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PSICOLOGIA Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar 1º Semestre de 2016

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PSICOLOGIA Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar

1º Semestre de 2016

PLANEJAMENTO DO MÓDULO 2

MÓDULO 2

INTELIGENCIA EMOCIONAL

AULA /

DATA CONTEÚDO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

9ª Aula

(04.04.16)

3. Inteligência Emocional nas

Organizações:

3.1 Conceitos

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração. São

Paulo:Atlas, 2006 (Capítulos 6 e 7)

BOCK, Ana Mercês B. Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de

Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. (Capítulo 12)

FIORELLI, José O. Psicologia para Administradores. Integrando

Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2009. (Capítulos 4 e 9)

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: a teoria

revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2012.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (Capítulos 4, 7 e 8)

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo:

Saraiva, 2003. (Capítulos 8 ao 10)

10ª Aula

(11.04.16)

3.2 Inteligência Racional X

Inteligência Emocional

11ª Aula

(18.04.16)

3.3 Desenvolver habilidades e

aprendendo a lidar com as

diferenças: Étnico Racial, Autismo,

Pessoa com Deficiência

CONCEITO:

Daniel Goleman (2012), define Inteligência Emocional (QE) como: A capacidade de lidar com as emoções no dia a dia. De gerenciá-las diante as diversas situações que vivenciamos. Determina nosso potencial para aprender os fundamentos do autodomínio.

Seus aspectos fundamentais são:

Autocons-ciência

Autocon-trole

Consciência Social

Gerenciar Relaciona-

mentos

SUCESSO PROFISSI

-ONAL

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Década de 90 - DANIEL GOLEMAN (Psicólogo Americano)

QI (Quociente de Inteligência) / QE (Quociente Emocional)

Mente racional (a que pensa) / Mente emocional (a que sente).

A ABORDAGEM DA PSICOLOGIA DIFERENCIAL

É possivel observar a inteligência das pessoas através de sua capacidade de verbalizar ideias, compreender instruções, perceber a organização espacial de um desenho, resolver problemas, adaptar-se a situações novas, comportar-se criativamente frente a uma situação.

A inteligência é composta de habilidades e pode ser medida

também por meio dos testes psicológicos de inteligência.

Os dados obtidos nos testes não são medidas da inteligência, mas medidas da eficiência intelectual do indivíduo. A inteligência passa a ser pensada como capacidade cognitiva e intelectual que integra a globalidade humana.

AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

Todos os indivíduos possuem, habilidades básicas em todas as inteligências.

A linha de desenvolvimento de cada inteligência será determinada por fatores genéticos e neurobiológicos e condições ambientais e culturais.

AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

SUB- DIVISÕES DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Inteligência Emocional

Percepção de Emoções

Em si

Verbal

Nào Verbal

No outro

Percepção não verbal

Empatia

Controle de Emoções

Em si No outro

Uso de Emoções

Planejamento flexível

Pensamento Criativo

Atenção redirecionada

Motivação

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL:

TRIPÉ DA VIDA

PENSAMENTO

AÇÃO

RESULTADOS

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL APLICADA

NAS ORGANIZAÇÕES Desenvolver profissionais de SUCESSO capazes de GERENCIAR

suas EMOÇÕES! Fazer a diferença e contagiar o ambiente com AÇÕES e RESPOSTAS DIFERENTES!

Tenso / Acolhedor

Negativo/ Positivo

Destrutivo/

Construtivo

Como eu REAJO

estabelece o CLIMA das Relações:

VAMOS REFLETIR!!!

Como utilizar as emoções de maneira INTELIGÊNTE?

* Diante uma situação como eu reajo a ela?

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração. São Paulo:Atlas, 2006

BOCK, Ana Mercês B. Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva,

2002

FIORELLI, José O. Psicologia para Administradores. Integrando Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

2009

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser

inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2003