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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Mini curso conduzido junto à UFRJ e UFRGS Professor David F. Bomfin PhD Conteúdos elaborados pelo Prof. Dr. David F. Bomfin – Organização: Flávio Hastenreiter . davidbomfin.com

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia Mini curso conduzido junto à UFRJ e UFRGS. Professor David F. Bomfin PhD. Conteúdos elaborados pelo Prof. Dr. David F. Bomfin – Organização: Flávio Hastenreiter. davidbomfin.com. Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia. - PowerPoint PPT Presentation

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

Mini curso conduzido junto à UFRJ e UFRGS

Professor David F. Bomfin PhD

Conteúdos elaborados pelo Prof. Dr. David F. Bomfin – Organização: Flávio Hastenreiter .

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

• Alguma experiência com aprendizado em grupo?– Sim ou não?• Bem sucedida?• Mal sucedida?• Quais as razões?

• Quais expectativas para este mini-curso?

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

• O aprendizado em grupo no ensino de engenharia pode contribuir para:

• A construção de redes colaborativas de aprendizado• A preparação do aluno para atuar em situações sociais

de trabalho nas suas diversas modalidades e tipos de organizações• Descentralizar o processo de aprendizado do professor

para e com o grupo • Exercício do risco (grupo, aula participativa) x o

exercício da certeza (aula expositiva unidirecional)

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

• A construção de redes colaborativas de aprendizado– Ambiente e modo de estudar que oportunize aos

alunos:• Formular um objetivo comum para o seu processo de

aprendizagem;• Formular problemas, interesses e experiências pessoais;• Assumir o diálogo como o meio fundamental de

investigação;

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

• A construção de redes colaborativas de aprendizado– Requer proximidade (não é intimidade) entre

participante-facilitador e participante-participante– Assegurar o envolvimento de todos– Promover a aprendizagem transformadora ou

aprender a aprender– Discutir medos e inseguranças;– Estar atento às surpresas e aspectos positivos;

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

• Aprendizado em grupo voltado para:•Conhecimento•Habilidade•Relação•Crítica

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenhariae a Pedagogia Situacional

3PEDAGOGIA DA RELAÇÃO

Vai dos processos BÁSICOS de interação

aos processos COMPLEXOS da relação.

2PEDAGOGIA

DA HABILIDADE

Vai da REPETIÇÃO de uma habilidade aprendida

à autonomia para CRIAÇÃO de um

novo método.

4PEDAGOGIA CRÍTICA

INOVADORA

Vai das críticas básicas do que se ACHA para a

fundamentação de uma proposta com base no eu

PENSO.

1PEDAGOGIA DO CONHECIMENTO

Vai da TRANSMISSÃO da informação à

RECONSTRUÇÃO/

RESSIGNIFICAÇÃO doconhecimento.

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

PEDAGOGIA DO CONHECIMENTOTRANSMISSÃO DA INFORMAÇÃO

• Leitura individual, depois em pequeno grupo crescente de 2 a mais pessoas, dependendo da complexidade do tema;

• Audição de uma exposição verbal diretiva ou participativa, via anotações individuais, depois em pequeno grupo crescente de 2 a mais pessoas, dependendo da complexidade do tema, produzir uma síntese coletiva como memória do aprendizado;

• Assistir a um vídeo educativo, específico ou geral sobre o tema, para mapeamento das informações de forma individual e depois em pequeno grupo crescente de 2 a mais pessoas, dependendo da complexidade do tema, construir o repertório de informação recebida;

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Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

  PEDAGOGIA DO CONHECIMENTORECONSTRUÇÃO/ RESSIGNIFICAÇÃO DO

CONHECIMENTO

– Apresentar situações-problema como estratégia para mobilizar o interesse das pessoas;

– Em seguida, estabelecer correlações com o tema estudado:• reconstruindo (juntar partes que cada membro do grupo

tem sobre o tema) ou • ressignificando, a informação, de maneira a compor o

repertório cognitivo da pessoa, dando sentido, portanto, a algo que possa ter um grau de abstração, ou que tenha pouca relevância no repertório cognitivo conceitual.

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  PEDAGOGIA DA HABILIDADEREPETIÇÃO DE UMA HABILIDADE APRENDIDA

- Aula demonstrativa sobre habilidades a serem adquiridas e repetidas até o grau de perfeição esperado e/ou aceito, em função da complexidade funcional requerida.

- Métodos de demonstração e simulação.

Aprendizado em Grupo no Ensino de Engenharia

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  PEDAGOGIA DA HABILIDADEAUTONOMIA PARA A CRIAÇÃO/ TESTE DE UM NOVO

MÉTODO

- Aula experimental: - mediante supervisão e código de responsabilidade no grupo (a

supervisão poderá ser do professor ou membro do grupo, ou revezamento de papéis, que se candidata como aquele que detem certo grau de identidade - motivação com a atividade),

- os participantes do grupo deverão testar novas possibilidades criativas em relação ao método aprendido.

- Neste caso poderá servir:- para a criação e/ou entrar em contato com as limitações de

prontidão (teórica e metodológica) para a referida criação;

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  PEDAGOGIA DA RELAÇÃOPROCESSOS BÁSICOS DE INTERAÇÃO

• Oportunizar ao grupo entrar em contato com os fatores primários e desafiantes para o processo de produção em grupo:– comunicação, motivação, conflito, compromisso,

ética, papéis...• Técnicas de leitura, debates e exercícios em

pequenos grupos, serem irão realçar estes comportamentos.

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  PEDAGOGIA DA RELAÇÃOPROCESSOS COMPLEXOS DA RELAÇÃO

• Dar conta de que o processo produtivo em equipe requer um aprendizado contínuo, cujo primeiro “laboratório” é a sala de aula interativa.– conflito, ciúme, inveja, e outros sentimentos

ligados ao processo controle (Shutz) , luta e fuga (Bion)

– este processo ocorre na sala de aula, quer o professor e o grupo queiram ou não.

• Atividades que envolvem mais tempo na sua realização, mobilizam estes comportamentos: preparação de um congresso, seminário, e outros.

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PEDAGOGIA CRÍTICA-INOVADORO QUE SE ACHA

• Trata-se de entrar em contato com as primeiras impressões que o grupo tem sobre um dado fato. É o estágio inicial de uma crítica. São as primeiras impressões que se tem, com base no primeiro nível de repertório trazido pelo grupo para o processo para o qual se busca uma inovação.– Técnicas de brainstorming são eficazes para

esta etapa.

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  PEDAGOGIA CRÍTICA-INOVADORA FUNDAMENTAÇÃO DE UMA PROPOSTA COM

BASE NO EU PENSO- O grupo é levado a buscar fundamentações que

possam contribuir para a elaboração de uma crítica inovadora que agregue uma nova possibilidade de lidar com o objeto em estudo.

- Análise crítica sobre a fase 1 do brainstorming;- Teste de hipóteses e outras estratégias.

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Quando o melhor é promover aprendizado individual ao invés do aprendizado em grupo?

- Verificar competências individuais e não coletivas

- Quando o clima do grupo não é favorável- Quando a intuição diz “não faça”

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Fundamentos da dinâmica de grupo

– fases pelas quais um grupo passa– papéis assumidos por seus membros– estratégias diagnósticas para identificar quando

promover ou não um trabalho em grupo.

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Estratégias de aprendizado para

- grupos grandes - grupos pequenos

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A ética do educador como formador de pessoas que irão atuar em ambientes profissionais diversos:

- Cada vez mais, as habilidades sociais de inter-relacionamento profissional e aprendizado em grupo são requeridas.

- Aprendizagem Organizacional

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Conjunto de pessoas com:• Objetivo comum: ajuste de expectativas, contrato de

trabalho• Organização– Divisão de trabalho– Definição de papéis

• Interação – compartilhar• Identidade social– Percepção de ser parte do todo

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaDINÂMICA DE GRUPO

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• OBJETIVOS

– Facilitar o aprendizado da autonomia e da liberdade em relação aos outros com profundo respeito aos valores e peculiaridades de cada um

– Desenvolver competências interpessoais– Aprender a aprender a trabalhar em grupo– Não perder a dimensão individual (eu e o outro)

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaDINÂMICA DE GRUPO

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APRENDIZAGEM PARA O FACILITADOR• Abrangência do conceito de técnica– Técnicas são meios e não fins

• Escolha da técnica– Necessidades do grupo– Competência do educador– Objetivo do aprendizado (C – H – R – Cr)

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaDINÂMICA DE GRUPO

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• Dependência: busca de apoio do líder, de outro membro, ou de alguém de fora;

• Luta: ataque ao que percebe como fator estressante;

• Fuga: evasão da situação problema para não lidar com o obstáculo real;

• Acasalamento: apoio, expressão e troca de sentimentos.

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaPADRÕES DE INTERAÇÃO GRUPAL

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INCLUSÃO

Situar-se no grupo “dentro ou fora”

AFEIÇÃOTrocas afetivas

“próximo ou distante”

CONTROLEDivisão de poder “topo ou base”

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaFASES DE DESENVOLVIMENTO DO GRUPO

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Cada grupo constrói um clima emocional/ climade trabalho próprio através das relações entreseus membros:– Afetuosas– Cooperativas– Superficiais– Conflitivas– Agressivas

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaDIMENSÃO INTERPESSOAL NOS PROCESSOS DE GRUPO

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O grupo é uma gestalt dinâmica.Assume uma configuração própria que influi nos

sentimentos e ações de cada um.

Níveis de interação– Nível das tarefas: atividades dirigidas ao objetivo.– Nível sócio-emocional: processos interpessoais associados

à manutenção do grupo.

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaA INTERAÇÃO GRUPAL

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• Os papéis estão ligados a: tarefa, objetivos e situações.

• Em certos momentos há papéis que ninguém percebe claramente ou deseja.

• Os papéis exprimem-se por atitudes e seu aparecimento ou modificação fazem a dinâmica do grupo.

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaPAPÉIS DOS MEMBROS DO GRUPO

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• Função do grupo: facilitar o esforço do grupo no alcance de objetivos comuns.

• Fortalecimento do grupo: alterar ou manter a forma de trabalho: preservar coesão.

• Individuais: satisfazer necessidades pessoais, em geral irrelevantes para o grupo como um todo.

Aprendizado em Grupo no Ensino de EngenhariaTIPOS DE PAPÉIS

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REFERÊNCIAS• ALCANTARA, Alcides de. A dinâmica de grupo e sua importância no

ensino. RJ: SENAI,1997.• AMADO, Gilles et al. A dinâmica da comunicação nos grupos: Rio de

Janeiro: ZAHAR, 1982.• BARTH, Peter; Martins, Roberto C. Aprendizagem vivencial em

treinamento e educação. Rio de Janeiro: Intercultural Ed.1996.• BARRETO, Yara. Como treinar sua equipe. Rio de Janeiro: Qualitymark

Ed.1995.• BEAL, George M.; BOHLEN, Joe M.; RAUDABAUGH, J. Neil. Liderança e

dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1972.• BOMFIN, David F. Pedagogia no treinamento: correntes pedagógicas no

ambiente de aprendizagem nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro:Qualitymark Editora, 2007. v. 1. 171 p.

• BOMFIN, David F. Pedagogia no Treinamento: Correntes Pedagógicas no Ambiente de Aprendizagem nas Organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. v. 1. 171 p.

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• BOMFIN, David F. Pedagogia no Treinamento: Correntes Pedagógicas no Treinamento Empresarial. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. v.1. 150 p.

• CASTILHO, A. Construindo equipes para alto desempenho. Rio deJaneiro: Qualitymark, 1998.

• COREY, Gerald et al. Técnicas de grupo. RJ: ZAHAR,1983.• FERRY, Giles. A prática do trabalho em grupo: uma experiência de

formação de professores. Porto  Alegre: Globo, 1974.• FRITZEM, Silvino J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo.

Petrópolis: Vozes, 1981.• KLEIN, Josephine. O estudo de grupos. RIO: ZAHAR, 1982.• MAILHOT, Gerard. Dinâmica e gênese dos grupos. Duas Cidades, 1985.• MINICUCCI, Agostinho. Técnicas de trabalho de grupo. SP: Atlas, 1987.• ________. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. SP: Atlas, 1991.• MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. RJ: LTC, 1985.

REFERÊNCIAS

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• MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. SP: Martins Fontes, 1980.• NEVES, C. F.; H, Silveira M.; BOMFIN, David F. Aprendizado em grupo:

uma estratégia didático-pedagógica permanente no estágio de docência no programa de engenharia oceânica da COPPE/UFRJ. XXXII COBENGE, XXXII, v. 1, p. 30-45, 2004.

• PARKER, G. M. O poder das equipes: um guia prático para implementar equipes interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

• ROBBINS, H. FINLEY, M. Por que as equipes não funcionam: o que não deu certo e como torná-las criativas e eficientes. Rio de Janeiro:Campus, 1997.

• ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. S. Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

• SCHERMERHORN Jr.; JOHN R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N.Fundamentos de comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2002.

REFERÊNCIAS

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