C
4) DMT = 15 km = X
5) Eficincia = 50/60 da hora = E
6) tempo de espera = 0 = T
Custo Unitrio do Transporte= Custo Horrio Produtivo de Utilizao do Veiculo
Produo Horria do Veculo
P = c . E .......2 . X + T
V
Produo Horria do Veculo
P= 9 . 50/60.......
2 . 15 + 040
P = 10,00 ton/hora
Custo Horrio Produtivo do Veculo = R$ 63,27 / hora
Custo Unitrio do Transporte= 63,2710,00
Custo Unitrio do Transporte = R$ 6,32 / ton
Custo Unitrio Total do Transporte Comercial= R$ 5,62 / ton + R$ 6,32/ ton =
R$ 11,94 / ton
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 67
SERVIO: Base de solo melho rado c/ cimento c/ mistura em usina - 6% em peso de cimento UNIDADE: R$/m3
EQUIPAMENTO QUANT. CUSTO HORRIOPROD. IMPROD. PROD. IMPROD.
Usina Misturadora de Solos 1,00 1,00 0,00 70,14 49,86 70,14
Grupo Gerador 150 KVA 1,00 1,00 0,00 64,90 12,93 64,90
Distribuidor de Agregados 1,00 0,92 0,08 42,01 25,88 40,71
Rolo de Pneus Auto Propelido 1,00 0,77 0,23 83,29 43,03 74,03
Caminho Tanque - 10.000 L 1,00 0,73 0,27 79,70 29,79 66,22
Rolo Tanden Vibratrio Auto Prop 1,00 0,75 0,25 127,70 66,35 112,36
Estabilizador Tipo Pulvimix 1,00 0,86 0,14 280,97 149,04 262,49
(A) TOTAL 690,85
MO DE OBRA SUPLEMENTAR K Q SALARIO BASE CUSTO HORRIO
Encarregado de Pavimentao 7,0 1 3,2618 22,83
Servente 2,0 3,0 3,2618 19,57
(B) TOTAL 42,40
(C) PRODUO DA EQUIPE 125 CUSTO HORRIO TOTAL = (A+B) 733,25
(D)CUSTO UNITRIO DE EXECUO [(A)+(B)] / (C)=(D) 5,86
MATERIAIS UNIDADE CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
Solo (01) m3 8,00 1,15 9,20
Cimento (02) ton 320,00 0,126 40,32
(E) TOTAL 49,52
(F) CUSTO UNITRIO S/ TRANS. D+E=F 55,38
TRANSPORTE D.M.T CUSTO CONSUMO CUSTO UNITRIO
LOCAL - Mistura para a pista (03) 10 4,85 2,10 10,18
COMERCIAL - Cimento (04) 20+15 11,94 0,126 1,50
(G) TOTAL 11,68
CUSTO UNIT. DIRETO TOTAL (F + G) 67,06
BONIFICAO (BDI) 28,5% 19,11
CUSTO UNITRIO TOTAL 86,17
Observao:
(01) = 1,15 m3/m3
(02) = 2,10 ton/m3 - mistura solo+cimento x 6% (cimento) = 0,126 ton /m3
(03) = 2,10 ton/m3- mistura solo+cimento
(02) = 2,10 ton/m3 - mistura solo+cimento x 6% (cimento) = 0,126 ton /m3
CUSTO UNITRIO DO SERVIO
UTILIZAO CUSTO OPERACIONAL
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 68
5. 5- Composio do Custo Unitrio Total do Servio de:Imprimao
Dados:
o leo Diesel: R$ 1,56/litro
o Salrio Mnimo: R$ 300,00/ms
o Encargos sobre a Mo-de-Obra: 128,20%
o Taxa de Juros: 06% ao ano
o B.D.I.: 29,80%
o Transporte para o material asfltico em rodovia pavimentada, com DMT =400km, utilizando caminho para transporte de material asfltico com
capacidade para 20 ton
EquipamentoValores de K
p/ manutenoTabela 2.3
Valores de Kp/ mo-de-obra
Tabelas 2.4 e 2.5
CombustvelTabela 2.1
Equipamento deDistribuio de Asfaltomontado em caminho
0,9Motorista de
Caminho = 3,2Diesel
Vassoura Mecnica
Rebocvel0,6 ------ -------
Trator Agrcola 0,7Operador de
Equipamento Leve(2) = 2,7
Diesel
Tanque de Estocagem deAsfalto - 20.000L
0,5 ------ -------
Caminho p/ Transporte deMaterial Asfltico 20 ton.
0,8Motorista de
Caminho = 3,2Diesel
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DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 69
DISCRIMINAO
C.S.POTNCIA
VIDA
HORAS
VALO
RDE
RESIDUAL
DEPRECIAO
JUROS
MANU-
TIL
TRAB/ANO
AQUISIO
.
.
.
TENO
MATERIAL
MODEOBRA
IMPRODU
TIVO
PRODUTIVO
Kw
n
HTA
VA(R$)
r(%)
CD
CJ
CM
CMA
CMO
CHI
CHP
E
quipamento
de
Distribuio
de
Asfalto
-
m
ontadoemcaminho
M
150
10
1250
254.9
70,00
20,00
16,31
6,73
18,35
31,42
9,95
32,99
82,76
V
assouraMecnica-Rebocvel
M
0
10
1000
23.83
5,36
10,00
2,14
0,78
1,43
0,00
0,00
2,92
4,35
T
ratorAgrcola
M
77
8
1250
125.0
46,00
20,00
10,00
3,37
8,75
16,12
8,40
21,77
46,64
T
anquedeEstocagemdeAsfalto-20.000L
M
0
8
2500
41.72
1,06
10,00
1,87
0,56
1,04
0,00
0,00
2,43
3,47
C
aminhop/TransportedeMaterialAsfltico
M
380
6
2000
419.8
09,00
20,00
27,98
7,34
27,98
79,60
9,95
45,27
152,85
CD=VAR
CJ=Vm.i
Vm=(n+1)xVA
CM=
VA.K
CHP=CD+CJ+CM+CMA+CMO
n.HTA
HTA
2.n
n
.HTA
CHI=CD+CJ+CMO
R=VA.r(%)
100
CMO=K.SalrioBase
SalrioBase=SMH
.[1+Encargossobreamo
deobra(%)]
SalrioBase=300,00.2,282=R$3,1118/hora
Kp/CM=Tabela
2.3
Kp/CMO=Tabela
2.4
neHTA=Tabela
2.1
r(%)=Tabela
2.2
CUSTOHORRIO
OPERAO
CUSTOHORRIODEUTILIZAODEEQUIPAMENTOS
CMA=0,13428.kW
.custode1litrodediesel
CMA=0,18278.kW
.custode1litrodegasolina
220
100
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70/79
DTT/UFPR Composio de Custos para Obras Rodovirias 70
SERVIO: Imprimao
VARIVEIS
REF.
INTERVENIENTES
UNIDA
DE
Equipamentode
Distribuiode Asfalto -
montado emcaminho
Vassoura
Mecnica -
Rebocvel
Trator
Agr cola
Tanque de
Estocagem
de Asfalto -20.000L
a Afastamento
b Capacidade L 6000
c Consumo (Quant.) L/m2 1,2
d Distncia m 15000
e Espaamento
f Espessura m
g Fator de Carga
h Fator de Converso
i Fator de Eficinia 0,60 0,83
j Largura de Operao
l Largura de Superposio
m Largura de Utilizao m 2,60
n Nmero de Passadas 5
o Profundidade