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SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADEE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
CURSO BÁSICOCURSO BÁSICO
1
1 - Introdução a Segurança do trabalho2 - Introdução a Segurança com Eletricidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3 - Introdução a Nova NR-10
4 - Técnicas de Análise de Risco5 - Bloqueio e Identificação de Energia 6 - Medidas de Controle do Risco Elétrico Conforme NR10
7 - EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva 7 - EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva 8 - EPI - Equipamentos de Proteção Individual 9 - Documentação de Instalações Elétricas e Prontuário
2
1 1 –– INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHOTRABALHO
3
4
5
6
7
Pratique a PREVENÇÃO!
4 – SEGURANÇA NO TRABALHO
8
2 2 –– INTRODUÇÃO A SEGURANÇA COM INTRODUÇÃO A SEGURANÇA COM ELETRICIDADEELETRICIDADE
9
Introdução àSegurança com Eletricidade
Riscos em Instalações e Serviços em Eletricidade
Risco é a condição existente num processo, com o potencial necessáriopara causar danos humanos e materiais ou redução da capacidade parapara causar danos humanos e materiais ou redução da capacidade paraexecutar uma atividade programada.
Especialistas de diversos países têm estudado detidamente os efeitos dapassagem da corrente elétrica pelo corpo humano . As conclusões a quechegaram eminentes cientistas e pesquisadores, através de experiênciasfeitas com seres humanos e com animais, foram utilizadas pela IEC em suaPublicação nº. 479-1, “Effects of current passing through the human body”,Publicação nº. 479-1, “Effects of current passing through the human body”,de 1984. É nesse documento que se baseiam as principais normasinternacionais de instalações elétricas, inclusive a nossa NBR5410, naspartes que tratam da proteção das pessoas e dos animais domésticoscontra os choques elétricos.Podem ser caracterizados quatro fenômenos patológicos críticos : atetanização, a parada respiratória, as queimaduras e a fibrilação ventricular.
10
Introdução àSegurança com Eletricidade
Uma grande parte das causas de acidentes com eletricidade está associada ao comportamento humano , através de atos inseguros,
ou ao desconhecimento do risco em si e de suas conseqüências, principalmente quando se trata de baixas tensões. principalmente quando se trata de baixas tensões.
Por isso, torna-se extremamente necessária a divulgação das informações , tanto sobre o risco inerente quanto sobre as causas e
conseqüências dos acidentes envolvendo a eletricidade.
Deve-se partir do princípio real de que as pessoas não acreditamque a eletricidade representa um grande risco. A ausência de um que a eletricidade representa um grande risco. A ausência de um fator que venha a sensibilizar os sentidos (pois a eletricidade é
invisível, não tem cheiro, não apresenta movimentos perceptíveis), contribui muito para o descrédito quanto aos riscos que envolvem
esse tipo de energia.
11
Introdução àSegurança com Eletricidade
No entanto, constantemente, as atividades inerentes a um eletricista são executadas por leigos , profissionais de outras áreas de
formação , curiosos , etc., que apenas sabem ligar dois ou mais fios formação , curiosos , etc., que apenas sabem ligar dois ou mais fios de forma a energizar um equipamento, sem aplicar as normas
técnicas básicas para que o serviço seja feito com a necessária segurança.
Além das normas dirigidas à execução das instalações elétricas, são necessários diversos cuidados em relação às pessoas que vão
utilizar-se dessas instalações, pois as ligações inadequadas podem, também, causar curtos-circuitos ou trazer outras conseqüências que, também, causar curtos-circuitos ou trazer outras conseqüências que,
normalmente, levam a grandes prejuízos materiais e humanos.
12
Introdução àSegurança com Eletricidade
Segundo as estatísticas, o número de acidentes com lesões devidas ao contato com eletricidade é
relativamente pequeno se comparado com o quadro relativamente pequeno se comparado com o quadro geral de acidentes.
No entanto, a porcentagem de óbitos devidos a queimaduras e paradas cardiopulmonares (fibrilação ventricular) é, talvez, a maior do quadro de acidentes de
trabalho, cerca de 18% do total de óbitos.trabalho, cerca de 18% do total de óbitos.
Isso mostra que, embora os acidentes devidos ao contato com eletricidade não sejam os de maior
ocorrência, são os que trazem as consequências mais graves . 13
Introdução àSegurança com Eletricidade
Circuito ou equipamento energizado
Essa circunstância é a principal responsável pela grande maioria Essa circunstância é a principal responsável pela grande maioria dos acidentes envolvendo a eletricidade. A exposição à energia
elétrica, que tem como conseqüência o choque elétrico e o curto-circuito, que pode provocar vários tipos de danos como incêndios,
perda de equipamentos, etc., ocorre nas condições de circuitos e/ ou equipamentos energizados.
Aqui, consideram-se tanto a energização direta , ou seja, circuitos ou equipamentos ligados diretamente nas fontes de energia, quanto ou equipamentos ligados diretamente nas fontes de energia, quanto
a indireta , devido à indução eletromagnética.
Para melhor entendimento, consideram-se energizados os circuitos e/ou equipamentos que se encontram sob potencial diferente
do potencial de terra .14
Introdução àSegurança com Eletricidade Campo Eletromagnético
O que acontece quando alguém é exposto a CEM?Campos elétricos de baixas-freqüências influenciam a
distribuição de cargas elétricas na superfície dos tecidos condutoresdistribuição de cargas elétricas na superfície dos tecidos condutorese causam um fluxo de corrente elétrica no corpo.
Campos magnéticos de baixas-freqüências induzem correntescirculantes dentro do corpo humano. A intensidade dessas correntesinduzidas depende da intensidade do campo magnético externo e docomprimento do percurso através do qual a corrente flui. Quandosuficientemente intensas essas correntes podem causar o estímulode nervos e músculos.
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Introdução àSegurança com Eletricidade Campo Eletromagnético
Efeitos de Curta Duração
Existem efeitos biológicos estabelecidos devido àexposição aguda a altos níveis, bem acima de 100 µT (ocampo em baixo de LTs é de geralmente 20uT) que sãoexplicados por mecanismos biofísicos. Camposmagnéticos de extra baixa freqüência externos induzemcampos elétricos e correntes no corpo, os quais, seforem de intensidade muito alta, causam estimulação deforem de intensidade muito alta, causam estimulação denervos e músculos e mudanças na excitabilidade decélulas nervosas do sistema nervoso central.
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Introdução àSegurança com Eletricidade Campo Eletromagnético
Efeitos de Curta Duração
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Introdução àSegurança com Eletricidade
Campo Eletromagnético
Efeitos potenciais de longo prazo
Já citado em monografia como possível causador deleucemia, mas esta hipótese foi descartada devido ametodologia “incorreta” deste estudo.
Atualmente, a IEEE e demais órgãos relacionados apesquisas consideram que a evidência científicarelacionada com possíveis efeitos sobre a saúde pararelacionada com possíveis efeitos sobre a saúde paraexposição de longa duração a baixos níveis de camposELF é insuficiente para justificar a redução desteslimites quantitativos de exposição.
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Introdução àSegurança com Eletricidade
Descargas atmosféricas
As descargas atmosféricas causam sérias perturbações nas linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica, linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica,
além de provocarem danos materiais nas construções atingidas por elas e submeterem pessoas e animais a riscos de morte.
As descargas atmosféricas induzem surtos de tensão que chegam a centenas de kV nas LTs e RDs das concessionárias de energia
elétrica, obrigando a utilização de cabos-guarda ao longo das linhas de
tensões mais elevadas e tensões mais elevadas e pára-raios a resistor não-linear, para a proteção de equipamentos e
cabos subterrâneos instalados nesses sistemas.
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Introdução àSegurança com Eletricidade Carga estática
O fenômeno da geração da eletricidade estática é bastante simples na sua concepção. É um fenômeno de superfície, associado ao contato e
posterior separação de duas superfícies.posterior separação de duas superfícies.
Há exemplos bastante significativos nos quais o surgimento de descargas por eletricidade estática pode gerar sérios acidentes como
explosões, incêndios, choques elétricos, etc.
A eletrização, devido à tendência de certos tipos de material em receber ou doar elétrons, pode ocorrer, em síntese, quando são atritados dois
objetos .objetos .
A umidade relativa do ar também possui um significado importante na prevenção de acidentes. Em ambientes onde a umidade relativa do ar é baixa, torna-se maior o risco, pois o valor da tensão eletrostática pode atingir níveis elevados, já que a rigidez dielétrica do ar seco é muito
grande. 20
Introdução àSegurança com Eletricidade
Seguem-se alguns exemplos:
1) Deve-se destacar que o corpo humano é condutor de eletricidade e, em atmosferas de baixa umidade relativa, pode acumular cargas eletrostáticas , resultando em pode acumular cargas eletrostáticas , resultando em tensões de alguns kV.
Essas cargas resultam do atrito dos sapatos com o piso e do ar com o corpo humano, além do contato, por exemplo, com vários tipos de operações industriais, embora, na maioria das vezes, os sapatos e as roupas reúnam condições de dissipar as cargas eletrostáticas instantaneamente.
Um homem carregado eletrostaticamente pode provocar explosões , desde que provoque o faiscamento pela aproximação com partes metálicas com diferença de potencial suficiente, num ambiente contendo mistura explosiva numa concentração entre seu limite superior e inferior de expIosividade. 21
Introdução àSegurança com Eletricidade
2) Máquinas de fiação e tecelagem (atrito dos fios ou dos tecidos em movimento com partes das máquinas),
impressoras de jornais (rotativas), etc. são grandes impressoras de jornais (rotativas), etc. são grandes geradoras de cargas estáticas ;
3) Longas linhas de transmissão desligadas e não-aterradas podem acumular grande quantidade de carga
eletrostática pela ação dos ventos em seus condutores.
A intensidade de carga acumulada depende de uma A intensidade de carga acumulada depende de uma série de fatores, tais corno o comprimento da LT,
velocidade do vento, direção do vento em relação à LT, umidade relativa do ar, etc.
22
Introdução àSegurança com Eletricidade
Gradiente de potencial - Tensão de passo/tensão de t oque
Na ocorrência de surtos e/ou defeitos no sistema elétrico (curtos-circuitos fase-terra, desequilíbrio de malha, etc.) ou por indução circuitos fase-terra, desequilíbrio de malha, etc.) ou por indução eletro-magnética em estruturas metálicas aterradas, pode surgir
uma elevação de potencial nos pontos de aterramento, ou de energização para a terra, de tal forma que partes diferentes da superfície do solo encontrem-se sob potenciais diferentes em
relação a um terra de referência (por exemplo, a haste de aterramento).
Quando um ponto de um circuito energizado é aterrado, devido a defeito nas instalações, queda de condutos ao solo, falha de
equipamento, etc., surgem, em torno desse ponto, superfícies equipotenciais concêntricas dispostas em valores decrescentes de potencial, a partir do ponto de contato com o solo (aterramento).
23
Introdução àSegurança com Eletricidade
Essa situação faz com que surjam as tensões de passo, ou seja, uma diferença de potencial entre os dois pontos da superfície da
terra situados a uma distância correspondente a um passo de uma terra situados a uma distância correspondente a um passo de uma pessoa, e que podem dar origem à circulação de uma corrente
através das pernas de um indivíduo ao caminhar.
Caso idêntico ocorre quando uma pessoa toca numa estrutura aterrada posicionada numa área com gradiente de potencial.
Nesse caso, o indivíduo está submetido a uma tensão denominada de toque , que pode proporcionar choque elétrico denominada de toque , que pode proporcionar choque elétrico
pela circulação de corrente entre o ponto de contato (normalmente, mão ou braço) na estrutura e o ponto de contato no solo (pés),
através do seu organismo.
24
TENSÃO DE TOQUE
TENSÃO DE PASSO25
CHOQUEELÉTRICO
É uma perturbação acidental que semanifesta no organismo humano,
quando percorrido por uma corrente elétrica.
ELÉTRICO
26
A RESISTÊNCIADO CORPO HUMANO
≅20
0 Ω INTERNA
≅ 500 Ω
Ri3
≅10
0 Ω
ΩR
i1 ≅
Rit
≅50
0 Ω
≅ 500 Ω
EXTERNA
Ri2
≅20
0 Ω
pele úmida
≅ 0 Ω
pele seca
≅ de 1000 a 2000 Ω 27
TENSÃO RESIDENCIALDE 110 V
Calculemos a quantidade de correnteque pode transitar pelo corpo humano:
E
E
R I
I =ER
R = Resistência (Ω)E = Tensão (V)I = Intensidade de corrente (A)
Ω = ohm.V = Volt.A = Ampére.
COM A PELE SECAA = Ampére.
COM A PELE SECACOM A PELE ÚMIDARt = RC + RH = 2000 + 500 = 2500 Ω
Rt = RC + RH = 0 + 500 = 500 Ω
I = = = 0,0508A ou 50mAE 127R 2500
I = = = 0,254A ou 254mAE 127R 500
C = contatoH = humano 28
OS RISCOS MAIS CASUAIS
1. Superfície energizadas:
a) Carcaça de motores.b) Aparelhos eletrodomésticos.c) Luminárias energizadas.c) Luminárias energizadas.d) Torneiras e chuveiros.e) Cercas, grades e muros.f) Caixas de controle de medição de energia.
2. Fios e cabos com isolamento deficiente:
a) Isolamento com defeito de fábrica.b) Isolamento velho e partido.b) Isolamento velho e partido.c) Isolamento danificado por objetos pesados.d) Isolamento rompido por roedores.e) Isolamento super aquecido.
3. Fios e cabos energizados caídos no chão. 29
OS RISCOS MAIS CASUAIS
4. Redes aéreas energizadas:
a) Construção em baixo das linhas.b) Sacadas próximas das redes.b) Sacadas próximas das redes.c) Podas de árvores.d) Antenas, guindastes, basculantes,e) Empinar papagaios (linha met. e dias chuvosos).f) Bambus e outros objetos longos.
5. Redes aéreas desenergizadas:
a) Residual capacitivo.a) Residual capacitivo.b) Gerador particular.c) Alimentação através da BT via transformador.d) Efeitos da indução de outras linhas que passam bem
próximas.e) Energizamento através de manobras incorretas.
30
Introdução àSegurança com Eletricidade
Percurso 1
Quando o choque fica limitado a, por exemplo, dois dedos de uma mesma mão, não há risco de morte, mas a vítima pode sofrer queimaduras ou perder os dedos.
Percurso da Corrente no Corpo
sofrer queimaduras ou perder os dedos.
Percurso 2
A corrente entra por uma das mãos e sai pela outra,
percorrendo o tórax. É um dos percursos mais perigosos.
Dependendo da intensidade de corrente, pode ocasionar parada
cardíaca.Percurso 3
A corrente entra por uma das mãos e sai por um dos das mãos e sai por um dos pés. Percorre parte do tórax, centros nervosos, diafragma. Dependendo da intensidade da corrente produzirá asfixia e fibrilação ventricular e, consequentemente, parada cardíaca.
Percurso 4
A corrente vai de um pé a outro, através de
coxas, pernas e abdômen. O perigo é menor que nos dois
casos anteriores, mas a vítima pode sofrer
perturbações dos órgãos abdominais e músculos. 31
FF
F N
Os perigos do choque elétricopodem ser mais danosos ainda,
desde que a corrente passea transitar com maior
intensidade pelo coração.32
OS EFEITOS DO CHOQUE ELÉTRICOVARIAM CONFORME AS
CIRCUNSTÂNCIA.
natureza
1
28
Condiçõesorganicas epsiquicas da
pessoa
nível defrequência
naturezacc - ca
Duraçãodo choque
Taxa de álcool no sangue
Tipo decontato
2
37
8
Resistênciado corpo
Intensidadeda corrente
Isolamentodo corpo
4
5
6
33
A INFLUENCIA DA FREQÜÊNCIA
Sabe-se que a periculosidade da corrente diminui com o aumento da freqüência. O diminui com o aumento da freqüência. O fato é explicado pela tendência da alta freqüência de caminhar pela parte externa do corpo humano não afetando órgãos internos. Este fenômeno é chamado de efeito Skin .
34
I n t e n s i d a d ed a c o r r e n t e
a l t e r n a d a
P e r t u r b a ç õ e sp o s s í v e i s d u r a n t e o
c o n t a t o
E s t a d op o s s í v e l
d a v í t i m aa p ó s o
c o n t a t o
S a l v a -m e n t o
R e s u l t a d of i n a l m a i sp r o v á v e l
0 , 5 a 1 m AN e n h u m a . A p e n a s u m ale v e s e n s a ç ã o d ef o r m ig a m e n t o .
N o r m a l N o r m a l
1 , 1 a 9 m A
S e n s a ç ã o c a d a v e z m a isd e s a g r a d á v e l a m e d id aq u e a i n t e n s id a d ea u m e n t a .H á p o s s ib i l i d a d e d e
N o r m a l N o r m a l
H á p o s s ib i l i d a d e d ec o n t r a ç õ e s m u s c u la r e s .
1 0 a 2 0 m A
S e n s a ç ã o d o lo r o s a .P o d e h a v e r c o n t r a ç õ e sm u s c u la r e s e p o s s í v e la s f i x i a c o m p e r t u r b a ç õ e sn a c i r c u la ç ã o s a n g u í n e a .
M o r t ea p a r e n t e
R e s p i r a ç ã oa r t i f i c i a l
R e s t a b e le c i -m e n t o
2 1 a 1 0 0 m A
S e n s a ç ã o i n s u p o r t á v e lc o m c o n t r a ç õ e s v i o l e n t a s .A s f i x i a . P e r t u r b a ç õ e sc i r c u la t ó r i a s g r a v e s c o mp o s s ib i l i d a d e d e f i b r i l a ç ã ov e n t r i c u la r .
M o r t ea p a r e n t e
R e s p i r a ç ã oa r t i f i c i a l
R e s t a b e le c i -m e n t o o u
m o r t ed e p e n d e n d o
d o t e m p ov e n t r i c u la r . d o t e m p o
A c i m a d e1 0 0 m A
A s f i x i a im e d ia t a .F ib r i l a ç ã o v e n t r i c u la r ea l t e r a ç õ e s m u s c u la r e s ,m u i t a s v e z e sa c o m p a n h a d a s d eq u e im a d u r a s .
M o r t ea p a r e n t e .
M u i t o d i f í c i l M o r t e
P r ó x i m o d e1 0 0 0 m A
A s f i x i a im e d ia t a . P a r a l i s i ad o s c e n t r o s n e r v o s o s c o mp o s s í v e l d e s t r u i ç ã o d et e c id o s e q u e im a d u r a sg r a v e s .
M o r t ea p a r e n t e
o u im e d ia t a
P r a t i c a m e n t eim p o s s í v e l M o r t e
35
VOCÊ SABIA?
A corrente que passa por uma lampadaincandescente de 60 W em 120 V
é 500 mA.
36
37
38
Efeitos da corrente sobre o corpo humano X DR
39
3 3 –– INTRODUÇÃO A NOVA NRINTRODUÇÃO A NOVA NR--1010
40
41
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43
44
45
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47
48
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59
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63
4 4 –– TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOTÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
Técnicas Forma de Análise e Resultados
Fase de Utilização no Sistema
Benefícios Observações e características
Série de Riscos (SR)
Qualitativa Todas Análise de acidentes-Análise “A priori”
Análise de seqüências de fatos e sua prevençãoprevenção
Análise Preliminar de Riscos (APR)
Qualitativa Projeto e desenvolvimento inicial
Análise de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional
Útil em qualquer fase como “Check” de riscos em geral
Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA)
Qualitativa e Quantitativa
Todas Análise e prevenção de riscos associados com equipamentos –Confiabilidade
De grande utilidade para a associação “manutenção –prevenção de acidentes”
Técnicas de Qualitativa Todas Detecção de incidentes Aplicabilidade Técnicas de Incidentes Críticos (TIC)
Qualitativa Todas Detecção de incidentes críticos (riscos)
Aplicabilidade simples e flexibilidade
Análise de Árvores de falha (AAF)
Qualitativa e Quantitativa
Todas Análise e prevenção de qualquer evento indesejável – determinação de probabilidades de ocorrências
A maior parte dos benefícios pode ser conseguida apenas com a análise qualitativa
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
-Tipo: Análise inicial, qualitativa.
-Aplicação: Fase de projeto ou de qualquer novo processo, produto ou sistema.
-Objetivos: Determinação de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional.
-Princípios/Metodologia: Revisão geral de aspectos de -Princípios/Metodologia: Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantando-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e categorizando-se os riscos para priorização de ações.
66
ETAPAS BÁSICAS NA “APR”1- Rever problemas conhecidos (experiência passada).
2- Revisar a missão objetivos, exigências, funções, procedimentos, ambientes.procedimentos, ambientes.
3- Determinar os riscos principais.
4- Determinar os riscos iniciais e contribuintes.
5- Revisar os meios de eliminação ou controle dos riscos.
6- Analisar os métodos de restrição de danos.6- Analisar os métodos de restrição de danos.
7- Indicar quem levará a cabo as ações corretivas (responsáveis pelas ações corretivas).
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Identificação____________________________________ Data: __/__/__Folha:__/__
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Folha:__/__
Risco Causa Efeito Categoria Risco
Medidas Preventiva Corretivas
Responsável
68
CATEGORIAS DE RISCOCategoria Nome Caracteristicas
I Desprezível -Não degrada o sistema, nem seu funcionamentofuncionamento-Não ameaça os recursos humanos
II Marginal/ Limítrofe -Degradação moderada/ Danos menores -Não causa lesões-É compensável ou controlável
III Crítica -Degradação crítica-Lesões-Dano substancial-Coloca o sistema em risco e necessita -Coloca o sistema em risco e necessita ações corretivas imediatas para sua continuidade e recursos humanos envolvidos
IV Catastrófica -Séria degradação do sistema-Perda do sistema-Morte e lesões
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Serviço de instalação telefônica em altura e em caixa subterrânea
Risco Causa Efeito Cat. Risco
Medidas Preventivas
Alta Voltagem -Contato com equip. de outra concessionária-Raios
-Choque Elétrico -Queimadura Grave-Morte
IV -Treinamento-Supervisão-Uso do EPI-Aterramento adequado
Queda da Escada -Falta de amarração da escada-Não utilização de EPI (cinto)
-Lesão-Fratura-Morte
IV -Supervisão-Uso do EPI-Treinamento
Agentes Químicos Vazamento de -Mal estar IV -Uso de detectores de Agentes Químicos (entrada em caixas subterrânea
Vazamento de concessionária de gás/esgotos-Animais em decomposição
-Mal estar-Lesão-Morte
IV -Uso de detectores de gases-Supervisão-Ventilação
Explosão na caixa subterrânea
-Presença de misturas explosivas e fontes de ignição
-Queimaduras grave-Fratura-Morte
IV -Uso de detector de explosividade-Ventilação-Supervisão
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Serviço de instalação telefônica em altura e em caixa subterrâneaRisco Causa Efeito Cat. Medidas Preventivas
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Risco Causa Efeito Cat. Risco
Medidas Preventivas
-Atropelamento -Sinalização ineficiente-Falta de Atenção
-Lesão -Fratura-Morte
IV -Treinamento-Sinalização adequada
-Acidentes com veículos
-Inabilidade-Falta de atenção dos motoristas-Veículo em má condição de manutenção
-Lesão-Fratura-Morte
IV -Incentivo para reduzir acidentes com veículos-Manutenção preventiva-Treinamento
-Maçarico -Inabilidade -Queimadura nas III -Treinamento-Maçarico -Inabilidade-Falta de atenção-Má condição de manutenção
-Queimadura nas mãos ou corpo
III -Treinamento-Manutenção
71
Elaborar APR para:
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
a- Troca de lâmpada com altura de 1,98m.b- Troca de lâmpada com altura de 6,0m.c- Troca de fusível NH com painel energizado.
d- Limpeza no interior da subestação (sela do trafo).e- Passar e ligar cabo (da carga ao disjuntor) em painel e- Passar e ligar cabo (da carga ao disjuntor) em painel
energizado.
72
5 5 –– BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO DE BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO DE ENERGIA ENERGIA
LOCKOUTLOCKOUT--TAGOUTTAGOUT
73
74
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TRABALHOS EM PRESENÇA
DE ELETRICIDADE
OK! PODE LIGAR A ENERGIA
76
77
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79
80
81
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6 6 –– Medidas de Controle do Risco ElétricoMedidas de Controle do Risco ElétricoSEGUNDO NR10SEGUNDO NR10
87
88
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90
91
92
Tipo de Aterramento
Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada uma simbologia padrão, onde a primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra:•T = um ponto diretamente aterrado;•T = um ponto diretamente aterrado;•I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de impedância.
Já a segunda letra indica a situação das massas da instalação elétrica em relação à terra:•T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação;
93
aterramento eventual de um ponto da alimentação;•N = massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro);
Tipo de Aterramento
E outras letras (eventuais) indicam a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:•S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN).
94
Tipo de Aterramento TN -S
95
Tipo de Aterramento TN -C e TN-CS
96
Tipo de Aterramento TT
O esquema TT possui um ponto da alimentaçãodiretamente aterrado, estando as massas da instalaçãoligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamentedistinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação.
97
Tipo de Aterramento IT
No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância
98
Seção do Condutor Neutro em circuitos trifásicos
99
100
101
102
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-NR 10
10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.
10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.
10.8.3 É considerado trabalhador capacitado o que atenda às seguintes condições, simultaneamente :
a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e
b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
10.8.3.1 A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável
pela capacitação.
10.8.4 São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.
113
10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador,
conforme o item 10.8.4.
10.8.6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da
empresa.
10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos a exame de saúde compatível com as atividades a serem
desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu prontuário médico.
10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da
energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR.
10.8.8.1 A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham
participado com avaliação e aproveitamento satisfat órios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR.
114
10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:
a) troca de função ou mudança de empresa;b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três
meses; ec) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos,
processos e organização do trabalho.
10.8.8.3 A carga horária e o conteúdo programático dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alíneas “a”, “b” e “c” do item 10.8.8.2
devem atender as necessidades da situação que o motivou.
10.8.8.4 Os trabalhos em áreas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido.
10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada,
conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar
as precauções cabíveis.
115
8 8 –– Normas Técnicas BrasileirasNormas Técnicas Brasileiras
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7 - EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA131
EPCEPCDefinição
SÃO DISPOSITIVOS, SISTEMAS FIXOS SÃO DISPOSITIVOS, SISTEMAS FIXOS OU MÓVEIS DE ABRANGÊNCIA COLETIVA, COM A FINALIDADE DE SINALIZAR, ELIMINAR OU DIMINUIR O RISCO, SALVAGUARDANDO A RISCO, SALVAGUARDANDO A INTEGRIDADE FÍSICA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES, USUÁRIOS E TERCEIROS.
132
EPCEPCEXEMPLOS:
EQUIPAMENTOS DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO LOCALIZADA;LOCALIZADA;
CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA E LAVA-OLHOS; SISTEMAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO; ENCLAUSURAMENTO CONTRA RUÍDO DE MÁQUINAS (EX:
CENTRÍFUGAS, PRENSAS, INJETORAS, ETC.); PROTETORES DE PARTES MÓVEIS DE MÁQUINAS; COMANDOS BIMANUAIS DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS; CORTINAS DE LUZ E DE AR; CORTINAS DE LUZ E DE AR; SENSORES DE PRESENÇA; SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA; DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO (CHAVES FUSÍVEIS E
CHAVES FACA); ETC.
133
VANTAGENS DO EPCVANTAGENS DO EPC
• Menor custo a médio e longo prazo;• Atinge todos trabalhadores expostos direta
ou indiretamente ao risco;• Atinge todos trabalhadores expostos direta
ou indiretamente ao risco;• Independe da vontade do pessoal exposto
em utilizar ou não;• Maior facilidade e controle da manutenção;• Desde que bem aplicado, não exige
fiscalização de uso;fiscalização de uso;• Reduz taxas do INSS e seguro;• Redução de processos trabalhistas;
134
Tapetes de borrachaTapetes de borrachaACESSÓRIO UTILIZADO PRINCIPALMENTE EM PRINCIPALMENTE EM SUBESTAÇÕES E CABINES PRIMÁRIAS COM A FINALIDADE DE ISOLAR CONTRA CONTATOS INDIRETOS, MINIMIZANDO ASSIM AS CONSEQÜÊNCIAS POR UMA FALHA DE POR UMA FALHA DE ISOLAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.
Vara de manobraVara de manobraSÃO DISPOSITIVOS
UTILIZADOS PARA UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS EM LINHA VIVA E OPERAÇÕES COM EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS OU DESENERGIZADAS COM POSSIBILIDADE DE ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL.
Vara de manobraVara de manobra
TELESCÓPICANÃO NECESSITA DO USO DE ESCADA PARA ESTRUTURAS, TAIS COMO POSTES.
Bastão e vara de manobraBastão e vara de manobra
138
Bastão e Vara de manobraBastão e Vara de manobraLOCAL DE GUARDA EM SUBESTAÇÃO
139
Bastões de manobraBastões de manobraAUXILIAM EM SERVIÇOS DIVERSOS
Aterramento temporárioAterramento temporárioCONJUNTO DE ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO UTILIZADO PARA EVITAR ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL DA REDE ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL DA REDE
ENERGIZADA
Aterramento temporárioAterramento temporário
PARA USO EM PAINÉIS ELÉTRICOSPARA USO EM PAINÉIS ELÉTRICOS
142
Detector de tensãoDetector de tensãoSÃO EMPREGADOS PARA VERIFICAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO NOS CIRCUITOS ELÉTRICOS.DE TENSÃO NOS CIRCUITOS ELÉTRICOS.
Dispositivos de bloqueioDispositivos de bloqueio
SÃO UTILIZADOS PARA EVITAR ACIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DE MANOBRA DE DE MANOBRA DE FORMA NÃO AUTORIZADA
Dispositivos de bloqueioDispositivos de bloqueio
Dispositivos de bloqueioDispositivos de bloqueio
Cartões de travamentoCartões de travamento
SÃO UTILIZADAS PARA SÃO UTILIZADAS PARA ADVERTIR AS PESSOAS SOBRE A SITUAÇÃO OPERACIONAL DOS EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, VISANDO ASSIM A PROTEÇÃO DAS PESSOAS QUE ESTEJAM QUE ESTEJAM TRABALHANDO NO CIRCUITO E AS PESSOAS QUE VENHAM A MANOBRAR OS SISTEMAS ELÉTRICOS.
Dispositivos de sinalizaçãoDispositivos de sinalização
CONES, FITA ZEBRADA, PEDESTAL, CONES, FITA ZEBRADA, PEDESTAL,
CORRENTES E CORDAS PARA PEDESTAL,
COLETES REFLETIVOS, TINTA DE
SINALIZAÇÃO,PLACAS DE SINALIZAÇÃO,
FITA DE DEMARCAÇÃO E ANTI-DERRAPANTE,
ETC.
SEDA, NYLON, POLYESTER, POLIPROPILENO,
ALGODÃO, RAION, SISAL, ETC.
148
Cones, fitas e gradesCones, fitas e grades
149
Placas de sinalizaçãoPlacas de sinalizaçãoSÃO UTILIZADAS PARA SINALIZAR SOBRE OS RISCOS OU SITUAÇÕES DE PERIGOS EXISTENTES, RISCOS OU SITUAÇÕES DE PERIGOS EXISTENTES, PROIBIÇÃO DE ACESSO E CUIDADOS QUE SEJAM NECESSÁRIOS.
Dispositivo de isolaçãoDispositivo de isolação
151
Escadas em fibra de vidroEscadas em fibra de vidro
DE ABRIR SIMPLESDE ABRIR SIMPLES
152
Escada em fibra de vidroEscada em fibra de vidroDE EXTENSÃO
PARA USO EM VEÍCULO153
Escadas em madeiraEscadas em madeiraCOM PÉS ANTI-DERRAPANTES:
EXTENSÍVEL SINGELA EXTENSÍVEL SINGELA AMERICANA SIMPLES AMERICANA
DUPLA
154
Escadas em madeiraEscadas em madeira
155
156
Cestos aéreos em fibraCestos aéreos em fibra
COM BRAÇO ISOLANTECOM BRAÇO ISOLANTE
MONTADO EMCAMINHÃO MUNCK
157
Andaime isolante (em fibra)Andaime isolante (em fibra)
COM GUARDA CORPO
158
Testes de isolaçãoTestes de isolaçãoCONFORME O ITEM 10.7.8 DA NR-10 PELO MENOS ANUALMENTE DEVERÃO SER TESTADOS:TESTADOS:
VARAS E BASTÕES DE MANOBRA; ESCADAS ISOLANTES; E ANDAIMES MODULAR ISOLADO ANDAIMES MODULAR ISOLADO
159
8 - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL160
EPIEPIDEFINIÇÃO (CONCEITO LEGAL)
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É TODO DISPOSITIVO OU PRODUTO, DE USO
INDIVIDUAL, UTILIZADO PELO TRABALHADOR, DESTINADO A PROTEÇÃO DE RISCOS
SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO.
161
EPIEPIEXEMPLOS
CAPACETE; ÓCULOS DE PROTEÇÃO; LUVAS; LUVAS; CALÇADOS DE SEGURANÇA; CINTOS DE SEGURANÇA; MÁSCARAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA; PROTETOR AURICULAR; VESTIMENTAS DE TRABALHO (ESPECIAIS); CREME PROTETOR SOLAR; CAPA DE CHUVA; ETC. CAPA DE CHUVA; ETC.
162
NRNR--6 (EPI)6 (EPI)6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência .
163
NRNR--6 (EPI)6 (EPI)6.6 Cabe ao empregador6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo ó rgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no traba lho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adeq uado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou ex traviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção p eriódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observad a.164
165
CertificadosCertificados• C.A. – Certificado de Aprovação:
É um certificado expedido pelo MTE, que comprova a eficiência do equipamento na proteção oferecida. Portanto todo EPI deve proteção oferecida. Portanto todo EPI deve obrigatoriamente, possuir o C.A.
• CRF – Certificado de Registro de Fabricante:É um certificado expedido pelo MTE, com o objetivo de cadastrar fabricantes de EPI.
• CRI – Certificado de Registro de Importação:É um certificado expedido pelo MTE, que regula a importação de EPI.
166
C.A.C.A.• O SINMETRO – Sistema Nacional de
Metrologia Normalização e Qualidade Industrial é:Industrial é:
o gestor do processo de garantia de qualidade e segurança dos EPIs comercializados no Brasil.
quem homologará o órgão (ex.: quem homologará o órgão (ex.: FUNDACENTRO), com os instrumentos a serem utilizados nos ensaios de EPIs, que deverão possuir os certificados de aferição dentro do prazo de validade.
167
C.A.C.A.• O MTE é responsável pela:
avaliação do EPI e emissão do seu avaliação do EPI e emissão do seu respectivo C.A., seja ele de fabricação nacional ou estrangeira;
disponibilizar as informações pertinentes ao EPI, vinculada ao n.º do C.A..ao EPI, vinculada ao n.º do C.A..Obs.: estas informações constam no site:
www.mte.gov.br
168
C.A.C.A.• Conforme a NR-6, no item 6.9, o MTE, têm
como responsabilidade:
Estabelecer os prazos de validade do C.A., mediante justificativa (item 6.9.2);
Registro do C.A. e outras características de forma indelével no EPI (item 6.9.3);
Na impossibilidade do item anterior, autorizar forma alternativa do registro do C.A. no EPI (item 6.9.3.1);
169
C.A.C.A.C.A.C.A.
170
Recibo de entregaRecibo de entrega Ao fornecer um EPI, ao empregado deve ser efetuado o
registro formal desta entrega.
De que forma?De que forma?
Preparar um formulário com no mínimo os seguintes d ados:
Nome da empresa / endereço completo Data de entrega do EPI Tipo do EPI e respectivo número do CA Nome completo do empregado e seu n.º de registro
(matrícula) na empresa(matrícula) na empresa Assinatura do empregado
NOTA: este recibo de entrega de EPI deve constar do prontuário do empregado!!!
171
NRNR--6 (EPI)6 (EPI)6.7 Cabe ao empregado6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando -o apenas para a finalidade a a) usar, utilizando -o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
172
Requisitos do EPIRequisitos do EPI
Cabe ao SESMT ou na sua falta a CIPA:
• Seleção adequada ao risco;• Seleção adequada ao risco;• Eficiência necessária para controle;• Conforto ao usuário;• Programa de treinamento;• Normas de fornecimento e reposição;• Normas de fornecimento e reposição;• Normas de uso e guarda;• Normas para higienização e
conservação. 173
Capacete de segurançaCapacete de segurança
• destina-se a proteção do crânio contra impactos e perfurações provenientes da queda de objetos e riscos queda de objetos e riscos associados a choques elétricos.
• em serviços com eletricidade usa-se o capacete classe B tipo II, devido a alta resistência dielétrica
Óculos de segurançaÓculos de segurança
• Proteção dos • Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas volantes multidirecionais.
• Quando colorido, • Quando colorido, serve além do que foi descrito anteriormente, como filtro de luz.
Óculos de segurançaÓculos de segurança
176
177
Protetor facialProtetor facial
Máscara de Solda: Celeron, Fibra, Escurecimento Automático Fibra, Escurecimento Automático Protetor Facial: incolor ou verde
178
Protetor auricularProtetor auricular
Utilizado quando temos o nível de ruído elevado e em áreas onde o seu uso é obrigatório(grupo moto (grupo moto gerador)
179
Protetor auricularProtetor auricular
180
EPI conjugadoEPI conjugado• Capacete com protetorfacial e/ ou protetor auditivofacial e/ ou protetor auditivo
181
Luvas isolantesLuvas isolantes• Para BT e AT:
em trabalhos com riscos deem trabalhos com riscos dechoques elétricos.
Classe Cor Tensão de uso
Tensão de ensaio
00 Bege 500 V 2.500 V
0 Vermelha 1.000 V 5.000 V
1 Branca 7.500 V 10.000 V
Tipo I – não resistente ao O3
Tipo II – resistente ao O3
1 Branca 7.500 V 10.000 V
2 Amarela 17.000 V 20.000 V
3 Verde 26.500 V 30.000 V
4 Laranja 36.000 V 40.000 V
Luvas isolantesLuvas isolantes• Segundo a NBR 10622, deve constar no dorso
do punho: Cor da classe de tensão; Cor da classe de tensão; Nome do fabricante; Tipo (I ou II); Classe; Tamanho; C.A. N.º de série N.º de série N.º da Norma aplicada Tensão máxima de uso; Outras informações do fabricante.
183
Luvas isolantesLuvas isolantes• Devem ser testadas
quanto a possibilidadequanto a possibilidadede existência de furose também quanto asua isolação.
184
Luvas de coberturaLuvas de cobertura• São em vaqueta e servem
para proteção de mãospara proteção de mãoscontra agentes abrasivos e escoriantes, devendo ser aplicada sobre as luvas isolantes em serviços isolantes em serviços com sistemas elétricos energizados.
185
Mangas de borrachaMangas de borracha
• Protege os braços• Protege os braçose antebraços contrainstalações ou partesenergizadas.
Classe 0 – BT
Classes 1/2/3 e 4 – AT
186
Luvas de raspaLuvas de raspa
• proteção das mãos• proteção das mãosdo usuário contraagentes abrasivos,escoriantes e riscosmecânicos leves.
187
Calçado de segurançaCalçado de segurança
• Botas em PVC:188
Vestimenta de segurançaVestimenta de segurança
• Roupa para eletricista
189
Vestimenta de segurançaVestimenta de segurança
ROUPA CONTRA ARCO ELÉTRICOELÉTRICO
190
Vestimenta de segurançaVestimenta de segurançaROUPA CONTRA ARCO ELÉTRICO
191
UNIFORMES DE TRABALHO FEITOS DE ALGODÃO OU DE
TECIDO MISTOS DE POLIÉSTER E ALGODÃO,
INDEPENDENTEMENTE DE PESO, PODEM SE INFLAMAR EM DETERMINADO NÍVEL DE
EXPOSIÇÃO E CONTINUARÃO A QUEIMAR, AUMENTANDO A EXTENSÃO
DAS LESÕES DAS LESÕES PROVENIENTES DO ARCO.
192
Cinto de segurançaCinto de segurança• proteção do usuário em caso de queda, nos
trabalhos em altura. O trava quedas é utilizado para deslocamento vertical .
193
Cinto de segurançaCinto de segurança
194
Cinto de segurançaCinto de segurança
195
Proteção respiratóriaProteção respiratória
RESPIRADOR COM FILTROS DESCARTÁVEISDESCARTÁVEIS
196
EPIEPIxx
EPCEPCEPCEPC
197
198
199
9 9 –– Documentação de Instalações Documentação de Instalações ElétricasElétricas
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
Resumo dos documentos necessários
Procedimentos de trabalho em eletricidade(prontuário);eletricidade(prontuário);
Treinamentos (prontuário);Documentos de qualificação, capacitação,
habilitação e autorização (prontuário);Contratos de empresas terceirizadas;Contratos de empresas terceirizadas;PCMSO e PPRA;Documentos da CIPA;
Documentos do SESMT; 216
Resumo dos documentos necessários
Documentos de registro funcional do trabalhador;trabalhador;
Comprovantes de entrega de EPI´s;Certificação dos EPC´s;Laudos periciais de insalubridade e
periculosidade;periculosidade;
Diagrama unifilar e prontuário da instalação.
217