Apostila_Implantando e Gerenciando PG´s

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Pequenos grupos

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IMPLANTANDO E GERENCIANDO PEQUENOS GRUPOS

POR QUE PEQUENOS GRUPOS?

Como igreja focada emministrios, crescemos como servos e na mobilizao e envolvimento dos discpulos na misso da igreja.Contudo, percebemos quehpouca sinergia entre os ministrios, suasatividades e programaes. Isso no invalida o princpio da Rede Ministerial:pessoa certa, no lugar certo, pelas razes certas.Buscamos uma igrejafocada nosrelacionamentos, onde no somente o servio seria evidenciado, maso pastoreio, a edificao, o evangelismo, independente de uma estrutura ministerial.No estamos construindo apenas um novo modelo de Igreja, mas resgatando a essncia do viver Igreja.

Acreditamos que a igreja de casa em casa, sejam grupos pequenos, o modelo bblico de igreja, conforme Atos 2:42-47.

REVOLUO DA SIMPLICIDADE

Como a estrutura da igreja pode atuar paracontribuiroudificultaro cumprimento da misso?

Toda igreja um corpo vivo que funciona como organismo e como organizao, so duasdimenses: espiritual e estrutural. adimenso espiritual est relacionada com a igreja enquanto organismo, enquanto corpo decristo (At 2:42-47) salvao, edificao, comunho, adorao, so frutos da ao do esprito santo, atributos da igreja corpo. A dimenso estrutural diz respeito igreja enquanto organizao, sua estrutura fsica, seus recursos, processos, ministrios, programaes, (At 6:1-7).

Deixamos de estar amarrados a estrutura/organizao para continuar crescendo como corpo.A Estrutura serva da igreja, mas a ao do Esprito Santo de Deus no corpo, no organismo, por meio dos relacionamentos autnticos que determinam o avano da igreja.A estrutura deve servir de apoio, algo que contribua para levar as pessoas pelo caminho mais curto at Jesus.A igreja em PGpotencializaessa caminhada.

Alguns aspectosde mudana estrutural:

IGREJA EMMINISTRIOS/DEPARTAMENTOSIGREJA EMMINISTRIOS EPEQUENOS GRUPOS/NAS CASAS

1. A igreja cultocntrica (templo)2. Novos membros chegam via eventos e cultos3. O ensino se d apenas naescola bblica (classe)4. O ncleo de servio apenaso ministrio5. A liderana centralizada6. A eficincia medida pela quantidade deministrios e de pessoas nas programaes.7. Pouca sinergia entre aes e equipes8.Existemvrias declaraes de misso1. A igreja se rene de casa em casa e nos cultos2. Novos membros chegam via pequenos grupos3. O ensino relacional e prioriza formar lderes4. Pequeno Grupoe a redesoncleosde servio5. Liderana compartilhada6. A eficincia medida pelo nmero dediscpulosdispostosaDiscipularoutros7.Equipe mais sinrgica8. Uma nica declarao de misso

REDEFINIO DA MISSO

A Busca da simplicidade nos levaaredefiniranossa declarao de misso.A nossa declarao de missorepresenta tambm, nossa estrutura e processo ministerial.

Adorar Jo 4:23/Servir Jo 13:14-15/ DiscipularMt 28:19-20

ADORARa Deus,SERVIRao prximoeDISCIPULAR.

Quatro princpios nos ajudaram na simplificao do nosso "processo ministerial", ou seja, a estratgia daigreja para conduzir pessoas da salvao maturidade espiritual.

1. CLAREZA

Alm da clareza de propsito (o que), precisamos definir o processo (como). As pessoas precisam conhecer o processo porque elas fazem parte do como execut-lo.O resultadofinal a transformao de vida deles.Quem produz salvao e crescimento Deus! ns s apontamos o caminho: Jesus

1. Defina como cada atividade semanal parte do processo:

As atividades precisam ser definidas para saber como sero usadas paraconduzir as pessoas atravs do processo de crescimento espiritual.Nossas atividades dizem o que importante pra ns.

Temos claramente definido o processo para conduzir pessoas da salvao maturidade espiritual?

CLAREZAHabilidade de comunicar o processoa ponto dele ser entendido pelas pessoas.

Qual a misso de sua igreja?

Sua liderana diria a mesma coisa?

Os membros de sua igrejadiria a mesma coisa?

2. MOVIMENTO

a sequncia de passos que faz com que as pessoasse movam na direo de reas decompromisso maiores. a passagem do basto, como uma corrida de revezamentoMovimento o que acontece entre os programas e atividades. como algum passado de um nvel de compromisso para outro nvel maior.

Exemplos:Quando a pessoa vai do culto aospequenos grupos.

Testemunhos nos cultospedelder p/ orar e acompanhar novos.

Quando o membro sai de observador a participante do movimento.

Membro se torna lder

Igrejas simples prestam ateno s passagens de basto.

MOVIMENTOSequncia de passosque leva a pessoa a reas de compromisso maiores.

Ns planejamos nossas programaes de acordo com nosso processo estratgico.

Nossas atividades so sequenciais com base em nosso processo

O prximo passo para os novos crentes est claro?

3. ALINHAMENTO

O alinhamento garante que a igreja inteira est caminhando na mesma direo e da mesma maneira. Os ministrios no s abraam o processo simples, mas eles esto engajados nele. Cada ministrio/rea espelha o processo geral na sua rea em particular.

Numa igreja onde falta alinhamento, todos esto competindo pelo mesmo espao,os mesmos recursos, os mesmos voluntrios e um espao na agenda.

Alinhamento unidade. reino dividido no subsiste. unidade essencial.Exemplo: Nmeros 14:20-30Calebe eJosu.

ALINHAMENTOOrganizao de todos os ministrios e equipe em torno do mesmo processo simples.

Embora estilos e mtodos variem (crianas e jovens), o processo o mesmo.

Nosso processo fator unificador que mantm nossos lderesfocados.

Antes de iniciarmos um novo ministrio, temos certeza que se encaixa em nosso processo.

4. FOCO

Foco o compromisso de abandonar tudo que esteja fora do processo ministerial simples. Foco, na maioria das vezes significa dizer no.Foco requer dizer sim para o melhor e no para todo o resto.Sem foco o processo enterrado no meio de uma grande quantidade de eventos.Igrejas simples abandonam tudo que rouba energia e ateno daquilo que j foi determinado como necessrio.

Semprevai haver a tentao de abandonar a simplicidade, de perder o foco e se tornar congestionado.Precisamos manter a mente focada, como a do apstolo Paulo, que disse: UMA COISA FAO: esquecendo-me das coisas que ficaram para trs e avanando para as que esto adiante, prossigo para o alvo... Filipenses 3:13-14

2 Reis 18:3-4 Ele fez o que o Senhor aprova...4 Removeu os altares idlatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaou a serpente de bronze que Moiss havia feito, pois at aquela poca os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamada Neust.Ezequias se livrou de algumas coisas. Basicamente, ele retirou a confuso que estava disputando a ateno e a afeio do povo.

Manter atividades que esto fora do processo ummau uso dos recursos. m mordomia. Menos mais!

FOCOCompromisso de abandonar tudo que esteja fora do processo ministerial simples.

Eliminamos atividades que no se encaixam em nosso processo, mesmo que sejam boas.

Usamos as atividadessemanais j existentes para nfases e iniciativas especiais em vez de criar novas atividades.

Nosso processo fcil de comunicar e de entender.

Livro de Referncia:IGREJA SIMPLES, de Thom S. Rainer e Erik GeigerEditora Palavra

IMPLANTANDOPEQUENOS GRUPOS, TRANSFORMANDO A VISO EM AO

1- Comece por voc!Se voc acredita em uma viso de uma Igreja relacional, ento comece por voc: inicie um pequeno grupo, preferencialmente com sua prpria liderana.2 - Invista em liderana O grande diferencial da Viso de Igreja em Pequenos Grupos o investimento e confiana nos lderes de grupos. Eles passam a ser a equipe mais estratgica. Uma liderana bem formada e capacitada far total diferena para o avano da nova viso.3 - Mostre que a mudanatem uma direo No adianta ficar pregando sobre o conceito durante meses e a congregao no perceber o impacto dessa viso/conceito.4 - Faa muito barulho! Envolva toda a igreja e se possvel a comunidade numa campanha em prol da mudana, pois deve estar claro que todos podem participar desta revoluo. Comece esse barulho de dentro para fora. Todos devem saber o que est acontecendo. Use todos os meios de comunicao parainformar, lembrar, motivar.5 - Administre as emoes. Mudanas geralmente trazem desconforto e insegurana para pessoas que esto envolvidas com os velhos moldes, para evitar resistncias ou mgoas seja totalmente transparente e esclarea sempre a viso.6 - Prepare-se para uma redefinio de papis Novas estruturas e mtodos podem alterar a hierarquia ou simplesmente as funes, alterando as lideranas informais j estabelecidas. Vale ser criterioso e aplicar o princpio: pessoas certas, no lugar certo, pelos razes certas.9 - Repense o fluxo. Tornar cada vez mais orgnico o fluxo: incluso crescimento multiplicao. O grande desafio diminuir a participao institucional e aumentar a participao das pessoas, os prprios executores desse fluxo.

SUGESTO DE ROTEIRO PARAIMPLANTAODA VISOSeguem um sugesto de roteiro para voc preparar o seu prprio e se planejar para a implantao de Pequenos Grupos em sua Igreja.5 meses antes1. Elaborar ou repensar a declarao de misso da Igreja. Importante envolver toda a liderana. 2. Elabore uma pesquisa de Perfil da Igreja para ser feita com toda a congregao. 3. Se j houver grupos (ou clulas) em sua Igreja, rena os lderes para uma avaliao e apresentao da nova viso: ser uma Igreja de Pequenos Grupos. 4. Marque umou dois dias na semana para que uma equipe estratgica se rena para orar e planejar as aes. 5. Fixe o dia de apresentao e lanamento da nova viso para toda a Igreja.4 meses antes1. Elabore um organograma de funes (para equipe contratada e voluntria) de forma a refletir suporte e manuteno nova viso. 2. Faa uma descrio de cada funo. 3. Prepare uma apresentao da nova viso para toda a igreja 4. Definir com a equipe estratgica quais materiais de apoio aos lderes sero utilizados paraconduzir as reunies dos Pequenos Grupos e estudar juntos esse material. 5. Elabore um folder descritivo que contenha informaes de como se envolver e crescer na Igreja. 6. Decidam como ser o processo de incluso e multiplicao, bem como a forma de armazenar os dados dos grupos e pessoas. 3 meses antes1. Utilize um culto de Domingo para apresentao da nova viso. 2. Distribua para todos o folder descrito. 3. No dia de apresentao da Viso para a igreja lance o desafio para que se levantem pessoas interessadas a serem lderes de Pequeno Grupo. J convide para um treinamento na mesma semana ou na prxima. 2 meses antes1. Preparar a material para ser entregue aos lderes no dia do treinamento. 2. Realizar o treinamento com todos os que se disponibilizaram para ser lderes. 3. Definir a agenda de encontros com a liderana. 4. Apresentar os lderes para a congregao. 5. Permitir que as pessoas procurem os lderes ao final para formar grupos. 6. Agende a semana que iniciar as reunies dos grupos.1 ms antes1. Redistribuir pessoas caso os grupos tenham ficado cheios. 2. Equipe estratgica fechar detalhes do programa dos cultos sobre a srie. 3. Preparao dos materiais que sero entregues aos membros dos grupos. 4. Definir a forma e os meios deencorajar a participao nos grupos. 5. Divulgao da srie de pregaes. 6. Combine sobre um estande de informaes e inscries para PG permanente todos os domingos.Na semana de inicio das reunies 1. Ore pelos lderes, pelos membros, pela conduo dareunio. 2. Passe um e-mail ou ligue para todos os lderes para motivar e perguntar se precisam de algo. 3. Pea aos lderes que faam registros em foto e enviem para a secretaria da Igreja. 4. Use essas fotos no culto do domingo seguinte para testemunharsobre os primeiros encontros e motivar a quem ainda no se envolveu. 5. Pea aos lderes para enviarem um relatrio informal sobre suas percepes do primeiro encontro.

PEQUENOS GRUPOS, UMA REDE DE RELACIONAMENTOS

Representao Grfica da Rede de Pastoreio na IBC:

FUNES DOS LDERES DA REDE DE PASTOREIO1. PASTOREARPastorear guiar, dirigir, cuidar, nutrir, discipular.Cada pequeno grupo um Pequeno Rebanho que est sob os cuidados de um lder (ou casal lder).O lder de um pequeno grupo notem o ttulo de pastor, mas exerce funes pastorais.O exerccio pastoral no para ser vivenciado isoladamente, mas dentro de uma rede de pastoreio onde ele pastoreia e pastoreado recebendo ateno pessoal, encorajamento, suporte em orao, ouvidos atentos e prestao de contas. papel do orientador cuidar e pastorear os lderes, para que eles e seus grupos sejam saudveis.Deus espera que seja dado o mesmo tipo de cuidado que Ele daria a suas ovelhas. Isto est claro emEzequiel 34:1-16, ondeDeus repreende os pastores de Israel por no cuidarem apropriadamente do rebanho. O desejo do Senhor para seus pastores que eles:Alimentem as ovelhas

Conduzam-nas ao descanso

Procurem as perdidas

Tragam de volta as desgarradas

Assistam as feridas

Fortaleam as enfermas

DELEGAO DO PASTOREIOPrincpios de delegao do pastoreioDo pastor ao lder

Desenvolvendo a cultura do pastoreio mtuo

Cultura do lider em treinamento (aprendiz)

Ao se delegar o pastoreio temos a oportunidade de:Descentralizar opastoreio, permitindo um nova cultura de discipulado

Viver o cristianismo de modo relacional

Fortalecer a cultura do acolhimento

Investir em liderana

Ao se delegar o pastoreio temos o perigo de:Haver grupos desalinhados

Falhas na comunicao

Pastoreio:conquista ou imposio?Fundamental para todo lder: VIDA NA VIDA

A conquista pela vida exemplo no procedimento, palavra, f, amor, pureza ( I Tm 4.12)

A conquista pelo tempo ganhar o corao, confiana e respeito um processo

A conquista pela prioridade surpreender seu liderado pela importncia que dado a vida dele.

Para estabelecer uma relao de pastoreio necessrio investir tempo na construo de relacionamentos e no encorajamento. Mas no se frustre ao descobrir que nem todos os lderes desejam receber a sua ajuda ou acham que precisam de um orientador. Nem todos os grupos necessitam do mesmo tipo e quantidade de cuidado.Abrangncia do pastoreioA Responsabilidade continua sendo de Moiss Ex18:19, 20

Mas compartilhada Ex18:21

Elefica com as mais difceis Ex18:22

O orientador tem como alvo de pastoreio todos os membros que esto debaixo da sua Rede. A prioridade o acompanhamento dos lderes e aprendizes, mas mesmo os membros do grupo fazem parte do alvo de pastoreio do Orientador. Para que esse pastoreio seja efetivo a misso delegada aos lderes e aprendizes, mas deve ser supervisionada pelo Orientador. Os casos mais complicados e/ou persistentes devem ser recebidos e tratados pelo Orientador que tem autoridade delegada.Profundidade da ao de pastorearVivemos numa sociedade superficial e complicada.

O apstolo Paulo advertiu o Pastor Timteo.

II Tm. 3:1-4 Saiba disto: nos ltimos dias sobreviro tempos terrveis. Os homens sero egostas, avarentos, presunosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, mpios, sem amor pela famlia, irreconciliveis, caluniadores, sem domnio prprio, cruis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus.

A orao nos capacita, aproxima e promove pastoreio.

Temos um modelo. Joo 10:1-15

O pastor entra pela porta V. 1-3.

O Pastor conversa V. 3 - Ouve-se a sua voz. No grita, fala, tem contedo.

O Pastor guia V. 4 Liderana, vai adiante, lidera pelo exemplo.

Opastor deixa referencial V. 5 No seguem o estranho.

O pastor tem compromisso V.11 Envolve tempo, esforo, sacrifcio.

O pastor tem uma relao profunda V. 14 Conhece e se d a conhecer. No um super homem.

Quando fraco que somos fortes.II Cor. 12: 10.

Pastoreio alm da reunioCuidar e construir relacionamentos papel fundamental/central do orientador e para isto preciso ir alm das reunies. Manter contato regular com os lderes ajuda-os a se sentirem pastoreados, prestar contas deforma amigvel, e perceber de forma clara que esto sendo cuidados. (Telefone, e-mail, visitas)O contato fora dos momentos formais ajuda o orientador a conhecer cada vez mais as pessoas a quem ele lidera:Aumentando as chances de ajud-las no seu crescimento;

Orando de forma mais especfica por elas, suas famlias e seus grupos;

Indo de encontro s suas necessidades como lderes.

O ideal contatar as pessoas semanalmente, nem sempre isto possvel, porm em alguns momentos imprescindvel:So lderes novos;

Estiveram ausentes em alguma reunio/programa (mostrar que sua ausncia foi sentida);

Esto passando por momentos de provao;

Houver conflitos.

Capacitao da LideranaCapacitar equipar, treinar, confiar, investir.O foco est em quemaprende e no em quem ensina. Devemos voltar nossa ateno para a necessidade do que e como o discipulo aprende. Nosso objetivo tornar o discpulo capaz de buscar respostas para suas perguntas; confiar na ao do Esprito enquanto estuda a Palavra de Deus; se sentir capaz de passar adiante o que aprendeu. O hbito da capacitao precisa ser desenvolvido para alm de um encontro e um currculo. Precisa ser um hbito pessoal.

Princpios:

Rota Clara

Ensino Relacional

Formatos e recursos variados

Encontros das Redes (quinzenal) | Ex: Livro 8 hbitos

Sbados da Liderana (mensal) | Ex: inspirao, envisionamento e alinhamento

Treinamento para Lderes (contnuo) | Mdulo: Conduo do Grupo, Conduo do Ensino, Liderana Relacional.

Retiro de Lderes (anual)| Ex: inspirao, encorajamento.

GERENCIAMENTO DOS PEQUENOS GRUPOSGerenciar ser capaz de medir a vitalidade do pequeno grupo, da incluso a multiplicao, ajustando o foco principal; fazer discpulos.Como meio para apoiar o bom pastoreio precisamos de ferramentas que nos ajude identificar os sinais de vitalidade do pequeno grupo, ou seja, o quanto o lder e os integrantes do grupo esto sendo eficientes em cumprir a misso de amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus. Segue modelo:PERGUNTASDE AUTO-AVALIAO:Como anda a sade do meu grupo pequeno?

Marque como voc est em relao a cada uma das seguintes afirmaes:RESPONDA

1Priorizo participar das reunies com meu orientador para viver pequeno grupo e conversar sobreminha liderana?

2Nosso grupo tem facilidade em dividir as tarefas do grupo entre os membros.

3Costumamos receber descrentes no nosso PG?

4Nosso grupo pequeno j multiplicou uma vez e j tem novos aprendizes de lderes.

5Quando huma campanha, nosso grupo costuma se mobilizar financeiramente para contribuir.

6Ajudar, se importar, buscar uns aos outros caracterstica forte no nosso PG.

7Eventualmente, visitamos as comunidades carentes.

8Em nosso PG, escolhemosalgum do grupo para discipular os novos convertidos mais de perto, enquanto ele se firma no grupo.

9Adotamos os guias de estudo para PG, quando a liderana direciona um assunto .

10Os membros do nosso grupo entendem o valor do servio e o praticam num ministrio da igreja ou em outras iniciativas.

11Os membros do nosso grupo demonstram alegria, no Senhor, independente das circunstncias da vida.

12J discutimos aes evangelsticas para fazermos como grupo pequeno.

13Discutimosabertamente sobre dzimo e finanas pessoais no nosso PG.

14Quando recebemos um visitante no grupo, todos j sabemos como agir.

15Podemos perceber o amadurecimento espiritual de cada membro do grupo, a medida em que o grupo caminha.

16Osmembros do nosso PG costumam se relacionar alm das reunies do grupo

17Nosso grupo est incomodado por no receber descrentes no h muito tempo.

18Costumamos servir juntos nas aes de servio da igreja.

19Eu acesso a rea exclusiva no siteda Igreja, fao bom uso dos recursos disponibilizados.

Esta s uma maneira para voc refletir um pouco sobre sua liderana e seu grupo pequeno!Se voc respondeu entre 15 a 19 carinhas- Seu grupo est no caminho certo. Busque crescer ainda mais nestas reas e ajude outros lderes que esto chegando a crescer e se desenvolver.

Se voc respondeu entre 10 e 15 carinhas- Voc precisa buscar avaliar alguns pontos. Procure andar mais perto do seu orientador e fique atento nas reas em que seu grupo precisa se desenvolver.

Se voc respondeu menos de 9 carinhas- Voc precisa considerar fazer alguns ajustes na sua liderana ou mudar a estratgia com o grupo. No tenha receios de procurarajuda e busque apoio no seu orientador.

Obs.: Esta uma ferramenta ilustrativa, pra ser usada como parte de uma avaliao que voc deve fazer continuamente diante de Deus, e com a ajuda da liderana da rede a qual voc pertence. O alvo servir com excelncia, pra glria de Deus.BIBLIOGRAFIALivro de Referncia: IGREJA SIMPLES, de Thom S. Rainer e Erik Geiger, Editora Palavra8 Hbitos do Lder Eficaz de Grupos Pequenos, Dave EarlyDirio da clula - Igreja Batista Central de Belo HorizonteHYBELS,Bill; MITTELBERG, Mark; STROBEL, Lee; BISPO, Armando.Cristo Contagiante Guia do Lder. So Paulo: Vida, 2000