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Armazenamento e aproveitamento de água de chuva e reúso de água cinza COMARC / Sinduscon-Rio Rio de Janeiro, 29 de Maio de 2019

Armazenamento e aproveitamento de água de Desempenho …da rede pública, de forma a garantir sua integridade e qualidade. IX - Os pontos de água abastecidos pelo reservatório de

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Desempenho de Edificações Habitacionais

Armazenamento e aproveitamento de água de chuva e reúso de água cinza

COMARC / Sinduscon-Rio Rio de Janeiro, 29 de Maio de 2019

Desempenho de Edificações Habitacionais

Legislação municipal (Rio de Janeiro) e estadual identificada

pelo Sinduscon-Rio

Decreto Municipal Nº 23.940 de 30 de janeiro de 2004

(Reservatórios de retardo obrigatório - 500 m² de área

impermeabilizada- e de reúso (opcional ou obrigatório

sob condições?) de água de chuva)

Decreto Municipal N° 30.912 de 27 de Julho de 2009

(Dispensa da “23.940” para as HIS)

Decreto Municipal Nº 32.119 de 13 de Abril de 2010

(Dispensa da “23.940” no caso do deságue em lagoas e

oceano)

Lei Estadual Nº 7.463 de 18 de Outubro de 2016

(Reservatórios de águas pluviais e de águas cinza para

aproveitamento, reúso e retardo)

Desempenho de Edificações Habitacionais Normalização Técnica

ABNT NBR 15527 - Aproveitamento de água de chuva

de coberturas para fins não potáveis - Requisitos

Esta Norma especifica os requisitos para o

aproveitamento de água de chuva de coberturas para

fins não potáveis.

Esta Norma se aplica a usos não potáveis em que as

águas de chuva podem ser utilizadas, por exemplo, em

descargas de bacias sanitárias e mictórios, irrigação

para fins paisagísticos, lavagem de veículos e pisos e

uso ornamental.

ABNT NBR 16782 - Conservação de água em

edificações - Requisitos, procedimentos e diretrizes

Esta Norma especifica requisitos e estabelece

procedimentos e diretrizes para a conservação de água

em edifícios, novos e existentes, na combinação de ações

para a gestão da demanda e para a gestão da oferta,

conforme viabilidade técnica e econômica caso a caso.

Esta Norma não é aplicável a processos industriais.

NOTA Os requisitos especificados nesta Norma são aplicáveis aos

incorporadores, construtores, projetistas, instaladores, fabricantes

de materiais e componentes, gestores de água, operadores

privados, empresas prestadoras de serviços de saneamento,

síndicos, gestores de prédios, zeladores e demais usuários.

ABNT NBR 16783 - Uso de fontes alternativas de água

não potável em edificações

Esta Norma estabelece procedimentos e requisitos para

caracterização, dimensionamento, uso, operação e

manutenção de sistemas de fontes alternativas de água

não potável em edificações.

Esta Norma não é aplicável ao uso para suprimento de

demandas potáveis, uso para irrigação agrícola ou

florestal, processos industriais ou quaisquer outros usos

não previstos nesta Norma.

Desempenho de Edificações Habitacionais

Lei Estadual Nº 7.463 de 18 de Outubro de 2016

Regulamenta os procedimentos para

armazenamento de águas pluviais e águas cinza

para reaproveitamento e retardo da descarga na

rede pública e dá outras providências

Art. 1º As edificações públicas ou privadas, construídas a

partir da publicação desta Lei, que tenham área

impermeabilizada (telhado e chão) superior a quinhentos

metros quadrados, deverão ser dotadas de reservatório de

águas pluviais e águas cinza, bem como reciclar as águas

cinza dos imóveis.

edifício novo - edifício a ser projetado e construído

edifício existente - edifício já projetado e aprovado em órgãos competentes, construído ou não, ocupado ou não

§1º Entende-se por água pluvial a proveniente das chuvas.

§2º Entende-se por água cinza a proveniente dos chuveiros,

banheiras, lavatórios, tanques e máquinas de lavar roupa.

água de chuva - água resultante de precipitações atmosféricas coletada em coberturas e telhados onde não haja circulação de pessoas, veículos ou animais

água pluvial - água resultante de precipitações atmosféricas coletada em pisos e lajes em que haja circulação de pessoas, veículos ou animais

água cinza clara - água servida proveniente de chuveiros, banheiras, lavatórios, tanques e máquinas de lavar roupa

água cinza escura - água servida proveniente de pia de cozinha e máquina de lavar louça considerada isoladamente ou somada à água cinza clara

§3º A reciclagem das águas cinza será feita pelas edificações

que possuam o consumo de volume igual ou superior a 20 m³

(vinte metros cúbicos) de água por dia.

Estudo de viabilidade técnica e econômica

Para a definição da solução a ser adotada, deve ser elaborado um estudo de viabilidade técnica e econômica.

No caso de inviabilidade técnica ou econômica para o atendimento a um determinado requisito de maneira total ou parcial, esta deve ser demonstrada e justificada, por meio de registro em memorial descritivo.

Comentários encaminhados por associada:

a) Áreas de interesse social, comunidades carentes e

conjuntos habitacionais destinados a moradores de

baixa renda (participantes do Programa MCMV),

conforme previsto no Decreto 25.438/99, são elegíveis a

dita “tarifa social” que prevê a cobrança de valores

reduzidos para os serviços de fornecimento público de

água e esgoto. Implantar uma estação de tratamento de

águas cinza (ETAC) em empreendimentos desta natureza

significa, obrigatoriamente, imputar aos habitantes um

incremento de custo, ante a inevitável necessidade de

operação e manutenção do sistema de tratamento e

reuso de águas cinza.

b) A estrutura tarifária praticada pela CEDAE permite com

que seja cobrado do consumidor um valor mínimo pelo

fornecimento público de água, ou seja, mesmo que esse

recurso tenha seu consumo reduzido, o consumidor pagará

a mesma conta de água. Nesses casos, a ETAC também se

traduzirá em um incremento de custo para a sociedade.

c) A operação e manutenção dessas estações de

tratamento de águas cinza (ETAC) envolvem serviços

específicos e que são exercidos por poucas empresas que

atuam no ramo.

d) Com relação aos empreendimentos comerciais, estes

apresentam um volume gerado de águas cinza muito

baixo, já que não possuem em suas unidades os

dispositivos que mais geram volumes dessa natureza,

como chuveiros, tanques e máquinas de lavar roupa. No

caso de empreendimentos desta natureza o consumo de

bacias sanitárias, irrigação de jardins e lavagens de

pátios supera em larga escala o volume de águas cinza

gerados. Por essa razão, para esse tipo de

empreendimento, não se verifica a viabilidade da

adoção de reuso de águas cinza pelo condomínio.

Art. 2º Os reservatórios de águas pluviais serão de

acumulação, para uso de fins não potáveis.

Art. 3º Os reservatórios de águas cinza serão de retardo

(?), destinados ao acúmulo de águas cinza e posterior

descarga na rede pública de águas pluviais (?).

Art. 4º Os reservatórios das águas pluviais deverão ter as

seguintes especificidades:

I - serão construídos reservatórios de acumulação de águas

pluviais, para fins não potáveis e pelo menos um ponto de

água destinado a esta finalidade, nas novas edificações,

nos seguintes casos:

a) edificações de qualquer natureza que apresentem área

impermeável superior a 500 m² (quinhentos metros

quadrados);

b) a medida do inciso anterior aplica-se, também, a

empreendimentos com dois blocos, pois o resultado é o

somatório da área impermeável dos dois;

c) edificações coletivas, residenciais, comerciais ou mistas,

que tenham mais de 30 (trinta) unidades.

II - A capacidade do reservatório de acumulação deverá

ser calculada com base na seguinte equação:

V = k x Ai x h

onde:

V - volume do reservatório em m³

k - coeficiente de abatimento, correspondente a 0,15

Ai - área do telhado, em m²

h - altura pluviométrica, média pluviométrica dos últimos

cinco anos

III - Os reservatórios de acumulação deverão ser dotados

de sistema da captação das águas provenientes

exclusivamente dos telhados, providos de grelhas ou outro

dispositivo para retenção de material grosseiro, como

folhas, pedaços de madeira, restos de papel, corpos de

pequenos animais, entre outros, para o interior do referido

reservatório.

IV - Os reservatórios de acumulação deverão atender às

seguintes condições:

a) deverão ser construídos de material resistente a esforços

mecânicos e possuir revestimento;

b) ter superfícies internas lisas e impermeáveis;

c) permitir fácil acesso para inspeção e limpeza;

d) possibilitar esgotamento total;

e) ser protegidos contra a ação de inundações, infiltrações e

penetração de corpos estranhos;

f) possuir cobertura e vedação adequada de modo a

manter sua perfeita higienização;

g) ser dotados de extravasor que possibilite o deságue dos

excedentes hídricos para o reservatório de retardo;

h) ser dotado de dispositivo que impeça o retorno de água

do reservatório de retardo para o reservatório de

acumulação.

VI - A desinfecção deverá ser feita por um agente

desinfetante a uma concentração mínima de 50 (cinquenta)

miligramas por litro, com tempo de contato mínimo de doze

horas.

VII - As águas destinadas a fins não potáveis serão

mantidas em reservatórios, em perfeitas condições

sanitárias, de forma que seu padrão de qualidade seja

mantido e atenda às seguintes condições:

a) materiais flutuantes: virtualmente ausentes;

b) odor e aspecto: não objetáveis;

c) óleos e graxas: toleram-se iridescências;

d) pH: de 6 a 9.

De acordo com a ABNT NBR 15527 a água de chuva de coberturas para fins não potáveis deve atender às seguintes condições:

Contagem de coliformes (E. coli) por volume de 100 ml deve ser menor que 200 organismos por 100 mL. Para comprovação deste requisito é possível realizar análise de presença/ausência, se a análise indicar ausência na amostra o requisito está atendido.

Valor máximo de turbidez deve ser 5 uT (unidades de turbidez) para todas as amostras.

O pH deve estar entre 6,0 e 9,0. Deve-se prever ajuste de pH para proteção das redes de distribuição, caso necessário.

Em função de requisitos específicos do projeto e a critério do projetista pode ser necessária a desinfecção da água de chuva antes do seu uso. Esta desinfecção pode ser realizada por meio da utilização de cloro, ozônio, ultravioleta ou outras tecnologias.

No caso do uso do cloro recomenda-se a concentração de cloro residual livre entre 0,5 e 2,0 mg/L, sendo o valor máximo permitido de 5 mg/L.

Deve-se considerar outros parâmetros de qualidade em função dos materiais e equipamentos de acordo com a orientação do fabricante.

VIII - É terminantemente vedada qualquer comunicação

entre o sistema destinado a água não potável, proveniente

da rede pública, de forma a garantir sua integridade e

qualidade.

IX - Os pontos de água abastecidos pelo reservatório de

acumulação de águas pluviais deverão estar perfeitamente

identificados, em local fora do alcance de crianças e com a

seguinte inscrição: “Água imprópria para consumo humano”.

X - As águas pluviais provenientes de pavimentos

descobertos impermeáveis, tais como estacionamentos,

pátios, terraços e similares, deverão ser encaminhadas

diretamente ao reservatório de retardo.

XI - Os reservatórios de retardo, destinados ao acúmulo de

águas pluviais e posterior descarga na rede de águas

pluviais, deverão ter o seu volume calculado pela seguinte

fórmula:

V = k x Ai x h

onde:

V - Volume do reservatório em m³

k - coeficiente de abatimento, correspondente a 0,10

Ai - área impermeabilizada, em m²

h - altura pluviométrica, média pluviométrica dos últimos

cinco anos

XII - Os reservatórios de retardo devem atender às

seguintes condições:

a) resistentes a esforços mecânicos;

b) permitir fácil acesso para manutenção, inspeção e limpeza;

c) garantir esgotamento total;

d) dotados de extravasor, localizado na parte superior do

reservatório, ligado por gravidade à rede pública de drenagem;

e) dotados de orifício de descarga, ligado por gravidade à

rede pública de drenagem, dimensionado de forma a

limitar a vazão máxima do orifício a vinte por cento do

deflúvio superficial da área impermeabilizada, considerada

a intensidade máxima da precipitação correspondente ao

tempo de recorrência de dez anos.

Art. 5º A reciclagem e a utilização das águas cinza

deverão ter as seguintes especificidades:

I - As águas provenientes da reciclagem das águas cinza

deverão atender aos preceitos dos itens 5.6; 5.6.1; 5.6.2;

5.6.3; 5.6.4; 5.6.5; 5.6.6 e 6, da Norma nº 13.969/97 da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

* ABNT NBR 13969:1997 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e

disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação

Esta Norma tem por objetivo oferecer alternativas de procedimentos técnicos para o

projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final

dos efluentes líquidos de tanque séptico, dentro do sistema de tanque séptico para o

tratamento local de esgotos. As alternativas aqui citadas devem ser selecionadas de acordo

com as necessidades e condições locais onde é implantado o sistema de tratamento, não

havendo restrições quanto à capacidade de tratamento das unidades. Conforme as

necessidades locais, as alternativas citadas podem ser uitilizadas complementarmente entre

si, para atender ao maior rigor legal ou para efetiva proteção do manancial hídrico, a

critério do órgão fiscalizador competente.

II - As águas cinza, após passarem por sistemas de

tratamento próprios e receberem os produtos químicos

adequados para a eliminação dos poluentes, desinfecção e

polimento das mesmas, deverão obedecer aos parâmetros

especificados no quadro abaixo:

turbidez < 5 UT (unidades de turbidez)

cor até 15 UH (unidades hazen)

pH (indicador de grau de neutralidade, acidez e

alcalinidade da água) entre 6.0 e 9.0

o valor máximo de turbidez deve ser 5 UT (unidades de turbidez) para todas as amostras

o valor do pH deve ser superior a 6,0 e inferior a 9,0 para todas as amostras

cloro residual entre 0,5 mg/L e 2,0 mg/L

coliformes totais - ausência em 100 ml (ml - mililitro)

coliformes termo tolerantes - ausência em 100 ml

a concentração de cloro residual não pode ser inferior a 0,5 mg/L e não pode ser superior a 5,0 mg/L. Recomenda- se que a concentração de cloro residual livre esteja entre 0,5 mg/L e 2,0 mg/L

pode ser realizado ensaio para detectar a ausência ou presença de bactérias E.Coli. Caso seja detectada presença, realizar análise de contagem, se a amostra possuir valor menor que 200 NMP/100mL (número mais provável por 100 mL), o requisito está atendido

sólidos dissolvidos totais inferior a 200 mg/L

oxigênio dissolvido acima de 2,0 mg/L

o valor máximo de DBO5,20 deve ser de 20 mgO2/L para todas as amostras

SDT/condutividade elétrica: o valor máximo de sólidos dissolvidos totais (SDT) deve ser de 2.000 mg/L. Dada que é conhecida a correlação diretamente proporcional entre SDT e condutividade elétrica, o monitoramento da concentração de sólidos dissolvidos pode ser realizado indiretamente pela análise de condutividade a partir da relação condutividade/SDT = 1,6 e limite de condutividade de 3.200 µS/cm.

III - As águas servidas serão direcionadas, através de

encanamentos (tubulações, conexões e bombas) próprios,

com cores específicas, e armazenadas em reservatórios

distintos e independentes dos reservatórios de águas

potáveis que (?) terão seu uso obrigatório para a lavagem

de pátios, escadarias, compartimento de lixo de uso

coletivo, jardinagem e também ao abastecimento das

descargas dos vasos sanitários, as quais (?) serão

descarregadas na rede pública de esgoto.

IV - Os sistemas hidro sanitários das novas edificações serão

projetados, visando o conforto e segurança dos usuários,

bem como a sustentabilidade dos recursos hídricos.

V - Os rejeitos provenientes do tratamento dos efluentes

deverão obrigatoriamente ser lançados na rede de coleta

de esgoto pública.

VI - A operação de qualquer sistema de tratamento de

efluentes deverá contar com responsável técnico

profissionalmente habilitado, conforme o inciso III, do artigo

2º, do Decreto 85.877/1981.

VII - As fórmulas e tabelas para dimensionamento dos

reservatórios e das tubulações para o sistema de reuso de

água serão as mesmas utilizadas para o dimensionamento

da rede hidráulica do empreendimento.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em 18

de outubro de 2016.

DEPUTADO JORGE PICCIANI

Presidente

Desempenho de Edificações Habitacionais

Requisitos das normas técnicas não tratados na Lei Nº 7.463

(exemplos)

5.4.4 Armazenamento de água não potável

5.4.4.1 Os reservatórios de água não potável devem estar

em conformidade com a ABNT NBR 5626, e com requisitos

desta Norma.

5.4.4.2 O volume total de água não potável tratada

armazenada no reservatório deve ser limitado ao período

máximo de dois dias de consumo, evitando-se

armazenamento prolongado e possíveis alterações da

qualidade da água.

5.4.4.3 Os reservatórios de água potável e não potável

devem ser separados para impedir a mistura entre as

águas. As faces externas dos reservatórios devem estar no

mínimo a 60 cm de distância uma da outra. No caso dos

reservatórios estarem dispostos um sobre o outro, o

reservatório de água não potável deve estar posicionado

abaixo do reservatório de água potável.

5.4.4.4 Deve ser previsto suprimento de água complementar

no reservatório de água não potável, com qualidade que

atenda aos parâmetros estabelecidos para o uso

pretendido.

7.3 Monitoramento da qualidade da água não potável

Tabela 2 - Frequências de amostragem

Parâmetros

Frequência de amostragem

Edificação unifamiliar /Individual

Frequência de amostragem

Edificação multifamiliar / Coletiva

pH Semanal Diária

CRL (cloro residual livre) Semanal Diária

Turbidez Semanal Semanal

Condutividade a Mensal Semanal

E. coli Mensal Mensal

DBO5,20 Mensal Mensal

Carbono orgânico total b Semestral Semestral

a Os valores de condutividade apresentam correlação com os sólidos dissolvidos totais. Outra opção é realizar a análise dos sólidos dissolvidos totais.

b Somente para água de rebaixamento de lençol.

7.3.2 A água não potável deve ser monitorada por meio de

análises laboratoriais com amostra retirada na saída do

reservatório de distribuição, ou, na ausência deste, na saída

da estação de tratamento e no ponto de consumo mais

distante do reservatório com a frequência estabelecida na

Tabela 2.

7.3.3 As análises dos parâmetros de frequência mensal e

semestral devem ser realizadas por laboratórios

reconhecidos por entidade metrológica regional ou nacional.

7.3.4 Semestralmente deve ser realizada análise de todos

os parâmetros da tabela por laboratório reconhecido por

entidade metrológica regional ou nacional.

7.3.5 As técnicas de preservação e amostragem de água

não potável devem estar em conformidade com a ABNT

NBR 9898, e outras normas pertinentes.

7.3.6 Sendo constatada eventual contaminação da água do

sistema não potável, deve-se determinar e eliminar a sua

causa. Neste caso, o sistema deve ser submetido a

procedimento que restaure as condições de preservação da

qualidade requerida da água.