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II SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES - 2013 II SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES 11 NOVEMBRO DE 2013 INSITUTO DE ENGENHARIA - SP

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  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    II SEMINRIO DE

    ENGENHARIA

    DIAGNSTICA EM

    EDIFICAES

    11 NOVEMBRO DE 2013

    INSITUTO DE ENGENHARIA - SP

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Prof.Dr.Douglas Barreto

    PAINEL 1 - A engenharia diagnstica e a

    resoluo de conflitos na construo civil

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    1 Engenharia Diagnstica - Definies

    2 Resoluo e conflitos - Origens 3 - Construo Civil Caractersitcas e Estudo de caso

    Recuperando a abordagem dada no I

    Seminrio em 2011, o tema deste Painel

    desdobra-se em trs:

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Assim, considerando essas particularidades ressalta-se a importncia

    da viso sistmica do processo produtivo da Construo Civil, que

    associada s dimenses da Qualidade e das exigncias dos Usurios,

    resulta numa modalidade de projeto para a Construo Civil, em

    particular as Edificaes, onde predomine os conceitos de

    atendimento ao desempenho.

    Segundo Gomide et al (2010) a viso na Engenharia Diagnstica se

    expressa da seguinte forma:

    Engenharia diagnstica

    -TCNICA

    -PRODUTIVIDADE

    -INOVAO

    TPI TPI TPI

    TPI TPI TPI

    U USO

    TPI

    TPI

    P PROJET

    O

    P PLANEJAME

    NTO

    E ENTREG

    A

    E EXECU

    O

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    1 - Estrutura: Fundaes e Superestrutura

    2 Envoltria externa: Abaixo do solo e acima do solo

    3 Divisrias espaciais externas: Verticais, horizontais e inclinadas

    4 Divisrias espaciais internas: Verticais, horizontais e inclinadas

    5 Sistemas (Instalaes) Prediais: - gua (Fria, Quente e Pluvial), Esgoto; -Aquecimento, ventilao e condicionamento; - Gs; - Eletricidade; - Telecomunicaes; -Transporte mecnico; -Transporte pneumtico; -Segurana

    VISO SISTMICA DA

    EDIFICAO

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    SISTEMA EDIFICAO E SEUS SUB-SISTEMAS ISO 6241 (1984)

    1 Estrutura 1.1 Fundao

    1.2 Superestrutura

    2 Envoltria

    Externa

    2.1 Abaixo do solo

    2.2 Acima do solo

    3

    Divisrias

    Espaciais

    Externas

    3.1 Vertical

    3.2 Horizontal

    3.3 Inclinados

    4

    Divisrias

    Espaciais

    Internas

    4.1 Vertical

    4.2 Horizontal

    4.3 Inclinados

    5

    Sistemas

    Prediais

    (Instalaes

    )

    5.1 Suprimento de gua potvel e disposio de guas servidas e pluviais

    5.2 Aquecimento e ventilao

    5.3 Distribuio interna de gs

    5.4 Eletricidade

    5.5 Telecomunicaes

    5.6 Transporte Mecnico

    5.7 Transporte pneumtico e por gravidade

    5.8 Segurana

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Desempenho de edifcios habitacionais de at cinco

    pavimentos NBR 15 565 teve como base a ISO 6241

    Exigncias dos usurios Requisitos, critrios, mtodos de avaliao e nveis de desempenho Desempenho estrutural Segurana contra incndio Segurana no uso e operao Estanqueidade Desempenho trmico Desempenho acstico Desempenho lumnico Sade, higiene e qualidade do ar Funcionalidade e acessibilidade Conforto ttil-visual e antropodinmico Durabilidade e manutenibilidade Adequao ambiental

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Conflitos Uso antrpico do meio ambiente

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Dignosfera

    Tecnosfera

    Biosfera

    Sciosfera

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Tecnosfera

    A tecnosfera um termo para descrever o Ambiente Construdo ou adaptado criado

    pelo homem. A Tecnosfera sempre um subconjunto do Meio Ambiente.

    Do ponto de vista da perspectiva de modelagem, a tecnosfera (ou ambiente construdo)

    marca o incio dos ciclos de massa e energia resultante da interveno humana.

    A tecnosfera um subconjunto dependente dos ciclos naturais e, portanto, sempre

    exerce uma influncia sobre os ciclos de massa e energia, e por consequncia nos

    fluxos incidentes nos recursos naturais.

    Os sistemas tcnicos que compem a Tecnosfera so combinaes funcionais de

    produtos e processos que so projetados e construdos para atender s necessidades

    humanas.

    O nvel de influncia exercido por estes fluxos de energia e massa "produzidos

    artificialmente depende do grau em que os sistemas tcnicos interferem com a biosfera onde se inserem.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Fonte: IEA ANNEX 31 ENERGY-RELATED ENVIRONMENTAL IMPACT OF BUILDINGS - International Energy Agency Energy Conservation in Buildings and Community Systems Programme 2004

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Associando o PPEU, com os devidos TPIs, mais os conceitos da Qualidade;

    e a viso sistmica, resulta num processo produtivo da construo que

    incorpora o conceito de falhas e suas anlise, que se torna o espao de

    atuao para a Engenharia Diagnstica que Diagnosfera

    13

    Viso

    sistmica

    13

    Diagnosfera

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Sciosfera

    um termo para descrever as relaes sociais no Ambiente Construdo ou adaptado

    criado pelo homem. A Tecnosfera o meio onde a Sciosfera se expressa no

    sentido de ocupao do meio ambiente, por meio do ambiente construdo, ou a

    construo civil no seu amplo espectro, e ambas includas na Biosfera. Nas relaes

    entre estes ambientes acontecem os mais diversos conflitos, e onde a Diagnosfera

    tem a sua maior importncia.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013 15

    Algumas das regras da Sciosfera sobre a Tecnosfera que afeta a Dignosfera

    1. Cdigo Civil

    ao acusador cabe o nus da prova

    responsabilidade subjetiva ou com culpa: dever de indeni- zar de todo aquele que, por ao ou omisso voluntria, im-

    prudncia, negligncia ou impercia, cause prejuzo a outrem.

    2. Cdigo de defesa do consumidor (lei 8.078/90)

    possibilidade da inverso do nus da prova

    responsabilidade objetiva: dever de indenizar de todo aquele que cause prejuzo a outrem, independentemente de compro-

    vao dos comportamentos previstos no C. C.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013 16

    Artigo 12 do CDC:

    o fabricante, o produtor, o construtor e o importador respondem, independentemente da existncia de culpa, pela reparao dos

    danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de

    projeto, fabricao, construo, montagem, frmulas, manipula-

    o, apresentao ou acondicionamento de produtos, bem como

    por informaes insuficientes sobre sua utilizao e riscos.

    O RESPONSVEL POR QUALQUER PROBLEMA O

    CONSTRUTOR, que poder valer-se do direito de regresso.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013 17

    Artigo 12 do CDC:

    o fabricante, o produtor, o construtor e o importador respondem, independentemente da existncia de culpa, pela reparao dos

    danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de

    projeto, fabricao, construo, montagem, frmulas, manipula-

    o, apresentao ou acondicionamento de produtos, bem como

    por informaes insuficientes sobre sua utilizao e riscos.

    Artigo 39 inc. VIII:

    prtica abusiva, suscetvel de indenizaes e sanes, colocar no mercado de consumo qualquer produto ou ser-

    vio em desacordo com as normas expedidas pelos rgos

    oficiais competentes, ou, se normas especficas no existi-

    rem, pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Biosfera

    Tecnosfera

    Sciosfera

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Construo civil

    Pode-se definir a construo civil como o resultado do

    conjunto de modificaes no meioambiente provocado pela construo de bens fsicos, tais como casas, ruas,

    rodovias, edifcios, pontes entre outros, para a utilizao

    dos agrupamentos humanos. Essas modificaes so

    feitas por meio de tcnicas estabelecidas pela

    consolidao da prtica milenar em tcnicas formais,

    denominada engenharia civil, que permitem a

    transformao do meio-ambiente em Ambiente Construdo

    (Tcnosfera)

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Segundo o clssico Controle e garantia da qualidade na construo, de lvaro Garcia Meseguer (traduzido por Antonio Carmona Filho, Paulo Roberto do Lago Helene e

    Roberto Jos Falco Bauer, a indstria da construo civil

    apresenta 10 aspectos distintivos que a difere das demais.

    Caractersticas peculiares da Construo civil

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    1. A construo uma indstria de carter nmade, na qual a constncia das

    caractersticas nas matrias-primas e nos processos mais difcil de se conseguir do

    que em outras indstrias, de carter fixo.

    2. Salvo algumas excees, a indstria da construo cria produtos nicos e no

    produtos seriados.

    3. Na construo, diferente de outras indstrias, no possvel aplicar a produo em

    cadeia (produtos mveis passando por operrios fixos), mas sim a produo

    centralizada (operrios mveis em torno de produto fixo), o que dificulta a

    organizao e controle dos trabalhos, provocando interferncias mtuas, etc.

    4. Frente a outras indstrias mais jovens e dinmicas, a construo uma indstria

    muito tradicional, com grande inrcia s alteraes.

    5. A construo utiliza em geral mo de obra pouco qualificada, sendo que o emprego

    destas pessoas tem carter eventual e suas possibilidades de promoo so

    escassas. Tudo isto repercute numa baixa motivao no trabalho e em perdas da

    qualidade.

    6. Outras indstrias realizam seus trabalhos em ambientes cobertos enquanto a

    construo feita intemprie, com dificuldades para um bom armazenamento,

    submetidas s adversidades do tempo, a aes de vandalismo, etc.. A proteo, em

    todos os sentidos da palavra, muito difcil.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    7. Nas indstrias que fabricam produtos de vida limitada, o ciclo de aquisio-uso-

    requisio de um novo produto se repete vrias vezes na vida do comprador, o que

    origina uma experincia do usurio que repercute em uma exigncia na qualidade.

    Na construo, pelo contrrio, o produto nico ou quase nico na vida do

    usurio e, consequentemente, sua experincia no repercute posteriormente. Em

    outras palavras, na construo o usurio influi muito pouco na qualidade do produto.

    8. Independente do grau de complexidade dos produtos, outras indstrias empregam

    especificaes simples e claras. A construo emprega especificaes complexas,

    quase sempre contraditrias e muitas vezes confusas e desta forma a qualidade

    resulta mal definida desde a sua origem.

    9. Em outras indstrias, as responsabilidades se encontram relativamente concentradas

    e esto bem definidas. Na construo, as responsabilidades so dispersas e

    pouco definidas, o que sempre origina zonas obscuras para a qualidade.

    10.O grau de preciso com que se trabalha na construo , em geral, muito menor

    do que em outras indstrias, qualquer que seja o parmetro que se contemple:

    oramento, prazo, resistncia mecnica, etc.. A consequncia que na construo o

    sistema por demais flexvel e, confiantes em tal flexibilidade, aceitam-se

    compromissos de difcil cumprimento que provocam sempre diminuio da qualidade.

    Na construo se diz no menos vezes do que as necessrias.

    22

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Indstria nma-

    de, trabalho ao

    ar livre

    Produtos ni-

    cos, necessidades

    complexas

    Produo

    concentrada

    Interferncias /

    processos em

    paralelo

    Insumos muito

    variados

    Qualificao /

    rotatividade da

    Mo de obra

    CARACTERSTICAS DA CONSTRUO

    Caractersticas peculiares da Construo civil

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Ciclo de vida da Edificao e a Enga Diagnstica

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Os Diagnsticos Tcnicos se dedicam

    investigao criteriosa e minuciosa, segundo diretrizes

    normativas ou congneres das falhas que ocorrem

    nas edificaes, com o objetivo de manter o nvel da

    qualidade das edificaes.

    As podem ser caracterizadas como um mau

    dimensionamento, especificao, execuo,

    funcionamento, ou uma operao irregular, ou mesmo

    operaes indevidas de diversas naturezas que

    causem o no atendimento s necessidades dos

    usurios ou causem danos ao edifcio.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Tipos de Falhas Endgenas: oriundas dos materiais, componentes e processos

    construtivos (MO includa)

    Exgenas: oriundas dos usurios e agentes naturais

    Origem das Falhas Projetos: sem detalhamento, com informaes genricas executa-se o projeto pensando sempre em reduzir os custos da construo, resultando num

    contedo superficial, dentro de uma linguagem falha, factvel de erros e

    dependente do executor;

    Execuo: baixa qualidade de materiais e mo de obra aplicados ignora-se a qualidade da mo de obra, como tambm os produtos utilizados, na tentativa

    de reduzir os custos. Geralmente so suprimidos servios e materiais que

    resultariam em melhor qualidade do produto final. A fiscalizao da obra

    tambm falha;

    Uso e operao: desinformao, falta de manuais e plano de manuteno o usurio do imvel no envolvido no processo de manuteno, geralmente

    promove adaptaes para atender as suas necessidades individuais, podendo

    causar problemas ao edifcio.

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  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    PATOLOGIAS DAS CONSTRUES

    - fissuras - corroso

    - descolamentos - alteraes de

    cor

    - eflorescncias - lixiviao

    - deformaes intensas - vazamentos

    - umidade - recalques

    - bolor - outros AGENTES

    - variaes trmicas

    - sobrecargas

    - radiao solar

    - cargas de ocupao

    - chuvas, ventos, neve - obras vizinhas - metr

    CAUSAS dos

    PROBLEMAS

    - falhas de projeto

    - falhas de execuo

    - qualidade dos materiais

    - incria, impercia

    - inpcia, arrojo

    - falta de manuteno

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Partcipes

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    CUSTOS DAS PATOLOGIAS

    1. CUSTOS DIRETOS

    custos diretos com materiais

    custos diretos com mo-de-obra

    custos diretos com equipamentos e outros insumos

    encargos em geral

    2. CUSTOS INDIRETOS

    indenizaes

    lucro cessante

    internaes, tratamentos de sade

    3. CUSTOS INVISVEIS

    reservas de matrias-primas

    energia, transporte / pavimentos

    imagem da empresa

    carreira do profissional

    4. CUSTOS DE IMPOSSVEL VALORAO

    mutilaes, invalidez

    mortes (quanto custa um filho? e um chefe de famlia?)

    comoo social

    descrdito nas instituies

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013 30

    imposies econmicas

    presses polticas

    emprego de novos materiais com velhas tcnicas

    emprego de tcnicas construtivas inovadoras, sem

    a devida experimentao e comprovao

    falta de treinamento da mo de obra

    falhas de comunicao

    deficincias no acompanhamento tcnico das obras

    inadequao ou falta de normalizao tcnica

    falta de retro-alimentao dos projetos e dos projetistas

    coordenao falha entre os projetos

    falta de detalhamento dos projetos

    falhas de planejamento (suprimentos, equipes,

    programaes)

    improvisaes em geral

    incndios, colises e outros acidentes

    OUTRAS CAUSAS DE PATOLOGIAS

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Instrumentos utilizados pela Enga Diagnstica

    Ainda segundo Gomide et al (2010) a Engenharia

    Diagnstica utiliza, de forma progressiva, as seguintes

    ferramentas:

    -Vistoria (constata);

    -Inspeo (analisa);

    -Auditoria (atesta);

    -Percia (apura)

    -Consultoria (prescreve remediao).

    Assim, os diagnsticos tcnicos so fundamentais para

    embasar a parte analtica da progresso diagnstica , ou

    seja para as partes de auditoria e percia

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Contribuio dos Diagnsticos Tcnicos

    na Vida til da Edificao

    M = Mnimo, I = Intermedirio,

    S = Superior

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Fonte: Helene e Figueiredo (2003)

    Estimativa do custo de reabilitao das construes

    (correo das falhas) obedece a Lei de Evoluo dos Custos, conhecida como Lei de Sitter

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Quadro geral de normas NBR aplicveis construo de

    edifcios ( at 2005)

    Tipo de norma Qtdade %

    P

    P

    Projeto e especificao de

    materiais e componentes 223 59

    E

    E

    Execuo de servios 38 10

    Controle tecnolgico 106 38

    U Manuteno 2 1

    Total 375 100

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    0 20 40 60 80 100

    PROJETO E ESPECIFICAES DE MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS

    CONTROLE TECNOLGICO

    INSTALAES

    EXECUO DE SERVIOS

    ESTRUTURAS

    VIABILIDADE E CONTRATAO

    MANUTENO

    NORMAS TCNICAS NA CONSTRUO CIVIL - UFSCar - 2012

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Estudo de caso de

    falhas em 14

    empreendimentos(*)

    (*) Cavalcanti, Guilherme Castelo Branco. Procedimentos de assistncia tcnica para empresas construtoras de edificaes residenciais.

    Dissertao (Mestrado em Habitao: Planejamento e Tecnologia) - Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So Paulo. rea de

    concentrao:Planejamento, Gesto e Projeto. So Paulo, 2012.102p.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

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  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Anlise das falhas ocorridas em hidrulica

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Proposta:

    Com base no histrico de reclamaes e falhas corrigidas pela assistncia

    tcnica, foi proposto um procedimento de Inspees Durante Fases de Obras

    IDFO, onde a partir da falha de maior ndice, que ocorre numa determinada fase de uma obra, uma equipe devidamente treinada faz uma inspeo de

    modo a identificar na obra a existncia da falha e a corrige. Esta proposta foi

    testada em um conjunto de obras e o custo de interveno foi bem menor,

    alm de no refletir mais como falha ou defeito em obra entregue.

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Quadro de Inspees Durante Fases de Obra

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Como melhorar o cenrio?

    Formao, Treinamento e Capacitao

    em Engenharia Diagnstica

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Especializao e capacitao para profissionais

    IBAPE, IE

    Extenso, especializao e ps-graduao

    Universidades

    Introduo Engenharia Diagnstica na graduao

    Universidades

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    Formao qualificada em nvel de graduao, cursos de

    Extenso, especializao e ps-graduao

    Criao de cursos especficos de Engenharia Diagnstica

    Extenso (120 hs) Especializao (360 hs)

    Na ps-graduao (Mestrado e Doutorado) :

    Disciplina de Engenharia Diagnstica Linha de pesquisa em Enga. Diagnstica

    Na graduao:

    Disciplina optativa (5 ano) Introduo Enga. Diagnstica (2 crditos)

  • II SEMINRIO DE ENGENHARIA DIAGNSTICA EM EDIFICAES - 2013

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO CARLOS

    CENTRO DE CINCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

    Departamento de Engenharia Civil

    Rod. Washington Lus, Km 235 - 13565-905 So Carlos SP Fone/Fax: (16) 3351-8262

    e-mail: [email protected] - site: www.deciv.ufscar.br

    Muito obrigado

    Prof.Dr.Douglas Barreto

    [email protected]

    (16) 3351 9668 (16)988169257