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Este é um artigo feito por Kelly Borba, acadêmica da disciplina de Sociologia do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniasselvi de Timbó. Aborda não somente o conceito de mobilidade, mas traz também uma crítica ao que acontece nos dias atuais e como lidamos sobre este assunto de verdade.
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ARQUITETURA PARA PESSOAS COM
MOBILIDADE REDUZIDA
Será que isso já é uma cultura?
Kelly Daiane Pereira Borba
Professor - Vilmar Urbaneski
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Arq 12 – Arquitetura e Urbanismo
25/10/2012
RESUMO
O arquiteto hoje traz para a sociedade projetos em que todas as pessoas são levadas em
consideração, desde aquelas que tenham alguma deficiência até pessoas consideradas
“normais”. Na arquitetura através da acessibilidade, da mobilidade e da sustentabilidade
num conjunto formam projetos arquitetônicos que sejam acessíveis para todos. Através de
análises e pesquisas feitas na região percebemos o quão importante é para essas pessoas
andarem com conforto e segurança em seus trajetos. Sendo assim a partir de mudanças do
nosso estilo de vida e cooperação do governo para que seja investido ainda mais nas cidades
e nas futuras construções, é que um dia poderemos alcançar uma plenitude nos meios de
locomoção para todos da sociedade sem exceções.
Palavras-chave: Acessibilidade. Pessoa portadora de deficiência. Mobilidade reduzida.
1 INTRODUÇÃO
O papel da arquitetura está intimamente ligada com o local de vivência das pessoas, ao
se projetar um local seja este particular ou público, é preciso garantir que qualquer pessoa
tenha facilidade para transitar e/ou permanecer nele com o mínimo de conforto e autonomia.
Desta forma, é necessário dar atenção a dois aspectos importantes, existem pessoas
capazes de se locomoverem sem problemas pelos meios atuais, e existem pessoas portadoras
de algum tipo de deficiência, que necessitam de locais adaptados para poderem se locomover.
Pessoas com deficiência, ainda nos dias atuais possuem inúmeras dificuldades,
principalmente no quesito mobilidade, ou seja, se torna difícil e por vezes impossível, se
locomoverem de um local para outro nos meios urbanos. Na maioria das vezes, isso deve-se
ao fato de os locais ou meios de transporte não estarem adequados, de forma a facilitar sua
locomoção. Essa falta de possibilidades, muitas vezes é a razão pela qual muitas pessoas
portadoras de alguma deficiência acabam se isolando da sociedade.
Sendo assim, o presente artigo visa demonstrar que é fundamental ao arquiteto dar
atenção aos aspectos de mobilidade urbana ao se construir um projeto arquitetônico de
qualquer escala, sempre visando fazer com que as diferenças sejam minimizadas, e desta
forma, as oportunidades possam estar ao alcance de todas as pessoas da sociedade.
Também serão apresentadas informações recolhidas através de uma pesquisa
realizada, mostrando se as pessoas de modo geral, tomam cuidados com acessibilidade de
deficientes físicos ao realizarem alguma obra em suas próprias casas, bem como identificar se
as empresas tomam também esse cuidado, desde a inclusão de pessoas com deficiência em
seu quadro de colaboradores até a adaptação de sua infraestrutura para atender essas pessoas.
2 A ARQUITETURA
A arquitetura teve seu início desde as épocas mais antigas da humanidade, conforme
necessidades de sobrevivência, e vem evoluindo até os dias atuais. Segundo Souza et al.
(2007),
A história da arquitetura está diretamente relacionada à evolução humana.
A arquitetura passou a existir quando o homem começou a construir para
se proteger de predadores e dos fenômenos naturais. Novas demandas
sociais (como o crescimento das civilizações, a necessidade de interligação
entre cidades, o abastecimento de água, a consolidação de crenças
religiosas) ou mesmo a simples busca por formas agradáveis aos olhos
forçaram a humanidade a buscar novos materiais, novas ferramentas e
técnicas de construção. É assim que a arquitetura continua evoluindo até
hoje.
O papel da arquitetura é projetar os ambientes e organizar espaços internos e externos,
de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Segundo COSTA (1995),
"pode-se [...] definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar e
organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado
meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa".
2.1 O SURGIMENTO DA PROFISSÃO E O ENSINO DE ARQUITETURA
Existem indícios de arquitetos desde os tempos antigos. Para que as pirâmides do
Egito fossem construídas, por exemplo, elas tiveram de ser muito bem projetadas, sendo esta
a função de um arquiteto. Imhotep é um dos mais famosos arquitetos da antiguidade, foi o
homem responsável pela criação da primeira pirâmide do Egito, denominada Djoser, em
meados do século XXVII a.C.
Como no Egito, também em Roma, foram encontradas evidências de grandes
arquitetos. Marcos Vitrúvio Polião é um exemplo, autor do primeiro tratado sobre arquitetura,
viveu no século I a.C. Foi responsável por escrever "Os dez livros de Arquitetura", sendo a
primeira Edição de Roma em 1486. Estes livros foram a base para as construções de Roma da
época.
No Brasil, o estabelecimento do ensino de Arquitetura é relativamente recente. O
primeiro Curso de Arquitetura, na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, fora
o único do Brasil por mais de cinqüenta anos, era uma instituição pública que recebia
estudantes de origem modesta desde sua criação, em 1826.
De acordo com a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura - ABEA (2003), em
1933, ano da primeira regulamentação profissional, existiam quatro escolas de Arquitetura no
país. Além dos cursos da ENBA do Rio de Janeiro, da Escola Politécnica e da Escola de
Engenharia do Mackenzie de São Paulo, havia uma Faculdade independente, a da
Universidade de Minas Gerais, criada em 1930.
Hoje o Arquiteto é um profissional de formação superior, e reconhecido pelo
Ministério do Trabalho de acordo com a Lei Federal nº 5184/1966. Existem também alguns
órgãos auxiliares da administração pública federal, como o CAU - Conselho de Arquitetura e
Urbanismo, criado pela Lei Federal 12.378/2010, que regulamentam o exercício da profissão
do arquiteto e urbanista e tem como responsabilidade dar maior amparo profissional
exclusivamente aos Arquitetos.
Outros conselhos relacionados são CONFEA - Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia, segundo a Lei Federal 5194/1966 e resolução 218/1973, e o CREA
- Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Ambos CONFEA e CREA
tem como objetivo atender as necessidades da sociedade brasileira relacionadas ao exercício
das profissões regulamentadas, isto é, prestar a sociedade os serviços públicos que a lei lhe
delegou.
A formação do arquiteto se dá através dos cursos de arquitetura e urbanismo que
geralmente tem duração de cinco anos, onde são abordados temas como: história da arte,
história da arquitetura e do urbanismo, representação gráfica, informática, resistência dos
materiais, construção, planejamento urbano, projeto de edificações, conforto ambiental,
paisagismo, arquitetura de interiores, entre outros.
Atualmente existem grandes mestres da arquitetura, podemos citar entre eles Lúcio
Costa, Oscar Niemeyer, Rino Levi, Doxiades, entre tantos outros.
2.2 MOBILIDADE EM PAUTA NA ARQUITETURA
Ainda não sabemos o período em que a arquitetura começou a se preocupar com
assuntos do tipo mobilidade urbana, acessibilidade ou até mesmo sustentabilidade, mas já
fazem algumas décadas em que os arquitetos começaram a se preocupar sobre as pessoas que
tem sua mobilidade reduzida.
Hoje mobilidade é um dos assuntos que está fortemente em pauta nos assuntos
discutidos pelos principais congressos e seminários de Arquitetura.
Segundo o IAB-CE (2012), o XX Congresso Brasileiro de Arquitetos de 2013 é o
maior evento da América latina, com um público estimado em 4 mil arquitetos do Brasil e do
mundo. Entre os temas dessa vigésima edição do CBA está a discussão sobre o papel da
Arquitetura e do arquiteto no atual cenário de desenvolvimento econômico, tecnológico,
social e ambiental.
Notamos que o desenvolvimento social está fortemente em pauta nas discussões do
congresso de arquitetura, e este tópico envolve diretamente o assunto abordado aqui, a
mobilidade para deficientes físicos.
Não apenas os congressos, mas também existem vários seminários referentes a
arquitetura abordando este assunto. Em 2011 ocorreu um seminário exclusivamente para
tratar do assunto Mobilidade, sediado no Instituto de Arquitetos do Brasil do Estado da
Bahia, que tinha como título "Mobilidade em Debate".
Algumas publicações periódicas ou revistas científicas são destinadas a promover o
progresso da ciência, geralmente noticiando novas pesquisas na área de arquitetura, entre elas
podemos citar:
• aU - Arquitetura & Urbanismo;
• Revista Caramelo - Revista de alunos da FAUUSP;
• Arquitextos - Revista virtual de arquitetura, urbanismo, arte e cultura, revitalização,
design, paisagismo, projeto e patrimônio;
• Escolher & Construir - Revista de arquitetura e engenharia.
2.3 ARQUITETURA E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
"As deficiências não são fenômenos dos nossos dias. Sempre existiram e existirão"
(CARVALHO, 1997).
Segundo o Censo 2010 do IBGE, 46 milhões de brasileiros, cerca de 24% da
população, alegaram pelo menos uma das deficiências investigadas (mental, motora, visual e
auditiva). Este é um número bastante significativo e merece atenção ao falarmos em
mobilidade.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos
extraviamos [...] criamos a época da velocidade, mas nos sentimos
enclausurados dentro dela [...] pensamos em demasia e sentimos bem
pouco. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Charles Chaplin
Pessoas com deficiência, ainda nos dias atuais possuem inúmeras dificuldades,
principalmente no quesito mobilidade, ou seja, se torna difícil e por vezes impossível, se
locomoverem de um local para outro nos meios urbanos. Na maioria das vezes, isso deve-se
ao fato de os locais ou meios de transporte não estarem adequados, de forma a facilitar sua
locomoção. Essa falta de possibilidades muitas vezes é a razão pela qual muitas pessoas com
deficiência acabam se isolando da sociedade.
Segundo o Programa de Ação Mundial para Pessoas Deficientes, da ONU (1982),
A experiência tem demonstrado que, em grande medida, é o meio que
determina o efeito de uma deficiência ou de uma incapacidade sobre a vida
cotidiana da pessoa. A pessoa vê-se relegada à invalidez quando lhe são
negadas as oportunidades de que dispõe, em geral, a comunidade, e que
são necessárias aos aspectos fundamentais da vida, inclusive a vida
familiar, a educação, o trabalho, a habitação, a segurança econômica e
pessoal, a participação em grupos sociais e políticos, as atividades
religiosas, os relacionamentos afetivos e sexuais, o acesso às instalações
públicas, a liberdade de movimentação e o estilo geral da vida diária.
Desta forma vemos a necessidade de meios urbanos que permitam ao deficiente físico
uma boa movimentação, dando possibilidades para que este possa participar ativamente na
sociedade, diminuindo as diferenças e deixando mais oportunidades disponíveis também para
todos.
3 ANÁLISE DA PESQUISA
A pesquisa realizada visou identificar na sociedade em geral, mesmo se tratando das
pessoas que não possuem deficientes físicos próximos, se estes apoiam ou tem interesse em
ajudar a melhorar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida.
A pesquisa foi realizada com 40 pessoas, sendo todas não portadoras de qualquer tipo
de deficiência, onde 85% responderam não possuir deficientes físicos próximos, seja na
família ou amigos próximos.
Identificou-se que 97,5% dos entrevistados apoiam um maior investimento na
acessibilidade para deficientes físicos, porém destes, apenas 40% se preocupam com a
acessibilidade ao realizar alguma obra em casa, como a criação de rampa na calçada, por
exemplo.
A legislação brasileira, a partir de 1999 determinou que as empresas com mais de mil
funcionários tivessem 5% de seu quadro composto por pessoas portadoras de alguma
deficiência. Seguindo o pensamento de URBANESKI, Vilmar et al., o que antes era uma
exigência, tornou-se uma alternativa para a inclusão dessas pessoas na sociedade novamente.
“Quando um profissional desse grupo não possui todos os requisitos para a função,
flexibilizamos as exigências e criamos um plano de desenvolvimento para que eles fiquem
aptos”, diz Ana Cristina, da DuPont.
Notamos também que 35% das empresas dos entrevistados contratam pessoas com
algum tipo de deficiência. O interessante é que apenas 30% delas se preocupam com a
acessibilidade, podemos dizer que este é um número baixo e que certamente existem muitas
dificuldades para deficientes físicos nestas empresas.
O resultado da pesquisa pode ser identificado nos gráficos abaixo:
0 10 20 30 40 50
1
Não responderam
Empresa se preocupa com a acessibilidade
Empresa contrata pessoas portadoras de deficiência
Se preocupam com acessibilidade em casa
Apoiam maior investimento em acessibilidade
Não conhecem Deficientes
Gráfico 1 - Análise do Questionário, Preocupação com a acessibilidade.
4 CONCLUSÃO
O poder de ir e vir com autonomia é um direito de todos, porém existem pessoas que
infelizmente necessitam da compreensão e colaboração de outras pessoas para poderem fazer
coisas que todo mundo faz, ou seja, elas realmente se tornam inteiramente dependentes destas
pessoas, pois sua deficiência faz com que ela enfrente obstáculos todos os dias, mas como
podemos ajudar essas pessoas a se tornarem mais independentes, sem ter que pedir sempre
pra alguém ajudá-la, por exemplo, a ir no banheiro ou a subir numa calçada?
Hoje apesar de que nossa sociedade esteja crescendo, muitos se esquecem na hora de
construir ou reformar sua obra das pessoas que serão afetadas juntamente com o que fizerem
no projeto, não somente aquelas pessoas portadoras de alguma deficiência, mas também
idosos, grávidas e todas as pessoas que frequentam ou passam por esse local, afinal todos nós
em algum momento de nossas vidas passamos por dificuldades. São pequenas coisas e gestos
que muitas vezes fazem a grande diferença. Com isso chegamos à conclusão de que se todos
não só adotassem a mobilidade em seus ambientes, certamente todos teríamos uma qualidade
de vida muito melhor, pois todos acabam se beneficiando no final.
0 5 10 15 20 25
1
Não sabem
Empresa não se preocupa com a acessibilidade
Empresa não contrata pessoas portadoras de deficiência
Não se preocupam com acessibilidade em casa
Não apoiam maior investimento em acessibilidade
Parente/Amigo Deficiente
De acordo com a pesquisa feita, a grande maioria já está ciente tanto dos problemas
quanto das soluções e meios para diminuir as dificuldades enfrentadas por pessoas portadoras
de deficiência. No entanto só existirão dificuldades enquanto houver um padrão em nossa
sociedade, só seremos semelhantes quando todas esses problemas deixarem de passar
despercebido e começarem a ser resolvidos tanto por parte da sociedade “povo” como da
parte que administra e comanda a mesma. É aí que deixaremos de sonhar com o paraíso e
começamos a torná-lo realidade.
5 REFERÊNCIAS
SOUZA, Camila; MUNHOZ,César; LIMA,Ederson Santos; GOMES, Maria Eugênia; STAA,
Ricardo von. História da Arquitetura. 17/09/2007. Disponível em
<http://www.educacional.com.br/reportagens/arquitetura/default.asp>. Acesso em
28/10/2012.
Disponível em <http://www.iabsp.org.br/oqueearquiteto.asp> Acesso em 28/10/2012.
COSTA, Lúcio (1902-1998). Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio
Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.
CARVALHO, André. Ecologia. 7ª ed., Belo Horizonte, MG: Lê 1987. Código Eleitoral. 3ª
ed., São Paulo: Javoli, 1989
ONU. Programa de Ação Mundial para as Pessoas Deficientes. Assembléia Geral
da Organização das Nações Unidas. 1982. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/soc/n11/n11a13.pdf>. Acesso em 28/10/2012.
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2170&id
_pagina=1
http://www.arquiteturarevista.unisinos.br/pdf/52.pdf
ABEA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ARQUITETURA. 2003. O
panorama do ensino de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Rio de Janeiro, ABEA. [CD-
ROM].
CAU. Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Disponível em
<http://www.iab.org.br/index.php?option=com_content&view=category&id=105&layout=bl
og&Itemid=122> Acesso em 29/10/2012.
IAB-CE. XX Congresso Brasileiro de Arquitetos de 2013 previsto para acontecer em
Fortaleza. Disponível em <http://iabce.blogspot.com.br/2012/03/xx-congresso-brasileiro-de-
arquitetos.html> Acesso em 28/10/2012.
Revistas Científicas. Disponível em
<http://www.cfh.ufsc.br/~pagina/universidades/rarquitetura.htm> Acesso em 30/10/2012.
URBANESKI,Vilmar. SILVA, Everaldo da. Sociologia. Indaial. Grupo UNIASSELVI, 2010.
QUESTIONÁRIO
Este é um questionário elaborado para um trabalho da disciplina de Sociologia do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIASSELVI/ Timbó.
1. Você possui algum parente ou amigo próximo que seja portador de alguma deficiência
física, que impossibilite a locomoção normal em meios públicos?
( ) Sim ( ) Não
2. Qual a sua opinião quanto a um maior investimento do dinheiro público em obras para
melhorias de acessibilidade e locomoção para pessoas portadoras de algum tipo de
deficiência física?
( ) Eu apoio ( ) Eu não apoio
Por que?
3. Ao realizar alguma obra na sua casa, você toma algum cuidado para garantir a
acessibilidade de pessoas com deficiência? Um exemplo é a utilização de rampas na calçada
em frente de casa.
( ) Sim ( ) Não
Porque?
4. A empresa em que você trabalha, ou trabalhou, contrata pessoas com deficiências físicas?
( ) Sim ( ) Não
Observações:
5. A empresa em que você trabalha, ou trabalhou, toma algum cuidado com a acessibilidade
de pessoas com deficiências físicas?
( ) Sim ( ) Não
Observações: