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Relações com Investidores
Apresentação Institucional
4T14
Aviso Legal Pag. 3
Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e as perspectivas de crescimento da Arteris, baseando-se exclusivamente nas expectativas da Administração da Arteris em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia.
Tais considerações futuras poderão ser afetadas por mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, desempenho do setor, programas de privatização de novas rodovias, cenário econômico, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Arteris, sujeitos a mudanças sem aviso prévio.
Índice Pag. 4
1. Arteris e o setor de concessões
2. Destaques Operacionais e Financeiros
3. Prioridades Estratégicas
4. Anexo
3.1 Investimentos
3.2 Operações Eficientes
3.3 Fortalecimento da Imagem Corporativa e RSC
1. Arteris e o setor de concessões
Maior companhia do setor de concessões de rodovias no Brasil em Km administrados: 3.250 km em operação
Presença em 5 estados que concentram:
– 65% do PIB
– 43% da população brasileira
– 2/3 da frota nacional de veículos
17% de market share do total de quilômetros das rodovias em concessão
16% de market share do total de receitas de pedágio das rodovias em concessão
Tráfego de 726,3 milhões de veículos em 2014
Tempo médio remanescente de contratos de 13 anos
Total de empregados: 6.499 (Dezembro/2014)
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 6
Histórico e Perfil da Companhia
IPO Aquisição Vianorte
2ª Rodada do Programa de
Concessões de Rodovias Federais
Início das Operações no
Brasil Aquisição de 6% da Autovias
Aquisição Autovias
Aquisição Centrovias
Início Operação da Litoral Sul, Planalto Sul, Fluminense,
Régis Bittencourt e Fernão Dias
1998
2002
2004
2005 2006
2007
Aquisição Intervias
2001
1997
2012
2008
CAGR 07-14 36,70%
CAGR 07-14 23,20%
2012
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 7
Evolução Arteris
Consolidação Rentabilidade e Criação de Valor
Entrada no Mercado
Expansão do Portfólio
• Início das operações no Brasil
• Marco Regulatório sendo desenvolvido, risco país e de execução elevados
• Aquisição de 4 Concessões Estaduais (1998-2005)
• 2º Rodada do Programa de Concessões Federais (2007) – adição de 5 rodovias
• Arteris quebra o paradigma de preço alto nas tarifas
• Estabilidade política e econômica
• Concessões Estaduais se tornam geradoras de caixa
• Estradas federais em pleno funcionamento e entrega de capex
• Marco Regulatório bem consolidado
• Brasil atinge grau de investimento
• Forte concorrência para novos projetos
2012 - Hoje 1997 1998 - 2007 2007 - 2012
• Abertis e Brookfield como novos acionistas controladores (2012)
• Entrega de capex, melhores práticas e planos de sinergia
• Governo brasileiro apresenta grande pacote de concessões de rodovias e ferrovias
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 8
Concessões no Brasil
Redução de
Acidentes
Diminuição do
Custo Brasil Salto na qualidade
na prestação de
serviços
Histórico do Marco Regulatório
1993
1993
1996
1997
2001
2002
Atribuições
2003
2013
Delegação da operação de rodovias à iniciativa privada através de contratos de concessão
Outorga precedida de licitação
Cobrança de pedágio
Equilíbrio econômico-financeiro
Reajuste anual de tarifas com base na inflação
Concessionárias assumem riscos da operação e investimentos nas rodovias concedidas
Devolução de ativos públicos ao final do período de concessão em boas condições
Premissas fundamentais Promulgação da Lei 8.666 que estabeleceu as regras gerais para licitações e contratos de concessões
Início do programa federal de concessões de rodovias
Lei 9.277 autoriza a União a delegar aos Estados e Municípios a administração e operação de determinadas rodovias federais
São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul realizam seus próprios programas de concessão de rodovias
Início do processo de reestruturação do setor de transportes do Governo Federal com criação da CONIT, ANTT e DNIT
Criação da ARTESP – Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo
Extinção do DNER; DNIT e ANTT assumem respectivamente os projetos de construção/manutenção de rodovias e regulação, outorga e fiscalização das concessões
Resoluções de Artesp e ANTTT sobre os fluxos de caixa marginais, para permitir investimentos nos contratos de concessão existentes
Poder Concedente
Agência Reguladora
Concessionária
Outorga da operação de ativos públicos
Elaboração de modelos de concessões
Gerenciamento dos contratos e garantia do equilíbrio econômico-financeiro
Fiscalização e controle do cumprimento dos prazos contratuais
Usuário
Melhorias na infraestrutura de transportes
Operação das rodovias
Prestação de serviços de qualidade aos usuários
(4)
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 9
Concessões no Brasil
Rodovias Federais
Em operação Rodovias Estaduais
Consórcio Planalto
Em operação
Estaduais Contratos 8.935 km
SP 18 5.390 km
PR 6 2.474 km
RJ / BA / ES/ MG/ PE 6 1.071 km
Terceira Etapa 4.872,8 km
BR 050 GO-MG Divisa SP/MG - BR 040 436,6 km
BR 163 MT Div ida MT/MS - Sinope 850,9 km
BR 060/153/262 DF/GO/MG Brasília - Uberaba - Betim 1.176,5 km
BR 163 MS Div isa MT/MS - Div isa MS/PR 847,2 km
BR 040 DF/GO/MG Juíz de Fora - Belo Horizonte - Brasília 936,8 km
BR 153 GO/TO Anápolis/ GO - Aliança do Tocantis/TO 624.8 km
Fase 3 (2013/2014)
1.473,5 km
CONCER RJ BR 040 - Rio de Janeiro - Juiz de Fora 179,7 km
CRT RJ BR 116 - Rio de Janeiro - Teresópolis - Além Paraíba 142,5 km
Ponte RJ BT 101 - Ponte Rio-Niterói 13,2 km
Nova Dutra RJ-SP BR 116 - Rio de Janeiro - São Paulo 402 km
CONCEPA RS BR 290 - Osório - Porto Alegre 112,3 km
Ecosul RS BR 116-293-392 - Pólo de Pelotas 623,8 km
Segunda etapa 2.620,8 km
Régis Bittencourt SP-PR BR 116 - São Paulo - Curitiba 401,6 km
Fernão Dias MG-SP BR 381 - Belo Horizonte - São Paulo 562,1 km
Litoral Sul PR e SC BR 116-376 e BR 101 - Curitiba - Florianópolis 382,3 km
Fluminense RJ BR 101 - Rio de Janeiro - Espírito Santo 320,1 km
Transbrasiliana SP BR 153 - São Paulo - Paraná 321,6 km
Planalto Sul SC BR 116 - Curitiba (SC e RS) 412,7 km
Rodovia do Aço RJ BR 393 - Minas Gerais - Rio de Janeiro 220,4 km
Segunda etapa 680,6 km
Via Bahia BA BR 116 - Feira de Santana 554,1 km
BR 324 - Salvador - Feira 113,2 km
BR 526 - BR 324 - BA 528 9,3 km
BR 528 - BA 526 - Aratu 4,0 km
Terceira etapa 475,9
ECO101 ES BR 101 no ES entre div isas RJ e BA 475,9 km
Primeira etapa (Anos 90)
Fase 1 (2007)
Fase 2 (2009)
Fase 2 (2012)
1. Arteris and the Toll Road Industry Pag. 10
Concessões no Brasil
Rodovias Estaduais (Estado de São Paulo)
Em operação
(40%)
aprox. 3.600 km
Autoban SP SP 330 (Anhanguera) - São Paulo - Cordeirópolis 147,1 km
SP 348 (Bandeirantes) - São Paulo Cordeirópolis 158,6 km
SP 300 - Dom Gabriel Paulino Couto - Jundiaí 2,6 km
SP 102/330 - Adalberto Panzan - Campinas 7,5 km
Autovias SP SP 255 - Ribeirão Preto - Araraquara 80,4 km
SP 318 - São Carlos - Rincão 44,6 km
SP 330 - Santa Rita do Passa Quatro - Ribeirão Preto 78,0 km
SP 334 Ribeirão Preto - Franca 88,0 km
SP 345 I tirapuã - Franca 25,5 km
Centrov ias SP SP 225 - I tirapina - Bauru 143,6 km
SP 310 - Cordeirópolis - São Carlos 74,5 km
Ecovias SP SP 150 (Anchieta) - São Paulo - Santos 55,9 km
SP 160 (Imigrantes) - São Paulo - Praia Grande 58,5 km
SP 040/150 Interligação Planalto - São Bernardo do Campo 8,0 km
SP 059/150 - Interligação Baixada - Cubatão 1,8 km
SP 248/55 (Cônego Domênico Rangoni) - Guarujá - Santos 8,5 km
SP 055 (Padre Manoel da Nóbrega) - Santos - Praia Grande 44,1 km
Interv ias SP SP 147 - I tapira - Piracicaba 97,5 km
SPI 157/340 - Contorno de Mogi Mirim 6,9 km
SPI 165/330 - Contorno de Araras 4,7 km
SP 191 - Mogi Mirim - Rio Claro 46,9 km
SP 215 - Casa Branca - São Carlos 46,0 km
SP 330 - Cordeirópolis - Santa Rita do Passa Quatro 82,0 km
SP 352 - I tapira - Div isa Minas Gerais 22,6 km
Renovias SP SP 340 - Campinas - Mococa 167,6 km
SP 342 - Mogi Guaçu Águas da Prata 79,6 km
SP 350 - Casa Branca - SãoJosé do Rio Pardo 33,7 km
SP 215 - Vargem Grande - Casa Branca 20,2 km
SP 344 - Aguaí - Vargem Grande do Sul 42,5 km
Colinas SP SP 075 - I tu - Campinas 62,6 km
SPI 27 - Rio Claro - Tatuí 98,0 km
SP 280 - I tu - Tatauí 50,2 km
SP 300 - Jundiaí - Tietê 88,3 km
SPI 102/300 - Contorno de I tu 7,9 km
SPVias SP SP 280 (Castello Branco) - Tatuí - Santa Cruz do Rio Pardo 185,4 km
SP 127 - Tatuí - Capão Bonito 97,3 km
SP 270 (Raposo Tavares) - Araçoiaba da Serra - I tapetininga 52,7 km
SP 258 - Capão Bonito - I tararé 119,9 km
SP 255 - Avaré - I taí 50,4 km
Tebe SP SP 323 - Taquaritinga - Pirangi 44,1 km
SP 326 - Bebedouro - Barretos 47,0 km
SP 351 - Bebedouro - Catanduva 64,8 km
Triângulo do Sol SP SP 310 - São Carlos - Mirassol 226,5 km
SP 326 - Matão - Bebedouro 86,3 km
SP 333 - Sertãozinho - Borborema 129,4 km
Vianorte SP SP 325/322 (Bandeirantes) - Ribeirão Preto - anéis v iários 8,6 km
SP 330 (Anhanguera) - Ribeirão Preto - Igarapava 131,2 km
SP 322 - Ribeirão Preto - Sertãozinho 9,7 km
SP 328 - Sertãozinho - Bebedouro 54,9 km
SP 322 - Anel Viário Sul (Ribeirão Preto) 18,3 km
Viaoeste SP SP 270 (Raposo Tavares) 81,5 km
SP 280 (Castelo Branco) 66,0 km
SP 091 6,7 km
SP 075 15,0 km
Primeira etapa
aprox. 1.600 km
Via Rondon SP SP 300 - Bauru - Castilho 313,1 km
Cart SP SP 225 - Bauru - Santa Cruz do Rio Pardo 82,7 km
SP 270 (Raposo Tavares) - Ourinhos - Presidente Epitácio 273,0 km
SP 327 - Santa Cruz do Rio Pardo - Ourinhos 32,4 km
Rodovias do Tietê SP SP 300 Tietê - Bauru 177,6 km
SP 209 I tatinga - Botucatu 21,1 km
SP 101 - Campinas - Tietê 71,2 km
SP 113 - Tietê - Rafard 14,4 km
SP 308 - Salto - Piracicaba 59,8 km
Rota das Bandeiras SP SP 065 (Dom Pedro I ) - Jacareí - Campinas 145,5 km
SP 083 - Campinas - Valinhos 12,3 km
SP 332 Campinas - Conchal - Mogi Uaçu 77,0 km
SP 360 I tatiba - Jundiaí 19,3 km
SP 063 - I tatiba - Louveira 17,1 km
Ecopistas SP SP 070 (Ayrton Senna e Carvalho Pinto) São Paulo - Taubaté 119,2 km
SP 019 - Guarulhos - Aeroporto de Cumbica 2,4 km
SP 099 - Rodovia dos Tamoios - São José dos Campos 7,0 km
SP Mar SP SP 021 - Rodoanel Mário Covas (Trecho Sul) 61,4 km
SP 021 - Rodoanel Mário Covas (Trecho Leste) 43,5 km
Rodoanel SP SP 021 - Rodoanel Mário Covas (Trecho Oeste) 32 km
Segunda etapa
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 11
O setor em números
Matriz do transporte de carga Frota nacional de veículos – Milhões
Extensão Pública Extensão Concedida
Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2014 e Denatran
Estado geral das rodovias no Brasil
61%
21%
14%
4% 0,4%
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Dutoviário
Aéreo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Bom
Ótimo
Ruim
Regular
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 12
O setor em números
Fonte: ABCR
Malha Rodoviária Brasileira Trecho Pavimentado
R$ 12.2 bi
Impostos R$24 bi
Investimentos
37,200Km
Pavimentações e
Recapeamentos
47,000
Empregos
+R$35 Mi
Responsabilidade
Socoial
Pavimentado
Não Pavimentado
Grandes números do setor privado (2008-2013)
Não concedido
Concedido
53
Concessionárias
19,1 mil Km
Concedidos
1.6 bi Veículos
2013
Trecho Concedido
19.058 Km 1,6 MM Km 214.413 Km
Concessionárias
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 13
Concessões no Brasil: Rentabilidade dos Projetos
Marginal IRR
Resoluções para
definir TIR aplicada
aos aditivos dos
contratos vigentes
Arteris – Concessões Federais
Rentabilidade
alcançada com
execução do CAPEX
e tarifas baixas
TIR*
17-20% TIR**
<8%
2007
Arteris quebra paradigma do
preço do pedágio
TIR*
8-9%
* CDI anual – IPCA anual (fontes: CETIP, IPEA e Relatório Focus )
Evolução da taxa real de juros*
* TIR real contratual de projeto ** Estimativa baseada em informações de analistas de mercado
Anos 90 Início do programa de
concessões
Marco regulatório desconhecido
Maior risco de execução
Maior risco país
Menor competição por ativos
Arteris – Concessões Estaduais
Anos 2000 Nova Realidade
Estabilidade econômica e política
Financiamento de até 70% do capex pelo BNDES
Marco regulatório consolidado
Track record de execução
Brasil atinge Investment grade
Acirramento da competição por projetos
Incertezas em relação aos novos programas de concessões de infraestrutura: Riscos de execução das obras e discussão de retornos adequados
Novo teste do marco regulatório: Reajuste de tarifas
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 14
Portfólio Atual
MG
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 15
Portfólio Atual
Intervias
Planalto
Sul
Estadual Federal
Receita de Pedágio 2014 EBITDA Ajustado 2014
Federal
Estadual
Autovias
Vianorte
Litoral
Sul
Régis
Fernão
Dias
Fluminense
Vianorte
Planalto
Sul
Fluminense
Fernão
Dias
Régis
Litoral Sul
Autovias
Centrovias
Intervias
* ** * **
Centrovias
Evolução financeira das concessões – R$ Milhões
* O EBITDA Ajustado não considera os efeitos da Provisão para Manutenção de Rodovias como custo, uma vez que este não tem efeito caixa, e somente um efeito contábil. ** Exclui receitas de construção.
1. Arteris e o setor de concessões Pag. 16
Prazo das concessões
Período médio das concessões em nossa carteira é de 13 anos
Concessões Federais Concessões estaduais
2. Destaques Operacionais e Financeiros
2. Destaques Operacionais e Financeiros Pag. 18
Destaques 4T14 e 2014
Crescimento de 2,7% no tráfego pedagiado no trimestre e de 1,6% na
comparação anual em bases comparáveis
Crescimento de 13,6% da receita líquida em relação ao 4T13 e de 19% em relação
a 2013
Aumento de 10,1% no EBITDA anual e de 8% na comparação trimestral. A
margem EBITDA cresceu 1.0 p.p. entre o 4T13 e o 4T14 e 1,8 p.p. no acumulado
do ano.
Investimento recorde de R$ 1,8 bilhão ― 38% superior a 2013
Assinatura de aditivos: Autopista Régis Bittencourt - Serra do Cafezal (R$ 395
milhões), Autovias (R$ 91 milhões) e Autopista Fluminense (R$ 100 milhões)
Assinatura de TAC com a ANTT
Emissões de debêntures no total de R$ 1,3 bilhão ao longo do ano
Continuidade na implementação do plano de eficiência
Fortalecimento da imagem corporativa
Pag. 19
Tráfego Pedagiado
Elasticidade
2. Destaques Operacionais e Financeiros
4T13 4T14Var.
4T13/4T14
*Bases
Comparáveis2013 2014
Var.
2013/2014
**Bases
Comparáveis
Estaduais 55.109 54.128 -1,8% -1,8% 206.864 213.097 3,0% 3,0%
Autovias 12.484 12.412 -0,6% -0,6% 47.422 48.939 3,2% 3,2%
Centrovias 15.232 14.935 -2,0% -2,0% 56.233 58.336 3,7% 3,7%
Intervias 17.312 16.940 -2,1% -2,1% 65.479 66.937 2,2% 2,2%
Vianorte 10.080 9.841 -2,4% -2,4% 37.729 38.885 3,1% 3,1%
Federais 129.871 135.920 4,7% 1,0% 510.233 513.198 0,6% 1,1%
Planalto 7.411 7.572 2,2% 2,2% 28.704 30.185 5,2% 5,2%
Fluminense 12.496 12.974 3,8% 3,8% 48.422 48.653 0,5% 3,6%
Fernão 42.627 42.440 -0,4% -0,4% 165.213 164.275 -0,6% -0,6%
Regis 38.870 38.556 -0,8% -0,8% 150.105 148.263 -1,2% -1,2%
Litoral 28.468 34.378 20,8% 3,9% 117.787 121.823 3,4% 4,3%
Total 184.980 190.048 2,7% 0,1% 717.096 726.295 1,3% 1,6%
* Bases comparáveis , ao ajustar os efeitos não recorrentes do fechamento da Praça P5 na Autopista Litoral Sul
** Bases comparáveis , ao ajustar os efeitos não recorrentes do fechamento das praças P1 e P2 na Autopista Fluminense e da Praça P5 na Autopista Litoral Sul
Praça de Pedágios – Autopista Fernão Dias (MG)
Pag. 20
Tráfego Pedagiado
Estaduais
Federais
2. Destaques Operacionais e Financeiros
Comercial vs. Passeio - % Veíc. Equivalentes Pedágio Eletrônico (AVI) - % Veíc. Equivalentes
Pag. 21
Tarifa Média
2. Destaques Operacionais e Financeiros
Tarifa Média
(R$ / Veículos
Equivalentes)
4T14 3T14 4T13Var.
4T14/3T14
Var.
4T14/4T132014 2013
Var.
2014/2013
Estaduais 6,84 6,83 6,48 0,2% 5,6% 6,66 6,48 2,9%
Autovias 7,18 7,16 6,79 0,2% 5,7% 7,01 6,79 3,2%
Centrovias 6,57 6,52 6,17 0,8% 6,5% 6,36 6,17 3,1%
Intervias 5,89 5,89 5,61 0,0% 5,0% 5,76 5,62 2,5%
Vianorte 8,46 8,46 8,04 0,0% 5,2% 8,25 8,03 2,7%
Federais 1,98 1,98 1,90 -0,3% 4,1% 1,97 1,88 4,7%
Planalto Sul 3,84 3,80 3,63 0,9% 5,8% 3,81 3,61 5,6%
Fluminense 3,40 3,40 3,30 0,0% 3,0% 3,39 3,28 3,3%
Fernão Dias 1,51 1,50 1,41 0,8% 7,1% 1,50 1,40 7,1%
Régis Bittencourt 1,81 1,80 1,80 0,2% 0,2% 1,80 1,80 0,1%
Litoral Sul 1,80 1,80 1,70 0,0% 5,9% 1,79 1,67 7,2%
Total 3,36 3,41 3,26 -1,2% 3,0% 3,35 3,21 4,4%
As tarifas de pedágio cobradas pelas concessionárias estaduais são reajustadas anualmente, em 1º de julho, pela variação acumulada Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Nas federais, os reajustes ocorrem anualmente também pelo IPCA, acumulado nos 12 últimos meses a contar do último reajuste, considerando o critério de arredondamento na primeira casa decimal. O reajuste é realizado em fevereiro na Autopista Fluminense e na Autopista Litoral Sul e em dezembro nas Autopistas Fernão Dias, Régis Bittencourt e Planalto Sul.
Pag. 22
Destaques Financeiros
Praça de Pedágio - Autovias (SP)
* Exclui receitas de construção
2. Destaques Operacionais e Financeiros
Tráfego – MM Veículos equivalentes
Ebitda Ajustado / Margem* – R$ MM / %
Receita Bruta – R$ MM
Lucro Líquido – R$ MM
Pag. 23
Custos e Despesas
R$ Milhões
28%
29%
14%
5%
3% 3% 3% 1% 1%
13%
Serviços de terceiros
Pessoal
Conservação
Verba de fiscalização
Custos com Poder Concedente
Seguros e Garantias
Remuneração da administração
Riscos Cíveis, Trabalhistas e Fiscal
Despesas Tributárias
Outras despesas operacionais, líquidas
Custo Caixa - 2014
2. Destaques Operacionais e Financeiros
% do custo caixa/ Receita Líquida (ex-construção)
Pag. 24
Endividamento
Dívida Bruta – R$ Milhões
Composição da Dívida (4T14) Grau de alavancagem e Dívida Líquida– R$ Milhões
Cronograma de Amortização– R$ Milhões
TJLP + 2.2% a 2.6%
IPCA + 8%
BNDES Debêntures
Federais
Outras
Estaduais
Outras
CDI + 0.8% a 1.4%
2. Destaques Operacionais e Financeiros
414 432 453 473 457 466 963
288 404,5 512 968 1.078
2.690 2.713 2.747 2.762 2.721 2.674
3.097 3.836
4227,9 4.394 4.093
4.974 3.104 3.145 3.200 3.235 3.178 3.141
4.060 4.125 4.632
4.906 5.061
6.052
1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14
Curto Prazo Longo Prazo
3. Prioridades Estratégicas
Entrega do capex como prioridade número um.
3. Strategic Priorities Pag. 26
Estratégia de LONGO PRAZO da Arteris focadas em 3 eixos
Cumprimento dos compromissos de investimentos.
Sustentabilidade econômica, social e do meio ambiente
Operações eficientes:
Compromisso na qualidade do atendimento aos usuários. Conforto e segurança
Fortalecimento da imagem corporativa e RSC
Investmentos
3.1 Prioridades Estratégicas
3.1 Investmentos Pag. 28
Entrega do Capex
Desde 2008 a Arteris investiu mais de R$ 6,3 bilhões em suas rodovias federais
0,7 0,8
0,7
1,0
1,2 1,3
1,8
Capex Consolidado – Rodovias da Arteris (R$ milhões)
• Obras de recuperação nas concessões federais
• Duplicação da Serra do Cafezal (Autopista Régis Bittencourt)
• Avenida do Contorno (Autopista Fluminense)
• Duplicação da rodovia BR-101 (Autopista Fluminense)
• Duplicação da rodovia BR-116 (Autopista Planalto Sul)
• Contorno de Betim (Autopista Fernão Dias)
Principais obras de construção:
3.1 Investmentos Pag. 29
Entrega do Capex
Compromisso total em realizar os investimentos federais programados
Cronograma Total* – R$ Milhões
2,00
1,50
0,99 0,77
2,69
* Não considera novos aditivos contratuais.
Capex esperado até o final dos prazos de concessão (2033) de aproximadamente R$ 7,9 bilhões incluindo manutenção
A Companhia está em negociação de aditivos contratuais que devem aumentar a expectativa de capex para os próximos anos à medida que forem assinados
• Desafios importantes nos últimos 5 anos
• Remodelação dos antigos projetos para atender à nova realidade brasileira
- Dificuldades em obter lincenças ambientais;
- Desapropriações e prazo de aprovação de projetos;
• Novo TAC e cronograma de investimentos
- Cronograma mais realista;
- Um novo método de acompanhamento pela ANTT;
- Possibilidade de recuperar os prazos dentro do plano.
3.1 Investmentos Pag. 30
Entrega do Capex
Recuperação de Pavimento
Roçada/ Capina
Sinalização
Antes Depois
Trabalhos de Recuperação nas Concessões Federais
3.1 Investmentos Pag. 31
Entrega do Capex
Drenagem
Recuperação de Barreiras
Antes Depois
Terraplenagem
3.1 Investmentos Pag. 32
Principais Obras – Duplicação Serra do Cafezal – Autopista Régis Bittencourt
Serra do Cafezal comprises the stretch of 30.5 kilometers
between the cities of Juquitiba (SP) and Miracatu (SP)
Único trecho de pista simples de toda a rodovia
Relevo acidentado formado de cadeia de montanhas
pertencentes a Serra do Mar e vegetação de Mata Atlântica
Ponto que concentra tráfego lento gerando um dos maiores
obstáculos na ligação entre o Sul e Sudeste do Brasil
Gargalo logístico com retenção de
grande volume de veículos de
carga
Miracatu km 367.2
Juquitiba km 336.7
30.5 km
Curitiba
Obra concluída em Março de 2012
Licença Ambiental emitida em Janeiro de 2013
Início das obras em 2013. Prazo de execução de aproximadamente 3 a 4 anos
34 pontes e 4 túneis
Obras concluídas em dezembro de 2012
km 344 km 363
4.2 km 19.0 km 7.3 km
Duplicação exige cuidados para a preservação de importante área
de proteção ambiental
1,4
Km
foram
con
clu
ídos e
m 2
01
4
km 361,6 km 349 km 347.5
Túnel em andamento
Túnel não iniciado 1
,5 K
m f
oram
con
clu
ídos e
m 2
01
4
São Paulo
Trecho inicial: (7.3 km) 1
2 Trecho intermediário: (19 km) – 2.9km foram concluídos em 2014
3 Trecho final: (4.2 km)
A obra, de grandes proporções, foi dividida em três fases:
3.1 Investmentos Pag. 33
Principais Obras
Emboque do Túnel 1 Construção de Viaduto
A obra consiste na duplicação da Rodovia Régis Bittencourt BR-116/SP entre
os Municípios de Juquitiba e Miracatu com uma extensão de 30,5 km, entre o
km 336,7 e km 367,2, com a construção de 34 viadutos e 4 túneis.
Duplicação da Serra do Cafezal – BR-116/SP (Autopista Régis Bittencourt)
3.1 Investmentos Pag. 34
Principais Obras
Vista Geral Vista Geral
Obra entre o acesso à Ponte Rio Niterói e o Trevo do Bairro Barreto (Niterói), trecho
com 2,4 km. Devido ao tráfego intenso nesse segmento, se faz necessário aumentar a
capacidade da via com a implantação de mais 2 faixas de rolamento por sentido, 2
viadutos com 397 metros e 52 metros respectivamente e 2 passarelas.
.
Avenida do Contorno – BR 101/RJ (Autopista Fluminense)
3.1 Investmentos Pag. 35
Principais Obras
Obrigação contratual para desviar o tráfego de longa distância do perímetro urbano de Campos dos Goytacazes
Tráfego de longa distância como prioridade
Benefícios à comunidade local e ao tráfego regional
Melhora no tráfego do perímetro urbano
Rodovia com acessos controlados, não permitindo acesso local
Projeto pelo lado oeste Como requerido pela ANTT foram estudadas opções de traçado pelo leste e oeste
Foram levados em
consideração:
• Impactos ambientais • Prazos de execução • Impactos sociais • Conexão com hubs
logísticos (Porto do Açu)
• Faixas simples ou duplas
• Depois dos estudos, o projeto aprovado foi o do lado Oeste.
Características da Obra:
Contorno de Campos
Alternativa
Contorno de Campos– Autopista Fluminense
3.1 Investmentos Pag. 36
Principais Obras
Pavimentação Vista Geral
A obra consiste na duplicação da Rodovia BR-101/RJ entre os Municípios de Rio
Bonito e Campos do Goytacazes no Estado do Rio de Janeiro, com uma extensão de
176,6 km, a implantação de 18 trevos em desnível de acesso e retorno, 18 pontes e a
correção de traçado na pista existente entre os km 83,4 e km 100,7.
Duplicação da BR-101 – Autopista Fluminense Trechos finalizados::
13 km adicionais foram
concluídos em Julho de
2014
20 km já foram concluídos e
abertos ao tráfego em Fevereiro de
2014
3.1 Investmentos Pag. 37
Principais Obras
Trecho Norte
Trecho Intermediário
Trecho Sul
- - - Túneis
(6 uniidades)
Contorno de Florianópolis – Autopista Litoral Sul
• Dividido em três trechos (Norte, Intermediário e Sul) o Contorno de Florianópolis é a mais relevante obra contratual da Autopista Litoral Sul, e prevê a construção de um desvio de apox. 50 km em pista dupla como alternativa para o tráfego de veículos pesados que atravessam a região, aliviando o tráfego de veículos leves nas cidades lindeiras à BR – 101.
• As obras foram iniciadas em Maio de 2014, logo após a emissão da Licença de Instalação pelo IBAMA para um trecho de 14 quilômetros;
Obras iniciadas em maio de 2014
3.1 Investmentos Pag. 38
Principais Obras
Duplicação da BR-116/PR (Autopista Planalto Sul)
Execução Aterro Trecho concluído
A obra consiste originalmente na duplicação da Rodovia BR-116/PR entre os
Municípios de Curitiba e Mandirituba com uma extensão de 25,4 km, entre o km
117,3 e km 142,7 contemplando 5 trevos e 3 OAE´s.
3.1 Investmentos Pag. 39
Principais Obras
Trechos concluídos
Contorno Betim – BR381/MG (Autopista Fernão Dias)
A principal obra foi a implantação do Contorno de Betim (MG), possibilitando a criação de uma alternativa para o tráfego rodoviário de longa distância que trafegava pelo município. A obra, de 8,1 quilômetros, foi concluída em 30 de setembro de 2013, incluindo a construção de um trevo em desnível.
Trechos concluídos
3.1 Investmentos Pag. 40
Novos Investimentos (Aditivos)
Acesso Original Obra concluída
Remodelação do dispositivo do acesso principal à cidade de Ribeirão Preto. Este empreendimento trará o aumento da segurança dos usuários da Rodovia Anhanguera, organizando o tráfego de veículos rodoviários e urbanos na região e prevê a construção de 8 viadutos, 20 alças de acesso e retorno e uma passarela de 440 metros.
Acesso a Ribeirão Preto/ SP – Autovias e Vianorte
3.1 Investmentos Pag. 41
Novos Investimentos (Aditivos)
Works access:
Características técnicas:
• Duplicação com 13,6 km de extensão
• 2 novos dispositivos
• 1 passarela de pedestres
• adequação de 2 dispositivos existentes
Investimento:
R$ 91 milhões
Prazo:
Junho/2016
Principais benefícios:
• Aumento da segurança para os usuários
• Organização do tráfego nos dispositivos de
retorno e acesso
• Segurança no percurso de pedestres do bairro
Varjão
Duplicação da SP 318 (São Carlos – Guatapará) - Autovias
Operações Eficientes
Centrovias (SP)
3.2 Prioridades Estratégicas
3.2 Operações Eficientes Pag. 43
Principais iniciativas
• Uma organização mais eficiente e enxuta
• Redefinição das políticas corporativas
• Modelo de melhores práticas da Abertis como referência
• Foco em Custos: custos gerenciáveis
• Centro de serviços administrativos compartilhados
• Compras centralizadas
• Implementação do SAP
• Controle de CAPEX e OPEX
• Aprimoramento do processo de cobrança de pedágio
• Remuneração baseada no desempenho
• Compromisso de melhorar a segurança:
• Redução de números de acidentes e mortes nas estradas
• Iniciativas diferentes
Primeira análise do cenário:
Potencial de redução de custos de até
R$ 60 milhões
por ano após implementação completa do plano de
eficiência
3.2 Operações Eficientes Pag. 44
Compras centralizadas
Tecnologia fornecida pela Arteris
Múltiplas propostas em tempo real
Economias Instantâneas
Vários players dando propostas
Exemplo real de como os leilões eletrônicos podem gerar economias em OPEX.
Compra de Plano de Saúde Corporativo
3.2 Operações Eficientes Pag. 45
Foco na segurança dos usuários
3.2 Operações Eficientes Pag. 46
Foco na segurança dos usuários
Área de escape
• BR 376, km 671,7, descida da Serra do
Mar
• Serve de refúgio para veículos de grande
porte que perdem o freio na descida da
Serra
• Composta por cinasita (bolinhas de argila)
• Já foi utilizada por 80 caminhões e 1
ônibus
• Sem vítimas e dano mínimo aos
caminhões
Fortalecimento da Imagem Corporativa e RSC
Centrovias (SP)
3.3 Prioridades Estratégicas
3.3 Imagem Corporativa e RSC Pag. 48
Fortalecimento da Imagem Corporativa e RSC
Qual imagem queremos para a Arteris?
• Relações públicas e institucionais. Instituições públicas como nossos parceiros
• Relacionamento mais próximo e ativo com os jornalistas
• Investimentos em publicidade e marketing
• Relacionamento intenso com os usuários das rodovias
• Responsabilidade social ativa
Plano de ação
Relações com Investidores – Plano de Ação
• Aumentar a visibilidade da Companhia junto ao mercado
• Diversificar a base de acionistas e aumentar a liquidez
• Aumentar o número de cobertura de sell-sides
• Melhorar o disclosure e a qualidade dos materiais de comunicação
• Aprimorar a governança corporativa
3.3 Imagem Corporativa e RSC Pag. 49
Projetos de RSC
Iniciativas de Responsabilidade Social que resultam em melhoria da qualidade de vida
dos usuários e da população do entorno das rodovias.
Projetos de Educação, Saúde, Meio Ambiente, Voluntariado, Esporte e Cultura.
Heliponto do Hospital São José de Joinville/SC
Ballet Bolshoi de Joinville/SC
Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto
Programa Viva Saúde
3.3 Imagem Corporativa e RSC Pag. 50
Campanhas
4. Anexos
Centrovias (SP)
4. Anexos Pag. 52
Aditivos Contratuais – Novas Resoluções
Oportunidades significativas para Criação de Valor:
• Novas obras para necessidade de solucionar os atuais gargalos e melhorar a qualidade das estradas
• Novas resoluções definem os fluxos de caixa marginais para possibilitar novos investimentos em contratos existentes
• Reinvestimento em contratos com retornos atrativos e baixos riscos
• Novos investimentos remunerados por extensão de prazo nas concessões estaduais e por aumento de tarifas nas concessões federais
Novas resoluções para aditivos
RESOLUÇÃO DA ARTESP (ESTADUAL)
• Publicada em Março/2013
• 8,2 – 8,8 % TIR Real desalavancada para 2013
• TIR será revisada anualmente
• Sem risco de tráfego
• Compensação via extensão contratual
RESOLUÇÃO DA ANTT (FEDERAL)
• Publicado em Abril de 2013
• De 6,6% a 8,0% TIR Real desalavancada, depedendo da maturidade da concessão
• A TIR será revisada a cada cinco anos
• Sem risco de tráfego
• Compensação por aumento de tarifas
4. Anexos Pag. 53
Aditivos Contratuais
• Autopista Régis Bittencourt: Duplicação dos 19 quilômetros finais da Serra do Cafezal (Signed – R$ 395 milhões)
• Autopista Fluminense: Contorno de Campos dos Goytacazes
• Autopista Litoral Sul: Contorno de Florianópolis
• Autopista Planalto Sul: Duplicação da rodovias
Concessões Federais
• Autovias e Vianorte: Remodelação do dispositivo do acesso principal à Ribeirão Preto (Assinado – R$ 120 milhões)
• Autovias: Duplicação da SP – 318, São Paulo (Assinado – R$ 91 milhões)
• Centrovias: Vias Marginais
Concessões Estaduais
4. Anexos Pag. 54
Novos Projetos
• Em agosto de 2012 o governo federal anunciou um nova rodada de concessões de rodovias para 2013-2014
• Documentos do Leilão da Ponte foram publicados. Data prevista: 18 de março
• O estado de São Paulo também planeja lançar um novo pacote de concessões de rodovias
• Falta de infraestrutura em outros estados como oportunidade
• Histórico de sucesso em processos licitatórios
Investimentos de longo prazo com uma seletiva, sustentável e definida estratégia de crescimento
Foco exclusivo em concessões de rodovias
Novos Leilões Mercado Secundário
• 53 concessões de rodovias no Brasil (~19.058 quilômetros) sob administração privada
• Suporte de Abertis e Brookfield com um time de M&A de primeira linha – analise e execução
• Histórico de sucesso em M&A (Arteris adquiriu 4 concessões no estado de São Paulo)
4. Anexos Pag. 55
Novos Projetos
• Definição de taxa mínima de atratividade de acordo com riscos dos projetos
• Disciplina de capital com padrão de 9% - 11% de TIR real para o acionista
• TIR no caso base (TIR de projeto e TIR acionista) considerando cenários conservadores
• Track record e expertise de Modelagem e Valuation
• Análise de premissas (tráfego, opex, capex) e condições de financiamento para criar estudos de viabilidade próprios
Criação de valor para o acionista é o principal foco
A Taxa Interna de Retorno
4. Anexos Pag. 56
Financiamento
BNDES – R$ mil Debentures – R$ mil
Esta
du
ais
Fed
era
is
BNDES
Planalto Valor Custo Vencimento
Total 331.344 TJLP + 2,58% a.a. Até 144 meses
Fernão Valor Custo Vencimento
Total 702.754 TJLP + 2,21% a.a. Até 144 meses
Régis Valor Custo Vencimento
Total 1.069.495 TJLP + 2,21% a.a. Até 144 meses
Litoral Valor Custo Vencimento
Total 810.137 TJLP + 2,32% a.a. Até 144 meses
Fluminense Valor Custo Vencimento
Total 780.819 TJLP + 2,45% a.a. Até 144 meses
Total Geral 3.694.549
Autovias Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão Serie2 março-10 120.000 IPCA+8,00% março-17 Aa1.br Baa3
3ª Emissão dezembro-13 300.000 CDI + 0,83% a.a. agosto-17
Total 420.000 Nacional Global
Centrovias Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão Serie2 março-10 120.000 IPCA+8,00% março-17 Aa1.br Ba1
2ª Emissão março-14 400.000 CDI + 0,99% a.a. junho-18
Total 520.000 Nacional Global
Intervias Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
3ª Emissão setembro-13 600.000 CDI + 1,09% a.a. setembro-18 Aa1.br Baa3
4ª Emissão/Série1 outubro-14 150.000 CDI + 1,10% a.a. outubro-19
4ª Emissão/Série2 outubro-14 225.000 IPCA + 5,96% a.a. outubro-19
Total 975.000 Nacional Global
Vianorte Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão Serie2 março-10 100.000 IPCA + 8,00% março-17 Aa1.br Ba1
2ª Emissão março-14 150.000 CDI + 0,86% a.a. março-17
Total 250.000 Nacional Global
Fernão Dias Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão outubro-13 33.700 CDI + 1,40% a.a. julho-15 N/D N/D
2ª Emissão dezembro-14 100.000 CDI + 1,15% a.a. junho-16
Total 133.700 Nacional Global
Fluminense Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão outubro-13 22.500 CDI + 1,40% a.a. julho-15 N/D N/D
Total 22.500 Nacional Global
Litoral Sul Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão outubro-13 26.100 CDI + 1,40% a.a. julho-15 N/D N/D
Total 26.100 Nacional Global
Planalto Sul Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão outubro-13 13.900 CDI + 1,40% a.a. julho-15 N/D N/D
Total 13.900 Nacional Global
Régis Bittencourt Data de emissão Valor Emitido Custo VencimentoRating
Moody's
1ª Emissão outubro-13 39.400 CDI + 1,40% a.a. julho-15 N/D N/D
Total 39.400 Nacional Global
Arteris Data de emissão Valor Emitido Custo Vencimento Rating S&P
1ª Emissão outubro-13 200.000 CDI + 1,40% a.a. julho-15
2ª Emissão outubro-14 300.000 CDI + 1,28% a.a. outubro-17 AA+
Total 500.000 Nacional Global
Total Geral 2.900.600
4. Anexos Pag. 57
Mercado de Capitais
50.007 (-0,7%)
R$ 12,40 (-33,2%)
Desempenho Acionário (Basis 100 Jan- Dez/2014)
Liquidez
Composição Acionária (Free Float) – 31/12/14
Volume (média diária) – R$ milhões
Número de Negócios (média diária)
Institucional Nacional
Pessoa Física
Institucional Estrangeiro
Total: 19 instituições
Ágora Banco do Brasil Banco Safra Bradesco Brasil Plural Citigroup Coinvalores Credit Suisse Fator Corretora HSBC
Insight Research Itaú JP Morgan Merrill Lynch Morgan Stanley Nau Securities Santander UBS Votorantim
ARTR3
Ações: 344,444,44
* OPA
4. Anexos Pag. 58
Mercado de Capitais
Lucro Líquido Ajustado (ex. reserva legal) e Dividendos Propostos (R$/Milhões)
50% 50% Payout 25%
Div
ide
nd
os
Lucr
o L
íqu
ido
Aju
stad
o
53%
Div/Ação R$ 2,83 R$ 0,54 R$ 0,59
3,0% 3,2% Div. Yeld* 5,1%
Dividendos
*Total de dividendos por ação no ano fiscal/ preço da ação no último dia útil do ano
4. Anexos Pag. 59
Estrutura Societária
69.3%
100.0%
100.0%
4.68%
100% 100%
Participes en Brasil S.L.
Concessões Federais SÃO PAULO - Concessões Estaduais
Outros Negócios
51,0% 49,0%
Brookfield Asset
Management Inc
2,7
1,1
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
0,9
2,3
0,2 0,5
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014E 2015E
19,0
23,2
16,2
19,1
15,2
11,9 12,3
10,0 9,8
11,6
8,4 8,0
10,8 12,0
10,0 11,0
9,8 9,8
6,9 6,3 6,3 6,0 6,0 6,0 5,5 5,0 5,0 6,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015E
CDI TJLP
25,3
8,7
12,4
1,2 3,8
7,8 9,8
-1,7
11,3
5,1
7,8
5,5 3,7
5,5
12,5
9,3 7,6
5,7 3,1
4,5 5,9
4,3
5,9
6,5
5,8
5,9 6,4 6,4
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015E
IGP-M IPCA
4. Anexos Pag. 60
Macroeconomic Scenario
* Fonte: IBGE, FGV, BACEN, CETIP, Relatório Focus e BNDES
PIB (%)
Juros (%)
Inflação (%)
Relações com Investidores
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1455 – 9°andar
Itaim Bibi – São Paulo – SP
Cep: 04543-011
Tel: +55 11 3074-2410
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