77
1 PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Amplificadores Básicos = Prof. Dr. Hamilton Klimach [email protected] UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 2 Sumário Introdução Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum Dreno Comum Porta Comum Amplificadores compostos Cascode (FC+PC) Folded-Cascode (FC+PC) Espelho de corrente Diferencial (2xFC) Par complementar (2xDC) Push-pull (2xFC)

Apresentação do PowerPoint - chasqueweb.ufrgs.brhklimach/MIC46/MIC46_Ampl_Basicos.pdf · Projeto de Amplificadores ... Há uma parcela na saída que independe da entrada ... Amplificador

  • Upload
    ngotruc

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

1

PGMicro – MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS

= Amplificadores Básicos =

Prof. Dr. Hamilton Klimach [email protected] UFRGS – Escola de Engenharia

Departamento de Eng. Elétrica

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 2

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

2

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 3

Projeto de Amplificadores

Amplificação é essencial

Sistemas Analógicos Aumento da Relação Sinal Ruído – SNR

Adequação de níveis de sinais entre estágios subseqüentes

Capacidade de Excitação da Carga (Pout)

Adaptação de impedâncias de entrada e saída

Filtros (amplificação seletiva em frequência)

outros

Sistemas Digitais Fornecer corrente à carga

Restabelecer níveis lógicos

Recuperar a integridade de sinais

Aumentar a imunidade a ruído

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 4

Projeto de Amplificadores

O projeto de amplificadores é multidimensional

Apresenta especificações conflitantes: 1. Ganho

2. Impedâncias de entrada e saída

3. Faixa de alimentação

4. Excursão de saída

5. Linearidade

6. Potência consumida e dissipada

7. Velocidade (ou largura de banda)

8. Ruído

Características devem apresentar variabilidade tolerável pela aplicação!

Octágono do

Projeto Analógico

(B. Razavi)

3

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 5

Projeto de Amplificadores

Um subcircuito consiste em um conjunto de transistores que

geralmente realiza apenas uma função.

Um subcircuito é utilizado em conjunto com outros

subcircuitos.

Hierarquia de Projeto de um Módulo Analógico:

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 6

Amplificador Linear Ideal

Amplificador de tensão excitado com um sinal vi(t) e conectado a uma carga ZL

inVout vAv

Característica de transferência de um amplificador linear com ganho de tensão Av

fonte de sinal

vO

carga

vi

AMPL

VCC

ZL

4

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 7

Amplificador Real

Há uma parcela na saída que independe da entrada O ganho Av depende do sinal (amplitude e frequência),

da alimentação, da temperatura, da carga, etc A dependência de Av. com a frequência do sinal possui

partes linear e não-linear

,...,,

,...,,,,

CCLOO

CCLiVV

OiVo

VTZVV

VTfZvAA

VvAvfonte de sinal

vO

carga

vi

AMPL

VCC

ZL

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 8

Amplificador Real

Amplificador Linear

A saída é proporcional à entrada

Amplificador Não-Linear

O ganho varia com sinal de entrada

A saída NÃO é proporcional à entrada

01 )( txy o u t

x

yout

01

2

2

01

)()()(

)()(

txtxtxy

txyy

n

nout

outout

x

yout

5

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 9

Modelo do Amplificador Linear

• Modelo elétrico linear de um amplificador de tensão, com fonte de sinal aplicada à entrada e uma carga

• A implementação de um amplificador necessita de uma fonte controlada

fonte de sinal Amplificador carga

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 10

Amplificador de Tensão Amplificador de Corrente

Amplificador de Transcondutância Amplificador de Transresistência

Modelos de Amplificadores Lineares

Os 4 tipos de fonte controlada dão origem a 4 representações

para o modelamento de amplificadores lineares

6

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 11

Amplificador MOS

O MOSFET possibilita a implementação de uma

fonte de corrente controlada por tensão, permitindo a

construção de uma das representações amplificadoras

MOSFET IMPEDÂNCIA vin: vg ou vs

(ou vb) id

vout :

vd ou vs

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 12

Amplificador MOS

Carga Passiva:

Linear

Carga Ativa:

Diodo MOS

Carga Ativa:

rds MOS

7

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 13

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 14

Configurações Amplificadoras

Configurações elementares MOS:

Fonte comum (G: in ; D: out; S: Gnd)

Dreno comum (G: in; S: out; D: Gnd)

Porta comum (S: in; D: out; G: Gnd)

Malha que controla iD:

“entrada”

Malha onde circula iD:

“saída” in

out

in/out

8

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 15

Fonte Comum – carga passiva

in

outv

V

VA

:Tensão de Ganho

THinoutTHGSDS VVVVVV

:quando ocorre saturação da Saída

THino u t VVV

Triodo

Cort

e

(Sub-T

hre

shold

)

Sat

221

2

21

:como expressa se pode saída de A tensão

:por dada é saturação em correnteA

THinoxnDDDDDDDout

out

THinoxnD

D

VVL

WCRVIRVV

V

VVL

WCI

I

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 16

Fonte Comum – carga passiva

Modelo de pequenos sinais em saturação

THinoxnm

inmODout

VVL

WCg

vgrRv

)//(

O ganho do circuito varia

substancialmente para

grandes excursões da

entrada!

Sat Tri

9

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 17

Fonte Comum – carga passiva

Sat Tri

THino u t VVV

Triodo

Cort

e

(Sub-T

hre

shold

) Sat

Menor RD

Maior RD

THinoxnm VVL

WCg

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 18

Maximização de ganho (em saturação):

Aumentando W/L

MOSFET maior – Área e Capacitâncias maiores

Aumentando VRD

Reduz a excursão de sinal

Diminuindo ID

Maior RD p/ manter VRD – Reduz resposta em

freqüência

Fonte Comum – carga passiva

DDRD

D

RDoxnv

D

RDDoxnDmv

IRV

I

V

L

WCA

I

VI

L

WCRgA

Onde

22

Existem relações de

compromisso entre

ganho, BW e excursão

de sinal

10

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 19

Fonte Comum – carga passiva

Tecnologia AMIS 0.5

• VTN = 0,63V

• VTP = -0,99V

• kN = 37,4 μA/V2

• kP = 13,9 μA/V2

• λN = 0,0091 1/V (L = 1,5μm)

• λP = 0,022 1/V (L = 1,5μm)

• L = 1,5μm e W = 15μm

RD

VDD

Vin

Vout

M10 < Vin < VDD

RDRD

VDDVDD

VinVin

Vout

M10 < Vin < VDD

Vin [V]

ID [mA] RD = 1k

RD = 2k

RD = 10k

Corrente ID x Vin

Vout [V]

Vin [V]

RD = 1k

RD = 2k

RD = 10k

Vout x Vin

Vin [V]

Av [V/V] RD = 1k

RD = 2k

RD = 10k

Ganho de Tensão Av x Vin

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 20

Fonte Comum – ganho intrínseco

O ganho intrínseco é o maior

ganho que se pode obter com um

único MOSFET

gmro para MOSFET de canal

curto está em torno de 10 a 30

gmro para MOSFET de canal

longo chega a 100

Ganho intrínseco

omv rgA

11

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 21

Fonte Comum – ganho intrínseco

Ganho intrínseco

Dtech

OX

v

Dtech

OXDv

omv

I

CWLA

I

LC

L

WIA

rgA

2

2

•Aumenta-se o ganho, aumentando-se L (reduz λ)

•Aumenta-se o ganho, aumentando-se W (aumenta gm)

•Aumenta-se o ganho, diminuindo ID

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 22

Diodo MOS

•O efeito de corpo ocorre quando o ‘diodo’ é

conectado através da ‘fonte’ (vsb≠0).

•Caso a conexão seja através do ‘dreno’ (vsb=0),

não há.

12

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 23

Fonte Comum – diodo NMOS

1

1

Fazendo

1

2

1

2

2

22

1

m

mv

m

mb

mbm

mv

g

gA

g

gggA

Substituindo RD na expressão do ganho de

tensão, pela impedância equivalente de M2

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 24

Fonte Comum – diodo NMOS

Estando M1 e M2 em saturação, o

ganho depende somente das

dimensões de M1 e M2

(desprezando o efeito de corpo).

1

1

Mas

1

1

2

2

expressoser pode ganho O

2 Como

2

1

21

2

2

2

1

1

1

LW

LW

A

II

IL

WC

IL

WC

A

IL

WCg

v

DD

Doxn

Doxn

v

Doxnm

LINEAR!

13

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 25

Fonte Comum – diodo NMOS

1

1

1

1

11

22

2

1

THGS

THGS

vVV

VV

LW

LW

A

•é uma configuração ‘linear’ (quando em SI e saturação)

•oferece baixo ganho

•o ganho depende das dimensões dos transistores

•o ganho é função da relação entre tensões de overdrive

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 26

Fonte Comum – diodo NMOS

Vout

M1VinVin

0 < Vin < VDD

VDDVDD

M2

Tecnologia AMIS 0.5

• VTN = 0,63V

• VTP = -0,99V

• kN = 37,4 μA/V2

• kP = 13,9 μA/V2

• λN = 0,0091 1/V (L = 1,5μm)

• λP = 0,022 1/V (L = 1,5μm)

• L1 = L2 = 1,5μm; W2 = 7,5μm

Vout x Vin

W1 = 7,5μm

W1 = 30μm

W1 = 90μm

Vout [V]

Vin [V]

Corrente ID x Vin

W1 = 7,5μm

W1 = 30μm

W1 = 90μm

Vin [V]

ID [mA] W1 = 7,5μm

W1 = 30μm

W1 = 90μm

Av [V/V] Ganho de Tensão Av x Vin

Vin [V]

WI:

Av≈1

14

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 27

Fonte Comum – diodo NMOS

1

1

1

1

1exp

exp

2

1

0

0

m

mv

t

D

tt

THGS

GS

Dm

t

THGSD

g

gA

n

I

nn

Vv

L

WI

v

ig

n

Vv

L

WIi

•Ganho independe das dimensões dos transistores

•Ganho pouco abaixo de 1, devido a efeito de corpo de M2

Em Inversão Fraca

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 28

Fonte Comum – diodo PMOS

THnGSn

THpGSp

p

n

v

m

mv

VV

VV

LW

LW

Ag

gA

2

1

2

1

Pelos resultados anteriores:

Nenhum dos

transistores sofre

efeito de corpo!

Vout[V]

Id[mA]

Av[V/V]

Vin[V]

W1 = 7,5μm

W1 = 15μm

W1 = 30μm

15

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 29

Fonte Comum – diodo PMOS

2

1

2

1

LW

LW

A

p

n

v

Máximo e mínimo valor de Vout

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 30

Fonte Comum – carga ativa rds

M1

M2

VDD vDS

iDS

Vout

•M1 opera como elemento de amplificação, controlando a corrente ‘id’ em função de

‘Vin’

•M2 opera como uma carga ativa, fornecendo a corrente de polarização de M1 e

transformando as variações de ‘id’ em variações de ‘Vout’, através do seu ‘ro’

16

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 31

Fonte Comum – carga ativa rds

D

P

ptech

n

ntech

n

nOXn

dsds

moomv

ILL

L

WC

gg

grrgA

__21

1211

2

)//(

M1

M2

VDD vDS

iDS

ΔVGS = ΔVin

ΔVOUT

in

outv

V

VA

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 32

Fonte Comum – carga ativa rds

17

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 33

Fonte Comum – degeneração de fonte

mD

mS

mDv

mSin

mDoutGR

gR

gRA

vgRvv

vgRv

111

1

Efeito da degeneração de fonte sobre Av

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 34

Fonte Comum – degeneração de fonte

mD

mS

mDv GR

gR

gRA

1

Sem degeneração

Com degeneração

Troca-se GANHO por

LINEARIDADE

18

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 35

Fonte Comum – degeneração de fonte

Efeito da degeneração de fonte sobre Rout

OSmOSbmmS

out

outout

OSoutbmmoutSoutout

ObsbmgsmoutSoutout

rRgrRggRi

vR

rRiggiRiv

rvgvgiRiv

1

So u tsb sg sin Rivvvv 0

Ganho de Laço

Rout

Rout

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 36

Efeito Miller

CAC

sCCsAZ

CsACsvA

v

i

vZ

CsvAvi

Veq

eqV

i

ViV

i

i

ii

iVii

1

1

1

1

1

1

1

:Laplacepor Análise

Ocorre quando um amplificador inversor é

realimentado através de uma capacitância

-Av

C

vi

ii

-Av vi

Obs.: supondo amplificador ideal

19

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 37

Fonte Comum – Efeito Miller

Modelo aproximado do fonte-comum com efeito Miller

A capacitância aparente que resulta

do efeito Miller é muito maior (Av)

que seu valor real, reduzindo a faixa

de resposta em frequências do

amplificador.

Esta análise NÃO inclui o

ZERO devido a CGD

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 38

Amplificador Fonte Comum

ganho de tensão elevado (depende da carga)

é inversor

ganho de corrente elevado

alta Ri e alta Ro

O transistor principal não tem efeito de

corpo

Ocorre efeito Miller (limitação de frequência

devido a Cgd)

20

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 39

Amplificador Dreno Comum

Vin > VTH ⇒ M1 ‘liga’ saturado

Vout é dado por:

THino u t VVV

Menor Rs

Rs infinito: Av=1

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 40

Amplificador Dreno Comum

Diferenciando ambos os lados de Vout em relação a Vin :

Como:

Substituindo gm e gmb:

m

mb

g

21

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 41

Amplificador Dreno Comum

Usando o modelo p/ pequenos sinais:

mbmS

mSv

outbs

bsmbgsmSout

outgsin

ggR

gRA

vv

vgvgRv

vvv

1

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 42

Amplificador Dreno Comum

THino u t VVV

Menor Rs

Rs infinito: Av=1

Cuidado c/ cargas

CAPACITIVAS!

Descarga com

corrente constante.

Efeito da Polarização de fonte:

Av ≈ 1

22

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 43

Amplificador Dreno Comum

•Redução de ganho devido ao efeito de corpo,

caso o substrato esteja em potencial fixo.

•Ocorre porque vgs tem sinal contrário a vbs

•É eliminado caso de una os terminais S e B

(possível para o PMOS e nas tecnologias com

duplo-poço para o NMOS)

Sem efeito de corpo Com efeito de corpo

m

mb

g

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 44

Amplificador Dreno Comum

.include AMIS5t55w.txt

vd1 VDD1 0 dc 5

vin vgs 0 dc 0

*ibb dreno vss dc 200e-6

Rs1 f1 0 5k

M1 vdd1 vgs f1 0 CMOSN l=15u w=1500u pd=4.2u ad=0.6p ps=4.2u as=0.6p

.control

dc vin 0 5V 0.01V

let vs1 = v(f1)[ 0, 500]

let ids1 = (-i(vd1)[ 0, 500])*1000

plot vs1

plot deriv(vs1)

plot ids1

.endc

.end

Vin

Vout IR Av

23

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 45

Amplificador Dreno Comum

Efeito de corpo (Vsb ≠ 0)

Vout AV IR

Vin Titulo: Seguidor de fonte (nMOS)

.include AMIS5t55w.txt

vd1 vdd1 0 dc 5

vin vgs 0 dc 0

Rs1 f1 0 5k

*Com efeito de corpo

M1 vdd1 vgs f1 0 CMOSN l=15u w=1500u pd=4.2u ad=0.6p ps=4.2u as=0.6p

vd2 vdd2 0 dc 5

Rs2 f2 0 5k

*Sem efeito de corpo.

M2 vdd2 vgs f2 f2 CMOSN l=15u w=1500u pd=4.2u ad=0.6p ps=4.2u as=0.6p

.control

dc vin 0 5V 0.01V

let vs1 = v(f1)[ 0, 500]

let vs2 = v(f2)[ 0, 500]

let ids1 = (-i(vd1)[ 0, 500])*1000

let ids2 = (-i(vd2)[ 0, 500])*1000

plot vs1 vs2

plot deriv(vs1) deriv(vs2)

plot ids1 ids2

.endc

.end

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 46

Amplificador Dreno Comum

Eliminação do efeito de corpo pelo cancelamento

de VBS, através da polarização de poço (PMOS):

Preço: aumento de Cout

24

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 47

Amplificador Dreno Comum

Ro através do modelo p/ peq. sinais:

G D

S

Ro

mbm

ogg

R

1

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 48

Amplificador Dreno Comum

Exemplo:

fonte-comum tem alta Ri e alto Av, mas Ro é muito elevada

para se ligar a uma carga

dreno-comum tem alta Ri e baixa Ro e serve de ‘buffer’ de

saída, com ganho próximo a 1

Obs: há um deslocamento

DC entre o nó X e a

saída, causado pelo VGS

de M2

25

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 49

Amplificador Dreno Comum

Seu ganho de tensão é menor (próximo) que 1

Seu ganho de corrente é elevado

Oferece alta Ri e baixa Ro

É uma opção para acoplar o estágio de ganho

com a carga (geralmente de valor baixo)

O efeito de corpo do transistor reduz a

transcondutância total

A conexão S-B elimina o efeito de corpo, mas

aumenta a capacitância de saída

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 50

Amplificador Porta Comum

Polarização através da entrada Polarização em separado

desacoplamento DC

26

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 51

Amplificador Porta Comum

Limite da região

de Saturação:

Corte Sat

Triodo

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 52

Amplificador Porta Comum

Diferenciando em relação a Vin, para calcular o ganho:

Como:

O efeito de corpo incrementa

a transcondutância

equivalente!

27

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 53

Amplificador Porta Comum

Calculando Rin através do modelo p/ peq. sinais:

Se RD << rO

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 54

Amplificador Porta Comum

Exemplo: Transmissão de sinal por uma linha casada de 50Ω:

Carga deve ser casada com a

linha, para evitar reflexões

Carga pode ter valor maior (maior

ganho), pois quem realiza o

casamento é a Rin de M2

28

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 55

Amplificador Porta Comum

Seu ganho de tensão é elevado (equivalente

ao fonte-comum)

Seu ganho de corrente é 1

Oferece baixa Ri e alta Ro

É uma opção para amplificadores de

‘corrente’ (necessitam baixa Ri)

O efeito de corpo do transistor aumenta a

transcondutância total

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 56

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

29

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 57

Cascode

Estágio FC (M1) converte

tensão vin em corrente id:

Estágio PC (M2) transfere id

para o nó de saída:

A impedância do nó de saída

converte id em vout :

M1 converte Vin em

corrente Id, que é

encaminhada a Rd por M2

inmd vgi 11

12 dd ii

outmV

outinmoutdout

RgA

RvgRiv

1

12

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 58

Cascode

Os principais objetivos são:

minimizar o efeito Miller sobre Cgd1

aumentar Rout

Modelo de pequenos sinais

30

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 59

Cascode

Característica Vin vs Vx e Vout Tensões mínimas

Corte

Triodo Sat

Ganho de tensão Vx/Vin é muito pequeno

(depende da razão (W2/L2)/(W1/L1)), o

que faz com que o efeito Miller sobre

Cgd1 seja desprezível.

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 60

Cascode

11

1

211

12

2111

2

)1(

1

temos

se

gdingd

gdvin

mmv

mminv

CCC

resulta

CAC

Como

ggA

LWLW

ggvvA

Redução de Efeito Miller

31

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 61

Cascode

Rout no cascode Modelo de pequenos sinais

22121221

0

21221

222221

1 OmOOObmmO

vout

outout

OOoutbmmoutOoutout

ObsbmmoutOoutout

rgrrrggri

vR

rriggiriv

rvgvgiriv

in

12220 Oo u tsb sin rivvvv

Ganho de Laço

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 62

Cascode

Triplo Cascode

33221 OmOmO

out

outout rgrgr

i

vR

1º cascode

32

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 63

Cascode

22111

221

temos

Como

omomoutmv

omoout

rgrgRgA

rgrR

Ganho de tensão ideal

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 64

Cascode

Ganho de tensão real

311

33221

temos

Como

omoutmv

ooomoout

rgRgA

rrrgrR

O aumento de Rout devido ao

cascode é perdido, em razão da

‘baixa’ impedância do dreno de M3

33

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 65

Cascode

Carga em cascode: aumento de

Rout, resultando aumento de Av

3342211

1

334221

temos

Como

omoomomv

outmv

omoomoout

rgrrgrgA

RgA

rgrrgrR

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 66

Cascode

Exercício: determine Rout e Av

32213

3

3221

temos

oomomv

outmv

oomoout

rrgrgA

RgA

rrgrR

34

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 67

Cascode

Exercício: determine Vout máx e min

21221min_

3max_

THbONGSbout

ONDDout

VVVVVV

VVV

212211

2121

21min_

:Assim

:Vout_minmenor garante que Condição

GSONTHONONb

ONONTHb

ONONout

VVVVVV

VVVV

VVV

Qual Vb1 garante menor Vout_min?

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 68

Cascode

Exemplo: amplificador diferencial com saída

cascode

35

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 69

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 70

Folded-Cascode

Cascode usual Folded-Cascode

•Nos dois casos, a corrente ‘id’ de M1, que está em fonte-comum,

é fornecida à ‘fonte’ de M2, que está na configuração porta-

comum.

•No folded-cascode, falta um ‘caminho’ para as correntes de

polarização de M1 e M2.

36

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 71

Folded-Cascode

Cascode usual Folded-Cascode completo

Problema: I1 tem de ser superior à

máxima ID1, caso contrário ID2 chegará a

‘zero’, cortando M2.

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 72

Folded-Cascode

Cascode usual Folded-Cascode completo

21min_ ONONout VVV 2min_ ONXout VVV

Depende de M1 Independe de M1

37

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 73

Folded-Cascode

Mesmo modelo p/ peq. sinais do cascode usual:

221

0

1

OmO

vout

outout

DmV

rgri

vR

RgA

in

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 74

Folded-Cascode

Tensão Vin mínima, abaixo da qual M2 corta e

M1 entra em triodo:

38

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 75

Folded-Cascode

•Implementa-se a fonte de corrente com M3.

•Rout é menor que no cascode usual, pois o

ro3, de M3, fica em paralelo com o ro1, de

M1.

22132132213

0

2132213

31132222213

1

//

OmOOObmmO

vout

outout

OOoutbmmoutOoutout

OOOObsbmmoutOoutout

rgrrrggri

vR

rriggiriv

rrrrvgvgiriv

in

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 76

Folded-Cascode

Exercício: folded-cascode, com

carga em cascode.

Calcule:

•Rout

•Av

outmV

OmOOOmOout

RgA

rgrrrgrR

1

2231445 ////

39

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 77

Folded-Cascode

Calcule:

•Vb4 e Vb2, de forma a se obter a

máxima excursão em Vout

•Quais os valores máx e min de

Vout, neste caso?

232

454

GSONb

SGONDDb

VVV

VVVV

23min_

45max_

ONONout

ONONDDout

VVV

VVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 78

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

40

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 79

Espelho de corrente - passivo

Fontes de corrente são usuais na polarização de

transistores e circuitos

São implementadas através da corrente de dreno

de um transistor

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 80

Espelho de corrente - passivo

Como tornar a corrente de dreno confiável?

2

21

2

2

THDD

oxout VV

RR

R

L

WCI

Corrente de dreno varia com:

•Alimentação: VDD

•Processo:

•μCox

•VTH

•Temperatura: VTH(T)

41

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 81

Espelho de corrente - passivo

Solução: gerar correntes de polarização como

uma cópia de uma corrente de referência

(projetada para ser estável)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 82

Espelho de corrente - passivo

Usando um transistor ligado como ‘diodo’

(M1), temos ID= f(VGS) → VGS= f-1(IREF)

THONTH

ox

REFGS

THGSox

D

VVV

L

WC

IV

VVL

WCI

1

2

2

2

42

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 83

Espelho de corrente - passivo

Outro transistor idêntico a M1, polarizado

com o mesmo VGS, produz uma réplica da

corrente IREF

1

2

2

1

2

2

1

2

1

2

e processo mesmos

LW

LW

I

I

V

VV

VV

LW

LW

C

C

I

I

REF

out

GS

THGS

THGS

ox

ox

REF

out

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 84

Espelho de corrente - passivo

Mobilidade: μ(x, y, VGS, T)

Capacitância: Cox(x, y, VGS)

Tensão de limiar: VTH(x, y, T)

Reduz-se a variação de valores de μ, Cox e

VTH através de um layout bem-feito!

A relação precisa das geometrias também

depende de um layout bem-feito!

Geometria é Controlável!

43

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 85

Espelho de corrente - passivo

Exemplo: par diferencial polarizado

REFREFDD

REFDD

REFDD

IIII

III

III

2

12

2

5

2

2

5

43

65

21

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 86

Espelho de corrente - passivo

Problema: corrente de dreno também

depende de VDS (modulação do comprimento

efetivo do canal - λ)

11

22

2

1

2

2

1

2

1

2

1

1

DS

DS

THGS

THGS

ox

ox

REF

out

V

V

VV

VV

LW

LW

C

C

I

I

M1 = M2

VGS1 = VGS2 ID1

vDS

iD

VDS1 VDS2

ID2

44

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 87

Espelho de corrente - passivo

Ideal:

IOUT

vout

iout

Vout_MIN

rout≈ 1/(λIOUT)

IOUT

vout

iout

Real:

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 88

1

2

12

1

2

1

2

11

22

2

1

2

2

1

2

1

2

1

1

!!Layout! Bom

1

1

LW

LW

I

I

VV

V

V

LW

LW

I

I

V

V

VV

VV

LW

LW

C

C

I

I

REF

out

DSDS

DS

DS

REF

out

DS

DS

THGS

THGS

ox

ox

REF

out

Espelho de corrente - passivo

COMO FAZER?!?

45

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 89

Espelho de corrente - passivo

A inclusão de outro transistor em série com

M2 fixa sua tensão de dreno (cascode)

YX VV

Objetivo:

Ajustar Vb para obter

31

31

31

2 ONONTHb

ONTHbONTH

GSbYXGS

VVVV

VVVVV

VVVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 90

Espelho de corrente - passivo

Gerando Vb:

(supondo M1=M2 e M0=M3)

1

2

12

03

12

LW

LW

I

I

VV

VV

II

VV

REF

out

DSDS

GSGS

REFout

GSGS

46

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 91

Espelho de corrente - passivo

Supondo M1=M2 e M0=M3

31min_

3301min_

ONONTHout

ONGSGSGSout

VVVV

VVVVV

IREF

VTH

VON1

VON3 VX = VY

Vout_min

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 92

Espelho de corrente - passivo

Supondo M1=M2 e M0=M3

323

32332 1

OOmout

OObmmOout

out

outout

rrgR

rrggrR

i

vR

Lembrando análise do Cascode:

47

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 93

Espelho de corrente - passivo

Supondo M1=M2 e M0=M3

IOUT

vout

iout

Vout_MIN

rout

MOSFET

CASCODE

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 94

Espelho de corrente - passivo

Supondo M1=M2 = M0=M3

Conclusão:

Tensão mínima de saída

Resistência de saída

Espelhamento:

-bom

2

Omo u t rgR

O NTHo u t VVV 2min_

21 D SD S VV

48

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 95

Espelho de corrente - passivo

Redução de Vout_min: M1=M3 e M2=M2

THbout

ONGSbout

VVV

VVVV

min_

44min_

34min_

min_ :Se

ONONout

bb

VVV

VV

34min_ O NO NTHb VVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 96

Espelho de corrente - passivo

Redução de Vout_min: M1=M3=M2=M4

Conclusão:

Tensão mínima de saída

Resistência de saída

Espelhamento:

-bom

2

Omo u t rgR

O No u t VV 2min_

31 D SD S VV

49

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 97

Espelho de corrente - passivo

Geração de Vb: M1=M3=M5 e M2=M4=M6

Se I1 ≈ IREF:

Tensão mínima de saída se:

Cálculo de Rb:

1

1

562

I

VR

I

VVVVR

THb

bONONTHb

34 O NO NTHb VVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 98

Espelho de corrente - passivo

Geração de Vb: M1=M3 e M2=M4

Se I1 ≈ IREF:

Tensão mínima de saída se:

Cálculo de Rb:

REF

ONb

REF

ONTHONONTHb

REF

Xbb

I

VR

I

VVVVVR

I

VVR

4

334

34 O NO NTHb VVVV

50

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 99

Espelho de corrente - passivo

Geração de Vb: M1=M3 e M2=M4

Se I1 ≈ IREF:

Tensão mínima de saída se:

Cálculo de M5:

4

2

4;35

345

5

L

W

L

W

VVVV

VVV

ONONONON

ONTHb

34 O NO NTHb VVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 100

Espelho de corrente - passivo

Geração de Vb: M1=M3 e M2=M4

Se I1 ≈ IREF:

Tensão mínima de saída se:

Usa-se M7 com grande

razão de aspecto:

65

65

77

765

2

ONONTHb

THONONTHb

THONTHGS

GSGSGSb

VVVV

VVVVV

VVVV

VVVV

34 O NO NTHb VVVV

51

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 101

Espelho de corrente - ativo

Ocorre quando utilizamos o espelho de

corrente para processar sinal, com entrada e

saída

O

II

out

in

i

iA

R

R

0

:Idealmente

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 102

Espelho de corrente - ativo

IOUT

vout

iout

Vout_MIN

rout

IOUT

vout

iout

vin

iin Vin_MIN

vin

iin Ideal:

Real:

52

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 103

Espelho de corrente - ativo

Espelho Simples

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 104

Espelho de corrente - ativo

Espelho Simples

21

min_

min_

:ruim toEspelhamen

1

DSDS

Oout

ONout

min

ONTHin

VV

rR

VV

gR

VVV

Conclusão:

53

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 105

Espelho de corrente - ativo

Espelho Cascode

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 106

Conclusão:

Espelho de corrente - ativo

Espelho Cascode

21

2

min_

min_

:bom toEspelhamen

2

2

22

DSDS

Omout

ONTHout

min

ONTHin

VV

rgR

VVV

gR

VVV

54

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 107

Espelho de corrente - ativo

Espelho Wilson

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 108

Espelho de corrente - ativo

Espelho Wilson Conclusão:

21

2

311

1

min_

111

11

min_

:ruim toEspelhamen

221

2

2

2

1

22

DSDS

OmO

OmOout

ONTHout

mOm

OOin

ONTHin

VV

rgr

rgrLR

VVV

grg

r

L

rR

VVV

55

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 109

Espelho de corrente - ativo

Espelho Wilson melhorado

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 110

Espelho de corrente - ativo

Espelho Wilson melhorado Conclusão:

21

2

311

1

min_

111

131

min_

:bom toEspelhamen

221

2

2

2

1

)1(

22

DSDS

OmO

OmOout

ONTHout

mOm

OmOin

ONTHin

VV

rgr

rgrLR

VVV

grg

r

L

grR

VVV

56

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 111

Espelho de corrente - ativo

Espelho de corrente, operando em quadrante

negativo

Funciona se:

0 b ia sin II

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 112

Espelho de corrente - layout

Espelho com razão 1:4

LAYOUT RUIM

BOM LAYOUT

Lembrar: efeitos de borda

da região ativa

57

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 113

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 114

O acoplamento capacitivo entre linhas adjacentes

permite que o sinal de clock interfira na linha de

sinal, corrompendo-o

Operação Diferencial

58

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 115

Com o sinal na forma diferencial, tem-se uma maior

imunidade à interferência, pois o acoplamento

ocorre da mesma forma nas linhas L2 e L3

Operação Diferencial

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 116

O sinal na forma diferencial oferece maior

imunidade à interferência oriunda da linha de

alimentação

Operação Diferencial

Sinal referenciado à terra

(modo comum)

Sinais referenciados entre si

(modo diferencial)

59

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 117

Par Diferencial

LOAD:

active or passive

BIAS

A tensão diferencial de

entrada é convertida em

desequilíbrio nas

correntes de dreno,

através do gm dos

transistores

O desequilíbrio de

correntes é convertido

em tensão pela carga

saída diferencial

saída modo-comum

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 118

Par Diferencial

Diversos tipos de carga

ativa e passiva:

Carga: resistor

Carga: 1/gm

Carga: rds

Carga resistência

negativa

Carga: espelho de corrente

60

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 119

Par Diferencial

LOAD:

active or passive

BIAS

Algumas Características Importantes:

dB

MÁX

OUT

vvdd

out

cd

vinc

outc

vind

outd

inincinindout

t

VSR

v

vPSRR

AACMRR

v

vA

v

vA

vvAvvAv

indinc

indinc

3

0;0

00

2121

:faixa de Largura

2)(

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 120

Par Diferencial

61

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 121

Par Diferencial

Polarização

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 122

Par Diferencial

Imunidade da polarização à tensão modo-comum de

entrada

62

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 123

Par Diferencial

Comportamento vIN x iD

2

2,1

2

2,1

21

21

2

2,12,1

21

2

2

1

212

22

:seResolvendo

OV

id

OV

idD

ididD

GSGSid

DD

TGSD

V

v

V

v

I

i

I

vI

vIi

vvv

Iii

Vvi

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 124

Par Diferencial

Comportamento vIN x iD

2

2,1 21

2

2

1

OV

id

OV

idD

V

v

V

v

I

i

63

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 125

Par Diferencial

Dependência da faixa linear com a tensão de

overdrive ( nível de inversão)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 126

Par Diferencial

Ganho diferencial Modelo para sinal

Dm

id

O

id

OOdd

Dm

id

Od

Dm

id

Od

Rgv

v

v

vvA

Rg

v

vA

Rg

v

vA

12

22

11

22

64

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 127

Par Diferencial

Ganho modo comum Modelo para sinal

0

21

12

22

11

icm

O

icm

OOcd

SSm

Dm

icm

Oc

icm

Oc

v

v

v

vvA

Rg

Rg

v

vA

v

vA

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 128

Par Diferencial

Espelho de corrente como carga ativa do par diferencial

Polarização

65

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 129

Par Diferencial

Espelho de corrente como carga ativa do par diferencial

Sinal

42 //2

dsdsmoutmdid

m rrgRgAv

gi

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 130

Par Diferencial

Versões com MOSFET canal N e P

66

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 131

Par Diferencial

Tensão diferencial de entrada Vid - [V]

Te

nsã

o d

e s

aíd

a V

ou

t –

[V

]

M4

M2

M2: sat; M4: triodo

M2: sat; M4: sat

M2: triodo; M4: sat

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 132

Par Diferencial

Tensão diferencial de entrada Vid - [V]

Te

nsã

o d

e s

aíd

a V

ou

t –

[V

]

M4

M2

M2: sat; M4: triodo

M2: sat; M4: sat

M2: triodo; M4: sat

67

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 133

Par Diferencial

Análise intuitiva do Ganho Diferencial

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 134

Par Diferencial

Análise intuitiva do Ganho Modo-comum

•O ganho modo-comum

tende a zero, devido aos

efeitos equivalentes de

ganho dos caminhos

através de M1 e M2.

•Na prática, o

descasamento de ganho

entre estes dois caminhos

determina o valor do

ganho modo-comum.

68

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 135

Par Diferencial

Slew-rate (SR) •Caso seja aplicado um vin

suficientemente grande de modo

que toda a corrente Iss passe por

M1, M2 cortará.

•Nesta situação a corrente de

saída será Iss espelhada por M3-

M4, e passando pela carga CL.

•Como a variação de tensão na

carga é dada por:

•O SR resulta:

tC

IV

L

SSC

LSS CISR

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 136

+

VTP+VON3

_

+

VTN+VON1

_

+

VON1

_

Par Diferencial

Máx tensão entrada em

modo comum (Vin_max_cm)

TNONTPDDinMAXcm

ONTNON

ONTPDDinMAXcm

VVVVV

VVV

VVVV

3

11

3)(

69

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 137

+

VTN+VON1

_

+

VON5

_

Par Diferencial

Min tensão entrada em

modo comum (Vin_min_cm)

51)( ONONTNinMINcm VVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 138

Par Diferencial

Ganho e resposta em

frequencia

31312

3331

22

421

42

11

/1)/1//(//

1

//

1

gsgsdbdb

mmdsdsoutII

outIIp

dbdb

dsdsoutI

LoutIp

CCCCC

ggrrR

CR

CCC

rrR

CCR

4321

422,1

;

0todescasamen

0

//

MMMM

A

A

rrgA

c

c

dsdsmd

70

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 139

Par Diferencial

Carga: diodo MOS

51

3

4,3

2,1

)(

ONONTNinMINcm

TNONTPDDinMAXcm

m

m

in

outd

VVVV

VVVVV

g

g

v

vA

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 140

Par Diferencial

Carga: rds MOS

51

3

42

2,1

ONONTNinMINcm

TNONDDinMAXcm

dsds

m

in

outd

VVVV

VVVV

gg

g

v

vA

71

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 141

Par Diferencial

Projeto e compromissos

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 142

Par Diferencial

Exercício Calcule Rout para cada

saída

Calcule o ganho diferencial

outm

in

outd

out

m

in

outd

outoutout

dsmdsdsmdsout

Rgv

vA

Rg

v

vA

RRR

rgrrgrR

2,1

2,111

21

5573311

2

//

72

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 143

Par Diferencial

Exercício Calcule Vout máx e min

Calcule Vin_cm máx e min

13

57

91

357

inTNONoutMIN

ONONDDoutMAX

ONONTNinMINcm

TNONONONDDinMAXcm

VVVV

VVVV

VVVV

VVVVVV

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 144

Par Diferencial

Exercício Calcule Vb, Vb1, Vb2 e

Vb3 para a máxima

excursão de saída

TNONb

inTNONTNb

TPONONDDb

TPONDDb

VVV

VVVVV

VVVVV

VVVV

9

max_11331

572

73

73

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 145

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 146

Par Complementar

Baixo Ro

Alto Ri

Av unitário (2DC)

Alto Ai

Só funciona se:

Vi > Vtn, ou

Vi < Vtp

74

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 147

Par Complementar

Necessita uma pré-

polarização do par para

eliminar a zona morta

(Vtn > Vi > Vtp)

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 148

Par Complementar

Implementação

prática

75

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 149

Par Complementar

Operação em:

Classe B Classe AB

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 150

Sumário

Introdução

Configurações amplificadoras elementares Fonte Comum

Dreno Comum

Porta Comum

Amplificadores compostos Cascode (FC+PC)

Folded-Cascode (FC+PC)

Espelho de corrente

Diferencial (2xFC)

Par complementar (2xDC)

Push-pull (2xFC)

76

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 151

Push-pull ou Inversor MOS

•Alto Ri

•Alto Ro

•Alto Av (depende da carga)

•Alto Ai

•Se vi = 0V, alta corrente quiescente

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 152

Push-pull ou Inversor MOS

O ajuste de VTR1 e VTR2 define a corrente quiescente de M1

e M2, quando Vin = 0V

77

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 153

Push-pull ou Inversor MOS

Implementação prática: o ajuste de VGG3 e VGG4 define as

correntes quiescentes dos 3 ramos do circuito

H. Klimach Circuitos Analógicos MOS 154

Operação em:

Classe B Classe AB

Push-pull ou Inversor MOS