O Contexto

Estabelece a utilização ou construção de especificações técnicas para sustentar o

intercâmbio de informações em áreas transversais da atuação governamental, cuja

padronização seja relevante para a interoperabilidade de serviços de Governo Eletrônico,

tais como Dados e Processos; Informações Contábeis, Geográficas, Estatísticas e de Desempenho; e

Dados Abertos e Dados Espaciais; entre outros.

Segmento Áreas de Integração para o Governo Eletrônico

Define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicasque regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na

interoperabilidade de serviços de Governo Eletrônico, estabelecendo as condições de

interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em

geral.

Padrões ePING Interoperabilidade de Governo Eletrônico

A interoperabilidade pode ser entendida como uma característica que se refere à capacidade de diversos sistemas e organizações trabalharem em conjunto (interoperar) de modo a garantir que pessoas, organizações e sistemas computacionais interajam para trocar informações de maneira eficaz e eficiente.

Fonte:Documento de Referencia ePING 2017

O Contexto

A interoperabilidade pode ser entendida como uma característica que se refere à capacidade de diversos sistemas e organizações trabalharem em conjunto (interoperar) de modo a garantir que pessoas, organizações e sistemas computacionais interajam para trocar informações de maneira eficaz e eficiente.

Fonte:Documento de Referencia ePING 2017

O Contexto

O Contexto

O Contexto

O Contexto

O que nos impede de Interoperar

O Contexto

I FórumAgosto/2014

- Autoridades Governo- Especialistas- TCU- Entidades Disciplinadoras de Padrões- Academia- Mercado6 Oficinas (Governos, Mercado e Academia)

Consenso quanto ao problema

“Não existe um modelo único de governança aplicável a qualquer organização. Assim, para se identificar e desenvolver a solução que melhor se ajuste às particularidades individuais, deve-se levar em consideração fatores como a cultura, a estrutura societária, os recursos humanos disponíveis e a maturidade dos procedimentos de apoio à governança”.

“A qualificação e o comprometimento dos administradores, assim como o alinhamento entre acionistas ou sócios, são elementos essenciais para o bom desempenho das organizações. Entretanto, além de processos claramente definidos, é imprescindível que os administradores tenham clareza sobre as responsabilidades inerentes a seus cargos, que as diretrizes de governança e o código de conduta sejam alinhados e que as informações fluam com agilidade e precisão entre eles”.

Instituto Brasileiro de Governança Corporativa

em Boas práticas para secretaria de governança, 2015.0

“Uma Arquitetura Corporativa é hoje o estado da arte para se obter uma visão abrangente da representação de uma organização, necessária ao fortalecimento de sua gestão e governança. Representa todo o comportamento que ocorre em uma organização, os dados existentes, quem faz o quê, quando cada coisa é feita, onde estão as coisas e por que as coisas são feitas, permitindo a visualização da relação existente entre quaisquer dos componentes/capacidades da organização. Quando definida e implementada de forma eficaz, auxilia na otimização das interdependências entre as operações de negócios da organização, sustentadas pelos sistemas de informação e a infraestrutura que os suportam, fazendo com que a estratégia seja materializada em processos que levem ao seu cumprimento”.

“Se entende que a Estrutura Organizacional, bem como competências, fazem parte de um conjunto de prioridades necessárias para que a governança – e a implementação da Arquitetura Corporativa – seja realizada em uma organização. Estas propriedades organizacionais são denominadas de Capacidades de Arquitetura ”.

The Open Group

em Architecture Capability Framework, 1999-2011

O Contexto

II FórumAgosto/2015

I FórumAgosto/2014

- Autoridades Governo- Especialistas- TCU- Entidades Disciplinadoras de Padrões- Academia- Mercado

Consenso quanto a solução

O Contexto

“O Framework de Arquitetura Corporativa para Interoperabilidade no Apoio à Governança (FACIN) tem por objetivo construir uma visão consistente dos modelos de representação das capacidades de cada organização governamental.

Como padrão, o FACIN atuará como uma referência para os diversos órgãos da Administração Pública Federal.

Um framework comum pode proporcionar uma base para o desenvolvimento de um repositório de arquitetura de integração e reutilização de modelos, processos e bases de dados em todo o Governo. Esta necessidade de uma estrutura de arquitetura comum é o principal direcionador para a criação do Framework de Arquitetura Corporativa para Interoperabilidade no apoio à Governança”.

Framework de Arquitetura Corporativa para Interoperabilidade no Apoio à Governança – FACIN / Brasil, 2015

III FórumNovembro/2015

I FórumAgosto/2014

II FórumAgosto/2015

- Autoridades Governo- Especialistas

- TCU- Entidades Disciplinadoras de Padrões

- Academia-Mercado

Consenso quanto ao framework

O Contexto

IV FórumOutubro/2016

II FórumAgosto/2015

III FórumNovembro/2015

- Autoridades Governo- Especialistas

- TCU- Entidades Disciplinadoras de Padrões

- Academia-Mercado

Desenvolvimento do Framework

I FórumAgosto/2014

I FórumAgosto/2014

II FórumAgosto/2015

III FórumNovembro/2015

IV FórumOutubro/2016

Oficinas2017

- Pilotos

Prática do Framework

O Contexto

I FórumAgosto/2014

II FórumAgosto/2015

III FórumNovembro/2015

IV FórumOutubro/2016

Oficinas2017

- Pilotos

Prática do Framework

A Governança

https://www.governoeletronico.gov.br/eixos-de-atuacao/governo/interoperabilidade/governanca-e-interoperabilidade

A Arquitetura Corporativa

Government-wide Enterprise

Architecture20047Holanda

Nenhuma Informação Encontrada6Suécia

Ministério de FinançasFinnish Government Enterprise

Architecture20065Finlândia

SGEA - Singapore Government

Enterprise Architecture

1999(Technical

Architecture)

4Singapura

GEAF - Government-wide Enterprise

Architecture Framework

1999(IT Architecture)

2003(Enterprise

Architecture)

3República da Korea

Departamento de Finanças3.0 (2011)AGA - Australian Government

Architecture20072Austrália

xGEA - cross-Government Enterprise

Architecture20061Reino Único

Responsável pelo

Gerenciamento

Versão AtualNomeAno de inícioUNPACS -

Avaliação 2016

e-gov

Pais

Government-wide Enterprise

Architecture20047Holanda

Nenhuma Informação Encontrada6Suécia

Ministério de FinançasFinnish Government Enterprise

Architecture20065Finlândia

SGEA - Singapore Government

Enterprise Architecture

1999(Technical

Architecture)

4Singapura

GEAF - Government-wide Enterprise

Architecture Framework

1999(IT Architecture)

2003(Enterprise

Architecture)

3República da Korea

Departamento de Finanças3.0 (2011)AGA - Australian Government

Architecture20072Austrália

xGEA - cross-Government Enterprise

Architecture20061Reino Único

Responsável pelo

Gerenciamento

Versão AtualNomeAno de inícioUNPACS -

Avaliação 2016

e-gov

Pais

United Nations Public Administration Country Studies (UNPACS)

Outras Iniciativas de Governo

A Arquitetura Corporativa

Outras Iniciativas de Governo

. Office of Management and

Budget

.Office of E-Government

and IT

. FEA Program

Management Office

2 (2013)FEA - Federal Enterprise Architecture199912Estados Unidos

Nenhuma Informação Encontrada11Japão

Nenhuma Informação Encontrada10França

OIO EA – Official Information Online

Enterprise Architecture20039Dinamarca

3.0 (2014)GEA-NZ - Government Enterprise

Architecture for New Zealand

2008 - última

versão NZ FEAF

2010 – GEA

NZNZ

8Nova Zelândia

Responsável pelo

Gerenciamento

Versão AtualNomeAno de inícioUNPACS -

Avaliação 2016

e-gov

Pais

. Office of Management and

Budget

.Office of E-Government

and IT

. FEA Program

Management Office

2 (2013)FEA - Federal Enterprise Architecture199912Estados Unidos

Nenhuma Informação Encontrada11Japão

Nenhuma Informação Encontrada10França

OIO EA – Official Information Online

Enterprise Architecture20039Dinamarca

3.0 (2014)GEA-NZ - Government Enterprise

Architecture for New Zealand

2008 - última

versão NZ FEAF

2010 – GEA

NZNZ

8Nova Zelândia

Responsável pelo

Gerenciamento

Versão AtualNomeAno de inícioUNPACS -

Avaliação 2016

e-gov

Pais

United Nations Public Administration Country Studies (UNPACS)

O FACIN

✓ Dispor de um modelo de referência em nível federal, estadual ou municipal;

✓ Favorecer o entendimento das Organizações por blocos (Visões) que permitam a compreensão do todo e a integração de suas partes;

✓ Promover a melhoria dos padrões de interoperabilidade, gestão e governança;

✓ Permitir o desenvolvimento e fornecimento de serviços públicos inovadores, integrados e digitais;

✓ Aumentar o compartilhamento e reutilização de recursos, serviços e informações; e

✓ Contribuir para a implementação da EGD, da GesPública e do outros Programas e Iniciativas que tenham a Sociedade como foco na prestação de serviços.

O que viabiliza o Framework (suas vantagens)

O FACIN

EstratégiaProgramas

e ProjetosSociedade

Padrões, Aspectos Legais e Melhores Práticas

Ne

gó

cio

s

Ap

lica

çõ

es

Da

do

s

Infr

ae

str

utu

ra

Segurança

Governança, Riscos e Conformidade

O FACIN

Modelo de Referência: descreve diretrizes, base normativa, padrões e melhores práticas, que deverão ser observadas no desenvolvimento das EA pelas organizações;

Modelo de Conteúdo: descreve a estrutura dos elementos do FACIN, de forma a unificar a representação das EA desenvolvidos pelas organizações, com foco na integração e construção da visão de governo como um todo;

Método de Desenvolvimento da Arquitetura: descreve um guia para as organizações desenvolverem e implementarem seus modelos alinhados ao FACIN; e

Modelo de Governança da Arquitetura: descreve os mecanismos de controle e monitoramento para desenvolvimento das EA, visando estruturar recursos e competências necessárias para o desenvolvimento das capacidades das EA.

A Estrutura do Framework (suas 4 partes)

O FACIN

EstratégiaProgramas

e ProjetosSociedade

Padrões, Aspectos Legais e Melhores Práticas

Negócio

s

Ap

lica

çõ

es

Da

do

s

Infr

ae

str

utu

ra

Segurança

Governança, Riscos e Conformidade

O FACIN

O FACIN

Estratégia:Estabelece a relação entre Componentes Estratégicos (Visão, Missão e Valores), Objetivos Estratégicos e Políticas da Organização.

O FACIN

Governança, Riscos e Conformidade:Considera os controles e verificações relacionados à normas internas e legislações que orientam ou tem impacto alavancador e restritor na Organização.

O FACIN

Negócios:Estabelece o relacionamento entre Clientes, Pessoas, Serviços, Produtos e Processos.

O FACIN

Dados:Estabelece a captação, retenção e compartilhamento dos dados –internos e externos – e sua relação com a estratégia e o negócio.

O FACIN

Aplicações:Estabelece soluções para produção, armazenamento, transmissão, acesso, segurança, uso e intercâmbio de dados e informações.

O FACIN

Infraestrutura:Estabelece a estrutura física e tecnológica necessária à execução das soluções.

O FACIN

Segurança:Considera os requisitos necessários à segurança da Organização (processos, dados, infraestrutura etc).

O FACIN

Programas e Projetos:Estabelece a relação entre os projetos e os programas e destes com os objetivos estratégicos da Organização.

O FACIN

Sociedade:Considera os perfis das Partes Envolvidas – Sociedade (cidadãos, organizações públicas, privadas e outras).

O FACIN

A Interoperabilidade dos serviços eletrônicos e a integração no

Governo é possível

O FACIN

O FACIN

Resultados e Próximos Passos

Integração de algumas das diversas iniciativas existentes no governo;

Interesse crescente de órgãos públicos (federal, estadual e municipal) pela aplicação do

framework e da arquitetura corporativa no segmento governo;

Participação e maior aproximação das Associações Disciplinadoras de Padrões, aportando

expertise ao desenvolvimento coletivo do framework;

Aumento da participação voluntária de representantes do governo, da academia e do

mercado na apresentação de cases, subsidiando o desenvolvimento do framework;

Aumento da participação nos Fóruns e nos Debates sobre o framework;

Crescimento da quantidade de “seguidores” nos portais públicos e nas redes sociais

mantidas pela Comunidade Áreas de Integração;

Visibilidade internacional sobre o trabalho desenvolvido pelo Governo Brasileiro;

Realização da 1a. Oficina de Aplicação do FACIN.

A Oficina

Atividade Datas

Kick-off do cenário

Reunião para apresentação da iniciativa Reunião Presencial (01 turno)

Identificação do Problema

Reunião de entendimento e identificação do cenário Reunião Presencial (03 horas)

Levantamento de material necessário para modelagem e análise do cenário 02 semanas

Reunião de validação do problema e do material levantado Reunião Presencial (03 horas)

Modelagem do cenário

Modelagem da situação atual 02 semanas

Reunião de apresentação e discussão da modelagem Reunião Presencial (03 horas)

Fechamento do cenário

Finalização do documento de realização do cenário (MC) 01 semana

Reunião de apresentação e validação do documento de realização do cenário. Reunião Presencial (01 turno)

A Oficina

Atividade Datas

Kick-off do cenário

Reunião para apresentação da iniciativa 13/06

Identificação do Problema

Reunião de entendimento e identificação do cenário 13/06

Levantamento de material necessário para modelagem e análise do cenário 14 a 29/06

Reunião de validação do problema e do material levantado 30/06

Modelagem do cenário

Modelagem da situação atual 03 a 16/07

Reunião de apresentação e discussão da modelagem 17/07

Fechamento do cenário

Finalização do documento de realização do cenário (MC) 18 a 24/07

Reunião de apresentação e validação do documento de realização do cenário. 25/07

Uma Meta

Empresas Estaduais usam frameworks – FACIN ou customizados – interoperando suas organizações com as demais partes interessadas.

ABEP TIC usa o FACIN para viabilizar uma visão unificada dos “Governos Estaduais como um todo “.

A Comunidade Áreas de Integração nas Redes

o Desde março de 2014

o 140 mil visualizações até hoje

o Desde fevereiro de 2013

o 4 mil curtidores

o Desde março de 2014

o 900 membros

o Desde outubro de 2010

o 400 membros

o Desde março de 2014o Disseminado em diversas mídias, além

da Comunidade Áreas de Integração

o Desde novembro de 2016

FACIN Framework de Arquitetura Corporativa para Interoperabilidade no Apoio à Governança

Oficina FACIN - ABEPBrasília, junho de 2017