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Módulo 3 Apresentação e análise da Fase 3 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas

APQP3

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APQP III

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  • Mdulo 3Apresentao e anlise da Fase 3 do APQP, seus elementos/atividades e

    aplicaes prticas

  • Fases do APQP e seus elementos

    Planejamento e definio

    Projeto e desenvolvimento do produto

    Projeto e desenvolvimento do processo

    Validao de produto e processo

    1. Deciso de fornecimento

    2. Inputs do cliente

    3. FMEA de Projeto

    4. Reviso(es) de projeto

    5. Plano de verificao do projeto

    6. Status do APQP dos sub-contratados

    7. Instalaes, ferramen-tas e dispositivos

    8. Plano de controle da produo do prottipo

    9. Construes de prottipo

    10. Desenhos e especificaes

    11. Compromisso da equipe com a viabilidade

    12. Fluxograma de processo da manufatura

    13. FMEA de Processo

    14. Avaliao dos sistemas de medio

    15. Plano de controle de pr-lanamento

    16. Instrues de processo para o operador

    17. Especificaes de embalagem

    23. Envio das peas com PSW

    22. Aprovao de peas da produo (PSW)

    21. Teste de validao da produo

    20. Estudo preliminar da capacidade do processo

    19. Plano de controle de produo

    18. Trial run da produo

  • Projeto e desenvolvim.do produto

    Planejamento e

    definio do programa

    Projeto e desenvolvimento do processo

    Validao do produto e do processo

    Produo

    Levantamento de feedback e aes corretivas

    Ciclo de melhoriacontnua

    ConceitoIncio /Aprovao

    Aprovaodo programa Prottipo

    Planejamento edefinio

    do programa

    Verificao doprojeto e

    desenvolvimentodo produto

    Verificao doprojeto e

    desenvolvimentodo processo

    Validao do

    produto eprocesso

    Feedback, avaliaoe ao corretiva

    Piloto Lanamento

    Fase 3: Projeto e desenvolvimento do processo

  • Fase 3: Projeto e desenvolvimento do processo

    Objetivos: Desenvolvimento de um sistema de manufatura e seus planos de controle;

    Garantir o desenvolvimento abrangente de um sistema de manufatura efetivo;

    Assegurar o atendimento aos requisitos, necessidades e expectativas do cliente,pela manufatura.

    Sadas (Entradas para a Fase 4): 21 3.1 Normas e especificaes de embalagem

    22 3.2 Anlise crtica do sistema da qualidade do produto/processo

    23 3.3 Fluxograma de processo

    24 3.4 Plano de layout da planta

    25 3.5 Matriz de caractersticas

    26 3.6 FMEA de processo

    27 3.7 Plano de controle para o pr-lanamento (incluir Poka Yoke)

    28 3.8 Instrues de processo

    29 3.9 Plano de anlises dos sistemas de medio

    30 3.10 Plano preliminar do estudo de capacidade do processo

    31 3.11 Suporte gerencial (incluindo operador, staff e plano de treinamento)

  • Fluxograma de processo

    OperaoInspeo

    Armazenamento

    Transporte

    Agrega valor e custo No agrega valor e agrega custo

    Layoutde

    fbrica

    5S eGerenciamento

    visual

    Espera

    Operao criando dois produtos idnticos (mltiplos fusos

    ou cavidades)

    Operao cominspeo

    automtica

    Um operador atendendo vrias

    operaes

    Operao(seu n deve estar dentro do crculo)

    10

  • Fluxograma

    Requisitos

    de entrada

    Execuo

    do produtoInspeo

    OK

    No OKRetrabalho

    Refugo

    Aprovadas

    Fbrica oculta

    ELIMI

    NAR!!

    !

    Requisitos

    de entrada

    Execuo

    do produtoInspeo

    OK

    No OKRetrabalho

    Refugo

    Aprovadas

    Fbrica oculta

    ELIMI

    NAR!!

    !

  • Matriz de caractersticas - Exemplo

    Etc

    XPresso da mola

    XOrientao da mola

    XXLargura do encaixe

    XXXXXXXXTolerncias

    XXXXXFolgas em geral

    XComprimento do pino

    XMaterial do pino

    XMaterial da haste

    XDimetro do furo

    7555504540302010da pea

    Operaes do processoCaractersticas

  • FMEA de processo (PFMEA)

    Assessorar a anlise de um novo processo, de montagem ou fabricao.

    Aumentar a probabilidade de que todos os potenciais modos de falha e seus efeitos sejam considerados.

    Identificar as deficincias de processo, para prevenir ou reduzir sua ocorrncia, ou melhorar sua deteco.

    Estabelecer prioridades para aes de melhoria do processo.

    Documentar o raciocnio das mudanas de projeto, para direcionar o desenvolvimento de futuras alteraes do produto.

    Identificar caractersticas especiais, e ajudar na estruturao dos planos de controle.

    Objetivos

    Existe um Manual da TS, especfico sobre FMEA

  • Modelo de trabalho para o PFMEA

    Tomarao

    O que podeser feito?

    Modificaes no projeto do

    processo

    Controles de processo

    Detectar

    Quo eficiente

    este mtodo?

    Com que freqncia ela ocorre?

    Qual o efeito?

    Qual a causa (s)?

    Inspecionar

    O que podedar errado?Funo no realizadaFuno parcialFuno intermitenteFuno degradadaFuno exagerada

    Qual afuno?

    Como isto pode ser detectado?

    Qual a sua

    gravidade?

    Prevenir

    Como isto podeser prevenido?

  • PMEA Formulrio sugerido

    FMEA Nr. ___________________

    Item/rea: _____________________ Responsvel pelo processo: ____________________________________ Pgina __________ de ____________

    Evento: _______________________ Data chave: __________________________ Emitente _____________________

    Pea afetada: __________________ Data emisso ___________________

    Participantes do grupo: __________________________________________________________

    Aes tomadas

    FunoData efetiva

    Responsabilidade pela ao

    recomendada & Data da concluso

    Modo de Falha Potencial e Anlise de Efeitos

    (FMEA de Processo)

    Controles Detectivos

    Existentes no Processo

    De t e c

    N P R

    Aes Preventivas

    Recomendadas

    ItemCausa(s) Potencial

    Mecanismo(s) de Falha

    O c o r

    Controles Preventivos

    Existentes no Processo

    Modo de falha Potencial

    Efeito Potencial da Falha

    S e v e r

    C l ass

    Resultado das aes

    S e v

    O c o r

    D e t

    NPR

    Formulrio semelhante ao do DFMEA.

  • PFMEA Exemplo (Fixao de banco num trilho, com torqumetro - 1 de 4)

    Passo do processo / funo / requisitos:

    Passo: Operao 20.

    Funo: Fixar o banco no trilho, usando um torqumetro.

    Requisitos: 4 parafusos; roscas especificadas; parafusos totalmente assentados;parafusos com torque dinmico, dentro do especificado (4 requisitos).

    Modos de falha potencial:

    Para o 1. requisito: Menos do que 4 parafusos (1. modo);

    Para o 2. requisito: Uso de parafusos errados, dimetro maior (2. modo);

    Para o 3. requisito: Parafuso no totalmente assentado (3. modo);

    Para o 4. requisito: Torque no parafuso muito alto (4. modo); torque no parafusomuito baixo (5. modo); Etc.

    Efeito potencial da falha:

    Para o 1. modo: Usurio final: perda do assento e rudo; Manufatura e montagem:parada de embarque; retrabalho e seleo adicional (2 tipos de efeitos);

    Para o 2. modo: Manufatura e montagem: no permite a instalao do parafuso naestao (1 tipo de efeito);

    Para o 3. modo: Usurio final: perda do assento e rudo; Manufatura e montagem:seleo e retrabalho adicional devido poro afetada (2 tipos de efeitos); Etc.

  • PFMEA Exemplo (Fixao de banco num trilho, com torqumetro - 2 de 4)

    Severidade (exemplos, de acordo com tabela do Manual do FMEA):

    Efeito no cliente - Nota 10 (falha em atender aos requisitos de segurana e legais):Modo de falha potencial afeta a segurana na operao do veculo e/ou envolveno-conformidade com a legislao governamental, sem aviso prvio;

    No processo - Nota 6 (interrupo moderada): 100% da produo pode serretrabalhada, fora da linha, e serem aceitas; Etc.

    Classificao (exemplo):

    Caracterstica especial, sempre que a severidade for 9 ou 10 (engenheiroresponsvel pelo projeto deveria ser notificado, desde que isto possa afetar osdocumentos de engenharia; Etc.

    Causa potencial / mecanismo de falha (exemplos):

    Para o 3. modo: A porca no fica perpendicular superfcie de trabalho, pelooperador (1. causa);

    Para o 4. modo: O ajuste muito alto, executado por pessoal no autorizado (2.causa); O ajuste muito alto, executado pelo pessoal de setup (3. causa); Etc.

    Ocorrncia (exemplos, de acordo com a tabela do Manual do FMEA):

    Nota 10: Probabilidade de falha muito alta ( 100/1000);

    Nota 6: Probabilidade de falha moderada (0,5/1000); Etc.

  • PFMEA Exemplo (Fixao de banco num trilho, com torqumetro - 3 de 4)

    Controles existentes, de preveno e de deteco:

    Controle detectivo (exemplos):

    Para a 2. causa: Painel com controle por senha, onde s o pessoal de setuptem acesso (1. controle detectivo);

    Para a 3. causa: Treinamento do pessoal de setup (2. controle detectivo);Ajuste adicionado ao procedimento de setup (3. controle detectivo); Etc.

    Controle preventivo (exemplos):

    Para a 1. causa: Sensor de ngulo includo na porca, para detectar a roscacruzada, no permitindo que a pea se mova at que o valor de fixao sejaatingido (1. controle preventivo);

    Para a 2. e 3. causas: Validao do torque includa no procedimento desetup, para validar o ajuste antes da produo (2. controle preventivo); Etc.

    Deteco (exemplos, de acordo com tabela do Manual do FMEA):

    Nota 9: No passvel de deteco, em qualquer estgio. Modo de falha e/ou erro(causa) no facilmente detectado, por exemplo com auditorias aleatrias(probabilidade de deteco muito remota);

    Nota 7: Deteco do erro e/ou preveno do problema. A deteco do erro (causa),na estao, por controles automticos, que detectaro o erro e preveniro que apea discrepante seja feita (probabilidade de deteco muito alta); Etc.

  • PFMEA Exemplo (Fixao de banco num trilho, com torqumetro - 4 de 4)

    NPR:

    Mesmo critrio do DFMEA;Exemplo: Sev = 7, Ocor = 4, Detec = 4, ento NPR = 112.

    Obs.: O uso de uma nota de corte de NPR, no recomendado para a priorizaoda necessidade de aes; aplicando-a, assume-se que o NPR uma medio derelativo risco (no freqente) e que melhorias contnuas no so requeridas (so).

    Classificao:

    Caractersticas crticas ou de segurana: Caractersticas significativas: S

    Aes preventivas recomendadas (exemplos):

    ndice de severidade alto: Somente alteraes de projeto ou processo,desaparecendo com o modo de falha;

    ndice de ocorrncia alto: Remover ou controlar, uma ou mais das causas do modode falha;

    ndice de deteco alto: DOE (Delineamento de experimentos).

    Responsvel pela ao e data da concluso: Para cada ao, estabelecer umresponsvel e uma estimativa de data de concluso (igual ao DFMEA).

    Resultados da ao: Monitoramento/follow up, das aes recomendadas, nas datas.

    Severidade, Ocorrncia, Deteco e NPR: Envolve reclculos dos ndices deseveridade, ocorrncia e deteco, aps as aes implantadas, obtendo novo NPR(espera-se que tenha diminudo).

  • PFMEA Caractersticas crticas

    Sugesto de classificao: Handbook Ford

    CrticaSeveridade = 9 ou 10Ocorrncia = qualquer

    Controles especiais so requeridos

    SignificativaSeveridade = 5 - 8

    Ocorrncia 4

    Controles especiais so necessrios

  • Plano de avaliao do sistema de medio

    Deciso

    Cep

    Setup

    Liberaoda mquina

    Coleta de dados

    Qualidadedos

    dados

    Sistema demedio

    Equipamentode medio

    Operador+=

    Existem influncias, tambm, do mtodo de medio, do padro usado e das condies ambientais.

  • Plano de avaliao do sistema de medio

    Repetitividade Reprodutibilidade

    EstabilidadeLinearidade

    Estabilidade

    2a data

    1a data

    Ferramenta: MSA = Anlise do sistema de medio (Manual especfico da TS)

    Descentralizao (tendncia)

    Descentralizao

    Valor de referncia

    Disperso (R&R)

    Localizao

    Reprodutibilidade

    Operador A

    Operador B

    Operador C

    ref.

    Repetitividade

    Descent. menor

    Valor de ref

    Descent. maior

    1o Valor mdio

    observado

    2o Valor mdio

    observado

    Valor de ref

    Valor de ref

    Valor de ref

    Valor de ref

  • MSA Tipos de estudos

    Um estudo de MSA, de acordo com o Manual do MSA, parte integrante da TS 16949,existem 2 tipos de estudo (vide slide anterior):

    Anlise de localizao, usada na calibrao do instrumento, que envolve 3 tiposde ensaios: Tendncia, Estabilidade e Linearidade.

    Anlise de disperso, vide fluxo do prximo slide, usada para conhecer adisperso (variao) do sistema de medio, conhecida como estudo do R&R(repetitividade e reprodutibilidade), que envolve 3 tipos de ensaios: Mtodo daamplitude (mais rpido, mas menos preciso), Mtodo da mdia e da amplitude(mais usado) e Mtodo da ANOVA (anlise da varincia), de maior preciso, masde clculo mais complexo.

    Nesses estudos, faz-se a medio de uma caracterstica de uma amostra de peas,por alguns operadores, com repetio ou no da medio.

    Para cada estudo, existem critrios para aprovao de uso do sistema de medio(envolve o instrumento + operador, alm das condies ambientais, do mtodo demedio e do padro usado).

    Especificamente para o R&R, deve-se usar: 6 peas, 2 operadores e 2 repetiespor operador. Os critrios usados so: R&R < 10% = sistema de medio aprovado,sempre); 10 R&R 30% = sistema pode ser usado, para medies no crticas(precisa estar indicado no Plano de Controle do FMEA); R&R > 30% = sistemareprovado, devendo o instrumento passar por manuteno/calibrao.

  • MSA Fluxograma para R&R (repetitividade e reprodutibilidade)

    Anlise grficaMtodo da mdia e

    amplitude ou ANOVA (longo)

    Sim

    Sim

    Sim

    Sim

    (mtodo curto)

    Sim

    As mediespodem serrepetidas?

    As mediespodem ser obtidasaleatoriamente?

    Existem maisde 300 peas disponveis

    para teste?

    No

    No

    Fora do escopo doManual. Apndice:

    recomendaes, bibliografiae textos de referncia

    Instrumentode medio para

    variveis?

    No

    Estudo do dispositivopor atributo

    (mtodo curto)

    Instrumentode medio para

    variveis?

    Mtodo daamplitude

    No

    Estdisponvel uma anlise

    ao longo dotempo?

    NoEstudo do

    dispositivo por atributo

    (mtodo longo)

    No

    Sim

  • MSA Mtodo da amplitude (exemplo)

    Execuo: Selecionar 5 peas da produo e 2 operadores que realizam asmedies. Cada operador deve medir 1 vez cada pea, calcular a amplitude R paracada pea (R = maior menor medida) e calcular a mdia de todos os R (R). Calcular oGRR, em %, sendo d2 tirado de uma tabela do Manual, com m = n. operadores e g =n. peas, usando a tolerncia do desenho ou o desvio padro do processo.

    Exemplo: Num estudo de R&R, num processo com desvio padro de 0,0777 milsimosde mm, usando 5 peas e 2 operadores, A e B, obteve-se as medidas:

    Operador A: 0,85; 0,75; 1,00; 0,45; 0,50, para cada uma das 5 peas.

    Operador B: 0,80; 0,70; 0,95; 0,55; 0,60, para cada uma das 5 peas.

    Ento, os valores de R sero: 0,05; 0,05; 0,05; 0,10; 0,10 e a mdia de R: 0,07, e.

    Concluso: O sistema de medio inadequado (%GRR > 30%). Porm, no dpara saber se devido repetitividade ou reprodutibilidade, sendo esta adificuldade maior deste mtodo, tambm chamado de mtodo rpido (seu uso recomendado apenas para se ter uma estimativa rpida do R&R).

    2d

    RGRR = .100

    GRR%GRR

    =

    75,7%.1000,0777

    0,0588R&%GR =

    =

    tolerncia/6

    0,05881,19

    0,07R&GR ==

  • MSA Mtodo da mdia e da amplitude (exemplo)

    A tabela mostra o resultado da medio (centsimos) de 10 peas, por 2 operadores, cada ummedindo cada pea por 2 vezes. Utilizando o mtodo da mdia e da amplitude, analisar o sistemade medio. Considerar a tolerncia total como sendo 1,4 mm.

    Pea Oper. Med. Pea Oper. Med. Pea Oper. Med. 1 A 0,65 1 B 0,55 1 C 0,50 1 A 0,60 1 B 0,55 1 C 0,55 2 A 1,00 2 B 1,05 2 C 1,05 2 A 1,00 2 B 0,95 2 C 1,00 3 A 0,85 3 B 0,80 3 C 0,80 3 A 0,80 3 B 0,75 3 C 0,80 4 A 0,85 4 B 0,80 4 C 0,80 4 A 0,95 4 B 0,75 4 C 0,80 5 A 0,55 5 B 0,40 5 C 0,45 5 A 0,45 5 B 0,40 5 C 0,50 6 A 1,00 6 B 1,00 6 C 1,00 6 A 1,00 6 B 1,05 6 C 1,05 7 A 0,95 7 B 0,95 7 C 0,95 7 A 0,95 7 B 0,90 7 C 0,95 8 A 0,85 8 B 0,75 8 C 0,80 8 A 0,80 8 B 0,70 8 C 0,80 9 A 1,00 9 B 1,00 9 C 1,05 9 A 1,00 9 B 0,95 9 C 1,05

    10 A 0,60 10 B 0,55 10 C 0,85 10 A 0,70 10 B 0,50 10 C 0,80

    Recomenda-se usar uma planilha, mostrada no

    prximo slide, indicada pelo Manual do MSA,

    pela grande quantidade de clculos a fazer.

  • Planilha do R&R (parte 1)

    Passo 3: planilha efetua todos os clculos de mdia e amplitude, e joga os resultados na parte 2 (prximo slide).

    Passo 1: indicar: n peas, noperadores, n repeties e

    tolerncia

    Passo 2: digitar todas as medies feitas

  • Planilha do R&R (parte 2)

    Esta parte da planilha efetua todos os clculos exigidos pelo Manual (dados brutos, do lado esquerdo e percentuais, do lado direito). Esses clculos percentuais podem ser feitos, indicados e analisados (parte inferior) das 2 maneiras recomendadas: tendo como base a tolerncia indicada, ou a variao total (VT).

    % VE = variao do equipamento (repetitividade)

    % VO = variao do operador (reprodutibilidade)

    % R&R = resultado final, auditvel

    % VP = variao da pea

    NDC = discriminao (auditvel), que deve ser 5

    Resultados e anlisesResultados brutos

  • Clculos do exemplo (parte 1)

    Dados iniciais

    Dados medidos, por operador (foram 3), por repetio (foram 2)

  • Clculos do exemplo (parte 2)

    Como os resultados do %R&R deram entre 10 e 30%, o sistema de medio utilizados vlido para caractersticas no crticas.

    Como o resultado de NDC deu acima de 5, est aprovada a discriminao.

    A repetitividade variou mais que a reprodutibilidade (18,72% x 16,78%, para VT)..

  • ANOVA - Exemplo de R&R, no Minitab

    Part-to-PartReprodRepeatGage R&R

    100

    50

    0

    Perc

    entu

    al

    % VT

    % Tolerncia

    0,10

    0,05

    0,00Am

    plitu

    de am

    ostral

    _R=0,0383

    LSC=0,1252

    LIC=0

    A B C

    1,00

    0,75

    0,50Mdia am

    ostral

    __X=0,8075LSC=0,8796

    LIC=0,7354

    A B C

    98765432101

    1,00

    0,75

    0,50

    Pea

    CBA

    1,00

    0,75

    0,50

    Operador

    98765432101

    1,00

    0,75

    0,50

    PeaMdia

    A

    B

    C

    oper

    Nome do instrumento: Relgio comparador EQ 22

    Data do estudo: 10/04/09

    Reportado por: A ndr

    Tolerance: 1,4 centsimos

    O utros: Estudo para A PQ P

    Componentes da variao

    Carta das amplitudes por operador

    Carta das mdias po operador

    Medida por pea

    Medida por operador

    Interao perador/pea

    R&R (ANOVA) para Medida

    Resultados

    Cartas do CEP

    Percebe-se que os clculos feitos no software Minitab, alm de serem mais precisos, fornecem outras informaes teis.

  • Plano de controle do pr-lanamento

    Plano de controle dopr-lanamento

    Plano de controle do prottipo

    Fluxograma FMEA de processo MSA

    Experincia

  • Requisitos do Sistema de Gesto da Qualidade ISO/TS 16949 (1)

    Anexo A Plano de Controle

    1. Fases do plano de controle - O plano de controle deve cobrir 3 diferentes fases:

    a) Prottipo: descries das medies dimensionais, testes de performance e material, que devero ser realizados durante a construo do prottipo. O fornecedor deve ter plano de controle de prottipo, caso requerido pelo cliente.

    b) Pr-lanamento: descrio das medies dimensionais, e testes de performance e material, que devero ser realizados aps a construo do prottipo e antes da produo.

    c) Produo: documentao das caractersticas do produto/processo, do controle de processo, de testes e do sistema de medio do processo de produo em massa.

    Cada pea deve ter um plano de controle. Em muitos casos, um plano de controle pode cobrir vrias peas similares produzidas, atravs de processos comuns. Plano de controle uma sada do planejamento da qualidade.

    (continua)

  • Requisitos do Sistema de Gesto da Qualidade ISO/TS 16949 (2)

    Anexo A Plano de Controle

    2. Elementos do plano de controle - O fornecedor deve desenvolver um plano de controle, que inclua, pelo menos:

    a) Dados gerais: Nmero do plano de controle; Data de emisso e reviso, se houver; Informaes do cliente (consultar requisitos do cliente); Nome do fornecedor/planta; Nmero(s) da(s) pea(s); Nome e descrio da pea; Nvel de reviso de engenharia; Fase abrangida (prottipo, pr-lanamento, produo); Contato principal; Nmero da pea/processo; Nome do processo/descrio da operao.

    b) Controle do produto:Caractersticas especiais relacionadas ao produto;Outras caractersticas para controle (nmero, produto, processo);Especificao/tolerncia.

  • Requisitos do Sistema de Gesto da Qualidade ISO/TS 16949 (3)

    2. Elementos do plano de controle (continuao)

    c) Controle de processo: Parmetros do processo;

    Caractersticas especiais relacionadas ao processo;

    Mquinas, dispositivos, suportes, ferramentas para manufatura.

    d) Mtodos: Tcnicas de avaliao/medio;

    Abordagem prova de erros;

    Tamanho e freqncia da amostra;

    Mtodo de controle.

    e) Plano de Reao e Aes Corretivas: Plano de reao (incluso ou referenciado);

    Ao corretiva.

  • Plano de controle (PC) - Exemplo

    Cabealho: Tipo de PC (prottipo, pr-lanamento, produo), com seu nmero e datas, dados da pea (cdigo, nome), equipe, aprovaes, etc.

    Colunas:

    Cdigo da pea/processo; Nome do processo; Mquina/dispositivo;

    Caractersticas: Nmero; Produto; Processo; Classificao;

    Mtodos: Especificao; Tcnica de medio; Amostra; Mtodo controle;

    Plano de reao.

  • Instrues de processo para o operador

    Operao / Inspeo / Setup

    Recomenda-se que essas instrues sempre sejam feitas porescrito, com textos de fcil leitura e simplicidade, com a participaodos prprios usurios, e estejam em locais de fcil acesso.

    possvel utilizar lies de ponto nico, na sua elaborao.

  • Especificaes para embalagem

    Informaes adicionais: ver requisitos especficos de cada cliente.

    Embalagens retornveis

    Fbrica do

    cliente

    Fbrica do fornecedor

    Assegurar que o desempenho e caractersticas do produto iro permanecer os mesmos durante a embalagem, o transporte e o desembalamento.

  • Fim do Mdulo 3