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Módulo III

Planejamento, Prestação de Contas e o Papel dos Conselhos

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Objetivos

• Compreender o papel e as atribuições dos órgãos decontrole;

• Identificar os procedimentos de prestação de contase do exercício do controle interno e externo; e

• Identificar e compreender as atribuições dosconselhos quanto ao controle social da gestão dosrecursos da Assistência Social.

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Com o surgimento do Estado de Direito, foi estabelecidaa separação de poderes, para que não haja qualquer tipode poder absoluto no Estado. A cada poder foramatribuídas funções principais:

• Poder Executivo: atos de gestão (criação de programasde governo, gerenciamento das receitas e despesas,dentre outros);

• Poder Legislativo: criação de leis;

• Poder Judiciário: aplicação de leis.

Órgãos de Controle

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Embora cada poder possua suas funçõesprincipais, todos os poderes têm açõescomplementares de gestão, de criação denormas e de julgamento.

Órgãos de Controle

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Órgãos de Controle

Para fiscalizar as ações dos três poderes, foram criadasinstituições dentro da estrutura do poder, como aControladoria Geral da União (CGU), e em outros casosinstituições externas, como o Tribunal de Contas daUnião (TCU).

Além disso, foram elaborados diversos mecanismos decontrole, tais como a prestação de contas e osrelatórios de execução orçamentária e financeira.

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As controladorias fazem parte do controle interno,que estão dentro da estrutura do Poder Executivo.

Normalmente, elas não possuem o mesmo grau deautonomia do controle externo, desempenhando umpapel importante na certificação/análise das contasdo Poder Executivo, porém sem realizar julgamento.

Controle Interno

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Controle Interno

Cabe à controladoria orientar os gestores quanto àcorreta utilização dos recursos públicos e às melhorespráticas de gestão.

Seu principal objetivo é examinar a gestão do titular doPoder Executivo, dotando-o de dados e argumentos paramelhorar a gestão dos programas, bem como suaavaliação dentro e fora do governo.

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No âmbito federal, a CGU é um órgão vinculado aoChefe do Poder Executivo, que tem comoatividades a serem desenvolvidas:

• Transparência pública;

• Fiscalização de recursos federais executados pelos entes;

Controle Interno

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• Auditoria interna dos procedimentos adotados pelosgestores federais pela via da auditoria anual (prestaçãode contas do gestor ao controle externo) ou pela viaexcepcional (denúncias ou outro fato gerador);

• Supervisão técnica dos órgãos do controle interno doPoder Executivo, como as Assessorias Especiais deControle Interno vinculadas às pastas ministeriais; e

• Outras ações, como a certificação das contas anuaisdos gestores federais e da Tomada de Contas Especial.

Controle Interno

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Programa de Fiscalização por Sorteios Públicos

É uma iniciativa do governo federal que visa inibir acorrupção entre gestores de qualquer esfera daadministração pública.

O Programa usa o mesmo sistema de sorteio dasloterias da Caixa Econômica Federal para definir, deforma isenta, as áreas municipais e estaduais a seremfiscalizadas quanto ao correto uso dos recursos públicosfederais.

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Programa de Fiscalização por Sorteios PúblicosA cada sorteio são definidos 60 municípios. Em cada uma dessasunidades, os auditores examinam contas e documentos e fazeminspeção pessoal e física das obras e serviços em realização, masprivilegiam sobretudo o contato com a população, diretamenteou por meio dos conselhos comunitários e outras entidadesorganizadas, como forma de estimular os cidadãos aparticiparem do controle social.

Os relatórios de auditorias realizadas são disponibilizados no siteda CGU e podem ser utilizados como referência noaprimoramento da gestão.

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O controle externo é a fiscalização da coisa pública por umagente externo ao Poder Executivo, bem como a avaliaçãodas prestações de contas dos órgãos públicos.

No âmbito estadual e municipal, o controle externo érealizado por meio das Assembleias Legislativas, Câmarados Vereadores, Tribunais de Contas Estaduais (TCE) e, emalguns casos, por Tribunais de Contas dos Municípios(TCM), como no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Controle Externo

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No âmbito federal, o controle externo é exercido pelo CongressoNacional com auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU), cujasatribuições são:

• Avaliar as contas prestadas anualmente pelo Presidente daRepública;

• Avaliar as contas dos administradores e demais responsáveis pordinheiro, bens e valores públicos da administração direta eindireta, incluídas as fundações e sociedades mantidas peloPoder Público Federal e as contas daqueles que acarretaremalguma irregularidade que resulte prejuízo ao erário público;

Controle Externo (TCU)

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• Avaliar a legalidade dos atos de admissão depessoal, a qualquer título, na administraçãodireta e indireta (com exceção de nomeaçõespara cargo de comissão, bem comoaposentadorias, reformas e pensões);

• Realizar inspeções e auditorias nas unidadesadministrativas dos Poderes Legislativo,Executivo, Judiciário e demais entidades querecebem ou executam recurso federal;

Controle Externo (TCU)

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• Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelaUnião aos estados, DF ou municípios mediante convênio,acordo, ajuste ou similares;

• Elaborar relatórios com informações solicitadas peloCongresso Nacional sobre a fiscalização contábil, financeira,orçamentária, operacional, patrimonial e resultados deauditorias e inspeções realizadas;

• Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais decujo capital social a União participe, de forma direta ouindireta;

Controle Externo (TCU)

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• Avaliar em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidadede contas as sanções previstas em lei, que estabelecerá multaproporcional ao dano causado ao erário, entre outraspenalidades;

• Determinar que o órgão ou entidade adote as providênciasnecessárias ao exato cumprimento da lei no prazo estipulado,se verificada ilegalidade;

• Suspender a execução do ato impugnado, comunicando adecisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;

Controle Externo (TCU)

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• Representar ao poder competente irregularidades ouabusos apurados. No caso de contrato, o ato de sustaçãoserá adotado diretamente pelo Congresso Nacional, quesolicitará de imediato as medidas cabíveis ao PoderExecutivo;

• Elaborar relatórios trimestrais e anuais sobre asatividades desenvolvidas pelo tribunal; e

• Realizar outras ações relacionadas na Lei nº 8.443/92.

Controle Externo (TCU)

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Existem outros órgãos importantes na fiscalização da coisapública, como o Ministério Público (MP), que é a instituiçãoresponsável pela defesa da ordem jurídica, do regimedemocrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

O MP possui importante papel na fiscalização dos recursospúblicos e na apuração de responsabilidade dos agentespúblicos que não atuaram conforme a lei ou que geraram danoao erário.

Ministério Público

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O MP desenvolve ação punitiva nas esferascriminais e cíveis, sem abranger o julgamentoadministrativo das contas dos agentes públicos.

Além disso, acompanha e fornece parecer nosprocessos administrativos dos Tribunais de Contaspor meio do Ministério Público de Contas.

Ministério Público

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Existem diversos tipos de prestação de contas,podendo ser anuais, apresentadas aos Tribunaisde Contas ou aos órgãos transferidores derecursos, como é o caso de convênios outransferências fundo a fundo.

Os órgãos de controle interno ou externoacompanham todo o processo de contas, bemcomo a execução dos recursos.

Prestação de Contas

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Prestação de Contas

A prestação de contas é feita para comprovar a boa eregular aplicação dos recursos públicos, gerenciadospor qualquer pessoa física ou jurídica, pública ouprivada. Esse dever está disposto na CF/88 (art. 70):

Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa físicaou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade,guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens evalores públicos ou pelos quais a União responda, ouque, em nome desta, assuma obrigações de naturezapecuniária.

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Prestação de Contas

No âmbito da assistência social, a obrigação de prestar contasabrange todos os mecanismos de financiamento sob gestão doMDS – sejam os de transferência regular e automática (fundo afundo) ou os viabilizados por meio de convênios e contratos derepasse.

Esse dever é regulamentado das mais diversas formas, tendo emvista as especificidades de cada tipo de execução, modalidade detransferência de recursos e a quem é destinada a prestação decontas dos recursos executados.

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Prestação de Contas dos recursos fundo a fundo

A NOB SUAS 2005 estabeleceu como prestação decontas o Relatório de Gestão Anual, que se materializapara o gestor federal no Demonstrativo Sintético deExecução Físico-Financeira.

Relatório de gestão é o conjunto de informações sobre aexecução física e financeira dos recursos transferidos,declarado pelos entes federados no SUAS WEB.

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Neste modelo, o uso dos recursos federais descentralizados paraos fundos de assistência social estaduais e municipais deve serdeclarado pelos entes recebedores ao ente transferidor,anualmente, mediante relatório de gestão que comprove aexecução das ações e seja submetido à apreciação do respectivoconselho de assistência social.

Importante: a prestação de contas deve ser aprovada pelo FNAS.

Prestação de Contas dos recursos fundo a fundo

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Prestação de Contas dos recursos fundo a fundo

Atenção! Na lógica atual, os gestores podem a cada exercício reprogramar os saldos relativos aos recursos repassados, a fim de executá-los nos exercícios subsequentes.

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As normas relativas à prestação de contas dos serviçossocioassistenciais são estabelecidas por meio deportarias ministeriais que contêm regras e fluxosbásicos para o planejamento da execução de recursos(Plano de Ação) e da execução física e financeira de umdeterminado exercício (Demonstrativo).

Prestação de Contas dos recursos fundo a fundo

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PORTARIA EXERCÍCIO

Portaria/MDS nº 459 de 2005 2005 -2007

Portaria/MDS nº 96 de 2009 2008

Portaria/MDS nº 625 de 2010 2009 - 2012

Prestação de Contas dos recursos fundo a fundo

Desde 2005, o MDS publicou três portarias que normatizaram a prestação de contas:

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Prestação de Contas de Convênios

A execução por meio de convênios ou contratos de repassepossui regras distintas quanto ao repasse de recurso eprestação de contas.

Neste modelo, os recursos não executados devem serdevolvidos após o final da execução do convênio ou contratode repasse nos prazos estabelecidos na legislação. Essadevolução deve ser feita mediante o cálculo proporcional dosvalores repassados pela União e os provenientes dacontrapartida municipal ou estadual.

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A prestação de contas deve ser apresentada à SecretariaNacional de Assistência Social (SNAS) por intermédio do FNAS,contendo:

• Relatório de cumprimento do objeto;

• Notas e comprovantes fiscais contendo data dodocumento, compatibilidade entre o emissor e ospagamentos registrados no SICONV, valor, junção de dadosdo convenente, programa e número do convênio;

Prestação de Contas de Convênios

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• Relatório de prestação de contas aprovado eregistrado no SICONV pelo convenente;

• Declaração de realização dos objetivos doinstrumento;

• Relação de bens adquiridos, produzidos ouconstruídos, quando for o caso;

Prestação de Contas de Convênios

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• Relação de capacitados, quando for o caso;

• Relação dos serviços prestados, quando for o caso;

• Comprovante de recolhimento do saldo de recursos,quando houver; e

• Termo de compromisso por meio do qual o convenente éobrigado a manter os documentos relacionados aoconvênio.

Prestação de Contas de Convênios

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ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS PELO GESTOR

FEDERAL

NOTIFICAÇÃO REPROVAÇÃO APROVAÇÃO

TOTAL PARCIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

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Etapas da Prestação de Contas

• Análise de Prestação de Contas: essa fase ocorre após otérmino do prazo que o ente tem para apresentar a prestaçãode contas ao órgão repassador;

• Notificação: ocorre após identificação de alguma possívelirregularidade na execução do recurso federal. Os gestoresresponsáveis são notificados para apresentaremdocumentação complementar ou justificativas;

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Etapas de Prestação de Contas

• Aprovação: é um ato do ordenador de despesa do FNAS, queavaliou a documentação apresentada e considerou-a suficientepara comprovar a boa e regular aplicação dos recursostransferidos;

• Reprovação: também é um ato exclusivo do ordenador dedespesa do FNAS. Ocorre quando o gestor não consegue, apósnotificação, comprovar a boa e regular aplicação dos recursos.A reprovação pode ser parcial ou total, dependendo de quantoo gestor conseguiu comprovar.

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Etapas da Prestação de Contas

• Tomada de Contas Especial: é um procedimento deexceção que deve ser aberto após o órgão esgotartodas as medidas administrativas internas para queocorra o ressarcimento ao erário. Esse procedimentovisa levar ao conhecimento do TCU as situaçõesapuradas.

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Como um dos principais instrumentos de controlesocial, os Conselhos de Assistência Social têm comoprincipais atribuições a deliberação e fiscalização daexecução da política de assistência social e de seufinanciamento, em consonância com as diretrizespropostas pelas Conferências Nacionais de AssistênciaSocial.

Atribuições dos Conselhos como Órgãos de Controle Social

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Atribuições dos Conselhos de Assistência Social

Entre as suas principais funções, destacam-se:

• Análise e aprovação da proposta orçamentária para a área deassistência social;

• Aprovação dos planos de assistência social;

• Acompanhamento, avaliação e fiscalização dos serviços deassistência social prestados pela rede socioassistencial,definindo os padrões de qualidade do atendimento;

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Atribuições dos Conselhos de Assistência Social

• Análise e aprovação da prestação de contas dos recursosfinanceiros aplicados;

• Avaliação do cumprimento das metas físicas e financeiras;

• Análise da documentação do órgão gestor da assistênciasocial, bem como da capacidade de gestão, execução eaplicação dos recursos financeiros.

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Conselhos de Assistência Social

Para desempenhar essas funções, os Conselhos de AssistênciaSocial devem ser capazes de avaliar, deliberar e fiscalizar aexecução da política de assistência social.

É papel do gestor municipal fornecer as condições necessárias aoadequado funcionamento do CMAS, com estrutura mínima aodesempenho de suas atribuições: local apropriado, mobília,computador com acesso à internet, dentre outros.

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Conselhos de Assistência Social

Atenção! Uma importante inovação doIGDSUAS é a obrigatoriedade dos gestoreslocais fornecerem aos seus respectivosconselhos as condições necessárias para oacompanhamento e fiscalização do controlesocial.Assim, o gestor deverá destinar no mínimo3% dos recursos do IGDSUAS aos conselhosde assistência social.

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Conselhos de Assistência Social

Os conselhos de assistência social devem tercomposição paritária: 50% de representantes dasociedade civil e 50% de representantes do governo.

O Ministério Público tem a responsabilidade defiscalizar o processo de eleição dos representantes dasociedade civil.

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Conselhos de Assistência Social

A composição paritária entre governo e sociedade civildeve ser respeitada independentemente do número deconselheiros, a fim de garantir a participação dasorganizações sociais e populares no processo deformulação, decisão e controle das políticas sociais.

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Conselhos de Assistência Social

É importante observar também o princípio dasegregação de funções no desempenho do controlesocial.

Por exemplo, o cargo de presidência do conselho nãodeve ser ocupado pelo responsável pela execuçãoorçamentária e financeira.

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Conselhos de Assistência Social

O FMAS e o FEAS devem apresentar didaticamente aosrespectivos conselhos quadros demonstrativos da execuçãoorçamentária e financeira.

Estes quadros devem conter no mínimo:

• O orçamento aprovado,

• O valor empenhado (em valores e em percentual),

• Os valores pagos (em valores e em percentual) e

• As alterações ocorridas no orçamento.

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Conselhos de Assistência Social

Faz parte do exercício do controle social municipal oacompanhamento da execução de convênioscelebrados com os estados e a União, para averiguarpossíveis irregularidades financeiras, interrupção deobras ou aquisição de equipamentos incompatíveiscom as necessidades dos serviços de assistência social.

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Conselhos de Assistência Social

Como vimos, os conselhos são estratégicos na gestãodo SUAS, pois contribuem para a adoção de práticasque favorecem o planejamento e a execução da políticade assistência social de modo transparente eparticipativo.

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Exercício 8 /

Oficina de aprendizagem nº 6

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Documentação

O gestor público deve realizar a abertura de processos depagamentos de recursos federais com todos os documentosque comprovem a origem e a execução orçamentária efinanceira do recurso.

Devem estar contidos no processo os comprovantes dedespesas, contratos, convênios e licitações, a fim decomprovar a regular aplicação dos recursos.

Orientações do Fundo Nacionalde Assistência Social

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É obrigação do gestor de recursos públicos a guarda detodos os documentos, sendo boa prática de gestãoidentificar a documentação que comprove gastos públicoscom a origem da despesa, a fim de comprovar o nexo decausalidade entre a receita e a despesa.

Por isso, notas fiscais, cheques e outros documentosdevem ser atestados com a respectiva procedência,contendo descrição do que foi pago no própriodocumento ou no processo de pagamento.

Orientações do Fundo Nacionalde Assistência Social

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O gestor municipal deve executar os recursos em contaespecífica, aberta pelo FNAS, sendo proibida a suatransferência para contas distintas, exceto se houverautorização do FNAS.

Os recursos podem ser movimentados somentemediante cheque nominal ao credor ou ordembancária.

Orientações do Fundo Nacionalde Assistência Social

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Enquanto não são utilizados, os recursos devem serobrigatoriamente aplicados em caderneta de poupançaou no mercado financeiro.

Os pagamentos devem ser feitos mediante emissão deordem bancária ou cheque nominal, contabilizado peloórgão competente e obrigatoriamente assinado peloordenador da despesa e pelo encarregado do setorfinanceiro.

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Pagamento de Pessoal

É permitido pagar profissionais da equipe de referência comrecursos do FNAS até o limite de 60% dos recursos repassados(Resolução do CNAS nº 32/2011).

O cálculo dos 60% deve ser feito de acordo com cada nível deProteção Social (Básica e Especial).

É proibido utilizar recursos do FNAS para o pagamento deprofissionais que não integrarem as equipes de referência, bemcomo de rescisão trabalhista ou indenizações de qualquernatureza.

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Atenção! Os recursos do IGDSUAS não podem ser utilizados para pagamento de pessoal, nem mesmo da equipe de referência.

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Composição das equipes de referência:

• Proteção Social Básica: assistente social e psicólogo.

• Proteção Social Especial de Média Complexidade: assistente social, psicólogo e advogado.

• Proteção Social Especial de Alta Complexidade: assistente social e psicólogo.

(Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011)

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COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE REFERÊNCIA DO CRAS

Pequeno Porte I

(4 técnicos)

Pequeno Porte II

(6 técnicos)

Médio, Grande, Metrópole e DF

(8 técnicos)

Até 2.500 famílias

referenciadas

Até 3.500 famílias

referenciadas A cada 5.000 famílias referenciadas

2 técnicos de nível superior,

sendo 1 profissional

assistente social e outro

preferencialmente

psicólogo

3 técnicos de nível superior,

sendo 2 profissionais

assistentes sociais e

preferencialmente 1 psicólogo

4 técnicos de nível superior, sendo

2 profissionais assistentes sociais, 1

psicólogo e 1 profissional que

compõe o SUAS

2 técnicos de nível médio 3 técnicos de nível médio 4 técnicos de nível médio

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COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DE REFERÊNCIA DO CREAS

MunicípiosCapacidade de

AtendimentoEquipe de Referência

Porte Nível de gestão

Pequeno Porte

I, II e Médio

Porte

Gestão inicial,

básica ou plena

No mínimo 50

famílias/indivíduos

1 coordenador

1 assistente social

1 psicólogo

1 advogado

2 profissionais de nível superior ou

médio para abordagem de rua

1 auxiliar administrativo

Grande Porte,

Metrópole e

DF

Gestão inicial,

básica ou plena

No mínimo 80

famílias/indivíduos

1 coordenador

2 assistentes sociais

2 psicólogos

1 advogado

4 profissionais de nível superior ou

médio para abordagem de rua

2 auxiliares administrativos

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É possível pagar com os recursos de 60% do Governo Federal (Resolução do CNAS nº 32/2011):

• Salários de concursados do regime estatutário, celetista ou temporário, desde que integrem a equipe de referência, independentemente da sua data de ingresso no quadro de pessoal do ente federado;

• Encargos sociais advindos do vínculo; e

• Auxílio, gratificações, complementação salarial, vale-transporte e vale-refeição, conforme o caso.

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É proibido contratar com esses recursos:

• Profissionais que não integrem as equipes de referência; e

• Rescisão trabalhista ou similar.

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Para realizar o pagamento da folha de pessoal dosprofissionais que integram as equipes de referência, osgestores devem utilizar a unidade gestora dos fundos deassistência social ou, em caráter excepcional, outraestrutura da administração pública, enquanto o FMAS nãoestiver constituído como unidade orçamentária e gestora,com estrutura mínima para operacionalizar o pagamento.

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É essencial que o gestor municipal empenhe esforços paraexecutar os recursos federais e municipais no FMAS,constituindo-o como unidade orçamentária e gestora.

Além de ser uma obrigação legal, a operacionalização derecursos pelo FMAS facilita a correta execução etransparência do gasto.

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Nos casos de municípios que ainda não possuemestrutura adequada para executar os pagamentos daequipe de referência por meio do FMAS, o gestor poderealizar o pagamento por outro órgão da administraçãopública enquanto providencia a organização,estruturação e operacionalização do FMAS.

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Com os recursos repassados para o nível de ProteçãoBásica é possível contratar somente profissionais daProteção Básica?

Sim. O total de recursos repassados para este nívelde proteção, observando o percentual de até 60%,poderá pagar apenas profissionais da equipe dereferência deste nível de proteção.

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Principais itens de despesas que podem ser executadoscom recursos do FNAS para a realização dos serviços:

• Materiais de consumo: para serem disponibilizados nosCRAS, CREAS, Abrigos e Centros POP;

• Locação de materiais permanentes: desde quecomprovado o uso para realização dos serviços deacordo com a sua tipificação;

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• Contratações:

– Pessoa Jurídica: reparos, pinturas, reformas eadaptações para acessibilidade de bens imóveissem que ocorra a ampliação do imóvel;

– Pessoa Física: realização de capacitação e outrasatividades relacionadas aos serviços;

• Locação de veículos para oferta dos serviços;

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• Aluguel de espaço para funcionamento dosequipamentos da rede socioassistencial para ofertaexclusiva dos serviços tipificados;

• Aluguel de espaço para eventos, palestras ouatividades esportivas, desde que tenha pertinênciacom o serviço e por tempo determinado;

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• Deslocamentos:

– Usuários: para participação nas atividadesreferentes aos serviços ofertados;

– Equipe: para atendimento do público residenteem longas distâncias (indígenas, quilombolas,entre outros).

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Prestação de contas dos repasses fundo a fundo paraexecução dos serviços socioassistenciais transferidos peloFNAS aos FEAS e FMAS:

Para a prestação de contas, o gestor e o conselho devempreencher o Demonstrativo Sintético Anual de ExecuçãoFísico-Financeira do SUAS disponível no SUASWEB, conformedisposto na Portaria MDS nº 625/2010.

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Em caso de dúvidas, entre em contato com o FNAS: (61) 2030-1912 ou 2030-1862.

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Oficina de aprendizagem nº 7

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Obrigado pela atenção!