INTRODUÇÃO• Muitos se surpreendem ao ler certas narrativas do Antigo

Testamento, pois nelas fica explicito do caráter de Deus em abençoar o seu povo.

• Graça, misericórdia, bondade, fidelidade e amor entre tantos outros atributos divinos não são apenas destaques que o Novo Testamento nos apresenta.

• Também quando olhamos para a história do povo de Israel, o povo de Deus, vemos claramente as ações de Deus em benefício do povo escolhido.

• O que vemos no livro de Esdras comprova exatamente essas observações.

• A história do livro de Esdras é a constatação de que Deus cumpre sua Palavra.

• Vemos aqui o cumprimento das palavras do profeta Jeremias (conf. Jr 25.11-14).

• Desse precioso conteúdo aprendemos que Deus sempre fará com que seus planos sejam cumpridos, apesar das dificuldades, contrariedades e obstáculos.

• Quando acompanhamos essa história verificamos, na sequência, que esses fatos narrados ajudaram o povo de Israel servir como caminho para a vinda do verdadeiro libertador: o Messias, Jesus Cristo.

• Mas para assimilar todo o conteúdo vamos conhecer primeiramente o homem Esdras.

ESDRAS E SUA BIOGRAFIA

• A Bíblia nos apresenta Esdras como um “escriba versado na Lei de Moisés”, (conf. Ed 7.6).

• Mas além dessa designação a Bíblia nos apresenta ele como um sacerdote (Ed 7.12), que liderou um grupo de exilados judeus de volta a Jerusalém, depois do exílio da Babilônia.

• Geralmente as pessoas se perguntam quem foi Esdras por conta de que seu nome só aparece em dois livros do Antigo Testamento: Esdras e Neemias.

ESDRAS E O SIGNIFICADO DE SEU NOME

• O nome Esdras pode significar tanto “ajuda” ou “auxílio”, do original ‘Ezra, como “Jeová ajuda”, caso seja uma abreviação de ‘Azaryahu.

• Além dos registros sobre ele no livro que leva seu nome, Esdras também é citado no livro de Neemias (caps. 8-10) e em algumas obras apócrifas, como 1 e 2 Esdras.

ESDRAS, O SACERDOTE E ESCRIBA• Provavelmente nasceu na Babilônia como um dos cativos judeus que lá

ficaram por setenta anos.

• Esdras era bisneto de Hilquias, sumo sacerdote e um dos personagens importantes na época do avivamento que ocorreu no tempo do bom rei Josias (conf. 2Rs 22.8), neto de Azarias e filho de Seraías (conf. Ed 7.1).

• A genealogia registrada sobre ele nos dá elementos suficientes para traçar seu parentesco sacerdotal até Arão, mostrando que ele pertencia a principal família sacerdotal de Jerusalém (conf. Ed 7.2-5).

• Esdras era um sacerdote arônico, sendo assim descendente de Eleazar e de Finéias.

• A Bíblia menciona Esdras como um sacerdote (Ed 10.10,16; Ne 8.2); como um escriba (Ed 7.6; Ne 12.36) e, especialmente como escriba e sacerdote, ou seja, com funções acumuladas (Ed 7.11-12, 21; Ne 8.9; 12.26).

• O relato bíblico ressalta que Esdras era um “escriba versado na Lei de Moisés” e também um escriba que ocupava uma posição destacada, pois tinha acesso a uma série de documentos administrativos que vemos transcritos nos livros de Esdras e Neemias.

• É provável que poucas pessoas tivessem acesso aos arquivos reais do reino persa, porém ao que parece, Esdras tinha liberdade de conhecer e consultar esses documentos (conf. Ed 1.2-4; 4.9-22; 5.7-17; 6.3-12).

• Naquela época, um escriba geralmente era um funcionário do governo

designado para executar algumas funções administrativas, como por

exemplo, era um oficial do exército responsável por fazer o controle e

alistamento do contingente, era encarregado do palácio ou era a pessoa

que cuidava de importantes funções literárias, como redigir crônicas e

documentos reais além de fazer copias de textos sagrados. Esdras era um

homem culto.

• Além de ser profundo conhecedor da Lei mosaica ele conhecia a língua

aramaica, pois, originalmente, em seu livro pelo menos dois textos,

foram escritos nessa língua (conf. Ed 4.8-6.18 e 7.12-26).

• Esdras provavelmente possuía uma posição de prestigio na corte persa,

tanto que ele foi encarregado de exercer a função de um tipo de

secretário de estado dos negócios judaicos.

ESDRAS E SUA ORIGEM SACERDOTAL• Esdras pertencia a uma família de sumos sacerdotes, mas não do ramo

específico que ocupara o sumo sacerdócio logo após o retorno do exílio, em 537 aC.

• O último dos antepassados de Esdras a ocupar este cargo foi Seraías, sumo sacerdote nos dias do Rei Zedequias, de Judá. Este Seraías havia sido morto por Nabucodonosor por ocasião da captura de Jerusalém em 607 aC. (conf. Ed 7.1; 2Rs 25.18, 21).

• Mas, na Babilônia, os judeus mantiveram o respeito pelo sacerdócio, e, portanto, as famílias sacerdotais mantiveram sua identidade, e a organização comunitária judaica, tendo anciãos por cabeças, continuava a funcionar (conf. Ez 20.1).

• De acordo com alguns estudiosos, um judeu só podia tornar-se escriba aos 30 anos de idade, Esdras talvez tivesse essa idade em 458 AC, quando foi para Jerusalém.

• Sem dúvida, viveu durante o governo de Assuero, no tempo de Mordecaie Ester, na época em que saiu o decreto de exterminar os judeus em todo o Império Persa (conf. Et 1.1; 3.7, 12-13; 8.9; 9.1-15).

• Havia muitos judeus morando na Babilônia, de modo que esta crise nacional deve ter causado um forte impacto em Esdras, deixando-o sensível para com seus irmãos que já tinham voltado com Zorobabel.

• Porém, é quase certo que todos os acontecimentos relatados no livro de Ester fortaleceram sua fé no cuidado de Deus pelo seu povo e na libertação que Deus mesmo tinha provido em cumprimento da profecia de Jeremias.

• Com certeza tudo isto serviu de treinamento, amadurecimento e competência para realizar a tremenda tarefa que lhe fora dada.

ESDRAS, ESTUDANTE E CONHECEDOR DA LEI DE MOISÉS

• O termo “escriba” é acertadamente aplicado a Esdras, pois é possível que faça referência tanto a sua autoridade governamental como a sua função de doutor da Lei de Deus, sendo essa última aplicação a mais enfatizada no relato bíblico (conf. Ed 7.10-11,14, 25; Ne 8).

• Esdras era um erudito, copista destro e instrutor da Lei, versado tanto no hebraico como no aramaico.

• Conforme menciona Dever (2015, p.157), a tradição conta que ele foi o fundador da Grande Sinagoga, “onde o cânon completo do Antigo Testamento foi reconhecido formalmente pela primeira vez”.

• Ao escriba e sacerdote Esdras também se atribui a autoria de vários salmos, especialmente do Salmo 119.

• Uma antiga tradição atribui a Esdras a autoria dos dois livros das Crônicas.

• O que sabemos com certeza é que se associou com Neemias para iniciar um avivamento com o estudo das Escrituras (conf. Ne 8).

• Esdras pode ser usado por Deus dessa forma especial, pois “este Esdras tinha decidido dedicar-se a estudar a Lei do Senhor e a praticá-la, e a ensinar os seus decretos e mandamentos aos israelitas”

• (Ed 7.10)

CONCLUSÃOEsdras e a Palavra de Deus

• Além de dar o seu testemunho pessoal, que mostra sua disposição para com a Lei do Senhor e ensiná-la em Israel (conf. 7.10), neste livro ele se refere a Lei ainda em: 3.2; 7.6, 12, 14, 21, 25, 26; e 10.3, como demonstração do seu amor e interesse à Lei.

• A palavra de Deus deve ocupar um lugar de destaque em nossas vidas.• Esdras descobriu o valor do estudo e do ensino da Palavra para todo o

povo. Quando não há leitura, ensino e prática da Palavra de Deus os valores humanos se corrompem e se destroem.

• Deus cumpre a sua Palavra: Jeremias profetizou que depois de setenta anos de exílio aconteceria o retorno à terra prometida e tudo se cumpriu como prometera.

CONCLUSÃO

Esdras e a Palavra de Deus

• Isaías profetizou aproximadamente 150 anos antes, que Ciro seria o servo do Senhor a reconduzir o povo de Israel para a Palestina e Deus cumpriu essa palavra de modo pleno. Podemos crer na Palavra de Deus, pois “Deus não é um homem para mentir, o que ele prometeu ele vai cumprir”.

• O verdadeiro avivamento só ocorre quando estudamos, meditamos e aplicamos a Palavra de Deus em nossas vidas.

• Esse avivamento será primeiramente pessoal, mas certamente alcançará todos quantos quiserem ter uma vida de profundidade com Deus.

INTRODUÇÃO• Quero chamar sua atenção para olharmos para as páginas do Antigo

Testamento. Lá encontramos o nosso personagem Esdras.

• Através dele temos lições para as nossas vidas. Esdras é um personagem que nos desafia. Surge na Bíblia sob uma apresentação seca: “vivia um homem chamado Esdras” (Ed 7.1). Em Esdras 7.6 temos o primeiro vislumbre do seu caráter:

• “Este Esdras veio da Babilônia. Era um escriba que conhecia muito a Lei de Moisés dada pelo SENHOR, o Deus de Israel. O rei lhe concedera tudo o que ele tinha pedido, pois a mão do SENHOR, o seu Deus, estava sobre ele”.

• Um homem que conhecia as Escrituras, e sobre quem a mão de Deus repousava.

• Era um estudioso das Escrituras e a ensinava ao povo. Estudava para ensinar (não dependia da sua capacidade de orador ou dos seus argumentos de pregador).

• Em 7.10, lemos: “Pois Esdras tinha decidido dedicar-se a estudar a Lei do SENHOR e a praticá-la, e a ensinar os seus decretos e mandamentos aos israelitas”.

• Mas o que mais me impressiona nele é sua oração no capítulo 9. Repetidamente a tenho lido para aprender dele. Foi o povo quem pecou, não ele. Ele era pecador, mas aquele pecado (“práticas repugnantes”, em Ed 9.1) ele não cometera.

• No entanto, em sua oração ele não acusa os irmãos. Foi uma oração comovente (Ed 9.5-15).

• Vamos estuda-la com coração aberto e veremos que caráter este homem possuía. Em nenhum momento ele usa “eu” e “eles”, no estilo de “eu estou pedindo por eles”. Ele sempre usa “nós”. Ele se identifica com o povo. Ele vê o pecado deles como dele.

• Espiritualidade não é farisaísmo.

• Não é possível entender como alguém que tem uma experiência mais profunda com Deus ou com o Espírito Santo se torna duro e insensível. Devemos fugir deste equívoco, o de olhar os que caem com desdém e dureza.

• Espiritualidade não é crueldade.

• Uma pessoa espiritual será misericordiosa, amorosa, compassiva com os que caem.

• Esdras ensina que espiritualidade exige empatia com os pecadores. Se ela nos aproxima de Deus e nos afasta do pecado, não nos afasta dos pecadores.

• Espiritualidade deve nos levar à oração intercessória, uma oração “identificatória”.

• Este é o maior traço da espiritualidade de Esdras, pois a pessoa espiritual tem uma postura de misericórdia e de intercessão.

• É um dos traços de Jesus, segundo a profecia: “e pelos transgressores intercedeu” (Is 53.12).

• A verdadeira espiritualidade não nos coloca como críticos, não leva a tripudiar sobre os mais fracos.

• A verdadeira espiritualidade nos leva a interceder e chorar por eles. Nossa espiritualidade exibe estes traços?

• Somente quando verdadeiramente nos arrependemos podemos usufruir do perdão que só Deus pode nos conceder.

• A espiritualidade verdadeira implica em arrependimento diante de Deus.

• Neste texto encontramos sete passos que devem ser dados quando buscamos a verdadeira espiritualidade:

O 1º passo para a espiritualidade é o arrependimento reconhecendo a nossa condição espiritual, vs. 1-2

• 1 Depois que foram feitas essas coisas, os líderes vieram dizer-me: “O povo de Israel, inclusive os sacerdotes e os levitas, não se mantiveram separados dos povos vizinhos e suas práticas repugnantes, como as dos cananeus, dos hititas, dos ferezeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus.2 Eles e seus filhos se casaram com mulheres daqueles povos e com eles misturaram a descendência santa. E os líderes e os oficiais estão à frente nessa atitude infiel”!

O 1º passo para a espiritualidade é o arrependimento reconhecendo a nossa condição espiritual, vs. 1-2

• Quando o povo comum peca temos servos de Deus que os corrigem.

• Quando os líderes pecam a situação se torna deplorável.

• Quando isso acontece devemos reconhecer que é hora de restauração!

O 2º passo para a espiritualidade é o arrependimento expressando o nosso interior, vs. 3-4

• 3 Quando ouvi isso, rasguei a minha túnica e o meu manto, arranquei os cabelos da cabeça e da barba e me sentei estarrecido! 4 Então todos os que tremiam diante das palavras do Deus de Israel reuniram-se ao meu redor por causa da infidelidade dos exilados. E eu fiquei sentado ali, estarrecido, até o sacrifício da tarde.

O 2º passo para a espiritualidade é o arrependimento expressando o nosso interior, vs. 3-4

• O pecado do povo e dos líderes deve nos abalar.

• Ao flertarmos com o mundo estamos abrindo as portas para a fraqueza espiritual.

• O impacto que o pecado traz nos afeta não só no interior, mas quando somos sensíveis até nosso exterior sofre (Sl 32.3-4).

O 3º passo para a espiritualidade é o arrependimento tomando atitudes concretas, vs. 5

• 5 Então, na hora do sacrifício da tarde, eu saí do meu abatimento, com a túnica e o manto rasgados, e caí de joelhos com as mãos estendidas para o Senhor, para o meu Deus,

O 3º passo para a espiritualidade é o arrependimento tomando atitudes concretas, vs. 5

• Sofremos o impacto inclusive em nosso corpo como Paulo testemunhou (Gl 4.18-19).

• Mas o sofrimento físico não deve nos deixar paralisados, derrotados.

• O impacto deve nos levar à ação: buscar o Senhor de modo completo.

O 4º passo para a espiritualidade é o arrependimento aceitando a disciplina divina, vs. 6-7

• 6 e orei: Meu Deus, estou por demais envergonhado e humilhado para levantar o rosto diante de ti, meu Deus, porque os nossos pecados cobrem as nossas cabeças e a nossa culpa sobe até aos céus. 7 Desde os dias dos nossos antepassados até agora, a nossa culpa tem sido grande. Por causa dos nossos pecados, nós, os nossos reis e os nossos sacerdotes temos sido entregues à espada e ao cativeiro, ao despojo e à humilhação nas mãos de reis estrangeiros, como acontece hoje.

O 4º passo para a espiritualidade é o arrependimento aceitando a disciplina divina, vs. 6-7

• A aceitação da disciplina do Senhor deve nos levar à humilhação.

• A confissão do pecado não pode ser misturada com acusações.

• Jesus chorou sobre Jerusalém, pelos pecados do povo (Lc 19.41) e além disso ele levou os nossos pecados sobre si (Is 53.4-5).

O 5º passo para a espiritualidade é o arrependimento em agradecimento à misericórdia divina, vs. 8-9

• 8 Mas agora, por um breve momento, o Senhor nosso Deus foi misericordioso, deixando-nos um remanescente e dando-nos um lugar seguro em seu santuário, e dessa maneira o nosso Deus ilumina os nossos olhos e nos dá um pequeno alívio em nossa escravidão. 9 Somos escravos, mas o nosso Deus não nos abandonou na escravidão. Ele tem sido bondoso para conosco diante dos reis da Pérsia: Ele nos deu vida nova para reconstruir o templo do nosso Deus e levantar suas ruínas, e nos deu um muro de proteção em Judá e em Jerusalém.

O 5º passo para a espiritualidade é o arrependimento em agradecimento à misericórdia divina, vs. 8-9

• Devemos ser gratos a Deus, pois sua disciplina é passageira (Sl 103.9).

• A misericórdia de Deus é que nos leva a teme-lo (Sl 130.4).

• A misericórdia divina é a causa de não sermos consumidos, pois ela se renova todos os dias (Lm 3.22-23).

O 6º passo para a espiritualidade é o arrependimento ao admitirmos a culpa, vs. 10-12

• 10 Mas agora, ó nosso Deus, o que podemos dizer depois disto? Pois nós abandonamos os mandamentos que 11 nos deste por meio dos teus servos, os profetas, quando disseste: "A terra que vocês estão conquistando está contaminada pelas práticas repugnantes de seus povos. Com essas práticas eles encheram de impureza toda essa terra. 12 Por isso, não deem as suas filhas em casamento aos filhos deles, nem aceitem as filhas deles para os filhos de vocês. Nunca procurem o bem-estar e a prosperidade desses povos, para que vocês sejam fortes e desfrutem os bons produtos da terra e a deixem para os seus filhos como herança eterna".

O 6º passo para a espiritualidade é o arrependimento ao admitirmos a culpa, vs. 10-12

• Admitir o pecado; confessarmos os pecados é concordar com Deus, é homologar (1Jo 1.9).

• Confessamos os pecados, inclusive os que repetidamente são feitos e que entristecem a Deus.

• A confissão deve ser completa, pois o próprio Deus sabe onde, quando e porque pecamos; não é possível esconder-nos daquele que é luz (1Jo 1.5-7).

O 7º passo para a espiritualidade é o arrependimento através da confissão dos pecados, vs. 13-15

• 13 Depois de tudo o que nos aconteceu por causa de nossas más obras e por causa de nossa grande culpa, apesar de que, ó Deus, tu nos puniste menos do que os nossos pecados mereciam e ainda nos deste um remanescente como este, 14 como podemos voltar a quebrar os teus mandamentos e a realizar casamentos mistos com esses povos de práticas repugnantes? Como não ficarias irado conosco, não nos destruirias, e não nos deixarias sem remanescente ou sobrevivente algum? 15 Ó Senhor, Deus de Israel, tu és justo! E até hoje nos deixaste sobreviver como um remanescente. Aqui estamos diante de ti com a nossa culpa, embora saibamos que por causa dela nenhum de nós pode permanecer na tua presença.

O 7º passo para a espiritualidade é o arrependimento através da confissão dos pecados, vs. 13-15

• Deus é justo em nos disciplinar.

• Deus é misericordioso pois nos disciplina com menos rigor do que merecemos.

• Estar na presença de Deus pelo sangue de Jesus Cristo é o maior privilégio que podemos ter, mesmo sendo pecadores(Hb 10.19-23).

CONCLUSÃO

• Se me perguntarem: “Você se considera espiritual?”, responderei, sem pestanejar: “Tenho espiritualidade, mas ela é deficiente. Precisa melhorar muito”.

• Se me perguntarem: “Se você não é modelo, então por que falar sobre espiritualidade?”. Não sou e nem me ponho como modelo.

• Mas, junto com você estou querendo ser melhor e pretendo caminhar nesta direção que vimos até aqui. E se você puder me ajude a melhorar, ore por mim.

• A espiritualidade não consiste em críticas à vida alheia, mas em apoio mútuo. Ajude-me e eu tentarei ajudá-lo. E se crescermos em espiritualidade, o reino de Deus será beneficiado.