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CONCRETO

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CONCRETO

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GENERALIDADESConcreto é o resultado da mistura de cimento, água, pedra eareia.

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GENERALIDADES• No preparo do concreto, um ponto de atenção é o cuidado que

se deve ter com a qualidade e a quantidade de água utilizada.

• A relação entre o peso da água e do cimento utilizados nadosagem, é chamado de fator água/cimento (a/c).

• O concreto deve ter uma boa distribuição granulométrica a fimde preencher todos os vazios pois a porosidade tem influência napermeabilidade e na resistência das estruturas de concreto.

• A proporção entre todos os materiais que fazem parte doconcreto é também conhecida por dosagem ou traço.

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GENERALIDADES• Usar somente pedra e areia limpas (sem argila ou barro), sem materiais

orgânicos (como raízes, folhas, gravetos, etc.) e sem grãos que esfarelamquando apertados entre os dedos.

• A betoneira deve ser limpa antes de ser usada (livre de pó, água suja, restosda última utilização).

• Os materiais devem ser colocados com a betoneira girando e no menorespaço de tempo possível.

• A água também deve ser limpa, clara sem impurezas.

• Qualquer material (água ou areia) contendo sal é um inimigo do concreto.

• É muito importante que a quantidade de água da mistura esteja correta. Tantoo excesso como a falta são prejudiciais ao concreto.

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AGREGADOS• São materiais granulares, quimicamente inertes, sem forma e volume definidos;

• de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia

civil;

• tais como, a pedra britada, o cascalho e as areias naturais ou obtidas por moagem

de rocha, além das argilas e dos substitutivos como resíduos inertes reciclados,

escórias de aciaria, produtos industriais, entre outros.

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AGREGADOSClassificação segundo a origem

Naturais: os que já se encontram em forma particulada na natureza: areia ecascalho.

Industrializados: os que têm sua composição particulada obtida porprocessos industriais. Nestes casos, a matéria-prima pode ser: rocha, escóriade alto-forno e argila.

Classificação segundo a dimensão das partículasO agregado usado na tecnologia do concreto é dividido em:

Miúdo: areia Graúdo: os cascalhos e as britas

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AGREGADOS

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CIMENTOComposto aglomerante do concreto que reage com a águaformando uma pasta ligante.

Obtido a partir do clínquer (calcário, argila e componentesquímicos) e diferenciado conforme a adição dos seguintesmateriais:

• Gesso: necessário para aumentar o tempo de pega do cimento.

• Escória: aumenta a durabilidade na presença de sulfato mas emgrandes quantidades pode diminuir a resistência.

• Argila pozolânica: confere maior impermeabilidade ao concreto.

• Calcário: utilizado para reduzir o custo do cimento, desde quenão prejudique a ação dos outros materiais.

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CIMENTO

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CIMENTOTipo de cimento Aplicação

Cimento Portland Comum CP I e CP I-S Adequado para o uso em construções de concreto emgeral quando não há exposição a sulfatos do solo oude águas subterrâneas. Cimento Portland Comumcom Adições CP I-S, com 5% de material pozolânicoem massa, recomendado para construções em geral,com as mesmas características.

Cimento Portland Composto CP II-E Recomendado para estruturas que exijam umdesprendimento de calor moderadamente lento ouque possam ser atacadas por sulfatos.

Cimento Portland CP II-Z Empregado em obras civis em geral, subterrâneas,marítimas e industriais. E para produção deargamassas, concreto simples, armado e protendido,elementos pré-moldados e artefatos de cimento. Oconcreto feito com este produto é mais impermeávele por isso mais durável.

Cimento Portland Composto CP II-F Para aplicações gerais. Pode ser usado no preparo deargamassas de assentamento, revestimento,argamassa armada, concreto simples, armado,protendido, projetado, rolado, magro, concreto-massa, elementos pré-moldados e artefatos deconcreto, pisos e pavimentos de concreto, solo-cimento, dentre outros.

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CIMENTOTipo de cimento Aplicação

Cimento Portland de Alto Forno CP III Particularmente vantajoso em obras de concreto-massa,tais como barragens, peças de grandes dimensões,fundações de máquinas, pilares, obras em ambientesagressivos, tubos e canaletas para condução de líquidosagressivos, esgotos e efluentes industriais, concretos comagregados reativos, pilares de pontes ou obras submersas,pavimentação de estradas e pistas de aeroportos.

Cimento Portland CP IV Para obras correntes, sob a forma de argamassa, concretosimples, armado e protendido, elementos pré-moldados eartefatos de cimento. É especialmente indicado em obrasexpostas à ação de água corrente e ambientes agressivos.

Cimento Portland CP V ARI CP V ARI é recomendado no preparo de concreto eargamassa para produção de artefatos de cimento emindústrias de médio e pequeno porte, como fábricas deblocos para alvenaria, blocos para pavimentação, tubos,lajes, meio-fio, mourões, postes, elementos arquitetônicospré-moldados e pré-fabricados

Cimento Portland Branco (CPB) O estrutural é aplicado em concretos brancos para finsarquitetônicos, com classes de resistência 25, 32 e 40,similares às dos demais tipos de cimento. Já o nãoestrutural não tem indicações de classe e é aplicado, porexemplo, em rejuntamento de azulejos e em aplicações nãoestruturais.

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ÁGUA• A água deve ser empregada na quantidade estritamente

necessária para envolver os grãos, permitindo a hidratação eposterior cristalização do cimento.

• O fator a/c deve ser sempre o mais baixo possível.

• Quando temos muita água na mistura, o excesso migra paraa superfície pelo processo de exudação. Deixa atrás de sivazios chamados de porosidade capilar.

• Esta porosidade prejudica a resistência do concreto,aumenta sua permeabilidade e diminui a durabilidade dapeça concretada.

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ADITIVO• Tem a capacidade de alterar propriedades do concreto em

estado fresco ou endurecido.

• Como exemplo, podemos dizer que sua aplicação podemelhorar a qualidade do concreto nos seguintes aspectos:

Trabalhabilidade

Resistência

Compacidade

Durabilidade

Bombeamento

Fluidez (auto adensável)

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TRAÇO DO CONCRETO

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DEFINIÇÃOÉ a indicação de quantidade dos materiais que constituem oconcreto:

a) Traço em volume de todos os materiais do concreto.

b) Traço em volume só dos agregados, sendo o cimento dado empeso.

c) Traço em peso de todos os materiais que constituem o concreto.

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GENERALIDADES1. O traço em volume de todos os materiais que constituem o

concreto é o mais usado na prática, mas o mais corretoainda é o traço em peso.

2. Os traços são indicados da seguinte maneira: 1:3:3, 1:3:4,1:3:6, sendo que o 1º algarismo indica a quantidade decimento a ser usado; O 2º algarismo indica a quantidade deareia e o 3º algarismo a quantidade de pedra (brita).

3. A quantidade de água depende da umidade da areia.

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GENERALIDADES

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CONSUMO DO TRAÇO

xba

C

bac

1

1000

Onde:

• γc, γa e γb são respectivamente, as massas específicas REAIS do

cimento, da areia e da brita;

• 1:a:b:x é o traço do concreto expresso em massa e;

• C é o consumo de cimento por metro cúbico de concreto, 1000

dm3.

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DOSAGEM DO CONCRETO

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DEFINIÇÃO

Determinação das proporção entre os componentes doconcreto:

• Cimento e/ou adições;

• Agregados miúdo;

• Agregado graúdo;

• Água e/ou aditivos.

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DEFINIÇÃO

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Dosagem do concretoRequisitos a serem atendidos

• No estado fresco: trabalhabilidade transporte,lançamento, adensamento sem ocorrência de segregação;

• No estado endurecido: resistência mecânica, durabilidade;

• Custo.

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Dosagem do concreto Fundamentos

1. Influência da relação água/cimento nas propriedades doconcreto endurecido;

2. Melhor composição granulométrica dos agregados;

3. Ajuste da consistência em função do melhor teor de finos(argamassa);

4. Ajuste da fluidez por meio da relação água/materiais secoscom ou sem o emprego de aditivos.

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Dosagem do concreto Métodos• Método do CIENTEC – Fundação de Ciência e Tecnologia (Rio Grande do

Sul);

• Método do INT – Instituto Nacional de Tecnologia (Rio de Janeiro);

• Método da ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland (SãoPaulo);

• Método do IPT/EPUSP – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estadode São Paulo e da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo;

• Método do Centro Tecnológico de Engenharia Civil de Furnas (Goiás);

• Método do ACI – American Concrete Institute (EUA);

• Método BSI – British Standards International (Reino Unido).

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Dosagem do concretoPrincípios Básicos Independente do método a ser adotado faz-se necessária a caracterização préviados materiais a serem empregados na sua confecção, bem como definição daspropriedades que se deseja atingir.

Em nível de projeto/especificação• Resistência característica do concreto

(fck);• Dimensão máxima característica

(DMC) do agregado graúdo;• Massa específica do concreto;• Módulo de elasticidade longitudinal

(Ec);• Outras propriedades definidas pelo

Engenheiro Projetista da Estrutura.

Em nível de execução

• Desvio padrão de produção/controledo concreto (Sd);

• Cálculo da resistência média dedosagem a “j” dias de idade;

• Definição do abatimento do concreto(slump);

• Forma de produção do concreto(central dosadora ou obra).

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Dosagem do concretoDefinições quanto à resistência à compressão• Resistência característica à compressão do concreto (fck);

• Resistência à compressão média do concreto (fcj);

• Desvio padrão (Sd).

dckcj

dcjck

Sff

Sff

.65,1

.65,1

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Dosagem do concretoDeterminação do desvio padrão (Sd)Concretos com desvio padrão conhecido

• Concreto elaborado com os mesmos materiais;

• Mediante equipamentos similares e condições equivalentes.

1

1

2

n

ff

S

n

i

cmci

d

Onde:fci = resistência individual de cada corpo de prova;fcm = resistência média dos corpos de prova;n = nº de corpos de prova

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Dosagem do concretoDeterminação do desvio padrão (Sd)Concretos com desvio padrão desconhecido

Condições de preparo do

concreto

Descrição Valor do Sd a ser adotado

Condição A

APLICÁVEL ÀS CLASSES C10 ATÉ C80

O cimento e os agregados são medidos em

massa, a água de amassamento é medida

em massa ou volume com dispositivo

dosador e corrigida em função da umidade

dos agregados

Sd = 4,0 MPa

Condição B

APLICÁVEL ÀS CLASSES C10 ATÉ C25

O cimento é medido em massa, a água de

amassamento é medida em volume

mediante dispositivo dosador e os

agregados medidos em massa combinada

com volume.

APLICÁVEL ÀS CLASSES C10 ATÉ C20

O cimento é medido em massa, a água de

amassamento é medida em volume

mediante dispositivo dosador e os

agregados medidos em volume. A umidade

do agregado miúdo é determinada pelo

menos três vezes durante o serviço do

mesmo turno de concretagem. o volume

do agregado miúdo é corrigido através da

curva de inchamento estabelecida

especialmente para o material utilizado.

Sd = 5,5 MPa

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Dosagem do concretoDeterminação do desvio padrão (Sd)Concretos com desvio padrão desconhecido

Condições de preparo do

concreto

Descrição Valor do Sd a ser adotado

Condição C

APLICÁVEL APENAS AOS CONCRETOS DE

CLASSES C10 E C15

O cimento é medido em massa, os

agregados são medidos em volume, a água

de amassamento é medida em volume e a

sua quantidade é corrigida em função da

estimativa da umidade dos agregados e da

determinação da consistência do concreto,

conforme disposta na NBR 7273, ou outro

método normalizado.

Sd= 7,0 MPa

OBSERVAÇÕES:

1. Os valores apresentados acima devem ser aplicados no início da obra ou em qualquer situação que não se conheça o desvio-padrão

de dosagem (Sd).

2. Para situação em que o desvio-padrão (Sd) seja conhecido, não se deve adotar valor inferior a 2,0 MPa.

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Dosagem do concretoClassificação dos concretos

Grupo Classe de resistência Resistência característica à compressão – fck (MPa)

I

C20 20

C25 25

C30 30

C35 35

C40 40

C45 45

C50 50

II

C55 55

C60 60

C70 70

C80 80

Obs.: para concretos do grupo II permite-se, na ausência de norma brasileira emvigor, adotar os critérios de projeto estrutural de normas internacionais.

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Dosagem do concretoFatores que afetam a resistência à compressão do concreto

• Relação água/cimento;

• Idade;

• Forma, graduação dos agregados e resistência à compressão dos agregados;

• Aderência da pasta de cimento aos agregados;

• Tipo de cimento;

• Forma e dimensões dos corpos de prova;

• Velocidade de aplicação da carga de ensaio;

• Duração da carga;

• Consumo de cimento.

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Dosagem do concretoTrabalhabilidadeA NBR 8953 classifica os concretos segundo as seguintes classes deconsistência, avaliadas conforme metodologia da NBR NM 67.

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Dosagem do concretoTrabalhabilidadeAbatimentos sugeridos pela ACI

Tolerâncias permitidas segundo NBR 7212:

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Dosagem do concretoTrabalhabilidade

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Dosagem do concretoDurabilidadeNo que diz respeito à dosagem de concretos estruturais deve-se prestar atenção nalimitação das relações água/cimento máximas permitidas, as quais visam reduzir apermeabilidade do concreto em função do ambiente no qual estará inserido.

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI

Este método é recomendado para a dosagem de concretos com trabalhabilidadeadequada para a moldagem in loco, ou seja, a consistência deve ser de semi-plástica à fluida e não é aplicável a concretos confeccionados com agregados leve.

A utilização do método exige o conhecimento prévio das seguintes informações:

• Cimento:

Tipo, massa específica e nível de resistência aos 28 dias.

• Agregados:

Análise granulométrica, massa específica dos agregados e massa unitáriacompactada do agregado graúdo.

• Concreto:

Consistência desejada do concreto fresco, medida pelo abatimento do tronco decone, condições de exposição ou finalidade da obra e resistência de dosagem doconcreto.

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoDeterminar o diâmetro máximo do agregado graúdo a ser empregado

A escolha é feita tendo em vista as limitações dos elementosgeométricos da estrutura.

obombeamentdetubulaçãodadiâmetrodo

concretodoalnocobrimentoox

armaduradabarrasasentrehorizontaloespaçamentx

armaduradabarrasasentreverticaloespaçamentx

lajedaespessurada

fôrmadefacesentreensãomenorda

DMCGraúdo

41

min2,1

8,0

2,1

31

dim4

1

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoCaracterizar os materiais a serem empregados

• Cimento: resistência média à compressão aos 28 dias (fcimento,28) emassa específica (γ);

• Agregado miúdo: massa específica (γ), massa unitária solta (MUS),caracterização granulométrica (módulo de finura – MF)

• Agregado graúdo: massa específica (γ), massa unitária solta (MUS),massa unitária compacta (MUC), dimensão máxima característica(DMC).

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoDeterminar o consumo de água inicial e o teor de ar

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoCalcular a resistência média à compressão do concreto aos 28 dias (fc28)

dckc Sff .65,128

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoDeterminar a relação água cimento (a/c)

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoDeterminar o consumo de cimento inicial por metro cúbico de concreto plenamente adensado

3mkgem

ca

CC AI

cimento

CAI = consumo de água iniciala/c = relação água/cimento

O consumo de cimento depende diretamente do consumo de água

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoDeterminar o volume de agregado graúdo (Vb)

Teor ótimo de agregado graúdo

• Dimensão máxima do agregado graúdo;

• Módulo de finura da areia.

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoDeterminar o consumo de agregado graúdo (Cb)

xVC bb

Vb = volume do agregado graúdo (brita) seco por m3 de concreto.δ = massa unitária compactada do agregado graúdo (brita).

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do método

Determinar o consumo de agregado miúdo (Cm)

a

AI

b

b

c

cm

CCCV

1

Vm = volume de areia;Cc = consumo de cimento;Cb = consumo de brita;CAI = consumo de água inicial;Cm = consumo de agregado miúdo (areia);γc = massa específica do cimento; γb = massa específica da brita; γa = massa específica da água; γm = massa específica da areia;

mmm VxC

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Sequência prática do métodoApresentação do traço

c

a

c

b

c

m

c

c

C

C

C

C

C

C

C

C:::

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Cuidados e correçõesA colocação da água deve ser gradativa, até a obtenção da consistênciadesejada.

3

1,0

/ mla

aCC

i

raiar

Car = consumo de água requerida;Cai = consumo de água inicial;ar = abatimento requerido;ai = abatimento inicial

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Dosagem do concretoMétodo ABCP/ACI – Cuidados e correções

• Falta de argamassa: acrescentar areia, mantendo constante a relaçãoa/c;

• Excesso de argamassa: acrescentar brita, mantendo constante arelação a/c;

• Agregados com alta absorção de água: acrescentar no consumo deágua.

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OBRIGADA!