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Edição 00 DEZ 12/DEZ 14 www.pluralesingular.pt & publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comuni- cação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publicidade & Plural&Singular & missão & em- presas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comunicação & newslet- ters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publi- cidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & com- petência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & as- sessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & cred- ibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores APRESENTAÇÃO COMERCIAL

Apresentação comercial da Plural&Singular

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Nestes dois anos de atividade a Plural&Singular definiu como serviços a explorar comercialmente, de forma a colmatar o facto da revista ser gratuita, a publicidade, publirreportagem, assessoria, apoios e patrocínios a projetos que desenvolve. Tenha em atenção esta apresentação comercial para analisar de que forma pode colaborar com este órgão de comunicação dedicado à temática da deficiência e contribuir para a respetiva sustentabilidade ao mesmo tempo que ajuda a dar visibilidade à área da deficiência e aos projetos sociais desenvolvidos neste âmbito.

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Page 1: Apresentação comercial da Plural&Singular

Edição 00DEZ 12/DEZ 14

www.pluralesingular.pt

& publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comuni-cação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publicidade & Plural&Singular & missão & em-presas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comunicação & newslet-ters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publi-cidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & com-petência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & as-sessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estratégia & concursos & público & competência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & cred-ibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & valores & parceria & informação & Plural&Singular & leitores & & publicidade & Plural&Singular & missão & empresas & objetivos & Plural&Singular & apoio & assessoria & projetos & colaboração & jornalismo empresarial & estra-tégia & concursos & público & competência & comunicação & newsletters & imagem & patrocínio & publirreportagem & credibilidade & Plural&Singular & revista trimestral & site & notícias & va-

APRESENTAÇÃO COMERCIAL

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A Plural&Singular está a todo o vapor! Se você é uma empresa ou profissional que oferece produ-tos e serviços voltados ao público de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida então…A PLURAL&SINGULAR QUER SER SUA PARCEIRA!

A Plural&Singular quer trabalhar em conjunto com as empresas para oferecer propostas que as ajudem a criar uma imagem positiva das marcas, dos respetivos produtos e, por isso, a nossa grande aposta vai para artigos patrocinados ou publirreportagens com links escolhidos pelo cliente.

A Plural&Singular propõem-se a preencher as necessi-dades das diversas entidades - empresas privadas, estatais, autarquias, governos, partidos,sindicatos, clubes, ONGs, ou indivíduos, entre outros - nas relações com os seus públicos, fornecendo-lhes a informação e a ajuda necessária para melhor comu-nicar com o seu ambiente, estando preparada para oferecer um serviço abrangente e integrado.

O download da revista pode ser feito no site, www.pluralesingular.pt/, em formato pdf. Além disso tem um link para aceder à visualização online, também disponível na página do facebook, www.facebook.com/PluraleSingular.

Plural&Singular: publicite aqui!

Publirreportagem, quando a publicidade pede mais

Plural&Singular: Uma ponte entre si e os seus clientes, nossos leitores

Revista trimestral: os conteúdos e os colaboradores

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ÍNDICE

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Índice

Sede e redação: Avenida D. João IV, nº 1076, Blc C, 4.º Esq. 4800-534 GuimarãesTel.: 913 077 505Email: [email protected]: www.pluralesingular.ptColaboradores: Catarina de Castro Abreu ([email protected]),Paula Fernandes Teixeira ([email protected]), Sofia Pires ([email protected])Rita MachadoPublicidade: Tel.: 913 077 505 Email: [email protected]: Pedro Teixeira ([email protected]) Design gráfico: Ricardo Oliveira ([email protected])

Índice e Editorial (Sobre nós) NotíciasPlural&Singular convidada para o debate do Sociedade Civil da RTP2Plural&Singular promove concurso defotografia ‘A Inclusão na Diversidade’Plural&Singular promoveminiconcursos

PublicidadePlural&Singular: publicite aqui!Tabela de publicidade 2015 (revista)Tabela de publicidade 2015 (site)Plural&Singular: clipping

Publirreportagens Publirreportagem, quando a publicidade pede maisWidex: a escolha natural para ouvir (ex. 1)Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014 (ex. 2)Avante!, uma Festa para TODOS (ex. 3)

Assessoria Plural&Singular: Uma ponte entre as empresas e os seus clientes - os nossos leitores

A revista trimestralA revistra trimestral: os conteúdos e os colaboradoresAs nove ediçõesOs Estatutos Editoriais

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FICHA TÉCNICA

EDITORIAL

Sobre nósA Plural&Singular é um órgão de comunicação digital dedicado à temática da deficiência que lançou a 1ª edição no início de dezembro de 2012. A revista, de periodicidade trimestral é dirigida a pessoas com deficiência, cuidadores, instituições, profissionais, empresas e outras entidades ligadas a esta área.A Plural&Singular é um projeto pioneiro em Portugal que se desdobra em duas vertentes: Revista Trimestral disponibilizada através do site para download gratuito de PDF e visualização online, sendo feita uma “viagem” ao mundo da deficiência através de secções como saúde e bem-estar, tecnologia e inovação, desporto, cultura, entre outras áreas; Site que tem como finalidade manter os princípios de atualidade e de proximidade com os leitores, colmatando a lacuna temporal entre as edições digitais.

Missão Dar voz e informar com qualidade e abrangência todas as pessoas com deficiência, mas também cuidadores, instituições, profissionais, empresas e outras entidades liga-das a esta área, apostando no desenvolvimento sustentado da publicação.

Visão Conseguir, de forma sustentada, que a revista, a curto e médio prazo, transponha as barreiras das diversas deficiências.

Valores Qualidade, rigor, sensibilidade, dedicação, modernidade, atualidade, dinamismo, inte-ração e inclusão

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Plural&Singular participou na reunião mensal do GRMD

Em janeiro de 2013, um mês de-pois do lançamento, no dia 3, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, deste órgão de comu-nicação digital e da 1.ª edição da revista trimestral, a Plural&Singu-lar foi notícia em vários órgãos de comunicação digital, nomeadamente

na Agência Lusa, RTP, no P3, na Visão Solidária, no Expresso, Rádio Renascença P“

A Plural&Singular foi convidada para participar na reunião mensal do Grupo de Reflexão Média e De-ficiência para se dar a conhecer aos constituintes deste organismo que fizeram questão de conhecer melhor este projeto editorial.O Grupo de Reflexão “Media e De-ficiência, criado em Março de 2011, tem como objectivo contribuir para que as questões da deficiência constituam cada vez mais matéria de relevante interesse jornalístico e conquistem cada vez mais espaço e actualidade nos diversos órgãos de comunicação social (tradicionais e online), nomeadamente através de um maior envolvimento, empenho, actuação e contributo dos media e dos seus profissionais neste domínio, em ações concretas

Albufeira, Lisboa, Porto receberam em simultâneo, no dia 22 de janeiro, entre as 18h30 e as 20h, o primeiro debate mensal de 2015 da Acesso Cultura: “Turismo acessível: oportu-nidades e obrigações”.Realce para o facto do debate do Porto ter tido como moderadora

uma das promotoras e jornalista da Plural&Singular, Paula Teixeira. O debate mensal realizou-se na Biblioteca Municipal Lídia Jorge em Albufeira, no Museu da Cidade em Lisboa e na Biblioteca Municipal Almeida Garrett no Porto.

A Plural&Singular participa em debate mensal da Acesso Cultura

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A Plural&Singular foi notícia

NOTÍCIAS

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As Jornadas Técnicas de Agências de Viagens e Operadores Turísticos & Turismo para Todos, promovi-das pela Escola Superior de Gestão (ESG) do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, realizaram-se no dia 5 de junho de 2013.Organizadas pelos estudantes do 2.º ano do curso da licenciatura em Gestão das Atividades Turísti-cas, estas jornadas contaram com a colaboração da Plural&Singular para a moderação de um dos quatro painéis de conferencistas convidados a apresentar projetos inovadores e a debater acerca dos principais constrangimentos que se colocam, atualmente, ao desenvolvimento dos operadores turísticos, nomeadamen-te no que diz respeito ao Turismo para Todos.Este evento, pela primeira vez em Portugal, tratou a questão do turismo ao nível de umas Jornadas Técnicas, envolvendo os próprios Operadores Turísticos e apresentan-do as soluções disponíveis no nosso país.

Entre mais de oito dezenas de expo-sitores de empresas e instituições, também a Plural&Singular marcou presença na NORMÉDICA / AJU-TEC que decorreu de 9 a 12 de maio de 2013.A NORMÉDICA, Feira da Saúde, já vai na sua 13.ª edição, enquanto a AJUTEC, Feira Internacional de Tecnologias de Apoio para Neces-sidades Especiais, conta com 14 edições. De 9 a 12 de maio, a Exponor (Feira Internacional do Porto), em Leça da Palmeira, concelho de Matosi-nhos, foi palco de um certame onde

foram divulgadas as mais recentes novidades tecnológicas de apoio, bem como soluções inclusivas para o dia-a-dia.E através da Plural&Singular, tam-bém a comunicação e a informação especializadas, estiveram presentes. Os promotores do mais recente projeto de media nacional – mas também de carácter internacional e com especial enfoque para o Mundo Lusófono – dedicado à deficiência estiveram, na NORMÉDICA / AJU-TEC, disponíveis para esclarecimen-tos e recetivos a todas as sugestões.

Plural&Singular participou nas Jornadas do IPCA

A Escola de Hotelaria e Turismo do Porto (EHTP) realizou no dia 9 de janeiro de 2014, as Jornadas de Hotelaria e Turismo e a Plural&Sin-gular marcou presença para apresen-tar o seu projeto, nomeadamente ao nível da divulgação de boas práticas nacionais e internacionais de turis-mo acessível.O primeiro painel da manhã tem como nome “Turismo Acessível” e serão convidados Vera Pinto e Ana Pinto, ambas do Centro de Rea-bilitação Profissional de Gaia, um responsável do Pena Aventura, e as promotoras da Plural&Singular – Órgão de Comunicação Social que

se dedica à temática da deficiência.No segundo painel, alusivo ao tema “Nichos de Mercado”, foram convi-dados os responsáveis da Gbliss, do OportoShare e da Tobogã.Estas jornadas foram organizadas pelos alunos do CET de Gestão de Turismo, turma A2.Relativamente à participação da Plu-ral&Singular, destaca-se que estará em evidência o facto de, na edição n.º 3 da revista trimestral (junho, julho e agosto de 2013), ter dedicado 33 páginas ao tema de capa “Pró-ximo destino: Turismo Acessível a TODOS”.

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A Plural&Singular na NORMÉDICA / AJUTEC

NOTÍCIAS

A Plural&Singular participa em Jornadas de Hotelaria e Turismo

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O Instituto Nacional para a Reabi-litação, I. P. (INR,I.P.) convidou a revista Plural&Singular para integrar a secção de Boas Práticas do seu site www.inr.pt.No convite dirigido à Plural&Singu-lar, o instituto público tutelado pelo Ministério da Solidariedade, Empre-go e Segurança Social afirmou que este órgão de comunicação digital “merece o aplauso e interesse para a sua divulgação no site do INR,I.P.”.O menu “Boas Práticas” do INR, I.P. reúne, desde 2009, pouco mais de uma dezena de iniciativas, serviços e projetos que este instituto público considera tratarem-se de bons exem-plos no que toca ao contributo que têm vindo a dar em prol da inclusão social das pessoas com deficiência. “Este menu distingue as iniciativas, serviços e projetos que no âmbito da visão e princípios do INR,I.P. promovam iniciativas e privilegiem uma cultura de inclusão, pelo que vimos solicitar autorização, para nele incluir a Revista Plural&Singu-lar como uma prática de reconheci-do valor acrescentado para todas as partes interessadas”, pode-se ler no convite.

O INR,I.P. é dotado de autonomia administrativa e património próprio e tem por missão assegurar o pla-neamento, execução e coordenação das políticas nacionais destinadas a promover os direitos das pessoas com deficiência.A visão do INR, I.P. radica na cons-trução de uma sociedade que olha para o cidadão na sua diferença, potenciando as suas capacidades e a sua autonomia, tendo como princípios de atuação a garantia de igualdade de oportunidades, o com-bate à discriminação e a valorização das pessoas com deficiência, numa perspetiva de promoção dos seus direitos fundamentais.

A nova linha vai permitir a obtenção de informações sobre os produtos e serviços da CGD através do serviço Caixadirecta. Segundo a própria, a CGD é a primeira instituição finan-ceira que disponibiliza este tipo de atendimento a clientes e não cli-entes com necessidades especiais, enquadrando-se esta iniciativa no

“Consigo” da RTP2 faz referência à Plural&Singular

O programa “Consigo” da RTP2 faz referência à Plural6Singular na sua rúbrica “Sabia que…”, alertando os telespetadores para o aparecimen-to de uma órgão de comunicação online que dá destaque à temática da deficiência.

NOTÍCIAS

Instituto Nacional para a Reabilitação reconhece a Plural&Singular como uma boa prática

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Em julho de 2014 a Plural&Singu-lar voltou a participar na Includit - Conferência Internacional para a Inclusão, que se realizou na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria.

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A Plural&Singular marca presença na Includit

O poster da Plural&Singular, que esteve afixado durante três dias na Includit - Conferência Internacional para a Inclusão, em Leiria, venceu o prémio “Melhor Poster”.Fazendo uma perspetiva geral do que é o projeto Plural&Singular, par-tindo das palavras-chave “deficiên-cia”, “inclusão” e “media”, o poster desenvolvia quatro capítulos princi-pais: “A Plural&Singular” (resumo), “Suportes” (site e revista trimestral), “Conteúdos Editoriais” (referência a reportagens de várias áreas e às colaborações de especialistas e asso-ciações) e “1.ª Edição” e “2.ª edição” (breve resumo das edições de estreia do projeto).Assim, a Plural&Singular – que marcou presença na Includit nos dias 4, 5 e 6 de julho, aproveitando para divulgar o seu projeto, aumen-tar a sua rede de contactos e recolher conhecimentos, opiniões e sugestões para futuras reportagens e aborda-gens à área da deficiência – acabou, para grande surpresa dos responsá-veis do projeto, por ser presenteada com este prémio que tem um valor

Plural&Singular vence prémio “Melhor Poster” na Includit

monetário de 300 euros, oferta da Caixa Geral de Depósitos de Leiria.De acordo com o programa forne-cido pela organização da Includit, cerca de quatro dezenas de posters foram a concurso. Os critérios de es-colha dividiram-se em três vertentes: 50% fruto da avaliação da comissão organizadora/especialista/científica, 20% para a “defesa do projeto” e 30% atribuídos pelos participantes (con-vidados e visitantes da conferência) através de uma votação in loco.Foram ainda atribuídos outros pré-mios, nomeadamente a vídeos e fo-tografias, bem como à apresentação livre “Projeto MULTISENS: pesquisa aplicada ao design de livros multis-sensoriais para crianças deficientes visuais”, da autoria de Dannyelle Valente e Philipe Claudet.A Includit realizou-se na Escola Superior de Educação e Ciências So-ciais do Instituto Politécnico de Lei-ria (IPL). Tratou-se de uma reunião científica onde foram discutidos as-suntos do domínio da inclusão. Este foi o evento final e de encerramento do projeto IPL (+) INCLUSIVO, promovido ao longo de todo o ano lectivo pela Unidade de Investigação Acessibilidade e Inclusão em Ação (iACT), do IPL.O programa era vasto, contando com a peça de teatro “O Nada” da CiM – Companhia Integrada Multi-disciplinar da associação Vo’Arte, a apresentação do livro multi-formato “Silêncio Estrondoso” de Marisa Ferreira e Ana Vale, a inauguração da exposição Malta Cool, visita ao Museu da Comunidade Conce-lhia da Batalha, e participações em comunicações plenárias de Álvaro Laborinho Lúcio, Nuno Lobo Antu-nes, entre outros palestrantes

NOTÍCIAS

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Plural&Singular convidada para o debate do Sociedade Civil da RTP2O programa Sociedade Civil, que é transmitido todos os dias na RTP2, na sexta-feira, 17 de janeiro, teve como tema “o cidadão com deficiência no local de trabalho” e a Plural&Singular marcou presença no de-bate.

Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedida

Para rever o programa basta aceder ao link http://www.rtp.pt/play/p1043/e141088/sociedade-civil-viii e come-çar a ver a partir do minuto oito, já que, devido a falhas técnicas, o episódio foi interrompido para publicidade logo ao início. No convite formulado às promotoras da Plural&Singular – Órgão de Comunicação Social pioneiro em Portugal que se dedica a colocar a área da deficiência na rota dos media nacionais, lusófonos e internacionais – a RTP2 explicou que ficou a conhecer este projeto através da sua última edição digital da Revista Trimestral (relativa a dezembro de 2013/fevereiro de 2014).De um total de 139 páginas, com o tema de capa “Em-prego é a meta e igualdade a palavra de ordem…” a jornalista e promotora da Plural&Singular, Sofia Pires, dedica 17 páginas desta quinta edição à discussão em volta do emprego e da deficiência.Além de jovens com deficiência que contaram à Plu-ral&Singular o seu percurso laboral, as suas dificuldades e a forma como viveram situações de discriminação, foram entrevistadas entidades ligadas a esta área.Entre as entidades destacam-se o Ministério da Solida-riedade, Emprego e Segurança Social juntamente com o Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., a Operação de Emprego para Pessoas com Deficiência, a Associação Promotora de Emprego de Deficientes Visuais e a Auto-ridade para as Condições do Trabalho, entre outras.

Sobre o Sociedade Civil, e conforme se pode ler no site deste programa da RTP2, trata-se de um conteúdo tele-visivo que “traz gente que se dedica a melhorar a nossa vida, cidadãos com uma larga experiência na resolução de problemas, pessoas de mais de 60 organizações mobi-lizadas para soluções nas mais diversas áreas”.Eduarda Maio é a moderadora de um debate que vai para o ar de segunda a sexta-feira, das 16h30 até às 18h00, em direto, na RTP2.Em média, o programa é composto por quatro peças e por um debate em estúdio.“Os temas de Sociedade Civil serão agendados de acordo com as áreas de competência dos parceiros e com a atua-lidade nacional e internacional”.Este programa também é conhecido pela interação frequente entre os convidados em estúdio, moderadora e telespetadores, através das perguntas formuladas via telefone.

NOTÍCIAS

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Plural&Singular promove concurso de fotografia 'A Inclusão na Diversidade'Para assinalar o aniversário da Plural&Singular e o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, ambos comemorados a 3 de dezembro de 2014, este órgão de comunicação, em parceria com o Centro Português de Fotografia, está a promover um concurso de fotografia intitulado “A Inclusão na Diversidade” para cap-tar através de uma imagem o verdadeiro sentido de inclusão ou que denuncie a falta dela.

Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedida

O tema para este concurso - “A Inclusão na Diversida-de” – assenta na ideia que a verdadeira inclusão deverá abarcar, em igualdade de direitos, de cidadania e partici-pação ativa na vida pública, aqueles que são tendencial-mente excluídos porque fogem ao padrão da normalida-de, como é o caso das mulheres, dos idosos, das crianças, das pessoas com algum tipo de limitação, dos pobres, dos doentes.Ao promover esta iniciativa, a Plural&Singular, para além de celebrar o seu 2.º aniversário, pretende estimu-lar o “olhar atento” por parte das pessoas ao verdadeiro sentido de inclusão e à presença ou ausência dela no meio que as rodeia, assim como, fazer com que reflitam sobre o que é uma sociedade caracterizada pela diversi-dade.Desmistificar a deficiência junto das pessoas sem defi-ciência e combater os atos discriminatórios associados

às ‘diferenças’ são outros propósitos importantes deste concurso de fotografia promovido em prol de uma so-ciedade verdadeiramente inclusiva na diversidade.As fotografias são avaliadas com base nos seguintes critérios: adequação ao tema do concurso; originalidade; criatividade; composição e podem concorrer todos os fotógrafos, amadores e profissionais, crianças e adoles-centes, jovens, adultos e idosos, a título individual ou em representação de alguma entidade.A entrega de trabalhos decorre entre os dias 28 de julho e 30 de setembro e os vencedores do concurso são anun-ciados publicamente com o lançamento da 9.ª edição da Plural&Singular durante a manhã do dia 3 de dezembro e numa cerimónia a realizar na parte da tarde no Centro Português de Fotografia, no Porto. Mais informações através do email [email protected] ou pelo telefone 913077505

CONCURSO DE FOTOGRAFIA

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A parceria com o Centro Português de Fotografia é para manter

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CONCURSO DE FOTOGRAFIA

O Júri do concurso pretende, todos os anos, ser composto por dois ele-mentos permanentes, Sónia Silva e Paulo Pimenta e um elemento convi-dado. na edição de 2013 a Plural&-Singular dirigiu o convite a Paula Te-les que acabou por ser representada por Adelino Ribeiro, um dos colabo-radores da m.pt.

A cerimónia de entrega de pré-mios que assinala o Dia In-ternacional das Pessoas com Deficiência e o aniversário da Plu-ral&Singular realizar-se-à sempre no Centro Português de Fotografia do Porto, no di 3 de dezembro.

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A deficiência em Portugal:ontem, hoje e amanhã

Edição 02Mar/Abr/Mai 13

www.pluralesingular.com

Edição 09dez14/jan/fev 15

www.pluralesingular.pt

Concurso de fotografia “A inclusão na diversidade”:Muito mais que um concurso...

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Um concurso de fotografia, um prémio, 60 fotos a concorrer e um júri “de luxo” para selecionar as três melhores. Foi esta a forma que a Plural&Singular escolheu para assinalar os dois anos de existência e o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, ambos comemorados a 3 de dezembro de 2014.

Texto: Sofia Pires Fotos: Gentilmente cedidas

CAPA

Concurso de fotografia “A inclusão na diversidade”

Muito mais que um concurso…

1.º Prémio | Fotografia Solidária | Sê Feliz! | 2014 | Vizela

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CAPA

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E como surgiu a inspiração para o tema deste concurso? Sem que o saiba, foi o atual presidente do Conselho Ge-ral da Universidade do Minho e Juiz Conselheiro do Su-premo Tribunal de Justiça, Álvaro Laborinho Lúcio, que incitou à escolha do tema “A inclusão na diversidade”. O antigo ministro da Justiça na comunicação “Inclusão e Direitos – Os uns e os outros”, realizada há mais de um ano no âmbito da INCLUDiT - Conferência Internacio-nal para a Inclusão do Instituto Politécnico de Leiria, fez uma análise da evolução do conceito de inclusão e ‘substituiu’ o conceito de diferença, pelo de diversidade como sendo muito mais abrangente e capaz de abarcar TODOS os cidadãos. Nessa palestra Álvaro Laborinho Lúcio falou de inclusão associada aos conceitos de espaço e de tempo e que pres-supõe, atualmente, uma cidadania centrada nos princí-pios da dignidade e participação ativa na vida pública. Mas considerou, ainda, que “a exclusão nega em abso-luto a condição humana de dignidade” que, por sua vez, quando respeitada encontra o ponto “em que as pessoas são consideradas iguais”. Mas iguais “numa sociedade em que o padrão não é a norma, mas sim a diversidade”.

CAPA

“A inclusão na diversidade” – o tema e a inspiraçãoPara assinalar o aniversário da Plural&Singular e o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, a 3 de de-zembro de 2014, este órgão de comunicação, em parceria com o Centro Português de Fotografia (CPF), promoveu a primeira edição do concurso de fotografia “A inclusão na diversidade” que pretende captar através de uma ima-gem o verdadeiro sentido de inclusão ou que denuncie a falta dela. O tema para este concurso - “A inclusão na diversida-de” – assenta na ideia que a verdadeira inclusão deverá abarcar, em igualdade de direitos, de cidadania e parti-cipação ativa na vida pública, aqueles que são tenden-cialmente excluídos porque são mais débeis ou fogem ao padrão da normalidade e, por isso, são alvo de discri-minação, como é o caso das mulheres, dos idosos, das crianças, das pessoas com algum tipo de limitação, dos pobres, dos doentes.Ao promover esta iniciativa, a Plural&Singular, para além de celebrar o seu 2.º aniversário, quer estimular o “olhar atento” por parte das pessoas ao verdadeiro sen-tido de inclusão e à presença ou ausência dela no meio que as rodeia, assim como, fazer com que reflitam sobre o que é uma sociedade caracterizada pela diversidade.Desmistificar a deficiência junto das pessoas sem defi-ciência e combater os atos discriminatórios associados às ‘diferenças’ são outros propósitos importantes deste concurso de fotografia promovido em prol de uma so-ciedade verdadeiramente inclusiva na diversidade.

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Por último, sublinhou a ideia que a deficiência não está do lado do indivíduo mas sim ligada ao ambiente e que a inclusão assentando numa sociedade democrática e de direitos e, por isso, “não deve partir de pessoas com necessidades, mas de pessoas com direitos violados”.Uma mudança de paradigma que a Plural&Singular quis espelhar no concurso de fotografia que se desafiou a promover tendo em conta uma recompensa, embora simbólica, muito apelativa.Os premiados, além de integrarem a reportagem que agora se escreve e a capa da revista ‘cedida’ à fotografia vencedora, têm o privilégio e a honra de estar expostos no Centro Português de Fotografia, no Porto e de rece-ber publicações oferecidas por esta entidade.

“A inclusão na diversidade” – o contexto das fotografias vencedoras E chegou a hora de dar a conhecer os grandes vencedo-res. Senhores e senhoras, meninos e meninas, o primeiro lugar do concurso de fotografia “A inclusão na diversida-de” vai paaara…as fotografias “Alone&…” e “Sê Feliz!”.O júri não conseguiu escolher e decidiu que o primeiro lugar ex-aequo devia ser atribuído a estas duas imagens, cujos autores são José Pedro Martins e Ana Teixeira, respetivamente. A fotografia “Alone&…” foi tirada em 2011, em Gon-domar. De máquina fotográfica em punho quase que diariamente José Pedro Martins diz que a “fotografia de rua” é um dos temas que mais o cativa e, por isso, “têm sido muitos os percursos” que vai fazendo “com o objeti-vo de captar o fervilhar do dia-a-dia das localidades”.

“A fotografia ‘Alone&…’ foi registada no exterior do Pa-vilhão Multiusos de Gondomar, num desses trajetos. Foi ‘construída’ com alguma dose de paciência pois necessá-rio se tornou esperar pelo elemento humano, tido como um dos focos determinantes do registo”, conta.Esta “construção” da imagem foi desde logo percebida pelo fotógrafo Paulo Pimenta, um dos elementos do júri deste concurso, que ficou fascinado pela abordagem, pelo impacto, pelo enquadramento e pela criatividade, tudo o que era necessário avaliar em termos de critérios para o concurso. “Há o tal olhar atento do fotógrafo, que fotografou, mas não foi só o fotografar. Ela [o pseudónimo desta fotogra-fia era o nome de uma mulher] sabia muito bem o que estava a fazer e qual era o objetivo em transmitir aquele primeiro plano da cadeira de rodas, a ver a imagem de fundo do senhor a passar, a caminhar, que é o contraste e depois deixar aquele muro com grande impacto dos tijolos”, descreve Paulo Pimenta.Sónia Silva, a presidente do júri, concorda que esta imagem é “muito impactante” e “extremamente gráfica”. “Tem todo aquele contraponto da mobilidade, do lugar reservado para quem não se mexe tão bem, com a pes-soa que está a andar, com a escala humana”, considera.Também Adelino Ribeiro chama a atenção para o im-pacto “da cadeira de rodas com o tal muro”. O colabora-dor da m.pt que veio substituir a engenheira Paula Teles interpreta: “A pessoa que é o encarnar do munícipe, da personagem, da pessoa que passa enquadrada numa ca-deira de rodas que é aquela dificuldade de acessibilidade da pessoa com mobilidade reduzida”.

1.º Prémio | José Pedro Martins | Alone&…| 2011 | Gondomar

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Ao ler estas apreciações José Pedro Martins vai descobrir o mesmo que descobriu com a atribuição do primeiro lugar: uma maior responsabilidade e exigência no respe-tivo trabalho como fotógrafo.“Perceber que um júri atribuiu uma dada premiação a um trabalho de minha autoria é sempre motivante, pois permite perceber que respondi de uma forma adequada à temática solicitada. Em conclusão, algo cativou o júri entre as 60 fotografias a concurso. Será que foi o mesmo motivo que me cativou na escolha dos meus trabalhos a concurso?”, deixa no ar o fotógrafo. Na segunda imagem Paulo Pimenta não se rendeu tanto à criatividade. “É mais pelo momento”.“É uma explosão de alegria daquela pessoa que está feliz. Isso é que interessa, está feliz e isso nota-se perfeitamen-te em toda a expressão facial dela”, completa Sónia Silva.A verdade é que os participantes do projeto “Fotogra-fia Solidária” sempre acreditaram que tinham trunfos suficientes para vencerem este concurso. Não é por presunção que a Farfetch - uma empresa que oferece a todos os amantes da moda mais de duas mil marcas numa loja online - acreditava na premiação de uma das três fotografias que selecionou para concorrer, mas por confiança no trabalho desenvolvido com a Associação de Integração Social de Crianças e Jovens Deficientes de Vizela (AIREV) no dia 10 de maio de 2014. “Ficamos todos extremamente contentes. Sempre acreditamos que poderíamos vir a ser os vencedores. É sobretudo o conhecimento do nosso trabalho, do nosso projeto. E é muito bom podermos ver que este projeto vingou das mais variadas formas. E para mim, pessoal-mente, é um orgulho” refere Ana Teixeira a mentora do projeto “Todos Juntos”.“Aquela beleza de quem está a ser retratado e sente este prazer de participar, de estar integrado. Uns sorrisos confundem-se com os sorrisos dos outros, por isso está um enquadramento perfeito. Há aqui uma integração global, uma componente cénica por detrás”, avalia Ade-lino Ribeiro.Uma vez que não poderiam concorrer com as fotografias principais do projeto que eram editas, a equipa recor-reu às fotografias de backstage do projeto “Fotografia Solidária” e selecionou as que conseguissem descrever o que representou esta iniciativa tanto para os utentes da AIREV como para os colaboradores da Farfetch.Missão cumprida segundo Paulo Pimenta: “O trabalho também tinha a ver com a magia. Aqui vê-se bastante os bastidores e é um momento, não de estar a retratar ou pousar para o fotógrafo que está a fotografar, mas do fotógrafo que consegue agarrar a alegria que há ali, a autoestima e toda a envolvência das pessoas e do espaço”.

Também a imagem de Pedro Fontes que conquistou o 2.º lugar do concurso é resultado de um projeto que anda-va ‘à cata’ dos momentos vivenciados no quotidiano do Movimento de Apoio ao Diminuído Intelectual (MADI). A fotografia iLimitado 1, tirada em Vila do Conde, foi selecionada de um leque de mais de dez mil imagens em que o autor faz questão de sublinhar que “quantidade não é sinónimo de qualidade”. “Acho que procurei sempre imagens que, resultando em termos de luz e de enquadramento, etc, também fos-sem fieis àquilo que foi o meu dia-a-dia lá e àquilo que é a atividade e realidade da instituição”, explica Pedro Fontes. O fotógrafo tentou captar sempre a “superação constante por parte dos utentes” para mostrar que “não estão en-

2.º Prémio | Pedro Fontes| iLimitado 1 | 2013 | Vila do Conde

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costados a um canto” e das três imagens que candidatou foi esta que mais chamou a atenção dos elementos do júri. “O segundo lugar que ficou reservado a uma imagem que pede mais a quem a vê, para estar a olhar com mais atenção, com mais detalhe e tem vários potenciais de significados e isso também é interessante em termos de fotografia”, diz Sónia Silva.“Aquele óculo que nos espelha efetivamente aquele primeiro plano, um segundo plano desfocado que, ao mesmo tempo, serve de caixilho para não se mostrar tudo à primeira mão. Um enquadramento perfeito de acessibilidade e inacessibilidade. Não está lá mas está lá. É claro, não é claro e integra perfeitamente o tema”, acrescenta Adelino Ribeiro.

O autor de iLimitado 1 assume sobre a premiação neste concurso que “já é muito bom ter sido escolhido para o pódio” e ter o privilégio de estar exposto no CPF, “um dos sítios fetiche de qualquer pessoa que goste de foto-grafia e que viva na cidade do Porto”, e “tendo em conta a temática que é”.“Além disso o facto de ter aquele elemento no júri que é o Paulo Pimenta, que em termos de fotógrafos por-tugueses, se calhar deve ter sido a pessoa que mais me inspirou, que mais trabalhos vi na decisão de quase me querer tornar fotógrafo profissional e de abordar de forma mais séria a fotografia é muito bom. Acho que não há grandes palavras, acho que é mesmo muito bom nós termos noção que é aquela pessoa que idolatramos”, refere.

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3.º Prémio | Léo Sombra| Monocular 1 | 2009 | São Paulo, Brasil

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Do Brasil chegou o contributo de um fotógrafo que enviou a concurso três retratos registados em São Paulo. Tanto o Gustavo, o protagonista da fotografia Visão Mo-nocular (1) que arrecadou o terceiro lugar, como o Paulo e o André têm por detrás dos respetivos rostos histórias de vida que comoveram Léo Sombra. O autor está a documentar em imagens pessoas com deficiências visuais de apenas um olho que, ao mesmo tempo, representassem a face do Brasil, que é “um país de várias raças e etnias”. “É uma imagem que me custaria deixar passar, porque neste olhar vejo um olhar límpido e do outro lado con-sigo imaginar um globo terrestre com as suas nuances, que no fundo é um universo de pessoas com mobilida-de reduzida e com dificuldades nas suas mais variadas vertentes desde a cognitiva, a visual, a física”, descreve Adelino Ribeiro.O esforço que Léo Sombra teve para “juntar pessoas com uma deficiência visual” foi, pelo menos neste concurso, recompensado. Falando um pouco mais da imagem em si, Sónia Silva assume que gosta muito desta fotografia “porque é um olhar que, em retratos, se costuma ver mais em crianças, porque é extremamente desafiador e que é fantástico numa pessoa que tem uma deficiência e nos olha de frente e diz “Sim, senhora eu estou aqui. E?”. “Eu estou a ver perfeitamente esta imagem com este menino e os dois olhos idênticos e exatamente com a mesma expressão, ele não se sente diminuído. O olhar dele é frontal, o olhar dele é desafiador e é isso que se pretende”, remata a presidente do júri. Adequação ao tema do concurso, originalidade, cria-tividade e composição foram os critérios de avaliação das fotografias. Nestes indicadores foram quatro as que se destacaram de um leque de 60 imagens a concurso. “Acho que foi uma escolha feliz a todos os níveis. Acho que todas as imagens selecionadas representam bem aquilo que se pretende”, avalia Sónia Silva.O fotojornalista do Público, Paulo Pimenta, acrescen-ta que, para além das imagens serem muito boas, há um equilíbrio entre o primeiro, o segundo e o terceiro lugares.

“A inclusão na diversidade” – os vencedores José Pedro Martins tomou conhecimento do concurso de fotografia através da internet e decidiu concorrer com o pseudónimo Maria Gomes. Assume-se como um fotógrafo amador habituado a estas andanças e, por isso, sempre optou por participar em concursos que tenham “um júri de premiação que chancele a qualidade do mesmo”. “Além disso a minha participação é normalmente defini-da pela importância do evento ou pela temática central do concurso. A partir do momento em que tive acesso ao regulamento d’A inclusão na diversidade’ ficou logo, na minha mente, decidido que iria concorrer com a foto-grafia ‘Alone’, a qual ‘encaixava’ perfeitamente no tema a concurso. E, resultou!...”, explica José Pedro Martins. Estamos a falar de um professor que também é fotógra-fo ou de um fotógrafo que também é professor? Uma dúvida que o próprio José Pedro Martins não consegue esclarecer. “O convívio desde a mais tenra idade com inúmero ma-terial fotográfico pertença de meu pai – um apaixonado pela arte – bem como a sua influência foram motivos determinantes para o início da minha atividade como fotógrafo em 1981”.Em mais de 30 anos de atividade conta com a participa-ção em mais de “três dezenas de exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro”, diversas pre-miações e imagens editadas em alguns livros da espe-cialidade, revistas de fotografia nacionais e estrangeiras, cartazes publicitários, blogues, jornais e capas de livros.

José Pedro Martins

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Editou ainda, em 2005, o livro de fotografia “O Perfume da Tradição” centrado nos típicos Tapetes de Flores de Vila do Conde e é o responsável pela criação, desenvol-vimento e atualização de um recente projeto fotográfico denominado “Acrobatic Project” que assenta numa interligação entre as acrobacias ligadas às atividades físi-co-desportivas, particularmente gímnicas, e a respetiva inserção em novos ambientes ou paisagens.“Mais recentemente englobo com mais dezanove autores o livro coletivo de fotografia ‘20 fotografia de rua’, acaba-do de lançar no passado mês de outubro. Sou o fotógrafo do Teatro Municipal de Vila do Conde e da LFA – La-fontana Formas Animadas | Companhia de Teatro. Em suma, a fotografia é para mim, uma simbiose de emoção, criação, comunicação, inovação, (auto)superação,... PAIXÃO”, admite.

A fotografia vencedora “Sê feliz!” está vinculada ao projeto “Fotografia Solidária”, “um projeto cheio de emo-ções” que juntou os profissionais da Farfetch e os cliente da AIREV que tiveram a oportunidade de serem estrelas por um dia. “Este projeto resultou do ‘casamento’ perfei-to entre a Farfetch e a AIREV”, sublinha Ana Teixeira.A mentora desta iniciativa explica que com este projeto a Farfetch utilizou as ferramentas do dia-a-dia, desde a parte de fotografia, styling, vídeo, edição de imagem, para proporcionar um dia diferente aos utentes da AIREV. “O intuito do projeto foi fotografar todos os utentes da instituição, vestindo-os de acordo com vários ícones da música, do cinema e alguns dos seus ídolos”, explica.As fotografias selecionadas, depois de editadas de acordo com a leitura fotográfica de cada personagem, foram expostas em Guimarães, no Largo da Oliveira, de 27 a 29 de junho e o resultado da venda das imagens reverteu a favor da AIREV.“À equipa da Farfetch ficou provado que é bom receber, mas dar desta forma é ainda melhor. São indiscritíveis dois momentos: o dia da sessão fotográfica e da exposi-ção. Ver o entusiasmo dos utentes e da AIREV, a alegria dos pais, o brilho nos olhos dos colaboradores da Far-fetch.... Quando lançei este desafio à Farfetch não estava a prever este impacto emocional de ambas as partes. Só por aí valeu muito a pena”.

“Este concurso possui todas as condições para se consolidar no panorama nacional dos certames de fotografia. Assim o seja! Até à próxima edição”. J.Pedro Martins

Fotografia Solidária

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Pedro Fontes já agradeceu à amiga que lhe deu a conhe-cer o concurso de fotografia promovido pela Plural&Sin-gular. O projeto final do curso profissional que o autor de iLimitado 1 fez, em regime de pós laboral no Instituto Português de Fotografia, no Porto, tinha todos os requi-sitos necessários para participar. “Basicamente o meu projeto final representou as minhas férias de 2013 todas. São os meus dias, não gastos, mas investidos, a estar lá [MADI - Movimento de Apoio ao Diminuído Intelectual], no dia-a-dia na instituição, quer dentro, quer fora nas atividades que eles faziam e foi uma atividade extremamente enriquecedora”, descreve. “Convertido” ao fotojornalismo e à fotografia documen-tal, Pedro Fontes, nos projetos a que se propõe, procura sempre sair da zona de conforto e é motivado por dois princípios que considera fundamentais: “Curiosidade em conhecer uma realidade ou algo que ainda não conheço e também o prestar alguma espécie de homenagem”. O passado como escuteiro também pesou no interesse em mergulhar neste projeto e entrar numa realidade que muitas vezes “passa ao lado” da maioria das pessoas. “Este tipo de histórias não são como muitas vezes vemos com o carácter de ‘coitadinhos’ ou de pena mas sobre-tudo são bastante de louvar pela perspetiva positiva e perspetiva de futuro que este projeto tem”.Pedro Fontes andou 20 dias ao longo de seis meses a registar várias atividades realizadas pelo MADI. “Foi muita imagem feita, mas nos três primeiros dias, ia lá sem câmara para me familiarizar com as pessoas, verem que estou genuinamente interessado naquilo que eles têm para oferecer independentemente de poder fotogra-far ou não. Acho que nesse aspeto a experiência tem que ser, não só fotográfica, mas também humana”. Pedro Fontes é economista de profissão e recém-forma-do em fotografia e, de certa forma, este prémio é como se fosse a primeira recompensa por todo o esforço em-pregue num curso que, por si só, demonstra a vontade que tem em apostar na fotografia. “Atualmente não trabalho em fotografia. Mas quem se dá à disponibilidade de fazer um curso profissional em horário pós-laboral, sendo que eu trabalho em Oliveira de Frades e tinha que fazer 200 quilómetros por dia - 100 para ir e 100 para vir - para ter aulas ao final do dia é mesmo porque quer levar as coisas a sério”, confessa.

Também Léo Sombra foi recompensado, depois da primeira tentativa em concorrer ter sido “recambia-da” novamente para o Brasil. O serviço português dos CTT Expresso não colaborou com a candidatura deste fotógrafo brasileiro, que depois de confirmar o extra-vio, preparou tudo para enviar novamente. À segunda tudo correu melhor depois de muito se reclamar sobre a eficiência do referido serviço. O que interessa é que a candidatura chegou e foi ana-lisada pelos membros do júri que decidiram atribuir o terceiro lugar à fotografia Visão Monocular (1).“O projeto ‘Visão Monocular’ vem sendo desenvolvido desde 2009 quando encontrei esse garoto da fotografia vencedora jogando futebol. O olhar dele me chamou muito a atenção e, ao mesmo tempo, me assombrou pela expressão. Na época eu ainda usava equipamento analó-gico com poucos recursos”. Mais tarde, Léo Sombra apercebeu-se que tinha um amigo com os mesmos sintomas causados por erro mé-dico quando era criança e procurou mais pessoas para fotografar. “Hoje eu tenho uma série com dez pessoas que pretendo expandir no âmbito de juntar um belo e grande material sobre esse tema tão incomum e simples”, adianta.

Léo Sombra

Pedro Fontes

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“Dei muita importância, porque faz parte do meu trabalho, àqui-lo que a maioria das fotografias, de facto, me transmitia a olho nu. Claro que depois tive o cuidado de ver qual era a memória descritiva e qual era o seu enquadramento, mas cima de tudo vermos a ima-gem por si só. O quê que ela me transmitia, qual era a importân-cia e seguir a regra do concurso e acho que aí conseguimos um bom resultado global da escolha”. Paulo Pimenta

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“A inclusão na diversidade” - o balanço da participação Há uma coisa que importa realçar neste concurso de fotografia “A inclusão na diversidade”: É que, tal como o título indica, é muito mais que um concurso. Esta iniciativa tem por detrás muitas histórias e pessoas e é muito difícil conseguir transmitir a importância de algo que começou por ser uma simples ideia que rapidamente se materializou num concurso recheado de gente que organiza, que avalia, que é fotografada e que fotografa. Os responsáveis da organização do concurso de foto-grafia, quer da parte da Plural&Singular, quer da parte do Centro Português de Fotografia, estavam apreensi-vos em relação à participação e consequente sucesso da iniciativa. Era ‘um tiro no escuro’. Sabiam que o tema era interessante embora amplo e que o júri era apetecível e reconhecido na área da inclusão e da fotografia. No entanto, entendiam que os prémios talvez não fossem suficientemente convidativos para algumas pessoas ultrapassarem a ‘barreira’ burocrática da candidatura – ficha de inscrição, cd com as fotografias a concurso e pequena memória descritiva - mas decidiram arriscar nestes termos e lançaram o concurso no dia 28 de julho.A 30 de setembro fechava o prazo limite de candidaturas e era tempo de contabiliza-las: 60 fotografias a concurso.“Fiquei admirado por haver mais participações do que aquelas que estava à espera e segundo terem sido subme-tidos trabalhos com bastante qualidade mesmo a nível de abordagem de tema, composição, impacto, mensa-gem”, admite Paulo Pimenta.A Plural&Singular faz suas, as palavras de Sónia Sil-va, um dos elementos do júri e uma das responsáveis na parceria do Centro Português de Fotografia para a realização desta iniciativa: “Eu estou muito feliz por ter havido uma participação tão boa, quer em termos de quantidade, quer em termos de qualidade. Fiquei até francamente admirada, foi uma surpresa muito, muito agradável realmente ter tanta coisa boa por onde esco-lher”.

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Projeto “Um dia com Luisita” de Paulo PimentaA Luísa tem 48 anos e gosta, nos passeios que faz com o irmão, de ir ao cabeleireiro arranjar o cabelo e as unhas e de passear à beira mar. “Temos o ritual de eu ir busca-la e então tenho que fazer determinadas coisas, desde leva-la sempre ao cabeleirei-ro para lavar, pentear e pintar as unhas, leva-la ao café, almoçar, passear junto à praia, estar com os meus ami-gos. Mas ela nem é muito sociável, gosta sempre de estar no seu mundo mas quando lhe quebro isso fica chatea-da”, descreve o fotojornalista do Público, Paulo Pimenta.O Paulo, além de lhe dar esses miminhos que ela tanto aprecia, gosta de a fotografar. “Tenho a necessidade de registar os meus momentos com a Luísa, de guardar o máximo de imagens dela e de fazer histórias com ela”. Mas como a irmã “não gosta muito” e só de vez em quando colabora, Paulo Pimenta está a “cortar-se um bocado” por respeito à vontade da irmã. Ela por vezes reconhece-se e se lhe “cai bem”, faz o mesmo que faz com as unhas que quer sempre mostrar quando chega à instituição onde vive.“Tive essa sensação quando chegou um exemplar do livro de Londres aí eu fiz questão que fosse ela a primei-

ra a ver o livro. Até fotografei ela a abrir o pacote e a in-dicar o sítio para ela ver e a apontar. Também tenho essa sensação quando faço vídeos e ela depois reconhece-se e tem reações – ri-se ou rejeita”, conta Paulo Pimenta.O projeto aDay.org lançou o repto para que, no dia 15 de maio de 2012, todos os fotógrafos convidados fotogra-fassem o que lhes é próximo. O fotojornalista do Públi-co, Paulo Pimenta, decidiu fotografar a irmã Luísa. Pas-sou o dia todo com ela para registar todos os momentos do dia-a-dia na instituição onde a irmã vive. A Luísa foi a protagonista de Paulo Pimenta para um projeto que recolheu mais de cem mil imagens, de fotógrafos de 162 países, empenhados em mostrar um pouco do que era o mundo naquela primavera de 2012.Deste projeto resultou um livro com 100 imagens de todos os cantos do mundo, sendo que uma delas é da au-toria de Paulo Pimenta e tem a Luísa como protagonista retratada. “Isso para mim foi um momento fantástico e mágico porque no meio de 160 países e de cem mil fotografias uma imagem minha e, principalmente, com o valor e significado que tem, que é da Luísa, minha irmã, foi selecionada. Para mim continua a ser um grande momento, porque marcou-me mesmo”, admite.

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Recentemente “Um dia com a Luísa” esteve em exposi-ção na Casa das Artes de Famalicão até 29 de junho e Paulo Pimenta aguarda a possibilidade do projeto voltar a estar exposto em Vila Nova de Cerveira. O fotojornalista também desenvolveu outros projetos individuais, nomeadamente, um que resulta da colabo-ração que tem feito com o grupo de Teatro da Crinabel: “Histórias Fora de Palco” é outra exposição que esteve, até ao final de novembro, patente no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda e resultou do acompanha-mento que o fotógrafo fez aos 14 atores da Companhia Crinabel Teatro, um grupo impulsionado por pessoas portadoras de Trissomia 21.

Paulo Pimenta foi um dos sete fotógrafos portugueses convi-dado a integrar o livro, com mil fotografias, que condensa aque-le dia e aquele projeto.

A Luísa “teve uma mudança drás-tica na sua rotina porque de um momento para o outro viu-se sem a mãe”. Como era uma miúda que não foi muito estimulada, passou a maior parte do tempo com a mãe e acabou por ficar “um boca-do limitada”. “Agora a partir do momento que foi para a institui-ção mudou um bocadinho”.

“A imagem que é selecionada é uma imagem dela abraçada a uma técnica auxiliar antes de tomar o pequeno-almoço. Em primeiro plano estão duas amigas da ins-tituição. Ela não sabe da minha presença e está ao fundo a abraçar com aquele calor e sentido que nós sentimos mesmo com esses miú-dos. Esses miúdos têm esse lado fantástico que é quando dão um abraço a uma pessoa dão mesmo aquele abraço que nós gostávamos de sentir sempre. É um abraçar mesmo sentido”. Paulo Pimenta

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“A inclusão na diversidade” – a reunião do júriA 3 de novembro - o dia em que a Plural&Singular conseguiu arranjar acordo nas agendas dos três elemen-tos do júri para a realização da reunião de seleção dos premiados do concurso de fotografia – choveu a cânta-ros. Lá fora o Largo Amor de Perdição estava vazio de gente mas inundado pela chuva que bailava ao sabor do vento e que não dava tréguas aos poucos guarda-chuvas que arriscavam atravessar a frente do Centro Português de Fotografia. A Sala da Extensão Cultural e Educativa, num dia normal iria parecer grande demais para as qua-tro pessoas que reuniam, com luzes desligadas, à volta de uma parede onde saltitavam imagens, mas fazia-se pequena e confortável, de cada vez que se olhava pela janela para confirmar o passo em que se desenvolvia a tempestade que encharcou o Porto.Sónia Silva, técnica superior do CPF, Paulo Pimenta, fotojornalista do jornal Público e Adelino Ribeiro em representação de Paula Teles, professora universitária,

A Padaria das Trinas, que mantém as portas abertas há mais de um século, ofereceu o bolo de ani-versário da Plural&Singular. Esta padaria com mais de 130 anos localiza-se na rua com o mesmo nome, em Guimarães, e distin-gue-se das demais por manter os processos tradicionais de fabrico de pão e pastelaria. O pão-de-ló é uma das iguarias a provar, mas o bolo de água, em que se vai so-prar as duas velas do aniversário deste órgão de comunicação, tam-bém vai fazer as delícias de todos os que comerem uma fatia. Apa-reça, chega para TODOS!!

presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobi-lidade e engenheira civil conseguiram, de entre as 60 fotografias, encontrar consenso para a decisão final. Um consenso que também existiu na hora de atribuir a duas imagens o primeiro prémio ex-aequo. “As pessoas foram super eficazes e foi divertido também estarmos aqui num dia de temporal e eu estar de muleta mas vim cá com todo o gosto e prazer. Foi também im-portante para mim ter partilhado convosco estas ima-gens e é sempre bom sentirmos que somos úteis”, atesta Paulo Pimenta. O fotógrafo Paulo Pimenta com problemas num joe-lho, a engenheira Paula Teles nas costas a ponto de ser substituída por um dos colaboradores da m.pt, Adelino Ribeiro, e a própria Sónia Silva que estava “em modo” de privação do sono por ter um dos três filhos doente não se pouparam a esforços para levar “a bom porto” a reunião de seleção dos vencedores.

Paulo Pimenta Adelino Ribeiro Sónia Silva

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“A inclusão na diversidade” – a cerimónia de en-trega de prémios e os parceirosOs vencedores do concurso são anunciados publicamen-te com o lançamento desta 9.ª edição da revista digital da Plural&Singular. A imagem vencedora ilustra a capa da revista trimestral que assinala os dois anos deste órgão de comunicação que foi lançado a 3 de dezembro de 2012, o Dia Internacional das Pessoas com Deficiên-cia. A cerimónia de entrega de prémios do concurso de fotografia “A inclusão na diversidade” e de celebração do aniversário da Plural&Singular realiza-se no CPF, no Porto, entre as 16 e as 17h30, e conta com a colaboração de várias entidades.Da Cooperativa de Apoio à Integração do Deficiente (CAID), em Santo Tirso, foi solicitado o catering em que será servido sumo, água, vinho do porto, bolachinhas sortidas de confeção artesanal, tostinhas com compotas variadas. Mas esta instituição, criada em 1998 com o in-tuito de responder à problemática da deficiência nas suas diferentes dimensões, é muito “prendada” e tem muitos mais produtos a oferecer a quem requisitar este serviço de catering. A formação profissional proporcionada pela CAID, através da parceria estabelecida com a ACIST - Asso-ciação Comercial e Industrial de Santo Tirso, tem como objetivo promover ações que visam a aquisição e o desenvolvimento de competências profissionais, tendo em vista potenciar a empregabilidade das pessoas com deficiências e incapacidades, orientadas para o exercício de uma atividade no mercado de trabalho, visando dotar de competências ajustadas para o ingresso, reingresso ou manutenção no mundo do trabalho.Neste momento a CAID desenvolve, simultaneamen-te, três cursos de formação profissional. Para além de jardinagem e artesanato, esta entidade promove o curso de cozinha em que se ensina a preparar, cozinhar e em-pratar alimentos em estabelecimentos de restauração e bebidas, integrados ou não em unidades hoteleiras.A Imperial, o maior fabricante e o detentor das princi-pais marcas de chocolate portuguesas - Jubileu, Regina, Pintarolas, Pantagruel, Fantasias e Allegro - aceitou o desafio proposto pela Plural&Singular de “adoçar” esta cerimónia “três em um”: entrega de prémios do concur-so de fotografia “A inclusão na diversidade, comemora-ção do 2.º aniversário da Plural&Singular e celebração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. A empresa que tem vindo a desenvolver e a consolidar a sua posição internacional, com a introdução e comercia-lização das suas marcas em mais de 45 países da Europa, África, Américas e Ásia ofereceu 50 chocolates que serão distribuídos pelos presentes no evento que, embora, singelo se espera agradável e inesquecível.

Jubileu foi a marca de chocola-tes que a Imperial escolheu para “adoçar” este evento tão especial.

A CAID, em Santo Tirso, disponibi-liza um serviço de catering aberto ao público que contribui para a in-serção das pessoas com deficiên-cia no mercado do trabalho.

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O Centro Português de Fotografia no Porto e a Plural&-Singular para esta iniciativa podem contar já com um “namoro de longa data”. Mais de meio ano de parceria ativa parece pouco aos olhos dos incansáveis respon-sáveis da organização para que tudo corresse bem na realização deste concurso de fotografia e para o culmi-nar desta cerimónia “três em um” impregnada de tanto simbolismo. Já era sabido que a cultura fotográfica passou a estar acessível a pessoas com mobilidade reduzida que quei-ram visitar o CPF graças ao projeto Edifício Aberto para TODOS promovido por esta entidade. Foi concebido, no âmbito desta ação, um percurso acessível que também pretende melhorar a acessibilidade social e intelectual a todo o público que queira visitar o acervo e as exposi-ções do edifício histórico da antiga Cadeia da Relação. O percurso definido, sem qualquer intervenção, ainda, em termos de obras, está disponível para consulta no site do CPF e indica ao visitante “de que forma é que entra, as métricas das rampas do piso 1,2 e 3”. “Neste momento o visitante pode aceder a todos os pisos do CPF e perce-be exatamente onde é que pode ir e onde não pode ir. A amarelo está identificado o espaço inacessível”, explica a técnica superior do CPF, Inês Rodrigues.Assim, o Centro de Exposições que inclui todos os pisos, a Loja no piso 1 e a Unidade Informativa/Biblioteca Pedro Miguel Frade, assim como a secretaria no piso 2 estão acessíveis. No terceiro piso, onde está a exposição permanente de máquinas fotográficas do Núcleo Museológico António Pedro Vicente do CPF e onde tem a cela do escritor Camilo Castelo Branco, é tudo acessível – incluindo a Sala da Extensão Cultural e Educativa onde se realiza a cerimónia de entrega de prémios do concurso. A intervenção para tornar as zonas ainda inacessíveis é complexa. Trata-se de um edifício do século XVIII, clas-sificado como imóvel de interesse público e que, estando a ser analisada a classificação para monumento nacional. “Qualquer intervenção tem que se ouvir a Direção Geral do Património Cultural, a Direção Regional de Cultura do Norte, a Porto Vivo que é uma empresa da Câmara Municipal porque nós estamos inseridos numa área de

reabilitação urbana, é um Centro Histórico que foi Clas-sificado como Património Mundial…”, enumera.É um processo lento e para o acelerar o CPF está a tra-balhar em conjunto para que, mediante uma potencial solução, haja uma aprovação mais rápida. Falta depois saber se haverá financiamento, não há ainda como orça-mentar o custo da obra. “Se virmos que é completamen-te impossível, assumimos que aquela parte é completa-mente inacessível e ponto”, afirma Inês Rodrigues. Do restante trabalho que se pode fazer no âmbito do subprojeto Acessibilidades do projeto principal Edifí-cio Aberto e que não implica encargos nem despesas maiores o CPF tem vindo a trabalhar a acessibilidade da fotografia. Desde outubro de 2013 que este arquivo fotográfico situado no coração do Porto, bem perto da Torre dos Clérigos, disponibiliza audioguias que deverão ainda ser melhorados graças às “dicas” da especialista em audiodescrição, a professora Josélia Neves. E a aposta na acessibilidade da linguagem dos restantes suportes de comunicação do CPF também já se nota. O edifício está também mais confortável, com cadeiras em todas as salas de exposição e graças a uma parceria estabelecida com a uma intérprete para que as visitas te-nham guia em Língua Gestual Portuguesa e que também está disponível para acompanhar a cerimónia.O CPF é um arquivo dependente de âmbito nacional da Direção do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e “mora” num grandioso edifício que foi construído no século XVIII. Mais de metade da acessibilidade física ao espaço está garantida e muitas outras medidas estão a ser contempladas para que pessoas com necessidades especiais possam conhecer e desfrutar do património fotográfico de que é depositário.

O “teste” do percurso acessível do CPF foi efetuado em outubro de 2013 com visitantes da Aspace Bizkaia em parceria com a Water-lily – Turismo especializado.

©Centro Português de Fotografia

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©Centro Português de Fotografia

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“A inclusão na diversidade” – a continuidade do concurso de fotografiaUm balanço positivo é sempre um propulsor da con-tinuidade. Quando a Plural&Singular decidiu avançar com esta iniciativa não sabia qual seria a recetividade das pessoas ao concurso de fotografia, no entanto, tinha em vista a continuidade do mesmo. A parceria com o Centro Português de Fotografia foi crucial para o suces-so desta primeira edição. Agora aumentou ainda mais a confiança para afirmar que…para o ano há mais.

©Centro Português de Fotografia

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Plural&Singular promove miniconcursosPara assinalar acontecimentos pontuais e criar algum dinamismo no dia-a-dia da atividade deste órgão de comunicação, a Plural&Singular desafia entidades a estabelecerem parcerias na organização de minicon-cursos. É o caso do concurso promovido em conjunto com a Gulliver para sortear um “domingo bem pas-sado” em Lisboa e o sorteio do livro de poesia “Finalmente Mar”, de Rui Machado realizado com a Chiado Editora. Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedida

MINICONCURSOS

A Gulliver está a promover, no dia 2 de novembro um passeio por Lisboa que inclui uma visita ao museu MUDE e um concerto de Sara Tavares. Quem quiser participar e habilitar-se a ganhar um bilhete duplo para desfrutar desta atividade deve completar a frase: “Um domingo a visitar o Mude e a ouvir Sara Tavares é melhor do que…” e enviar para o email [email protected] “Descobrir o que Lisboa oferece num dia de outono” é uma espécie de mote lançado pela Gulliver para desafiar, todos os que queiram, a participar numa viagem entre o mundo do Design, da Moda e o mundo da World Music.O percurso da descoberta da “cor, luz, formas, movi-mento, ritmo e vontade de dançar ao som de novas mú-sicas” começa com duas exposições intituladas “Único e Múltiplo” e “Boro – Tecido da vida” no museu MUDE seguido de um passeio por Lisboa, onde se vai ouvir sons do Mundo com a Sara Tavares.

A Chiado Editora lançou no final do mês de outubro o livro de poesia “Finalmente Mar” e a Plural&Singular desafia todos os que queiram habilitar-se a ganhar um exemplar da obra a enviar uma frase original para o email [email protected] . Mas atenção, a frase de participação deve conter, obrigatoriamente, as palavras Finalmente Mar e Plural&Singular. Participe!Rui Machado é psicólogo de profissão mas também se entregou à poesia para expressar o que tem de mais íntimo. Muito mais do que um hobbie escrever funciona como uma tentativa de entendimento do que se passa no interior e à volta do autor. E nas palavras do próprio “a poesia, em particular, é a possibilidade de, quase sempre, aquecer uma realidade, quase sempre, fria demais”. A seleção da frase mais original será feita pelos res-ponsáveis da Plural&Singular, pelo autor da obra, Rui Machado, e pelo autor do prefácio, Thomas Bakk.O prazo para concorrer ao passatempo termina no dia 1 de dezembro e a frase vencedora é dada a conhecer no dia 3 de dezembro, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.

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A Plural&Singular está a todo o vapor! Se você é uma empresa ou profissional que oferece produtos e serviços voltados ao público de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida então…A PLU-RAL&SINGULAR QUER SER SUA PARCEIRA!

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Os leitores da Plural&Singular são potenciais consu-midores de produtos ou serviços de diversos nichos de mercado, entre eles: o da reabilitação e saúde, tecnolo-gias e informática, financeiro, automobilístico, alimentí-cio, têxtil, imobiliário, cultural, etc. Com a proposta de dirigir informações organizacionais e de interesse geral às pessoas com deficiência, cuidadores, instituições, profissionais, empresas e outras entidades ligadas a esta área, esta publicação torna-se uma ótima opção para anunciar produtos e serviços e fixar a imagem da sua marca com foco dirigido e distribuição gratuita junto deste público.Publicidade, apoio, patrocínio, publirreportagem...con-heça a nossa proposta e peça um orçamento!Para mais informações contacte-nos.

Jornalismo digital, publicidade onlineA globalização despertada pelo fenómeno da internet, juntamente com o desenvolvimento das tecnologias digitais, fez com que os principais órgãos de comuni-cação – jornais, televisões e rádios - começassem a dar, cada vez mais, espaço ao jornalismo online. Prova disso é o facto dos jornais e revistas impressos começarem a introduzir um sistema de pagamento dos conteúdos digitais para tentarem compensar com assinaturas online a quebra nas vendas das edições impressas. A verdade é que a Plural&Singular surgiu numa altura em que, frequentemente, se questiona se as edições em papel dos jornais e das revistas estão em extinção e a ser substituí-das pelas edições digitais. Quer a resposta seja sim ou não, este novo órgão de comunicação digital dedicado à temática da deficiência optou por seguir o caminho do webjornalismo, disponibilizando, para visualização on-line e download gratuito, a revista que no grafismo que apresenta não corta definitivamente com o aspeto visual de uma revista convencional. No site disponibiliza-se informação digital, digámos, mais efémera enquanto a revista trimestral reúne um conjunto de artigos e reportagens que ‘pedem’ mais tempo de paragem e de reflexão sobre temas aprofundados pela equipa editorial da Plural&Singular.Com esta opção – um órgão de comunicação digital – os conteúdos só ficam restringidos a quem não tem acesso à internet. Ou seja, mesmo não chegando a todos, desta forma, a Plural&Singular consegue chegar a mais pes-soas do que se fosse paga e em papel.

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…de dezembro de 2012 a dezembro de 201424

Meses9

Edições da revista trimestral digital1153

Páginas de artigos na revista trimestral81 539

Visitas ao site (desde junho de 2013)166 022

Visualizações de página (desde junho de 2013)1220

Notícias publicadas no site81

Newsletters semanais enviadas1880

“Gostos” no facebook

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Opinião

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Características da publicidade na revistaPeriodicidade - TrimestralFormato – DigitalData de saída – dezembro, março, junho, setembroCondições Gerais A revista Plural&Singular reserva-se o direito de rejei-tar publicidade que não se enquadre na sua orientação editorial ou gráfica. A colocação da publicidade será subordinada às con-veniências de paginação e a localização dos anúncios será fixada pela Plural&Singular de acordo com as suas possibilidades técnicas, exceto se estiver abrangida pela taxa de localização.Qualquer erro ou omissão só será compensado com a repetição do respetivo anúncio, em boas condições.O mesmo anúncio na edição digital e no site, durante o mesmo período, beneficia de mais um desconto de 20% para a primeira e de 10% para a segunda.Taxa de Localização Preço de Tabela +30%. Aplicável nos seguintes casos: junto ou dentro de eixos; temas/rubrica fixas; temáticas; página certa; etc.Secção Especial de Publicidade (Publicidade Redigida)Preço de Tabela + 30%. Sujeito a aprovação pela Plural&Singular. No anúncio deve constar a palavra “Publicidade” no canto superior direito, em letra corpo 12.Reserva de Publicidade Até 2 semanas antes da data de saída, através de uma Ordem de Publicidade ou outro meio escrito.Data de Fecho de Publicidade A entrega dos materiais para inserção deve ser feita com a antecedência de 15 dias sobre a data de saída da revista.Anulação da Reserva A anulação só será aceite se for comunicada por escrito, com o mínimo de 3 semanas de antecedência sobre a data da saída da revista. Caso esta situação não se veri-fique, o editor reserva-se o direito de faturar o espaço contratado.Condições de Pagamento 30 dias a contar da data de lançamento da revista. Os pagamentos feitos no ato da assinatura do contrato ben-eficiam de um desconto de 10% Notas Isenção do IVA segundio o artigo 53º

CharacterFrequency - QuarterlyFormat - DigitalReleased - December, March, June, SeptemberGeneral ConditionsPlural&Singular reserves the right to decline to publish all advertising that does not comply with its editorial or graphic orientation.

The placement of advertising will be subject to pagina-tion conveniences and the location will be determined by Plural&Singular according to its technical possibili-ties, excepting the advertisements that have been ac-cepted under special position agreements.Any error or omission will be compensated solely by the correct repetition of the advertisement in question.The same ad in the digital edition and website, during the same period, benefits from a further discount of 20% for the former and 10% for the second.Special PositionsStandard rate +30%. Applicable in the following cases: in or near axis; fixed themes/sections; thematic; specific page; etc.Special Advertising Section (Written Advertising)Standard rate + 30%. Subject to approval by Impresa Publishing. The advertisement must include the word “Publicidade” (“Advertising”) in the upper right corner, in 12-point typeface.Space ReservationTill 3 weeks before publication date, through an Adver-tising Order or other written means.Advertising Closing DateAdvertising materials must be delivered 15 days prior to publication date.Booking CancellationCancellations will only be accepted if made in writing, at least 3 weeks before publication date. Otherwise, the Publisher reserves the right to invoice the contracted space.Payment Conditions30 days as from publication date. Payments made upon signing the contract benefit from a 10% discount.

Informação da publicidade no siteCondições GeraisOs preços indicados na tabela anexa referem-se a contra-tos celebrados por um mês, sem ocupação exclusiva da zona de banners.Em princípio não se aceitam contratos com exclusivi-dade de ocupação de zonas, a qual ficará sempre de-pendente da disponibilidade, no momento da celebração do contrato.O mesmo anúncio na edição digital e no site, durante o mesmo período, beneficia de mais um desconto de 20% para a primeira e de 10% para a segunda.Condições de Pagamento 30 dias a contar da data de lançamento da revista. Os pagamentos feitos no ato da assinatura do contrato ben-eficiam de um desconto de 10%.Notas Pronto Pagamento

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Temos vindo a recolher os links dos vários meios que têm dado a conhecer a Plural&Singular. O trabalho de clipagem não está completo, no entanto, estão disponíveis alguns dos locais (redes so-ciais, blogues, jornais, rádios e televisões online) que têm dado conta da nossa existência. Aqui ficam alguns exemplos:

Plural&Singular: clipping

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ESTATÍSTICAS

Sociedade Civil RTP

Jornal Expresso Visão

Jornal i Rádio Renascença

Rádio RFM O Público

Diário Digital Destak

Média&Jornalismo Gestão Global Sapo Notícias

Dinheiro Digital Projeto Pelo Próximo

GAM—Grupo para as Acessibilidades nos Museus

Orientovar O Menino dos Dedos Tristes

Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra

Incluso

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publirreportagens

Quando a publicidade pede mais

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A publirreportagem é uma aposta das marcas, normal-mente efetuada mediante orçamento, mas que, em regra, é calculada a preços de tabela 20% mais caros do que a publicidade “normal”. No entanto, a maioria das vezes o retorno compensa sobretudo em notoriedade, princi-palmente, quando está em causa a divulgação de novos produtos e serviços em que se justifica uma abordagem mais extensa e em tudo muito semelhante ao tratamento dado à informação jornalística.A Plural&Singular está disponível para discutir as pro-postas com todos os interessados em explorar este for-mato e arranjar uma solução para promover os produto/serviços das empresas e outras entidades.No âmbito da atividade deste órgão de comunicação digital já foram feitas três publirreportagens em articu-lação com outros conteúdos produzidos em termos jor-nalísticos. Como é o caso da publirreportagem da Widex (pág. 50 à 55)- http://issuu.com/pluralesingular/docs/plural_singular_06/50 em que a Plural&Singular decidiu convidar a empresa fabricante de aparelhos auditivos a integrar a reportagem de capa da 6.ª edição da revista trimestral intitulada “Implante coclear: uma opção para quem quer ouvir!”.

PUBLIRREPORTAGEM

Publirreportagem, quando a publicidade pede mais

Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedidas

A Plural&Singular quer trabalhar em conjunto com as empresas para oferecer propostas que as ajudem a criar uma imagem positiva das marcas, dos respetivos produtos e, por isso, a nossa grande aposta vai para artigos patrocinados ou publirreportagens com links escolhidos pelo cliente.

A publirreportagem é um anúncio publicitário de jornal ou revista que

dá informação sobre um produto imitando o estilo de um artigo

jornalístico.

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PUBLIRREPORTAGEM

Este artigo aborda o facto dos aparelhos e os implantes auditivos serem “pequenos milagres”, quer para quem nunca ouviu, quer para quem perdeu a audição, que aju-dam na descoberta ou redescoberta dos sons. Há pessoas surdas que vivem ainda no silêncio, mas muitas encon-tram nestes equipamentos a solução para a deficiência auditiva que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é incapacitante para cerca de 360 milhões de pessoas em todo o mundo.A Câmara Municipal da Maia (pág. 73 à 85) - http://issuu.com/pluralesingular/docs/plural_singular_06/73 aprovou também a proposta da Plural&Singular e con-tratualizou uma publirreportagem para a cobertura da Maia Cidade Europeia do Desporto 2014 que integrou a 6.ª edição da revista trimestral.O Festival do Avante (pág. 42à 46) - http://issuu.com/pluralesingular/docs/plural_singular_06_9ca090eb-d6e072/42 foi um dos festivais de verão em Portugal que aceitou o desafio de apresentar as condições existentes no evento para receber pessoas com deficiência e inte-grou o artigo de capa da 7.ª edição da revista trimestral lançada em junho de 2014.

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Widex: a escolha natural para ouvirPioneira em Portugal nos serviços de reabilitação auditiva, a Widex é representante dos dispositivos Nucleus da Cochlear que a Sara, a Alice, o Ricardo, o Lucas, o André, a Sofia e o Miguel colocaram. Entre estes implantes auditivos, o mais recente é o Cochlear Nucleus 6 que integra um sem número de boas razões para o utilizador acreditar num novo mundo de audição, simplesmente mais inteligente e, acima de tudo, mais natural.

Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedidas pela Widex

PUBLIRREPORTAGEM

A Widex é uma empresa dinamarquesa fundada em 1956 como fabricante de aparelhos auditivos e está agora presente em cerca de 100 países para ajudar o mundo a ouvir melhor. “Temos hoje cerca de 50 subsidiárias no mundo inteiro e, para além de sermos fabricantes, passámos a ser um importante ‘player’ no retalho a nível mundial”, revela o diretor-geral da Widex Portugal, Rui Nunes.Há 27 anos em Portugal, quase três décadas a apresentar produtos de qualidade e inovadores, a Widex é hoje uma empresa global que conta 3700 colaboradores em todo o mundo, sendo que no mercado português tem 90

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colaboradores e um volume de negócios superior a 10 milhões de euros.“A Widex construiu uma imagem de referência no setor. É desde há duas décadas uma empresa respeitada, mesmo pelos maiores concorrentes e sempre se posicionou pela elevada qualidade e inovação dos seus produtos, tendo sido pioneira nos serviços de reabilitação auditiva em Portugal”, atesta Rui Nunes.

“Segundo um estudo publicado pelo Idata, no mercado de distribuição a Widex é o 4.º player com 19% de quota de mercado, sendo a primeira como marca única. No retalho, a Widex é o 3.º player com 13% de quota de mercado. Portugal tem um índice de penetração de 8,2% o que é muito reduzido, comparativamente a outros países europeus, nomeadamente a Holanda onde o índice de penetração de mercado dos dispositivos médicos auditivos é de 28,3%”. Diretor-geral da Widex Portugal, Rui Nunes

Especialista em reabilitação auditiva e líder mundial em aparelhos auditivos de alta definição, a Widex é a única das “big 5” que é detida por capital privado, pertencendo a duas famílias dinamarquesas, a Topholm e a Westermann. “A nível mundial, a Widex tornou-se o maior fabricante unimarca e passou a ser uma empresa multinacional global”, sublinha o diretor-geral da Widex Portugal. A subsidiária portuguesa tem uma equipa de excelência a nível audiológico e possui todas as soluções existentes disponíveis no mercado para as pessoas que apresentem qualquer tipo de deficiência auditiva. “A nossa aposta na formação tem sido uma prioridade”, garante Rui Nunes.

PUBLIRREPORTAGEM

A inovação faz parte do ADN desta empresa que, com mais de 150 patentes, tem vindo a revolucionar a indústria de aparelhos auditivos apre-sentando-se como uma em-presa na vanguarda da tecno-logia

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PUBLIRREPORTAGEM

Também essencial foi o contributo desta empresa para a implementação do rastreio auditivo neonatal universal (RANU), em Portugal, que permitisse o diagnóstico precoce de problemas auditivos em todos os recém-nascidos. A Widex foi uma das entidades que contribuiu para a criação e desenvolvimento do GRISI - o Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil, em 2006. Este projecto permitiu que fosse possível identificar as crianças com perda auditiva antes dos três meses e assim iniciar o seu tratamento antes dos seis meses. “Sem dúvida, que fomos sempre uma referência no acompanhamento da população pediátrica”, frisa Rui Nunes.A Widex, para além da missão social, assume também uma relação comercial vitalícia com todos os seus clientes, com idades que vão dos dois meses de idade aos 100 anos. “O nosso trabalho inicia-se desde a primeira consulta, mas nunca acaba. Nós queremos um cliente para a vida e o nosso principal objetivo é podermos acompanhar com regularidade todos os nossos pacientes, garantindo-lhe a máxima autonomia possível”, sublinha o diretor-geral da Widex Portugal.Esta empresa funciona como uma segunda casa para os clientes que compõem, todos eles, uma enorme família. “Temos vários clientes que começaram a ser acompanhados por nós quando tinham um ano de idade e hoje com 23 e 24 anos são pais e continuamos a acompanhá-los bem como, em alguns casos, ao próprio filho”, revela.

O mundo dos sons da Widex Em estreita colaboração com especialistas e investigadores audiológicos internacionais, a Widex é responsável pelo desenvolvimento de uma ampla gama de aparelhos auditivos inovadores. O primeiro aparelho auditivo digital foi criado por esta multinacional em 1995. A introdução da tecnologia digital veio revolucionar o desenvolvimento dos aparelhos auditivos tornando-os mais simples, pequenos e inteligentes. A Widex tem um vasto leque de soluções auditivas que respondem a todos os tipos de dificuldades, graus e tipos de perda auditiva, com preços que variam, consoante a tecnologia utilizada, entre os 600 e os 25 mil euros. Naturalmente as soluções auditivas implantáveis são mais caras, mas Rui Nunes chama a atenção para o facto das pessoas erradamente tenderem a considerar apenas o preço como factor determinante. “As empresas com campanhas agressivas também dão o seu contributo para denegrir o sector, sem que as entidades reguladoras o impeçam. Comparar dispositivos médicos ativos auditivos é muito complicado, atendendo à heterogeneidade de tecnologia envolvida”, considera. Os dispositivos auditivos agrupam-se em três tipos, consoante o tipo de estimulação que utilizam: acústica, vibratória e elétrica. Segundo o diretor-geral da subsidiária portuguesa, “todos os dispositivos apresentam o ‘state of art’ em termos tecnológicos, não só ao nível dos processadores auditivos como também a nível dos implantes, por estimulação elétrica e vibratória”. Do portfólio da Widex Portugal fazem parte os aparelhos não implantáveis, os sistemas de apoio à escuta, os implantes e, por fim, os protetores auditivos.“As sinergias com os implantes cocleares e osteointegrados, leva-nos a afirmar que somos a única empresa no mercado nacional com capacidade de resposta para todo o tipos de problemas auditivos que apresentem um carácter irreversível”, remata Rui Nunes.

Implante coclear – o Nucleus 6Sete em cada dez pessoas que usam um implante coclear escolhem a Cochlear Limited. São mais de 250 mil, as pessoas que ouvem com um sistema de implante Cochlear em todo mundo e entre elas estão a Sara, a Alice, o Ricardo, o Lucas, o André, a Sofia e o Miguel. “A inovação é constante”, garante Rui Nunes, “não só no componente implantável que é cada vez mais fino, mais fiável e melhor amigo do cirurgião, mas também no processador externo”.O Ricardo, a Sofia e a Alice usam o Nucleus Freedom, o André usa um Nucleus 5 tal como o Lucas e o Miguel usa o ESPrit 3G. Só a Sara já tem o Nucleus 6, a mais recente novidade da Cochlear.

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Os implantes cocleares têm vindo a diminuir de tamanho e utilizam já, tal como os dispositivos auditivos por estimulação acústica, tecnologia wireless para comunicação com dispositivos externos.A capacidade de processamento aumentou substancialmente e os resultados estão à vista de todos. “Os implantes são hoje uma abordagem universal na surdez neurossensorial severa e profunda e começam a ser, igualmente, na surdez unilateral”, considera Rui Nunes. O diretor-geral da subsidiária portuguesa adianta ainda que, em 2014, a Widex inicia a comercialização de um dispositivo totalmente implantável, sem qualquer componente externo. Quando Sofia Salazar foi implantada, há 18 anos atrás, começou a usar o Nucleus 22, mas agora, graças à constante evolução do ponto de vista científico e tecnológico, um novo mundo de audição passa a estar disponível graças ao mais recente implante auditivo, o Cochlear Nucleus 6. A audição que este sistema de implante coclear apresenta é simplesmente mais inteligente em todos os ambientes sonoros. O SmartSound iQ, que o Nucleus 6 integra, é um sistema de gestão de som automatizado que permite ao utilizar ouvir o melhor possível em todas as ocasiões. Ouvir, falar e conversar num café cheio de gente, na rua com vento, apreciar a música e até o silêncio são ambientes sonoros distintos que ficaram agora ao alcance dos utilizadores do Núcleus 6. Tudo de forma automática.Mas ainda assim, o controlo remoto CR230 portátil, sem fios, como o próprio nome indica atribui o controlo e a monitorização ao utilizador que, desta forma, consegue verificar o estado de bateria, ver como está a funcionar o processador ou resolver outros problemas sem que tenha de consultar um profissional de saúde.A água com o Nucleus 6 deixou de ser um problema e transformou-se num prazer e o design inovador, não só tornou o processador mais compacto e resistente, como também disponibiliza agora uma gama alargada de opções de cores e de bateria que dão a liberdade ao utilizador para viver a vida em pleno. Além do mais, o Nucleus 6 é capaz de funcionar como aparelho auditivo para potenciar a audição natural do utilizador e, em simultâneo, como sistema de implante coclear para complementar a audição residual que ainda poderá ter.

Mas atenção: “Os implantes não são um milagre! O seu sucesso resulta de uma conjugação de fatores, tais como a idade da intervenção, a história de evolução da surdez, as condições fisiológicas pré-existentes, a tecnologia de ponta, os procedimentos cirúrgicos muito avançados, o processo de reabilitação e o próprio perfil do paciente”, salienta Rui Nunes.

“A inovação faz parte do ADN desta empresa que, com mais de 150

patentes, tem vindo a revolucionar a indústria de aparelhos auditivos

apresentando-se como uma empresa na vanguarda da tecnologia.

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Depois de ter sido pioneira ao produzir um aparelho auditivo 100% digital e sem fios, a Widex voltou a dar que falar em termos de inovação graças ao CAMISHA, uma tecnologia que mereceu o Prémio Inventores Europeus 2012. Esta tecnologia laser “tira as medidas” do ouvido e do canal auditivo do utilizador para que, posteriormente, os dados recolhidos sejam trans-formados num modelo 3D computorizado que serve de molde ao fabrico dos componentes do aparelho auditivo feito à medida do utilizador.Na categoria indústria em que a Widex concorria e saiu vencedora, estavam nomeadas tecnologias de renome mundial, tais como o Bluetooth e o teste san-guíneo de diagnóstico ao ataque cardíaco da Roche.

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Mesmo assim, o diretor-geral da subsidiária portuguesa admite que todos os profissionais da Widex assistem diariamente a mudanças radicais na vida das pessoas, sejam crianças, adolescentes ou adultos. Está em causa uma criança poder vir a falar normalmente, seguir um percurso escolar normal, integrar-se socialmente, passar a ser um adulto como os outros, um cidadão produtivo e com uma qualidade de vida semelhante ao de um adulto normo-ouvinte. Está igualmente em causa, um adulto que deixou subitamente de ouvir e podermos evitar que o seu percurso familiar, social e profissional esteja comprometido. Do mesmo modo, um sénior poderá conservar a sua qualidade de vida por mais alguns anos, quando aos 70 anos perde a sua audição por qualquer motivo.“Não posso igualmente deixar de mencionar algumas pessoas já com um deficiência visual, que por algum motivo acumulam uma deficiência auditiva”, realça Rui Nunes. Nestes casos, o implante fará a diferença entre estar totalmente isolado do mundo que o rodeia ou poder utilizar o sentido da audição para ajudar a compensar a sua deficiência visual, mantendo-se assim um cidadão ativo e com qualidade de vida. Por isso, é importante que uma pessoa com perda auditiva escolha o seu futuro hoje. Não deve adiar por qualquer tipo de preconceito, porque é caro, por falta de informação ou porque quer “guardar o ouvido” para “aquela” tecnologia mais avançada que está para chegar, porque nos entretantos da vida o ouvido “perde-se”.

“Vários estudos demonstram, que uma em cada dez pessoas apresenta algum grau de dificuldade auditiva e, em média, demoram entre cinco a dez anos a procurar ajuda”, revela Rui Nunes. Se por vezes, a questão do custo pode ser um fator inibitório em procurar ajuda, sem dúvida que o motivo principal é a questão do estigma e a tomada de consciência das dificuldades existentes. Tudo porque, afinal a maioria das perdas são progressivas e nestas situações é necessário, muitas das vezes, que sejam os familiares e amigos a chamar a atenção para a existência de dificuldades. “E mesmo assim é sempre mais fácil atribuir aos outros uma má dicção do que assumir as suas próprias dificuldades”, acrescenta Rui Nunes.Mas se há embaraços na tomada de consciência da perda auditiva, na hora de escolher a melhor solução para a resolver, deve-se ter em conta que estudos independentes de satisfação demonstram que mais de 95% dos clientes da Widex estão muito satisfeitos, com os produtos e serviços da subsidiária portuguesa, e recomendariam a empresa aos amigos e conhecidos. “Tal facto é para nós, o maior cartão-de-visita e o melhor instrumento de marketing. Por isso, se está a ler este artigo, sente algum tipo de dificuldade auditiva, apresenta zumbidos crónicos ou se identifica com algumas das situações descritas não hesite em nos contactar. Em conjunto com a classe médica faremos tudo o que está ao nosso alcance para o ajudar”, remata Rui Nunes.

A Widex, construiu recente-mente uma fábrica amiga do ambiente, totalmente

autónoma em termos ener-géticos. A nova sede utiliza águas subterrâneas para a

refrigeração no verão e para o aquecimento no inverno e

uma turbina eólica de geração de energia ao lado do prédio. “Podemos hoje

dizer, que os nossos produ-tos são produzidos com

energia limpa e a Widex foi a primeira empresa a obter o

certificado Windmade.

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Aproveitando um ano fértil em eventos desportivos e o diálogo com federações e associações, a autarquia da Maia quer alavancar um programa no concelho dedicado especificamente ao desporto adaptado. A par deste projeto, eis o retrato do que vai acontecer ao longo de 2014 na Maia – Cidade Europeia do Desporto, uma iniciativa, também, inclusiva

Já arrancou no início do ano, ainda que oficialmente o pontapé de saída tenha sido dado a 8 de fevereiro com a cerimónia de abertura… A Maia é Cidade Europeia do Desporto este ano e o desporto adaptado e de inclusão não está esquecido, como confirmou à Plural&Singular o vereador, Hernâni Ribeiro.“A nossa principal motivação, com a candidatura à ACES [Associação Europeia de Capitais do Desporto], é que fosse prestado o justo reconhecimento de todo o trabalho que a Maia tem feito em termos de desporto desde há décadas. Pensamos que o esforço que foi de-senvolvido e tem sido continuado no tempo merecia ter este reconhecimento”, disse o vereador do desporto da Câmara da Maia, Hernâni Ribeiro.O autarca falava à margem da cerimónia de abertura que

decorreu no Complexo de Ténis da Maia no início de fe-vereiro, altura em que centenas de pessoas, desde prati-cantes informais a atletas federados, a “prata da casa” da Maia, protagonizou o espetáculo “A Lenda dos Cinco Caminhos”, cujo enredo evoca os pilares estratégicos em que assentou a candidatura desta cidade nortenha à re-alização deste evento europeu e anual: Competição, Fair-play, Atividade Física, Saúde, Educação e Comunidade.“Quando tomamos contacto com a ACES, verificamos que os critérios para ser Cidade Europeia do Desporto, coincidiam por completo com a nossa política despor-tiva. Portanto tendo em conta que tínhamos condições para fazer esta candidatura, avançamos”, continuou o vereador.

Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014

Texto: Paula Fernandes Teixeira e Sofia PiresFotos: Gentilmente cedidas pela CED Mais 2014

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PUBLIRREPORTAGEM

Hernâni Ribeiro refere-se às 80 infra-estruturas despor-tivas municipais que a Maia possui, às mais de 80 cole-tividades do concelho e ao facto de, anualmente, nesta localidade se realizarem cerca de 120/130 atividades desportivas.Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014 tem como madrinha, Fernanda Ribeiro, campeã olímpica da maratona e campeã do mundo dos 10 mil metros: “A atleta nacional e internacional com o maior palmarés de sempre”, disse, com orgulho, Hernâni Ribeiro.Mas destacam-se, também, Carlos Resende, “uma referência do andebol”, Nuno Marçal, do basquetebol, João Campos, treinador de atletismo, e Pedro da Clara, atleta do FC Porto de boccia e embaixador do desporto adaptado deste evento.

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E por falar em desporto adaptado… A Câmara da Maia realçou que este é um dos âmbitos em que deseja apostar, aproveitando para começar a fazê-lo no decorrer deste ano, com os eventos da Cidade Europeia do Desporto e através do “estreitamento de relações” com federações e associações da área.“A Maia quer que existam resultados em 2014 no de-sporto adaptado. Aos praticantes/utentes institucionali-zados, por exemplo os que estão na APPACDM [As-sociação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental], já damos um apoio com a cedência de instalações e acompanhamento com a cedência de professores. Mas achamos que é pouco. Gostaríamos de agitar consciências”, contou Hernâni Ribeiro.O plano é partir da boa experiência que esta autarquia tem alcançado com o programa “Maia Sénior” – dedi-cado a pessoas com mais de 60 anos, no qual estão inscritos mais de 1500 seniores maiatos que, de uma forma regular, praticam atividades desportivas como hidroginástica, boccia, tai chi chuan, danças de salão e aulas de ginástica – e “replicá-lo” para o desporto adap-tado. Este é um projeto que será “completamente gratuito” para os inscritos, tal como o dedicado aos mais velhos.E os pelouros do Desporto e da Ação Social já estão a trabalhar em conjunto para identificar os casos ex-istentes no concelho pois, ainda mais do que cativar os utentes de associações e os portadores de deficiência que estão institucionalizados, a Câmara da Maia quer atrair os que permanecem em casa.“Esta é uma forma de sinalizar os números de deficiên-cia que temos na Maia e depois desenvolvemos ativi-dades que vão ao encontro das caraterísticas das pessoas, dando importância à socialização, ao convívio, à troca de experiências… Por exemplo, não temos modalidades co-letivas de desporto adaptado, tirando a natação e pouco mais. Gostaríamos de ter uma equipa que participasse com regularidade em campeonatos e torneios organiza-dos”, projetou o vereador do desporto.Pela Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014 ao longo do ano passarão, ou já passaram, modalidades que estão adaptadas ou ligadas ao desporto de inclusão para pessoas com deficiência como a natação, o goalball, a orientação de precisão e a orientação adaptada, futebol de 7 para paralisia cerebral, o boccia e basquetebol em cadeira de rodas.

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São principalmente quatro os objetivos deste evento anual… A educação/formação/vertente cientifico pedagógica que trará à Maia várias referências do desporto a nível na-cional e internacional com a realização de conferências, entre outros eventos. Ter um leque alargado de modalidades com destaque para o andebol, basquetebol, voleibol, ginástica e ténis pela sua tradição no concelho na Maia.Dar a conhecer modalidades que ainda não estão desen-volvidas ou sem tradição no concelho e aí destacam-se iniciativas desportivas como o campeonato do mundo de corfebol com os campeões do mundo, a selecção holandesa, e mais quinze selecções europeias a passarem pela Maia.E o tal projeto de “reconhecimento” da realidade que existe nessa cidade no âmbito da deficiência motora e intelectual para lançar um projeto dedicado ao desporto adaptado.

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O desporto na Maia em números

100 mil É quantos atletas a organização espera movimentar ao longo de todo o ano

80Infraestruturas desportivas municipais

Cerca de 80Coletividades desportivas

120/130Atividades desportivas realizadas anu-almente

13 mil Pessoas a praticar, diariamente, de-sporto em instalações desportivas municipais

Acima de 70%Índice de atividade física regular da população, uma percentagem acima da média nacional

200 Eventos agendados na Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014

92Eventos de âmbito nacional

64 Eventos de âmbito internacional

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PreO Challenge - Maia Cidade Europeia do Desporto 2014Ricardo Pinto (classe paralímpica de orientação de precisão), Joaquim Margarido (precisão – classe ab-erta) e Liliana Silva e Domingos Oliveira (orientação adaptada) foram os grandes vencedores do “PreO Challenge - Maia Cidade Europeia do Desporto 2014”.Esta prova, que se realizou no Parque de S. Pedro de Avioso na Maia, no domingo 9 de fevereiro, integra o calendário de Maia – Cidade europeia do Desporto, sendo uma das atividades, de um conjunto de quase 200 eventos já agendados, com forte componente de desporto dedicado a pessoas com deficiência.Em orientação de precisão, mais propriamente na classe paralímpica, Ricardo Pinto, do DAHP-Despor-to Adaptado do Hospital da Prelada, venceu a etapa inaugural da Taça de Portugal, mas logo em segundo lugar ficou José Leal do CRN-Centro de Reabilitação do Norte, um clube e um atleta que assim se estreiam e logo dando indicações de grande potencial, nestas provas.Quanto à orientação adaptada, cujo percurso teve dez pontos ao longo de 700 metros, a vitória ficou para dois atletas do Clube Gaia: Liliana Silva e Domingos Oliveira.Esta foi a primeira etapa da Taça de Portugal de Orientação Adaptada 2014 organizada pela ANDDI–Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual.

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Campeonato Nacional de GoalballO Goalball também passou pela Maia – Cidade Europeia do Desporto. A 11 de janeiro disputou-se a terceira ronda do Campeonato Nacional desta modalidade.De acordo com informação da Associação Nacional de Desporto para Deficientes Visuais (ANDDVIS), a equipa A do Clube Atlético e Cultural (C.A.C.) venceu os três encontros disputados, igualando, assim, a União de Cegos e Am-blíopes do Seixal (UCAS) no topo da classificação. A terceira ronda foi disputada no Pavilhão da Escola EB 2,3 de Castêlo da Maia, com o apoio do respetivo Agrupa-mento de Escolas e do concelho maiato.A formação da Pontinha, atual campeã em título, defrontou e venceu a Olhar Activo por 13-3 e ACAPO Porto, primeiro por 9-2, e depois por 14-4, em jogo em atraso da primeira jornada.A UCAS derrotou a ACAPO DL por 10-5 e o C.A.C. B por 11-1, tendo o C.A.C. B averbado uma nova derrota, por 17-7, frente à ACAPO Porto.A ACAPO DL somou mais três pontos na luta pelas primeiras posições, ao derrotar a Olhar Activo por 12-2. Apesar das claras melhorias da equipa sintrense, os comandados de João Ferreira continuam sem pontuar nesta edição da prova.Esta prova teve como madrinha, a convite da ANDDVIS, a campeã olímpica Rosa Mota, a quem coube fazer “o ar-remesso de saída do primeiro jogo da tarde, de olhos vendados, experienciando assim algumas das sensações vividas pelos praticantes da modalidade”, conforme descreve esta instituição no seu site oficial.Entretanto já foi disputada, no início de fevereiro, a quarta volta do Campeonato Nacional de Goalball e agora o C.A.C. A lidera com 22 pontos, seguido pela UCAS com 19. Em terceiro está a ACAPO Porto, com 12 pontos, os mes-mos da ACAPO DL. O C.A.C. B é quinto, com seis pontos. E a Olhar Activo fecha a tabela sem ter arrecadado ainda qualquer ponto.Neste momento, com 48 golos, o melhor marcador da prova é Hadiley Sacramento, da CAC-A.A 5.ª jornada do campeonato estava agendada para 1 de março, no Pavilhão da Escola EB 2,3 Irene Lisboa no Porto, mas até ao fecho desta edição ainda não tinha sido possível apurar os resultados.

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O PreO Challenge – Maia Cidade Europeia do De-sporto 2014 além de ser uma iniciativa da Câmara Municipal da Maia, contou com a organização do Or-ganizado pelo Grupo Desportivo dos Quatro Camin-hos.No total participaram 44 atletas, distribuídos pelas vertentes de precisão e adaptada.

RESULTADOSPrecisão – Escalão Paralímpico:1. Ricardo Pinto (DAHP)2. José Leal (CRN)3. Júlio Guerra (DAHP)Precisão – Escalão Aberto:1. Joaquim Margarido (CRN)2. Luís Nóbrega (Natura)3. Cláudio Tereso (ATV)Adaptada:Feminino – Liliana SilvaMasculino – Domingos Oliveira

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Texto: Paula Fernandes TeixeiraFotos: Organização do Campeonato do Mundo e da Europa / Acompanhante Técnico

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À conversa com...

Pedro da Clara – o embaixador!

Considerado um atleta com grande potencial na categoria de BC4, natural do Porto, mas residente na Maia desde os dez anos de idade, o atleta internacional Pedro da Clara foi convidado a dar a cara e o nome pela Maia – Cidade Europeia do Desporto como embaixador do desporto adaptado

Tem 30 anos e é campeão nacional em BC4. Depois de também ter chegado à seleção nacional, diz que lhe falta conquistar um título internacional. Isso é, mais de que um “sonho”, um “objetivo claro e a cumprir”.Pedro da Clara é atleta do FC Porto, clube no qual se ini-ciou no desporto adaptado, tendo começado, em 2004, por experimentar a natação…“Mas depressa me apercebi que devido à minha doença [distrofia muscular] a natação não era o desporto ideal e inscrevi-me no boccia em 2005. Depois de experimentar achei que era o desporto ideal para mim e nasceu esta grande paixão”, contou, à Plural&Singular.Tem no pai o seu principal “companheiro e crítico”, uma vez que Alberto Clara é o seu acompanhante na mo-dalidade, estando muitas vezes na bancada ou com um pé quase dentro campo “mais nervoso” ainda do que o jogador…“É o melhor acompanhante que eu poderia ter”, continu-ou a descrever Pedro da Clara.Agora, o atleta do FC Porto junta ao currículo o “prestí-gio” e a “honra” de ter sido convidado pela organização da Maia – Cidade Europeia do Desporto para ser em-baixador do desporto adaptado neste evento…“Ser embaixador é importante para mim porque posso transmitir às pessoas a importância do desporto. Mesmo quem está em casa e não tem ocupação pode praticar desporto mesmo que não seja de competição. É bom também para a parte social”, defendeu.Como momento mais marcante da sua carreira, destaca os títulos de campeão nacional e a chamada à seleção nacional…“Estar presente na equipa da seleção é o momento mais alto e mais marcante para qualquer tipo de atleta”, disse.Sobre a paixão… Sobre o boccia, Pedro da Clara vinca que esta é uma modalidade que “dá para toda a gente” porque “felizmente há mecanismos para que todos possam praticar”, ainda que reconheça que existem,

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em Portugal, “falta de apoios” e que já existem outras grandes potências a começar a ultrapassar a seleção das Quinas…“Há falta de apoios para o boccia português. Antiga-mente a concorrência também não era tanta e não se sentia tanto a falta de apoios. Agora que os outros países estão a trabalhar mais, sente-se. Por exemplo no BC4, vejo atletas com mais condições físicas, ao que acresce terem mais apoios dos seus países. Infelizmente em Portugal temos um apoio baixo se comparado com os casos asiáticos, com o Brasil e com Inglaterra. Estamos a perder o rendimento e ficamos um bocadinho para baixo”, lamentou, em entrevista à Plural&Singular.Mas a nível pessoal, Pedro da Clara vai sentido algum apoio, merecendo nota alta o FC Porto – “que já me homenageou várias vezes”, contou – e a cidade da Maia: “Sinto muito apoio dos maiatos. Sinto que sou uma referência para esta cidade”.Além de José Macedo, pessoa que vê como o rosto “maior do boccia em Portugal”, Pedro da Clara lembra Fernando Pereira com quem fez dupla durante vários anos no FC Porto e com quem, em pares, venceu uma medalha de prata no Europeu de 2009, na Póvoa de Varzim.Como adjetivos para a sua categoria de boccia, o BC4, e mais propriamente sobre a seleção lusa diz que é “temív-el” porque “em qualquer campeonato ou torneio tem uma palavra a dizer”.E porque “hoje em dia todos os jogos são difíceis”, Pedro da Clara treina três/quatro vezes por semana, cerca de duas horas, com Joana Silva…“A melhor treinadora que alguém pode desejar nesta categoria e nesta modalidade”, descreveu.No final de março, Pedro da Clara vai disputar o campe-onato regional de boccia, exatamente a prova que ditará se estará presente no nacional que se disputa a 3 e 4 de maio na Maia – Cidade Europeia do Desporto.

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Sobre o Clube de Natação da Maia…

Uma secção cheia de potencialCom 15 nadadores, sendo que nove dão cartas na competição, esta é uma das coletividades mais represent-ativas em desporto adaptado na Maia. A Plural&Singular foi assistir a um treino nas piscinas municipais de Águas Santas para ficar a conhecer o trabalho de uma equipa que das capacidades na água fez conquis-tas no dia-a-diaTexto: Paula Fernandes TeixeiraFotos: Ana Querido

sporto, esta secção tem 15 nadadores, nove dos quais assíduos e vencedores em competições nacionais e internacionais.“Nem todos eles vão a competições. Alguns nadam apenas numa vertente mais terapêutica. Os miúdos que não vão a competições e só estão cá para melhorar a sua condição física e psicológica”, descreveu a professora Ana Querido. Mas competindo ou não, é com todos que a treinadora

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O Clube de Natação da Maia começou em 2000 e a sua Secção Adaptada entre 2004 e 2005. Primeiro era apenas um nadador e ainda muitas incertezas em relação ao futuro desta classe… Mesmo assim, a professora Ana Querido, que já treinava uma turminha de crianças, de-cidiu aceitar o desafio da direção e tornou-se timoneira da Secção Adaptada.Atualmente, 2014, ano em que a Maia é palco de muitos eventos desportivos por ser Cidade Europeia do De-

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nota evoluções e melhorias… “A maior parte deles treina todos os dias ou quase todos os dias. Apercebo-me de melhorias a nível de balneário, comportamento no trei-no e qualidade no treino. A natação é muito importante para estes meninos. Cria-lhes rotinas e vão adquirindo comportamentos aqui que se repercutem lá fora e em casa. Aqui não estão nenhuns coitadinhos a nadar. Eu sou muito exigente com eles e esta exigência acaba por compensar não só ao nível do treino e dos resultados do treino, mas também compensa na vida diária deles”, contou.A Secção Adaptada do Clube de Natação da Maia conta com praticantes portadores de várias deficiências: mo-tora e intelectual.Quem vai a competição é, maioritariamente, da deficiên-cia intelectual, sobretudo mais recentemente, conforme escreveu Ana Querido, pela “grande aposta” feita pela Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual (ANDDI).“Tem havido uma aposta grande da seleção da ANDDI em síndrome de down e temos tido oportunidade de participar em vários campeonatos internacionais. E na-dadores na seleção de natação para atletas com síndrome de down temos a Ana Castro, a Carina Moreira e o José Ribeiro. Todos contam com boas prestações”.Um dos momentos altos desta Secção está mesmo ligado a estes jovens nadadores da Maia mas também da AND-DI: a Ana Castro foi dois anos consecutivos campeã da Europa. “São momentos sempre muito emocionantes”, disse a treinadora, lembrando, no entanto, que “a nível de resultados haveria muitos para destacar porque nor-malmente em campeonatos nacionais são sempre vários os campeões nacionais e vários os recordistas nacionais”.Além da síndrome de down não têm havido muitas outras competições para outras deficiências intelec-tuais, mas na Maia há um jovem em potencial, o André Guimarães que se “arrisca” a ir representar Portugal ma República Checa em agosto.

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Carina Moreira (síndrome de down / 32 anos) é “apaixonada” por mariposa…Por sua vez, André Guimarães (autismo / 17 anos) é mestre em bruços… Já a campeã Ana Castro (sín-drome de down / 21 anos) é es-pecialista em costas…

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“Temos um nadador com fortes probabilidades de con-seguir mínimos para os Campeonatos da Europa INAS. Conseguiu bater o tempo de 200 costas mas em piscina de 25 e o tempo tem de ser alcançado em piscina de 50. Nunca é garantia de que ele vá, mas é sempre indica-dor. Ele é novinho. É júnior. Tem muito potencial pela frente”, descreveu Ana Querido.Esta secção já se apresentou à comunidade várias vezes. Este ano essa apresentação foi especial porque decorreu no 14.º Torneio Cidade da Maia, em janeiro, quase como em jeito de inauguração do calendário de eventos de Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014.Neste torneio participa o clube todo. Há uma vertente competitiva importante. Mas para a Secção Adaptada, assim como para os Masters (nadadores com mais de 25 anos) e para os mais pequeninos das Escolinhas, está reservado um dos momentos mais especiais do evento: as demonstrações ao intervalo.“Fazemos questão de mostrar todas as classes/secções que temos no clube. Achamos importante que a co-munidade conheça o clube e procuramos sensibilizar a assistência que veio em grande número. Fazemos demonstrações do nosso trabalho diário. Todos os nos-sos nadadores participam”, contou Ana Querido.Ainda no âmbito de Maia – Cidade Europeia do De-

sporto, o Clube de Natação da Maia está a esgrimir esforços para que, ainda que na próxima época despor-tiva mas que ainda no ano de 2014, consiga fazer nesta um torneio de Natação Adaptada e de Masters, ou seja um torneio Inclusivo uma vez que juntaria os nadadores mais velhos e os praticantes desta modalidade que têm algum tipo de deficiência.“Gostaríamos muito de levar para a frente estes projetos inserido na Cidade Europeia do Desporto e não nos podemos esquecer que a Maia este ano poderá ser rep-resentada fora, e sempre com a chancela, o pin, a t-shirt vá, da Cidade Europeia do Desporto, em alto nível lá fora”, disse a treinadora.Ana Querido referia-se aos Campeonatos do Mundo de Síndrome de Down que se vão realizar no México, em setembro, e aos Campeonatos da Europa INAS, Repúbli-ca Checa, em agosto. No primeiro Ana Castro e outros colegas poderão brilhar. No segundo está em evidência André Guimarães.“Devido à conjuntura do país não estar muito bem, só poderemos levar um leque reduzido de nadadores. Mas temos francas hipóteses de ter bons resultados. E seria muito bom ter nadadores nossos a representar a Maia”, concluiu Ana Querido.

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Campeonato da Europa de Futebol de 7Entre os dias 20 de julho e 4 de agosto a Maia será palco de mais um evento de nível internacional na área do desporto adaptado: o Campeonato da Europa de Futebol de 7.A realização desta prova visa, de acordo com a Paralisia Cerebral Associação Nacional de Desporto (PCAND), visa incutir “uma perceção cultural desportiva ao serviço de todos, na sequência do reconhecimento pelo trabalho desen-volvido em Portugal na promoção e divulgação do Futebol de 7”.A PCAND descreve mesmo a organização deste evento com “entusiasmo” pois a candidatura à realização em Portugal deste campeonato encarnou “o espírito de todos aqueles que, de uma ou de outra forma, contribuem diariamente para a realização da pessoa com deficiência”.É expectável que se reúnam na Maia as melhores equipas europeias e mundiais de Futebol de 7 paralímpico (10 a 12 seleções), sendo garantido um espectáculo desportivo competitivo e fiel aos valores e princípios que norteiam o desporto de alto rendimento.As primeiras partidas de Futebol de 7 para pessoas com Paralisia Cerebral datam de 1978, realizadas na cidade de Edimburgo, Escócia. A competição paralímpica iniciou-se em 1984, passando a uma modalidade de caráter regular nos Jogos Paralímpicos.Realce para o facto de algumas seleções em que é notória a sua superioridade pelo seu passado em competições desta modalidade, nomeadamente da Rússia e Ucrânia, que já se inscreveram no Campeonato da Europa de 2014.A PCAND, que é responsável pela organização das provas de âmbito nacional na modalidade, organiza este campe-onato na Maia – Cidade Europeia do Desporto 2014, em parceria com a autarquia local.“O futebol, tal como em muitos outros países, desperta atenções e paixões por parte da comunidade em geral, o que contribui para um aumento crescente de interesse, de competitividade e de protagonismo. Em consonância com este fator, foi retomado o projeto da seleção nacional, que teve um interregno de alguns anos, procurando alcançar uma posição meritória no panorama internacional e visando a qualificação para os Jogos Paralímpicos de 2016”, avançou a PCAND no seu dossier de candidatura.

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Alguns destaques do calendário

. 11 de janeiro: 14.º TORNEIO DE NATAÇÃO CIDADE DA MAIA (Clube de Natação da Maia com a participação da secção adaptada) . 11 de janeiro: 3.ª JORNADA DO CAMPEONATO NACIONAL DE GOALBALL (12h às 20h) – ANDDVIS (nacional). 9 de fevereiro: TAÇA DE PORTUGAL DE ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO E ORIENTAÇÃO ADAPTADA (Grupo Desportivo 4 Caminhos). 26 fevereiro: ENCONTRO DO DESPORTO ESCOLAR ADAPTADO (9h às 12 h). 25 a 27 de abril: TORNEIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL 7 (internacional) – PARALISIA CEREBRAL. 3 e 4 de maio: CAMPEONATO NACIONAL DE BOCCIA. 31 maio: SUPERTAÇA 2014 - BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS (ANDDEMOT). 28 junho: CAMPEONATO NACIONAL POR EQUIPAS BOCCIA SENIOR ZONA PORTO/FASE FINAL. 20 de junho a 04 de agosto: CAMPEONATO DA EUROPA DE FUTEBOL - PARALISIA CER-EBRAL. 22 de outubro a 03 de novembro: CAMPEONATO DA EUROPA DE CORFEBOL

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Avante!, uma Festa para TODOSConsiderada a maior iniciativa político-cultural do país, em prol da paz, democracia e liberdade, a Festa do Avante! é uma festa, verdadeiramente, inclusiva em que há espaço para TODOS sem exceção. A alegria, o convívio e a camaradagem são a tónica central deste evento que anseia por um mundo melhor, onde há lugar para as pessoas com deficiência.

Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedidas pelo PCP

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Não é preciso ‘cerrar o punho’ para entrar nesta festa organizada pelo Partido Comunista Português para todos os que nela queiram participar. O espírito da festa contagia tudo e todos: comunistas e não comunistas, novos e velhos e tanto pessoas com deficiência, como pessoas sem qualquer incapacidade física ou intelectual. “Todas as pessoas têm lugar na festa do avante - uma festa da alegria, da amizade, da confraternização. É uma festa de Portugal de abril e que se recomenda”, diz o membro do secretariado da direção da Festa do Avante, Paulo Loya.As portas da Quinta da Princesa e da Medideira na Quinta da Atalaia estão abertas a todos que lá chegam no “Comboio da Juventude”, de carro, de autocarro, de barco e já dentro do recinto se preparam para desfrutarem de três dias de muita música e convívio - este ano calha a 5,6 e 7 de setembro. A organização, também com preocupações de sustentabilidade ambiental, solicita a todos que possam evitar o uso de viaturas próprias e utilizem os serviços de transportes públicos dos TST e da Fertagus, a partir de diferentes pontos e horários, de ida e volta, entre a estação de comboios de Foros de Amora e a Festa.Para os visitantes da Festa, com mobilidade reduzida, que se desloquem em cadeiras de rodas e não tenham transporte próprio, a organização recomenda o comboio da Fertagus entre Entrecampos - Foros de Amora. Ao chegar à estação de Foros de Amora as pessoas com deficiência deverão contactar a Festa através do telefone 21 222 4000 para solicitar o Minibus.“Desde há vários anos que temos um serviço de transporte, carrinhas adaptadas, com a colaboração de varias autarquias locais – Lisboa, Seixal e Almada - que têm o serviço a partir da Praça de Londres em Lisboa ou dos terminais fluviais do Seixal e de Cacilhas”, explica Paulo Loya.Não sabem ao certo o número de participantes com deficiência que todos os anos se rendem à Festa do Avante, mas Paulo Loya diz que “há muita

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gente com deficiência na festa a passear, a conviver e a confraternizar, apreciando aquilo que a festa proporciona”. “Há, inclusivamente, militantes nossos que são portadores de deficiência e que participam na construção e também no funcionamento da festa”, acrescenta.Mas a organização admite que ainda não está satisfeita com todas as medidas de acessibilidade e inclusão que tem vindo a promover. “Temos de ir mais longe”. Em relação aos bilhetes [a Entrada Permanente (EP)] que custam 21 euros estão disponíveis a equacionar algum desconto ou a gratuidade para o acompanhante, embora até ao momento a hipótese “nunca tenha ocorrido”. Paulo Loya diz que a Festa do Avante tem procurado não aumentar o valor do EP. “No quadro do nosso país, admitimos que tem algum peso nas famílias mas é muito inferior aos preços praticados noutras iniciativas, sem emitir qualquer juízo de valor. Estamos sempre disponíveis para considerar melhorias na nossa junto das pessoas com deficiência”.E para qualquer imprevisto e eventualidade que aconteça no decorrer da Festa, funciona uma comissão de campo com “pessoas que estão em permanência nos três dias do evento” e que têm a capacidade para “acionar os mecanismos que forem necessários e também possíveis para ‘aliviar’ alguma dificuldade que surja”. “Aquilo que nos queremos naturalmente é servir bem o visitante da festa e que este se sinta bem na festa”, garante Paulo Loya.Bilhete e transporte ‘check’. Chegados ao recinto é começar a circular e aproveitar todas as componentes da Festa. O cartaz dos artistas ainda não se conhece. Em julho é revelado. Uma coisa é certa, pode-se contar com muita e ‘boa onda’ e a qualidade garantida de sempre. Mas a festa é muito mais do que música. É teatro, cinema e artes plásticas, é ciência, artesanato e gastronomia, exposições, debates e análise política e é, também, desporto para TODOS.

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Desde há, sensivelmente dois anos, que a organização da Festa do Avante convida as-sociações de pessoas com de-ficiência para realizarem uma visita no período de cons-trução do evento para apon-tarem eventuais alterações.

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Festa do Avante!: a inclusão pelo desportoO desporto na Festa do Avante engloba à volta de 15 mil participantes oriundos de várias coletividades desportivas, culturais e recreativas na promoção e desenvolvimento da prática desportiva de diversas modalidades. O programa desportivo para os três dias da Festa é recheado de torneios de futsal, voleibol, andebol, hóquei em patins, aeromodelismo, aeróbica, xadrez, boxe, kickboxing e capoeira. “Fazemos uma gala de artes marciais em que procuramos que estejam presentes alguns dos mais conceituados praticantes de várias modalidades – taekwondo, jojutsu, karaté, judo. Depois temos também um festival gímnico em que vamos ter a participação de cerca de 10, 12 coletividades da região de Lisboa e Alentejo”, explica o membro da Comissão Nacional de Desporto da Festa do Avante, Romeiro Brázio.Há, ainda, lugar para um festival de patinagem artística e, também, os desportos radicais continuarão a marcar presença na Festa com o slide e a parede de escalada.À imagem do que se tem feito nas edições passadas, mais de 30 modalidades estarão presentes na Festa do Avante de 2014. “É tudo demonstrações, não têm carácter competitivo, ou seja, não estão integradas em qualquer quadro competitivo, são apenas modalidades que procuramos que sejam realizadas no polidesportivo e que o público visitante da festa possa ter acesso a elas como espetadores”, sublinha Romeiro Brázio.Além destas demonstrações exibidas na própria festa, ao longo dos meses de verão são realizadas iniciativas de promoção da festa, em que se enquadram jogos de malha tradicional e de chinquilho. Os jogos tradicionais são “modalidades desportivas de raiz profundamente popular, que começam a ficar um pouco em extinção” e, por isso mesmo, têm lugar cativo tanto antes como durante a Festa “de certa forma para as revitalizar e para que o público visitante as possa ver”.

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“É curioso que às vezes verificamos comentários de pessoas que estão a assistir ‘não via isto desde miúdo quando se praticava lá na minha aldeia’”, constata o membro da Comissão Nacional de Desporto da Festa do Avante. O desporto adaptado, desde 2007, tem vindo a ganhar espaço no calendário desportivo dos três dias da Festa do Avante. “Primeiro começamos com a integração de demonstrações de boccia promovidas pela Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal (APCAS), depois evoluímos o ano passado já para a dança adaptada também promovida pela mesma associação”, lembra Romeiro Brázio. Este ano há uma novidade: goalball, uma iniciativa promovida em parceria com a União de Cegos e Amblíopes do Seixal.“O objetivo fundamental desta amostragem é também na festa estimular a inclusão social destes praticantes e destas pessoas portadoras de deficiência visual na sociedade”, revela.A organização considera este contributo para a integração social das pessoas com deficiência “simples e singelo”, embora o feedback seja “extremamente positivo” e adesão digna de registo, já que há sempre “muita gente a assistir e a apoiar”.Já há datas marcadas para a atuação do grupo de dança adaptada “Will Dance” da APCAS: sábado, dia 6 às 22 horas, integrado na Gala de Danças de Salão que se realiza no polidesportivo da festa.Os jogos de boccia serão também no sábado entre as 16 e as 17horas e o goalball vai ser no sábado também à tarde, ainda sem hora marcada. Quer o boccia quer o “Will Dance” envolvem cerca de 45 pessoas. Quanto ao Goalball, como é novidade, ainda não se sabe, mas “todos os que vierem serão bem recebidos”.

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Um cherinho da Festa do Avante!A edição de 2014 da Festa do Avante é marcada pelos 40 anos da Revolução de Abril, o que significa que, por toda a Festa, vão existir várias iniciativas a assina-lar este acontecimento. “A par de componentes de luta pela paz no plano do nosso espaço internacional e também dos problemas da guerra que se vão colocando”, acrescenta Paulo Loya. “Este ano terão reflexos na Festa os 100 anos do início da Primeira Guerra Mundial e os 75 anos do início da Segunda Guerra Mundial. Isso são elemen-tos que passarão pela Festa”, completa.Também se vai homenagear o poeta da revolução, Ary dos Santos, e no espaço da Ciência a programa-ção vai andar à volta das questões da sexualidade.“Vamos ter o espaço Avanteatro, com programação que ainda está a ser construída e vamos manter a questão do palco arraial, um palco onde atuam vários grupos, corais, folclóricos. Por exemplo já atuou o rancho da APPACDM de Setúbal”, continua Paulo Loya. Debates políticos, um espaço dedicado às artes são as outras propostas de uma programação recheada com muitas mais iniciativas, muitas vezes paralelas, e que só com “pim, pam, pum” se consegue decidir entre elas.

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A catarse está prestes a acontecerO ponto alto da Festa do Avante acontece no domingo à tarde com o comício de encerramento no Palco 25 de Abril. Neste momento, todos os anos, se instala um mar vermelho de bandeiras. São 18 horas e a festa está a chegar ao fim. Mas ainda assim, há muitos que resistem e aguardam o discurso do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. “Nesta edição estamos a considerar a introdução de Língua Gestual no comício de domingo”, revela o membro do secretariado da direção da Festa do Avante, Paulo Loya. A festa da solidariedade e da paz entre os povos tenta assim, em cada edição que passa, ser também uma festa para TODOS. “Nós achamos que muito mais importante que o dinheiro são as pessoas e as pessoas com deficiência, para além de terem um lugar no nosso coração, têm que ter um lugar na sociedade, por isso nunca será demais promover iniciativas que estimulem a sua inclusão social”, acrescenta Romeiro Brázio. Este preâmbulo pela Festa do Avante encerra agora: quase se chegou, também, ao fim do evento. Todos os anos no último dia da Festa, depois do habitual comício, também se espera com ansiedade “Avante Camarada” e a já tradicional “Carvalhesa”, o momento catártico por excelência destes três dias. E eis que se começa a instalar aquela típica nostalgia porque está próximo o regresso a casa e à rotina diária. Embora haja ainda eventos do programa a decorrer, a verdade é que, nesta hora o único consolo é…para o ano há mais. Realmente, “não há festa como esta”.

Este ano volta a realizar-se o Comboio da Juventude, o já tradicional “Comboio para a Festa”, proporcionando, a todos os que dese-jem, um transporte económico, confortável, num ambiente animado e descontraído.O comboio parte na sexta-feira, dia 5 de setembro, do Porto e segue por Espinho e Aveiro. Cerca das 11 horas chega a Coimbra, rumando ao Entroncamento. Santarém é a ci-dade seguinte chegando a Lisboa (Entrecam-pos), antes de atravessar a ponte 25 de Abril, até terminar a marcha na estação de Foros de Amora. Daqui até à Festa a ligação já está assegurada.Nota: para mais informações e horários con-tactar a Sede Nacional da JCP, até para con-firmar a acessibilidade do referido comboio porque nem todos os equipamentos da CP são acessíveis.

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assessoria

Plural&Singular: Uma ponte entre si e os seus clientes, nossos leitores

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Plural&Singular: Uma ponte entre as empresas e os seus clientes - os nossos leitores

ASSESSORIA

A Plural&Singular propõem-se a preencher as necessidades das diversas entidades - empresas privadas, estatais, autarquias, governos, partidos,sindicatos, clubes, ONGs, ou indivíduos, entre outros - nas relações com os seus públicos, fornecendo-lhes a informação e a ajuda necessária para melhor comunicar com o seu ambiente, estando preparada para oferecer um serviço abrangente e integrado.

Texto: Sofia PiresFotos: Gentilmente cedidas

Assessoria de Comunicação é uma ativida-de de Comunicação Social que estabelece uma ligação entre uma entidade (indiví-duo ou instituição) e o público, neste caso os leitores da Plural&Singular, para divul-gar a imagem, a missão, as ações e os obje-tivos estratégicos da organização.

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ASSESSORIA

Comunicar é a palavra-chave deste serviço: Dar a conhe-cer os produtos e serviços é essencial para uma entidade que pretende, para além de vendas, ter notoriedade, prestígio e credibilidade.A Plural&Singular considera que o serviço que se pro-põe fazer de jornalismo empresarial se demarca comple-tamente da publicidade porque não é algo que se reflete apenas em vendas, mas agrega credibilidade e valor à entidade em questão.O trabalho realizado para a PCAND - Paralisia Cere-bral - Associação Nacional de Desporto, na cobertura do Campeonato da Europa de Futebol de 7 Maia 2014 de 20 de julho a 3 de agosto, teve direito a 12 newsletters com cerca de 24 artigos e outras informações do campeonato enviadas diariamente aos leitores da Plural&Singular e a todos os que quiseram acompanhar esta competição. A Plural&Singular ficou responsável pela elaboração da newsletter diária do evento a dar conta de todas as novidades da competição e a fazer um acompanhamento próximo da prestação da seleção portuguesa que aca-bou em 7.º lugar e conseguiu garantir a participação no Mundial de 2015.

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ASSESSORIA

(+351) 913 077 505

[email protected]

Av. D. João IV, 1076, Blc C, 4º Esq 4810-534 | Guimarães | Portugal

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A revista trimestral

Os conteúdos e os colaboradoresAv. D. João IV, 1076, Blc C, 4º Esq 4810-534 | Guimarães | Portugal

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O conteúdo da Plural&Singular é produzido a partir de uma rede de comunicação entre as entidades rela-cionadas com a área da deficiência e a redação da revista. Além de oferecer reportagens da equipa edito-rial - Sofia Pires, Paula Teixeira e Catarina Abreu - a revista contém rubricas permanentes de entidades e pessoas ligadas à área da deficiência.

A revistra trimestral: os conteúdos e os colaboradores

Texto: Sofia PiresFotos: Marta Ferreira

REVISTA TRIMESTRAL

O download da revista pode ser feito no site, www.pluralesingular.pt/, em formato pdf. Além disso tem um link para aceder à visualização online, também disponível na página do facebook, www.facebook.com/PluraleSingular

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COLABORADORES

A revista contém artigos de opinião permanentes de en-tidades ligadas à área da deficiência, tais como: Associa-ção Portuguesa de Deficientes, Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal – ACAPO, Federação Portuguesa das Associações de Surdos – FPAS, Grupo de Reflexão Média e Deficiência, Federação Portuguesa de Despor-to para Pessoas com Deficiência e PCAND (Paralisia Cerebral Associação Nacional de Desporto), Ordem dos Médicos, Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais, entre outras.

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Edição 01 – dez 12/jan/fev 13

Nesta 1.ª edição no tema de capa, “A deficiência em Portugal: ontem, hoje e amanhã”, é feita uma reflexão sobre a evolução, ao longo das décadas, do estatuto das pessoas com deficiência em Portugal. A Plural&Singular conversou com o neurocientista brasileiro, Alber-to Costa sobre a sua descoberta: a memantina, utilizada pelos doentes de Alzheimer, pode ser usada para melhorar as habilidades cognitivas da sua filha, em particular, e das pessoas com Síndrome de Down, em geral.No Desporto, convidámo-lo a “pra-ticar” orientação, ficando a conhecer as vertentes “de precisão” e “adap-tada”. Um dos circuitos desta mo-dalidade é “Todos Diferentes Todos Iguais”. Aceita o desafio?E, em jeito de “despedida” de Guima-rães – Capital Europeia da Cultura 2012 fomos ao encontro dos respon-sáveis da CerciGui para conhecer os espetáculos que deram continuidade ao “Ópera para Todos”, protagoni-zados por alunos desta associação vimaranense.

Julio Barulho FOTOGRAFO

Edição 02 – mar/abr/mai 13

Nesta 2.ª edição no tema de capa, “Guimarães Cidade (Inclusiva) Euro-peia do Desporto é dado a conhecer a programação que este evento reser-va ao desporto adaptado ao longo de 2013. A Plural&Singular conversou com Ana Cláudia Ribeiro, para perceber melhor os Guias de produtos de apoio low-cost/baixo custo e do de recursos para computador inclusivo que criou. São centenas de ideias para tornar o dia à dia das pessoas com deficiência, e não só, facilitado. No Desporto, destacamos Emanuel Gonçalves, uma “jovem promessa” da natação que ficou a um pequeno passo de voar para Londres para integrar a comitiva portuguesa dos Paralímpicos de 2012 e que agora quer participar nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.O documentário “Born to Fly” narra as alegrias e tristezas de João Matias, um jovem de 25 anos que nasceu com a espinha bífida, mas também cheio de força interior para batalhar pelos sonhos e tornar-se designer, modelo, atleta e agora ator…

REVISTAS

Edição 03 – jun/jul/ago 13

Turismo acessível a todos, onde dor-mir, o que visitar, a que serviços re-correr, uma reflexão sobre o mercado turístico atual, é o tema de capa da 3.ª edição da Plural&Singular. Férias pode bem ser o seu próximo destino, por isso não deixe de levar esta nova edição para leitura de verão…Damos-lhe a conhecer Bento Ama-ral, um enólogo e desportista que, apesar de ter sofrido um acidente em 1994 que o atirou para uma cadeira de rodas, não deixou de sonhar… “Ser feliz agora e com o que temos”…No desporto, falamos-lhe do golfe como “um meio terapêutico e de rea-bilitação por excelência” para pessoas com deficiência, tratando-se de uma modalidade “sem barreiras”.Oferecemos-lhe, por fim, uma via-gem ao encontro de vários espaços culturais, não palpáveis mas que, ainda assim, ocupam lugar: Trilogia do Tempo, CIM, Vo’Arte e InArte prontos para serem explorados!

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Edição 05 – dez 13/jan/fev 14

“Emprego é a meta e igualdade a palavra de ordem” é o tema de capa desta edição que aproveita a segunda alteração efetuada ao Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de outubro, como deixa para analisar as políticas de emprego e o apoio à qualificação das pessoas com deficiência e incapa-cidade em Portugal. Oferecemos-lhe uma reflexão com a opinião dos principais intervenientes neste tema… A igualdade ainda não é uma realidade e a discriminação, embora presente, é difícil de provar legal-mente.Apresentamos-lhe o “Retrato” de um homem que em junho de 1981 decidiu mudar de vida. Andreas Pröve fez com que viajar deixasse de ser apenas um sonho e passasse a ser uma realidade. Depois da mais recente conquista da DDI Portugal – esta associação re-cebeu aprovação oficial do Governo Português – na secção de “Desporto”, a Plural&Singular dá-lhe a conhecer os relatos dos que se renderam ao mergulho e que nunca mais pararam de “viajar” pelas profundezas do oceano. E no “Lugar”, a próxima viagem é ao cérebro, um lugar estranho onde “mora” o traumatismo crânio-encefá-lico: um lugar-comum nas urgências dos hospitais, nos centros de reabi-litação, na vida de Nuno Raimundo, no dia-a-dia da Novamente – Asso-ciação de Apoio aos Traumatizados Crânio-Encefálicos e suas Famílias e do neurologista Alexandre Castro Caldas.

Edição 04 – set/out/nov 13

“O regresso às aulas da Educação inclusiva” é o tema de capa desta edição já que, afinal, estamos no início de setembro, mês em que a maior parte dos alunos portugueses regressa às escolas… Oferecemos-lhe uma reflexão com a opinião dos principais intervenientes neste tema: do Ministério da Educação à Asso-ciação Portuguesa de Deficientes, dos sindicatos às associações de pais… Longe de palavras como “segregação” e “integração”, ainda há muito traba-lho pela frente e agora caminha-se pelo terreno fértil da “inclusãoNa secção “Saúde e Bem-Estar” juntamos os animais, os humanos, a deficiência, o serviço e a terapia, para lhe dar a conhecer os cães que, depois de devidamente educados podem tornar-se uma “ajuda técnica” para uma pessoa com deficiência ou necessidade educativa especial.O programa de pesquisa “MULTI-SENS: Livros táteis ilustrados e de-sign multissensorial” é o destaque em “Tecnologia e Inovação”, proporcio-nando-se o encontro entre o mundo visual e o não visual através de um projeto que explora uma nova prática ilustrativa multissensorial.No desporto fazemos uma radiogra-fia do boccia nacional, com entre-vista à atual selecionadora, Helena Bastos, sem esquecer os atletas lusos e os resultados alcançados no Campeonato Europeu que decorreu em Guimarães, em julho. Falamos também com o presidente da BISFed, federação criada em janeiro deste ano, David Hadfield sobre o futuro desta modalidade a nível mundial.

REVISTAS

Edição 06 – mar/abr/mai 14

“Implante coclear: uma: opção para quem quer ouvir!” fala do facto de quer para quem nunca ouviu, quer para quem perdeu a audição, os apa-relhos e os implantes auditivos serem “pequenos milagres” que ajudam na descoberta ou redescoberta dos sons. Há pessoas surdas que vivem ainda no silêncio, mas muitas encontram nestes equipamentos a solução para a deficiência auditiva que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é incapacitante para cerca de 360 milhões de pessoas em todo o mundo. Destaque também para a entrevista a Danieli Haloten, a Anita da “Caras & Bocas” da Globo, a primeira pessoa com deficiência visual a contracenar numa novela.E a Maia é Cidade Europeia do Desporto 2014 esperando-se um ano fértil em eventos desportivos e muito diálogo com federações e associa-ções, o que também inclui a área da deficiência, aliás a autarquia da Maia quer alavancar um programa no concelho dedicado especificamente ao desporto adaptado.Apresentamos-lhe, ainda, na rúbrica “Perfil” Gabriel Potra! Eis uma refle-xão um retrato, uma entrevista, uma viagem sobre o atletismo às escuras com e através de um atleta que já conquistou – entre bronze, prata e ouro – mais de três dezenas de me-dalhas... Os recordes batidos – dos nacionais aos europeus e mundiais – esses são incontáveis…

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Edição 08 – set/out/nov 14

“Era uma vez…a sexualidade e os afetos no país das maravilhas” é o título de capa desta edição, na qual a Plural&Singular procura, com a ajuda de testemunhos na primeira pessoa e de comentários de especia-listas, falar de um tema que faz parte da vida de qualquer ser humano, seja uma pessoa com deficiência ou não… A secção de Saúde e Bem-Estar é dedicada a Roupa inclusiva “made in” Portugal. Em outubro é lançada a primeira coleção primavera/verão 2015 da IMOA, Clothing for All, uma marca portuguesa que decidiu criar vestuário ergonómico a pensar em TODOS.Em Desporto, depois de contar as mais recentes novidades do parah-óquei e da orientação de precisão, de fazer o rescaldo dos Europeus de atletismo e de natação, bem como a antevisão dos Jogos Equestres Mun-diais, e de lhe contar como decorreu na Maia o Europeu de Futebol 7, apresentamos-lhe David Grachat… O atleta que não vacila em cima do bloco! Está entre os melhores a nível mundial, logo em posição privilegia-da para os próximos Jogos Paralím-picos.E sabia que o Centro Português de Fotografia no Porto (CPF) é um Edi-fício Aberto para TODOS? A cultura fotográfica está agora acessível a pes-soas com mobilidade reduzida que queiram visitar este Lugar na cidade Invicta.

Edição 07 – jun/jul/ago 14

Festivais de música: há para todos os gostos. De verão, de inverno, ao ar livre ou não e de todos os estilos musicais. Em Portugal, apesar da me-mória se resumir a duas mãos cheias deles, há todos os anos mais de cem a acontecer. Mas será que o leque é tão alargado na hora de uma pessoa com mobilidade reduzida decidir ir a um? Afinal, quais são as condições dos festivais de música portugueses para receber pessoas com deficiência?“Viva os assistentes Técnicos Des-portivos! Viva!”, destaque da secção de Desporto, fala da retaguarda dos atletas de boccia, ou seja, daqueles que indiscutivelmente têm um papel muito importante. As “vedetas” são Roberto Mateus, Carla Loureiro e Américo Cunha que dedicam grande parte do seu tempo a viver o boccia com paixão, apesar de não darem autógrafos.E o basquetebol em cadeira de rodas… Conhece? A sabia que a seleção nacional ambiciona chegar ao Euro 2015 e apostar na subida de divisão, bem como apostar no cam-peonato português, na renovação, no recrutamento… É Portugal: rumo à afirmação, à sustentabilidade e à projeção justa desta modalidade.Por fim, “É uma calçada portuguesa, com certeza” faz alusão à autênti-ca campanha ‘eleitoral’ que está a marcar Lisboa, ganhando força com o Plano de Acessibilidade Pedonal da Câmara Municipal lisboeta. “Sim ou não à retirada da Calçada Portugue-sa?” dava um belo referendo!

REVISTAS

Edição 09 – dez 14/jan/fev 15

O artigo de capa desta edição tem como destaque o Concurso de fo-tografia “A inclusão na diversidade”, iniciativa que serve para assinalar o 2.º aniversário da Plural&Singular e o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, ambos comemorados a 3 de dezembro de 2014.“Uma jornada pela Vida Indepen-dente” é o artigo que faz o “apanha-do” dos 180 quilómetros que Eduar-do Jorge percorreu de cadeiras de rodas entre Concavada, em Abrantes, e Lisboa num protesto em prol da Lei pela Vida Indepente. Pela primeira vez na sua história Portugal assinalou o Dia Nacional da Paralisia Cerebral. 20 de outubro é “festa” mas também “alerta”. As comemorações tiveram no Norte o seu epicentro, com a Associação do Porto de Paralisia Cerebral, cuja idade coincide com o aniversário da Revolução, 40 anos, a promover várias iniciativas. A Plural&Singular foi conhecer o Grupo de Teatro de Surdos do Porto que começou a dar os primeiros passos em 2008 quando a PELE_Es-paço de Contacto Social e Cultural e a Associação de Surdos do Porto, com “o desejo partilhado de cimen-tarem pontes de comunicação entre a Comunidade Surda e Ouvinte” decidem estabelecer um “diálogo através do Teatro – enquanto lingua-gem universal”.

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ESTATUTOS EDITORIAIS

Estatutos Editoriais 1. A Plural&Singular é uma revista trimestral de in-formação especializada que defen-de a liberdade de expressão e a liberdade de informar, repudia qualquer forma de censura ou pressão, seja ela legislativa, admi-nistrativa, política, económica ou cultu-ral, e é indepen-dente de todos os poderes, manifestando esse espírito de indepen-dência também em relação aos seus próprios anunciantes, colaboradores e respon-sáveis pelos artigos de opinião;

2. A Plural&Singular assume-se como uma publicação de natureza informativa, que-rendo cumprir a sua fun-ção essencial perante a sociedade e sobretudo perante o público-alvo ao qual se direciona podendo, por isso, ser considerada um instrumento ou meio ao serviço de de-terminados objetivos. No entanto, o carácter comercial des-ta publicação não pode ser deixado de lado, sendo que do seu sucesso depende a sua sobrevivência;

3. A Plural&Singular considera, no entanto, que muitas das causas ligadas à área da deficiência, bem como ao exercício pleno de cidadania, como sejam a da defesa das liberdades fundamentais e da democracia, a de um ambiente saudável que não colo-que em risco as gera-ções futuras, o incitamento à participação da socieda-de civil na resolução dos problemas da comunidade e campanhas pontuais de solidariedade social devem ser divulgadas e sustentadas. Essa é, também, uma das res-ponsabili-dades sociais da Plural&Singular, sem prejuízo do pluralismo de opinião e da necessi-dade de dar voz a todas as entidades que apresentem campanhas conside-radas de valor;

4. A Plural&Singular tem presente os limites impostos pela deontologia dos jornalis-tas, pela ética profissional dos jornalistas e recusa o sensacionalismo e a exploração mercantil da matéria informativa;

5. A Plural&Singular estabelece as suas opções edito-riais sem hierarquias prévias entre os diversos sectores de atividade e reserva-se no direito de decidir quais os cri-térios e as prioridades de publicação de reportagens, testemunhos e notícias, de acordo com critérios como atualidade, importância jornalística, interesse público e sensibilidade, dado o contexto das peças e o público da revista;

6. A Plural&Singular atribui prioridade absoluta aos temas considerados atuais e de interesse para a área da deficiência, estando sensível e aberta a sugestões envia-das por leitores, entendendo que as novas possibilidades técnicas de informação impli-cam um jornalismo eficaz, atrativo e imaginativo na sua permanente comunicação com os leitores, numa relação rigorosa e transparente, autónoma do poder político e independente de poderes particulares;

7. A Plural&Singular considera que a existência de uma opinião pública informada, ativa e interveniente é con-dição fundamental da democracia e da dinâmica de uma sociedade aberta e inclusiva, que não fixa qualquer tipo de fronteiras aos movimentos de comunicação e opinião;

8. A Plural&Singular dirige-se a pessoas com deficiência, cuidadores, instituições, profissionais, empresas e outras entidades ligadas a esta área e por isso pretende promo-ver a convivência entre todos estes agentes, de forma a interligar funções, experienciar e partilhar práticas e aprendizagens e publicitar artigos, entre outros aspetos;

9. A Plural&Singular respeita a privacidade dos seus par-ceiros quer sejam mecenas, anunciantes, patrocinadores e leitores, estando disponível para, caso a caso, definir o modelo de partilha ou não partilha de dados com a rede criada à volta da Plural&Singular que reconhece como seu único limite o espaço privado dos cida-dãos e tem como limiar de existência a sua credibilidade pública.

O nome “Plural&Singular” começa, exatamente no slogan “Todos diferentes, todos iguais”, um slogan que defende a tolerância à diferença. “Plural”: pessoas, direitos, oportunidades… “Singular”: diferença, unidade, individualidade. E, eis que se misturam as ideias do coletivo com o individual, da igualdade com a diferença, da multidão com o indivíduo, ou seja o “Plural” com o “Singular” e entende-se a pessoa com deficiência como sendo plural na deficiência, mas também plural enquan-to inserida numa sociedade que se quer, cada vez mais, inclusiva. E entende-se a pessoa com deficiência como singular, devendo ser entendida e respeitada na sua individualidade, no seu valor como ser humano único.