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Pessoas e famílias têm valorizado
lugares residenciais que possam trazer
maior qualidade de vida, bem-estar e
realização pessoal.
Pensando neste perfil que nasceu o LA
CASA RESIDÊNCIA: um
empreendimento para pessoas com este
pensamento e filosofia de vida.
Um apartamento
com jeito de casa.
LISTA DE PROJETOS
E
RESPONSABILIDADE
TÉCNICA
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO ART
PROJETO ARQUITETÔNICO Arquiteto Milton Luis Wobeto (Passo Fundo/RS) CAU A19.843-9
Arquiteto Henrique Tonial (Passo Fundo/RS) CAU A33462-6
PROJETO DE ACESSIBILIDADE Arquiteta Gabriela Ricci Fante CAU A54293-8
TOPOGRAFIA Técnico Adriano Miotto (Passo Fundo/RS) CREA-RS 63.453 D
SONDAGEM Engenheiro Civil Luizmar Lopes (Passo Fundo/RS) CREA-RS 44.285
Engenheiro Civil Luizmar da S. Lopes Junior (Passo
Fundo/RS)
CREA-RS 133.548
RELATÓRIO TÉCNICO (Vistoria das
condições físicas de segurança e
ambientais dos imóveis vizinhos)
Engenheiro Civil Erico Sperotto (Passo Fundo/RS) CREA-RS 052991
RELATÓRIO DE IMPACTO DE
VIZINHANÇA – RIV
Arquiteto Milton Luis Wobeto (Passo Fundo/RS) CAU A19.843-9
Arquiteto Henrique Tonial (Passo Fundo/RS) CAU A33.462-6
PROJETO DE FUNDAÇÃO A contratar
PROJETO ESTRUTURAL Engenheiro Civil Fernando Nunes Camargo (Passo
Fundo/RS)
CREA-RS 127.988
PROJETO DE ALVENARIA
RACIONALIZADA
Arquiteto Eduardo da Fonseca de Rocchi (Porto
Alegre/RS)
CAU A35.630-1
ACÚSTICO (Relatório Técnico de
Simulação Acústica)
Engenheiro Mecânico Vitor Litwinczik (Florianopólis/SC) CREA-SC 073.221–5
TÉRMICO
(Relatório Técnico – Método
Simplificado NBR 15575:2013)
Arquiteto Eduardo Grala da Cunha (Pelotas/RS) CAU A22.548-7
TÉRMICO
(Relatório Técnico - Simulação
computacional e otimização do
desempenho térmico)
Arquiteto Eduardo Grala da Cunha (Pelotas/RS) CAU A22.548-7
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (Relatório
Técnico)
Arquiteta Jaqueline da Silva Peglow (Pelotas/RS) CAU A67.432-0
Arquiteta Stifany Knop (Pelotas/RS) CAU A46.697-2
Arquiteto Carlos Leodário Monteiro Krebs (Pelotas/RS) CAU A27.934-0
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO ART
PROJETO DE INSTALAÇÕES
HIDROSSANTÁRIAS
Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROJETO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROJETO DE SISTEMA PREVENÇÃO
CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS – SPDA
Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO (PRÉ-
INSTALAÇÃO)
Engenheiro Mecânico Emiliano Rocha (Florianópolis/SC) CREA-SC 61.900-8
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE GÁS Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROJETO DE PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO - PPCI
Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO
AMBIENTE DE TRABALHO – PCMAT
Alexandre Bernardes (Passo Fundo/RS) CREA-RS 11539-0
PROJETO DE COBERTURAS Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO Engenheiro Civil Ernani Camargo Porcello (Porto
Alegre/RS)
CREA-RS 38.866
Engenheiro Civil Fernando Nunes Camargo (Passo
Fundo/RS)
CREA-RS 127988
ESQUADRIAS (Memorial Técnico) A contratar
PROJETO DE ARQUITETURA DE
INTERIORES
Arquiteta Iohana Manfroi (Passo Fundo/RS) CAU 136423-5
PROJETO DE PAISAGISMO Arquiteta Iohana Manfroi (Passo Fundo/RS) CAU 136423-5
PROJETO DE REVESTIMENTO DAS
FACHADAS
Engenheiro Civil Carlos Eckhard (Novo Hamburgo/RS) CREA-RS 69.136
PROJETO DE PRESSURIZAÇÃO
ESCADA E EXAUSTÃO GARAGENS
A contratar
NORMA DE DESEMPENHO NBR:
15.575 (Consultoria Técnica)
Engenheira Civil Elvira Lantelme (Passo Fundo/RS) CREA-MG 51883
LISTA DE PROJETOS
E
RESPONSABILIDADE
TÉCNICA
Nome do
empreendimento:
La Casa Residência
Proprietário: Incorporadora e Construtora Incoben Ltda
Localização: Av. Presidente Vargas, nº 1011, Bairro São
Cristóvão Passo Fundo/RS
Tipo de ocupação: Comercial e residencial multifamiliar
vertical
Área real global: 10.064,8824 m2
Número de pavimentos: 21 pavimentos
Número de unidades
autônomas:
56 apartamentos de dois dormitórios; 92
boxes de garagens para carros; 8 boxes
de garagem para motocicletas; 10
depósitos individuais; 9 lojas térreas
Área do terreno: 1.582,03 m2
Prazo de entrega do
empreendimento:
44 meses – Dez/2019
Prenotação de incorporação na matrícula 97.164.
FICHA TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO
ABNT NBR 15575:2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS -DESEMPENHO
Todos os projetos de edificações residenciais
protocolados (Prefeituras Municipais) a partir de
19/07/2013 devem atender a NBR15.575:2013
Qual os impactos de uma Norma de Desempenho
para o setor da Construção?
• estabelecer critérios objetivos para avaliação
da desempenho da edificação como um todo e
também de seus sistemas, componentes e
materiais;
• estabelecer, claramente, as responsabilidades
dos agentes da cadeia produtiva em relação
este desempenho (inclusive dos usuários);
• Possibilitar a inovação em componentes,
sistemas e materiais;
• Melhorar qualidade técnica dos projetos (nas
dimensões: processo, solução e
apresentação);
• Valorização do profissional de engenharia e
arquitetura.
SEGURANÇA ESTRUTURALSEGURANÇA AO FOGOSEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO
ESTANQUEIDADEDESEMPENHO TERMICODESEMPENHO ACÚSTICOSAÚDE E HIGIENEFUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADECONFORTO TÁTILQUALIDADE DO AR
DURABILIDADEMANUTENABILIDADEQUALIDADE DO AR
1SEGURANÇA
2HABITABILIDADE
3SUSTENTABILIDADE
REQUISITOS DA NORMA
DE DESEMPENHO
ISO 6241:1984 - Performance standards in buildings.
ESTRUTURA DA NORMA DE DESEMPENHO
REQ
UIS
ITO
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DE
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PARTE 1:REQUISITOS GERAIS
PARTE 2:SISTEMAS ESTRUTURAIS
PARTE 3:SISTEMAS PISOS
PARTE 4:VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS
PARTE 5: COBERTURAS
PARTE 6:SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS
PARA CADA REQUISITO A NORMA DE DESEMPENHO ESTABELECE:
CRITÉRIOS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
NÍVEIS:MÍNIMO
INTERMEDIÁRIO
SUPERIOR
Grandezas quantitativas que estabelecem ospadrões e níveis a serem atingidos
Ensaios, simulações e verificações analíticas
RESPONSABILIDADESA INCORPORADORA precisa definir o produto e as premissas de projeto segundo requisitos e critérios de norma; identificar os riscos previsíveis a serem considerados no projeto;
Os PROJETISTAS precisam conhecer, atender e demonstrar que atenderam requisitos, critérios e características (e as demais normas de projeto e especificação);
Os FABRICANTES têm que caracterizar seus produtos e demonstrar as características – ensaios de caracterização de desempenho, ensaios de controle de produção, certificação, declaração de conformidade;
A CONSTRUTORA precisa caracterizar suas soluções construtivas e ter procedimentos de controle de materiais e serviços; Orientar o cliente/usuário final quanto ao uso e manutenção da edificação;
O USUÁRIO precisa usar e fazer manutenção de acordo com as instruções.
DESAFIOS DA NORMA DE DESEMPENHOA NORMA DE DESEMPENHO entra em
vigor antes de a cultura da comunidade técnica brasileira ter evoluído para bem entender o papel desta norma;
Demanda infraestrutura ainda não disponível no país, principalmente laboratórios de controle tecnológico;
Propõe um padrão de competitividade com o qual o mercado não está familiarizado;
Ainda faltam conhecimentos sobre as condições de exposição e comportamento em uso da edificação e seus componentes – critérios tendem a evoluir
DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS
Tempo maior para o desenvolvimento de projeto – 18 meses
Equipe interdisciplinar especializada
Processo Gestão do Projeto: planejamento, coordenação e
compatibilização
SELEÇÃO
TECNOLÓGICA
SISTEMA DE PISOS
Camada estrutural, contrapiso, impermeabilização, Isolamento, acabamento
SISTEMA DE VEDAÇÕES VERTICAIS
Paredes, esquadrias e portas
SEGURANÇA ESTRUTURAL
SEGURANÇA AO FOGO
DESEMPENHO TÉRMICO
DESEMPENHO ACÚSTICO
ANÁLISE DE FORNECEDORES: informações técnicas dedesempenho
AVALIÇÃO DE DESEMPENHO DO PROJETO DEDIFERENTES SISTEMAS: cálculos e simulações
SIMPLIFICAÇÃO NA EXECUÇÃO DA OBRA
IMPACTOS PARA O USUÁRIO: aceitação, manutenção,Durabilidade.
CUSTOS
Portas de entrada com
redução sonora
*Imagem meramente ilustrativa.
DESEMPENHO ACÚSTICO
RUÍDO AÉREO
Paredes entre unidades
autônomas
Paredes entre unidades
autônomas quanto existirem
dormitórios
Paredes entre unidades
autônomas
e áreas uso comum transito
eventual
Paredes entre dormitórios e
áreas de uso comum trânsito
eventual
Paredes corta fogo
SISTEMA DE VEDAÇÕES VERTICAIS
Medição ruído do entorno –
com base na NBR-
10151:2000
Simulação do desempenho
do SISTEMA DE
VEDAÇÃO VERTICAL
EXTERNO
Considerando o
desempenho acústico da
parede (medido em
laboratório e fornecido pelo
fabricante) foi realizado
cálculo do nível de
atenuação acústica das
esquadrias
Solução: ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO E VIDROS
LAMINADOS
DESEMPENHO ACÚSTICO
RUÍDO AÉREO E RUÍDO DE
IMPACTO
ATENDER AO NÍVEL SUPERIOR
EM RUÍDO DE IMPACTO (nos
dormitórios e salas)
Simulação Acústica:
Sistema Estrutural utilizado LAJES
NERVURADAS (capa 7 cm)
CONTRAPISO FLUTUANTE: manta
acústica.
DESEMPENHO ACÚSTICO
SISTEMA DE PISOS
NÍVEL DE CONFORTO TÉRMICO DE 10 a 15%
SUPERIOR A UMA CONSTRUÇÃO
CONVENCIONAL
*Imagem meramente ilustrativa.
Esquadrias com vidros de
controle solar
Iluminação – dimensões das
aberturas
Implantação da edificação:
ventilação e posição solar
favoráveis
DESEMPENHO TÉRMICO
Simulação térmica e
avaliação de eficiência
energética
ESTANQUEIDADE
Projeto de Impermeabilização
Projeto de Revestimento de
Fachadas
Projeto de Cobertura
ESPECIFICAÇÃO PISOS
Critérios de durabilidade e
manutenibilidade e segurança uso e
operação
Especificação com base na NBR
138181 – usos específicos de cada
ambiente
Atrito dinâmico - áreas molhadas
Resistência ao manchamento
Resistência ao ataque químico
Expansão por umidade
Resistência a abrasão
Projeto de Acessibilidade, que
engloba o edifício como um
todo, e disponibiliza 01
apartamento por andar
adaptável a pessoas com
mobilidade reduzida.
ACESSIBILIDADE
INFORMAÇÕES
IMPORTANTES
Os projetos foram dimensionados para atender aos
critérios de desempenho acústico, térmico, lumínico,
estrutural e de estanqueidade e seguem a Norma de
Desempenho NBR 15.575.
Todas as informações a respeito do empreendimento,
incluindo as especificações de revestimentos internos
que serão utilizados, além da lista de projetos e seus
respectivos responsáveis, estarão no MEMORIAL
DESCRITIVO, entregue ao cliente no momento da
assinatura do Contrato de Compra e Venda do
Imóvel.
O MANUAL DO PROPRIETÁRIO entregue ao cliente
no final da obra, terá todas as garantias do imóvel,
além de especificações a respeito de uso, operação e
manutenção do imóvel e de suas áreas de uso
comum.
