BrasilBrasilCâmara Oficial Espanhola de Câmara Oficial Espanhola de ComércioComércio

Miriam BelchiorMiriam BelchiorMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão j , çj , ç

BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSOQuatro movimentos estruturais explicam esse momento: •Crescimento econômico sólido: com estabilidade deCrescimento econômico sólido: com estabilidade de preços, solidez fiscal e menor vulnerabilidade externa

•Mercado interno dinâmico como motor do crescimento,Mercado interno dinâmico como motor do crescimento, aumentando a resistência aos períodos de crise

• Inserção internacional do Brasil como exportador e como ç pdestino de investimentos

•Redefinição das prioridades do gasto público com maior ç p g pênfase no investimento e parcerias com o setor privado:

• Programa de Aceleração do Crescimento – PACg ç• Programa Minha Casa, Minha Vida • Pré‐Sal• Copa 2014• Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016

BRASIL VIVE UM MOMENTO EXITOSO

Diminuímos as desigualdades sociais e regionaisDiminuímos as desigualdades sociais e regionaisDiminuímos as desigualdades sociais e regionais, Diminuímos as desigualdades sociais e regionais, retomamos o desenvolvimento em bases sustentáveis retomamos o desenvolvimento em bases sustentáveis 

e com respeito às instituições democráticase com respeito às instituições democráticase com respeito às instituições democráticase com respeito às instituições democráticas

Brasil é um país de oportunidades, com Brasil é um país de oportunidades, com estabilidade econômica mercado consumidorestabilidade econômica mercado consumidorestabilidade econômica, mercado consumidor estabilidade econômica, mercado consumidor 

em expansão e políticas de apoio aos em expansão e políticas de apoio aos i i à i ãi i à i ãinvestimentos e à inovação investimentos e à inovação 

MEDIDAS RECENTES PARA ACELERAR O CRESCIMENTOCRESCIMENTO 

R d ã d bá i d j l B C l• Redução da taxa básica de juros pelo Banco Central

• Aumento do crédito e redução dos spreads bancários,com liderança dos bancos públicos

• Atuação no câmbio, evitando apreciação frente àç , p çampla liquidez internacional

• Medidas de estímulo à indústria, incluindo amploMedidas de estímulo à indústria, incluindo amploprograma de desonerações tributárias – Plano BrasilMaior

• Continuidade da expansão dos investimentospúblicos em infraestrutura econômica, social eurbana – PAC 2

PAC – PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO MAIS DE 30 MIL AÇÕESCRESCIMENTO – MAIS DE 30 MIL AÇÕES

Lançado em 2007, o programa é constituído por: • Medidas de estímulo ao investimento privado• Ampliação dos investimentos públicos em infraestrutura• Eixo Transportes • Eixo Energia • Eixo Social e Urbano 

PAC – PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTOCRESCIMENTO

Em 2007 – PAC 1• Acelerar o ritmo de crescimento da economia• Aumentar o emprego e a renda • Diminuir as desigualdades sociais e regionais• Superação dos gargalos na infra‐estrutura do País

Em 2009 nova função• Redução dos impactos da crise internacional – função 

ti í lianti‐cíclica

Em 2011 uma nova etapa: PAC 2 2011 2014Em 2011 – uma nova etapa: PAC 2 – 2011‐2014

PAC COLOCOU O INVESTIMENTO PÚBLICO COMO MOTOR DO CRESCIMENTO DO PAÍSMOTOR  DO CRESCIMENTO DO PAÍS

R$ bilhões

PAC 1 – 2007‐2010 PAC 2 – 2011‐2014

LOGÍSTICALOGÍSTICA 81 681 6 LOGÍSTICALOGÍSTICA 121 6121 6R$ bilhões

LOGÍSTICALOGÍSTICA 81,681,6ENERGÉTICAENERGÉTICA 300,1300,1

SOCIAL E URBANOSOCIAL E URBANO 275 7275 7

LOGÍSTICALOGÍSTICA 121,6 121,6 

ENERGÉTICAENERGÉTICA 470,6 470,6 

SOCIAL E URBANOSOCIAL E URBANO 362 8362 8SOCIAL E URBANOSOCIAL E URBANO 275,7275,7

TOTALTOTAL 657,4657,4SOCIAL E URBANOSOCIAL E URBANO 362,8362,8

TOTALTOTAL 955,1955,1

94,1% 94,1% t d tét d té

40,4% 40,4% t d tét d téexecutados até executados até 

dez/2010dez/2010executados até executados até 

set/2012set/2012

AEROPORTOS  ‐Módulo Operacional – MOPAEROPORTOS NAS CIDADES DA COPAMERCADO DE TRABALHO AQUECIDO, 

COM BAIXA TAXA DE DESEMPREGOCOM BAIXA TAXA DE DESEMPREGO Recorde histórico, média de 5,6 % nos últimos 12 meses 

10,010,0Taxa de Desemprego (% da PEA)

8,0

9,0

8,0

9,0

7,0

,

7,0

,

5,0

6,0

5,0

6,0

4,0

5,0

4,0

5,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezjan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 2010 2011 2012

Fonte: IBGE. Referente a 6 regiões metropolitanas: BH, POA, RE, RJ, SA, SP

AEROPORTOS  ‐Módulo Operacional – MOPAEROPORTOS NAS CIDADES DA COPAJá na construção de rodovias e ferrovias, crescimento do 

f l f i i d i i 97 3% 33 5%emprego formal foi ainda mais vigoroso, 97,3% ante 33,5% na média do Brasil, entre dez/2006 e out/2012

220 Estoque do Emprego Formal(dez/2006 =100)

197,3

180

200(dez/2006 =100)

133 5140

160

133,5

100

120

100out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12

Construção de rodovias e ferrovias Média Brasil

Fonte: Caged e Rais/MT. Elaboração: ASSEC/MP.

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS

HABITAÇÃO “MINHA CASA MINHA VIDA”

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS

HABITAÇÃO – “MINHA CASA, MINHA VIDA”GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIAPETRÓLEO E GÁSRODOVIASRODOVIASFERROVIAS AEROPORTOS  MOBILIDADE URBANAMOBILIDADE URBANAPORTOS   

HA I AÇÃOHABITAÇÃO“ ”PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA”

PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA”PROGRAMA  MINHA CASA, MINHA VIDA

• 1ª ETAPA – 1 milhão de moradias – 2009‐2010 $– R$ 55,1 bilhões

• 2ª ETAPA 2 4 ilhõ d di 2011 2014• 2ª ETAPA – 2,4 milhões de moradias – 2011‐2014 –R$ 125,7 bilhões 

1,96 milhão de moradias contratadas953 6 mil moradias contratadas no MCMV 2953,6 mil moradias contratadas no MCMV 2

934,8 mil moradias entregues – 48%

Parceria de longo prazo entre  Governo e investidores privados

ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICAÃ ÃÃ ÃGERAÇÃO E TRANSMISSÃOGERAÇÃO E TRANSMISSÃO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICAGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICAPrioridade à competitividade, fontes Prioridade à competitividade, fontes 

renováveis com baixa emissão de carbonorenováveis com baixa emissão de carbono

L ilõ i t t ã d iLeilões anuais para contratação de energia para ambiente regulado

• Usinas Hidrelétricas – entrega de energia no 5º ano após leilão• Usinas Termelétricas e Eólicas* – entrega de energia no 3º ano após leilão

U i l il 2013 2014

após leilão

Usinas a leiloar – 2013‐201420 UHEs – 17,8 mil MW – R$ 30,6 bilhões, $ ,

* Novos empreendimentos são leiloados a cada ano de acordo com o planejamento do setor

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

•• Grandes interligações e Grandes interligações e LTsLTs –– 19 mil km19 mil kmg çg ç

A leiloarR$ 22,5 bilhões

Novos empreendimentos são incluídos nos leilões a cada ano de acordo com o planejamento do setorplanejamento do setor

PETRÓLEO E GÁSPETRÓLEO E GÁSPETRÓLEO E GÁSPETRÓLEO E GÁSE l ãE l ã P d ãP d ãExploraçãoExploração e Produçãoe Produção

PRODUÇÃO E EXPLORAÇÃOPRODUÇÃO E EXPLORAÇÃOAmpliar a produção de petróleo e gásAmpliar a produção de petróleo e gás

Pesquisas exploratórias, perfuração de poços, construção Pesquisas exploratórias, perfuração de poços, construção q p , p ç p ç , çq p , p ç p ç , çde plataformas e desenvolvimento da produçãode plataformas e desenvolvimento da produção

Para explorar as reservas e ampliar a produção nacional, incluindo as Para explorar as reservas e ampliar a produção nacional, incluindo asnovas descobertas do Pré‐Sal – Reservas potenciais em torno de 

11 a 16 bilhões de barris de óleo equivalente 

Cadeia de valor: indústria naval, engenharia mecânica, engenharia de precisão em aço, produtos químicos, entre outros

Investimento total – R$ 735 bilhões2011 2014 R$ 220 bilhões2011‐2014   – R$ 220 bilhõesPós 2014   – R$ 515 bilhões

REFINO, PETROQUÍMICA E FERTILIZANTESREFINO, PETROQUÍMICA E FERTILIZANTES

Refinaria Premium I Refinaria Clara Camarão

Refinaria Abreu e Lima

Refinaria Clara Camarão

Refinaria Premium II

Petroquímica de  Suape – PTAFAFEN‐SE 

Sulfato de AmoniaPetroquímica de Suape – PET POY

l í i

Fábrica de Amônia

Complexo Petroquímico do RioFábrica de Fertilizantes 

Nitrogenados III

Complexo QuímicoUFN‐4

Investimento total – R$ 163 bilhões2011 2014 R$ 91 bilhõ2011‐2014   – R$ 91 bilhõesPós 2014   – R$ 72 bilhões

RODOVIASRODOVIASRODOVIASRODOVIAS

RODOVIASRODOVIASPrevisão preliminar de investimento em obras públicasPrevisão preliminar de investimento em obras públicas

$$Empreendimento Km

RR$ 65 $ 65 bilhõesbilhõesEmpreendimento Km

Expansão 11.839Manutenção 53.465Projetos 43.224Projetos 43.224

NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES $$DE RODOVIAS DE RODOVIAS –– R$ 42 bilhões R$ 42 bilhões –– 7,5 mil km7,5 mil km

Edital de licitaçãoEdital de licitaçãoBR‐116 e BR‐040 – Dez/2012Demais 7 lotes – Mar/2013

MODELO DE CONCESSÃOMODELO DE CONCESSÃOInvestimentos concentrados nos primeiros 5 anos de

MODELO DE CONCESSÃOMODELO DE CONCESSÃOInvestimentos concentrados nos primeiros 5 anos de concessão: duplicações, contornos  e travessias

Seleção do concessionário pela menor tarifa de pedágio

Tráfego urbano não será pedagiado

Pedágio cobrado quando 10% das obras estiverem concluídas

FINANCIAMENTOFINANCIAMENTO

C di õ d fi i t tí iC di õ d fi i t tí i

FINANCIAMENTOFINANCIAMENTO

Condições de financiamento compatíveis com a dimensão dos projetos:Condições de financiamento compatíveis com a dimensão dos projetos:

Juros:  TJLP +  até 1,5%G d

,Grau de Alavancagem: 

Carência: até 3 anosde 65% até 80%

Amortização: até 20 anosç

FERROVIASFERROVIAS

FERROVIASFERROVIASFERROVIASFERROVIASPrevisão preliminar de investimento Previsão preliminar de investimento 

RR$ 55$ 55 bilhõbilhõ

Empreendimento Km

RR$ 55 $ 55 bilhõesbilhões

Empreendimento KmExpansãoExpansão 10.85710.857EstudosEstudos 9.1079.107Trem de Alta VelocidadeTrem de Alta Velocidade 511511Trem de Alta VelocidadeTrem de Alta Velocidade 511511

TREM DE ALTA VELOCIDADE – TAV – R$ 33,4 BILHÕESCampinas‐São Paulo‐Rio de Janeiro – 511 kmCampinas São Paulo Rio de Janeiro  511 km

Processo de concessão• 1ª etapa – Definição da concessionária responsável pelo padrão tecnológico, pela montagem da superestrutura,  pela operação e pela manutenção do sistema –publicação do edital em dez/2012publicação do edital em dez/2012publicação do edital em dez/2012publicação do edital em dez/2012

• 2ª etapa – Definição da concessionária responsável pela infraestrutura, obedecidos os parâmetros técnicos de performance e da tecnologia, e pela 

l ã i l d t õ á dj texploração comercial das estações e áreas adjacentes

Leilão será aberto a todas as tecnologias existentes

Obrigatoriedade de Transferência de tecnologia

Participação do setor público no projeto: capital próprio e financiamento

NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES DE FERROVIAS DE FERROVIAS –– R$ 91 bilhões R$ 91 bilhões –– 10 mil km10 mil km

Edit l d li it ãEdital de licitaçãoGrupo 1 – 2.600 km – Mar/2013Grupo 2 – 7.400 km – Mai/2013

MODELO DE PPPGoverno contrata a construção, a manutenção e a 

ã d f ioperação da ferrovia

VALEC compra a capacidade integral de transporte daVALEC compra a capacidade integral de transporte da ferrovia

VALEC faz oferta pública da capacidade, assegurando o direito de passagem dos trens em todas as malhas, b d di id d t ifá ibuscando modicidade tarifária Usuários que quiserem transportar carga própria Operadores ferroviários independentes Operadores ferroviários independentes Concessionários de transporte ferroviário

VENDA DE CAPACIDADE DE FERROVIAS

S á f it l VALECSerá feita pela VALEC para: Usuários que quiserem transportar carga própriaUsuários que quiserem transportar carga própria

Operadores ferroviários independentes

Concessionários de transporte ferroviário

AEROPORTOS

AEROPORTOS AEROPORTOS 

Demanda crescenteDemanda crescenteDemanda crescenteDemanda crescente••12% de crescimento anual entre 2003 e 201112% de crescimento anual entre 2003 e 2011••5,1% de crescimento anual projetado até 20305,1% de crescimento anual projetado até 2030

INVESTIMENTO TOTAL – R$ 22 bilhões          54 intervenções em 22 aeroportos

PROGRAMA DE CONCESSÕES AEROPORTUÁRIASPROGRAMA DE CONCESSÕES AEROPORTUÁRIAS$$ b lhb lhInvestimento Investimento –– RR$ 16,3 $ 16,3 bilhõesbilhões

Capacidade emmilhõesAeroporto

Capacidade em milhões de Passageiros/ano2011 2014

São Gonçalo do AmaranteSão Gonçalo do Amarante 0 00 0 6 26 2

SÃO GONÇALO DO AMARANTE

São Gonçalo do AmaranteSão Gonçalo do Amarante 0,00,0 6,26,2GuarulhosGuarulhos 25,925,9 40,040,0CampinasCampinas 9,39,3 13,313,3BrasíliaBrasília 14,014,0 21,721,7

DO AMARANTE

BRASÍLIA

CAMPINAS

•• Concedidos 4 aeroportos Concedidos 4 aeroportos –– São São Gonçalo Gonçalo do do Amarante/RN, Brasília/DF, Amarante/RN, Brasília/DF, Guarulhos Guarulhos e e Campinas/SPCampinas/SP

SP (GUARULHOS)

p /p /

Em definição, pelo Governo Em definição, pelo Governo Federal, o Plano de Outorgas Federal, o Plano de Outorgas 

para o setorpara o setor

MOBILIDADE URBANA

MOBILIDADE GRANDES CIDADES – R$ 32,7 BILHÕESMetrôs, VLT, BRT e corredores de ônibus• Sistemas públicos de transporte nos grandes centros urbanosp p g• Selecionados 43 projetos que beneficiarão 51 municípios

Metrôs

Fortaleza

Recife

Manaus São LuisBelém

João Pessoa

i

Natal

Metrôs

Recife

SalvadorBrasília

TeresinaMaceió

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

São Paulo

Goiânia

CampinasGuarulhos

Campo Grande

Nova IguaçuSã G l

Porto Alegre

CuritibaSão Paulo São GonçaloSão Bernardo do Campo

Programa Mobilidade Médias Cidades – em fase de seleção –municípios entre 250 e 700 mil habitantes – R$ 7 bilhões

PORTOSPORTOS

PORTOSã d i ãConstrução e modernização

70 EMPREENDIMENTOS – 23 PORTOS – R$ 5 4 bilhões70 EMPREENDIMENTOS  23 PORTOS  R$ 5,4 bilhõesEmpreendimentos Quantidade

D d f d t 22Dragagem de aprofundamento 22

Infraestrutura portuária 39

Inteligência Logística/ Estudos e 9Inteligência Logística/ Estudos e Projetos 9

Em definição pelo Governo Federal novo Modelo Regulatório para o setorEm definição pelo Governo Federal novo Modelo Regulatório para o setorEm definição, pelo Governo Federal, novo Modelo Regulatório para o setorEm definição, pelo Governo Federal, novo Modelo Regulatório para o setor

COPA DOMUNDOCOPA DOMUNDOCOPA DO MUNDOCOPA DO MUNDO

Estádios da Copa 2014 – Andamento das obras (declaratório)12 ESTÁDIOS – R$ 6,8 BILHÕES – ANDAMENTO DAS OBRASBELO HORIZONTEBELO HORIZONTE BRASÍLIABRASÍLIA CUIABÁCUIABÁ CURITIBA¹CURITIBA¹93%93% 76%76% 41%41% 52%52%

FORTALEZAFORTALEZA MANAUSMANAUS NATALNATAL PORTO PORTO ALEGRE¹ALEGRE¹93%93% 44%44% 42%42% 38%38%

RECIFERECIFE RIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO SALVADORSALVADOR SÃO PAULOSÃO PAULO71%71% 70%70% 80%80% 55%55%

¹ Percentual de execução contempla a área já construída (reforma) e % de execução de obras de ampliação (novo contrato)¹ Percentual de execução contempla a área já construída (reforma) e % de execução de obras de ampliação (novo contrato)

MOBILIDADE URBANAMOBILIDADE URBANA

5050 empreendimentosempreendimentos dede MonotrilhosMonotrilhos VLTVLT5050 empreendimentosempreendimentos dede Monotrilhos,Monotrilhos, VLT,VLT,BRTBRT ee corredorescorredores dede ônibusônibus

Investimento totalInvestimento total –– RR$$ 1212 bilhõesbilhõesInvestimento total Investimento total  RR$ $ 1212 bilhõesbilhões

PORTOSPORTOS

77 terminaisterminais dede passageirospassageiros

PORTOSPORTOS

77 terminaisterminais dede passageirospassageiros

Investimento total Investimento total –– RR$ 903 $ 903 milhõesmilhões

JOGOS OLÍMPICOSJOGOS OLÍMPICOS –– RIO 2016RIO 2016JOGOS OLÍMPICOS JOGOS OLÍMPICOS  RIO 2016RIO 2016

Parque OlímpicoParque Olímpico

AEROPORTOS  ‐Módulo Operacional – MOPAEROPORTOS NAS CIDADES DA COPAJOGOS OLÍMPICOS 2016JOGOS OLÍMPICOS 2016JOGOS O ÍMPICOS 0 6JOGOS O ÍMPICOS 0 6

GRANDES INVESTIMENTOS:GRANDES INVESTIMENTOS:

Construção de Arenas, Media Center e Vilas OlímpicasConstrução de Arenas, Media Center e Vilas Olímpicasç , pç , p

Legado urbanoLegado urbanogg• Mobilidade Urbana: BRT (Transolímpica e Av. Brasil), 

Metrô Linha 4 e VLT Porto‐Centrol ã d á á• Revitalização da área portuária

L d S i lL d S i l b i ã d f lb i ã d f lLegado Social Legado Social –– segurança e urbanização de favelassegurança e urbanização de favelas

L d bi t lL d bi t l t d l i ãt d l i ãLegado ambiental Legado ambiental –– saneamento e despoluiçãosaneamento e despoluição

BrasilBrasilCâmara Oficial Espanhola de Câmara Oficial Espanhola de ComércioComércio

Miriam BelchiorMiriam BelchiorMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão j , çj , ç