217
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE CURSO BÁSICO CURSO BÁSICO 1

apostila_nr10_2013

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: apostila_nr10_2013

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADEE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

CURSO BÁSICOCURSO BÁSICO

1

Page 2: apostila_nr10_2013

1 - Introdução a Segurança do trabalho2 - Introdução a Segurança com Eletricidade

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3 - Introdução a Nova NR-10

4 - Técnicas de Análise de Risco5 - Bloqueio e Identificação de Energia 6 - Medidas de Controle do Risco Elétrico Conforme NR10

7 - EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva 7 - EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva 8 - EPI - Equipamentos de Proteção Individual 9 - Documentação de Instalações Elétricas e Prontuário

2

Page 3: apostila_nr10_2013

1 1 –– INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHOTRABALHO

3

Page 4: apostila_nr10_2013

4

Page 5: apostila_nr10_2013

5

Page 6: apostila_nr10_2013

6

Page 7: apostila_nr10_2013

7

Page 8: apostila_nr10_2013

Pratique a PREVENÇÃO!

4 – SEGURANÇA NO TRABALHO

8

Page 9: apostila_nr10_2013

2 2 –– INTRODUÇÃO A SEGURANÇA COM INTRODUÇÃO A SEGURANÇA COM ELETRICIDADEELETRICIDADE

9

Page 10: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Riscos em Instalações e Serviços em Eletricidade

Risco é a condição existente num processo, com o potencial necessáriopara causar danos humanos e materiais ou redução da capacidade parapara causar danos humanos e materiais ou redução da capacidade paraexecutar uma atividade programada.

Especialistas de diversos países têm estudado detidamente os efeitos dapassagem da corrente elétrica pelo corpo humano . As conclusões a quechegaram eminentes cientistas e pesquisadores, através de experiênciasfeitas com seres humanos e com animais, foram utilizadas pela IEC em suaPublicação nº. 479-1, “Effects of current passing through the human body”,Publicação nº. 479-1, “Effects of current passing through the human body”,de 1984. É nesse documento que se baseiam as principais normasinternacionais de instalações elétricas, inclusive a nossa NBR5410, naspartes que tratam da proteção das pessoas e dos animais domésticoscontra os choques elétricos.Podem ser caracterizados quatro fenômenos patológicos críticos : atetanização, a parada respiratória, as queimaduras e a fibrilação ventricular.

10

Page 11: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Uma grande parte das causas de acidentes com eletricidade está associada ao comportamento humano , através de atos inseguros,

ou ao desconhecimento do risco em si e de suas conseqüências, principalmente quando se trata de baixas tensões. principalmente quando se trata de baixas tensões.

Por isso, torna-se extremamente necessária a divulgação das informações , tanto sobre o risco inerente quanto sobre as causas e

conseqüências dos acidentes envolvendo a eletricidade.

Deve-se partir do princípio real de que as pessoas não acreditamque a eletricidade representa um grande risco. A ausência de um que a eletricidade representa um grande risco. A ausência de um fator que venha a sensibilizar os sentidos (pois a eletricidade é

invisível, não tem cheiro, não apresenta movimentos perceptíveis), contribui muito para o descrédito quanto aos riscos que envolvem

esse tipo de energia.

11

Page 12: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

No entanto, constantemente, as atividades inerentes a um eletricista são executadas por leigos , profissionais de outras áreas de

formação , curiosos , etc., que apenas sabem ligar dois ou mais fios formação , curiosos , etc., que apenas sabem ligar dois ou mais fios de forma a energizar um equipamento, sem aplicar as normas

técnicas básicas para que o serviço seja feito com a necessária segurança.

Além das normas dirigidas à execução das instalações elétricas, são necessários diversos cuidados em relação às pessoas que vão

utilizar-se dessas instalações, pois as ligações inadequadas podem, também, causar curtos-circuitos ou trazer outras conseqüências que, também, causar curtos-circuitos ou trazer outras conseqüências que,

normalmente, levam a grandes prejuízos materiais e humanos.

12

Page 13: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Segundo as estatísticas, o número de acidentes com lesões devidas ao contato com eletricidade é

relativamente pequeno se comparado com o quadro relativamente pequeno se comparado com o quadro geral de acidentes.

No entanto, a porcentagem de óbitos devidos a queimaduras e paradas cardiopulmonares (fibrilação ventricular) é, talvez, a maior do quadro de acidentes de

trabalho, cerca de 18% do total de óbitos.trabalho, cerca de 18% do total de óbitos.

Isso mostra que, embora os acidentes devidos ao contato com eletricidade não sejam os de maior

ocorrência, são os que trazem as consequências mais graves . 13

Page 14: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Circuito ou equipamento energizado

Essa circunstância é a principal responsável pela grande maioria Essa circunstância é a principal responsável pela grande maioria dos acidentes envolvendo a eletricidade. A exposição à energia

elétrica, que tem como conseqüência o choque elétrico e o curto-circuito, que pode provocar vários tipos de danos como incêndios,

perda de equipamentos, etc., ocorre nas condições de circuitos e/ ou equipamentos energizados.

Aqui, consideram-se tanto a energização direta , ou seja, circuitos ou equipamentos ligados diretamente nas fontes de energia, quanto ou equipamentos ligados diretamente nas fontes de energia, quanto

a indireta , devido à indução eletromagnética.

Para melhor entendimento, consideram-se energizados os circuitos e/ou equipamentos que se encontram sob potencial diferente

do potencial de terra .14

Page 15: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade Campo Eletromagnético

O que acontece quando alguém é exposto a CEM?Campos elétricos de baixas-freqüências influenciam a

distribuição de cargas elétricas na superfície dos tecidos condutoresdistribuição de cargas elétricas na superfície dos tecidos condutorese causam um fluxo de corrente elétrica no corpo.

Campos magnéticos de baixas-freqüências induzem correntescirculantes dentro do corpo humano. A intensidade dessas correntesinduzidas depende da intensidade do campo magnético externo e docomprimento do percurso através do qual a corrente flui. Quandosuficientemente intensas essas correntes podem causar o estímulode nervos e músculos.

15

Page 16: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade Campo Eletromagnético

Efeitos de Curta Duração

Existem efeitos biológicos estabelecidos devido àexposição aguda a altos níveis, bem acima de 100 µT (ocampo em baixo de LTs é de geralmente 20uT) que sãoexplicados por mecanismos biofísicos. Camposmagnéticos de extra baixa freqüência externos induzemcampos elétricos e correntes no corpo, os quais, seforem de intensidade muito alta, causam estimulação deforem de intensidade muito alta, causam estimulação denervos e músculos e mudanças na excitabilidade decélulas nervosas do sistema nervoso central.

16

Page 17: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade Campo Eletromagnético

Efeitos de Curta Duração

17

Page 18: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Campo Eletromagnético

Efeitos potenciais de longo prazo

Já citado em monografia como possível causador deleucemia, mas esta hipótese foi descartada devido ametodologia “incorreta” deste estudo.

Atualmente, a IEEE e demais órgãos relacionados apesquisas consideram que a evidência científicarelacionada com possíveis efeitos sobre a saúde pararelacionada com possíveis efeitos sobre a saúde paraexposição de longa duração a baixos níveis de camposELF é insuficiente para justificar a redução desteslimites quantitativos de exposição.

18

Page 19: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Descargas atmosféricas

As descargas atmosféricas causam sérias perturbações nas linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica, linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica,

além de provocarem danos materiais nas construções atingidas por elas e submeterem pessoas e animais a riscos de morte.

As descargas atmosféricas induzem surtos de tensão que chegam a centenas de kV nas LTs e RDs das concessionárias de energia

elétrica, obrigando a utilização de cabos-guarda ao longo das linhas de

tensões mais elevadas e tensões mais elevadas e pára-raios a resistor não-linear, para a proteção de equipamentos e

cabos subterrâneos instalados nesses sistemas.

19

Page 20: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade Carga estática

O fenômeno da geração da eletricidade estática é bastante simples na sua concepção. É um fenômeno de superfície, associado ao contato e

posterior separação de duas superfícies.posterior separação de duas superfícies.

Há exemplos bastante significativos nos quais o surgimento de descargas por eletricidade estática pode gerar sérios acidentes como

explosões, incêndios, choques elétricos, etc.

A eletrização, devido à tendência de certos tipos de material em receber ou doar elétrons, pode ocorrer, em síntese, quando são atritados dois

objetos .objetos .

A umidade relativa do ar também possui um significado importante na prevenção de acidentes. Em ambientes onde a umidade relativa do ar é baixa, torna-se maior o risco, pois o valor da tensão eletrostática pode atingir níveis elevados, já que a rigidez dielétrica do ar seco é muito

grande. 20

Page 21: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Seguem-se alguns exemplos:

1) Deve-se destacar que o corpo humano é condutor de eletricidade e, em atmosferas de baixa umidade relativa, pode acumular cargas eletrostáticas , resultando em pode acumular cargas eletrostáticas , resultando em tensões de alguns kV.

Essas cargas resultam do atrito dos sapatos com o piso e do ar com o corpo humano, além do contato, por exemplo, com vários tipos de operações industriais, embora, na maioria das vezes, os sapatos e as roupas reúnam condições de dissipar as cargas eletrostáticas instantaneamente.

Um homem carregado eletrostaticamente pode provocar explosões , desde que provoque o faiscamento pela aproximação com partes metálicas com diferença de potencial suficiente, num ambiente contendo mistura explosiva numa concentração entre seu limite superior e inferior de expIosividade. 21

Page 22: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

2) Máquinas de fiação e tecelagem (atrito dos fios ou dos tecidos em movimento com partes das máquinas),

impressoras de jornais (rotativas), etc. são grandes impressoras de jornais (rotativas), etc. são grandes geradoras de cargas estáticas ;

3) Longas linhas de transmissão desligadas e não-aterradas podem acumular grande quantidade de carga

eletrostática pela ação dos ventos em seus condutores.

A intensidade de carga acumulada depende de uma A intensidade de carga acumulada depende de uma série de fatores, tais corno o comprimento da LT,

velocidade do vento, direção do vento em relação à LT, umidade relativa do ar, etc.

22

Page 23: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Gradiente de potencial - Tensão de passo/tensão de t oque

Na ocorrência de surtos e/ou defeitos no sistema elétrico (curtos-circuitos fase-terra, desequilíbrio de malha, etc.) ou por indução circuitos fase-terra, desequilíbrio de malha, etc.) ou por indução eletro-magnética em estruturas metálicas aterradas, pode surgir

uma elevação de potencial nos pontos de aterramento, ou de energização para a terra, de tal forma que partes diferentes da superfície do solo encontrem-se sob potenciais diferentes em

relação a um terra de referência (por exemplo, a haste de aterramento).

Quando um ponto de um circuito energizado é aterrado, devido a defeito nas instalações, queda de condutos ao solo, falha de

equipamento, etc., surgem, em torno desse ponto, superfícies equipotenciais concêntricas dispostas em valores decrescentes de potencial, a partir do ponto de contato com o solo (aterramento).

23

Page 24: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Essa situação faz com que surjam as tensões de passo, ou seja, uma diferença de potencial entre os dois pontos da superfície da

terra situados a uma distância correspondente a um passo de uma terra situados a uma distância correspondente a um passo de uma pessoa, e que podem dar origem à circulação de uma corrente

através das pernas de um indivíduo ao caminhar.

Caso idêntico ocorre quando uma pessoa toca numa estrutura aterrada posicionada numa área com gradiente de potencial.

Nesse caso, o indivíduo está submetido a uma tensão denominada de toque , que pode proporcionar choque elétrico denominada de toque , que pode proporcionar choque elétrico

pela circulação de corrente entre o ponto de contato (normalmente, mão ou braço) na estrutura e o ponto de contato no solo (pés),

através do seu organismo.

24

Page 25: apostila_nr10_2013

TENSÃO DE TOQUE

TENSÃO DE PASSO25

Page 26: apostila_nr10_2013

CHOQUEELÉTRICO

É uma perturbação acidental que semanifesta no organismo humano,

quando percorrido por uma corrente elétrica.

ELÉTRICO

26

Page 27: apostila_nr10_2013

A RESISTÊNCIADO CORPO HUMANO

≅20

0 Ω INTERNA

≅ 500 Ω

Ri3

≅10

0 Ω

ΩR

i1 ≅

Rit

≅50

0 Ω

≅ 500 Ω

EXTERNA

Ri2

≅20

0 Ω

pele úmida

≅ 0 Ω

pele seca

≅ de 1000 a 2000 Ω 27

Page 28: apostila_nr10_2013

TENSÃO RESIDENCIALDE 110 V

Calculemos a quantidade de correnteque pode transitar pelo corpo humano:

E

E

R I

I =ER

R = Resistência (Ω)E = Tensão (V)I = Intensidade de corrente (A)

Ω = ohm.V = Volt.A = Ampére.

COM A PELE SECAA = Ampére.

COM A PELE SECACOM A PELE ÚMIDARt = RC + RH = 2000 + 500 = 2500 Ω

Rt = RC + RH = 0 + 500 = 500 Ω

I = = = 0,0508A ou 50mAE 127R 2500

I = = = 0,254A ou 254mAE 127R 500

C = contatoH = humano 28

Page 29: apostila_nr10_2013

OS RISCOS MAIS CASUAIS

1. Superfície energizadas:

a) Carcaça de motores.b) Aparelhos eletrodomésticos.c) Luminárias energizadas.c) Luminárias energizadas.d) Torneiras e chuveiros.e) Cercas, grades e muros.f) Caixas de controle de medição de energia.

2. Fios e cabos com isolamento deficiente:

a) Isolamento com defeito de fábrica.b) Isolamento velho e partido.b) Isolamento velho e partido.c) Isolamento danificado por objetos pesados.d) Isolamento rompido por roedores.e) Isolamento super aquecido.

3. Fios e cabos energizados caídos no chão. 29

Page 30: apostila_nr10_2013

OS RISCOS MAIS CASUAIS

4. Redes aéreas energizadas:

a) Construção em baixo das linhas.b) Sacadas próximas das redes.b) Sacadas próximas das redes.c) Podas de árvores.d) Antenas, guindastes, basculantes,e) Empinar papagaios (linha met. e dias chuvosos).f) Bambus e outros objetos longos.

5. Redes aéreas desenergizadas:

a) Residual capacitivo.a) Residual capacitivo.b) Gerador particular.c) Alimentação através da BT via transformador.d) Efeitos da indução de outras linhas que passam bem

próximas.e) Energizamento através de manobras incorretas.

30

Page 31: apostila_nr10_2013

Introdução àSegurança com Eletricidade

Percurso 1

Quando o choque fica limitado a, por exemplo, dois dedos de uma mesma mão, não há risco de morte, mas a vítima pode sofrer queimaduras ou perder os dedos.

Percurso da Corrente no Corpo

sofrer queimaduras ou perder os dedos.

Percurso 2

A corrente entra por uma das mãos e sai pela outra,

percorrendo o tórax. É um dos percursos mais perigosos.

Dependendo da intensidade de corrente, pode ocasionar parada

cardíaca.Percurso 3

A corrente entra por uma das mãos e sai por um dos das mãos e sai por um dos pés. Percorre parte do tórax, centros nervosos, diafragma. Dependendo da intensidade da corrente produzirá asfixia e fibrilação ventricular e, consequentemente, parada cardíaca.

Percurso 4

A corrente vai de um pé a outro, através de

coxas, pernas e abdômen. O perigo é menor que nos dois

casos anteriores, mas a vítima pode sofrer

perturbações dos órgãos abdominais e músculos. 31

Page 32: apostila_nr10_2013

FF

F N

Os perigos do choque elétricopodem ser mais danosos ainda,

desde que a corrente passea transitar com maior

intensidade pelo coração.32

Page 33: apostila_nr10_2013

OS EFEITOS DO CHOQUE ELÉTRICOVARIAM CONFORME AS

CIRCUNSTÂNCIA.

natureza

1

28

Condiçõesorganicas epsiquicas da

pessoa

nível defrequência

naturezacc - ca

Duraçãodo choque

Taxa de álcool no sangue

Tipo decontato

2

37

8

Resistênciado corpo

Intensidadeda corrente

Isolamentodo corpo

4

5

6

33

Page 34: apostila_nr10_2013

A INFLUENCIA DA FREQÜÊNCIA

Sabe-se que a periculosidade da corrente diminui com o aumento da freqüência. O diminui com o aumento da freqüência. O fato é explicado pela tendência da alta freqüência de caminhar pela parte externa do corpo humano não afetando órgãos internos. Este fenômeno é chamado de efeito Skin .

34

Page 35: apostila_nr10_2013

I n t e n s i d a d ed a c o r r e n t e

a l t e r n a d a

P e r t u r b a ç õ e sp o s s í v e i s d u r a n t e o

c o n t a t o

E s t a d op o s s í v e l

d a v í t i m aa p ó s o

c o n t a t o

S a l v a -m e n t o

R e s u l t a d of i n a l m a i sp r o v á v e l

0 , 5 a 1 m AN e n h u m a . A p e n a s u m ale v e s e n s a ç ã o d ef o r m ig a m e n t o .

N o r m a l N o r m a l

1 , 1 a 9 m A

S e n s a ç ã o c a d a v e z m a isd e s a g r a d á v e l a m e d id aq u e a i n t e n s id a d ea u m e n t a .H á p o s s ib i l i d a d e d e

N o r m a l N o r m a l

H á p o s s ib i l i d a d e d ec o n t r a ç õ e s m u s c u la r e s .

1 0 a 2 0 m A

S e n s a ç ã o d o lo r o s a .P o d e h a v e r c o n t r a ç õ e sm u s c u la r e s e p o s s í v e la s f i x i a c o m p e r t u r b a ç õ e sn a c i r c u la ç ã o s a n g u í n e a .

M o r t ea p a r e n t e

R e s p i r a ç ã oa r t i f i c i a l

R e s t a b e le c i -m e n t o

2 1 a 1 0 0 m A

S e n s a ç ã o i n s u p o r t á v e lc o m c o n t r a ç õ e s v i o l e n t a s .A s f i x i a . P e r t u r b a ç õ e sc i r c u la t ó r i a s g r a v e s c o mp o s s ib i l i d a d e d e f i b r i l a ç ã ov e n t r i c u la r .

M o r t ea p a r e n t e

R e s p i r a ç ã oa r t i f i c i a l

R e s t a b e le c i -m e n t o o u

m o r t ed e p e n d e n d o

d o t e m p ov e n t r i c u la r . d o t e m p o

A c i m a d e1 0 0 m A

A s f i x i a im e d ia t a .F ib r i l a ç ã o v e n t r i c u la r ea l t e r a ç õ e s m u s c u la r e s ,m u i t a s v e z e sa c o m p a n h a d a s d eq u e im a d u r a s .

M o r t ea p a r e n t e .

M u i t o d i f í c i l M o r t e

P r ó x i m o d e1 0 0 0 m A

A s f i x i a im e d ia t a . P a r a l i s i ad o s c e n t r o s n e r v o s o s c o mp o s s í v e l d e s t r u i ç ã o d et e c id o s e q u e im a d u r a sg r a v e s .

M o r t ea p a r e n t e

o u im e d ia t a

P r a t i c a m e n t eim p o s s í v e l M o r t e

35

Page 36: apostila_nr10_2013

VOCÊ SABIA?

A corrente que passa por uma lampadaincandescente de 60 W em 120 V

é 500 mA.

36

Page 37: apostila_nr10_2013

37

Page 38: apostila_nr10_2013

38

Page 39: apostila_nr10_2013

Efeitos da corrente sobre o corpo humano X DR

39

Page 40: apostila_nr10_2013

3 3 –– INTRODUÇÃO A NOVA NRINTRODUÇÃO A NOVA NR--1010

40

Page 41: apostila_nr10_2013

41

Page 42: apostila_nr10_2013

42

Page 43: apostila_nr10_2013

43

Page 44: apostila_nr10_2013

44

Page 45: apostila_nr10_2013

45

Page 46: apostila_nr10_2013

46

Page 47: apostila_nr10_2013

47

Page 48: apostila_nr10_2013

48

Page 49: apostila_nr10_2013

49

Page 50: apostila_nr10_2013

50

Page 51: apostila_nr10_2013

51

Page 52: apostila_nr10_2013

52

Page 53: apostila_nr10_2013

53

Page 54: apostila_nr10_2013

54

Page 55: apostila_nr10_2013

55

Page 56: apostila_nr10_2013

56

Page 57: apostila_nr10_2013

57

Page 58: apostila_nr10_2013

58

Page 59: apostila_nr10_2013

59

Page 60: apostila_nr10_2013

60

Page 61: apostila_nr10_2013

61

Page 62: apostila_nr10_2013

62

Page 63: apostila_nr10_2013

63

Page 64: apostila_nr10_2013

4 4 –– TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOTÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO

64

Page 65: apostila_nr10_2013

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO

Técnicas Forma de Análise e Resultados

Fase de Utilização no Sistema

Benefícios Observações e características

Série de Riscos (SR)

Qualitativa Todas Análise de acidentes-Análise “A priori”

Análise de seqüências de fatos e sua prevençãoprevenção

Análise Preliminar de Riscos (APR)

Qualitativa Projeto e desenvolvimento inicial

Análise de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional

Útil em qualquer fase como “Check” de riscos em geral

Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA)

Qualitativa e Quantitativa

Todas Análise e prevenção de riscos associados com equipamentos –Confiabilidade

De grande utilidade para a associação “manutenção –prevenção de acidentes”

Técnicas de Qualitativa Todas Detecção de incidentes Aplicabilidade Técnicas de Incidentes Críticos (TIC)

Qualitativa Todas Detecção de incidentes críticos (riscos)

Aplicabilidade simples e flexibilidade

Análise de Árvores de falha (AAF)

Qualitativa e Quantitativa

Todas Análise e prevenção de qualquer evento indesejável – determinação de probabilidades de ocorrências

A maior parte dos benefícios pode ser conseguida apenas com a análise qualitativa

65

Page 66: apostila_nr10_2013

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

-Tipo: Análise inicial, qualitativa.

-Aplicação: Fase de projeto ou de qualquer novo processo, produto ou sistema.

-Objetivos: Determinação de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional.

-Princípios/Metodologia: Revisão geral de aspectos de -Princípios/Metodologia: Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantando-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e categorizando-se os riscos para priorização de ações.

66

Page 67: apostila_nr10_2013

ETAPAS BÁSICAS NA “APR”1- Rever problemas conhecidos (experiência passada).

2- Revisar a missão objetivos, exigências, funções, procedimentos, ambientes.procedimentos, ambientes.

3- Determinar os riscos principais.

4- Determinar os riscos iniciais e contribuintes.

5- Revisar os meios de eliminação ou controle dos riscos.

6- Analisar os métodos de restrição de danos.6- Analisar os métodos de restrição de danos.

7- Indicar quem levará a cabo as ações corretivas (responsáveis pelas ações corretivas).

67

Page 68: apostila_nr10_2013

Identificação____________________________________ Data: __/__/__Folha:__/__

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Folha:__/__

Risco Causa Efeito Categoria Risco

Medidas Preventiva Corretivas

Responsável

68

Page 69: apostila_nr10_2013

CATEGORIAS DE RISCOCategoria Nome Caracteristicas

I Desprezível -Não degrada o sistema, nem seu funcionamentofuncionamento-Não ameaça os recursos humanos

II Marginal/ Limítrofe -Degradação moderada/ Danos menores -Não causa lesões-É compensável ou controlável

III Crítica -Degradação crítica-Lesões-Dano substancial-Coloca o sistema em risco e necessita -Coloca o sistema em risco e necessita ações corretivas imediatas para sua continuidade e recursos humanos envolvidos

IV Catastrófica -Séria degradação do sistema-Perda do sistema-Morte e lesões

69

Page 70: apostila_nr10_2013

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Serviço de instalação telefônica em altura e em caixa subterrânea

Risco Causa Efeito Cat. Risco

Medidas Preventivas

Alta Voltagem -Contato com equip. de outra concessionária-Raios

-Choque Elétrico -Queimadura Grave-Morte

IV -Treinamento-Supervisão-Uso do EPI-Aterramento adequado

Queda da Escada -Falta de amarração da escada-Não utilização de EPI (cinto)

-Lesão-Fratura-Morte

IV -Supervisão-Uso do EPI-Treinamento

Agentes Químicos Vazamento de -Mal estar IV -Uso de detectores de Agentes Químicos (entrada em caixas subterrânea

Vazamento de concessionária de gás/esgotos-Animais em decomposição

-Mal estar-Lesão-Morte

IV -Uso de detectores de gases-Supervisão-Ventilação

Explosão na caixa subterrânea

-Presença de misturas explosivas e fontes de ignição

-Queimaduras grave-Fratura-Morte

IV -Uso de detector de explosividade-Ventilação-Supervisão

70

Page 71: apostila_nr10_2013

Serviço de instalação telefônica em altura e em caixa subterrâneaRisco Causa Efeito Cat. Medidas Preventivas

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Risco Causa Efeito Cat. Risco

Medidas Preventivas

-Atropelamento -Sinalização ineficiente-Falta de Atenção

-Lesão -Fratura-Morte

IV -Treinamento-Sinalização adequada

-Acidentes com veículos

-Inabilidade-Falta de atenção dos motoristas-Veículo em má condição de manutenção

-Lesão-Fratura-Morte

IV -Incentivo para reduzir acidentes com veículos-Manutenção preventiva-Treinamento

-Maçarico -Inabilidade -Queimadura nas III -Treinamento-Maçarico -Inabilidade-Falta de atenção-Má condição de manutenção

-Queimadura nas mãos ou corpo

III -Treinamento-Manutenção

71

Page 72: apostila_nr10_2013

Elaborar APR para:

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

a- Troca de lâmpada com altura de 1,98m.b- Troca de lâmpada com altura de 6,0m.c- Troca de fusível NH com painel energizado.

d- Limpeza no interior da subestação (sela do trafo).e- Passar e ligar cabo (da carga ao disjuntor) em painel e- Passar e ligar cabo (da carga ao disjuntor) em painel

energizado.

72

Page 73: apostila_nr10_2013

5 5 –– BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO DE BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO DE ENERGIA ENERGIA

LOCKOUTLOCKOUT--TAGOUTTAGOUT

73

Page 74: apostila_nr10_2013

74

Page 75: apostila_nr10_2013

75

Page 76: apostila_nr10_2013

TRABALHOS EM PRESENÇA

DE ELETRICIDADE

OK! PODE LIGAR A ENERGIA

76

Page 77: apostila_nr10_2013

77

Page 78: apostila_nr10_2013

78

Page 79: apostila_nr10_2013

79

Page 80: apostila_nr10_2013

80

Page 81: apostila_nr10_2013

81

Page 82: apostila_nr10_2013

82

Page 83: apostila_nr10_2013

83

Page 84: apostila_nr10_2013

84

Page 85: apostila_nr10_2013

85

Page 86: apostila_nr10_2013

86

Page 87: apostila_nr10_2013

6 6 –– Medidas de Controle do Risco ElétricoMedidas de Controle do Risco ElétricoSEGUNDO NR10SEGUNDO NR10

87

Page 88: apostila_nr10_2013

88

Page 89: apostila_nr10_2013

89

Page 90: apostila_nr10_2013

90

Page 91: apostila_nr10_2013

91

Page 92: apostila_nr10_2013

92

Page 93: apostila_nr10_2013

Tipo de Aterramento

Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada uma simbologia padrão, onde a primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra:•T = um ponto diretamente aterrado;•T = um ponto diretamente aterrado;•I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de impedância.

Já a segunda letra indica a situação das massas da instalação elétrica em relação à terra:•T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação;

93

aterramento eventual de um ponto da alimentação;•N = massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro);

Page 94: apostila_nr10_2013

Tipo de Aterramento

E outras letras (eventuais) indicam a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:•S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN).

94

Page 95: apostila_nr10_2013

Tipo de Aterramento TN -S

95

Page 96: apostila_nr10_2013

Tipo de Aterramento TN -C e TN-CS

96

Page 97: apostila_nr10_2013

Tipo de Aterramento TT

O esquema TT possui um ponto da alimentaçãodiretamente aterrado, estando as massas da instalaçãoligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamentedistinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação.

97

Page 98: apostila_nr10_2013

Tipo de Aterramento IT

No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância

98

Page 99: apostila_nr10_2013

Seção do Condutor Neutro em circuitos trifásicos

99

Page 100: apostila_nr10_2013

100

Page 101: apostila_nr10_2013

101

Page 102: apostila_nr10_2013

102

Page 103: apostila_nr10_2013

103

Page 104: apostila_nr10_2013

104

Page 105: apostila_nr10_2013

105

Page 106: apostila_nr10_2013

106

Page 107: apostila_nr10_2013

107

Page 108: apostila_nr10_2013

108

Page 109: apostila_nr10_2013

109

Page 110: apostila_nr10_2013

110

Page 111: apostila_nr10_2013

111

Page 112: apostila_nr10_2013

112

Page 113: apostila_nr10_2013

-NR 10

10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.

10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.

10.8.3 É considerado trabalhador capacitado o que atenda às seguintes condições, simultaneamente :

a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e

b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

10.8.3.1 A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável

pela capacitação.

10.8.4 São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.

113

Page 114: apostila_nr10_2013

10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador,

conforme o item 10.8.4.

10.8.6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da

empresa.

10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem ser submetidos a exame de saúde compatível com as atividades a serem

desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu prontuário médico.

10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da

energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR.

10.8.8.1 A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham

participado com avaliação e aproveitamento satisfat órios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR.

114

Page 115: apostila_nr10_2013

10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:

a) troca de função ou mudança de empresa;b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três

meses; ec) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos,

processos e organização do trabalho.

10.8.8.3 A carga horária e o conteúdo programático dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alíneas “a”, “b” e “c” do item 10.8.8.2

devem atender as necessidades da situação que o motivou.

10.8.8.4 Os trabalhos em áreas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido.

10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada,

conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar

as precauções cabíveis.

115

Page 116: apostila_nr10_2013

8 8 –– Normas Técnicas BrasileirasNormas Técnicas Brasileiras

116

Page 117: apostila_nr10_2013

117

Page 118: apostila_nr10_2013

118

Page 119: apostila_nr10_2013

119

Page 120: apostila_nr10_2013

120

Page 121: apostila_nr10_2013

121

Page 122: apostila_nr10_2013

122

Page 123: apostila_nr10_2013

123

Page 124: apostila_nr10_2013

124

Page 125: apostila_nr10_2013

125

Page 126: apostila_nr10_2013

126

Page 127: apostila_nr10_2013

127

Page 128: apostila_nr10_2013

128

Page 129: apostila_nr10_2013

129

Page 130: apostila_nr10_2013

130

Page 131: apostila_nr10_2013

7 - EPC

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA131

Page 132: apostila_nr10_2013

EPCEPCDefinição

SÃO DISPOSITIVOS, SISTEMAS FIXOS SÃO DISPOSITIVOS, SISTEMAS FIXOS OU MÓVEIS DE ABRANGÊNCIA COLETIVA, COM A FINALIDADE DE SINALIZAR, ELIMINAR OU DIMINUIR O RISCO, SALVAGUARDANDO A RISCO, SALVAGUARDANDO A INTEGRIDADE FÍSICA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES, USUÁRIOS E TERCEIROS.

132

Page 133: apostila_nr10_2013

EPCEPCEXEMPLOS:

EQUIPAMENTOS DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO LOCALIZADA;LOCALIZADA;

CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA E LAVA-OLHOS; SISTEMAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO; ENCLAUSURAMENTO CONTRA RUÍDO DE MÁQUINAS (EX:

CENTRÍFUGAS, PRENSAS, INJETORAS, ETC.); PROTETORES DE PARTES MÓVEIS DE MÁQUINAS; COMANDOS BIMANUAIS DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS; CORTINAS DE LUZ E DE AR; CORTINAS DE LUZ E DE AR; SENSORES DE PRESENÇA; SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA; DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO (CHAVES FUSÍVEIS E

CHAVES FACA); ETC.

133

Page 134: apostila_nr10_2013

VANTAGENS DO EPCVANTAGENS DO EPC

• Menor custo a médio e longo prazo;• Atinge todos trabalhadores expostos direta

ou indiretamente ao risco;• Atinge todos trabalhadores expostos direta

ou indiretamente ao risco;• Independe da vontade do pessoal exposto

em utilizar ou não;• Maior facilidade e controle da manutenção;• Desde que bem aplicado, não exige

fiscalização de uso;fiscalização de uso;• Reduz taxas do INSS e seguro;• Redução de processos trabalhistas;

134

Page 135: apostila_nr10_2013

Tapetes de borrachaTapetes de borrachaACESSÓRIO UTILIZADO PRINCIPALMENTE EM PRINCIPALMENTE EM SUBESTAÇÕES E CABINES PRIMÁRIAS COM A FINALIDADE DE ISOLAR CONTRA CONTATOS INDIRETOS, MINIMIZANDO ASSIM AS CONSEQÜÊNCIAS POR UMA FALHA DE POR UMA FALHA DE ISOLAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

Page 136: apostila_nr10_2013

Vara de manobraVara de manobraSÃO DISPOSITIVOS

UTILIZADOS PARA UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS EM LINHA VIVA E OPERAÇÕES COM EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS OU DESENERGIZADAS COM POSSIBILIDADE DE ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL.

Page 137: apostila_nr10_2013

Vara de manobraVara de manobra

TELESCÓPICANÃO NECESSITA DO USO DE ESCADA PARA ESTRUTURAS, TAIS COMO POSTES.

Page 138: apostila_nr10_2013

Bastão e vara de manobraBastão e vara de manobra

138

Page 139: apostila_nr10_2013

Bastão e Vara de manobraBastão e Vara de manobraLOCAL DE GUARDA EM SUBESTAÇÃO

139

Page 140: apostila_nr10_2013

Bastões de manobraBastões de manobraAUXILIAM EM SERVIÇOS DIVERSOS

Page 141: apostila_nr10_2013

Aterramento temporárioAterramento temporárioCONJUNTO DE ATERRAMENTO

TEMPORÁRIO UTILIZADO PARA EVITAR ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL DA REDE ENERGIZAÇÃO ACIDENTAL DA REDE

ENERGIZADA

Page 142: apostila_nr10_2013

Aterramento temporárioAterramento temporário

PARA USO EM PAINÉIS ELÉTRICOSPARA USO EM PAINÉIS ELÉTRICOS

142

Page 143: apostila_nr10_2013

Detector de tensãoDetector de tensãoSÃO EMPREGADOS PARA VERIFICAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO NOS CIRCUITOS ELÉTRICOS.DE TENSÃO NOS CIRCUITOS ELÉTRICOS.

Page 144: apostila_nr10_2013

Dispositivos de bloqueioDispositivos de bloqueio

SÃO UTILIZADOS PARA EVITAR ACIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DE MANOBRA DE DE MANOBRA DE FORMA NÃO AUTORIZADA

Page 145: apostila_nr10_2013

Dispositivos de bloqueioDispositivos de bloqueio

Page 146: apostila_nr10_2013

Dispositivos de bloqueioDispositivos de bloqueio

Page 147: apostila_nr10_2013

Cartões de travamentoCartões de travamento

SÃO UTILIZADAS PARA SÃO UTILIZADAS PARA ADVERTIR AS PESSOAS SOBRE A SITUAÇÃO OPERACIONAL DOS EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, VISANDO ASSIM A PROTEÇÃO DAS PESSOAS QUE ESTEJAM QUE ESTEJAM TRABALHANDO NO CIRCUITO E AS PESSOAS QUE VENHAM A MANOBRAR OS SISTEMAS ELÉTRICOS.

Page 148: apostila_nr10_2013

Dispositivos de sinalizaçãoDispositivos de sinalização

CONES, FITA ZEBRADA, PEDESTAL, CONES, FITA ZEBRADA, PEDESTAL,

CORRENTES E CORDAS PARA PEDESTAL,

COLETES REFLETIVOS, TINTA DE

SINALIZAÇÃO,PLACAS DE SINALIZAÇÃO,

FITA DE DEMARCAÇÃO E ANTI-DERRAPANTE,

ETC.

SEDA, NYLON, POLYESTER, POLIPROPILENO,

ALGODÃO, RAION, SISAL, ETC.

148

Page 149: apostila_nr10_2013

Cones, fitas e gradesCones, fitas e grades

149

Page 150: apostila_nr10_2013

Placas de sinalizaçãoPlacas de sinalizaçãoSÃO UTILIZADAS PARA SINALIZAR SOBRE OS RISCOS OU SITUAÇÕES DE PERIGOS EXISTENTES, RISCOS OU SITUAÇÕES DE PERIGOS EXISTENTES, PROIBIÇÃO DE ACESSO E CUIDADOS QUE SEJAM NECESSÁRIOS.

Page 151: apostila_nr10_2013

Dispositivo de isolaçãoDispositivo de isolação

151

Page 152: apostila_nr10_2013

Escadas em fibra de vidroEscadas em fibra de vidro

DE ABRIR SIMPLESDE ABRIR SIMPLES

152

Page 153: apostila_nr10_2013

Escada em fibra de vidroEscada em fibra de vidroDE EXTENSÃO

PARA USO EM VEÍCULO153

Page 154: apostila_nr10_2013

Escadas em madeiraEscadas em madeiraCOM PÉS ANTI-DERRAPANTES:

EXTENSÍVEL SINGELA EXTENSÍVEL SINGELA AMERICANA SIMPLES AMERICANA

DUPLA

154

Page 155: apostila_nr10_2013

Escadas em madeiraEscadas em madeira

155

Page 156: apostila_nr10_2013

156

Page 157: apostila_nr10_2013

Cestos aéreos em fibraCestos aéreos em fibra

COM BRAÇO ISOLANTECOM BRAÇO ISOLANTE

MONTADO EMCAMINHÃO MUNCK

157

Page 158: apostila_nr10_2013

Andaime isolante (em fibra)Andaime isolante (em fibra)

COM GUARDA CORPO

158

Page 159: apostila_nr10_2013

Testes de isolaçãoTestes de isolaçãoCONFORME O ITEM 10.7.8 DA NR-10 PELO MENOS ANUALMENTE DEVERÃO SER TESTADOS:TESTADOS:

VARAS E BASTÕES DE MANOBRA; ESCADAS ISOLANTES; E ANDAIMES MODULAR ISOLADO ANDAIMES MODULAR ISOLADO

159

Page 160: apostila_nr10_2013

8 - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL160

Page 161: apostila_nr10_2013

EPIEPIDEFINIÇÃO (CONCEITO LEGAL)

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É TODO DISPOSITIVO OU PRODUTO, DE USO

INDIVIDUAL, UTILIZADO PELO TRABALHADOR, DESTINADO A PROTEÇÃO DE RISCOS

SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO.

161

Page 162: apostila_nr10_2013

EPIEPIEXEMPLOS

CAPACETE; ÓCULOS DE PROTEÇÃO; LUVAS; LUVAS; CALÇADOS DE SEGURANÇA; CINTOS DE SEGURANÇA; MÁSCARAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA; PROTETOR AURICULAR; VESTIMENTAS DE TRABALHO (ESPECIAIS); CREME PROTETOR SOLAR; CAPA DE CHUVA; ETC. CAPA DE CHUVA; ETC.

162

Page 163: apostila_nr10_2013

NRNR--6 (EPI)6 (EPI)6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos

empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;

b) enquanto as medidas de proteção coletiva b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,

c) para atender a situações de emergência .

163

Page 164: apostila_nr10_2013

NRNR--6 (EPI)6 (EPI)6.6 Cabe ao empregador6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo ó rgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no traba lho;

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adeq uado, guarda e conservação;

e) substituir imediatamente, quando danificado ou ex traviado;

f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção p eriódica; e,

g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observad a.164

Page 165: apostila_nr10_2013

165

Page 166: apostila_nr10_2013

CertificadosCertificados• C.A. – Certificado de Aprovação:

É um certificado expedido pelo MTE, que comprova a eficiência do equipamento na proteção oferecida. Portanto todo EPI deve proteção oferecida. Portanto todo EPI deve obrigatoriamente, possuir o C.A.

• CRF – Certificado de Registro de Fabricante:É um certificado expedido pelo MTE, com o objetivo de cadastrar fabricantes de EPI.

• CRI – Certificado de Registro de Importação:É um certificado expedido pelo MTE, que regula a importação de EPI.

166

Page 167: apostila_nr10_2013

C.A.C.A.• O SINMETRO – Sistema Nacional de

Metrologia Normalização e Qualidade Industrial é:Industrial é:

o gestor do processo de garantia de qualidade e segurança dos EPIs comercializados no Brasil.

quem homologará o órgão (ex.: quem homologará o órgão (ex.: FUNDACENTRO), com os instrumentos a serem utilizados nos ensaios de EPIs, que deverão possuir os certificados de aferição dentro do prazo de validade.

167

Page 168: apostila_nr10_2013

C.A.C.A.• O MTE é responsável pela:

avaliação do EPI e emissão do seu avaliação do EPI e emissão do seu respectivo C.A., seja ele de fabricação nacional ou estrangeira;

disponibilizar as informações pertinentes ao EPI, vinculada ao n.º do C.A..ao EPI, vinculada ao n.º do C.A..Obs.: estas informações constam no site:

www.mte.gov.br

168

Page 169: apostila_nr10_2013

C.A.C.A.• Conforme a NR-6, no item 6.9, o MTE, têm

como responsabilidade:

Estabelecer os prazos de validade do C.A., mediante justificativa (item 6.9.2);

Registro do C.A. e outras características de forma indelével no EPI (item 6.9.3);

Na impossibilidade do item anterior, autorizar forma alternativa do registro do C.A. no EPI (item 6.9.3.1);

169

Page 170: apostila_nr10_2013

C.A.C.A.C.A.C.A.

170

Page 171: apostila_nr10_2013

Recibo de entregaRecibo de entrega Ao fornecer um EPI, ao empregado deve ser efetuado o

registro formal desta entrega.

De que forma?De que forma?

Preparar um formulário com no mínimo os seguintes d ados:

Nome da empresa / endereço completo Data de entrega do EPI Tipo do EPI e respectivo número do CA Nome completo do empregado e seu n.º de registro

(matrícula) na empresa(matrícula) na empresa Assinatura do empregado

NOTA: este recibo de entrega de EPI deve constar do prontuário do empregado!!!

171

Page 172: apostila_nr10_2013

NRNR--6 (EPI)6 (EPI)6.7 Cabe ao empregado6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) usar, utilizando -o apenas para a finalidade a a) usar, utilizando -o apenas para a finalidade a que se destina;

b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;

c) comunicar ao empregador qualquer alteração c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,

d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

172

Page 173: apostila_nr10_2013

Requisitos do EPIRequisitos do EPI

Cabe ao SESMT ou na sua falta a CIPA:

• Seleção adequada ao risco;• Seleção adequada ao risco;• Eficiência necessária para controle;• Conforto ao usuário;• Programa de treinamento;• Normas de fornecimento e reposição;• Normas de fornecimento e reposição;• Normas de uso e guarda;• Normas para higienização e

conservação. 173

Page 174: apostila_nr10_2013

Capacete de segurançaCapacete de segurança

• destina-se a proteção do crânio contra impactos e perfurações provenientes da queda de objetos e riscos queda de objetos e riscos associados a choques elétricos.

• em serviços com eletricidade usa-se o capacete classe B tipo II, devido a alta resistência dielétrica

Page 175: apostila_nr10_2013

Óculos de segurançaÓculos de segurança

• Proteção dos • Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas volantes multidirecionais.

• Quando colorido, • Quando colorido, serve além do que foi descrito anteriormente, como filtro de luz.

Page 176: apostila_nr10_2013

Óculos de segurançaÓculos de segurança

176

Page 177: apostila_nr10_2013

177

Page 178: apostila_nr10_2013

Protetor facialProtetor facial

Máscara de Solda: Celeron, Fibra, Escurecimento Automático Fibra, Escurecimento Automático Protetor Facial: incolor ou verde

178

Page 179: apostila_nr10_2013

Protetor auricularProtetor auricular

Utilizado quando temos o nível de ruído elevado e em áreas onde o seu uso é obrigatório(grupo moto (grupo moto gerador)

179

Page 180: apostila_nr10_2013

Protetor auricularProtetor auricular

180

Page 181: apostila_nr10_2013

EPI conjugadoEPI conjugado• Capacete com protetorfacial e/ ou protetor auditivofacial e/ ou protetor auditivo

181

Page 182: apostila_nr10_2013

Luvas isolantesLuvas isolantes• Para BT e AT:

em trabalhos com riscos deem trabalhos com riscos dechoques elétricos.

Classe Cor Tensão de uso

Tensão de ensaio

00 Bege 500 V 2.500 V

0 Vermelha 1.000 V 5.000 V

1 Branca 7.500 V 10.000 V

Tipo I – não resistente ao O3

Tipo II – resistente ao O3

1 Branca 7.500 V 10.000 V

2 Amarela 17.000 V 20.000 V

3 Verde 26.500 V 30.000 V

4 Laranja 36.000 V 40.000 V

Page 183: apostila_nr10_2013

Luvas isolantesLuvas isolantes• Segundo a NBR 10622, deve constar no dorso

do punho: Cor da classe de tensão; Cor da classe de tensão; Nome do fabricante; Tipo (I ou II); Classe; Tamanho; C.A. N.º de série N.º de série N.º da Norma aplicada Tensão máxima de uso; Outras informações do fabricante.

183

Page 184: apostila_nr10_2013

Luvas isolantesLuvas isolantes• Devem ser testadas

quanto a possibilidadequanto a possibilidadede existência de furose também quanto asua isolação.

184

Page 185: apostila_nr10_2013

Luvas de coberturaLuvas de cobertura• São em vaqueta e servem

para proteção de mãospara proteção de mãoscontra agentes abrasivos e escoriantes, devendo ser aplicada sobre as luvas isolantes em serviços isolantes em serviços com sistemas elétricos energizados.

185

Page 186: apostila_nr10_2013

Mangas de borrachaMangas de borracha

• Protege os braços• Protege os braçose antebraços contrainstalações ou partesenergizadas.

Classe 0 – BT

Classes 1/2/3 e 4 – AT

186

Page 187: apostila_nr10_2013

Luvas de raspaLuvas de raspa

• proteção das mãos• proteção das mãosdo usuário contraagentes abrasivos,escoriantes e riscosmecânicos leves.

187

Page 188: apostila_nr10_2013

Calçado de segurançaCalçado de segurança

• Botas em PVC:188

Page 189: apostila_nr10_2013

Vestimenta de segurançaVestimenta de segurança

• Roupa para eletricista

189

Page 190: apostila_nr10_2013

Vestimenta de segurançaVestimenta de segurança

ROUPA CONTRA ARCO ELÉTRICOELÉTRICO

190

Page 191: apostila_nr10_2013

Vestimenta de segurançaVestimenta de segurançaROUPA CONTRA ARCO ELÉTRICO

191

Page 192: apostila_nr10_2013

UNIFORMES DE TRABALHO FEITOS DE ALGODÃO OU DE

TECIDO MISTOS DE POLIÉSTER E ALGODÃO,

INDEPENDENTEMENTE DE PESO, PODEM SE INFLAMAR EM DETERMINADO NÍVEL DE

EXPOSIÇÃO E CONTINUARÃO A QUEIMAR, AUMENTANDO A EXTENSÃO

DAS LESÕES DAS LESÕES PROVENIENTES DO ARCO.

192

Page 193: apostila_nr10_2013

Cinto de segurançaCinto de segurança• proteção do usuário em caso de queda, nos

trabalhos em altura. O trava quedas é utilizado para deslocamento vertical .

193

Page 194: apostila_nr10_2013

Cinto de segurançaCinto de segurança

194

Page 195: apostila_nr10_2013

Cinto de segurançaCinto de segurança

195

Page 196: apostila_nr10_2013

Proteção respiratóriaProteção respiratória

RESPIRADOR COM FILTROS DESCARTÁVEISDESCARTÁVEIS

196

Page 197: apostila_nr10_2013

EPIEPIxx

EPCEPCEPCEPC

197

Page 198: apostila_nr10_2013

198

Page 199: apostila_nr10_2013

199

Page 200: apostila_nr10_2013

9 9 –– Documentação de Instalações Documentação de Instalações ElétricasElétricas

200

Page 201: apostila_nr10_2013

201

Page 202: apostila_nr10_2013

202

Page 203: apostila_nr10_2013

203

Page 204: apostila_nr10_2013

204

Page 205: apostila_nr10_2013

205

Page 206: apostila_nr10_2013

206

Page 207: apostila_nr10_2013

207

Page 208: apostila_nr10_2013

208

Page 209: apostila_nr10_2013

209

Page 210: apostila_nr10_2013

210

Page 211: apostila_nr10_2013

211

Page 212: apostila_nr10_2013

212

Page 213: apostila_nr10_2013

213

Page 214: apostila_nr10_2013

214

Page 215: apostila_nr10_2013

215

Page 216: apostila_nr10_2013

Resumo dos documentos necessários

Procedimentos de trabalho em eletricidade(prontuário);eletricidade(prontuário);

Treinamentos (prontuário);Documentos de qualificação, capacitação,

habilitação e autorização (prontuário);Contratos de empresas terceirizadas;Contratos de empresas terceirizadas;PCMSO e PPRA;Documentos da CIPA;

Documentos do SESMT; 216

Page 217: apostila_nr10_2013

Resumo dos documentos necessários

Documentos de registro funcional do trabalhador;trabalhador;

Comprovantes de entrega de EPI´s;Certificação dos EPC´s;Laudos periciais de insalubridade e

periculosidade;periculosidade;

Diagrama unifilar e prontuário da instalação.

217