Apresentação

CET - Aplicações Informáticas de Gestão

Perfil profissional que visa preparar:

É o de técnico(a) especialista em aplicações informáticas de gestão.

O (A) técnico (a) especialista em aplicações informáticas de gestão

é o (a) profissional qualificado para implementar as tecnologias

informáticas nas empresas e nas organizações em geral,

designadamente ao serviço das várias vertentes da gestão.

Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de Maio

http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Geral/MenuTopo/Legislacao/CET.htm

http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Geral/MenuTopo/Legislacao/CET.htm

Referencial de competências

TÉCNICO/A ESPECIALISTA EM APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE GESTÃO

Implementar as tecnologias informáticas nas empresas e nas organizações e

m geral, designadamente ao serviço da várias vertentes da gestão.

QUALIFICAÇÃO:

DESCRIÇÃO GERAL:


• Utilizar ferramentas informáticas de apoio às diversas vertentes da gestão;


• Proceder ao planeamento, instalação e configuração de sistemas e equipamentos informáticos e de redes estruturadas;

• Participar no projeto de um ambiente de trabalho seguro para redes empresariais, nomeadamente ao nível da definição e aplicação de políticas de segurança e de estratégias coerentes de cópia de segurança de dados;

• Realizar a gestão e a manipulação avançada de aplicações informáticas de processamento de texto e de folha de cálculo;

• Estruturar e aceder a Bases de Dados;

• Proceder à disponibilização de conteúdos na Internet, designadamente através da utilização de uma linguagem script.

Atividades:

Crédito - a unidade de medida do trabalho do formando sob todas as suas formas, designadamente, sessões de ensino de natureza coletiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projetos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação;

Créditos ECTS - os créditos segundo o European Credit Transfer and Accumulation System (sistema europeu de transferência e acumulação de créditos);

Horas de contacto - o tempo em horas utilizado em sessões de ensino de natureza coletiva, designadamente em salas de aula, laboratórios ou trabalhos de campo, e em sessões de orientação pessoal de tipo tutorial;

Conceitos:



Plano de formação:

FORMAÇÃO GERAL E CIENTÍFICA

Unidades de formação Horas de Trabalho(Totais)

ECTS

Língua Portuguesa 50 3

Língua Inglesa 50 3

Matemática 50 3

TOTAL: 150 9

FORMAÇÃO TECNOLÓGICA

Disciplinas Horas de Trabalho (Totais) ECTS

Gestão comercial e aprovisionamento 50 3

Gestão de recursos humanos 50 3

Gestão contabilística 50 3

Gestão de empresas 50 3

Sistemas e Redes de Dados 175 50

Aplicações Informáticas 50 3

Bases de Dados 150 9

Disponibilização de conteúdos na Web 50 3

Linguagens de Programação 225 13,5

Total 850 51



A formação em contexto de trabalho adotará a forma de estágio a efetuar em empresas com as quais a entidade escolar tem protocolo.

A avaliação do estágio incidirá sobre a apreciação do trabalho desenvolvido pelo aluno, avaliado na forma de um relatório final cuja elaboração e apresentação estarão a cargo do estagiário

Só são admitidos a frequentar a componente de formação em contexto de trabalho, formandos que tenham obtido aprovação em unidades de formação correspondentes a, no mínimo, 6 ECTS da componente de formação geral e científica e, cumulativamente, 48 ECTS da componente de formação tecnológica.

Componente Horas de contacto ECTS

Formação em contexto de trabalho 400 16

Metodologia de avaliação das aprendizagens:


Tendo em vista a conclusão do CET, terá lugar uma época especial após a conclusão da componente de formação em contexto de trabalho.

O formador deve definir, explicitamente, em documento a entregar aos formandos, numa das primeiras aulas da respetiva unidade de formação, e arquivados em dossier próprio, os métodos de avaliação e respetivos critérios de valoração.

As provas de avaliação (teóricas e/ou práticas) têm uma duração máxima de 3 horas.

Todas as classificações devem constar de pauta própria, em pelo menos três momentos de avaliação

Os formandos têm o direito de consultar as suas provas escritas, em horário a indicar pelo formador, aquando da afixação da pauta

A época de recurso e melhoria de classificação é realizada durante as duas semanas que se seguem à afixação da pauta avaliativa.


SABERES – SER 20%

SABERES 40%

SABERES – FAZER 40%

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

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DE

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LHO

AU

TON

OM

IA

CR

IATI

VID

AD

E


A classificação final do diploma de especialização tecnológica é a média

aritmética ponderada, arredondada às unidades (considerando como

unidade a parte decimal igual ou superior a 5), obtida através da

aplicação da seguinte fórmula:

0,10 × CFGC + (0,55 × CFT) + (0,35 × CFCTb)

CFGC — classificação da componente de formação geral e científica;

CFT — classificação da componente de formação tecnológica;

CFCTb — classificação da componente de formação em contexto de trabalho.

Classificação final:


Regime de faltas:

Consideram-se faltas justificadas as motivadas por:

a) doença ou internamento;b) falecimento de cônjuge, parentes ou afins;c) cumprimento de obrigações legais;d) outras situações que o diretor de turma valide.

A justificação de faltas com fundamento no disposto nas alíneas anteriores

deve ser entregue ao Diretor de Turma até um máximo de cinco dias após

o aluno ter retomado a frequência das aulas.

A frequência às atividades de ensino-aprendizagem é obrigatória, considerando-

se a mesma insuficiente numa determinada unidade de formação quando se

registar um número de faltas superior a 10% do número total de horas previstas.

Número máximo de formandos: 15 (quinze)

Duração: 3 semestres


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