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“Lugar de Relacionamentos transformadores, Serviço no Reino, Crescimento espiritual e Alcance aos de fora” APRESENTAÇÃO Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010 Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus. Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível. Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas. Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo. A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém. Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero. Com amor, Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ Neste s de form Pequen ntima e mica do próxim A nece perceb nossa pesso com r marca estra “mod outro form tados c s de um as vitó rem de stiment r e discip essoas q de acert nias, va m instáv só nos mente a fértil, po “modelo ideal” tudo seria sem outros fracassaram por nutrire forma previsível a determina resultados chegarem de form frutos de um investimento impr Com as vitórias e as derrotas, nossa missão – alcançar e discip pessoas de verdade. Pessoas q com realidades cheias de acert marcas, heranças, manias, va pessoas. Neste solo fértil, porém instáv de forma significativa só nos t Pequenos Grupos. Somente a p íntima e comprometida, experi de Cristo. E vamos aprendendo se dá na dinâmica dos relacion próximo. A necessidade de escrita d percebemos que, devido a fundamentais começam a ser s que vieram com o chegar dos “limpar horizontes” para re-c

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“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

APRESENTAÇÃO

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

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Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

Chegando ao nono ano de experiência em Pequenos Grupos na nossa igreja, podemos olhar para trás e celebrar muitas conquistas: vidas transformadas, casamentos restaurados e frutificando, verdadeiros discípulos de Cristo formados e formando outros, enfim, muitas alegrias e motivos de gratidão a Deus.

Em pé de igualdade, constatamos também muitas situações em que as coisas não saíram bem do jeito que esperávamos. Alguns planejamentos e estratégias fracassaram; alguns por achar que tendo um “manual” e/ou um “modelo ideal” tudo seria sempre bem organizado, dinâmico e crescente; outros fracassaram por nutrirem expectativas de que as pessoas reagem de forma previsível a determinadas situações; outros, ainda, esperando os resultados chegarem de forma rápida, fracassaram na paciência para ver frutos de um investimento imprevisível.

Com as vitórias e as derrotas, temos aprendido a maior das lições: a que nossa missão – alcançar e discipular – se faz no caminhar comprometido com pessoas de verdade. Pessoas que são imprevisíveis em seus sentimentos e com realidades cheias de acertos e desacertos; que trazem em suas histórias marcas, heranças, manias, valores, inquietações e tudo o mais. Enfim, pessoas.

Neste solo fértil, porém instável, dos relacionamentos humanos, caminhar de forma significativa só nos tem sido possível – cremos – na realidade de Pequenos Grupos. Somente a partir desse convívio com as pessoas de forma íntima e comprometida, experimentamos a força restauradora do Evangelho de Cristo. E vamos aprendendo, assim, que verdadeiro crescimento espiritual se dá na dinâmica dos relacionamentos que construímos com Deus e com o próximo.

A necessidade de escrita desse material, por tanto, nasceu quando percebemos que, devido ao tempo de caminhada, alguns valores fundamentais começam a ser secundarizados frente às diferentes demandas que vieram com o chegar dos anos. Assim, nossa pretensão é como que “limpar horizontes” para re-considerar questões fundamentais de forma didática e objetiva. O texto que se segue traz valores e pressupostos que refletem a proposta de trabalho em Pequenos Grupos da Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém.

Que o Espírito Santo de Deus guie a sua leitura trazendo para a sua vida o desafio de (re)viver essa experiência emocionante de um cristianismo autêntico e, conseqüentemente, frutífero.

Com amor,

Pr. Mario S. Levy - Ministério de Pequenos Grupos IPNJ

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

2Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

1. QUANTO À NATUREZA E PROPÓSITO

É um grupo de 4 a 8 pessoas (ou casais)

formado prioritariamente por membros

da IPNJ, mas também aberto para não-

membros, inclusive não-cristãos. Juntos,

seus componentes experimentam o verdadeiro sentido de

comunidade cristã; cuidando uns dos outros em suas necessidades,

exercitando seus dons espirituais, crescendo no conhecimento da

Palavra de Deus e contagiando as pessoas ao seu redor com o amor de

Cristo.

2. QUANTO À LIDERANÇA

2.1. Conceito – A liderança de um PG se baseia na doutrina reformada do

Sacerdócio Universal de todo cristão. Essa doutrina ensina que todos os

cristãos possuem a mesma condição diante de Deus, têm livre acesso a

Deus através de Jesus Cristo, e estão indistintamente autorizados a

representar Deus no mundo (1 Pedro 2.9,10; Efésios 4.1-16; 1 Coríntios

12.4-7; 2 Coríntios 5.20); assim, os cristão são verdadeiros ministros

sobre a vida uns dos outros.

Desconsiderar essa realidade nos remete ao perigo de uma liderança 1personalista. Como nos adverte Ed René :

Quando a comunidade perde de vista a realidade do sacerdócio universal dos cristãos e da dinâmica do uns aos outros na

ciranda dos dons e ministérios pessoais, e se deixa vencer pela tentação de privilegiar ministros tidos como especiais em

detrimento da participação de todos no triângulo unidade, diversidade e mutualidade, ela abre brecha que uma outra

persona, que não Cristo, se torne alvo de devoção, ocorre então uma idolatria sutil.

Assim, qualquer membro da IPNJ pode assumir a liderança de um

Pequeno Grupo sem que haja necessidade de formação teológica ou

ordenação institucional que o habilite. Entretanto, um líder de PG

precisa ser qualificado conforme se segue.

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

3 Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

2.2. Qualificações do líder

Um líder de pequeno grupo na IPNJ:

2.2.1. Deve ser um cristão maduro, comprometido com Deus, com as

pessoas e com a sua igreja local.

2.2.2. Precisa, preferencialmente, ter experimentado uma vivência

prévia de Pequeno Grupo.

2.2.3. Deve apresentar frutos visíveis de relacionamentos sadios com

o próximo e com a comunidade.

2.2.4. Entende seu papel pastoral para com cada membro do grupo,

ao mesmo tempo em que estimula os outros membros, na

caminhada de mutualidade, a exercerem o pastoreio sobre a

sua vida e dos outros.

2.2.5. Precisa se submeter ao treinamento de liderança de PG

oferecido pelo próprio ministério (abordaremos a respeito

desse treinamento a seguir).

2.3. Treinamento de Líderes – O treinamento de um líder de PG deve

acontecer preferencialmente em dois níveis:

2.3.1. INSTITUCIONAL – A própria igreja, através do Ministério de

Pequenos Grupos, oferece um treinamento de curta duração

(2 meses – 8 encontros) para turmas heterogêneas utilizando

para isso o espaço da Escola Bíblica, bem como seminários

“turbo” em finais de semana. O objetivo desse formato

institucional é atender mais urgentemente a demanda de

novos líderes para um grande contingente de irmãos que

permanecem sem Pequeno Grupo.

2.3.2. PESSOAL – O líder de PG identifica (nos primeiros meses de sua

caminhada com o PG recém formado) um ou dois membros

que serão seus “aprendizes”. Intencionalmente, esse líder se

reúne com seus aprendizes para ler e discutir os textos de

“Formação de líderes de PG” oferecidos pela liderança no 2ministério, a saber, o seu Orientador . No percurso natural da

vida de um PG esse aprendiz será formado para assumir um

novo grupo na ocasião da multiplicação.

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

4

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

2.4. Funções – Espera-se do líder de um PG:

2.4.1. Amar e cuidar das pessoas do seu

grupo oferecendo seu tempo, energia

e recursos em favor destas.

2.4.2. Preparar com capricho os materiais a

serem utilizados nas reuniões (ainda

que sejam estudos prontos, é função

do líder estudá-los previamente).

2.4.3. Zelar pela saúde do grupo sendo um exemplo relacional para

seus liderados, sempre disponível para servi-los em suas

necessidades; ter graça no coração para aceitar as pessoas com

suas fahlhas e motivá-las a um relacionamento cada vez mais

profundo com Deus.

2.4.4. Estar disposto a acatar a supervisão do seu Orientador ao longo

de sua caminhada.

2.4.5. Estimular, verbal e testemunhalmente, a observância dos 4

objetivos principais expostos a seguir.

3. QUANTO AOS OBJETIVOS

3.1. Comunhão Responsável – O pequeno grupo proporciona, no devido

tempo, um ambiente suficientemente acolhedor e seguro para que seus

membros sintam liberdade de compartilhar suas alegrias e tristezas,

vitórias e derrotas, virtudes e fraquezas.

A comunhão acontece nas bases da mutualidade (daquilo que se efetua

ou permuta entre duas ou mais coisas ou pessoas; o que é recíproco). No

ambiente de PG, a mutualidade é vivenciada no pastoreio uns pelos

outros e na caminhada conjunta entre seus membros; na acolhida de

seus problemas e no compartilhar sincero de suas alegrias. Essa

mutualidade deve ser “responsável” na medida em que leva os

membros ao compromisso um com o outro; compromisso este que

acarreta, por vezes, renúncias, apoio material, emocional e espiritual.

(Mc. 9:50; Jo. 13:34; Rm. 12:10; Rm. 15:7; Rm. 15:14; Gl. 6:2; Ef. 4:32; Tg.

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

5 Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

5:16; Tg. 5:16; 1Pe. 5:5; Cl. 3:16; 1Ts. 4:18)

É pertinente dizer ainda, conforme CRUZ & RAMOS, que a introdução

de PGs na vida de uma igreja possibilita à mesma sair de seu

confinamento nos prédios para reunir-se nos lares, ou em outros

lugares, lhe propiciando a experiência da forma mais intensa de um 3 dos fundamentos básicos do evangelho – a comunhão dos cristãos .

3.2. Serviço Relevante – O PG é o lugar

ideal para incluir os membros de uma

comunidade no serviço abnegado do

Reino de Deus. Por serviço entende-se

qualquer atividade desenvolvida dentro

ou fora da igreja que traga, direta ou

indiretamente, glórias a Deus. Assim,

tanto trabalhar como voluntário em

algum ministério atendendo às demandas que a igreja oferece, como

servir ao necessitado fora dos muros eclesiais, são atividades que se

revestem de relevância aos olhos de Deus, e conferem significado e

realização para a pessoa que serve (1 Co. 10:31; At. 20:35; Ef. 4:12; Gl.

5:13).

O PG deve promover oportunidades variadas e criativas, de forma

sistemática, para que seus membros experimentem o Serviço a Deus.

Enfatizando: dentro e fora da igreja, pois o serviço não é à igreja, mas a

Deus (Mt. 25:35-39).

3.3. Crescimento Espiritual – No PG o membro é estimulado; pela própria

dinâmica das reuniões, bem como pelo próprio exemplo de outros

integrantes; a estudar a Palavra revelada de Deus, a Bíblia, de forma

sistemática e orientada. Por ser “pequeno”, o grupo tem mais

liberdade para a interação mútua durante o estudo e para tirar

eventuais dúvidas, enriquecendo, assim, o aprendizado (2 Pe. 3:18 e

1:8).

4Como afirmaram CRUZ & RAMOS :

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

6

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

O estudo bíblico é de grande importância para o Pequeno grupo, visto que a apreensão das verdade bíblicas transmitidas através

dele viabiliza a aproximação das pessoas com Deus e, conseqüentemente,de umas com as outras. Logo, o

compartilhamento de necessidades entre os participantes do grupo geralmente surge a partir do estudo da Palavra de Deus,

especialmente quando ela é aplicada à vida cotidiana.

O crescimento espiritual se dá, além do estudo bíblico, também no

convívio cotidiano entre os membros e suas experiências de vida. No

compartilhar, pessoas se conhecem, dividem testemunhos e

experiências, expõe motivos e oram por eles e, assim, amadurecem em

suas relações.

3.4. Alcance Intencional (evangelismo) – Um PG entende a oportunidade

que Deus deu a cada membro de participar de uma unidade menor de

comunhão, aprendizado e serviço. Com o passar de um tempo mínimo

(entre 1 e 2 anos, preferencialmente, dependendo do grupo), seus

membros são encorajados a oportunizar para outras pessoas a chance

de se envolver em um projeto tão emocionante e transformador como o

PG. Por isso, o líder deve identificar e treinar “aprendizes” para que

novos grupos nasçam a partir dos que já existem e caminham visando a

multiplicação.

Nessa dinâmica, a multiplicação de um PG alcança pessoas da

comunidade que ainda não estão em grupos. Também pode (e deve) se

estender aos nossos amigos que ainda não conhecem Jesus de forma

plena.

O alcance é intencional na medida em que reúne ações estratégicas ao

longo da vida do PG, tais como: (1) Treinamento dos líderes

(Institucional ou pessoal); (2) Princípio da “cadeira-vazia”, onde uma

cadeira vazia é deixada durante as reuniões num gesto simbólico que

comunica aos integrantes que o PG tem uma visão de inclusão e alcance

de perdidos; (3) Valoriza (e celebra) o momento e a oportunidade do

“Parto” (ou Multiplicação) do PG, entendendo que novas pessoas ou

casais terão a oportunidade de vivenciar experiências plenificadoras,

semelhantes às dos membros daquele grupo.

Sem desmerecer formas convencionais de evangelismo explosivo e/ou

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

7 Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

de massas, é fato que a tarefa da igreja de alcançar para Cristo pessoas

que ainda não o conhecem se torna mais eficiente através de

relacionamentos interpessoais. Nesse ponto, o depoimento de 5SNYDER é bastante ilustrativo:

Tenho visto proporcionalmente mais vidas genuinamente convertidas em e por meio de reuniões de grupos pequenos para oração, estudo bíblico e comunhão de vida do que em

organizações e atividades convencionais (...) da igreja institucional.

4. QUANTO AO “PARTO” (OU À MULTIPLICAÇÃO)

4.1. Definição – Multiplica-se, literalmente, devido à formação de um novo

grupo “filho”. À luz da figura do parto, um grupo que vai se multiplicar

pode até sofrer as “dores” do momento de concepção, afinal de contas

quem gosta de sair do conforto de um “útero relacional”? Mas, longe

de ser uma ruptura traumática entre seus membros, a aparente divisão

se transforma em multiplicação, onde o PG renova seus propósitos e

suas forças a partir da entrada de outros membros e do

estabelecimento de novos alvos. O que era um, agora são dois; a

alegria, a restauração, o crescimento e a comunhão agora são

dobrados.

4.2. Formas de acontecer – A multiplicação pode acontecer de várias

formas. As mais comuns são:

4.2.1. O casal líder sai levando consigo outro casal estratégico e

forma outro grupo com membros novos. Os integrantes que

permaneceram no grupo original estão agora sob a liderança

do novo líder (antigo aprendiz) e serão encorajados a agregar

novos membros.

4.2.2. O casal líder e seu(s) aprendiz(es) definem uma configuração

ideal onde uma parte do grupo continua a caminhada com o

líder e o aprendiz (com outros membros) dá início a um novo

grupo. Em ambos agregam-se novos integrantes.

4.2.3. Turbo – Esse tipo de multiplicação acontece em grupos

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

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PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

formados por líderes em potencial que nasce para se multiplicar

em pouco tempo (2 ou 3 meses). Via de regra, cada membro

desse grupo, ou cada dupla de membros, irão formar um novo

pequeno grupo.

5. QUANTO À ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO

5.1. Cargos e funções

5.1.1. Líder de PG – É um cristão(ã) maduro(a) ou um casal que se

dispõe a: (1) cuidar de vidas; (2) facilitar as reuniões de grupo;

(3) dedicar tempo, energia e recursos para investir no

crescimento integral dos membros de seu grupo; (4) caminhar

em submissão aos seus líderes (orientadores e pastores)

visando trabalho em equipe no ministério. Para mais detalhes

sobre o líder de PG, vide item 2, “Quanto à Liderança”.

5.1.2. Secretaria do Ministério – É a função que poderá ser

remunerada no Ministério de PG. Trata-se de alguém que

dedica tempo específico na sede administrativa da igreja para:

(1) organizar as informações cadastrais dos grupos; (2)

acompanhar os relatórios de acompanhamento dos líderes e

encaminhá-los aos orientadores; (3) fazer ligações para líderes,

orientadores e outras lideranças agendando reuniões e/ou

eventos do ministério; (4) cuidar da agenda de programações

do ministério como encontros de integração, reuniões de

orientação, de planejamento e de prestação de contas; (5)

oferecer todo suporte logístico para os grupos desenvolverem

suas reuniões com objetividade, produtividade e criatividade;

(6) facilitar o ingresso de pessoas que estejam sem PG

considerando, com a liderança dos grupos, quanto à

disponibilidade e adequação de perfis; (7) disponibilizar na

internet todo material de apoio aos líderes como estudos,

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

9 Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

relatórios e propostas de atividades; (8) Realizar toda a

comunicação entre a liderança do ministério e os grupos (e-

mail, telefone e outros meios).

5.1.3. Orientador – Pastorear a vida do líder e

supervisionar a caminhada do seu PG. O

trabalho do orientador acontece em

dois momentos: (1) nas reuniões de

orientação (5.2.2.), onde os líderes

sob a liderança desse orientador

podem falar sobre a realidade de

seus grupos, s i tuações preocupantes, membros

problemáticos(as), vitórias alcançadas, frustrações e,

principalmente, suas necessidades; (2) num outro momento,

o orientador busca individualmente esses líderes de PG para

um bate-papo do tipo: “como está a sua vida?”.

A proposta do papel do orientador é equilibrar o

acompanhamento estrutural dos grupos sob sua supervisão

com a caminhada pastoral de cada líder, cuidando de sua vida e

necessidades pessoais.

5.1.4. Líder do Ministério – É preferencialmente composta pelos

pastores da igreja com o apoio de alguns presbíteros. Essa

liderança se reúne sistematicamente com os orientadores a

fim de pastoreá-los e saber de suas necessidades ministeriais.

Além disso, eventualmente, a liderança do ministério de PG

promove um grande encontro com todos os líderes de PG para

momentos de integração e motivação.

5.2. Dinâmica de reuniões

5.2.1. Reuniões de PG – A proposta de uma reunião de PG é flexível e

se adequa à realidade de cada grupo. Porém, sugerimos que

cada líder não abra mão dos momentos essenciais: (1)

acolhida dos participantes, (2) cânticos de louvor, (3) estudo

da palavra (com materiais de apoio ou não), (4) compartilhar e

oração, (5) lanche e/ou comunhão.

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

10

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

O Ministério de PG, na pessoa dos orientadores e da secretaria,

está sempre à disposição para suprir e aparelhar os líderes com

recursos didáticos, estudos prontos e orientados, sugestões de

atividades e outras necessidades que apareçam.

Vale lembrar, ainda, que a idéia de “reunião” deve ir além do

conceito mais comum de “encontros nas casas para louvar,

estudar e orar”. Entende-se, por exemplo, uma visita que o

grupo faça a um projeto social, ou ainda um simples encontro

dos membros num parque, restaurante, praia e etc. também

como “reuniões do PG”, pois a despeito do local e do formato, o

grupo estará experimentando, ao mesmo tempo ou não:

serviço, crescimento, convivência, evangelismo e verdadeira

comunhão. Desta forma, cada grupo tem liberdade para ser

criativo e desenvolver, assim, autenticidade no relacionamento

de seus integrantes com Deus.

5.2.2. Reuniões de Orientação – É composta do orientador com os

líderes e aprendizes de líder dos PG sob sua supervisão. Esse

momento é apropriado para compartilhar as diferentes

experiências que os grupos vivem. Na reunião de orientação, o

grupo poderá prestar contas da sua caminhada; relatar a

presença (ou não) dos quatro objetivos principais de um PG

(vide item 3); receber direcionamento sobre o que,

eventualmente, poderia ser mudado no grupo e/ou na sua

liderança com vistas a uma caminhada mais frutífera e

transformadora.

Além do acompanhamento do grupo e de sua caminhada, o

orientador desempenha papel de pastoreio fundamental na

vida do líder. É com o orientador que o líder de PG deve

compartilhar suas dificuldades pessoais e ministeriais.

Preferencialmente, uma reunião de orientação deve ser composta

de: (1) acolhida aos líderes; (2) cânticos de louvor; (3) breve

reflexão motivacional do orientador para o grupo; (4)

compartilhar de cada grupo relatando: freqüência das reuniões,

assiduidade dos membros, material estudado e resultados,

alvos alcançados, situações preocupantes e vitórias alcançadas;

“Lugar de relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e

Alcance aos de fora”

PEQUENOS GRUPOS NA IPNJ

11 Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

(5) reflexão final sobre problemas em comum nos grupos,

agendamento da próxima reunião e agendamentos de

encontros individuais (informais) do orientador com cada líder

de acordo com as conveniências; e (6) Oração final.

_________________________________

NOTAS E REFERÊNCIAS1 KIVITZ, Ed René. Quebrando Paradigmas. Abba Press Editora. São Paulo, 1997.

2 O “Orientador” é a pessoa com mais maturidade na vivência de PGs e que se

dispõe a cuidar e supervisionar a caminhada de alguns grupos específicos.

3CRUZ, Valberto da. & RAMOS, Fabiana. Pequenos grupos: para a igreja crescer

integralmente. Ultimato. Viçosa, MG, 2007. p. 45.

4Id. Ibid. p. 50.

5SNYDER, Howard. Vinho novo, odres novos: vida nova para a igreja. São Paulo.

ABU Editora, 1997. p. 173. In CRUZ, Valberto da. & RAMOS, Fabiana. Op.

cit. p. 47.

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

12

TESTEMUNHO DE VIDAS EM Pgs

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

“O Pequeno Grupo e Nós”Por Sávio e Helane

Casamos em junho de 2002, trazendo em nossas bagagens muito amor, respeito, promessas de fidelidade e, acima de tudo, a certeza de que antes de qualquer desses nobres compromissos por nós assumidos, existia um compromisso maior - o de colocar Cristo como o centro de nossa união e Senhor de nossas vidas.

Mas ao deixarmos a casa de nossos pais, trouxemos também, no interior de nossas malas, personalidades fortes de parte a parte, materializadas através de atitudes individualistas e egoístas, falta de renúncia, necessidade de se sobrepor ao outro, de “não dar o braço a torcer”. Esquecemos, enfim, por inúmeras vezes, de todas as juras

de amor pronunciadas há poucos meses antes e, para piorar, passamos a não enxergar que aquele não era o propósito de Deus para nossas vidas.

Até que fomos convidados a participar de um pequeno grupo. Já nas primeiras reuniões nos destacamos negativamente. Nosso direcionamento para caminhos opostos era claro. Por muitas vezes um de nós não queria ir aos encontros, e isso era mais um motivo, dentre tantos outros, para brigas e discussões.

Contudo, com o passar do tempo nossas vidas foram transformadas. A cada nova reunião o carinho, a atenção e o cuidado não apenas do casal líder, mas de todos os membros do PG, nos fizeram ver os erros que estávamos cometendo, nos ensinaram que o casamento é projeto de Deus para a vida de Seus filhos.

À medida que nos libertávamos do egoísmo e da arrogância, passávamos a entender a relevância de estar no meio de pessoas que verdadeiramente se importavam conosco, que se alegravam nas nossas vitórias e se compadeciam com nossas tristezas.

“Lugar de relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e

Alcance aos de fora”

TESTEMUNHO DE VIDAS EM Pgs

13 Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

Passamos a descobrir que, embora tenhamos sido negligentes no início do casamento, deixando de fazer nossa parte para que o cordão de três dobras não quebrasse, Deus não se esqueceu de nós quando nos deu de presente o convívio com pessoas aptas a nos ajudar numa caminhada cristã sadia e frutífera.

Hoje, além de membros, somos os líderes de um pequeno grupo. Buscamos aplicar na vida de alguns casais aquilo que um dia nos foi proporcionado – o amor de Deus por intermédio de Seus filhos. Amor que transforma, liberta, cura.

Por fim, acreditamos que nos pequenos grupos se perfaz a palavra de Deus, ao afirmar que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. (Rm 8:28)

_____________________________________________

“O Senhor mudou a nossa história”por Alexandre e Tânia

Essa história tem muitos capítulos e tem muitos personagens que

certamente nos lembraremos pelo resto de nossas vidas.

Conhecemos a IPNJ em 1998, quando chegamos à Fortaleza,

naquela época éramos só eu e a Tânia. Em meados de 1999, fui transferido

pela empresa onde trabalhava para Recife, onde ficaria apenas 1 ano. A

Tânia estava grávida quando fomos para Recife, e, ao retornar para

Fortaleza em agosto de 2000, trouxemos de volta na bagagem a Samara com

apenas sete meses de nascida. Fomos então convidados para participar de

uma nova proposta de pastoreio chamada Pequenos Grupos.

Estávamos vivendo um momento especial como família, e eu,

particularmente, estava num momento de projeção profissional, quando de

repente nos sobreveio uma tormenta. Em janeiro de 2001, fui subitamente

demitido e aí começava a nossa travessia no deserto, que duraria três anos.

“Lugar de Relacionamentos transformadores,

Serviço no Reino,

Crescimento espiritual e Alcance aos

de fora”

14

TESTEMUNHO DE VIDAS EM Pgs

Igreja Presbiteriana Nova Jerusalém - 85 3249.2010

Pessoas levantadas por Deus que caminharam conosco em meio às

dificuldades financeiras que vivemos, através das quais Deus não deixou

faltar o leite para a pequena Samara, nem o pão de cada dia em nossa mesa.

O pequeno grupo além de ter nos abençoado materialmente em várias ocasiões, também nos proporcionou um momento inesquecível. Foi um

momento como está descrito no capítulo 13 do evangelho de João , quando Jesus lavou os pés dos discípulos, assim também os membros do PG fizeram conosco. É algo que não se pode expressar com palavras, mas apenas podemos dizer que foi a maior demonstração de amor verdadeiro que nós presenciamos e

vivemos.

O PG foi vital em nossa vida, nas várias dimensões, conjugal,

familiar, espiritual, pois estava sempre ao nosso lado, “perseverando na

doutrina e na comunhão, no partir do pão e nas orações (At. 2:42)”.

"E o Senhor visitou a Tânia, como havia dito; e fez o Senhor a

Tânia como havia prometido. E concebeu Tânia, e deu a Alexandre um filho;

ao tempo determinado, que Deus lhe tinha falado. E Alexandre pôs no filho

que lhe nascera, que Tânia lhe dera, o nome de Isaac". Texto adaptado de

Gênesis 21:1-3. Isaac nasceu em 17 de setembro de 2004.

E assim o Senhor mudou a nossa história. Hoje não apenas cremos

de ouvir falar, mas os nossos olhos viram a graça de Deus derramada em

nossa vida. Nós pudemos ver que verdadeiramente o Espírito Santo se move através das pessoas e que podemos ser também agentes de milagres, deixando o Espírito Santo de Deus fazer a Sua obra na terra através de nós.

Queremos incentivar a IPNJ a experimentar o mandamento que Deus deu a Abraão: “Sê tu uma Bênção! .... E em ti serão benditas todas as famílias da terra.” (Gn. 12:2-3)