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GEOGRAFIA
Indústria
Modos de Produção Industrial
Professor Grega
Indústria
Modos de Produção Industrial
Professor Grega
Os trabalhadores (colaboradores) participam na tomada de decisões...
Tipos de Indústrias
Indústria
Indústrias Pesadas ou de Base
Professor Grega
Indústria
Indústrias de Bens de Capital
Professor Grega
Indústria
Indústrias de Bens de ConsumoNão Duráveis
Professor Grega
Indústria
Indústrias de Bens de ConsumoNão Duráveis
Professor Grega
Indústria
Professor Grega
Indústrias de Bens de ConsumoDuráveis
Indústria Brasileira
Indústria
Professor Grega
Crise de 1929 – Crise do Café
Brasil Anos 30Política de Substituição de Importações
1930 a 1945... Substituição de Importações
Getúlio Vargas
O Brasil intensificou o processo de industrialização...
FNM
CHESF
1951 a 1954... Investimentos Estatais
Getúlio Vargas
O presidente procurou restringir as importações, limitar osinvestimentos estrangeiros no país, bem como impedir a remessade lucros de empresas estrangeiras para seus países de origem....
1952
1953
BNDE
Plano de Metas, Construção de Brasília, Abertura as Multinacionais Automotivas,
1956 a 1960 - JK
Cabe ao governogerar a qualidade devida ao povo.
Desenvolvimentista...
Indústrias de Bens de Consumo Duráveis
JK
Indústria
Professor Grega
O Brasil vivenciou o Milagre Econômico
Em 1973 e 1979 Crises Mundiais do Petróleo...
Na década de 70...
Anos 70 - Brasil Milagre Econômico...
Os militares e o crescimento da Dívida Externa/desigualdades Sociais...
Indústria
Professor Grega
Indústria
Professor Grega
Nos anos 80...
O Brasil vivenciou a Década Perdida...
Crise – Hiperinflação – Recessão Arrocho Salarial - Desemprego
Indústria
Professor Grega
Nos anos 80...
Governo adota medidas protecionistas. As indústrias tornam-se obsoletas e pouco
competitivas.
Indústria
Professor Grega
Anos 90 - Abertura Econômica
Globalização da EconomiaBrasileira
Políticas Neoliberais
Indústria
Professor Grega
Anos 90
Guerra Fiscal Desconcentração Industrial…
Região Centro-Sul é a mais industrializada...
Indústria
Professor Grega
Indústrias Catarinenses
O novo polígono de aglomeração industrial e
principais polos tecnológicos...
Indústria
Professor Grega
HISTÓRIA
Reforma
História Geral
Professor Alan | Professor Borret
Críticas à Igreja
Simonia
Indulgências
Significado
Momento de maior
abalo no poder da
Igreja Católica
As Reformas:
Luterana
Alemanha
Martinho Lutero
Calvinista
Suíça
João/Jean Calvino
Anglicana
Inglaterra
Henrique VIII
Imperialismo
Professor Alan | Professor Borret
Neocolonialismo
• Século XIX
• Inglaterra, França,
Itália, Alemanha, EUA,
Japão, Espanha e
Portugal
• Economia Capitalista
Industrial
• Alvo da ação
neocolonialista: África, Ásia e Oceania
Emergência de um forte discurso civilizatório
“O homem branco e europeu, teria a missão
sagrada de levar o desenvolvimento e a civilização
aos povos ‘selvagens’”.
Guerra Fria
Professor Alan | Professor Borret
Conflito ideológico entre EUA (capitalismo) e URSS (socialismo), pós 2ª
Guerra Mundial
Eventos chave:
1989 – Queda do Muro de Berlim (que cercava Berlim Ocidental)
1990 – Reunificação Alemã
1991 – Revolução de Veludo, na Tchecoslováquia
1991 – Fim da URSS
EUA (Capitalismo) URSS (Socialismo)
Plano Marshall (Europa Ocidental) COMECOM (Europa Oriental)
OTAN (Militar) Pacto de Varsóvia (Militar)
Crise do Segundo Reinado
Questão Política
Questão Militar
Questão Abolicionista
Questão Religiosa
História
História do Brasil
Professor Alan | Professor Borret
SOCIOLOGIA
Cultura e Comunicação de Massa – Qual o impacto?Formadora ou deformadora de opinião?
Cidadania como direito: representação democrática e a discriminação de minorias
Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico – Cultura Material e Imaterial
Sociologia
Atenção para algumas discussões Sociológicas
Professor Alan | Professor Borret
BIOLOGIA
Crescimento Populacional
Professor Dênis | Professor Villa
Tamanho
Tempo
Potencial Biótico
Crescimento Real
Período de Adaptação
Relações Desarmônicas
Relações entre os seres vivos
Professor Dênis | Professor Villa
I- Colônia
II-Sociedade
III-Canibalismo
IV-Competição
V-Protocooperação
VI-Mutualismo
VII-Comensalismo
VIII- Epifitismo
IX-Amensalismo
X-Predatismo
XI- Parasitismo
III
III
IV
VII
VVIIX
VIII
X
XI
Relações Desarmônicas
Metabolismo energético
Professor Dênis | Professor Villa
Metabolismo energético
Professor Dênis | Professor Villa
Mitocôndria
Metabolismo energético
Professor Dênis | Professor Villa
FOTOSSÍNTESE
12H2O
ETAPA CLARA
LOCAL:
6 H2O6O2
ETAPA ESCURA
LOCAL:12NADPH2
18ATPTilacóides Estroma (enzima Rubisco)
Carboidrato
(C6H1206)
6CO2 (carboxilação)
LUZ
Fotólise Plantas C3 -
fixação direta.
Metabolismo energético
Professor Dênis | Professor Villa
Biotecnologia
Professor Dênis | Professor Villa
O H.I.V. é um retrovírus.Os retrovírus modificados podemser usados para transferência degenes.
Para ser considerado retrovírus, não basta o vírus possuir RNA, é necessário
a presença da enzima transcriptase reversa.
FÍSICA
Eletricidade
Associação de resistores em SÉRIE
Professor Coelho | Professor Williann
R1 R2 R3
V
V1 V2 V3
iV = V1 + V2 + V3
i = i1 = i2 = i3
REQ = R1 + R2 + R3
Propriedades
REQ
V = R . i
Eletricidade
Associação de resistores em PARALELO
Professor Coelho | Professor Williann
V R1 R2 R3
V1V2
V3
i
V = V1 = V2 = V3
i = i1 + i2 + i3
Propriedades
REQ
REQ
= + + 1 1 1 1
R1 R2 R3
Para resistores iguais em paralelo
RR RREQ =
R
N
Eletricidade
Geração de energia elétrica
Professor Coelho | Professor Williann
Eletricidade
Geração de energia elétrica
Professor Coelho | Professor Williann
Eletricidade
Geração de energia elétrica
Professor Coelho | Professor Williann
Eletricidade
Geração de energia elétrica
Professor Coelho | Professor Williann
Cinemática
Professor Williann | Professor Coelho
V
a
constante, ≠ 0
nula
x (m)
+0 40
v +v -
Cinemática
Professor Williann | Professor Coelho
x = x0 + v.t
x = 40 + 2.t no S.I.
x (m)
t(s)
x (m)
+0 40
v = + 2m/s
40
Cinemática
Professor Williann | Professor Coelho
V
a
variável
constante, ≠ 0
x (m)
+0 40
v +v -
a - a +
Cinemática
Professor Williann | Professor Coelho
2.
2
00
attvxx
x (m)
t(s)
propriedades
Concavidade:
Para cima :
Para baixo:a +
a -
No vértice
Linha sobe :
Linha desce:v +
v -
v = 0
Cinemática
Professor Williann | Professor Coelho
(UFSC 2012) Considere o que o movimento abaixo ocorra
sobre uma reta.
AB MRU progressivo
BC MRUV progressivo
CD REPOUSO
DE MRUV progressivo
EF MRU progressivo
A
B
C DE
F
QUÍMICA
Considere uma célula galvânica constituída por um eletrodo de Ag e outro de
Cu. Nesta célula ocorre a seguinte reação:
2 Ag+(aq) + Cu0
(s) 2 Ag0(s) + Cu+2
(aq)
Sabe-se que o potencial de redução do par Cu+2/Cu0 é 0,34V e Ag+ /Ag0 é
0,80V. Pode-se afirmar, sobre a pilha representada pela reação acima:
a) ( ) a diferença de potencial da pilha é de 0,46V;
b) ( ) o eletrodo de prata é o cátodo da pilha;
c) ( ) a prata é o agente oxidante na reação;
d) ( ) a prata sofre oxidação e o cobre sofre redução na reação espontânea;
e) ( ) a reação direta é espontânea pois o cobre é o metal mais reativo;
f) ( ) o cobre é o cátodo da pilha.
Eletroquímica
ELETROQUÍMICA
Professor Callegaro | Professor Miron
Eletroquímica
Professor Callegaro | Professor Miron
1836, John Frederick
Pilha de Daniell
• Oxidação
• Ânodo
• Diminui a massa
• Pólo Negativo
• ↑ Concentração
Zinco
• Cátodo
• Aumenta a massa
• Pólo POsitivo
• ↓ Concentração
• Redução
Reação Global da pilha de Daniell
Zn(s) + Cu+2 → Zn+2 + Cu(s)
Notação da pilha
Zn⁄Zn+2 ⁄ ⁄Cu+2 ⁄Cu
e-Cobre
Cálculo da d.d.p.
∆E = Emaior – Emenor
DONA PORCA
Considere uma célula galvânica constituída por um eletrodo de Ag e
outro de Cu. Nesta célula ocorre a seguinte reação:
2 Ag+(aq) + Cu0
(s) 2 Ag0(s) + Cu+2
(aq)
Sabe-se que o potencial de redução do par Cu+2/Cu0 é 0,34V e
Ag+ /Ag0 é 0,80V. Pode-se afirmar, sobre a pilha representada pela
reação acima que:
a) ( ) a diferença de potencial da pilha é de 0,46V;
Eletroquímica
ELETROQUÍMICA
Professor Callegaro | Professor Miron
Notação da pilha
Zn⁄Zn+2 ⁄ ⁄Cu+2 ⁄Cu
Cálculo da d.d.p.
∆E = Emaior – Emenor
Cálculo da d.d.p.
∆E = 0,80 – 0,34
Cálculo da d.d.p.
∆E = 0,46V
2 Ag+(aq) + Cu0
(s) 2 Ag0(s) + Cu+2
(aq)
b) ( ) o eletrodo de prata é o cátodo da pilha;
c) ( ) a prata é o agente oxidante na reação;
d) ( ) a prata sofre oxidação e o cobre sofre redução na reação espontânea;
e) ( ) a reação direta é espontânea pois o cobre é o metal mais reativo;
f) ( ) o cobre é o cátodo da pilha.
Eletroquímica
ELETROQUÍMICA
Professor Callegaro | Professor Miron
REDUZIU
OXIDOU
DONA PORCA
A reação abaixo descreve a combustão do etanol.
C2H6O(l) + 3O2(g) 2 CO2(g) + 3 H2O(g) + calor
A partir desta reação, é correto afirmar que:
a. ( ) a remoção de H2O não altera o deslocamento do equilíbrio.
b. ( ) o aumento na quantidade de C2H6O favorece a formação de reagentes.
c. ( ) o aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o sentido de formação de C2H6O.
d. ( ) a diminuição da quantidade de C2H6O favorece a formação dos produtos.
e. ( ) a remoção de O2 produz mais CO2.
Equilíbrio Químico
Professor Callegaro | Professor Miron
EQUILÍBRIO QUÍMICO
Equilíbrio Químico
Professor Callegaro | Professor Miron
V1
V2
R P
V2V1 = EQUILÍBRIO QUÍMICO
[R]
[P]CONSTANTES
“ A REAÇÃO NÃO PÁRA”
Para que ocorra um equilíbrio químico é necessário que:
EQUILÍBRIO QUÍMICO
Quando se exerce uma ação sobre um sistema em
equilíbrio, este se desloca no sentido de fugir à força
aplicada.
FATORES QUE DESLOCAM O EQULÍBRIO
PRINCÍPIO DE LE CHATELIER
1. Temperatura
2. Pressão
3. Concentração
Equilíbrio Químico
Professor Callegaro | Professor Miron
EQUILÍBRIO QUÍMICO
Equilíbrio Químico
Professor Callegaro | Professor Miron
1. TemperaturaT ENDOTÉRMICA
T EXOTÉRMICA
2. PressãoP
P
V
V
3. Concentração
[R]
[R]
[P]
[P]
[P]
[P]
[R]
[R]
CUIDADO!CATALISADOR NÃO DESLOCA O
EQUILÍBRIO
A reação abaixo descreve a combustão do etanol.
C2H6O(l) + 3O2(g) 2 CO2(g) + 3 H2O(g) + calor
A partir desta reação, é correto afirmar que:
a. ( ) a remoção de H2O não altera o deslocamento do equilíbrio.
b. ( ) o aumento na quantidade de C2H6O favorece a formação de reagentes.
c. ( ) o aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o sentido de formação de C2H6O.
d. ( ) a diminuição da quantidade de C2H6O favorece a formação dos produtos.
e. ( ) a remoção de O2 produz mais CO2.
Equilíbrio Químico
Professor Callegaro | Professor Miron
EQUILÍBRIO QUÍMICO
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Propriedades Coligativas
Professor Callegaro | Professor Miron
TONOSCOPIAEBULIOSCOPIAConsiste no AUMENTO da TEMPERATURA DE
EBULIÇÃO do solvente quando adiciona-se
um soluto não-volátil.
Consiste na DIMINUIÇÃO da PRESSÃO DE
VAPOR do solvente quando adiciona-se um
soluto não-volátil.
CRIOSCOPIA OSMOSCOPIAConsiste na DIMINUIÇÃO da TEMPERATURA DE
CONGELAMENTO do solvente quando
adiciona-se um soluto não-volátil.
Consiste no AUMENTO da PRESSÃO OSMÓTICA
do solvente quando adiciona-se um soluto
não-volátil.
São propriedades que dependem apenas do número de partículas do soluto
dissolvidas em uma solução, alterando as propriedades físicas do solvente. Não depende da
natureza da substância
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Propriedades Coligativas
Professor Callegaro | Professor Miron
Num congelador, há cinco fôrmas que contêm líquidos diferentes,
para fazer gelo e picolé de limão. Se as fôrmas forem colocadas ao
mesmo tempo no congelador e estiverem, inicialmente, à mesma
temperatura, via-se congelar primeiro a fôrma que contiver 550 mL de:
a) água pura.
b) solução, em água, contendo 50 mL de suco de limão.
c) solução, em água, contendo 100 mL de suco de limão.
d) solução, em água, contendo 50 mL de suco de limão e 50 g de
açúcar.
e) solução, em água, contendo 100 mL de suco de limão e 50 g de
açúcar.
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
Propriedades Coligativas
Professor Callegaro | Professor Miron
A temperatura de início de ebulição de uma solução contida em um
béquer:
a) não depende da pressão atmosférica do local.
b) depende do volume da solução.
c) depende da quantidade de calor fornecida.
d) depende da temperatura ambiente.
e) depende do número de partículas dispersas por unidade de volume.
Uma salada de alface foi temperada com uma solução de vinagre e
sal. Após certo tempo, as folhas de alface murcharam. A esse
fenômeno chamamos de:
a) dispersão. b) tonometria. c) ebuliometria.
d) crioscopia. e) osmose.
EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA
Equilíbrio Iônico da Água
Professor Callegaro | Professor Miron
Meio Neutro
Meio Ácido
Meio Básico
[H+] [OH-] Kw
10- 7 10- 7 10- 14
>10- 7 <10- 7 10- 14
<10- 7 >10- 7 10- 14
Sorensen (p = - log) pH= - log [H+] pOH= - log [OH-] pKw= - log Kw
pH pOH pKw
7 7 14
<7 >7 14
>7 <7 14
EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA
Equilíbrio Iônico da Água
Professor Callegaro | Professor Miron
Determinar para a seguinte solução à 0,001mol/L de HCl.
[H+]:
[OH-]:
pH:
pOH:
Caráter da solução:
0,001 mol/L = 10-3 mol/L
10-3 mol/L
10-11mol/L
pH = - log10-3
pOH = - log10-11
Ácido
pH = 3
pOH = 11
EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA
Equilíbrio Iônico da Água
Professor Callegaro | Professor Miron
Determinar para a seguinte solução à 0,05 mol/L de Ca(OH)2:
Ca(OH)2(aq) → Ca+2(aq) + 2OH-
(aq)
0,05 mol/L 0,05 mol/L 0,10 mol/L ou 10-1 mol/L
[H+]:
[OH-]:
pH:
pOH: _____
Caráter da solução:
10-13 mol/L
10-1mol/L
pH = - log10-13
pOH = - log10-1
Básico
pH = 13
pOH = 1
MATEMÁTICA
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
(UFSC) No capítulo XCIV, denominado Ideias Aritméticas, do livro
Dom Casmurro, de Machado de Assis, temos: “Veja os algarismos:
não há dois que façam o mesmo ofício; 4 é 4, e 7 é 7. E admire a
beleza com que um 4 e um 7 formam esta coisa que se exprime
por 11. Agora dobre 11 e terá 22; multiplique por igual número, dá
484, e assim por diante. Mas onde a perfeição é maior é no
emprego do zero. O valor do zero é, em si mesmo, nada; mas o
ofício deste sinal negativo é justamente aumentar. Um 5 sozinho é
um 5; ponha-lhe dois 00, é 500.”
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
Resolução:
Número de dois algarismos: X = ab
Soma dos dois algarismos: a + b = 12 (I)
Invertendo a ordem dos algarismos: Y = ba
Y excede X em 54 unidades: Y = X + 54
(UFSC) Com base nas considerações acima sobre o sistema de
numeração decimal, um número natural X é formado por dois
algarismos cuja soma é 12. Invertendo-se a ordem desses algarismos,
obtém-se um número que excede X em 54 unidades, então o número
X está compreendido entre 10 e 30.
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
“então o número X está compreendido entre 10 e 30.”
Resolução: Y = X + 54
ba = ab + 54
10.b + a = 10.a + b + 54
10.b + a – 10.a – b = 54
9.b – 9.a = 54 (÷9)
b – a = 6 (II)
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
“então o número X está compreendido entre 10 e 30.”
Resolução:
Equações:
a + b = 12 (I)
b – a = 6 (II)
Sistema:
a + b = 12
– a + b = 6
2b = 18
b = 9
a + b = 12
a + 9 = 12
a = 3
X = ab: X = 39INCORRETO
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
“X é formado por dois algarismos cuja soma é 12”
“então o número X está compreendido entre 10 e 30.”
Resolução: Valores de X:
11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29
Maior soma:
1 + 9 = 10 ≠ 12
Maior soma:
2 + 9 = 11 ≠ 12
INCORRETO
Professor Baiano
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
As arestas da base de um prisma triangular oblíquo medem 5 cm, 12 cm e
13 cm, sua aresta lateral mede √20, e sua projeção ortogonal sobre o plano
da base mede 4 cm. Calcule o volume
5 12
13√20
4
h A
b= p.(p - a).(p -b).(p - c)
Ab = 30 cm2(4)2 + h2 = (√20)2
h = 2 cm
V = Ab.h
V = 30.2
V = 60 cm3
Resolução:
A
b= 15.(15 -13).(15 -12).(15 - 5)
A
b= 3.5.2.3.2.5
PRISMAS
Professor Erivaldo
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
(SBM) Uma empresa vendia mensalmente 200 unidades de um produto a
R$ 80,00 cada. Observou-se que, para cada real de desconto no preço de
uma peça, eram vendidas 10 peças a mais. Qual deve ser o desconto,
para que a empresa obtenha o maior faturamento possível?
Desconto Preço N° de unidades
Faturamento
0 80 200 (80).(200)
1 80 – 1 200 + 10 (80 – 1).(200+10)
2 80 – 2 200 + 10.2 (80 – 2).(200+10.2)
3 80 – 3 200 + 10.3 (80 – 3).(200+10.3)
x 80 – x 200 + 10.x (80 – x).(200+10.x)
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
(SBM) Uma empresa vendia mensalmente 200 unidades de um produto a
R$ 80,00 cada. Observou-se que, para cada real de desconto no preço de
uma peça, eram vendidas 10 peças a mais. Qual deve ser o desconto,
para que a empresa obtenha o maior faturamento possível?
Desconto Preço N° de unidades
Faturamento
x 80 – x 200 + 10.x (80 – x).(200+10.x)
Faturamento: F = (80 – x).(200 + 10.x)
F = -10x2 + 600x + 16000
Fmáximo = yV
Desconto = xV
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
F = -10x2 + 600x + 16000 Vértice:
-Ddesconto = xV
xV =
xV =
Desconto = R$ 30,00
Professor Baiano
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
O projeto de uma vela decorativa no formato de uma pirâmide quadrangular regular
com altura x e à partir dela são produzidas duas outras, uma no formato de uma nova
pirâmide e outra na forma de um tronco, Ambas são geradas no mesmo instante por
uma secção transversal a 4 cm do seu vértice e a base tem uma área igual a 4 vezes a
área da secção. Calcule x
Resolucão:
4.Ab
Ab
4
y
h
H=
Ab
AB
4
y + 4
æ
èç
ö
ø÷
2
=A
b
4.Ab
4
y + 4
æ
èç
ö
ø÷
2
=1
4
4
y + 4=
1
2
PIRÂMIDES
X
4
y + 4
æ
èç
ö
ø÷
2
=1
4
Matemática
Professor Baiano | Professor Erivaldo
O projeto de uma vela decorativa no formato de uma pirâmide quadrangular regular
com altura x e à partir dela são produzidas duas outras, uma no formato de uma nova
pirâmide e outra na forma de um tronco. Ambas são geradas no mesmo instante por uma
secção transversal a 4 cm do seu vértice e a base tem uma área igual a 4 vezes a áreada secção. Calcule x.
Resolucão:
4.Ab
Ab
4
y
4
y + 4=
1
2
8 = y + 4
y = 4
x = y +
4x = 4+4
x = 8 cm
PIRÂMIDES
X
PORTUGUÊS
Interpretação textual
Professora Regina | Professor Ricardo
O valor semântico das palavras exerce influência na interpretação textual.
DENOTAÇÃO x CONOTAÇÃO
Interpretação textual
Professora Regina | Professor Ricardo
MARCADORES ARGUMENTATIVOS
“A mocidade de Flora na casa de D. Rita foi como uma rosa nascida ao pé doparedão velho. O paredão remoçou. A simples flor, ainda que pálida, alegrou o barrogretado e as pedras despidas”. (Esaú e Jacó –Machado de Assis)
Concessão: ideia oposta não impeditiva – irrelevante (embora, mesmo que,...)
“D. Cláudia pensava nos vestidos da primeira recepção e de visitas; também ideouo do desembarque. Tinha ordem do marido para comprar algumas gravatas. Oschapéus, entretanto, foram o principal artigo da lista”. (Esaú e Jacó –Machado de Assis)
Adversidade: ideia oposta mais relevante (mas, porém, contudo,...)
Interpretação textual
Professora Regina | Professor Ricardo
MARCADORES ARGUMENTATIVOS
“Paulo saiu tarde, não só para o fim de aproveitar a ausência de Pedro, mas aindaporque Flora o fazia demorar, com o intuito de ver se o outro chegava”. (Esaú e Jacó –Machado de Assis)
Causa: fato motivador – razão pela qual (uma vez que, já que, ...)
“A perfeição seria nascer um casal. Assim os desejos do pai e da mãe ficariamsatisfeitos. Santos pensou em fazer sobre isso uma consulta espírita. Começava a seriniciado nessa religião, e tinha a fé noviça e firme”. (Esaú e Jacó –Machado de Assis)
Conclusão: ideia associada logicamente a outra. (portanto, logo,...)
Interpretação textual
Professora Regina | Professor Ricardo
“Enquanto estas imaginações lhe passavam pela cabeça, desfazendo-se umas àsoutras, discursando sem palavras, aceitando, repelindo, esperando, os olhos não seretiravam do irmão, nem este da sepultura. Paulo não fazia gesto, não mexia oslábios, tinha os braços cruzados. O chapéu na mão. Não obstante, podia estarrezando. Também podia ficar calado, para a sombra ou para a memória da defunta. Averdade é que não saiu do lugar. Então Pedro viu que a conversação, evocação,adoração, o que quer que fosse que atava Paulo à sepultura, vinha sendo muito maisdemorado que as suas orações. Não marcara o seu tempo, mas evidentemente o dePaulo era já maior. Descontando a impaciência, que sempre faz crescer os minutos,ainda assim parecia certo que Paulo gastava mais saudades que ele. Deste modo,ganhava na extensão da visita o que perdera na chegada ao cemitério. Pedro, à suavez, achou-se roubado”. (Esaú e Jacó –Machado de Assis)
Interpretação textual
Professora Regina | Professor Ricardo
1. A partir do fragmento da obra Esaú e Jacó, de Machado de Assis, é incorreto afirmar:
a) Palavras ou expressões podem ter sentido figurado, conotativo, ou real, denotativo. Noenunciado “Descontando a impaciência, que sempre faz crescer os minutos”, percebe-se,justamente, o sentido conotativo sendo utilizado.b) Antítese é a figura pela qual se opõem, numa mesma frase, duas palavras ou dois pensamentosde sentido contrário, facilmente perceptível em “discursando sem palavras, aceitando, repelindo”.c) Paradoxo é a figura de linguagem em que há a aproximação de duas ideias conflitantes que, aose fundirem, criam contradição e estranheza, perceptível em “Também podia falar calado, para asombra ou para a memória da defunta”.d) O sentido com que foi empregada a forma verbal grifada no segmento “... os olhos não seretiravam do irmão” é o mesmo que em “Os olhos dela, se encontravam os dele, retiravam-selogo indiferentes”.e) A palavra em evidência no trecho “Então Pedro viu...” poderia ser substituída, sem provocaralteração de sentido nem incorreção gramatical, por “Entretanto”.
Interpretação textual
Professora Regina | Professor Ricardo
GABARITO: E
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