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    Alexandre TombiniPresidente do Banco Central do Brasil

    Setembro de 2013

    Prestao de Contas

    Lei de Responsabilidade Fiscal

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    Sumrio executivo

    Perspectiva de sada da poltica monetria no convencionalnos EUA sinaliza transio da economia global normalidade

    A inflao entrou em declnio no segundo semestre

    Consolidao da recuperao da economia brasileiradepende do fortalecimento da confiana de firmas e famlias

    O resultado contbil do Banco Central no 1 semestre de2013 foi positivo em R$17,7 bilhes

    A conduo adequada da poltica monetria limitar os efeitosda desvalorizao do Real sobre a inflao no horizonterelevante

    Brasil est preparado para enfrentar essa transio

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    Demonstraes

    financeiras

    30 de junho de 2013

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    Resultado do Banco Central 1 sem/2013

    O resultado contbil do Banco Central no 1

    sem/2013 foi positivo em R$ 17,7 bilhes

    De acordo com a legislao aplicvel, o resultadoapurado no 1 semestre de 2013, deduzida a Reserva de

    Resultado constituda, foi transferido ao Tesouro

    Nacional em setembro/13

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    R$ milhes

    1 sem/2013

    Resultado de Operaes de Mercado Aberto 23.768

    Juros com operaes com ttulos 47.688

    Juros com operaes compromissadas (23.920)

    Depsitos Compulsrios (8.714)

    Operaes com o Governo Federal (25.585)

    Resultado de Operaes com Instituies em Liquidao (338)

    Operaes em moedas estrangeiras (OFI, outras) 2.209

    Outras Receitas e Despesas Administrativas 12Outras Receitas e Despesas Financeiras 26.336

    Resultado no Perodo 17.688

    Resultado do Banco Central 1 sem/2013

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    6

    1 sem/2013 Saldo mdio: R$766,1 bilhes x (-4,93%) = (-R$37,7 bilhes)

    1 tr im/2013 2 tr im/2013 1 sem/2013

    Custo de captao (a) 1,64% 1,91% 3,56%

    Rentabilidade (b) 0,16% -1,51% -1,37%

    Resultado docarregamento(1) (c) = (b)-(a)

    -1,48% -3,42% -4,93%

    (1) Sem considerar a variao cambial

    Manuteno das reservas internacionais

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    Manuteno das reservas internacionais

    1 sem/2013 Saldo mdio: R$766,1 bilhes x 2,13% = R$16,3 bilhes

    1 tr im/2013 2 tr im/2013 1 sem/2013

    Custo de captao (a) 1,64% 1,91% 3,56%

    Rentabilidade (b) -2,04% 7,57% 5,68%

    Resultado docarregamento(1) (c)=(b)-(a)

    -3,68% 5,66% 2,13%

    (1) Com variao cambial

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    8/478Fonte: BCB

    Resultado dos swaps cambiais

    -1,1

    -14,2

    15,6

    3,0

    -0,3

    8,0

    1,70,7

    -3,8-1,8

    -4,5-3,8-5,2

    10,5

    2,3

    0,0

    0,0 0,0

    -1,7

    2,40,80,3

    -0,5

    8,5

    -20

    -15

    -10

    -5

    0

    5

    10

    15

    20

    1S02

    2S02

    1S03

    2S03

    1S04

    2S04

    1S05

    2S05

    1S06

    2S06

    1S07

    2S07

    1S08

    2S08

    1S09

    2S09

    1S10

    2S10

    1S11

    2S11

    1S12

    2S12

    1S13

    R$bilh

    es

    No semestre Acumulado desde 2002

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    9/479Fonte: BCB

    Resultado dos swaps cambiais

    0,12 0,05 0,05 0,00 0,00

    -0,75 -1,00

    -2,71

    4,86

    -0,52

    -4,23

    0,63

    -6,0

    -4,0

    -2,0

    0,0

    2,0

    4,0

    6,0

    jan1

    3

    fev1

    3

    mar1

    3

    abr1

    3

    mai1

    3

    jun1

    3

    jul1

    3

    ago1

    3

    set1

    3

    R$bilhes

    No ms Acumulado em 2013

    *Atualizado at 16/09/2013

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    Cenrio

    internacional

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    Economia mundial em transio (1)

    Transio: Perspectiva de incio do processo denormalizao das condies monetrias naseconomias avanadas

    Economia norte-americana mostra sinais maisconsistentes de retomada do crescimento

    Notcias positivas

    Perspectiva de maior crescimento da economiaglobal e do comrcio internacional

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    Economia mundial em transio (2)

    Potenciais riscos da transio

    Impacto j observado nos mercados internacionais

    Economias no sincronizadas em seus cicloseconmicos

    Riscos para a estabilidade financeira global ainda

    elevados, em particular, os derivados do processode desalavancagem nas principais economias

    Elevao dos juros

    Desvalorizao de praticamente todas as moedasem relao ao dlar norte-americano

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    13Fonte: Bloomberg

    Mercado antecipa reduo de estmulo monetrio

    1.6255

    2.9937

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    0,6

    1,5

    1,7

    1,9

    2,1

    2,3

    2,5

    2,7

    2,9

    3,1

    jan

    13

    fev

    13

    mar

    13

    abr

    13

    ma

    i13

    jun

    13

    jul13

    ago

    13

    se

    t13

    %

    ao

    ano%

    aoano

    EUA - J uros de 10 anos EUA - J uros de 2 anos (eixo da direita)

    22 de maio de 2013

    FED sinaliza apossibilidade reduzir ascompras mensais dettulos pblicos e privados

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    14Fonte: Bloomberg

    Moedas tm se desvalorizado frente ao dlar

    1/ O ndice Dlar Bloomberg indica o valor internacional do dlar contra uma cesta de 10 moedas (euro, iene, libra esterlina, dlar canadense, coroa sueca,franco suo, peso mexicano, dlar australiano, yuan chins e dlar de Cingapura )

    -13,6-13,2

    -12,5-12,4-10,9

    -10,0-9,1

    -7,8-5,8

    -5,2-4,5-3,6

    -2,2-2,0

    -1,1-0,6-0,5

    0,61,3

    3,4

    Rand sul africanoRupia indiana

    IeneRupia indonsiaLira turca

    Dlar australianoReal

    Peso colombianoCoroa norueguesa

    Rublo russoPeso chilenoDlar canadense

    LibraZloty polonsFranco suo

    Dlar neozelandsPeso mexicano

    Coroa suecaEuro

    ndice Dlar Bloomberg 1/

    Var. % Acumulada no ano (at 17 de setembro)

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    15

    Brasil

    Preparado para o processo de

    transio da economia mundial

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    16

    O Brasil est mais resiliente

    Credor externo lquido (reservas internacionais de US$ 374 bi)

    Baixa participao estrangeira na dvida pblica

    Regime de cmbio flexvel a primeira linha de defesa contrachoques externos

    Boa estrutura do passivo externo lquido (mais IED, menosportflio)

    Nosso sistema financeiro est entre os mais capitalizados,provisionados e lquidos

    Banco Central e Tesouro Nacional atuam para mitigar riscos decmbio e de juros para a economia real

    Brasil: preparado para a transio

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    17Fonte: BCB

    Poltica de reservas e credor externo lquidoReservas internacionais Dvida externa lquida

    *em 16 de setembro de 2013 *em julho de 2013

    374,3

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    1983

    1986

    1989

    1992

    1995

    1998

    2001

    2004

    2007

    2010

    2013*

    US$b

    ilhes

    -80,1-110

    -70

    -30

    1050

    90

    130

    170

    210

    1983

    1986

    1989

    1992

    1995

    1998

    2001

    2004

    2007

    2010

    2013*

    US$b

    ilhes

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    18Fonte: FMI (Fiscal Monitor, abri l de 2013)

    Baixa participao estrangeira na dvida domstica

    6,78,9

    14,317,6

    19,423,5

    29,129,6

    31,932,032,133,235,1

    61,363,5

    72,2

    0 20 40 60 80

    ndiaJ apo

    Coria do SulBrasil

    RssiaCanad

    EspanhaTurquia

    Reino Unidofrica do Sul

    Estados UnidosMxico

    ItliaAlemanha

    Frana

    Austrlia

    2012 (% da dvida total)

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    19/47

    19Fonte: BCB

    Estrutura do Passivo Externo Lquido

    33%

    26%

    35%

    6%

    2001

    FDI Portfolio Investment Loans Others

    48%

    40%

    12%1%

    2013*

    *em julho de 2013

    OutrosIED Investimento em carteira Emprstimos

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    20Fonte: FMI (Indicadores de Solidez Financeira de abril /13)

    Indicadores de solidez financeira

    11

    12

    1314

    14

    14

    14

    14

    15

    16

    16

    16

    16

    1718

    18

    0 10 20

    Espanha

    Austrlia

    Itliandia

    Rssia

    Coreia

    J apo

    Frana

    EUA

    Reino Unido

    frica do Sul

    Mxico

    Canad

    BrasilAlemanha

    Turquia

    ndice de Basilia

    -74

    -34

    -24

    -21

    -16

    -16

    -16

    -12

    -10

    -6

    -3

    -3

    9

    9

    -100 -50 0 50

    Itlia

    Espanha

    frica do Sul

    J apo

    Reino Unido

    Austrlia

    EUA

    ndia

    Rssia

    Canad

    Turquia

    Coreia

    Brasil

    Mxico

    (Provises - Inadimplncia)Capital

    27

    33

    38

    44

    47

    51

    56

    74

    76

    80

    83

    107

    109

    144

    0 50 100 150

    ndia

    frica do Sul

    Reino Unido

    Austrlia

    Mxico

    J apo

    Canad

    EUA

    Turquia

    Itlia

    Rssia

    Brasil

    Coreia

    Alemanha

    Ativos LquidosPassivo de curto prazo

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    21Fonte: UNCTAD

    Brasil um dos principais destinos para IED

    197,9

    114,7

    85,7

    82,7

    50,6

    49,1

    48,6

    48,5

    46,9

    43,3

    42,8

    40,8

    35,2

    32,5

    30,6

    0 50 100 150 200

    EUA

    China

    Blgica

    Hong Kong

    Reino Unido

    Ilhas Virgens

    Cingapura

    Brasil

    Alemanha

    Rssia

    Irlanda

    Espanha

    Austrlia

    Sua

    Frana

    2010

    226,9

    124,0

    103,3

    96,1

    66,7

    65,8

    64,0

    53,7

    52,9

    51,1

    41,4

    40,9

    40,4

    34,3

    31,6

    0 50 100 150 200

    EUA

    China

    Blgica

    Hong Kong

    Brasil

    Austrlia

    Cingapura

    Ilhas Virgens

    Rssia

    Reino Unido

    Canad

    Frana

    Alemanha

    Itlia

    ndia

    2011

    146,7

    119,7

    72,5

    65,3

    62,5

    58,9

    54,4

    48,5

    47,2

    44,1

    39,6

    27,3

    26,4

    22,6

    19,3

    0 50 100 150

    EUA

    China

    Hong Kong

    Brasil

    Reino Unido

    Frana

    Cingapura

    Austrlia

    Canad

    Rssia

    Irlanda

    ndia

    Chile

    Luxemburgo

    Blgica

    2012

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    22

    Programa de leiles de swap cambial e linhas

    Objetivos do programa

    Oferecer proteo cambial (hedge) aos agentes econmicos, comprevisibilidade

    Reduzir a volatilidade dos mercados

    Mitigar eventuais disfunes dos mercados

    Prover liquidez de divisas

    Dimenso do programa oferta semanal de: US$2 bilhes (equivalentes) de swap cambial

    US$1 bilho de venda de dlar com compromisso de recompra

    Total: US$100 bilhes (equivalentes) at o fim de 2013,considerando as colocaes de swap pr-programa

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    23

    Estratgia

    Utilizar amplo rol de instrumentos disponveis parareduzir volatilidade excessiva e mitigar potenciaisriscos estabilidade econmica e financeira

    E essa estratgia estar presente durante todo operodo de transio

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    24Fonte: BCB

    Intervenes no mercado de cmbioIntervenes visam reduzir volatilidade e corrigir disfunes

    1,9

    2

    2,1

    2,2

    2,3

    2,4

    2,5

    -2,0

    -1,0

    0,0

    1,0

    2,0

    3,0

    4,0

    5,0

    jan

    13

    fev

    13

    mar

    13

    abr

    13

    ma

    i13

    jun

    13

    jul13

    ago

    13

    se

    t13

    R$/

    US$

    US$b

    ilhes

    Colocao lquida de swaps Fechamento (eixo da direita)** A linha cinza ilustra os valores mximo e mnimo durante o dia de negociao (at 17 de setembro).

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    26

    Economia brasileira

    Atividade econmica

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    27

    Atividade econmica

    A recuperao da atividade econmica tem se

    materializado de forma gradual Perspectivas de crescimento moderado no setor de

    servios

    Recuperao do investimento e expanso moderada

    do consumo

    A safra de gros deve bater novo recorde em 2013

    Consolidao da recuperao depende dofortalecimento da confiana de firmas e famlias

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    28Fonte: Bloomberg

    Dinmica de crescimento das economias em 2012

    * Crescimento observado trimestral dessazonalizado

    -1,0-0,4

    -0,4-0,4

    -0,10,00,0

    0,20,2

    0,30,60,60,60,7

    0,80,9

    1,21,21,3

    1,5

    -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2

    ItliaTurquia

    EspanhaRssia

    rea do EuroReino Unido

    FranaBrasil

    CanadPolnia

    Colmbiafrica do Sul

    MxicoAlemanha

    Coria do SulEUA

    J apoChile

    AustrliaChina

    1T 2012

    -0,6-0,5

    -0,5-0,3-0,3-0,3

    -0,10,0

    0,10,30,3

    0,40,4

    0,5

    0,81,2

    1,51,5

    1,72,1

    -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5

    ItliaEspanha

    Reino Unidorea do Euro

    FranaJ apo

    AlemanhaPolnia

    BrasilEUA

    Coria do SulCanadRssia

    Austrlia

    frica do SulColmbia

    ChileMxico

    TurquiaChina

    2T 2012

    -0,9-0,4-0,4

    -0,3-0,1

    0,00,1

    0,20,20,20,30,30,40,4

    0,70,70,70,8

    1,22,0

    -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5

    J apoColmbiaEspanha

    Itliarea do EuroCoria do Sul

    TurquiaCanadFrana

    Alemanha

    Mxicofrica do Sul

    BrasilPolnia

    EUAReino Unido

    ChileAustrlia

    RssiaChina

    3T 2012

    -0,9-0,8

    -0,5-0,5

    -0,2-0,2

    0,00,10,1

    0,20,3

    0,30,50,5

    0,70,70,8

    1,71,92,0

    -2 -1 0 1 2 3

    ItliaEspanha

    rea do EuroAlemanha

    Reino UnidoFrana

    EUAPolnia

    TurquiaCanad

    Coria do Sul

    J apoRssia

    frica do SulAustrlia

    MxicoBrasil

    ColmbiaChinaChile

    4T 2012

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    29Fonte: Bloomberg

    Dinmica de crescimento das economias em 2013

    * Crescimento observado trimestral dessazonalizado

    -0,6-0,4

    -0,3-0,2-0,2

    0,00,0

    0,20,20,30,30,3

    0,50,50,6

    0,80,8

    1,01,61,6

    -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2

    ItliaEspanha

    Rssiarea do EuroFrana

    AlemanhaMxicoPolnia

    frica do SulEUA

    ColmbiaReino Unido

    AustrliaCanad

    BrasilChile

    Coria do SulJ apo

    TurquiaChina

    Crescimento do PIB no 1T 2013

    6 maiorcrescimento

    -0,7-0,3-0,3

    -0,10,3

    0,40,40,50,50,60,60,70,70,7

    0,91,1

    1,51,7

    2,1

    -1 0 1 2 3

    MxicoItlia

    RssiaEspanha

    rea do Euro

    PolniaCanad

    ChileFrana

    AustrliaEUA

    Reino UnidoAlemanha

    frica do SulJ apo

    Coria do SulBrasilChina

    Turquia

    Crescimento do PIB no 2T 2013

    3 maiorcrescimento

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    30Fonte: FMI (World Economic Outlook, abril e julho de 2013)

    Previses do FMI para crescimento do PIB

    -1,8

    -1,6

    -0,6

    -0,2

    0,3

    0,9

    1,7

    1,7

    2,0

    2,0

    2,5

    2,5

    2,8

    2,9

    3,0

    3,1

    5,6

    7,8

    -4 -2 0 2 4 6 8 10

    Itlia

    Espanha

    rea do EuroFrana

    Alemanha

    Reino Unido

    EUA

    Canad

    J apo

    frica do Sul

    Rssia

    Brasil

    Coria do Sul*

    Mxico

    Austrlia*

    Mundo

    ndia

    China

    2013

    * Abril.

    0,0

    0,7

    0,8

    0,9

    1,2

    1,3

    1,5

    2,2

    2,7

    2,9

    3,2

    3,2

    3,3

    3,3

    3,8

    3,9

    6,3

    7,7

    0 2 4 6 8

    Espanha

    Itlia

    Frana

    rea do

    J apo

    Alemanha

    Reino

    Canad

    EUA

    frica do

    Brasil

    Mxico

    Rssia

    Austrlia*

    Mundo

    Coria do

    ndia

    China

    2014

    P d i d i l d i d

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    13

    jul13

    2002=

    100

    mdiam

    ve

    l12meses

    (dessaz.)

    Fonte: IBGE

    Produo industrial tendncia ascendente

    P d d d t l

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    1.162 1.175

    1.5031.574

    1.621

    1.817

    2.210

    1.984

    2.2432.350

    2.206

    2.510

    1.000

    1.200

    1.400

    1.600

    1.800

    2.000

    2.200

    2.400

    2.600

    2000

    2001

    2002

    2003

    2004

    2005

    2006

    2007

    2008

    2009

    2010

    2011

    2012

    2013

    milhares

    de

    ve

    cu

    los

    Fonte: Anfavea

    +13,7%

    Produo recorde de autoveculosProduo acumulada de autoveculosnos oito primeiros meses de cada ano

    S f d d d 2013

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    150155

    160

    165

    170

    175180

    185

    190

    2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    milhes

    de

    tone

    ladas

    produo de gros

    Fonte: IBGE

    Safra recorde de gros esperada para 2013

    *Estimativa de agosto de 2013

    2013/2012 = 15,7%

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    7,07,5

    6,97,1

    6,66,7

    7,8

    6,97,5

    6,8

    5,5

    6,86,9

    7,9

    7,16,8

    6,3

    7,67,5

    6,5

    7,7

    6,9

    5,86,1

    7,7

    8,69,1

    8,58,3

    9,59,2

    0

    1

    2

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    jul13

    milhares

    deun

    ida

    des

    Vendas internas Exportaes Produo total

    Fonte: Anfavea

    Mquinas agrcolas automotrizes - vendas

    M d d i t d

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    0102030

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    jan

    12

    jul12

    jan

    13

    jul13

    Financiamento imobilirio Outros

    Fonte: IBGE

    Moderao do crescimento do consumoComrcio Emprego e Renda

    Composio do c rdito (%)

    1,82,5

    4,3

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

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    var.ac..

    em

    12m

    eses

    (%)

    Ocupao Rendimento real

    16,1

    8,2

    0

    5

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    var.em

    12meses

    (%)

    Total Pessoa fsica (livre)

    Oferta de crdito

    55

    70

    85

    100

    115

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    jul13

    Comrcio varejista Comrcio ampliado

    2007=1

    00

    5,4%(acumulado em 12 meses)

    5,8%(acumulado em 12 meses)

    R d i ti t

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    3,6

    -3

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    0

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    5

    6

    1T11

    2T11

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    4T11

    1T12

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    3T12

    4T12

    1T13

    2T13

    varia

    o

    trimes

    tra

    l(%)

    Recuperao do investimento

    Fonte: IBGE

    Formao bruta de capital fixo

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    Economia brasileira

    Inflao

    I fl t ti b t l

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    Inflao est e continuar sob controle

    Aes do Banco Central tm sido efetivas, recolocando a

    inflao em trajetria de declnio, aps alcanar o pico emjunho/13

    Desvalorizao do cmbio nos ltimos meses constituiuma fonte de presso inflacionria em prazos mais curtos

    Conduo adequada da poltica monetria ir limitar atransmisso da desvalorizao do cmbio para a inflaono horizonte relevante

    Combate inflao contribuir para fortalecer a confianana economia brasileira e consolidar o crescimento

    Aes do Banco Central

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    40Fonte: BCB

    Aes do Banco Central

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    %

    aoa

    no

    Taxa Selic

    9,0%

    12,5%

    13,75%

    IPCA: retomada da trajetria de declnio

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    41Fonte: IBGE

    IPCA: retomada da trajetria de declnio

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    IPCA: Inflao de alimentos em queda

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    42Fonte: IBGE

    IPCA: Inflao de alimentos em queda

    4,7%

    abr 1314,0%

    6,1%

    Inflao de alimentos

    -30

    3

    6

    912

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    em

    12

    meses

    IPCA Alimentao e bebidas IPCA exceto Alimentao e bebidas

    jun 0815,8%

    mai 0327,0%

    10,5%

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    Convergncia para a meta j iniciada

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    44Fonte: BCB / IBGE

    * Relatrio de Inflao (jun 13)

    Convergncia para a meta j iniciada

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    2

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    68

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    varia

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    12meses

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    IPCA RI jun/13 - cenrio referncia*

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    Consideraes

    finais

    Consideraes finais

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    Consideraes finais

    O Brasil est preparado para enfrentar os riscos

    decorrentes da transio da economia global

    As aes do Banco Central contribuiro para atrajetria de declnio da inflao no 2S13 e aolongo de 2014

    A consolidao da recuperao da atividade

    econmica no Brasil depende do fortalecimento daconfiana dos empresrios e das famlias

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    Alexandre TombiniPresidente do Banco Central do Brasil

    Setembro de 2013

    Prestao de Contas

    Lei de Responsabilidade Fiscal