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Apresentação do PowerPoint · Tratamento vacinas mais utilizadas são a bivalente, a tetravalente e a monovalente, em menores de 2 anos. Entretanto, não existe ainda vacina para

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Meningite

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Doença Meningite

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Doença Meningite

A meningite viral é causada por vírus que costumam se manifestar no verão e afetar principalmente jovens a partir dos 15 anos de idade. Esse tipo de meningite é menos grave, e desenvolve sintomas parecidos com os da gripe como febre, mal estar e dores no corpo, sintomas que se tratados corretamente podem desaparecer em 10 dias. A transmissão é feita através do contato direto com secreções de pessoas infectadas

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Doença Meningite

A meningite bacteriana é causada pela bactéria Neisseria Meningitidis. Este é um tipo de meningite mais grave e se não for diagnosticada de forma precoce pode levar a morte ou deixar sequelas como surdez ou lesões cerebrais. Essas bactérias entram em contato com os humanos através das vias respiratórias e acabam infectando o cérebro. Indivíduos com meningite bacteriana devem ser tratados com antibióticos específicos em um ambiente hospitalar.

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Tratamento vacinas mais utilizadas são a bivalente, a tetravalente e a monovalente, em menores de 2 anos. Entretanto, não existe ainda vacina para alguns sorotipos da doença.

Doença Meningite

Vetor / Transmissão saliva ou gotículas de saliva

da pessoa doente com os órgãos respiratórios de um

indivíduo saudável

Sinais e Sintomas

Febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas vermelhas na pele

Profilaxia

Evitar o uso de

talheres e copos

utilizados por outras

pessoas ou mal lavados

e ambientes abafados

Manter o sistema

imunológico fortalecido

Agente Infectante

Neisseria

meningitidis

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1.(MACK-SP) A meningite meningocócica, cuja profilaxia, principalmente entre escolares, se fez com vacinas conhecidas como ‘tipo A’ e ‘tipo C’, é uma infecção causado:

a) somente por vírus. b) por bactérias formadas por bastão ou bacilos. c) por bactérias de forma esférica. d) por vírus e bactérias. e) por vírus e riquétsias

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Cólera

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Doença

Cólera

Vetor / Transmissão ingestão da água, alimentos, peixes, frutos do mar e animais de água-doce contaminados por fezes ou vômito de indivíduo portador da doença, sem o devido tratamento. Mãos sujas (como vetores mecânicos, transportando o vibrião para a água e para os alimentos.)

Agente Infectante

Vibrio

cholerae

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Tratamento reidratação é essencial e é, na maioria dos casos, o único método necessário. Entretanto, a visita ao médico

Doença

Cólera

Vetor / Transmissão ingestão da água, alimentos, peixes, frutos do mar e animais de água-doce contaminados por fezes ou vômito de indivíduo portador da doença, sem o devido tratamento. Mãos sujas (como vetores mecânicos, transportando o vibrião para a água e para os alimentos.)

Sinais e Sintomas diarreia volumosa, que

começa de repente, acompanhada por vômitos,

raramente febre e dores abdominais. As fezes são

líquidas, acinzentadas sem odor fétido nem sinais de

sangue ou pus. Em poucas horas, a perda

excessiva de água e de sais minerais nas evacuações pode

resultar em desidratação grave, baixa expressiva da

pressão arterial, insuficiência renal e coma, que pode levar à

morte.

Profilaxia

1) Lavar as mãos 2) saneamento básico 3) fervura ou cloração de água e

alimentos antes de sua ingestão e evitar o uso de gelo em bebidas, salvo quando este tiver sido feito com água tratada

4) enterrar as fezes longe de fontes de água

5) reaquecimento dos alimentos já cozidos; lavar as mãos constantemente; e evitar alimentos de ambiente aquático de região onde houve surto da cólera, são medidas necessárias.

Agente Infectante

Vibrio

cholerae

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2.(UFOP-MG) O microrganismo Vibrio cholerae, causador de um quadro de diarréia intensa conhecida como cólera, é um tipo de organismo unicelular. Assinale a alternativa que identifica corretamente o tipo de organismo e o reino ao qual pertence: a) Bacteria-Monera b) Bacteria-Protista c) Protozoário-protista d) Vírus-Monera e) Vírus-Protista

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04) (UNESP-JULHO/2008) Parte da população brasileira vive na periferia das grandes cidades, onde os serviços de saneamento básico, como sistema de esgoto e coleta do lixo, são precários. Nesses ambientes, podem ser observadas com facilidade as características seguintes:

I. locais com água parada; II. aumento da população de ratos; III. liberação de esgotos a céu aberto.

Assinale a alternativa que lista, respectivamente, as doenças que estão associadas a essas características. a) I – febre amarela, causada por uma bactéria transmitida por mosquito que se reproduz em água parada; II – doença de Chagas, cujo protozoário causador utiliza ratos como transmissores; III – febre maculosa, cujas bactérias se concentram em água contaminada. b) I – dengue, causada por uma bactéria transmitida por um mosquito que se reproduz em água parada; II – toxoplasmose, cujos ratos são vetores; III – tétano, causado por bactérias que se concentram em água conta-minada. c) I – dengue, causada por vírus transmitido por um mosquito que se reproduz em água parada; II – leptos-pirose, causada por uma bactéria transmitida por ratos; III – cólera, causada por uma bactéria que pode ser ingerida com água ou alimentos contaminados. d) I – doença de Chagas, cujo transmissor se reproduz em água parada; II – cólera, causada por uma bactéria transmitida por ratos; III – leishmaniose, causada por protozoários que se concentram em água contaminada. e) I – hepatite A, causada por vírus presentes em água parada; II – amebíase, causada por amebas que são transmitidas por ratos; III – sífilis, causada por bactérias que se concentram em água contaminada.

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Botulismo

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Tratamento a aplicação de soro antibotulínico; internação

Doença

Botulismo

Sinais e Sintomas

Tontura, visão dupla, boca seca, aversão à luz, queda da pálpebra e dificuldade para urinar e evacuar dificuldades de falar, engolir e se locomover podem se manifestar; assim como paralisia dos músculos respiratórios, pneumonia

Profilaxia

1) Não adquirir nem ingerir alimentos:

cuja lata ou tampa se apresentem

estufadas ou enferrujadas

cujo conteúdo líquido se apresente

turvo

cujo vidro se apresente turvo

2) Consumir mel de proce-dência conhecida 3) Ferver alimentos enlatados antes do consumo, principalmente o palmito

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Doença Botulismo

Vetor / Transmissão 1) ingestão de seus esporos no solo, em produtos agrícolas, como mel e defumados; e em peixes e outros organismos marinhos. 2) Além disso, alimentos enlatados, em vidros ou embalados a vácuo, conservas e embutidos preparados em condições de higiene precárias

Agente Infectante

Clostridium botulinum

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Febre Maculosa

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Doença

Febre Maculosa

Vetor / Transmissão Picada do carrapato Amblyomma cajennense ( glândulas salivares). "carrapato-estrela", "carrapato de cavalo" ou "rodoleiro"

Agente Infectante

Rickettsia rickettsii

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Sinais e Sintomas Podem praticamente não existir ou ser muito fracos: 1. febre pode ser de moderada a alta, chegando até a 39 / 40 graus 2. dor de cabeça intensa, dor no corpo, calafrios e edema dos olhos e conjuntivas 3. lesões de pele (máculas) , róseas, nos punhos e tornozelos, que progridem para o tronco

e face e após, mãos e pés. 4. lesões de pele são mais hemorrágicas podendo até ocorrer áreas de necrose nos dedos,

nas orelhas, no palato mole e nos genitais. Podem ser acompanhadas de sangramento de gengivas, do nariz, vômitos e tosse seca intensa;

5. comprometimento sistêmico com pressão baixa, sangramento digestivo, desidratação e insuficiência ventilatória.

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Profilaxia

- Evitar contato com animais domésticos e silvestres em regiões reconhecidamente de alta incidência da doença.

- Se for necessário entrar em contato com animais vistoriar o corpo de 3 em 3 horas já que o carrapato necessita ficar aderido por mais de 4 horas para transmitir a infecção.

- Se necessitar andar em locais de vegetação alta, usar calças compridas e botas.

- Não esmagar o carrapato, já que a bactéria pode entrar em algum ferimento do homem.

- Usar carrapaticida em animais domésticos com a freqüência recomendada.

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Tratamento 1. medicações sintomáticas como

analgésicos, antitérmicos, hidratação oral e repouso;

2. casos mais graves, quando diagnosticados, devem receber antibióticos específicos e medidas de suporte, muitas vezes necessitando até de tratamento intensivo.

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Leptospirose

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Doença

Leptospirose Doença de Weil ou febre dos

pântanos, doença dos porqueiros e tifo canino

Vetor / Transmissão contato com água, alimentos ou solo

contaminados pela urina de animais portadores do

leptospira

Sinais e Sintomas

febre, calafrio, conjuntivite, dor nos músculos (mialgia), fotofobia (incômodo na presença da luz), dor de garganta, gânglios no pescoço, estes sintomas vagos permanecem por 3 a 7 dias. sintomas icterícia (amarelão) e hemorragia Suspeita Clínica: mialgia (dores musculares), febre e conjuntivite

Profilaxia

imunização rotineira de animais domésticos

Agente Infectante

Leptospira icterohaemorrhagiae

Rattus norvergicus

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Tratamento Hidratação. Observações: Não deve ser utilizado medicamentos para

dor ou para febre que contenham (AAS®, Aspirina®, Melhoral® etc.), que podem aumentar o risco de sangramentos.

Antiinflamatórios (Voltaren®, Profenid® etc) também não devem ser utilizados pelo risco de efeitos colaterais, como hemorragia digestiva e reações alérgicas.

Até o quarto dia de doença, devem ser empregados antibióticos (doxiciclina, penicilinas), por reduzirem as chances de evolução para a forma grave.

As pessoas com leptospirose sem icterícia podem ser tratadas no domicílio. As que desenvolvem meningite ou icterícia devem ser internadas. As formas graves da doença necessitam de tratamento intensivo e medidas terapêuticas como diálise peritonial para tratamento da insuficiência renal.

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12) (UNESP/2003) A cidade de São Paulo, atravessada por dois grandes rios, Tietê e Pinheiros, e seus inúmeros afluentes, é freqüentemente assolada por grandes enchentes nos períodos chuvosos.Após as enchentes, seguem-se casos de leptospirose. Um político, em sua campanha, propõe acabar com a doença, adotando as cinco medidas seguintes. I. Exterminar o maior número possível de ratos. II. Aplicar semanalmente inseticidas nas margens dos rios. III. Multar as famílias que acumulam água nos fundos dos quintais. IV. Evitar o acúmulo de lixo próximo a residências e margens dos rios. V. Desenvolver campanha para estimular o uso de calçados, principalmente em dias de chuva. As medidas que, de fato, podem contribuir para acabar com a leptospirose são a) I e II. b) II e III. c) I e IV. d) III e V. e) IV e V.