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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
2009
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
2
2
Índice
ROSCAS – generalidades, normas, representação ....................................................... 3 UNIÕES COM PARAFUSOS ......................................................................................... 20 FUROS E PONTAS SOBRESSALENTES – normas ..................................................... 30 PARAFUSOS – normas ................................................................................................. 38 PORCAS – normas ........................................................................................................ 53 ARRUELAS – normas.................................................................................................... 60 UNIÕES COM PARAFUSOS e afins – exercícios propostos ......................................... 67 CHAVETAS E ANÉIS – normas e exercício resolvido .................................................... 75 CHAVETAS E ANÉIS – exercícios propostos ................................................................ 80 EIXOS – norma de eixo entalhado ................................................................................ 84 SAÍDAS DE FERRAMENTAS – norma .......................................................................... 85 POLIAS “V” e correias – generalidades, norma e exercício resolvido ........................... 87 POLIAS “V” – exercícios propostos ............................................................................... 94 ENGRENAGENS – generalidades, repres., geometria e normas .................................. 95 ENGRENAGENS – exercícios resolvidos e propostos ................................................ 111 ROLAMENTOS – generalidades, representação, catálogo ......................................... 112 GRAXEIRAS ................................................................................................................ 130 VEDAÇÕES – normas, catálogos e representação ..................................................... 131 PROBLEMA DA CAPA ................................................................................................. 152 CHAPAS E PERFIS de aço ......................................................................................... 152 RELAÇÕES DE PUBLICAÇÕES RECOMENDADAS ................................................. 158 ÍNDICE DE NORMAS .................................................................................................. 159
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc.
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
Definições: Hélice Cilíndrica: curva cilíndrica que forma um ângulo constante com a geratriz do cilindro ou cone onde está enrolad
α= ângulo da hélice ph= passo da hélice Rosca: é um filete (de seção constante) de forma helicoidal feito na superfície externa ou interna de um cilindro ou cone. Passo da Rosca: é a distância entre dois filetes consecutivos, em pontos homólogos da rosca, medida sobre um plano que contém o eixo da ro Passo da Hélice a(ph) ou avançohomólogos de uma mesma hélice, sobre um plano que contém o eixo da rosca. Classificações: Quanto ao número de hélices:
1) Rosca de uma entrada passo da hélice.
2) Rosca com mais de uma entrada correspondente ao passo da hélice (para se obter um avanço maiorum filete maior – que iria requerer um diâmetro
Rosca de 1 entrada
Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
ROSCAS
curva cilíndrica que forma um ângulo constante com a geratriz do onde está enrolada
é um filete (de seção constante) de forma helicoidal feito na superfície externa ou interna de um cilindro ou cone.
é a distância entre dois filetes consecutivos, em pontos homólogos da rosca, medida sobre um plano que contém o eixo da rosca.
avanço (a): distância entre dois filetes consecutivos, em pontos homólogos de uma mesma hélice, sobre um plano que contém o eixo da rosca.
Quanto ao número de hélices:
Rosca de uma entrada – é a que tem um só filete em correspondência com o
Rosca com mais de uma entrada – dois ou mais filetes são abertos no espaço correspondente ao passo da hélice (para se obter um avanço maior
que iria requerer um diâmetro também maior.
Rosca de 1 entrada Rosca de 2 entradas
a = 2p
3
3
curva cilíndrica que forma um ângulo constante com a geratriz do
é um filete (de seção constante) de forma helicoidal feito na superfície externa ou
é a distância entre dois filetes consecutivos, em pontos homólogos da
distância entre dois filetes consecutivos, em pontos homólogos de uma mesma hélice, sobre um plano que contém o eixo da rosca.
só filete em correspondência com o
dois ou mais filetes são abertos no espaço correspondente ao passo da hélice (para se obter um avanço maior sem recorrer a
Rosca de 2 entradas
a = 2p
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
4
4
Quanto à direção da hélice:
1) Rosca à direita – as espiras sobem à direita em torno de uma haste colocada verticalmente.
2) Roscas à esquerda – as espiras sobem à esquerda.
HÉLICE à DIREITA HÉLICE à ESQUERDA
Sobe para a direita Sobe para a esquerda
Quanto ao sólido básico:
1) Rosca cilíndrica 2) Rosca cônica
3) Rosca externa 4) Rosca interna
Quanto à função
1) fixação (a grande maioria dos casos – parafusos, porcas) 2) movimentação (ex.: movimentos de mesas e cabeçotes em máquinas-ferramentas
– também fuso de esferas) 3) precisão (ex.: micrômetro)
4) vedação (ex.: botijões – rosca cônica NPT e NPTF) Quanto ao perfil do filete:
1) triangular (fixação, precisão, vedação) 2) trapezoidal (fixação, movimentação – quando os esforços são importantes, está
previsto um raio na raiz do filete – v. DIN 103) 3) dente de serra (movimentação) 4) redonda (movimentação com choques mecânicos – ex.: prensa fição) 5) quadrada (não normalizada) (fixação, movimentação)
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc.
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PRINCIPAIS ROSCAS • Rosca métrica ISO - Normal
- Fina
− Roscas unificadas americana (USA) • UNC – unified national coarse (bruta)• UNF – unified national fine• UNEF – unified national extra fine• NPT – national pipe taper (cônica)• NPTF – national pipe taper fine (cônica fina) − Rosca WhitWorth − Rosca de gás WhitWorth –
Triangular
Redondo
Designação de Rosca
Rosca Métrica ISO
Rosca Métrica ISO Fina
Rosca Whitworth
Rosca Americana – Normal
Rosca Americana – Fina
Rosca Americana – Extra Fina
Rosca Americana – P constante
Rosca Withworth para Tubos
Rosca de Filete Trapezoidal
Rosca de Filete em Dente de Serra
Rosca de Filete Redondo
1 Outras tolerâncias: média (m); grosseira (g) 2 A = rosca externa; B = rosca interna
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PRINCIPAIS ROSCAS (perfil triangular)
Normal Fina
Roscas unificadas americana (USA)
unified national coarse (bruta) unified national fine
unified national extra fine national pipe taper (cônica)
national pipe taper fine (cônica fina)
– BSP (British Standard Pipe)
Perfis de Rosca
Trapezoidal Dente de serra
Quadrado
Designação de Rosca
Exemplos Significados
M20 Ønominal ~ Øext.=20; passo normalizado
M20x1,5 Ønominal ~ Øext.=20; passo=1,5
3/4” f Ønominal ~ Øext.=¾
1/2” - 12 UNC – 2A Ønominal ~ Øext.=½
1/2” - 20 UNF – 2B Ønominal ~ Øext.=int.
1/2” - 28 UNEF – 3A Ønominal ~ Øext.=½ext.
P constante 1/2” - N12 – 2A Ønominal ~ Øext.=½ext.
R 3/4” Øext. > Ø nom. ~ int. tubo
Tr 50x8 Ønominal ~ Øext.; passo = 8 (DIN 103)
Rosca de Filete em Dente de S 100x12 Ønominal ~ Øext.; passo = 12 (DIN 513)
Rd 20x1/8” Ønominal ~ Øext.; passo = 1/8” (DIN 405)
Outras tolerâncias: média (m); grosseira (g) – âng. flancos
5
5
Dente de serra
Quadrado
ext.=20; passo normalizado
ext.=20; passo=1,5
¾”; tolerância - fina1
½”; 12 f.p.p; Qualid.2;2
ext.=½”; 20 fpp; Qualid.2; R.
½”; 28 fpp; Qualid. 3; R.
½”; 12 fpp; Qualid. 2; R.
nom. ~ int. tubo
ext.; passo = 8 (DIN 103)
ext.; passo = 12 (DIN 513)
ext.; passo = 1/8” (DIN 405)
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Representação Simplificada das Partes Roscadas Este método independe do tipo de rosca
� REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL Para roscas visíveis –
Para roscas encobertas(linha fina) Rosca de partes cortadasfuro.
Vista de topo da rosca visível
circunferência parcial de linha fina Limitações do comprimento út Roscas incompletas comprimento útil da rosca não são mostradas
Furação
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Representação Simplificada das Partes Roscadas
independe do tipo de rosca
REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL
crista do filete: linha grossa raiz da rosca: linha fina
Para roscas encobertas – a crista e a raiz são representadas por linhas tracejadas
partes cortadas – as hachuras devem ser estendidas até
Vista de topo da rosca visível – a raiz deve ser representada por uma circunferência parcial de linha fina, de aproximadamente ¾ de circunferência
Limitações do comprimento útil da rosca – é representado por uma linha grossa
– roscas incompletas ou a parte além do limite de comprimento útil da rosca não são mostradas (mas pode quando isso for importante).
Rosqueamento Montagem
6
6
Representação Simplificada das Partes Roscadas
a crista e a raiz são representadas por linhas tracejadas
as hachuras devem ser estendidas até o diâmetro do
a raiz deve ser representada por uma de circunferência.
é representado por uma linha grossa.
roscas incompletas ou a parte além do limite de (mas pode quando isso for importante).
Montagem
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Representação e − Rosca Externa
− Rosca Interna
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Representação e Cotagem – Exemplos
ou
Ø BROCA = d (Ø broca p/ rosca métrica
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Ø BROCA = d – p (Ø broca p/ rosca métrica
– DIN 336)
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VARIAÇÃO DO ÂNGULO DA HÉLICE d = Ø nominal p = passo da rosca a = avanço
ROSCA FINA
(fixação c/ vibração)
INFLUÊNCIA DO ÂNGULO DA HÉLICE QUANTO À FUNÇÃO DA ROSCA
P = Força axial sobre paraf. e porcaN = P . cos α Fp = P . sen α Fa ≤ N . µ Μ = coeficiente de atrito entre paraf. e porca
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PERFIL TRIANGULAR ISO
VARIAÇÃO DO ÂNGULO DA HÉLICE α
ROSCA NORMAL
(fixação) ROSCA 2 ENTRADAS
(movimentação)
INFLUÊNCIA DO ÂNGULO DA HÉLICE QUANTO À FUNÇÃO DA ROSCA
P = Força axial sobre paraf. e porca
= coeficiente de atrito entre paraf. e
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ROSCA 2 ENTRADAS
(movimentação)
INFLUÊNCIA DO ÂNGULO DA HÉLICE QUANTO À FUNÇÃO DA ROSCA
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ROSCA MÉTRICA ISO
DIN 13 folha 12 (séries selecionadas)
COMUM Série 1
FINA Série 2
FINA Série 3
FINA Série 4
M 0,3 0,08 M 18 x 2 M 12 x 1 M 2 x 0,25
M 0,4 0,1 M 20 x 2 M 36 x 2 M 2,3 x 0,25
M 0,5 0,13 M 22 x 2 M 39 x 2 M 2,6 x 0,35
M 0,6 0,15 M 24 x 2 M 42 x 2 M 3 x 0,35
M 0,8 0,2 M 27 x 2 M 45 x 2 M 4 x 0,5
M 1 0,25 M 30 x 2 M 48 x 2 M 5 x 0,5
M 1,2 0,25 M 33 x 2 M 52 x 2 M 6 x 0,5
M 1,4 0,3 M 36 x 3 M 56 x 2 M 8 x 1
M 1,7 0,35 M 39 x 3 M 58 x 2 M 10 x 1
M 2 0,4 M 42 x 3 M 60 x 2 M 12 x 1,5
M 2,3 0,4 M 45 x 3 M 64 x 2 M 14 x 1,5
M 2,6 0,45 M 48 x 3 M 68 x 2 M 16 x 1,5
M 3 0,5 M 52 x 3 M 72 x 2 M 18 x 1,5
M 3,5 0,6 M 56 x 4 M 76 x 2 M 20 x 1,5
M 4 0,7 M 60 x 4 M 80 x 2 M 22 x 1,5
M 5 0,8 M 64 x 4 M 85 x 2 M 24 x 1,5
M 6 1 M 68 x 4 M 90 x 2 M 26 x 1,5
M 8 1,25 M 72 x 4 M 95 x 2 M 27 x 1,5
M 10 1,5 M 76 x 4 M 100 x 2 M 28 x 1,5
M 12 1,75 M 80 x 4 M 105 x 2 M 30 x 1,5
M 14 2 M 85 x 4 M 110 x 2 M 32 x 1,5
M 16 2 M 90 x 4 M 115 x 2 M 33 x 1,5
M 18 2,5 M 95 x 4 M 120 x 2 M 35 x 1,5
M 20 2,5 M 100 x 4 M 125 x 2 M 36 x 1,5
M 22 2,5 M 105 x 4 M 130 x 3 M 38 x 1,5
M 24 3 M 110 x 4 M 140 x 3 M 39 x 1,5
M 27 3 M 115 x 4 ATÉ M 40 x 1,5
M 30 3,5 M 120 x 4 M 300 x 3 M 42 x 1,5
M 33 3,5 M 125 x 4 M 45 x 1,5
M 36 4 M 130 x 4 M 48 x 1,5
M 39 4 M 140 x 6 M 50 x 1,5
M 42 4,5 ATÉ
M 52 x 1,5
M 45 4,5 M 55 x 1,5
M 48 5 M 300 x 6 M 58 x 1,5
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ROSCA AMERICANA (USA)
Ø UNC UNF
#0 (.060) — 80
#1 (.073) 64 72
#2 (.086) 56 64
#3 (.099) 48 56
#4 (.112) 40 18
#5 (.125) 40 44
#6 (.138) 32 40
#8 (.164) 32 36
#10 (.190) 24 32
#12 (.215) 24 28
¼ 20 28
5/16 18 24
3/8 16 24
7/16 14 20
½ 12 20
½ 13-nc —
9/16 12 18
5/8 11 18
¾ 10 16
7/8 9 14
1 8 14
1 1/8 7 12
1 ¼ 7 12
1 3/8 6 —
1 ½ 6 12
1 ¾ 5 —
2 4,5 —
2 ¼ 4,5 —
2 ½ 4 —
2 ¾ 4 —
3 4 —
>3 — —
Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
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ROSCA AMERICANA (USA)
p = passo t = 0.886p d1 = d-2t1 d2 = d-t1 t1 = 0.5495p
UNEF
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
36
32
32
28
28
—
24
24
20
20
20
18
18
—
18
16
16
16
16
16
16
16
Ø N8
½ —
9/16 —
3/8 —
11/16 —
¾ —
13/16 —
1 8
1 1/16 —
1 1/8 8
1 3/16 —
1 ¼ 8
1 5/16 —
1 3/8 8
1 7/16 —
1 ½ 8
1 9/16 —
1 5/8 8
1 11/16 —
1 ¾ 8
1 13/16 —
1 7/8 8
1 15/16 —
2 8
2 1/16 —
2 1/8 8
2 3/16 —
2 ¼ 8
2 5/16 —
2 3/8 —
2 7/16 —
2 ½ 8
2 5/8 —
2 ¾ 8
2 7/8 —
3 8
3 1/8 —
3 ¼ 8
3 3/8 —
3 ½ 8
3 5/8 —
3 ¾ 8
3 7/8 —
4 8
4 a 6” 8
*Variação de ¼
10
10
N12 N16
12 —
12 —
12 —
12 —
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
— 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
12 16
*Variação de ¼
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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
EXEMPLOS DE DESIGNAÇÃO
Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
EXEMPLOS DE DESIGNAÇÃO
11
11
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc.
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
DIÂM. NOMINAL
POLEGADA
ROSCA (mm)
DIÂMETRO DO
NÚCLEO
1/4 6,35 4,72
5/16 7,94 6,13
3/8 9,53 7,49
1/2 12,70 9,99
5/8 15,88 12,92
3/4 19,05 15,80
7/8 22,23 18,61
1 25,40 21,34
1 1/8 28,80 23,93
1 1/4 31,75 27,10
1 3/8 34,93 29,51
1 1/2 38,10 32,63
1 5/8 41,28 34,77
1 3/4 44,45 37,95
2 50,80 43,57
2 1/4 57,15 49,02
2 1/2 63,50 55,37
2 3/4 69,85 60,56
3 76,20 66,91
3 1/4 82,55 72,54
3 1/2 88,90 78,89
3 3/4 95,25 84,41
4 101,60 90,76
4 1/4 107,95 96,64
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ROSCA WHITWORTH
WHITWORTH COMUM DIN11
Exemplo de designação
R. Whitworth comum
ÁREA DO N. (cm²)
f.p.p. passo
0175 20 1,27
0295 18 1,41
0441 16 1,59
0784 12 2,12
1311 11 2,31
1960 10 2,54
2720 9 2,82
3575 8 3,8
4497 7 3,63
5770 7 3,63
6837 6 4,23
8388 6 4,23
9495 5 5,08
11310 5 5,08
14912 4 1/2 5,65
18813 4 6,35
24019 4 6,35
28304 3 1/2 7,26
35161 3 1/2 7,26
41333 3 1/4 7,82
48885 3 1/4 7,82
55959 3 8,47
64697 3 8,47
73349 2 7/8 8,84
12
12
Exemplo de designação
R. Whitworth comum
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc.
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Ø NOMINAL Ø INTERNO POLEGADA
Ø ROSCA
D
Ø NÚCLEO
D1
1/8 9,73 8,57
1/4 13,16 11,45
3/8 16,66 14,95
1/2 20,96 18,63
5/8 22,91 20,59
3/4 26,44 24,12
7/8 30,20 27,88
1 33,25 30,29
1 1/4 41,91 38,95
1 1/2 47,81 44,85
1 3/4 53,75 50,79
2 59,62 56,66
2 1/4 65,71 62,76
2 1/2 75,19 72,23
2 3/4 81,54 78,58
3 87,89 84,93
3 1/4 93,98 91,03
3 1/2 100,33 97,37
3 3/4 106,68 103,73
4 113,03 110,08
4 1/2 125,74 122,78
5 133,44 135,48
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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
WHITWORTH PARA TUBOS DIN 259
Ø NÚCLEO
Passo p
f.p.p.
8,57 0,91 28
11,45 1,34 19
14,95 1,34 19
18,63 1,81 14
20,59 1,81 14
24,12 1,81 14
27,88 1,81 14
30,29 2,31 11
38,95 2,31 11
44,85 2,31 11
50,79 2,31 11
56,66 2,31 11
62,76 2,31 11
72,23 2,31 11
78,58 2,31 11
84,93 2,31 11
91,03 2,31 11
97,37 2,31 11
103,73 2,31 11
110,08 2,31 11
122,78 2,31 11
135,48 2,31 11
Exemplo
R. Whitworth p/ tubos
13
13
Exemplo
R. Whitworth p/ tubos
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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
14
14
prefori di maschiatura filettatura metrica ISO(M) filettatura metrica ISO fine (MF) M MF
filetto diametro
diame-tro
pre-foro
filetto diametro
diame-tro
pre-foro
filetto diametro
diame-tro
pre-foro
filetto diametro diame-tro pre-
foro
mm mm mm mm mm mm mm mm M 1 0,75 M 1 x 0,2 0,8 M 14 x 1,25 12,8 M 45 x 2 43 M 1,1 0,85 M 1,1 x 0,2 0,9 M 12 x 1,5 10,5 M 48 x 2 46 M 1,2 0,95 M 1,2 x 0,2 1 M 14 x 1,5 12,5 M 50 x 2 48 M 1,4 1,1 M 1,4 x 0,2 1,2 M 15 x 1,5 13,5 M 52 x 2 50 M 1,6 1,25 M 1,6 x 0,2 1,4 M 16 x 1,5 14,5 M 30 x 3 27 M 1,8 1,45 M 1,8 x 0,2 1,6 M 17 x 1,5 15,5 M 33 x 3 30 M 2 1,6 M 1,4 x 0,25 1,15 M 18 x 1,5 16,5 M 36 x 3 33 M 2,2 1,75 M 2 x 0,25 1,75 M 20 x 1,5 18,5 M 39 x 3 36 M 2,5 2,05 M 2,2 x 0,25 1,95 M 22 x 1,5 20,5 M 40 x 3 37 M 3 2,5 M 2,5 x 0,35 2,15 M 24 x 1,5 22,5 M 42 x 3 39 M 3,5 2,9 M 3 x 0,35 2,65 M 25 x 1,5 23,5 M 45 x 3 42 M 4 3,3 M 3,5 x 0,35 3,15 M 26 x 1,5 24,5 M 48 x 3 45 M 4,5 3,7 M 4 x 0,5 3,5 M 27 x 1,5 25,5 M 50 x 3 47 M 5 4,2 M 4,5 x 0,5 4 M 28 x 1,5 26,5 M 52 x 3 49 M 6 5 M 5 x 0,5 4,5 M 30 x 1,5 28,5 M 42 x 4 38 M 7 6 M 5,5 x 0,5 5 M 32 x 1,5 30,5 M 45 x 4 41 M 8 6,8 M 6 x 0,75 5,2 M 33 x 1,5 31,5 M 48 x 4 44 M 9 7,8 M 7 x 0,75 6,2 M 35 x 1,5 33,5 M 52 x 4 48 M 10 8,5 M 8 x 0,75 7,2 M 36 x 1,5 34,5 M 11 9,5 M 9 x 0,75 8,2 M 38 x 1,5 36,5 M 12 10,2 M 10 x 0,75 9,2 M 39 x 1,5 37,5 M 14 12 M 11 x 0,75 10,2 M 40 x 1,5 38,5 M 16 14 M 8 x 1 7 M 42 x 1,5 40,5 M 18 15,5 M 9 x 1 8 M 45 x 1,5 43,5 M 20 17,5 M 10 x 1 9 M 48 x 1,5 46,5 M 22 19,5 M 11 x 1 10 M 50 x 1,5 48,5 M 24 21 M 12 x 1 11 M 52 x 1,5 50,5 M 27 24 M 14 x 1 13 M 18 x 2 16 M 30 26,5 M 15 x 1 14 M 20 x 2 18 M 33 29,5 M 16 x 1 15 M 22 x 2 20 M 36 32 M 17 x 1 16 M 24 x 2 22 M 39 35 M 18 x 1 17 M 25 x 2 23 M(DIN) M 42 37,5 M 20 x 1 19 M 27 x 2 25 M 45 40,5 M 22 x 1 21 M 28 x 2 26
filetto diametro diametro pre-foro M 48 43 M 24 x 1 23 M 30 x 2 28
M 52 47 M 25 x 1 24 M 32 x 2 30 M 56 50,5 M 27 x 1 26 M 33 x 2 31 mm mm M 28 x 1 27 M 36 x 2 34 M 30 x 1 29 M 39 x 2 37 M 1,7 1,3 M 10 x 1,25 8,8 M 40 x 2 38 M 2,3 1,9 M 12 x 1,25 10,8 M 42 x 2 40 M 2,6 2,1
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15
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16
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17
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18
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1. Luva roscada; mat.: aço inox
Complementar o corte total e cotarRosca externa: métrica fina à esquerda Rosca interna: métrica comum
2. Suporte – mat.: FC-15 –
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EXERCÍCIO
Luva roscada; mat.: aço inox – s/ esc
mat.: aço ABNT 1020Complementar o corte total e cotar Rosca externa: métrica fina à esquerda → d=36 Rosca interna: métrica comum → d=12
– s/ esc. – completar o desenho e adotar cotas
19
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mat.: aço ABNT 1020
completar o desenho e adotar cotas
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Parafuso com cabeça e porca hexagonais
R ~ 1,5 d r ~ 0,4 d EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO:
(d) Parafuso sextavado M16 x Porca sextavada M16
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Parafuso com cabeça e porca hexagonais
EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO:
(L)
Classe de resistência conf. DIN 267 p3
80 DIN 931-5.6 DIN 934-5
20
20
Parafuso com cabeça e porca hexagonais
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1- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS COM PARAFUSO, ARRUELA E PORCA (FUROS PASSANTES EM TODAS PEÇAS)
Lmín= comprimento de aperto* + Vmín comprimento de aperto x + y + z + s Vmín (V1mín ... V5mín) conforme DIN 78 Lmín → Lnormalizado (próximo superior) ESPECIFICANDO OS ELEMENTOS NORMALIZADOS: Parafuso sextavado M12x70 DIN 931Porca sextavada M12 DIN 934Arruela 13 DIN 125-aço (*) Inicia onde começa o L do parafuso (que lhe faça a vez (furos roscados).
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UNIÕES COM PARAFUSOS
UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS COM PARAFUSO, ARRUELA E PORCA (FUROS PASSANTES EM TODAS PEÇAS)
Lmín= comprimento de aperto* + Vmín comprimento de aperto x + y + z + s
) conforme DIN 78 Lnormalizado (próximo superior)
ESPECIFICANDO OS ELEMENTOS NORMALIZADOS:
so sextavado M12x70 DIN 931-8.8 Porca sextavada M12 DIN 934-8
(*) Inicia onde começa o L do parafuso (v. normas) e termina no 1° filete da porca ou do que lhe faça a vez (furos roscados).
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22
UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS COM PARAFUSO, ARRUELA E PORCA (FUROS
v. normas) e termina no 1° filete da porca ou do
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Designação Parafuso Allen M16x70 DIN 912
Valores de
Aço Bronze
1d
a= comprimento atuante da rosca
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PARAFUSO ALLEN
Parafuso Allen M16x70 DIN 912-5.6
Valores de amín (normalizados)
Ferro Fundido
Alumínio
1,25d 2d
= comprimento atuante da rosca
23
23
Metais Dúcteis
2,5d
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UNIÕES COM PARAFUSOS 2 – UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO PASSANTE NA ÚLTIMA PEÇA.
(DIN 74 – parte 2)
Lmín= comprimento de aperto +
Lmín= [(33-15)+26]+14 = 58 próx. superior ESPECIFICANDO... Parafuso Allen M14x60 DIN 912
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UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO
PASSANTE NA ÚLTIMA PEÇA.
(DIN ISO 273)
Lmín= comprimento de aperto + amín (v. Tabela: função de d e material)
15)+26]+14 = 58 próx. superior → 60
Parafuso Allen M14x60 DIN 912-5.6
24
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UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO
(DIN 13 fl 1)
e material)
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Quando a última peça for menor que Amin SOLUÇÕES
• DE MANUTENÇÃO
1- Soldar (elétrica) um retalho Ø ou
2- Soldar (elétrica) uma porca sextava, quadrada (normalizada)
• DE PRODUÇÃO 1- Soldar (por projeção) porcas especiais p/ isso (sext. DIN 929, quadrada DIN 928)
2- Furar e repuxar (estamparia)
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Quando a última peça for menor que Amin
Soldar (elétrica) um retalho Ø ou □, furar e rosquear
Soldar (elétrica) uma porca sextava, quadrada (normalizada)
Soldar (por projeção) porcas especiais p/ isso (sext. DIN 929, quadrada DIN 928)
Furar e repuxar (estamparia) DIN 7952
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25
Soldar (por projeção) porcas especiais p/ isso (sext. DIN 929, quadrada DIN 928)
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UNIÕES COM PARAFUSOS 3- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO CEGO NA ÚLTIMA PEÇA.
Lmín= comprimento de aperto + Lmín= (22+17)+12,5 = 51,5 Lmín= 51,5 próx. superior normalizado ESPECIFICANDO: Parafuso cab. e areal= L-comprto. aperto = 55 – (22+17)=16b = areal + 0,5d = 16 + 0,5 x 10 = 21t = b + e1 = 21 + 7,3 = 28,3 ≈ 29 (e2, e3)
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DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO
Lmín= comprimento de aperto + amín (v. Tabela)
Lmín= 51,5 próx. superior normalizado→ 55
Parafuso cab. escareada M10x55 DIN 963-5.8
(22+17)=16 16 + 0,5 x 10 = 21
26
26
DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PARAFUSO E FURO ROSCADO
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4- UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E PORCA
FIXAÇÃO DO PRISIONEIRO NA PEÇA
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UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E
PRISIONEIRO
FIXAÇÃO DO PRISIONEIRO NA PEÇA BASE
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UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E
BASE
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UNIÕES COM PARAFUSOS 4- DUAS OU MAIS PEÇAS UNIDAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E PORCA
Lmín = comprimento aperto + Vmín (V1...V5, conf. DIN 78)Lmín = (18 + 20 + 3) + 17 = 58 próx. superior ESPECIFICANDO... Prisioneiro M16x60 DIN 939-10.9 Porca sextavada M16 DIN 934-10 Arruela 17 DIN 125-aço ATENÇÃO: prisioneiro p/ aço: DIN 938 prisioneiro p/ alumínio: DIN 835
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DUAS OU MAIS PEÇAS UNIDAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E PORCA
Lmín = comprimento aperto + Vmín (V1...V5, conf. DIN 78) Lmín = (18 + 20 + 3) + 17 = 58 próx. superior → 60
prisioneiro p/ aço: DIN 938 prisioneiro p/ alumínio: DIN 835
28
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DUAS OU MAIS PEÇAS UNIDAS ATRAVÉS DE PRISIONEIRO, ARRUELA E PORCA
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CLASSE DE RESISTÊNCIA
- Máquina universal de ensaio de (tração, compressão, flexão)
Gráfico: Ensaio de tração convencional*
σB = Tensão Limite de Resistência σS = Tensão Limite de Escoamento
1º Nº x 2º Nº = σσσσ
B
SB x1010
=
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CLASSE DE RESISTÊNCIA (CONF. DIN 267 p.3)
Máquina universal de ensaio
de (tração, compressão, flexão) - Corpo de Prova Normalizado
(chapa ou redondo)
Gráfico: Ensaio de tração convencional*
= Tensão Limite de Resistência = Tensão Limite de Escoamento 1º Número =
10σB
σS
29
29
Corpo de Prova Normalizado (chapa ou redondo)
200
20
0
d4F
AF
σ
4d
A*
π
π
→=
=
2º Número = B
S
σ
σ10
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Folha 3 DIN ISO 273
1. CAMPO DE APLICAÇÃO:
Esta norma internacional recomenda furos passantes para aplicações gerais em conexões de parafusos. Os furos passantes indicados podem ser calculados em funçdas superfícies de contato dos parafusos e porcas conforme definidas nas normas ISO correspondentes.
OBSERVAÇÃO: Os furos passantes para conexões por parafuso especiais devem ser determinados de acordo com as características construtivas específicas. 2. MEDIDAS:
Diâmetro da rosca
Furo de passagem dSérie:
D fina média1 1,1 1,2
1,2 1,3 1,4 1,4 1,5 1,6 1,6 1,7 1,8 1,8 2 2,1 2 2,2 2,4
2,5 2,7 2,9 3 3,2 3,4
3,5 3,7 3,9 4 4,3 4,5
4,5 4,8 5 5 5,3 5,5 6 6,4 6,6 7 7,4 7,6 8 8,4 9
10 10,5 11 12 13 13,5 14 15 15,5 16 17 17,5 18 19 20 20 21 22 22 23 24 24 25 26 27 28 30 30 31 33
Os campos de tolerância a seguir são indicados a título de informação, para os casos
em que seja necessário determinar tolerâncias a partir de normas nacionais.série fina:H12 série média H13 série grossa: H14
Aconselha-se chanfrar o furo passante nos casos em que seja necessário evitar o bloqueio da passagem do setor de transição abaixo da cabeça do parafuso pela abertura do furo.
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Medidas em mm
Esta norma internacional recomenda furos passantes para aplicações gerais em conexões de parafusos. Os furos passantes indicados podem ser calculados em funçdas superfícies de contato dos parafusos e porcas conforme definidas nas normas ISO
OBSERVAÇÃO: Os furos passantes para conexões por parafuso especiais devem ser determinados de acordo com as características construtivas específicas.
Furo de passagem dh Série:
Diâmetro da rosca
Furo de passagem dSérie:
média grossa
d fina média 1,3 33 34 36 1,5 36 37 39 1,8 39 40 42 2 42 43 45 2,2 45 46 48 2,6 48 50 52 3,1 52 54 56 3,6 56 58 62 4,2 60 62 66 4,8 64 66 70
5,3 68 70 74 5,8 72 74 78 7 76 78 82 8 80 82 86
10 85 87 91 12 90 93 96 14,5 95 98 101 16,5 100 104 107 18,5 105 109 112
21 110 114 117 24 115 119 122 26 120 124 127 28 125 129 132 32 130 134 137 35 140 144 147
150 155 158Os campos de tolerância a seguir são indicados a título de informação, para os casos
em que seja necessário determinar tolerâncias a partir de normas nacionais. série fina:H12 série média H13 série grossa: H14se chanfrar o furo passante nos casos em que seja necessário evitar o
bloqueio da passagem do setor de transição abaixo da cabeça do parafuso pela abertura do
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30
Esta norma internacional recomenda furos passantes para aplicações gerais em conexões de parafusos. Os furos passantes indicados podem ser calculados em função das superfícies de contato dos parafusos e porcas conforme definidas nas normas ISO
OBSERVAÇÃO: Os furos passantes para conexões por parafuso especiais devem ser determinados de acordo com as características construtivas específicas.
Furo de passagem dh Série:
média grossa 38 42 45 48 52 56 62 66 70 74 78 82 86 91 96 101
101 107 107 112 112 117 117 122 122 127 127 132 132 137 137 144 147 155 158 165
Os campos de tolerância a seguir são indicados a título de informação, para os casos
série fina:H12 série média H13 série grossa: H14 se chanfrar o furo passante nos casos em que seja necessário evitar o
bloqueio da passagem do setor de transição abaixo da cabeça do parafuso pela abertura do
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December 1980
Countersinks For Countersunk Head Screws
DIN 74
Part 1
Dimensions in mm
1 Dimensions and designations Shape A for countersunk head screws in accordance with DIN 963 and DIN 965 Oval head countersunk screws in accordance with DIN 964 and DIN 966 Self-cutting screws shape F and G in accordance with DIN 7513 and shape D and E in accordance
with DIN 7516 Thread-grooving screws shape K, L, M and N in accordance with DIN 7500 Countersunk head wood screws in accordance with DIN 97 and DIN 7997 Raised countersunk (oval) head wood screws in accordance with DIN 95 and DIN 7995
Medium (m) type Fine (f) type
Designation of a countersink of shape A, medium (m) executation for a 4 mm screw thread diameter:
Countersink DIN 74 – A m 4 Table 1
For screw thread diameter 1) 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,5 3 3,5 4 4,54)
Type m
d12)
H13 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5 d2 H13 2,4 2,8 3,3 3,7 4,1 4,6 5,7 6,5 7,6 8,6 9,5
t1 ≈ 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,4 1,6 1,9 2,1 2,3
Type f
d13) H12 1,1 1,3 1,5 1,7 2 2,2 2,7 3,2 3,7 4,3 4,8
d3 H12 2 2,5 2,8 3,3 3,8 4,3 5 6 7 8 9 t1 ≈ 0,7 0,8 0,9 1 1,2 1,2 1,5 1,7 2 2,2 2,4
t2 1,0
0
+ 0,2 0,15 0,15 0,2 0,2 0,15 0,35 0,25 0,3 0,3 0,3
For screw thread
diameter 1) 5 5,54) 6 74) 8 10 12 14 16 18 20
Type m
d12)
H13 5,5 6 6,6 7,6 9 11 13,5 15,5 17,5 20 22 d2 H13 10,4 11,4 12,4 14,4 16,4 20,4 23,9 26,9 31,9 36,4 40,4
t1 ≈ 2,5 2,7 2,9 3,3 3,7 4,7 5,2 5,7 7,2 8,2 9,2
Type f
d13) H12 5,3 5,8 6,4 7,4 8,4 10,5 13 15 17 19 21
d3 H12 10 10,8 11,5 13 15 19 23 26 30 34 37 t1 ≈ 2,6 2,8 3 3,5 4 5 5,7 6,2 7,7 8,7 9,7
t2 1,0
0
+ 0,2 0,3 0,45 0,45 0,7 0,7 0,7 0,7 1,2 1,2 1,7
1) In the case of Wood screws: nominal diameter 2) Through hole medium in accordance with DIN ISO 273 (except for screw thread diameter
5.5) 3) Through hole fine in accordance with DIN ISO 273 (except for screw thread diameter 5.5) 4) Applies only to wood screws
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UDC 621 882 15 472.3 : 621.882.215.891.6 DOUTSCHE NORMEN DECEMBER 1980
Countersinks for Cheese Head Screws
DIN 74
Part 2 Senkungen fur Schauben mit Zylinderkopf
Dimensions in mm
1 Dimensions and designation Shape H for cheese head screws in accordance whit DIN 84 and DIN7984 self-cutting screws shape A in accordance with DIN 7513 thread-grooving screws shape A in accordance whit DIN 7500 Shape J for cheese head screws in accordance with DIN 6912 Shape K for cheese head screws in accordance with DIN 912
Designition of a countersink od shape H with thouugh hole medium (m). for a 10 mm screw thead diameter
“Countersink DIN 74 – H m 10”
For screw thread diameter 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,5 3 3,5 4 5 6 8
d1 medium(m) 1) H13 1,2 1,4 1,6 1,8 2,1 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6,6 9
fine(f) 2) H12 1,1 1,3 1,5 1,7 2 2,2 2,7 3,2 3,7 4,3 5,3 6,4 8,4 d2 H13 2,2 2,5 2,8 3,3 3,8 4,3 5 6 6,5 8 10 11 15
d3 3) - - - - - - - - - - - - -
t for countersink
shape H 0,8 0,9 1 1,2 1,5 1,6 2 2,4 2,9 3,2 4 4,7 6 shape J - - - - - - - - - 3,4 4,2 4,8 6
shape K - - 1,6 1,8 - 2,3 2,9 3,4 - 4,6 5,7 6,8 9
per.dev. +0.1 +0.2 +0.4 0 0 0
For screw thread diameter 10 12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36 42 48
d1 medium(m) 1) H13 11 13,5 15,5 17,5 20 22 24 26 30 33 36 39 45 52
fine(f) 2) H12 10,5 13 15 17 19 21 23 25 - - - - - -
d2 H13 18 20 24 26 30 33 36 40 43 48 53 57 66 76
d3 3) - 16 18 20 22 24 26 28 33 36 39 42 48 56
t for countersink
shape H 7 8 9 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 - - - - - -
shape J 7,5 8,5 9,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 17,5 19,5 21,5 23,5 - -
shape K 11 13 15 17,5 19,5 21,5 23,5 25,5 28,5 32 35 38 44 50
per.dev. +0.4 +0.6
0 0 1) Though hole medium in accordance with DIN ISO 273 (to be preferred) 2) Though hole fine in accordance with DIN ISO 273 3) 90º contersink or radiused, and it the screw thead diameter is less than 12 mm, only deburred
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Folha 3 DIN 76 parte 1 2 Rosca interna (Rosca de porca)
Furação para o fundo da rosca 2.1 com saída de rosca 2.2 com rebaixo sem rosca
Demais medidas como na figura ao lado.
O ângulo de transição entre f1 e f2, varia entre
30º e 60º conforme o tipo de fabricação
b= comprimento útil da rosca
5) Aconselha-se, para a medida calculada t: um desvio permissível de 0+0,5P
3) ß normalmente é 120º 010; em casos especiais 90º; para prisioneiros em metal leve aconselha-se um rebaixamento cilíndrico.
Tabela 2
ROSCA TRECHO SEM ROSCA TRECHO SEM ROSCA COM REBAIXO
d e1 e2 e3 g
f1 f2
min. max. r
Passo Rosca Normal C D7) C D7)
P Normal Curta Longa H13 Normal Curta Normal Curta ≈ 0,2 — 1,3 0,8 2 d + 0,1 0,8 0,5 1,2 0,9 0,1
0,25 1; 1,2 1,5 1 2,4 d + 0,1 1 0,6 1,4 1 0,12 0,3 1,4 1,8 1,2 2,9 d + 0,1 1,2 0,75 1,6 1,25 0,15
0,35 1,6; 1,7; 1,8 2,1 1,3 3,3 d + 0,2 1,4 0,9 1,9 1,4 0,17 0,4 2; 2,3 2,3 1,5 3,7 d + 0,2 1,6 1 2,2 1,6 0,2
0,45 2,2; 2,5; 2,6 2,6 1,6 4,1 d + 0,2 1,8 1,1 2,4 1,7 0,22
0,5 3 2,8 1,8 4,5 d + 0,3 2 1,25 2,7 2 0,25 0,6 3,5 3,4 2,1 5,4 d + 0,3 2,4 1,5 3,3 2,4 0,3 0,7 4 3,8 2,4 6,1 d + 0,3 2,8 1,75 3,8 2,75 0,35
0,75 4,5 4 2,5 6,4 d + 0,3 3 1,9 4 2,9 0,4 0,8 5 4,2 2,7 6,8 d + 0,3 3,2 2 4,2 3 0,4 1 6; 7 5,1 3,2 8,2 d + 0,5 4 2,5 5,2 3,7 0,5
1,25 8 6,2 3,9 10 d + 0,5 5 3,2 6,7 4,9 0,6 1,5 10 7,3 4,6 11,6 d + 0,5 6 3,8 7,8 5,6 0,75
1,75 12 8,3 5,2 13,3 d + 0,5 7 4,3 9,1 6,4 0,9
2 14; 16 9,3 5,8 14,8 d + 0,5 8 5 10,3 7,3 1 2,5 18; 20; 22 11,2 7 17,9 d + 0,5 10 6,3 13 9,3 1,25 3 24; 27 13,1 8,2 21 d + 0,5 12 7,5 15,2 10,7 1,5
3,5 30; 33 15,2 9,5 24,3 d + 0,5 14 9 17,7 12,7 1,75 4 36; 39 16,8 10,5 26,9 d + 0,5 16 10 20 14 2
4,5 42; 45 18,4 11,5 29,4 d + 0,5 18 11 23 16 2,25
5 48; 52 20,8 13 33,3 d + 0,5 20 12,5 26 18,5 2,5 5,5 56; 60 22,4 14 35,8 d + 0,5 22 14 28 20 2,75 6 64; 68 24 15 38,4 d + 0,5 24 15 30 21 3
As medidas indicadas correspondem a = 6,3→4P 4→2,5P 10→6,3P — 4P 2,5P — — 0,5P
7 ) A saída de rosca com rebaixo de forma D(curta) aplica-se somente aos casos especiais em que razãos técnicas determinem a necessidade desse rebaixo curto. Neste caso a letra D da forma deve ser indicada na falta do dimensionamento do rebaixo, p. ex.: Rebaixo D DIN76. Na falta de indicação vale a forma normal C, como p. ex.: rebaixo DIN 76.
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Folha 4 DIN 78 2. PONTAS SOBRESSALENTES DOS PARAFUSOS Os valores de v1 a v5 estabelecidos pela Tabela 3 para as pontas sobressalentes visam a garantir que a ponta livre não tenha mais do que 2P(7). os elementos de apoio, como por exemplo arruelas, também devem ser considerados. 1. PARAFUSOS COM CABEÇA (cabeças
1. PRISIONEIROS
Tabela 3
d u7) v1 v2 v3
min. min. min. min.
1,6 0,7 2 1,7 − 2 0,8 2,4 2 −
2,5 0,9 2,9 2,5 − 3 1 3,4 2,8 −
3,5 1,2 4 3,2 − 4 1,4 4,6 3,6 6,4 5 1,6 5,6 4,3 7,6 6 2 7 5,2 9,5 7 2 7,5 − 10 8 2,5 9 6,5 12
10 3 11 8 15 12 3,5 13,5 9,5 18,5 14 4 15 11 20 16 4 17 12 23 18 5 20 13 26 20 5 21 15 27 22 5 23 16 31 24 6 25 18 33 27 6 28 19,5 36 30 7 31 22 40 33 7 33 23,5 42
As pontas sobressalentes de comprimento v
total do parafuso (comprimento nominal), a partir de sobressalente. O comprimento imediatamente superior da tabela de comprimento da norma do tipo de parafuso em questão. Para parafusos de ajuste valem as medidas de pontas sobressalentes indicadas para a forma específica.
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2. PONTAS SOBRESSALENTES DOS PARAFUSOS Os valores de v1 a v5 estabelecidos pela Tabela 3 para as pontas sobressalentes visam a garantir que a ponta livre não tenha mais do que 2P(7). os elementos de apoio, como por exemplo arruelas, também devem ser considerados.
PARAFUSOS COM CABEÇA (cabeças sextavadas apenas para ilustrar o exemplo).
v4 v5 d u v1 v2
min. min.
min. min. min.
− −
36 8 37 24 − −
39 8 39 27,5
− − 42 9 43 30 − 5,1
45 9 45 31,5
− − 48 10 48 34 − 6,2 52 10 52 36 − 8,4 56 11 56 − 7 9,6 60 11 59 −
7,5 10,7 64 12 63 − 9 12,6 68 12 66 − 11 15,5 72 12 70 −
13,5 17,5 76 12 73 − 15 21,4 80 12 76 − 17 23,6 90 12 84 − 20 27,2 100 12 92 − 21 29,5 110 12 100 − 23 31,7 120 12 108 − 25 35,4 125 12 112 − 28 36 130 12 116 − 31 40,5 140 12 124 − 33 43,5 150 12 132 −
As pontas sobressalentes de comprimento v1 e v5 servem para o cálculo do comprimento total do parafuso (comprimento nominal), a partir de L = comprimento de aperto + ponta
te. O comprimento L assim calculado deve ser arredondado para o valor imediatamente superior da tabela de comprimento da norma do tipo de parafuso em questão. Para parafusos de ajuste valem as medidas de pontas sobressalentes indicadas para a forma
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Os valores de v1 a v5 estabelecidos pela Tabela 3 para as pontas sobressalentes visam a garantir que a ponta livre não tenha mais do que 2P(7). os elementos de apoio, como por
sextavadas apenas para ilustrar o exemplo).
v3 v4 v5
min. min. min.
46 37 48 48 39 53 55 42 − 57 43,5 − 60 46 − 64 48 − 68 − − 74 − − 78 − − 81 − − 85 − − 88 − − 91 − − 104 − − 112 − − − − − − − − − − − − − − − − − − − −
servem para o cálculo do comprimento = comprimento de aperto + ponta
assim calculado deve ser arredondado para o valor imediatamente superior da tabela de comprimento da norma do tipo de parafuso em questão. Para parafusos de ajuste valem as medidas de pontas sobressalentes indicadas para a forma
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Novembro de 1970
PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA DE ROSCA MÉTRICA
ACABAMENTO m e mg DIN 931
Ver nos esclarecimentos a correlação com as recomendações ISO Medidas em mm
Designação de um parafuso de cabeça sextavada de rosca d = M8, comprimento l=50mm e classe de resistência 8,8:
PARAFUSO DE CABEÇA SEXTAVADA M8 X 50 DIN 931 8,8 d Ml,6 M 1,7*) M2 M 2,3*) M 2,5 M2.6*) M 3 (M 3,5) M4 M5 M6 (M7) M8 M10 M12
. b
1) 9 9 10 11 11 11 12 13 14 16 18 20 22 26 30 2) - - - - - - - - - 22 24 26 28 32 36 3) - - - - - - - - - - - _ - 45 49 c - - - - - - - - 0,1 0,2 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 da max. 2 2,1 2,6 2,9 3,1 3,2 3,6 4,1 4,77 5,7 6,8 7,8 9,2 11,2 14,2
emin m 3,48 3,82 4,38 4,95 5,51 5,51 6,08 6,64 7,74 8,87 11,05 12,12 14,38 18,90 21,10
mg - - - - - - - - - - - - - - 20,88 k
1,1 1,2 1,4 1,6 1,7 1,8 2 2,4 2,8 3,5 4 5 5,5 7 8
r min. 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,25 0,25 0,4 0,4 04 s 3,2 3,5 4 4,5 5 5 5,5 6 7 8 10 11 13 17 19 l4) Peso ( 7 , 8 5 kg/dm3) kg/1000 pecas ≈ 12 0,240 0,280 0,400 Os parafusos acima da
linha cheia têm rosca até próximo da cabeça e devem ser designados pela DIN 933
(14) 0,272 0,315 0,450 0610 0,770 0,790 16 0,304 0,350 0400 0,675 0,845 0,870
(18) 0,740 0,920 0,950
20 0,805 0,995 1,03 1,29
(22) 1,07 1,11 1,40 2,03 2,82 25 1,17 1.24 1,57 2,25 3,12
(28) 1,74 2,48 3,41
30 3,61 5,64 8,06 12,1 35 4,04 6,42 9,13 13,6 18,2
40 4,53 7,20 10,2 15,1 20,7 35,0 45 5,03 7,98 11,3 16,6 22,2 38,0 53,6 50 5,52 8,76 12,3 18,1 24,2 41,1 58,1 55 6,02 9,54 13,4 19,5 25,8 43,8 62,6
60 6,51 10,3 14,4 21,0 27,8 46,9 67,0 65 7,01 11,1 15,5 22,5 29,8 50,0 70,3 70 7,50 11,9 16,1 24,0 31,8 53,1 74,7 75 12,7 17,5 25,5 33,7 56,.2 79,1
80 13,5 18,6 27,0 35,7 62,3 83,6 (85) 19,7 28,5 37,7 65,4 88,0 90 20,8 30,0 39,6 68,5 92,4
(95) 31,5 41,6 71,6 96,9 100 33,1 43,6 77,7 100
110 47,5 83,9 109 120 90,0 118 130 96,2 127 140 102 136
150 108 145 160 153 170 162 180 171.
* ) M e d i d a s n ã o p r e v i s t a s p e l a I S O / R 2 7 2 - 1 9 6 2 e q u e d e v e m s e r e v i t a d a s .
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Folha 2 DIN 931 Continuação da Tabela da Folha 1
d (M14) M16 (M18) M20 (M22) M24 (M27) M 30 (M33) M36 (M 39) M42 (M45) M48 (M52)
b 1) 34 38 42 46 50 54 60 66 72 78 84 90 96 102 - 2) 40 44 48 52 56 60 66 72 78 84 90 96 102 108 116 3) 53 57 61 65 69 73 79 85 91 97 103 109 115 121 129
C 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 — da max. 16,2 18,2 20,2 22,4 24,4 26,4 30,4 33,4 36,4 39,4 42,4 45,6 48,6 52,6 56,6
e min m 24,49 26,75 30,14 33,53 35,72 39,98 45,63 51,28 55,80 61,31 66,96 72,61 78,26 83,91 89,56
mm 23,91 26,17 29,56 32,95 35,03 39,55 45,20 50,85 55,37 60,79 66,44 72,09 77,74 83,39 89,04 k 9 10 12 13 14 15 17 19 21 23 25 26 28 30 33
r min. 0,6 0,6 0,6 0,8 0,8 0,8 1 1 1 1 1 1,2 1,2 1,6 1,6 s 22 24 27 30 32 36 41 46 50 55 60 65 70 75 80
l4) Peso (7,85 kg/dm3) kg/1000 peças ≈ 50 82,2 Os parafusos ac ima da l inha
c he ia te m rosc a ate próximo da
cabeça e devem ser designados
pela DIN 933
55 88,3 115
60 94,3 123 161 65 100 131 171 219 70 106 139 181 231 281 75 112 147 191 243 296 364 80 118 155 201 255 311 382 511
(85) 124 163 210 267 326 410 534 90 128 171 220 279 341 428 557 712
(95) 134 179 230 291 356 446 580 739 100 140 186 240 303 370 464 603 767 951 110 152 202 260 327 400 500 650 823 1020 1250 1510 120 165 218 280 351 430 535 695 880 1090 1330 1590 1900 2240 130 175 230 295 365 450 560 720 920 1150 1400 1650 1980 2350 2780 140 187 246 315 389 480 595 765 975 1220 1480 1740 2090 2480 2920 150 199 262 335 423 510 630 810 1030 1290 1560 1830 2200 2400 3010 3450 160 211 278 355 447 540 665 855 1090 1350 1640 1930 2310 2730 3160 3770 170 223 294 375 470 570 700 900 1140 1410 1720 2020 2420 2850 3300 3930 180 235 310 395 495 600 735 945 1200 1480 1900 2120 2520 2980 3440 4100 190 247 326 415 520 630 770 990 1250 1540 1980 2210 2630 3100 3580 4270 200 260 342 435 545 660 805 1030 1310 1610 2060 2310 2740 3220 3720 4430 220 590 720 8 7 0 1130 1420 1750 2220 2500 2960 3470 4010 4760 240 1530 1880 2380 2700 3180 3820 4290 5110 260 1640 2020 2540 2900 3400 4030 4570 5450
Evitar na medida do possível os tamanhos entre parênteses.
Estes parafusos são normalmente fabricados nas classes de resistência 5,6 e 8,8 no tamanho definido pela indicação de peso. Os tamanhos que aparecem em negrito na tabela correspondem aos que normalmente existem em estoque no comércio, dada a freqüência de sua utilização.
Condições técnicas do fornecimento DIN 267
Classe de resistência (Materiais): 5,6
5,8 (somente até M4) |conforme DIN 267 parte 3
8,8(somente até M39) |
10,9
Outras classes de resistência ou materiais mediante acordo específico
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Setembro de 1979
PARAFUSOS DE CABEÇA CILÍNDRICA COM SEXTAVADO INTERNO
ISO 4762 MODIFICADA DIN 912
Medidas em mm Fim de rosca com ponta cônica. Para roscas M4 “Como saída da máquina” (sem ponta)
OBSERVAÇÃO: ds só para os parafusos com haste.
Arredondamento leve ou abaixo no sextavado interno permissíveis.
Outro formato permissível para o fundo do sextavado interno
O canto inferior da cabeça pode ser arredondada até dw ou chanfrada, e deve ser isento de rebarba.
A critério do fabricante o canto superior da cabeça pode ser arredondada ou chanfrada
(contorno da prensagem)
Transição máxima do eixo à cabeça
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Folha 4 DIN 912 Tabela 1 (continuação) Rosca d M3 M4 M5 M6 M8
- - - - M8X1 P
1) 0,5 0,7 0,8 1 1,25
b Comp.Nominal 18 20 22 24 28 max. 2) 5,5 7 8,5 10 13
dk max. 3) 5,68 7,22 8,72 10,22 13,27
min. 5,32 6,78 8,28 9,78 12,73
da max. 3,6 4,7 5,7 6,8 9,2
ds max. 3 4 5 6 8 min. 2,86 3,82 4,82 5,82 7,78
e min. v 2,87 3,44 4,58 5,72 6,86 f max. 0,51 0,6 0,6 0,68 1,02
k max. 3 4 5 6 8 min. 2,86 3,82 4,82 5,7 7,64
r min. 0,1 0,2 0,2 0,25 0,4 Medida Nominal 2,5 3 4 5 6
s min. 2,52 3,02 4,02 5,02 6,02 max. 2,58 3,08 4,095 5,14 6,14
t min. 1,3 2 2,5 3 4 v max. 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8
dw min. 5,07 6,53 8,03 9,38 12,33
w min. 1,15 1,4 1,9 2,3 3
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Dezembro de 1972
PRISIONEIROS
EXTREMIDADE PARAFUSÁVEL ≈ 2 d DIN 835
Substitui também a DIN 836 Os prisioneiros definidos nesta norma utilizam-se principalmente para serem
parafusados nas ligas de alumínio. Quando a designação não contiver as siglas Fo (= sem rosca de ajustagem bloqueado duro ou Sn4, vale a tolerância Sk6 DIN 13 e DIN 14 suplemento 14, conforme DIN 267 parte 2 para a rosca da extremidade de aparafusamento.
Medidas em mm
x cf. DIN 76 z1 cf. DIN 78
Designação de um prisioneiro de rosca d = M12, comprimento l = 80mm e classe de resistência 8,8: PRISIONEIRO Ml2 X 80 DIN 835-8,8
Designação de um prisioneiro igual, porém sem a rosca de ajustagem bloqueado duro, (Fo); PRISIONEIRO M 12 Fo X 80 DIN 835-8,8
1) Para comprimento l até 125mm 2) Para comprimento l de 125 até 200mm 3) Para comprimento l acima de 200mm
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Classes de Resistência:
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de preferência: 4.8 ou 5.8 Permissível: 8.8 ou 10.9
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Classes de Resistência: de preferência: 4.8 ou 5.8 Permissível: 8.8 ou 10.9
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Classes de Resistência: de preferência: 4.8 Permissível: 8.8
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PORCAS SEXTAVADAS FORMA BAIXA DIN 439
Medidas em mm Forma A
(só até M10) Forma B
15 até 30°
Designação de uma porca sextavada da forma A com rosca d1 = M4 e classe de resistência 04:
PORCA SEXTAVADA A M4 DIN 439-04
d1 d2 e
min.
m s
Coluna
1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 min. Forma A Forma B
Ml,6 — — — 2,88 3,28 3,48 1 3,2
(Ml,8) — — — 3,15 3,62 3,82 1,1 3,5
M2 — — — 3,6 4,18 4,38 1,2 4
M2,5 — — — 4,5 5,31 5,51 1,6 5
M3 — — — 4,95 5,87 6,08 1,8 5,5
(M3,5) — — — 5,4 6,44 6,64 2 6
M4 — — — 6,3 7,50 7,74 2,2 7
M5 — — — 7,2 8,63 8,87 2,7 8
M6 — — — 9 10,89 11,05 3,2 10
M8 M8x l — — 11,7 14,20 14,38 4 13
M10 Ml0x1,25 — M10 x 1 15,3 18,72 18,90 5 17
M12 M12 xl,5 — M12 x 1,25 17,1 — 21,10 6 19
(M14) M14 x 1,5 — — 19,8 — 24,49 7 22
M16 M16 x 1,5 — — 21,6 — 26,75 8 24
(M18) M18 x 2 — M18 x 1,5 24,3 — 30,14 9 27
M20 M20 x 2 — M20 x 1,5 27 — 33,53 10 30
(M22) M22 x 2 — M22 x 1,5 28,8 — 35,72 11 32
M24 M24 x 2 — M24 x 1,5 32,4 — 39,98 12 36
(M27) M27 x 2 — M27 x 1,5 36,9 — 45,63 13,5 41
M30 M30 x 2 — M30 x 1,5 41,4 — 51,28 15 46
(M33) M33 x 2 — M33 x 1,5 45 — 55,80 16,5 50
M36 M36 x 3 M36 x 2 M36 x 1,5 49,5 — 61,31 18 55
(M39) M39x 3 M39 x 2 M39 x 1,5 54 — 66,96 19,5 60
M42 M42 x 3 M42 x 2 M42 x 1,5 62 — 72,61 21 65
(M45) M45 x 3 M45 x 2 M45 x 1,5 66 — 78,26 22,5 70
M48 M48 x 3 M48 x 2 M48 x 1,5 71 — 83,91 24 75
(M52) M52 x 3 M52 x 2 M52 x 1,5 76 — 89,56 26 80
Os tamanhos entre parênteses da coluna 1 e as roscas finas das colunas 2, 3 e 4 devem ser evitados na medida do possível
Classes de Resistência Forma A Forma B Conforme DIN 267 Até M2,5:11H Até 2,5 11H Parte 4 Acima de M3:04 M3 a M10:04 M12 a M39:04,06 Acima de M39:14H
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PORCAS SEXT
Designação de uma porca sextavada para soldar de rosca d
PORCA
As dimensões entre parênteses devem ser mantidas na medida do
CONDIÇÕES TÉCNICAS DO FORNECIMENTO: conforme DIN 267
CLASSE DE RESISTÊNCIA: 8, soldável, conforme DIN 267 parte 4.Outras classes de resistência e materiais mediante acordo específico.
ACABAMENTO: m conforme DIN 267 parte 2.
Rosca d1 cf. DIN 13
b
Perm.
M3 - - 0,8
M4 - - 0,8
M5 - - 0,8
M6 - - 0,9
(M7) - - 0,9
M8 (M 8X1) - 1
M10 (M 10X1,25) - 1,25
M12 (M 12X1,25) (M12X1,5) 1,25
(M14) - (M 14X1,5) 1,5
M16 - (M16X1,5) 1,5
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PORCAS SEXTAVADAS PARA SOLDAR
Medidas em mm
Designação de uma porca sextavada para soldar de rosca d1= M8
PORCA PARA SOLDAR M 8 DIN 929
As dimensões entre parênteses devem ser mantidas na medida do possível.
CONDIÇÕES TÉCNICAS DO FORNECIMENTO: conforme DIN 267
DE RESISTÊNCIA: 8, soldável, conforme DIN 267 parte 4. Outras classes de resistência e materiais mediante acordo específico.
ACABAMENTO: m conforme DIN 267 parte 2.
b d2 d3 e f h1 h2
To l . To l . To l .
Perm. d11 H13 ≈ ±0,2 Perm.
Perm. 4,5 4,5 8,6 6,2 0,55
-0,1
0,25
-0,1±0,2 6 6 10,4 7,7 0,65 0,35
7 7 11,5 8,7 0,7 0,4
±0,22 8 8 12,7 9,7 0,75
-0,15
0,4
9 9 13,9 10,8 0,8 0,5
-0,15±0,25 10,5 10,5 16,2 12,6 0,9 0,5
12,5 12,5 19,6 15,1 1,15
-0,2
0,65
±0,3 14,8 14,8 21,9 17,3 1,4 0,8
-0,2 16,8 16,8 25,4 19,8 1,8 1
±0,4 18,8 18,8 27,7 21,8 1,8 1
Detalhe X(corte)
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Dezembro de 1972
DIN 929
ossível.
Outras classes de resistência e materiais mediante acordo específico.
m s Peso (7,85
kg/dm³)
kg/1000 peças ≈
To l . Perm h14 hl3
3 7,5 0,78
3,5 9 1,13
4 10 1,73
5 11 2,50
0,15
5,5 12 3,24
6,5 14 5,27
8 17 9,58
10 19 13,7
11 22 21,3
13 24 28,5
Detalhe X(corte)
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Folha 2 DIN 929 MEDIDAS DE COLOCAÇÃO (Porca antes de soldar)
Notação nos Desenhos
Rosca d1 cf.DIN 13 Espessura da chapa
a min. H11
M3 - - 0,63 4,5
M4 - - 0,75 6
M5 - — 0,88 7
M6 - - 0,88 8
(M7) - - 0,88 9
M8 (M 8x1) - 1 10,5
M10 (M 10X1,25) - 1,25 12,5
M12 (M 12X1,25) (M 12X1,5) 1,5 14,8
(M14) - (M 14X1,5) 2 16,8
M16 - (M 16X1,5) 2 18,8
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ARRUELA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA
ARRUELA BRUTA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA
ARRUELA PARA PARAFUSO CABEÇA CILINDRICA E REDONDA
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ARRUELA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA DIN 125
d1 d2 s
d
3,2 7 0,5 19
3,7 8 0,5 21
4,3 9 0,8 25
5,3 11 1 27
6,4 12 1,5 31
8,4 17 2 36
10,5 21 2,5 37
13 24 3 40
15 28 3 43* 17 30 3 50(*) Uso também para R. Whitworth
ARRUELA BRUTA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA
d1 d2 s d
5,8 11 1 33
7 12 1,5 36
9,5 17 2 39
11,5 21 2,5 42
14 24 3 45
18 30 3 48
23 36 4 52* 25 40 4 56* 27 44 4 61
(*) Uso também para rosca Whitworth
ARRUELA PARA PARAFUSO CABEÇA CILINDRICA E REDONDA
d1 d2 s
3,2 6 0,5 15
3,7 7 0,5 17
4,3 8 0,5 19
5,3 10 1 21
6,4 11 1,5 8,4 15 1,5 10,5 18 1,5 13 20 2 * 13,5 21 2
(*) Uso também para rosca Whitworth
60
60
DIN 125
d1 d2 s
19 34 4 21 36 4 * 25 44 4 27 50 5 * 31 56 5 * 36 68 6 * 37 68 6 40 72 6 * 43 78 7 * 50 92 8
(*) Uso também para R. Whitworth
ARRUELA BRUTA PARA PARAFUSO E PORCA SEXTAVADA DIN 126
d1 d2 s
33 56 5 * 36 60 5 * 39 68 6 * 42 72 6 * 45 78 7 * 48 85 7 * 52 92 8 56 98 8 * 61 105 9
para rosca Whitworth
ARRUELA PARA PARAFUSO CABEÇA CILINDRICA E REDONDA DIN 433
d1 d2 s
15 25 2 17 27 2 * 19 30 2,3 21 33 2,5 *
para rosca Whitworth
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Ф d1
nominal
3 3,1 +
4 4,1 +
5 5,1 +
6 6,1 +
8 8,2 +
10 10,2 +
12 12,2 +
16 16,2 +
20 20,2 +
24 24,5 +
30 30,5 +
36 36,5 +
42 42,5 +
48 49 +
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1 d2 s r p/ paraf. de
Rosca Métrica
+ 0,3 5,6 1 ± 0,1 0,2 M 3
+ 0,3 7 1,2 ± 0,1 0,3 M 4
+ 0,3 8,6 1,5 ± 0,1 0,4 M 5
+ 0,4 9,7 1,5 ± 0,1 0,5 M 6
+ 0,4 12,8 2 ± 0,1 0,8 M 8
+ 0,6 16,1 2,5 ± 0,15 0,8 M 10
+ 0,8 18,3 2,5 ± 0,15 1,2 M 12
+ 1 24,6 3,5 ± 0,2 1,2 M 16
+ 1 30,6 4,5 ± 0,2 1,2 M 20
+ 1 35,9 5 ± 0,2 2 M 24
+ 1,3 44,2 6 ± 0,2 2 M 30
+ 1,3 52,3 7 ± 0,25 2 M 36
+ 1,3 60,3 8 ± 0,25 2 M 42
+ 1,3 67 8 ± 0,5 2,5 M 48
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p/ paraf. de
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Exercício n° 1: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer:
1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando cada item;
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os cálculos);
1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca, etc.);
1.4 Detalhar as peças não normalizadas.
nº d m mat. pç 3
1 M 8 20 Al 2 M 12 20 Cu 3 M 6 15 Ms 4 M 16 25 fofo 5 M 20 35 aço 6 M 5 10 fofo 7 M 8 18 fofo 8 M 24 30 fofo 9 M 6 10 aço 10 M 10 30 Cu 11 M 30 50 Al 12 M 10 30 aço 13 M 24 40 fofo 14 M 5 14 aço 15 M 36 60 Cu 16 M 12 25 fofo 17 M 6 20 Cu 18 M 20 40 fofo 19 M 30 60 aço 20 M 10 28 aço 21 M 36 70 fofo 22 M 5 18 Al 23 M 24 50 aço 24 M 30 70 aço 25 M 6 20 fofo 26 M 20 45 Ms 27 M 36 80 fofo 28 M 8 25 aço 29 M 12 30 fofo 30 M 16 40 Ms 31 M 10 20 fofo 32 M 20 40 aço 33 M 12 22 Ms 34 M 8 28 aço 35 M 16 36 fofo 36 M 8 20 aço 37 M 10 34 fofo 38 M 12 40 Al 39 M 16 50 aço 40 M 30 70 fofo
Ms= Latão
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Exercício n° 2: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer:
1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando cada item;
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os cálculos);
1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca, etc.);
1.4 Detalhar as peças não normalizadas.
nº d m Mat. pç. 1
1 M 16 22 aço 2 M 8 32 fofo 3 M 12 42 Al 4 M 16 32 aço 5 M 16 40 Br 6 M 20 67 fofo 7 M 5 20 Ms 8 M 8 40 aço 9 M 20 64 Al 10 M 6 22 Ms 11 M 10 40 fofo 12 M 16 32 aço 13 M 12 55 Al 14 M 20 78 fofo 15 M 5 14 Ms 16 M 16 42 aço 17 M 12 33 fofo 18 M 6 32 Al 19 M 20 56 Br 20 M 16 32 fofo 21 M 10 27 Ms 22 M 20 52 aço 23 M 5 15 fofo 24 M 12 50 aço 25 M 16 42 fofo 26 M 6 20 Al 27 M 20 73 Br 28 M 12 52 fofo 29 M 8 30 aço 30 M 12 33 fofo 31 M 16 40 Al 32 M 10 53 aço 33 M 16 50 Al 34 M 20 82 fofo 35 M 12 50 aço 36 M 20 42 fofo 37 M 16 34 Al 38 M 6 32 aço 39 M 10 36 Al 40 M 12 30 aço
Ms= Latão Br= Bronze
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Exercício n° 3: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer:
1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando cada item;
1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os cálculos);
1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca
1.4 Detalhar as peças não normalizadas.
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Exercício n° 3: Dadas a rosca e as espessuras das placas,
DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando cada item; Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os
Preencher a lista de peças especificando corretamente os elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca, etc);
ças não normalizadas.
nº d
1 M 2 M 3 M 4 M 5 M 6 M 7 M 8 M 9 M 10 M 11 M 12 M 13 M 14 M 15 M 16 M 17 M 18 M 19 M 20 M 21 M 22 M 23 M 24 M 25 M 26 M 27 M 28 M 29 M 30 M 31 M 32 M 33 M 34 M 35 M 36 M 37 M 38 M 39 M 40 M
Ms= Latão Br= Bronze
69
69
d m n mat. pç.1
6 15 10 fofo 16 35 20 aço 10 28 18 Br 6 15 12 fofo 12 30 20 aço 10 26 18 aço 8 18 15 aço 16 38 22 Al 12 32 20 fofo 20 44 18 aço 36 80 25 aço 20 50 20 fofo 6 16 10 aço 12 30 20 fofo 30 70 25 aço 27 66 30 Ms 16 42 28 aço 24 63 20 aço 12 30 18 fofo 20 52 20 Ms 8 20 20 aço 6 16 10 fofo 16 42 18 Al 8 18 15 fofo 27 70 25 aço 12 32 15 aço 10 26 12 aço 20 50 25 Al 16 40 25 Ms 24 62 30 aço 20 52 26 aço 16 46 19 fofo 20 52 24 aço 16 38 15 Al 6 20 12 Ms 16 40 15 Al 30 75 25 aço 20 50 22 fofo 27 68 30 fofo 20 52 18 Al
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Exercício n° 4: Dadas a rosca e as espessuras das placas, fazer: 1.1 O DESENHO DE CONJUNTO em escala, identificando
cada item; 1.2 Calcular o comprimento (L) do parafuso (deixar os
cálculos); 1.3 Preencher a lista de peças especificando corretamente os
elementos normalizados envolvidos (parafuso, arruela, porca);
1.4 Detalhar as peças não normalizadas. Obs.: especificar também t e b
nº d m mat. pç.3
1 M 6 15 aço 2 M 8 20 aço 3 M 12 25 aço 4 M 16 40 aço 5 M 10 30 aço 6 M 20 38 aço 7 M 8 22 fofo 8 M 12 30 fofo 9 M 16 45 fofo 10 M 6 16 fofo 11 M 20 48 fofo 12 M 10 24 Al 13 M 12 26 Al 14 M 8 18 Al 15 M 27 65 Al 16 M 16 35 Al 17 M 10 22 fofo 18 M 24 42 aço 19 M 6 16 Al 20 M 30 78 fofo 21 M 20 55 aço 22 M 6 17 fofo 23 M 16 47 aço 24 M 10 28 fofo 25 M 12 32 fofo 26 M 27 68 aço 27 M 24 62 aço 28 M 8 28 Al 29 M 16 35 aço 30 M 30 74 fofo 31 M 12 34 Al 32 M 36 80 aço 33 M 24 50 aço 34 M 8 21 fofo 35 M 20 53 fofo 36 M 27 73 Al 37 M 30 66 Al 38 M 10 27 aço 39 M 10 43 fofo 40 M 8 21 aço
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CHAVETA DIN 6885
Dimensões nominais: b x h x l
d acima de 10 12 17 22
até 12 17 22 30 b 4 5 6 8 h 4 5 6 7
t1 2,4 2,9 3,5 4,1 t2 1,7 2,2 2,6 3
l de 10 12 16 20 até 45 56 70 90
l normalizado: 10, 12, 14, ..., 22, 25, 28, 32,36, 40, 45, 50 56 63, 70 80 110, 125, 140, 160, ..., 220, 250, 280, 315, 355, 400
Chaveta A bxhxl DIN 6885 f.1Exemplo: “Chaveta A 8x12x60 DIN 6885 f.1”
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CHAVETA DIN 6885
b x h x l
30 38 44 50 58 65 75 85
38 44 50 58 65 75 85 95 10 12 14 16 18 20 22 25 8 8 9 10 11 12 14 14
4,7 4,9 5,5 6,2 6,8 7,4 8,5 8,7 3,4 3,2 3,6 3,9 4,3 4,7 5,6 5,4 25 32 40 45 50 56 65 70 110 140 160 180 200 220 250 250
10, 12, 14, ..., 22, 25, 28, 32,36, 40, 45, 50 56 63, 70 80 110, 125, 140, 160, ..., 220, 250,
Chaveta A bxhxl DIN 6885 f.1 Exemplo: “Chaveta A 8x12x60 DIN 6885 f.1”
TIPO TIPO
75
75
95 110 130 150
110 130 150 170 28 32 36 40 16 18 20 22 9,9 11,1 12,3 13,5 6,2 7,1 7,9 8,7 80 90 100 110 315 355 400 400
10, 12, 14, ..., 22, 25, 28, 32,36, 40, 45, 50 56 63, 70 80 110, 125, 140, 160, ..., 220, 250,
TIPO
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Montagem com chaveta e anel elástico
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Montagem com chaveta e anel elástico
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Chaveta e anel elástico
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Chaveta e anel elástico
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SÉRIE LEVE DIN 5462
z x d1 x d2 b cent
rage
m
z x6 x 23 x 26 6
inte
rna 6 x
6 x 26 x 30 6 6 x6 x 28 x 32 7 6 x8 x 32 x 36 6
inte
rna
ou p
elos
flan
cos
6 x8 x 36 x 40 7 6 x8 x 42 x 46 8 6 x8 x 46 x 50 9 6 x8 x 52 x 58 10 6 x8 x 56 x 62 10 8 x8 x 62 x 68 12 8 x10 x 72 x 78 12 8 x10 x 82 x 88 12 8 x10 x 92 x 98 14 8 x10 x 102 x 105 16 8 x10 x 112 x 120 18 8 x 10 x 10 x
DIN 5462 e DIN 5463 10 x Eixo entalhado 10 x
z x d1 x d2 10 x
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EIXOS ENTALHADOS
SÉRIE MÉDIA Constr. de Máquinas Ferramentas
DIN 5463 4 ENTALHES
DIN 5471 6 ENTALHES DIN
x d1 x d2 b cent
rage
m
Centragem interna
d1 x d2 x b d1
x 11 x 14 3
inte
rna
11 x 15 x 3 21x 13 x 16 3,5 13 x 17 x 4 23x 16 x 20 4 16 x 20 x 6 26x 18 x 22 5 18 x 22 x 6 28x 21 x 25 5 21 x 25 x 8 32x 23 x 28 6 24 x 28 x 8 36x 26 x 32 6 28 x 32 x 10 42x 28 x 34 7 32 x 38 x 10 46x 32 x 38 6
inte
rna
ou p
elos
flan
cos
36 x 42 x 12 52x 36 x 42 7 42 x 48 x 12 58x 42 x 48 8 46 x 52 x 14 62x 46 x 54 9 52 x 60 x 14 68x 52 x 60 10 58 x 65 x 16 72x 55 x 65 10 62 x 70 x 16 78x 62 x 72 12 68 x 78 x 16 82x 72 x 82 12 88x 82 x 92 12 DIN 5471 92x 92 x 102 14 e 98x 102 x 112 16 DIN 5472 105
x 112 x 125 18 Eixo entalhado 115
d1 x d2 x b 130
dc= diâm. interno ou menor do entalhado
84
84
Constr. de Máquinas Ferramentas
6 ENTALHES DIN 5472
Centragem interna
1 x d2 x b 21 x 25 x 5 23 x 28 x 6 26 x 32 x 6 28 x 34 x 7 32 x 38 x 8 36 x 42 x 8 42 x 48 x 10 46 x 52 x 12 52 x 60 x 14 58 x 65 x 14 62 x 70 x 16 68 x 78 x 16 72 x 82 x 16 78 x 90 x 16 82 x 95 x 16 88 x 100 x 16 92 x 105 x 20 98 x 110 x 20 105 x 120 x 20
115 x 130 x 20
130 x 145 x 24
dc= diâm. interno ou menor do entalhado
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São usadas como elementos de transmissão de potência e tem como grande
vantagem o custo relativamente baixo de construção, pois não exigecomo no caso dos redutores. Basicamente podem ser lisas para correias planas e com ranhuras para correias trapezoidais.
O uso da correia trapezoidal é bem mais comum, o que se deve ao seu melhor desempenho mecânico. Além disso, os fabricanteapresentam grande gama de dimensões que são encontradas com facilidade no comércio especializado, o que facilita a execução do projeto.
A transmissão por correia oferece vantagens tais como:• construção relativamente simples• funcionamento silencioso• boa capacidade de absorção de choquesEm contraposição temos como desvantagens:• maiores dimensões com relação às engrenagens• grandes distâncias entre eixos• menor vida útil
A transmissão admite um alto rendimento, da ordem de 95 a 98%.A relação de transmissão pode variar de 1 a 8.
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Polias
usadas como elementos de transmissão de potência e tem como grande vantagem o custo relativamente baixo de construção, pois não exigecomo no caso dos redutores. Basicamente podem ser lisas para correias planas e com ranhuras para correias trapezoidais.
O uso da correia trapezoidal é bem mais comum, o que se deve ao seu melhor desempenho mecânico. Além disso, os fabricantes de correias trapezoidais apresentam grande gama de dimensões que são encontradas com facilidade no comércio especializado, o que facilita a execução do projeto.
A transmissão por correia oferece vantagens tais como: construção relativamente simples
ionamento silencioso boa capacidade de absorção de choques
Em contraposição temos como desvantagens: maiores dimensões com relação às engrenagens grandes distâncias entre eixos
A transmissão admite um alto rendimento, da ordem de 95 a 98%. A relação de transmissão pode variar de 1 a 8.
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usadas como elementos de transmissão de potência e tem como grande vantagem o custo relativamente baixo de construção, pois não exige caixa fechada como no caso dos redutores. Basicamente podem ser lisas para correias planas e
O uso da correia trapezoidal é bem mais comum, o que se deve ao seu s de correias trapezoidais
apresentam grande gama de dimensões que são encontradas com facilidade no
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Polia de 2 canais
L= 2 t + s (n-1) L = 2 . 11,50 + 19 . 1 L = 42
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Polia de 2 canais – perfil B
raios dos canais = r1ângulos de fundição = 3º
raios não especificados = r2
d + t2 = 29
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raios dos canais = r1 ângulos de fundição = 3º
raios não especificados = r2
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Dimensões dos canais
Perfil Ângulo do canal
Diâmetro externo (mm) Graus
A de 75 a 170 acima de 170
34º 38º
B de 130 a 240 acima de 240
34º 38º
C de 200 a 350 acima de 350
34º 38º
D de 300 a 450 acima de 450
36º 38º
E de 485 a 630 acima de 630
36º 38º
4 Não é necessário desenhar, mas sim indicar no desenho. v. pg.91
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Dimensões dos canais das polias “V”
t s w y z
9,5 15 13 3 2 13
11,5 19 17 3 2 17
15,25 25,5 22,5 4 3 22
22 36,5 32 6 4,5 28
27,25 44,5 38,5 8 6 33
Largura L = 2 t + s (n-1) n = número de canais
sim indicar no desenho. v. pg.91
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H k x R4
13 5 5 1
17 6,5 6,25 1
22 9,5 8,25 1,5
28 12,5 11 1,5
33 16 13 1,5
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ER – 44 – 01 Exercício resolvido de Polia “V” Problema: Numa transmissão com 3 CV e com 3 correias “V”, perfil “A”, a polia motora (1) gira a 1160 rpm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta gira a 320 e que a largura do seu cubo é de 54mm. Solução: [símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”] Dados do enunciado: N=3; 3 canais; perfil “A”; n1=1160 rpm; n2= 320 rpm; Lc2=54 • L=2T+S(n-1)=2x9,5+15(3-1)=49; H=13; K=5; X=5 • De1=75 não sendo dado, adotar o mínimo da norma) • Dn1=De1-2X=75-2x5=65
• a2=6 �v.gráfico5� ; rf2=2; y2=2
• Dn2=n1.Dn1
n2=
1160x65
320=235,6
• De2=Dn2+2X=235,6+2x5=245,6 • Di2=De2-2H=245,6-2x13=219,6 • da2=De2-2(H+K)=245,6-2(13+5)≅209
• de2=90�N
n2
3+2t1=90� 3
320
3+2x4,1≅28 (para aço ABNT 1050 conf.STIPKOVIC)
• dc2=1,6de2+2t2=1,6x28+2x3≅51
• dm2=da2+dc2
2=
209+51
2=130
• dfmáx2=da2-dc2
2-2�rf2+y2�= 209-51
2-2�2+2�=71
• sen∝o 2=dfmáx2 +2a2
dm2=
71+2x6
130=0,6384→ ∝o 2=39,68°
• nfo 2=180°
∝o 2=
180°
39,68°≅4,537 furos→5 furos de df2
• sendo 5 furos, ∝2=180°
5=36°
• df2=sen∝2.dm2-2a2=sen 36°x130-2x6=64 portanto: 5 furos de ∅64; a2=6; rf2; y2=2 ver desenho ER-44-01 na página seguinte
5 Conf. N, n2, Dn2
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Formato A4
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ER-44-02 Problema: Numa transmissão com 10 CV e com 3 correias “V”, perfil “B”, a polia motora (1) gira a 870 rpm e seu diâmetro externo é de 145 mm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta gira a 580 e que a largura do seu cubo é de 73mm. Solução: [símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”] Dados do enunciado: N=10; 3 canais; perfil “B”; n1=870 rpm; De1=145; n2= 580; Lc2=54 • L=2T+S(n-1)=2x11,5+19(3-1)=145; H=17; K=6,5; X=6,25 • Dn1=De1-2X=145-2x6,5=132,5
• Dn2=n1.Dn1
n2=
870x132,5
580=198,7
• De2=Dn2+2X=198,7+2x6,25=211,2 • Di2=De2-2H=211,2-2x17=177,2 • da2=De2-2(H+K)=211,2-2(17+6,5)≅164
• de2=90�N
n2
3+2t1=90� ��
580
3+2x4,7≅33
• dc2=1,6de2+2t2=1,6x33+2x3,4≅60 • a2=7 �v. gráfico�; rf2=2; y2=2
• dm2=da2+dc2
2=
164+60
2=112
• dfmáx2=da2-dc2
2-2�rf2+y2�= 164-60
2-2�2+2�=44
• sen∝o 2=dfmáx2 +2a2
dm2=
44+2x7
112=0,5178→ ∝o 2=31,19°
• nfo 2=180°
∝o 2=
180°
31,19°≅5,77 furos→6 furos de ∅s ou 4 furos oblongos
• Faremos 4 furos oblongos ver desenho ER-44-02 na página seguinte
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS SOBRE POLIAS “V” EP – 44 – 01 Numa transmissão de 10 cv por correias “V”, perfil “B”, 3 correias, a polia motora (1) gira a 870 rpm e tem diâmetro externo=140. Determinar e calcular a polia movida (2) sabendo-se que esta deverá girar a 420 rpm e tem largura do cubo=82. A roda deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos. EP – 44 – 02 Numa transmissão de 2 cv por correias “V”, perfil “A”, 2 canais, a polia motora (1) gira a 1160 rpm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta deverá girar a 440 rpm e tem largura do cubo = 34. Prever um alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos. EP – 44 – 03 Numa Transmissão de 12,5 cv por correias “V”, perfil C, 2 canais, a polia motora (1) gira a 370 rpm e tem De1=270. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que a relação de transmissão i=1,5917, largura do cubo=82 (com 2 rasgos de chaveta a 180°). Prever um alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos. EP – 44 – 04 Numa transmissão de 6cv por 4 correias “V”, perfil “B”, a polia motora (1) gira a 520 rpm. Determinar e desenhar a polia movida (2) sabendo-se que esta deverá girar a 288 rpm e que a largura do seu cubo é de 84. Fazer alívio de peso com alma vazada, furos redondos ou oblongos EP – 44 – 05 Numa transmissão de 7,5 cv, por 3 correias “V”, perfil “C”, a polia motora (1) gira a 231 rpm e seu diâmetro externo tem 270 mm. Determinar e desenhar a polia motora (2), sabendo-se que esta deverá girar a 150 rpm e que a largura do seu cubo é de 84 mm. (2 chavetas A 12x8x80 DIN 6885 st – 2 à 180°).
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1. Tipos e aplicações Engrenagens são elementos de máquinas cuja finalidade potência entre os eixos que podem ser paralelos concorrentes ou reversos.Conforme o acabamento as engrenagens podem apresentar altos rendimentos nas transmissões, além de suportar grquando se desejam variações de velocidades, como no caso dos câmbios de veículos e caixas de velocidades das máquinas operatrizes.Quanto à forma externa (sólido básico) as engrenagens podem ser: cilíndricas, cônicas ou hiperboloidais. Quanto à forma dos dentes podem ser:de dentes retos ou de dentes helicoidais
Engrenagens cilíndricas
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Engrenagens
Engrenagens são elementos de máquinas cuja finalidade é a transmissão de potência entre os eixos que podem ser paralelos concorrentes ou reversos.Conforme o acabamento as engrenagens podem apresentar altos rendimentos nas transmissões, além de suportar grandes esforços; são particularmente práticas quando se desejam variações de velocidades, como no caso dos câmbios de veículos e caixas de velocidades das máquinas operatrizes. Quanto à forma externa (sólido básico) as engrenagens podem ser: cilíndricas,
Quanto à forma dos dentes podem ser: de dentes retos ou de dentes helicoidais
Engrenagens cilíndricas Engrenagens cônicas
95
95
é a transmissão de potência entre os eixos que podem ser paralelos concorrentes ou reversos. Conforme o acabamento as engrenagens podem apresentar altos rendimentos nas
andes esforços; são particularmente práticas quando se desejam variações de velocidades, como no caso dos câmbios de
Quanto à forma externa (sólido básico) as engrenagens podem ser: cilíndricas,
Engrenagens cônicas
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2. Exemplos dos vários tipos
6 i= relação de transmissão =
1
2
2
1
z
z
n
n=
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Exemplos dos vários tipos
ECR - dentes retos - cilíndricas - eixos paralelos - i até 8 (ideal)6
- cilíndricas - dentes helicoidais (uma com hélice à direita, outra à esquerda) - eixos paralelos - funcionamento silencioso
- cilíndricas - dentes helicoidais (ambas com hélice na mesma direção) - eixos reversos (para pequenas cargas) - i de 1 a 5
Pinhão-cremalheira- cilíndricas - cremalheira - eixos paralelos
96
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dentes helicoidais (uma com hélice à direita, outra
dentes helicoidais (ambas com hélice na
eixos reversos (para
cremalheira
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- cônicas - dentes retos - eixos concorrentes- i até 6 (ideal)
- cônicas - dentes inclinados- eixos concorrentes
- cônicas - dentes helicoidais (curvos) - eixos concorrentes
Hiperboloidais ou hipoidais - dentes curvos - eixos reversos (caso mais comum: ortogonais)
Sem-fim-e-coroa - baixo rendimento- o eixo motor é o semfim - i ~ 13 a um n° mgrande
97
97
eixos concorrentes
dentes inclinados eixos concorrentes
helicoidais
eixos concorrentes
eixos reversos (caso mais comum: ortogonais)
aixo rendimento (ƞ) eixo motor é o sem-
muito
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3. Nomenclatura Num par de engrenagens engrenadas temos uma motora e outra movida. A de menor dimensão é chamada pinhão e a outra coroa. Define-se como relação de transmissão i:
Resumindo as várias possibilidades: i > 1 isto é n1 > n2 – redutor de velocidadesi < 1 isto é n1 < n2 – ampliador de velocidadesi = 1 isto é n1 = n2 – transmissão sem variação de velocidades Algumas publicações indicam a relação de transmissão através da forma A letra Z é tradicionalmente usada para um índice (1, 2, etc) para caracterizar uma posição.
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Num par de engrenagens engrenadas temos uma motora e outra movida. A de menor dimensão é chamada pinhão e a outra coroa.
se como relação de transmissão i:
Resumindo as várias possibilidades:
redutor de velocidades ampliador de velocidades transmissão sem variação de velocidades
Algumas publicações indicam a relação de transmissão através da forma
A letra Z é tradicionalmente usada para indicar o nº de dentes das engrenagens e um índice (1, 2, etc) para caracterizar uma posição.
98
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Num par de engrenagens engrenadas temos uma motora e outra movida. A de
Algumas publicações indicam a relação de transmissão através da forma 1 : i.
indicar o nº de dentes das engrenagens e
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Cremalheira de referência
p = π.m e=v
ha = 1 . mhd = 1,25 . mα = 20
Cp = π . dp Cp = p . z
π . dp = p . z π . dp = π . m . z
Di = dp - 2 . hd Di = m . z - 2 . 1,25 . m
h = ha + hd = 1m + 1,25m
i = relação de transmissão (ou rel. de velocidade)
i = 1
2
2
1
z
z
n
n=
Dp = m . z
Di = m (z - 2,5)
h = 2,25 m
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Cremalheira de referência
ha = 1 . m hd = 1,25 . m α = 20º
p = passo m = módulo
. m . z
De = dp + 2 . ha De = m . z + 2 . m
i = relação de transmissão (ou rel. de velocidade)
De = m (z + 2)
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4. Geometria dos dentes
De = diâmetro externo Di = diâmetro interno Dp = diâmetro primitivo p = passo v = vão do dente e = espessura do dente ha = altura da cabeça (adendo)hd = altura do pé (dedendo) Desenvolvendo a engrenagem pelo diâmetro
portanto:
, mas construtivamente ha = mportanto:
hddpdi .2−= , mas construtivamente portanto: Módulos normalizados 0,25 – 0,50 – 0,75 – 1 ................................4,00 – 4,5 – 5 ................................7,00 – 8,00 – 9,00 – 10,0 ................................
pzdp .. =π zp
dpπ
=
hadpde .2+=
dp = m . z
de = m (z + 2)
di = m (z – 2,5)
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Geometria dos dentes
ha = altura da cabeça (adendo)
Desenvolvendo a engrenagem pelo diâmetro primitivo, temos:
(módulo)
, mas construtivamente ha = m portanto:
, mas construtivamente hd = 1,2 a 1,3m
..................................... 3,75 – 4,00 (variação 0,25)
............................................................. 7,00 (variação 0,50)......................................... 16,00 (variação 1,00)
mp
=π
100
100
4,00 (variação 0,25) 7,00 (variação 0,50)
16,00 (variação 1,00)
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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
5. Geometria do Engrenamento
6. Dentes Helicoidais (ECH)
Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
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5. Geometria do Engrenamento
6. Dentes Helicoidais (ECH)
Desenho da engrenagem cilíndrica de dentes retos Na face lateral temos a engrenagem aparente de onde tiramos o passo frontal ou aparente. Sendo α o ângulo de hélice temos:
αcos=pf
pn
Sendo: pn = passo normalpf = passo frontal
ou mn = mf . cosα Sendo : ou
mn = módulo normal mf = módulo frontal dp = mf . z
cos
mndp =
101
101
Desenho da engrenagem cilíndrica de
a engrenagem aparente de onde tiramos o passo frontal
ângulo de hélice
pn = passo normal pf = passo frontal
mn = módulo
mf = módulo frontal
mf . z
αcos
.zmn
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7. Representação simplificada 7.1 – Engrenagem cheia
7.2 – Engrenagem com alma cheia
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7. Representação simplificada
Engrenagem com alma cheia
102
102
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7.3 – Engrenagem com alma vazada
7.4 – Representação de um engrenamento
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Engrenagem com alma vazada
Representação de um engrenamento
103
103
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104
104
ENGRENAGENS
A TABELA ABAIXO DEVE CONSTAR NO DESENHO DE FABRICAÇÃO
ISO/R 1340-1971
Para ECR e ECH
CARACTERÍSTICAS DOS DENTES
Módulo 5
Nº de dentes 44
Cremalheira de Ref. ABNT PB-89 20°
Ângulo da hélice 23,56°
Direção do Ângulo da Hélice
À direita
Diâmetro primitivo 240
Fator de correção x.m 0
Medida w sobre 6 dentes 85,13 04,006,0
−
−
Classe de Qualidade 6 (ISO 1328)
Distância entre centros 240±0,02
Engrenagem conjugada Z=44 desenho nº 345
Obs: Para engrenagens cônicas V. ISO/R 1341
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Método rápido e eficaz que engrenagem com independência absoluta do diâmetro exterior.Fórmula baseada sobre o método da formação da evolvente.*
A distância W é constante sendo tangente do círculo base da curva de uma evolvente* e entre qualquer dos lados opostos de dois dentes.A figura demonstra graficamente que as distâncias FG e SZ, tangentes ao círculo base, são constantes. A medida tomada no paquímetro ou micrômetro é a efetiva da espessura do dente segundo o círculo base em espessura; segundo o círculo primitivo obtém
−−= )(
22 1ααtg
R
EbRbEp , sendo Ep= espessura do dente no primitivo; Eb = espessura do
dente no círculo base; Rb = raio do círculo base; d = ângulo de pressão**.* Evolvente é a curva gerada, por um ponto dsobre a circunferência de um círculo.** Ângulo de pressão é o ângulo formado no ponto de contato sobre o círculo primitivo de uma engrenagem, entre a tangente ao círculo primitivo e a normal à evolvente.
Medida W Para α=14º30’ W = m [(3,04280xC)+1,5218+(0,00514xZ)Para α=15º W = m [(3,03455xC)+1,5177+(0,00594xZ)Para α=20º W = m [2,952xC]+1,476+(0,014xZ) m=Módulo C=Número do intervalos de dentes no comprimento a medir Z=Número total e dentes da engrenagemα=Ângulo de pressão
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Método rápido e eficaz que simplifica a medição dos dentes de uma engrenagem com independência absoluta do diâmetro exterior.Fórmula baseada sobre o método da formação da evolvente.*
A distância W é constante sendo tangente do círculo base da curva de uma evolvente* e entre qualquer dos lados opostos de dois dentes. A figura demonstra graficamente que as distâncias FG e SZ, tangentes ao círculo base, são
A medida tomada no paquímetro ou micrômetro é a efetiva da espessura do dente segundo o ra; segundo o círculo primitivo obtém-se da relação
, sendo Ep= espessura do dente no primitivo; Eb = espessura do
dente no círculo base; Rb = raio do círculo base; d = ângulo de pressão**. é a curva gerada, por um ponto de uma reta, quando esta última rola, sem deslizar,
sobre a circunferência de um círculo. é o ângulo formado no ponto de contato sobre o círculo primitivo de uma
engrenagem, entre a tangente ao círculo primitivo e a normal à evolvente.
Medida W – Fórmulas simplificadas
W = m [(3,04280xC)+1,5218+(0,00514xZ)
W = m [(3,03455xC)+1,5177+(0,00594xZ)
W = m [2,952xC]+1,476+(0,014xZ)
C=Número do intervalos de dentes no comprimento
engrenagem
Nº
mín
imo
de
inte
rval
os
de
dent
es
Tábua para a seleção do número de intervalos dos dentes entre os apalpadores do calibre de medição.
Ângulo de pressão
14º30’ 17º 20ºC Número de dentes1 12-25 12-21 12-182 26-37 22-32 19-273 38-50 33-42 28-364 51-62 43-53 37-455 63-75 54-64 46-546 76-87 65-74 55-637 88-100 75-85 64-728 - 86-96 73-81
105
105
simplifica a medição dos dentes de uma engrenagem com independência absoluta do diâmetro exterior. Fórmula baseada sobre o método da formação da evolvente.*
A distância W é constante sendo tangente do círculo base da curva de uma evolvente* e entre
A figura demonstra graficamente que as distâncias FG e SZ, tangentes ao círculo base, são
A medida tomada no paquímetro ou micrômetro é a efetiva da espessura do dente segundo o se da relação
, sendo Ep= espessura do dente no primitivo; Eb = espessura do
e uma reta, quando esta última rola, sem deslizar,
é o ângulo formado no ponto de contato sobre o círculo primitivo de uma
Tábua para a seleção do número de intervalos dos dentes entre os apalpadores do calibre de
Ângulo de pressão
20º 22º30’ 25º Número de dentes
18 12-16 12-14 27 17-24 15-21 36 25-32 22-29 45 33-40 30-36 54 41-48 37-43 63 49-56 44-51 72 57-64 52-58 81 65-72 59-65
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ER – 46 – 01 Exercício Resolvido de Engrenagem
Numa transmissão por engrenagens (ECR), o pinhão tem 17 dentes, módulo = 4,5; largura 34 (no dentado) e gira a 1145 rpm. Calcular e desenhar a coroa , sabendo-se que esta deve girar aprox. a 494 rpm; tem eixo Ø 26; largura do cubo = 38; espessura da alma = 8. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos redondos. Solução: [símbolos e fórmulas conf. Normas (chaveta e polia) e apostila “Alívio em Rodas”] Dados do enunciado: N=10; 3 canais; perfil “B”; n1=870 rpm; De1=145; n2= 580; Lc2=54 m = 4,5; z1 = 17 dentes; n1 = 1145 rpm; b1 = 34; n2 ~ 494 rpm; de2 = 26; Lc2 = 38; a2= 8 (dados acima)
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
( )( )
( )( )
( )
( ) ( )( )
( )( )
( )
( )
( )
( ) ( )126
239174,5
2zzm
Lec
2e1rodasdascentrososentredistânciaLec
0144ERV.40dffuros;5furos!5,1035,26180º
α
180ºnf
35,26α0,57797
1640dm
2adfsenα
4022,522
48146yrf2
2dcda
df
2e1tabelasver:yeRf*322342bb
972
481462
dcdadm
482x31,6x262t1,6dedc
146146,25910,1252184,5Keh2Deda
9Kevalor)maioro(adotado4,52ou82mouaKe
175,5394,5zmDp
10,1254,52,252,25mh
184,52394,52zmDe
3939,4494
171145n
znzznzn
211,2
1,2
max220
20
202
2máx220
2222
máx2
2212
222
2(2)22
222
222
22
22
2
1122211
=+
=+
=
=
−−=→=°
==
°=∴=+
=+
=
=+−−
=+−−
=
=−=−=
=+
=+
=
≅+=+=
→=+−=+−=
=∴×==
=×=×=
=×==
=+×=+=
→=×
=×
=∴×=×
W= ( ) ( )[ ]zCm ×++× 014,0476,1952,2 m=módulo C=número de intervalos entre dentes (V. tabela pág. 101) z=nº de dentes W2= ( ) ( )[ ]22 z0,0141,476C2,952m ×++×
W2= ( ) ( )[ ] 62,23390,0141,47642,952m =×++×
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Ø48
Ø40
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Ø97
- 5
furo
s eq
uidi
stan
tes
108
108
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109
109
ER – 46 – 02 Exercício Resolvido de Engrenagem
Determinar e desenhar o pinhão do par engrenado que tem módulo = 3; relação de transmissão ~ 2,347 e deve ter uma distância entre centros das rodas de 150±5. A largura dentada da coroa é 38. O pinhão tem furo para eixo = 22; largura do cubo = 48 e alma = 7. Fazer alívio com alma vazada, furos redondos. Solução: (símbolos e fórmulas conforme norma de chaveta e apostilas de DTM II e “Alívio de Rodas”) m = 3; i ~ 2,347; Lec1,2 = 150±5; b2 = 38; de1 = 22; Lc1 = 48; a1 = 7 (dados acima)
( )( )
( )
( )( )
( )
( )
2,333...3070
i
1502
70303Lce:conferindo
70z30;z:tentativa1ª
70?70,4302,347izz
30?29,83,34731502
z
i1m
2Lcezi1zizz
m
2Lce
2
zzmLce
zzz
zi
1,2
21
12
1
1,21111
1,2211,2
121
2
==
=+
=
==
→=×==
→=×
×=
+=∴+=+=∴
+=
=∴=
Satisfatório. Isto é, i e Lce1,2 dentro do previsto. Resolver o pinhão (roda 1):
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
( )( )
( )( ) ?5,5222
24168
yrf22
1dc1da
máx1df
4023822b1b
552
41682
1dc1da
1dm
412x2,61,6x22t1,6de1dc
6868,576,752961Keh21De1da
71Kevalor)maioro(adotar32ou72mou1a1Ke
903031zm1Dp
6,7532,252,25mh
96230321zm1De
11
2(1)1
=+−−
=+−−
=
=+=+=
≅+
=+
=
≅+=+=
→=+−=+−=
=∴×==
=×=×=
=×==
=+×=+=
2
Regra prática: não fazer furos de alívio, isto é, fazer alma cheia quando: df<20 (rodas de Fofo e aço Fofo) df<12 [fundição sob pressão (zamac), sinterizados e injetados (polímeros)]
W1= ( ) ( )[ ]11 z0,0141,476C2,952m ×++× W1= ( ) ( )[ ] 32,256300,0141,47632,952m =×++×
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Ø41
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Exercícios propostos sobre engrenagens (ECR)
EP – 46 – 01 Numa transmissão por engrenagens (ECR), o pinhão tem 19 dentes; módulo=2,5; largura 30 (no dentado) e gira a 850 rpm. Calcular e desenhar a coroa, sabendo-se que esta deve girar aprox. a 310 rpm: tem eixo ø22; largura do cubo=34; espessura da alma=6. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos redondos. Mat.: fofo DIN GG – 18. EP – 46 – 02 Determinar e desenhar o pinhão do par engrenado (ECR) que tem módulo=4; relação de transmissão ~ 1,877 e deve ter uma distância entre centros das rodas de 200 ± 6. A largura dentada da coroa é 34. O pinhão tem furo para eixo=23; largura do cubo=40 e alma=7. Alívio com alma vazada, furos redondos. Mat.: fofo ABNT FC 15. EP – 46 – 03 Numa transmissão por engrenagens (ECR), o pinhão tem 27 dentes; módulo=3,5; largura 45 (no dentado). Calcular e desenhar a coroa, sabendo-se que esta tem eixo ø 28; largura do cubo=53; espessura da alma=8. A relação de transmissão é ~ 3,417. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos redondos. Mat.: fofo DIN GGG 45. EP – 46 – 04 Numa transmissão por engrenagens (ECR), o pinhão tem 29 dentes; módulo=3,5; largura 45 (no dentado). Calcular e desenhar a coroa, sabendo-se que esta tem eixo ø30; lagura do cubo=50; espessura da alma=8. A relação de transmissão é ~3,234. Deverá ter um alívio de peso com alma vazada, furos especiais, 5 braços – V. apostilas “Alívio em Rodas”. Mat.: aço fofo SAE 1112.
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Rolamentos
Os rolamentos são elementos de máquinas que servem como suporte de eixos que giram e estão sujeitos a cargas; estas atuam sobre os rolamentos que, por suas características construtivas devem suportar estes esforços durante um tempo que é definido como a vida útil do mancal. Os rolamentos são fornecidos prontos por grandes fabricantes tais como: FAG, SKF, TIMKEN e outros; cabe ao projetista a escolha do tipo e das dimensões, o que só pode ser feito com o conhecimento das características de cada tipo de rolamento.
Basicamente podemos classificar as cargas como Radiais (Fr) e Axiais (Fa). Uma série de rolamentos é feita visando suportar Fr e são chamados Rolamentos Radiais.
Outra série de rolamentos é feita para suportar Fa e são chamados de Rolamentos Axiais. Alguns rolamentos devem, algumas vezes, suportar simultaneamente Fa e Fr; as duas séries citadas apresentam alguns tipos de rolamentos para cargas combinadas (Fa e Fr).
Construtivamente podemos considerar a seguinte divisão:
- Rolamentos de Esferas - Rolamentos de Rolos
Esferas e Rolos constituem os ''corpos rolantes'' que visam reduzir os atritos do
mancal e conferir ao rolamento um alto rendimento mecânico (cerca de 88% ou n=0,88). Podem, também, serem rígidos, parcialmente rígido, desmontáveis e auto-compensadores.
Os principais tipos de rolamentos são: Para cargas radiais- Rol. rígido de esferas Rol. de rolos cilíndricos Rol. auto-compensador de esferas Rol. auto-compensador de rolos.
Rolamento rígido de esferas
Rolos cilíndricos Auto-compensadores de esferas
Auto-compensadores de rolos
Para cargas axiais- Rol. axial de escora simples de esferas idem com placa e contra-placa esférica Rol. axial de escora dupla de esferas idem com placa e contra-placa esférica Rol. axial auto-compensador de rolos.
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113
Para cargas combinados- Rol. rígido de uma carreira de esferas Rol. de rolos cilíndricos com flanges Rol. de esferas de contato angular Rol. auto-compensador de esferas Rol. auto-compensador de rolos Rol. de rolos cônicos.
Os rolamentos auto-compensadores são aplicados quando houver desalinhamento entre o eixo e o furo da caixa.
Para cargas pequenas e médias e rotações elevadas é indicado com o uso de rolamentos de esferas.
Com cargas elevadas e possibilidade de choques são aplicados rolamentos de rolos.
A escolha do rolamento adequado deve ser feita tendo-se a mão o catálogo do fabricante. A escolha deve se processar em duas etapas: 1) escolha do tipo com base nas condições de aplicação do rolamento. 2) determinção das dimensões tendo como referência as cargas aplicadas no rolamento, sua velocidade e a duração desejada, esta expressa, geralmente em horas de funcionamento.
Axial de escora simples Contato angular
Axial de escora dupla Rolos cônicos
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Numeração
Os primeiros algarismos do número de um rolamento se referem as séries de diâmetro externo e de largura: os dois últimos algarismos definem o diâmetro interno do rolamento. A relação é o seguinte: final d final x 5 = d 00 10 04 x 5 20 01 12 05 x 5 25 02 15 ... 03 17 20 x 5 100 ... Exemplo: FAG 6006 SKF 6306 FAG - nome do fabricante SKF - nome do fabricante 6 - rolamento rígido de esferas 6 - rolamento rígido de esferas 0 - D=55 B=13 3 - D=72 B=19 06 - d=30 d=30
O número é normalizado internacionalmente sendo o código de numeração usado por quase todos os fabricantes. Para construções especiais de um mesmo tipo adotam-se letras após o número. Alguns tipos têm construções diferentes, adotando-se, neste caso, letras antes do número. Exemplo:
NU 204 NJ204 N204 6305N 6305NR 6305Z
NU NJ N Construção N
Construção NR
Construção Z
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Rolamentos
Rolamentos são elementos de máquinas que suportam os eixos em seus movimentos e estão sujeitos a cargas. Mancais - de deslizamento (ou escorregamento) - de rolamento Hidrostático - fluido pressurizado Hidrodinâmico
Aerostático Classificações de rolamentos
1- Quanto ao elemento rolante
esferas
rolos cilíndricos
agulhas
rolos cônicos
rolos abaulados simétricos
rolos abaulados assimétricos
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2- Quanto à direção da carga - Carga radial - Carga axial - Carga combinada Nomenclatura e cotas mais importantes
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Quanto à direção da carga
Nomenclatura e cotas mais importantes
Fr
Fa
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116
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Rolamento rígido de uma carreira de esferas
Rolamento de Rolos cilíndricos
lc=2
B
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de uma carreira de esferas
Boukde3
2
3
2≅≅
d = 50 D = 90 designação 6210B = 20 r = 2
Rolamento de Rolos cilíndricos
Ex. NU 211 NJ 211 N 211
d=55 D=100 B=21 r=2,5 r1=2
F=66,5J=70,8E=88,5
117
117
D = 90 designação 6210
F=66,5 J=70,8 E=88,5
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Rolamentos de contato angular
Rolamento Autocompensador de esferas
7211B
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contato angular
Rolamento Autocompensador de esferas
12.11 d=55 D=100 B=21 r=2.5
2
Bd e ≅
7211B d=55 D=100 B=21 r=2.5 r1=2 a=43
Bd e 3
2≅
3211 d=55 D=100
B=33.3 r=2.5 a=71
3
Kre ≅
118
118
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Rolamento axial de esfera de escora simples
51118 Dw=120 dw=90 Dg=120 dg=92
Rolamento axial com contra
53218 Kde 3
2≅
Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
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Rolamento axial de esfera de escora simples
H=22 r=1,5
Kde 3
2≅
ab3
2=
Rolamento axial com contra-placa esférica (escora simples)
dw=90 dg=93 Dw=135 Dg=135 Su=13.5 R=100
h=38.5 r=2 du=110 Du=140Hu=42 A=45
119
119
Du=140
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MONTAGENS DE ROLAMENTOS
PRINCÍPIO GERAL Os mancais de rolamentos, ou simplesmente rolamentos, devem ser montados
formando uma estrutura isostática com eixo e caixas. Isso é nos mesmos durante a montagem e o funcionamento. ¨ISOSTÁTICA: Diz-se da estrutura de um material quando as tensões relativas a uma seção qualquer podem ser determinadas a partir das equações da estática (ou seja, estas equaçõesta determinação). (Antônimo: HIPERESTÁTICO.)¨ – 1999 – pg. 3252) Traduzindo o acima: teremos tantas equações quantas forem as incógnvínculos). ESQUEMA GERAL DE 1 EIXO BIAPOIADO ISOSTATICAMENTE∑ F = 0 ∑ M = 0 1 – Apoio articulado fixo 2 – Apoio articulado móvel F1, F2, ..., Fn = forças atuantes no trabalho (polias, engrenagens, etc.)Fr1 = reação radial no apoio 1Fr2 = reação radial no apoio 2Fa1 = reação axial no apoio 1
Fig 1
7 - Se os 2 rolamentos estiverem bloqueados (constituindo uma estrutura hiperestática), poderão ocorrer tensões acima das admissíveis entre os elementosdeformações maiores que as esperadas e ocasionando amassamento,ruptura ou descascamento dessas partes. Essas tensões maiores ocorrem por diferenças dimensionais (axiais) devido a 3 origens: 1) dilatação térmica (aquecimento em serviço); 2) geométrica (o eixo se flexiona devido às cargas radiais polias, etc. – exigindo uma distância menor entre os mancais; 3) somatória dos erros axiais das diversas partes encostadas girantes x paradas (devido às té, em geral, a mais grave. O rolamento livre
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MONTAGENS DE ROLAMENTOS
Os mancais de rolamentos, ou simplesmente rolamentos, devem ser montados formando uma estrutura isostática com eixo e caixas. Isso é necessário para evitar danos nos mesmos durante a montagem e o funcionamento.7
se da estrutura de um material quando as tensões relativas a uma seção qualquer podem ser determinadas a partir das equações da estática (ou seja, estas equaçõesta determinação). (Antônimo: HIPERESTÁTICO.)¨ (Enciclopédia LARROUSSE – Nova Cultural
Traduzindo o acima: teremos tantas equações quantas forem as incógnitas (que é o mesmo nú
GERAL DE 1 EIXO BIAPOIADO ISOSTATICAMENTE
F1, F2, ..., Fn = forças atuantes no trabalho (polias, engrenagens, etc.)1 = reação radial no apoio 1 Fr2 = reação radial no apoio 2
reação axial no apoio 1
Fig 1 – exemplo de estrutura isostática
Se os 2 rolamentos estiverem bloqueados (constituindo uma estrutura hiperestática), poderão ocorrer tensões acima das admissíveis entre os elementos rolantes e as pistas de rolamento, provocando deformações maiores que as esperadas e ocasionando amassamento,ruptura ou descascamento dessas partes. Essas tensões maiores ocorrem por diferenças dimensionais (axiais) devido a 3 origens: 1) dilatação
a (aquecimento em serviço); 2) geométrica (o eixo se flexiona devido às cargas radiais exigindo uma distância menor entre os mancais; 3) somatória dos erros axiais das diversas
partes encostadas girantes x paradas (devido às tolerâncias dimensionais das diversas peças). Esta última rolamento livre deve compensar essas diferenças.
120
120
Os mancais de rolamentos, ou simplesmente rolamentos, devem ser montados necessário para evitar danos
se da estrutura de um material quando as tensões relativas a uma seção qualquer podem ser determinadas a partir das equações da estática (ou seja, estas equações são suficientes para
Nova Cultural – S. Paulo
itas (que é o mesmo número de
F1, F2, ..., Fn = forças atuantes no trabalho (polias, engrenagens, etc.)
Se os 2 rolamentos estiverem bloqueados (constituindo uma estrutura hiperestática), poderão ocorrer rolantes e as pistas de rolamento, provocando
deformações maiores que as esperadas e ocasionando amassamento,ruptura ou descascamento dessas partes. Essas tensões maiores ocorrem por diferenças dimensionais (axiais) devido a 3 origens: 1) dilatação
a (aquecimento em serviço); 2) geométrica (o eixo se flexiona devido às cargas radiais – engrenagens, exigindo uma distância menor entre os mancais; 3) somatória dos erros axiais das diversas
olerâncias dimensionais das diversas peças). Esta última
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MONTAGEM COM 2 MANCAIS
O caso mais comum é cada mancal ser constituído por apenas 1 rolamento.Neste caso, para existir a condição isostática, outro, livre8. Rolamento bloqueado ou seja, estão encostados em outras peças em ambos os ladossuporta cargas radial (Fr) e axial (Fa). (Fig 2)
Rolamento livre – quando desencostado em ambos os lados. O rolamento livre suporta apenas carga radial (Fr). São recomendadas as montagens conforme é o bloqueado (ajuste mais apertado), Fig
Fig 2 – rolam. bloqueado
Ainda sobre rolamento livre...
Montagens com ambos anéis desencostados conforme Fig 5 (com larga mobilidade axial) não são recomendadalimitada a alguns milímetros, isso pode ser aceitável. Fig 6 e 7.
Fig 5 – não recomendável
8 - A montagem do rolamento com interferência não evita seu deslocamento axial.9 Exceções: rolamentos radiais separáveiscilíndricos (N, NU), rolamento radial de agulhas.
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MONTAGEM COM 2 MANCAIS
é cada mancal ser constituído por apenas 1 rolamento.Neste caso, para existir a condição isostática, um rolamento deverá estar
Rolamento bloqueado – quando os 2 anéis (int. e ext.) estão presos axialmente, ou seja, estão encostados em outras peças em ambos os lados9. O rolamento bloqueado suporta cargas radial (Fr) e axial (Fa). (Fig 2)
quando ao menos um dos anéis (int. ou ext.) estiver desencostado em ambos os lados. O rolamento livre suporta apenas carga radial (Fr).
as montagens conforme Fig 3 e 4. É preferível quando o anel interno é o bloqueado (ajuste mais apertado), Fig 3.
Fig 3 – rolam. livre Fig 4
Ainda sobre rolamento livre...
Montagens com ambos anéis desencostados conforme Fig 5 (com larga mobilidade são recomendadas. Mas se a possibilidade de deslocamento axial estiver
limitada a alguns milímetros, isso pode ser aceitável. Fig 6 e 7.
Fig 6 – aceitável Fig 7
A montagem do rolamento com interferência não evita seu deslocamento axial. Exceções: rolamentos radiais separáveis são naturalmente livres. P. ex., rolamentos radiais de rolos
cilíndricos (N, NU), rolamento radial de agulhas.
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é cada mancal ser constituído por apenas 1 rolamento. deverá estar bloqueado e o
quando os 2 anéis (int. e ext.) estão presos axialmente, . O rolamento bloqueado
ao menos um dos anéis (int. ou ext.) estiver desencostado em ambos os lados. O rolamento livre suporta apenas carga radial (Fr).
3 e 4. É preferível quando o anel interno
Fig 4 – rolam. livre
Montagens com ambos anéis desencostados conforme Fig 5 (com larga mobilidade deslocamento axial estiver
Fig 7 – aceitável
são naturalmente livres. P. ex., rolamentos radiais de rolos
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Quando um dos mancais é rolamento duplo ou 1 par de rolamentos para constituir esse mancal
Incluem-se na categoria de os simples - e suportando cargas maiores):- rolamento radial rígido de 2 carreiras de esferas ;- rolamento de contato angular de 2 carreiras (disposição em ¨O¨);- rolamento de rolos cilíndricos de 2 carreiras;- rolamento de rolos cilíndricos de 4 carreiras de furo cilíndrico ou cônico;- rolamento de rolos cilíndricos com número máximo de rolos, de 2 carreiras;- rolamento de agulhas combinado (esferas e agulhas);- rolamento de rolos cônicos de 2 carreiras;- rolamento de rolos cônicos de 4 carreiras;- rolamento autocompensador de 2 carreiras de rolos de furo cilíndrico ou cônico; - rolos de leva, seção larga (2 carre obs.: os rolamentos acima em geral são montados como do tipo NNU ou NN). No caso dos autocompensadores, são usados 2 rolamentos (1 em cada mancalserá bloqueado e o outro, livre.
Pares de rolamentos13
usados constituindo um mancal. Os rolamentos para carga combinada (rol. de contato angular e de rolos cônicos) são montados - rolamentos de contato angularaxial dobrada num só sentido; em
Fig 8 - disposição “Tanden”
10 Isso acontece quando há uma grande carga extrapolada aos mancais. Por ex. no nariz do torno ou no mancal próximo da ferramenta na fresadora ve11 O uso de 1 rolamento simples no lugar de um duplo ou 1 par, resultaria em 1 rolamento de grandes dimensões (em relação ao do outro mancal), acarretando dificuldades para o projeto (principalmente os diâmetros de eixo e caixa muito maiores desse lado que do outro).12 Como existem rolamentos autocompensadores de rolos com 1(também chamados de rol. de rolos esféricos) ou 2 carreiras (os de esferas, só com 2), costumasolicitado e o de 2, bloqueado, no lado de maior solicitação (por características geométricas, o de 2 carreiras está mais apto para suportar cargas axiais).13 Dois rolamentos iguais.
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Quando um dos mancais é muito mais solicitado que o outro10
ou 1 par de rolamentos para constituir esse mancal11.
se na categoria de rolamento duplo ou mais (rolamentos mais largos que e suportando cargas maiores):
rolamento radial rígido de 2 carreiras de esferas ; angular de 2 carreiras (disposição em ¨O¨);
rolamento de rolos cilíndricos de 2 carreiras; rolamento de rolos cilíndricos de 4 carreiras de furo cilíndrico ou cônico;rolamento de rolos cilíndricos com número máximo de rolos, de 2 carreiras;
nto de agulhas combinado (esferas e agulhas); rolamento de rolos cônicos de 2 carreiras; rolamento de rolos cônicos de 4 carreiras; rolamento autocompensador de 2 carreiras de rolos de furo cilíndrico ou cônico; rolos de leva, seção larga (2 carreiras);
obs.: os rolamentos acima em geral são montados como bloqueados, exceto os de rolos cilíndricos (são do tipo NNU ou NN). No caso dos autocompensadores, são usados 2 rolamentos (1 em cada mancal
13 encostados um no outro ou muito próximos também são mancal. Os rolamentos para carga combinada (rol. de contato
angular e de rolos cônicos) são montados bloqueados. Os pares mais comuns são:
rolamentos de contato angular, montados nas disposições: ¨tandenaxial dobrada num só sentido; em ¨O¨ ou em ¨X¨ (Fig 9 e10) para ambos os sentidos.
Fig 9 - disposição em “O” Fig 10
Isso acontece quando há uma grande carga extrapolada aos mancais. Por ex. no nariz do torno ou no mancal próximo da ferramenta na fresadora vertical, na mandriladora universal, etc..
O uso de 1 rolamento simples no lugar de um duplo ou 1 par, resultaria em 1 rolamento de grandes dimensões (em relação ao do outro mancal), acarretando dificuldades para o projeto (principalmente os
eixo e caixa muito maiores desse lado que do outro). Como existem rolamentos autocompensadores de rolos com 1(também chamados de rol. de rolos
esféricos) ou 2 carreiras (os de esferas, só com 2), costuma-se colocar o de 1 carreira como mancal pouco citado e o de 2, bloqueado, no lado de maior solicitação (por características geométricas, o de 2
carreiras está mais apto para suportar cargas axiais).
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10, costuma-se usar 1 .
ou mais (rolamentos mais largos que
rolamento de rolos cilíndricos de 4 carreiras de furo cilíndrico ou cônico; rolamento de rolos cilíndricos com número máximo de rolos, de 2 carreiras;
rolamento autocompensador de 2 carreiras de rolos de furo cilíndrico ou cônico;
, exceto os de rolos cilíndricos (são do tipo NNU ou NN). No caso dos autocompensadores, são usados 2 rolamentos (1 em cada mancal12) – 1
encostados um no outro ou muito próximos também são mancal. Os rolamentos para carga combinada (rol. de contato
. Os pares mais comuns são:
n¨ (Fig 8) para carga (Fig 9 e10) para ambos os sentidos.
Fig 10 - disposição em “X”
Isso acontece quando há uma grande carga extrapolada aos mancais. Por ex. no nariz do torno ou no rtical, na mandriladora universal, etc..
O uso de 1 rolamento simples no lugar de um duplo ou 1 par, resultaria em 1 rolamento de grandes dimensões (em relação ao do outro mancal), acarretando dificuldades para o projeto (principalmente os
Como existem rolamentos autocompensadores de rolos com 1(também chamados de rol. de rolos se colocar o de 1 carreira como mancal pouco
citado e o de 2, bloqueado, no lado de maior solicitação (por características geométricas, o de 2
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- rolamentos de rolos cônicosmontados próximos, um contrário do outro e separados por um anel distanciador entre os cones (disposição em ¨X¨ - faceback-to-back) Fig 12.
Fig 11
EXCEÇÕES 1 – Conjunto bloqueado
Para aplicações que exigem muita rigidez podecônicos (Fig 13) ou 2 de contato angular (Fig 14) perfazendo um conjunto bloqueado de 2 mancais – montados com alguma préAlgumas vezes, porém, são montados com uma folga variações de temperatura durante o trabalho.
Fig 13
14 Folga essa que deve ser medida com relógio comparador na ponta do eixo, compara a frente e para traz. A SKF dispõe de software para o cálculo dessa folga.
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cônicos, quando constituem um único mancal, montados próximos, um contrário do outro e separados por um anel distanciador entre os
face-to-face) Fig 11, ou entre as capas (disposição em ¨O¨
Fig 12
Para aplicações que exigem muita rigidez pode-se usar 2 rolamentos de rolos cônicos (Fig 13) ou 2 de contato angular (Fig 14) perfazendo um conjunto bloqueado de 2
montados com alguma pré-carga. Algumas vezes, porém, são montados com uma folga calculada para compensar variações de temperatura durante o trabalho.14
Fig 13 – rolamentos de rolos cônicos bloqueados
Folga essa que deve ser medida com relógio comparador na ponta do eixo, com seu deslocamento axial para a frente e para traz. A SKF dispõe de software para o cálculo dessa folga.
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, quando constituem um único mancal, em geral são montados próximos, um contrário do outro e separados por um anel distanciador entre os
) Fig 11, ou entre as capas (disposição em ¨O¨-
Fig 12
se usar 2 rolamentos de rolos cônicos (Fig 13) ou 2 de contato angular (Fig 14) perfazendo um conjunto bloqueado de 2
calculada para compensar
seu deslocamento axial
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Fig 14 –
2 – Conjunto bi-bloqueado Algumas vezes, com apoios próximos entre si, podena Fig 15. Apesar dessa montagem ser chamada assim, na realidade não existe o bloqueio – note-se a pequena folga axial recomendada.
Fig. 15 –
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– rolamentos de contato angular bloqueados
Algumas vezes, com apoios próximos entre si, pode-se montar os rolamentos como se vê na Fig 15. Apesar dessa montagem ser chamada assim, na realidade não existe o
se a pequena folga axial recomendada.
– rolamentos rígidos de esferas bi-bloqueados
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montar os rolamentos como se vê na Fig 15. Apesar dessa montagem ser chamada assim, na realidade não existe o
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Montagem de rolamentos axiais
Quando se aplica um rolamento axialrecomenda-se montar um rolamento radial, formando um conjunto bloqueado (Fig. 16). Mesmo no caso de não existir carga radial importante, isto é uma segurança para evitar que o rolamento axial gire excentricamentecilíndricos ou de agulhas, isso se torna
Também recomenda-se montar o rolamento axial de dupla) junto com 1 radial. O ajuste axial na(s) contrarosca, arruelas de ajuste, molas de compressão ou molas em estrela “RINGSPANN”. (Fig17)
Fig. 16 – rolamento axial de esferas com rol.de rolos cônicos
Fig 17 – rolamento axial duplo + rol radial com (ajuste por molas
15 Rolamentos axiais de esferas, de direção única ou dupla ação, com anel de caixa paralelo ou com anel de caixa esférico e anel de encosto; rol. axiais axiais de rolos cilíndricos; rol. axiais de agulhas; rol. axiais de rolos cônicos de direção única ou dupla; rol. axiais autocompensadores de rolos. 16 Isso pode ocorrer devido à folga axial de pode provocar a desmontagem do rolamento.
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de rolamentos axiais
Quando se aplica um rolamento axial 15 , junto com ele, no mesmo mancal, se montar um rolamento radial, formando um conjunto bloqueado (Fig. 16).
Mesmo no caso de não existir carga radial importante, isto é uma segurança para evitar axial gire excentricamente16. Nos casos de rolamentos axiais de rolos
cilíndricos ou de agulhas, isso se torna obrigatório. se montar o rolamento axial de duplo sentido
dupla) junto com 1 radial. O ajuste axial na(s) contra-placa(s) pode ser feito através de rosca, arruelas de ajuste, molas de compressão ou molas em estrela “RINGSPANN”. (Fig
rolamento axial de esferas com rol.de rolos cônicos
rolamento axial duplo + rol radial com (ajuste por molas de compressão)
de direção única ou dupla ação, com anel de caixa paralelo ou com anel de caixa esférico e anel de encosto; rol. axiais de esferas de contato angular de direção única ou dupla; rol. axiais de rolos cilíndricos; rol. axiais de agulhas; rol. axiais de rolos cônicos de direção única ou dupla; rol. axiais autocompensadores de rolos.
Isso pode ocorrer devido à folga axial de montagem ou de um pequeno desgaste. O aumento dessa folga pode provocar a desmontagem do rolamento.
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, junto com ele, no mesmo mancal, se montar um rolamento radial, formando um conjunto bloqueado (Fig. 16).
Mesmo no caso de não existir carga radial importante, isto é uma segurança para evitar . Nos casos de rolamentos axiais de rolos
duplo sentido (ou escora a(s) pode ser feito através de
rosca, arruelas de ajuste, molas de compressão ou molas em estrela “RINGSPANN”. (Fig.
rolamento axial de esferas com rol.de rolos cônicos
de compressão)
de direção única ou dupla ação, com anel de caixa paralelo ou com anel de de esferas de contato angular de direção única ou dupla; rol.
axiais de rolos cilíndricos; rol. axiais de agulhas; rol. axiais de rolos cônicos de direção única ou dupla; rol.
montagem ou de um pequeno desgaste. O aumento dessa folga
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Rolamento axial autocompensador
Neste caso, deve ser montado junto com um rol, autocompensador (radial).Importante: os centros de giro das pistas esféricas dos dois rolamentos devem ser concêntricos (Fig. 18)
Fig. 18 – rolam. axial autocompensador montado com 1 autocompensador radial
MONTAGEM COM MAIS DE 2 MANCAIS
Raramente usa-se 3 ou mais mancais num único eixo rígido. Nesses casos somente 1 mancal será bloqueadoatenção com o alinhamento entre os mancais (óptico se possível)rolamentos autocompensadores, nesses casos. 17 ALINHADORES ÓPTICOS e cursos para seu manuseio: ver fornecedores autorizados de rolamentos.
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Rolamento axial autocompensador (de rolos abaulados assimétricos)
Neste caso, deve ser montado junto com um rol, autocompensador (radial).os centros de giro das pistas esféricas dos dois rolamentos devem ser
rolam. axial autocompensador montado com 1 autocompensador radial
MONTAGEM COM MAIS DE 2 MANCAIS
se 3 ou mais mancais num único eixo rígido. Nesses casos será bloqueado – os demais serão livres. Há que se ter especial
atenção com o alinhamento entre os mancais (óptico se possível)17. Geralmente se usam rolamentos autocompensadores, nesses casos.
ALINHADORES ÓPTICOS e cursos para seu manuseio: ver fornecedores autorizados de rolamentos.
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(de rolos abaulados assimétricos)
Neste caso, deve ser montado junto com um rol, autocompensador (radial). os centros de giro das pistas esféricas dos dois rolamentos devem ser
rolam. axial autocompensador montado com 1 autocompensador radial
se 3 ou mais mancais num único eixo rígido. Nesses casos os demais serão livres. Há que se ter especial
. Geralmente se usam
ALINHADORES ÓPTICOS e cursos para seu manuseio: ver fornecedores autorizados de rolamentos.
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GRAXEIRA
Exemplo: Graxeira tipo Olimite ¼”
TIPO
MENOR TIPO
MAIOR TIPO MENOR
TIPO MAIOR
F 0,2 0,3 Y 6,0 6,0 D1 5,0 5,0 Z 4,0 4,0 D G 1/8” G ¼” P 4,0 4,0 C 3,0 4,0 L1 7,0 9,0 B 7,5 10,0 L 6,0 8,0 A 18,0 23,0 H 12,0 16,0
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VEDADORES DE ROLAMENTOS
Lubrificação: os rolamentos são equipamentos que devem trabalhar lubrificados – sem isso, têm vida curta. Essa lubrificação é feita através de óleo mineral ou graxa (óleo mineral + sabão metálico) e, decorrente das condições de trabalho e ambientais, pode conter aditivos para melhorar seu desempenho. É importante a determinação da viscosidade (ponto de graxa), índice de viscosidade, tipo(s) de aditivo(s), quantidade de lubrificante e intervalos de relubrificação (v. catálogos de companhias de petróleo).
Os vedadores de rolamentos têm como objetivo manter o lubrificante junto ao mancal18 e também protegê-lo contra a entrada de contaminantes sólidos e umidade.
Quanto à posição relativa ao rolamento, a vedação pode ser integrada (Figs 1 e 2) ou externa (Figs 3 a 16).
Fig. 1 – Rol. c/ placa de proteção (2Z) Fig. 2 – Rol. c/ placa de vedação (2RS)
Na escolha do vedador devem ser considerados os seguintes fatores: ● tipo de
lubrificante(graxa ou óleo) ● velocidade periférica ou tangencial (Vt) da superfície vedante ● possível desalinhamento do eixo ● disposição do eixo (horizontal ou vertical) ● aumento de temperatura ● atrito do vedador ● espaço disponível ● influências ambientais ● qualidade e custo (preferível as fabricadas em série por especialistas).
Vedadores sem contato: são passagens estreitas radiais, axiais ou em labirinto. Como as peças não estão em contato, não há atrito, ruído ou desgaste sendo indicadas para altas velocidades e temperaturas (Figs. 3 a 11). Fig.16, torna-se sem contato após uso.
Fig. 3 – Passagem estreita Fig. 4 – Passagem estreita com
canais circulares Fig. 5 – Passagem estreita com
canais helicoidais
18 1 rolamento ou arranjo de rolamentos
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Fig. 6 – Labirinto axial Fig. 7 – Labirinto radial Fig. 8 – Labirinto com vãos inclinados (desalinhamento eixo)
Fig. 9 – Anéis “Z” (SKF) Fig. 10 – Anel defletor Fig. 11 – Anel defletor com retorno do óleo
Vedadores de contato: sua eficiência depende essencialmente da elasticidade e
resistência ao desgaste do material (em geral, polímeros) que exerce pressão na superfície de contato (Figs. 12 a 16). Seu uso está limitado pela Vt máx. de cada material. Vt=πdn/60000 (Vt:m/s; d: mm; n:RPM) e da rugosidade da superfície de contato. P. ex., anel de feltro (Fig. 15) até 4m/s; retentores de elastômeros (Figs.12 e 13) até 18m/s.
Fig. 12 – Retentor mont. p/ óleo Fig. 13 – Retentor mont. Para graxa
Fig. 14 – Anel “V ring”
Fig. 15 – Anel de feltro DIN 5419 Fig. 16 – Anel “Nilos”
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Nº
F1 5 . 6 . 7
F1 8 . 9 . 10
F1 11 . 12 . 13
F1 15 . 16 . 17
F1 18 . 19 . 20
F1 22 . 24 . 26
F1 28 . 30 . 33
F1 34 . 36 . 38 . 40
F1 44 . 48 . 52
F1 56 . 60 . 64
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ANÉIS DE FELTRO DIN 5419 Série F1
Arruela Ranhura de anel de feltro
Milímetros d1 D B d2 a b c
20 31 3,5 21 4,2 4 5 25 38 5 26 5,5 4 6 30 43 5 31 5,5 4 6
35 48 5 36 5,5 4 6
40 53 5 41 5,5 4 6 45 58 5 46 5,5 4 6
50 67 6 51 7 5 8 55 72 6 56 7 5 8 60 77 6 61 7 5 8
65 82 6 66 7 5 8 70 89 7 71 8,2 6 9 75 94 7 76 8,2 6 9
80 99 7 81 8,2 6 9 85 104 7 86 8,2 6 9 90 111 8,5 91 9,5 7 10
100 125 9,5 101 11 8 12 110 135 9,5 111 11 8 12 115 140 9,5 116 11 8 12
125 154 10,5 126 12,4 9 14 135 164 10,5 136 12,4 9 14 140 173 12 141 13,9 10 16
150 183 12 151 13,9 10 16 160 193 12 161 13,9 10 16 170 203 12 171 13,9 10 16 180 213 12 181 13,9 10 16
200 240 13,5 202 15,7 11 19 220 260 13,5 222 15,7 11 19 240 286 14,5 242 17,4 12 22
260 306 14,5 262 17,4 12 22 280 332 16 282 19,2 13 25 300 352 16 302 19,2 13 25
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Arruelas de vedação (tipo Z) SKF
d1 d2 b mm
10 26 4 10 30 4 10 30 4 12 28 4 12 32 4 12 37 4 15 32 4 15 35 4 15 42 5 17 35 4 17 40 4 17 47 5 20 42 5 20 47 5 20 52 5 25 47 5 25 52 5 25 62 6 30 55 5 30 62 6 30 72 6 35 62 6 35 72 6 35 80 6 40 68 6 40 80 6 40 90 6 45 75 6 45 85 6
45 100 6
50 80 6 50 90 6 50 110 6 55 90 6 55 100 7 60 95 6 60 110 7 65 100 7 65 120 7 70 110 7 70 125 7 75 115 7 75 130 7 80 140 7
www.skf.com.br
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de vedação (tipo Z) SKF
h designação
1 Z 000
1 Z 200
1 Z 200 F
1 Z 001
1 Z 201
1 Z 301
1 Z 002
1 Z 202
1,25 Z 302
1 Z 003 1 Z 203
1,25 Z 303
1,25 Z 004
1,25 Z 204
1,25 Z 304
1,25 Z 005
1,25 Z 205
1,5 Z 305
1,25 Z 006
1,5 Z 206
1,5 Z 306
1,5 Z 007 1,5 Z 207
1,5 Z 307
1,5 Z 008
1,5 Z 208
1,5 Z 308
1,5 Z 009
1,5 Z 209
1,5 Z 309
1,5 Z 010
1,5 Z 210
1,5 Z 310
1,5 Z 011
1,5 Z 211 1,5 Z 012
1,5 Z 212
1,5 Z 013
1,5 Z 213
1,5 Z 014
1,5 Z 214
1,5 Z 015
1,5 Z 215
1,5 Z 216
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ANÉIS NILOS para rolamentos de esferas de 1 colar conforme DIN 625
Tipo do
rolamento d D b Tipo de
ANEL NILOS a b c k h Tipo de
ANEL NILOS i D c s h
62 00 10 30 9 62 00 AV 27,5 10 18 0,3 1,8 62 00 JV 14,4 30 24 0,3 1,8
62 01 12 32 10 62 01AV 28,1 12 20 0,3 1,8 62 01 JV 16,4 32 26 0,3 1,8
62 02 15 35 11 62 02 AV 31,8 15 22 0,3 2 62 02 JV 18,6 35 27 0,3 2
62 03 17 40 12 62 03 AV 35,7 17 25 0,3 2 62 03 JV 21,5 40 31 0,3 2
62 04 20 47 14 62 04 AV 41,2 20 29 0,3 2 62 04 JV 25,7 47 37 0,3 2
62 05 25 52 15 62 05 AV 47 25 36 0,3 2,5 62 05 JV 31,5 52 42 0,3 2,5
62 06 30 62 16 62 06 AV 56,2 30 44 0,3 2,5 62 06 JV 36,3 62 47 0,3 2,5
62 07 35 72 17 62 07 AV 64,8 35 48 0,3 2,5 62 07 JV 43 72 56 0,3 2,5
62 08 40 80 18 62 08 AV 72,7 40 57 0,3 3 62 08 JV 48 80 62 0,3 3
62 09 45 85 19 62 09 AV 77,8 45 61 0,3 3 62 09 JV 53 85 68 0,3 3
62 10 50 92 20 62 10 AV 82,8 50 67 0,3 3 62 10 JV 57,5 90 73 0,3 3
62 11 55 100 21 62 11 AV 90,8 55 75 0,3 3 62 11 JV 64,5 100 80 0,3 3
62 12 60 110 22 62 12 AV 100,8 60 85 0,3 3 62 12 JV 70 110 85 0,3 3
62 13 65 120 23 62 13 AV 110,5 65 90 0,3 3 62 13 JV 76,5 120 95 0,3 3
62 14 70 125 24 62 14 AV 115,8 70 95 0,3 3,5 62 14 JV 79,5 125 102 0,3 3,5
62 15 75 130 25 62 15 AV 120,5 75 100 0,5 3,5 62 15 JV 85 130 105 0,5 3,5
62 16 80 140 26 62 16 AV 129 80 106 0,5 3,5 62 16 JV 92 140 112 0,5 3,5
ANÉIS NILOS p/ rolamentos de esferas de rolos cônicos DIN 720 - somente vedação
externa
Tipos do
rolamento d D B
Tipo do ANEL NILOS
a d C s v Tipo do ANEL NILOS
a1 a2 d c w s1 s2 h G g t
302 03 17 40 13,5 302 03 AV 39,5 17 30 0,3 2,6 302 03 AK 38 43 17 30 24 0,3 0,5 3 44 41 13,8
302 04 20 47 15,5 302 04 AV 46,5 20 36 0,3 3,6 302 04 AK 45 50 20 34 27 0,3 0,5 3 51 48 15,8
302 05 25 52 16,5 302 05 AV 51,5 25 40 0,3 3,6 302 05 AK 49 55 25 40 33 0,3 0,5 3 56 53 16,8
302 06 30 62 17,5 302 06 AV 61,5 30 47 0,3 3,6 302 06 AK 60 65 30 47 38 0,3 0,5 3 66 63 17,8
306 07 35 72 18,5 302 07 AV 71,5 35 55 0,3 3,6 302 07 AK 69,5 75 35 55 45 0,3 0,5 4 76 73 18,8
302 08 40 80 20 302 08 AV 79,5 40 61 0,3 4,1 302 08 AK 77,5 83 40 61 50 0,3 0,5 4 84 81 20,3
302 09 45 85 21 302 09 AV 84,5 45 67 0,3 5,1 302 09 AK 82 88 45 67 55 0,3 0,5 4 89 86 21,3
302 10 50 90 22 302 10 AV 89,5 50 71 0,3 5,1 302 10 AK 87,5 93 50 71 60 0,3 0,5 4 94 91 22,3
302 11 55 100 23 302 11 AV 99,5 55 78 0,3 5,1 302 11 AK 97 103 55 78 68 0,3 0,5 4,5 104 101 23,3
302 12 60 110 24 302 12 AV 109,5 60 85 0,5 5,1 302 12 AK 106,5 113 60 85 73 0,3 0,5 4,5 114 111 24,3
302 13 65 120 25 302 13 AV 119,5 65 93 0,5 5,1 30213 AK 116,5 123 65 93 78 0,3 0,5 4,5 124 121 25,3
302 14 70 125 26,5 302 14 AV 124,5 70 98 0,5 5,6 302 14 AK 121 128 70 98 83 0,5 0,5 5 129 126 27
302 15 75 130 27,5 302 15 AV 129,5 75 104 0,5 5,6 302 15 AK 126 133 75 104 88 0,5 0,5 5 134 131 28
302 16 80 140 28,5 302 16 AV 139,5 80 110 0,5 5,6 302 16 AK 136 143 80 110 95 0,5 0,5 5 144 141 29
www.nilos.com.br
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc.
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
d1 h11
d3 d1 h11
d3
6 7 8 9 10 11 12 14 15 16 17 18 20 22
4,8 5,7 6,8 7,5 8,4 9,3 10,2 12,1 13,1 14 14,9 15,8 17,7 19,6
24 25 26 28 30 32 35 36 38 40 42 45 48 50
21,5 22,5 23,4 25,3 27,3 29,2 32 33 34,9 36,8 38,7 41,6 44,5 46,4
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DIN 3760
d1 h11
d3 d1 h11
d3 d1 h11
d3
52 55 56 58 60 62 63 65 68 70 72 75 78 80
48,3 51,3 52,3 54,2 56,1 58,1 59,1 61 63,9 65,8 67,7 70,7 73,6 75,5
85 90 95 100 105 110 115 120 125 130 135 140 145 150
80,4 85,3 90,1 95 99,9 104,7 109,6 114,5 119,4 124,3 129,2 133 138 143
160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 280 300 320
153163173183193203213223233243249269289309
136
136
d3 d1 h11
d3
153 163 173 183 193 203 213 223 233 243 249 269 289 309
340 360 380 400 420 440 460 480 500
329 349 369 389 409 429 449 469 489
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PROBLEMA DA CAPA (desta apostila) Dado um rolamento (tabela ao lado):
1. trabalho preliminar: fazer esboço das peças não normalizadas determinando suas dimensões e selecionando o material com dimensões em bruto. Selecionar as peças normalizadas, especificando-as (parafuso, anel ''O-RING'', retentor, rolamento)
2. trabalho definitivo a entregar: desenho do conjunto (identificado), desenho de detalhes das peças não normalizadas e lista de peças (todas), em formato único. SEQÜÊNCIA DE TRABALHO
1.Determinar as dimensões do rolamento (d, D, B, r), especificá-lo e as das peças anexas (da, Da, ra) (pág. 127) no exemplo: ''Rolamento rígido de esferas 6206'' (30 x 62 x 16 x 1,5) da mín. = 35 ; Da máx. = 57 ; ra máx. = 1 2. Esboçar e determinar dimensões do eixo e especificar a matéria-prima do mesmo (pág 154 a 156).
''eixo, aço ABNT 1045, > Ø 1 ½ '' x ?
3.Selecione um retentor (pág. 137 a 145) BR ou BA com ''Diâmetro de Eixo'' > ou = da e ''Diâmetro do Alojamento'' < Da – 2. No exemplo: ''Retentor 01421 BR – Sabó'' (36 x 54 x 7,5): estas dimensões servirão de base para dimensionar a bucha e a tampa.
4.Selecionar anel O-RING e respectivo chanfro na carcaça (pág. 148 a 151) procurar D.I. ~ D – (2 a 4) no exemplo: D.I. = 60,046; W = 1/16'' ''anel O-RING OR1-36, ORION''; (pág. 146) ch = 2,4 x 45° (carcaça).
5.Esboçar e determinar dimensões da carcaça e respectiva matéria-prima (tubo mecânico pág.157) ''carcaça, tubo mecânico Ø 95 x Ø 50 x ? SANDVIK 7L
*determinar após desenho da tampa e especificação do parafuso
Dígito final do aluno
Rolamento (pág.114) Parafuso
0 6204 M6 1 6404 M6 2 6205 M6 3 6305 M6 4 6006 M6 5 6306 M6 6 6207 M8 7 6307 M8 8 6008 M8 9 6208 M8
exemplo 6206 M6
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6. Esboçar e determinar dimensões da tampa
7.Esboçar e determinar dimensões da bucha (pág. 136, capa)
8.Esboçar o parafuso e o furo roscado cego na carcaça Lmín. = comprimento aperto + a mín. Lmín. = (11 – 6,8) + 6 = 10,2 L = 12 (pág. 39) a real = L – comprimento ap. a real = 12 – 4,2 = 7,8 b = 7,8 + 6/2 = 10,8 ~ 11 t = b + e1 = 10,8 + 5,1 ~ 16 parafuso Allen M6 x 12 DIN 912 – 8.8
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: deve ser executado um desenho de estudo de montagem (sem raios, chanfros, etc.) paralelamente à definição das peças, onde as cotas ''estimadas'' se definirão. Os esboços das peças e as especificações dos elementos normalizados servirão para registrar as cotas e informações selecionadas e adotadas, evitando esquecimentos e consultas (repetidas) à normas e catálogos na hora de fazer o desenho de detalhes.
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BARRA REDONDA MECÂNICA
Barras com seção transversal circular. Produzidas segundo a norma ASTM A36 (aço com baixo teor de carbono) e a norma SAE, 1020 e 1045. Empregadas principalmente em grades e portões, na fabricação de eixos e ferramentas, máquinas, forjamento, trefilação, etc.
BITOLAS (d)
PESO LINEAR
BITOLAS (d) PESO
LINEAR pol. mm kg/m
pol. mm kg/m
1/4” 6,35 0,25 1 5/8” 41,28 10,50 5/16” 7,94 0,39 42 mm 42,00 10,90 3/8” 9,53 0,56 1 3/4” 44,45 12,18 1/2” 12,70 0,99 1 13/16” 46,04 13,06 9/16” 14,29 1,26 1 7/8” 47,63 13,98 5/8” 15,88 1,56 2” 50,80 15,91
11/16” 17,46 1,88 2 1/16” 52,39 16,92 3/4” 19,05 2,24 2 1/8” 53,98 17,96 7/8” 22,23 3,05 2 1/4” 57,15 20,14 1” 25,40 3,98 2 3/8” 60,33 22,43
1 1/8” 28,58 5,04 2 7/16” 61,91 23,63 1 1/4” 31,75 6,22 2 1/2” 63,50 24,86 33 mm 33,00 6,71 2 9/16” 65,08 26,11 1 5/16” 33,34 6,85 2 5/8” 66,68 27,40 1 3/8” 34,93 7,52 2 3/4” 69,85 30,08 1 7/16” 36,51 8,22 2 7/8” 73,03 32,87 1 1/2” 38,10 8,95 3” 76,20 35,79 1 9/16” 39,69 9,71 3 1/16” 77,79 37,30
3 1/8” 79,38 38,84
Obs.: Mediante consulta, poderão ser fabricados bitolas em milímetros As Barras Redondas Mecânicas também podem ser fornecidas segundo as normas ASTM A572 G50 e em GERDAU COR (ASTM A588), resistente à Corrosão Atmosferica. Obs.:1) Todas as barras e perfis(exceto os indicados) são fornecidos em barra de 6,00m (-0, +010m.). 2) Todos os pesos constantes neste catálogo são aproximados.
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SANDVIK 7L – AÇO AO CARBONO (CATÁLOGO)
Medidas garantidas após desbaste**
Comp. aprox. Peso médio teórico
Medidas garantidas após desbaste**
Comprimento aprox.
Peso médio teórico Ø ext Ø int
Centragem sobre o Ф ext.
Centragem sobre o Ф int.
Ø ext. Ø int. Centragem sobre
o Ф ext. Centragem sobre o
Ф int.
mm
Ф ext. Ф int. Ф ext. Ф int.
m** kg/m
mm
Ф ext. Ф int. Ф ext. Ф int.
m** kg/m
max.mm
min. mm
max. mm
min. mm
max. mm
min. mm
max. mm
min. mm
32 x 20 31,5 21,6 30,4 20,5 3,2 – 4,5 4,2 106 x 80 105,0 85,3 101,2 81 2,9 - 4,1 32,0 32 x 16 31,5 17,8 30,2 16,5 3,2 – 4,5 5,0
106 x 71 105,0 77,3 100,4 72,0 2,3 – 3,3 40,2
106 x 56 105,0 64,1 98,9 57,0 2,6 – 3,8 51,7 36 x 25 35,5 26,6 34,4 25,5 2,8 – 4,0 4,5
36 x 20 35,5 21,8 34,2 20,5 3,7 – 5,3 5,9 112 x 90 111,0 94,8 107,6 91,0 3,1 – 4,4 30,0 36 x 16 35,5 18,2 33,8 16,5 3,3 – 4,6 6,7
112 x 80 111,0 86,0 106,6 81,0 2,3 – 3,3 40,2
112 x 63 111,0 71,0 104,9 64,0 2,5 – 3,6 54,9 40 x 28 39,5 29,6 38,4 28,5 2,7 – 3,9 5,5
40 x 25 39,5 26,8 38,2 25,5 3,5 – 5,0 6,4 118 x 90 117,0 95,8 112,8 91,0 2,3 – 3,4 38,6 40 x 20 39,5 22,2 37,8 20,5 2,8 – 4,0 7,8
118 x 80 117,0 87,0 111,8 81,0 1,7 – 2,7 48,9
118 x 63 117,0 72,0 110,1 64,0 2,1 – 3,1 63,6 45 x 32 44,5 33,6 43,4 32,5 3,0 – 4,2 6,7
45 x 28 44,5 29,8 43,2 28,5 2,3 – 3,4 8,1 125 x 100 124,0 105,5 120,0 101,0 2,4 – 3,5 37,8 45 x 20 44,5 22,8 42,2 20,5 3,1 – 4,4 10,4
125 x 90 124,0 96,7 119,0 91,0 1,7 – 2,7 49,3
125 x 71 124,0 79,9 117,2 72,0 1,9 – 2,9 67,3 50 x 36 49,5 37,6 48,4 36,5 2,9 – 4,1 8,0
50 x 32 49,5 34,0 48,0 32,5 2,8 – 4,0 9,6 132 x 106 131,0 111,8 126,7 107,0 2,2 – 3,2 41,7 50 x 25 49,5 27,8 47,2 25,5 2,6 – 3,8 12,0
132 x 90 131,0 97,6 125,2 91,0 2,3 – 3,3 60,6
132 x 71 131,0 81,0 123,2 72,0 1,6 – 2,5 79,1 56 x 40 55,5 41,9 54,2 40,5 2,7 – 3,9 10,1
56 x 36 55,5 38,3 53,8 36,5 2,2 – 3,2 11,9 140 x 112 139,0 118,2 134,4 113,0 1,8 – 2,8 47,5 56 x 28 55,5 31,1 53,0 28,5 3,0 – 4,2 15,0
140 x 100 139,0 107,6 133,2 101,0 2,2 – 3,2 62,8
140 x 80 139,0 90,0 131,2 81,0 1,6 – 2,4 84,6 63 x 50 62,0 52,9 60,4 51,0 2,6 – 3,8 9,9
63 x 40 62,5 42,9 60,4 40,5 3,7 – 5,2 15,3 150 x 125 149,0 131,0 144,5 126,0 3,0 – 4,2 47,1 63 x 32 62,5 35,5 59,8 32,5 2,2 – 3,3 18,8
150 x 106 149,0 114,2 142,7 107,0 1,7 – 2,7 73,8
150 x 80 149,0 91,4 140,0 81,0 1,2 – 1,9 102,8 71 x 56 70,0 59,2 68,1 57,0 3,6 – 5,1 12,8
71 x 45 70,0 49,6 66,8 46,0 2,8 – 4,0 19,5 160 x 132 159,0 138,6 154,0 133,0 2,5 – 3,6 55,7 71 x 36 70,5 39,8 67,6 36,5 3,7 – 5,2 23,9
160 x 112 159,0 121,0 152,0 113,0 1,5 – 2,3 85,2
160 x 90 159,0 101,6 149,8 91,0 1,1 – 1,7 112,1 75 x 60 74,0 63,2 72,1 61,0 3,5 – 5,0 13,6
75 x 50 74,0 54,4 70,8 51,0 2,8 – 4,0 20,2 170 x 140 169,0 147,0 163,6 141,0 2,1 – 3,1 63,3 75 x 40 74,0 46,0 69,4 41,0 3,0 – 4,0 25,7
170 x 118 169,0 127,6 161,4 119,0 1,3 – 2,0 97,6
80 x 63 79,0 66,6 76,7 64,0 3,3 – 4,8 16,3
180 x 150 179,0 157,2 173,4 151,0 1,9 – 2,9 67,8
80 x 50 79,0 55,2 75,4 51,0 2,6 – 3,8 25,1 180 x 125 179,0 135,2 170,9 126,0 1,1 – 1,8 109,4 80 x 40 79,0 46,4 74,2 41,0 3,1 – 4,3 30,6
190 x 160 189,0 167,4 183,2 161,0 0,8 – 1,2 72,4 85 x 67 84,0 70,8 81,6 68,0 3,5 – 5,0 18,3
190 x 132 189,0 142,8 180,4 133,0 0,6 – 1,0 121,8
85 x 55 84,0 60,2 80,4 56,0 2,8 – 4,0 27,1 85 x 45 84,0 51,4 79,2 46,0 2,8 – 3,8 33,2
200 x 160 199,0 168,8 192,0 161,0 0,8 – 1,2 96,9
200 x 140 199,0 151,2 190,0 141,0 0,5 – 0,9 133,1 90 x 71 89,0 75,0 86,4 72,0 3;2 – 4,7 20,5
90 x 63 89,0 68,0 85,5 64,0 2,4 – 3,5 27,0 212 x 170 211,0 179,2 203,6 171,0 0,7 – 1,1 108,0 90 x 50 89,0 56,6 84,2 51,0 2,5 – 3,7 35,8
212 x 150 211,0 161,6 201,6 151,0 0,5 – 0,9 146,7
95 x 75 94,0 79,4 91,0 76,0 3,5 – 5,0 22,7
224 x 180 223,0 189,7 215,2 181,0 0,6 – 1,0 119,8
95 x 67 94,0 72,2 90,4 68,0 2,8 – 4,0 29,6
224 x 160 223,0 172,0 213,2 161,0 0,5 – 0,8 160,9 95 x 50 94,0 57,4 88,6 51,0 2,5 – 3,5 41,6
236 x 190 235,0 200,3 226,6 191,0 0,5 – 0,8 132,1 100 x 80 99,0 84,4 96,0 81,0 3,9 – 5,5 24,2
236 x 170 235,0 182,8 224,6 171,0 0,4 – 0,6 175,6
100 x 71 99,0 76,4 95,2 72,0 2,9 – 4,1 32,4
100 x 56 99,0 63,2 93,7 57,0 2,0 – 3,0 43,9
250 x 200 249,0 211,0 240,0 201,0 0,5 – 0,7 151,4
250 x 180 249,0 193,4 238,0 181,0 0,4 – 0,6 197,3
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
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9) TECNOLOGIA – Publicações da Secretaria da Indústria, Comercio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e do Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A – IPT – Departamento de Publicações – Caixa Postal 7141 CEP:05508-901 São Paulo – SP – BRASIL - site: www.ipt.br - Fone.: (0xx11) 3767-4000
10) MINEIRAÇÃO E METALURGIA - www.abmbrasil.com.br/cim - Fone.:(0xx11) 5534-4333 – Fax: (0xx11) 5534-4330 – e-mail: [email protected]
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12) GUIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - www.i-magazine.com.br
13) REVISTA CNI – INDUSTRIA BRASILEIRA - www.cni.org.br - Fone.: (0xx61) 3317-9989 / 3317-9993 - Fax: (0xx61) 3317-9994
atualizado em: agosto de 2009
Desenho Técnico Mecânico II – Prof. M. Sc. Edson Del Mastro
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
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ÍNDICE DE NORMAS – por ordem numérica DIN 11 _______ Rosca Whitworth .............................................................................. 12 DIN 13 _______ Rosca métrica .................................................................................... 9 DIN 74 _______ Furos escareados, rebaixados para parafusos ................................ 31 DIN 76 _______ Saídas de roscas externa e interna ................................................. 33 DIN 78 _______ Pontas sobressalentes dos parafusos ............................................. 36 DIN 84 _______ Parafuso cabeça cilíndrica com fenda ............................................. 50 DIN 125 ______ Arruela plana .................................................................................... 60 DIN 126 ______ Arruela plana bruta .......................................................................... 60 DIN 127 ______ Arruela de pressão ........................................................................... 61 DIN 137 ______ Arruela ondulada .............................................................................. 62 DIN 259 ______ Rosca Whitworth para tubos ............................................................ 13 DIN ISO 273 __ Furo de passagem para parafuso .................................................... 30 DIN 336 ______ Diâmetro de broca para furo roscado............................................... 14 DIN 433 ______ Arruela plana para parafuso Allen e cabeça redonda ...................... 60 DIN 439 ______ Porca sextavada baixa (contra-porca) ............................................. 55 DIN 471 ______ Anel de retenção para eixos (anel elástico) ..................................... 76 DIN 472 ______ Anel de retenção para furos (anel elástico) ...................................... 77 DIN 509 ______ Saídas de ferramentas ..................................................................... 85 DIN 835 ______ Prisioneiro para alumínio ................................................................. 47 DIN 912 ______ Parafuso Allen .................................................................................. 41 DIN 914 ______ Parafuso Allen sem cabeça .............................................................. 46 DIN 929 ______ Porca sextavada para soldar ........................................................... 58 DIN 931 ______ Parafuso sextavado comum ............................................................. 38 DIN 933 ______ Parafuso sextavado rosca próxima .................................................. 40 DIN 934 ______ Porca sextava comum ...................................................................... 53 DIN 938 ______ Prisioneiro para aço ......................................................................... 48 DIN 939 ______ Prisioneiro para ferro fundido (fofo) ................................................. 49 DIN 963 ______ Parafuso cabeça escareada com fenda ........................................... 44 DIN 964 ______ Parafuso cabeça oval com fenda ..................................................... 51 DIN 965 ______ Parafuso cabeça escareada com fenda em cruz ............................. 52 DIN 980 ______ Porca auto-atarraxante .................................................................... 56 DIN 3760 _____ Retentores – dimensões nas peças anexas .................................. 136 DIN 5419 _____ Anéis de feltro (vedação) ............................................................... 133 DIN 5462 _____ Eixo entalhado série leve ................................................................. 84 DIN 5463 _____ Eixo entalhado série média .............................................................. 84 DIN 5471 _____ Eixo entalhado para máquina ferram. - 4 entalhes .......................... 84 DIN 5472 _____ Eixo entalhado para máquina ferram. - 6 entalhes .......................... 84 DIN 6797 _____ Arruela dentada ............................................................................... 62 DIN 6798 _____ Arruela dentada ............................................................................... 62 DIN 6885 _____ Chaveta plana .................................................................................. 75 DIN 7952 _____ Furos repuxados em chapa fina ....................................................... 37 DIN 7980 _____ Arruela de pressão para parafusos cilíndricos ................................. 62 Canais de Polia ''V'', padrão americano ........................................... 89 ABNT PB 89 __ Cremalheira de referência ................................................................ 99 ISO/R 1340 ___ Características dos dentes (engrenagem) ..................................... 104