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ARQUITETURAS DE MÚLTIPLO - escolaelectra.com.br 2_PARTE1_16_2... · de forma contínua suas freqüências no transcorre senoidal qualquer. i valores distintos no transcorrer do tempo

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Conceitos básicos ................................

Modulação ................................

Amostragem ................................

Quantização ................................

Codificação ................................

Introdução ao conceito de hierarquia

TELEFONIA CELULAR ................................

ARQUITETURAS DE MÚLTIPLO

2

Sumário

................................................................................................

................................................................................................................................

.............................................................................................................................

..............................................................................................................................

...............................................................................................................................

hierarquia digital: ................................................................

................................................................................................

MÚLTIPLO ACESSO ................................................................

Telefonia II

...................................................... 3

.................................. 5

............................. 10

.............................. 11

............................... 11

.................................... 14

....................................... 19

................................... 28

Conceitos básicos

Freqüência

Designação que inEletrônica e Telecomunicações repete um ciclo de 360º.

Hertz(Hz)

É a unidade básica

foi uma homenagem ao físico efeito das ondas eletromagnéticasUm ciclo por segundo equivalent

Banda

O mesmo que faixa

freqüências(escala de freqüênciasfísica do meio de transmissão do meio.

Largura de Banda (bandwidth)

A largura de band

Pode ser também designada combanda.

Sinal Analógico

É um sinal que varia

exemplo mais claro é uma onda

Sinal Digital

É um sinal que possusinal de onda quadrada criada

Transmissão Síncrona

É uma transmissão qu

base de tempo estipula a cadêncie temporal. Necessita de um "clock"(relógioos equipamentos. Possui alta eficiênccada 100.000 transmitidos.

Na transmissão síncrondo receptor precisam haver o mecanismo

3

indica quão repetidamente um evento periódico s representa o número de vezes por segundo

a de freqüência, medida em ciclos por segundo. o alemão Heinrich Rudolf Hertz, falecido em 1894.

eletromagnéticas, que alavancou e possibilitou a comunicação equivalente a um Hertz(1 Hz).

a de freqüências. É um intervalo entre dois valoreias) chamados freqüências-limite. A banda passante

o e normalmente depende da construção, espessur

da é a diferença entre as duas freqüências-limitcomo a “largura de faixa”. Em resumo, é o tamanh

a de forma contínua suas freqüências no transcorrea senoidal qualquer.

possui valores distintos no transcorrer do tempo. U por um gerador de pulsos.

que se caracteriza por um fluxo contínuo de informaçõescadência da velocidade de envio das informações

"clock"(relógio) in- terno para dimensionar e controlar eficiência. Segundo normas internacionais, é toleráve

síncrona não há interrupção. As referências de tempo (relógios

m ser idênticas. Por isso, neste tipo de transmissão de controle dos "pulsos do relógio".

Telefonia II

o se reali- za. Em o que um evento se

. O nome da unidade . O físico estudou o em longas distancias.

valores no espectro de e é uma propriedade

espessura e comprimento

limite de uma banda. tamanho físico de uma

transcorrer do tempo. O

Um exemplo é um

informações, onde uma s de forma ordenada r o sincronismo entre

tolerável 1 bit errado a

(relógios) do transmissor e transmissão é fundamental

Transmissão Assíncrona

É uma transmissão

início (START ou bit de partida)ddo caracter. O termo assíncroncaracteres. Possui baixa eficiência

A decodificação destconseguir definir os bits recebidoconhecida como "relógio". O sinasinal que chega, além de marcacompletamente transmitido, permitindrecebido. E o processo recomeç

Ruídos

Os ruídos são con

a performance

Ruído Térmico

É o ruído gerado e provenientcomponentes eletrônicos.

Ruído Impulsivo

É o ruído gerado po

Sua forma de onda se apresent de uma TV. Observa-se uma interferênci

Ruído Branco

É também denomina

cor branca, que possui todas a

4

o que se utiliza de um elemento de sinalizaçãpartida)do caracter e outro para indicar o término(STOP

assíncrono refere-se à ir- regularidade dos instantes cia.

deste sinal digital só se processa satisfatoriament

recebidos e compará-los a uma seqüência de bits sinal start sinaliza ao receptor que alinhe o rel

marcar o início da mensagem. O stop indica qutindo ao receptor avaliar se recebeu todos os bit

recomeça com o próximo caracter.

nstituídos por sinais eletrônicos espúreos que tendee dos canais de comunicação.

proveniente do calor liberado pela passagem de corrente

por máquinas e motores de corrente alternada eresente em picos simétricos em relação ao eixo zero

é um liquidificador ligado na mesma linhinterferência de chuviscos na tela.

denominado ruído Gaussiano.E obteve este nome pos outras cores.Consegue interferir em freqüências

Telefonia II

sinalização para determinar o P ou bit de parada)

s de ocorrências dos

satisfatoriamente se o receptor gerada internamente,

relógio interno com o que o caracter já foi

bits que deve- ria ter

tendem a degradar

e elétrica em

em uma transmissão. zero. Um bom exemplo

linha de alimentação

por se assemelhar à s numa escala de

zero Hertz a está presente em qualquer sistembranco que ouvimos.

Modulação

De um modo simples

freqüências mais altas visando na transmissão, menores equipamcaracterísticas operacionais para

Modem

Quando acontece a transmissão pelo meio físico de transmissãosinal digital original chega distorcid

A forma digital é, série de Fourier), um somatório oferece perdas ou atenuações ondas teria ao chegar no destino"trem de pulsos" da informaçãogerada no transmissor.

Para resolver este digital de forma a garantir a integridadUm MODEM converte o sinal ser transmitido nos meios atualmentMODu- lador e DEModulador.

Existem duas classificações para

a) Modem analógico

b) Modem digital ou DATA

Modulação Analógica

A modulação analógicmodulante. Esta forma de sinal (AM). Se ocorrer uma variação que há uma modulação FM ou

Modulação Digital

Identificada também formas de ondas ou mensagensvalores, ou também chamados, valore

No caso de uma mosão representadas com apenas números, chamados "trem de puls

Na verdade, uma como base à informação bináriMarcas(AMI), onde cada bit um

5

100.000 Ghz. Desta sistema de comunicação. Um rádio fora da estaçã

simples, é a transmissão de baixas freqüências incorporada

o antenas menores, maiores alcances das transequipamentos etc. Cada equipamento de transmissãa cada tipo de modulação.

o do sina1 digital, este incorpora as interferênciasmissão. Em longas distancias, por sua vez, a onda quadradistorcida ou deformada no receptor.

, como foi demonstrado no estudo da análise matemático infinito de ondas senoidais. Qual- quer meio físic

s maiores em deter- minadas freqüências. Portanto, destino, vários componentes prejudicados, o que altera

informação, não possibilitando a recuperação da informaçã

e problema, foram desenvolvidos dispositivos capazeintegridade da informação transmitida. Este dispositivo

digital proveniente do equipamento transmissor paratualmente disponíveis. A palavra MODEM é a con

a um modem :

SET

analógica varia constantemente a amplitude da onda e é chamada de modulação em amplitude

o de freqüências em função do sinal, mantendo-se u modulação em freqüência modulada.

como modulação discreta ou codificada . Tem commensagens, segundo um código pré- estabelecido,utilizando

valores discretos. odulação binária,estas mesmas mensagens (formas ds dois símbolos, o binário "1" e o binário "0". A pulsos",em tem- pos determinados, cria a modulaçã

a modulação digital praticamente cria uma outra inária original. Como por exemplo, a Inver- m possui polaridade contrária ao bit anterior.

Telefonia II

a feita, se instala e estação amplifica o ruído

incorporadas a

trans- missões, qualidade transmissão tem suas

interferências e perdas geradas quadrada simétrica do

matemática (chamada físico de transmissão , esse somatório de

alteraria profundamente o informação tal qual ela foi

capazes de tratar o sinal o chama-se MODEM. para que este possa

contração das palavras

em função do sinal

e a amplitude, diz-se

como objetivo transmitir o um conjunto finito de

de ondas analógicas) A combinação destes

modulação codificada. a codifi- cação tendo são alternada de

Modulação ASK

Inspirado na Telegrafia. ConsistDesta forma, quando o bit a

“0”, há uma ausência de portadora ausência de sinal permite otransmissão, esta modulação não

Modulação FSK (Frequency Shift

Esta modulação em Fportadora em função do sinal transmitida será a freqüência po(Fp). Enquanto que, ocorrendo o portadora mais uma freqüência portadora. Ou seja, (Fp + Fd) . BasicamenComo vantagem é relativamentEntretanto, incre- menta reduçãprincipalmente quando se utilizfreqüências, cada uma correspondendPorém, transmissão, ou maior banda passante

Modulação PSK (Phase Shift Keying

Nesta modulação, a

6

Consiste basicamente em variar a amplitude do sina ser transmitido é“1”, a freqüência portadora é en

de transmissão. E quand

portadora na linha por um tempo determinado.Como o aumento de sinais espúrios, distorções e ruído

não mais é utilizada.

Shift -Keying) – Modulação em Freqüência por Ch

FM (Freqüência Modulada) se estrutura em variar a freqüêncil digital. Quando ocorrer o nível alto “0” a

ortadora o nível alto “1” a freqüência transmitida será a freqüênci

a de desvio, que resulta em uma freqüência maiBasicamente, esta técnica é utilizada em transmissõe

amente imune a ruídos, garantindo transmissões redução do número de freqüências possíveis par

utiliza 4 freqüências de transmissão diferentes, pondendo a dois bits). Esta técnica permite aumenta

necessita de maior banda de passante.

Keying ) – Modulação em Fase por Ch aveament

, a fase da portadora é que se altera. Cada bit,

Telefonia II

inal a ser transmitido. nviada no meio físico

quando acontecer o bit

o em telecomunicações ruído em uma linha de

Chaveamen- to:

freqüência da onda freqüência resultante

freqüência da mais alta que a da

transmissões assíncronas. de alta qualidade.

para sua utilização, , como o 4FSK (4

aumentar a taxa de bits. e freqüência de

aveament o

, “0” ou “1”

corresponde a uma fase distintaser transmitido, haverá uma anterior. Dentro deste contexto,a transiçãpara “zero”. Esta forma específica

Nesta técnica de modulaçã

temporizada ”, já que o equipamentfreqüência da onda recebidanecessitam de sofisticação. PoASK e FSK.

Modulação DPSK (Differential PhasChaveamento

Basicamente se es

ocorre o bit zero, executa umfor 1 não haverá inversão. Nada

Modulação DPSK-4 (Differentia l Chaveamento - 4

É uma variação do

2 bits, chamado DIBIT. Pelas variações. Cada estado é representad

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nta. Quando ocorrer uma transição de nível lógico mudança de 180 graus na fase da portadora co

transição se dá tanto de nível lógico “zero” para “uma do PSK é chamada de BPSK(Binary Phase Sh

modulação é imprescindível o uso da “detecção sí ncronaequipamento deve ter o conhecimento preciso a respeit

. Dentro deste conceito, os circuitos receptivPor outro la- do, carregam um desempenho melho

Phase Shift Keying) – Modulação em Fase Di feren

estrutura em uma mudança angular na fase da inversão na fase da portadora de 180 graus

a se altera na fase.

l Phase Shift Keying - 4) - Modulação em Fas

o DPSK que tem como unidade de informação um s possíveis combinações, dois bitsdefinem 4 possívei

representado por uma alteração no ângulo da portadora

Telefonia II

o do sinal digital a com relação ao ângulo “um” como de “um”

Shift Ke- ying)

ncrona ” ou “detecção respeito da fase e

vos (demoduladores) melhor que as técnicas

feren - cial por

da portadora. Quando graus. Já quando o bit

Fase Di- ferencial por

m grupo de possíveis estados ou

a senoidal, que vem a

Modulação DPSK-8 (Differentia l Chaveamento - 8

A unidade de informação senta uma variação

bela a seguir:

Modulação QPSK(Quadrature PhasQuadratura

É uma técnica d

parâmetros de fase e quadratura transmitirmos 2 bits por símbolohaverá 4 tipos de símbolos possíveiscada um deles correspondendo a

A modulação QPSK vocoder já codificado. Um vocodeKbps. Um código de 128 bits resultmodulação QPSK, o resultado é

8

l Phase Shift Keying - 8) Modulação em Fase

informação é o TRIBIT onde cada combinação de três

variação de fase em múltiplos de 45°(quarenta e c inco

Phase Shift Keying) Modulação em Fase Dif erencia

de modulação derivada do PSK. Porém, nestra da onda portadora para modular o sinal de informação

símbolo, ao invés de 1 bit por símbolo como no capossíveis, a portadora pode assumir 4 valores

o a um dibit, como no exemplo abaixo:45°,135°,225 ° K é usada no sistema celular CDMA para modula

vocoder de 8 Kbps produz um sinal bruto de 9,resulta num sinal digital a 1.228,8 Kbps muito comé uma onda senoidal com 614,4 variações de fas

Telefonia II

e Dif- ferencial por

três bits repre-

graus) como na ta-

erencia l por

ste caso, utiliza-se informação. Assim, se

aso do PSK. Como de fases diferentes, ° e 315°.

modular o sinal do 9,6 com- plexo. Depois da fase por segundo.

Modulação QAM – ModulaçãModulation):

Na verdade esta modulaçã

modifica simultaneamentpode ser camada de modulação

Modulação analógica de pulso

PAM : Modulação por Amplitude de Pulsos : Nesta modulação, o valor da amplitude da amostra é repre- sentado pela amplitude do pulso.

PDM : Modulação por Duração dos Pulsos – O valor da amplitude da amostra é representado pela largu- ra do pulso.

PPM : Modulação por Posição do Pulso – O valor da amplitude da amostra é representado pela posição do pulso em relação a uma marca de referência. Veja e analise a figura a seguir:

Digitalização de um sinal analógic

As técnicas de

relacionadas à transmissão de teorema de amostragem comprovadBell System nos anos 20 e Kupfmüllerrecuperado do outro lado da linhnum si- nal analógico muito semelhantadequados de tempo.

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Modulaçã o por Amplitude em Quadratura

modulação é uma composição híbrida das técnicas ultaneamente a amplitude e a fase da portadora.

o AMPSK.

analógic o

processamento digital do sinal da voz estãe trem de bits (sinais discretos) no trans- corre

comprovado por Harry Nyquist, engenheiro americano Kupfmüller, no ano de 1924, demonstra que um

linha de transmissão. Um circuito eletrônico transformarisemelhante ao original a partir de amostras deste

Telefonia II

(Quadrature Amplitude

s ASK e PSK, que Deste modo também

estão estreita- mente correr do tempo. O o que trabalhava no sinal é corretamente

transformaria as amostras e sinal em intervalos

PCM – Modulação por códig o

Centrais telefônicas

transmissão operam com sinais necessita de um processo de digitalização

No inicio deste sé

preciso transmitir a voz o tempdo sinal elétrico análogo à voz, recuperar o sinal original. Depois, descobrideveria ser amostrada 8 mil veque o sinal fosse recomposto nníveis de valores digitais, é preliminares do sinal analógico (Modulação por Código de Pul-

A modulação PCM pode ser dividid

a) Amostragem b) Quantização c) Codificação

Amostragem

Matematicamente, SHANNOtransmitido continuamente, durant

A amostragem consistusando circuitos eletrônicos durante a unidade de tempo em mínimo, 8000 amostras por segundo

Taxa de Amostragem

As amostras são ma amostragem em uma unidadmedida em bits por segundo(bps)CD é de 52.200 bps, significa variação de voltagem do sinal. é a representação do sinal, Em se utilize

mais espaço para armazenar esse

Período de amostragem :

É o tempo transco

amostra. É a periodicidade com

Freqüência de amostragem: É

Para que o sinal origina

baixa, que elimina as freqüênciareconstituição do sinal é necessári

freqüêncisina

10

o de pulsos(Pulse Code Modulation)

s eletrônicas, telefones celulares, modernos PABs digitais binários. Como a voz humana é essencialmentdigitalização.

culo, como já foi citado, os cientistas descobriratempo todo para que fosse compreendi- da. Enviar

, tomadas a inter- valos regulares, seria o descobriu que a voz, quando transmitida por ezes por segundo. Esse ritmo de parte da voz no receptor. De acordo com parâmetros predefinido

é possível compor um sinal binário que atendo parcionado . A este tipo de processo deu-se

sos).

dividida em três etapas ou fases

SHANNON conseguiu demonstrar que um sinal durante todo o tempo, para que possa ser reproduzido

consiste em se retirar algumas amostras do sina específicos (chaves interruptoras), em intervalos m segundos. Para uma boa representação vocal,

segundo.

medidas em intervalos fixos. O número de vezes unidade de tempo é denominada taxa de amostra

segundo(bps). Assim, dizer que a taxa de amostragem a que a cada segundo de som são tomadas . Sendo assim, quanto maior for a taxa de amostrag

m contrapartida, é necessário que se realize mai

esses valores. Encarecendo os equipamentos envolvi

orrido entre o início de uma amostra e o início m que estas amostras são colhidas.

É representada pelo inverso do período de amostragem

fa = 1 / Ta

original seja recuperado, é necessário a utilização ncias altas. Assim, para que o filtro consiga, na

necessária a seguinte relação:

freqüência de amostragem maior ou igual a 2 x freqüêncisina l

Telefonia II

PABX e sistemas de essencialmente analógica,

descobriram de que não era r pequenas amostras

o bastante para sistemas telefônicos,

z seria suficiente para predefinidos de escalas de

atenda as características e o nome de PCM

l não necessita ser o satisfatoriamente.

sinal analógico original, s de tempo iguais, são necessárias, no

s em que se realiza amostra - gem , geralmente

m de áudio em um s 52.200 medidas da

amostragem, mais correta mais medições e que

volvi- dos.

o da próxima

amostragem.

o de um filtro passa a prática, efetuar a

freqüênci a máxima do

Em se tratando 300 Hz e 3400 Hz, necessitamo6800 Hz. Assim, a freqüência um período de 125 microssegundo

Teorema de Nyquist

A taxa de amostrage

faixa do sinal a ser amostrado. reproduzir uma freqüência maioalising (ou foldover ), em que "espelhada" ou "rebatida" para um

Quantização

É o processo ou etapuma amostra para um nível de

Nesta fase, os valorede amplitude, que é dividida divisão desta escala correspondquantização é definido como "degrau de quantização ".

A utilização de nívei

e aproximação de valores, chamaddependendo da tecnologia utilizadacaracterísticas de uma voz codificad

Ruído de quantização

É o ruído provocado reproduzido.

Codificação

Esta última etapa estnúmero que identifica o nível de que se criam os chamados ""binariadas". Esta representação circuitos integrados digitais, eletrônicae, principalmente, reduzindo em tipos de técnicas d perderaa grande solução tecnológica de

PCM 30

No Brasil, usa-se o PC

FEIXE E1

Como a palavra PC8000 amostras por segundo, comsegundo, considerado utilizarmos os 30 canais + 2 chegaremos ao valor de 2.048.00Mbps . Que foi definido como u

11

de sinal do canal telefônico, cuja faixa de necessitamos de uma freqüência de amostragem de

a de amostragem utilizada é de 8000 Hz(8Khz) microssegundos (125 �s).

amostragem dever ser pelo menos duas vezes maior . Esse valor é conhecido como freqüência de Nyquistor do que a freqüência de Nyquist ocorre um a freqüência é uma região mais grave do espectro.

etapa da digitalização que consiste em aproximar o e quantização mais próximo dentro de um padrão.

valores das amostras são determinados segundo uma a em intervalos iguais com valores binários pré-defin

corresponde a um "nível de quantização ". O intervalo entr

íveis de quantização gera neste sistema, um chamado de "erro de quantização ". Este fato, utilizada, uma leve ou acentuada mudança n

codificada e decodificada.

do pela diferença entre o valor original da amostr

está representada pela transformação e quantização em bits binários propriamente ditos

s "trens de pulsos" ou "seqüência de pulsos", oriundoo das amplitudes em dois níveis distintos permit, que com a crescente evolução

eletrônica, são cada vez menores, produzi- dos cm grande escala o consumo de energia elétrica. Diantde modulação como o PAM, PD

perderam espaço, permitindo que a técnica PCM e transmissão, como de fato o é.

PCM 30B ou MCP 30B.

PCM possui 8 bits, e as amostras são representadacomo visto antes, temos um total de 8 x 800

um patamar ideal para codificaçã2 canais de sinalização, teremos 6400

2.048.000 bits por segundo.Sendo representado um FEIXE de 2 Megas ou FEIXE E1.

Telefonia II

freqüência está entre

) que corresponde a

r que a largura de Nyquist . Ao se tentar

m fenômeno chamado

o valor da tensão de a escala de variação

definidos. Assim, cada entre dois níveis de

erro de interpretação , por si só explica,

no timbre ou nas

amostra e o valor

do ditos. É neste momento oriundos das amostras ermite a utilização de

o da engenhariacom menores custos Diante deste fato, os

PDM E PPMM despontasse como

representadas por 8000 = 64000 bits por odificação vocal. Se

64000 x 32 canais por 2

Canal:

É o conjunto de meios que permite

Canal Telefônico:

Para comunicações

físico de transmissão, utiliza-se chamado canal de voz ou cana

O canal de voz é

triângulo retângulo, como o dfreqüência disponível, e a altura

Existem canais telefônicosistema de cabos submariobservamos na figura

A) Banda de Guarda (0 Hz

canais adjacentes.

B) Voz (300Hz a 3400Hz) : espaç

C) Sinalização : espaço onde sã

sistema transmissor.

Translação de freqüências:

É uma transferência d

posições no espectro, geralment

inalterada. Por exemplo, se considerarmo

de freqüência a posição de 1

10 Khz, as freqüências de 2 Khz

12

permitem transmitir um sinal de um ponto a outro

s telefônicas em sistemas multiplicadores de usuárioe um elemento

canal telefônico.

é representado, segundo normas e convenções internacionaisda figura abaixo. Onde o cateto maior representa a maior freqüência alcançada.

telefônicos de 6 Khz (não utilizado), 4 Khz e 3 Khz (usados princisubmarinos). O tipo de canal mais empregado é o a abaixo:

a 300 Hz): usada para não permitir

espaço de freqüência que transporta os sinais v

são transmitidos sinais ou códigos para supervisã

de sinais que ocupam uma determinada faixa de freqüênci

geralmente maiores. No entanto, a faixa de freqüência

considerarmos uma faixa de 3 Khz de largura, ocupand

1 a 4 Khz, e se esta faixa for transladada par

z e 3 Khz ocuparão a posição de 8 a 9 Khz r

Telefonia II

outro.

usuários em um meio que é

internacionais, por um representa a faixa de

principalmente em de 4 Khz que

r interferências entre

vocais.

supervisão e informação do

freqüência para outras

a originária mantem-se

ocupando o espectro

para a posição de 7 a

respecti- vamente.

Multiplexação

A multiplexação é

linha ou meio físico de comunicação

domínio do espaço (SDM) ou n

Por exemplo, nos sistema

único canal de 2048Kbp

desta técnica é possíve

único meio de comun

juntando-se vários

ainda maior. Dest

emultiplexação, estrutur

Um fator imprescindíve

os sinais devem ser enviados

multiplexação como a telefônica

mesmo inviabilizar a transmissã

Multiplex Analógico

A função básica de

canais ao longo de uma faixa

as freqüência

básica especificada para seu tra

analógicos e portadoras senoidais

multiplexação foi tão boa que,

utilização de microondas e fibra

Multiplex FDM : Multiplexação po

Como podemos nota

for- mando uma Banda de 12 canais

13

é a transmissão de vários canais telefônicos utilizand

comunicação. E pode ser estruturada no domínio d

no domínio da freqüência (FDM).

sistemas telefônicos modernos, os 32 sinais de 64Kbps sã

2048Kbps (2Mbps) com o uso de multi- plexadores

possível transmitir simultaneamen- te 30 conversas

comunicação. É óbvio que novas multiplexações po

os sinais de 2Mbps em um novo sinal multiplexad

Desta maneira podem haver vários níveis d

estrutura básica da hierarquia dos sistemas multiplexados

escindível para que a comunicação seja possível resid

s sem nenhum erro ou com pouquíssimo erro.

ca possui alguns problemas de sincronismo que

ão das informações.

e um multiplex, em linhas gerais, é fazer

a ou extensão de freqüências. Caracteristicamente

qüências dos canais, nas suas devidas faixas

trabalho. Para canais telefônicos, o multiplex lida co

senoidais, todos devidamente contínuos. Vale dizer

, mesmo havendo evolução nos meios físicos d

ótica, pouca coisa da sua estrutura inicial foi modificada

por Divisão de Freqüência

notar, o primeiro MUX compõe 12 canais, ocupando a faixa de 60 Hz a 108 Hz,

Telefonia II

utilizando uma única

do tempo (TDM), do

são reunidos em um

plexadores. Com a utilização

s telefônicas em um

podem ser realizadas,

multiplexado de freqüência

de multiplexação e

multiplexados.

reside no fato de que

. Uma hierarquia de

podem dificultar ou

uma distribuição de

Caracteristicamente, um MUX aloca

faixas, dentro da banda

com sinais

r que a técnica de

de transmissão como

modificada.

2 canais telefônicos, , e designado como

“GRUPO BÁSICO”.

O segundo Mux canais, u- tilizando a faixa de

O terceiro MUX cochamado

“GRUPO MESTRE” ocupando um10.800 canais, ocupando a faixa

Multiplex digital

Tendo em vista o

analógicas, como por exemplo, Depois de várias pesquisas e o homem buscou aproveitatransmissões. Dentro deste conceit

Multiplex TDM (Time Division Du

É uma técnica em

vez. Em outras palavras, cada durante um certo tempo. O quseguir, a hierarquia TDM.

Um TDM de 30 canais

Assim, qual seria a

ocupam uma faixa de 120 KHz

transmissão digital incorpora maio

receptor etc.

Introdução ao conceito de

A hierarquia digital

multiplexações

diferentes, uma nos Estados Unido

em 24 canais e outra em 32

Devido a uma demand

14

corresponde a uma banda de 5 grupo312 KHz a 552 KHz. E denominou-se “SUPERGRUP

orresponde a 5 super grupos

uma faixa de 812 KHz a 2044 KHz. Até a finalizaa de 60 MHz.

o grande tempo de utilização de um canal paro, a telegrafia, um novo conceito de utilização de e inventos como a te- Le impressora de David E

aproveitar melhor o meio de comunicação, visando conceito é que foi criado o TDM.

uplex ) Multiplexação por Divisão de Tempo

m que um mesmo canal é usado por vários usuáriosa usuário tem a seu dispor toda a largura

que facilita o escoamento das infor- mações dos

canais, com 2048 Kbps ocupa uma faixa de 1024

a vantagem de seu uso visto que os mesmos

KHz. Realmente, o TDM é menos eficiente que

maior imunidade ao ruído, recupe- ração total do

e hierarquia digital:

l se desenvolveu no mundo quando houve a necessidad

sucessivas. Devido ao fato de terem sido desenvolvida

Unidos e outra na Europa, surgiram duas hierarquias

2 canais, sendo que o Brasil optou pelo modelo

demanda crescente de telecomunicações, níveis superiore

Telefonia II

grupos com 12 SUPERGRUPO BÁSICO”.

de 300 canais

finalização com

para as trans- missões e canal foi elaborado. E. Hudges(1831-1900)

o maior número de

usuários, um de cada de banda do canal,

canais telefônicos. A

4 Khz.

s 30 canais em FDM

o FDM. Porém, uma

o sinal de linha no

necessidade de

volvidas duas estruturas

hierarquias, uma baseada

europeu.

superiores ou taxas de

transmissões elevadas foram criado

PDH - Hierarquia Digital Plesiócron

A palavra plesiócron

padrão PDH de transmissão

plesiócrona ou assíncrona. Cad

sincronismo com os relógios e

órgãos reguladores da questão

se atém ao fato de que os sinai

multiplexação telefônica, alguns problema

podem dificultar ou mesmo inviabiliza

A solução encontrad

transporte de redes telefônicas,

multiplexação plesiócrona.

No PDH, como já foi dito, cad

com os relógios dos outros canais

do sistema telefônico existem

plesíocronos recebe o nome de

Digital Hierarchy).

As redes digitais qu

telecomunicações para atender

por intermédio de múltiplos sinai

compatibilizar as diferentes velocidade

O canal PDH de meno

em 64 kbps. Entretanto, o númer

A tabela a seguir mostr

padrão PDH Europeu, recomendad

inclusive no Brasil.

15

criados nas duas hierarquias.

Plesiócron a

plesiócrona vem do grego: PLESÍOS (QUASE) + KRONO

o de sinais foi concebido para uma arquitetur

Cada canal multiplexado opera com um relógi

e outros canais, obedecendo critérios e normas

questão. Um ponto imprescindível para que uma comunic

sinais devem ser enviados sem nenhum erro. Diant

problemas de sincronismo gerados nos equipamento

inviabilizar a transmissão das informações.

encontrada para resolver estes problemas de ausência de

, principalmente nos sinais do equipamento multiplexado

cada canal multiplexado opera como um relógio que

canais, apesar de serem tecnicamente idênticos. Com

m vários níveis de multiplexação, todo o conjunto

e hierarquia digital plesiócrona, abreviado para PDH (do

que utilizam a Hierarquia Digital Plesiócrona surgira

r os sistemas de telefonia, onde sinais com alto

sinais de baixo nível adicionados a "bits de enchim

velocidades de transmissão.

menor hierarquia se forma por um conjunto de

número de canais desse conjunto não é padronizado

mostra a hierarquia PDH utilizada na América do

recomendado pelo UIT (G.702), é o adotado na maio

Telefonia II

KRONOS (TEMPO).O

arquitetura de multiplexação

relógio que não possui

s estabelecidas por

comunicação seja possível

Diante da hierarquia de

equipamentos multi- plexadores

e sincronismo em

multiplexador foi usar a

e não é sincronizado

Como na hierarquia

o de multiplexadores

o inglês Plesiochronous

surgiram no âmbito das

o nível são obtidos

enchimento", visando

canais multiplexados

padronizado.

o Norte e Europa. O

maior parte do mundo,

Cada canal é sinc

(inserção de bits). Após a sincroniz

para compor o quadro (frame)

Cada passo da

posições rígidas para cada tributári

necessário demultiplexar os canai

necessidade de equipamentos

transmissões de forma escalona

decodificadas no receptor.

A Hierarquia PDH é

principais para sua implementação. O

colocado no quadro acima, ambo

apenas pelo número de canais:

Padrão europeu – 32 canais d

Padrão americano – 24 canais

As características do

americano e japonês mostram qu

que os relógios dos tributários,

idênticos, dentro de uma certa

Aos relógios de ca

multiplexador amostra cada tributári

nenhum bit no registrador de

adicionado um bit de enchimento

claro que existe um mecanism

que este bit deverá ser retirado

16

sincronizado pelo equipamento multiplex através de

sincronização, os canais são multi- plexados por intercalament

da hierarquia PDH.

multiplexação utiliza um equipamento multiplex

ributário (canal). Para extrair tributários de menor

canais de hierarquia até essa hierarquia. De mod

os mux e demux que aumentem ou diminuam

calona- da, para que as informações possam se

H é mais simples de ser implementada, existind

. O europeu e o americano/japonês

ambos formados pela multiplexação síncro- na de

de 64Kbps e 2048Kbps de velocidade primária.

s de 64Kbps e 2048Kbps de velocidade primária.

dos níveis de multiplexação PDH nos sistemas de transmissã

que em cada nível de multiplexação é levado e

, além de se- rem distintos, não são exatamente

tolerância, e por isso são chamados sinais plesíocronos

ada tributário deste sistema é permitida uma

tributário a uma taxa máxima de relógio permitida,

entrada, porque os bits vêm a uma taxa um

enchimento, conhecido como "stuff bit ", no fluxo de

mecanismo que sinalizará ao demultiplexador que foi feito

o do fluxo na recepção.

Telefonia II

e justificação positiva

intercalamento bit a bit,

x específi- co, com

r hierarquia torna-se

modo mais simples, há

m a velocidade das

ser desmembradas e

existindo dois padrões

americano/japonês. como já foi

64Kbps, diferindo-se

transmissão europeu,

em conta o fato de

e iguais, mas quase

plesíocronos .

pequena variação. O

, e quando não há

m pouco menor, é

e bits agregado. É

o um "enchimento" e

Limitações da tecnologia

A principal negativaçã

em se retirar e inserir canais fica mais evidenciada quando existcanal dedicado de 2Mbps parconcessionária de serviços em disponha de um canal de 140Mbpde solicitada pelo usuário, deverem canais de 34Mbps e 2Mbpinformação da rede do cliente, de alcançarem novamente a tax

Fica evidente que

flexibilidade e não permite umcanal, uma vez que se torna multiplexação e demultiplexação.

Dentre as desvantagens que limita

a)Inflexibilidade na retirada ou inserçã

b)Custos operacionais elevados

c)Gerenciamento da rede extremament

d)Monitoramento das transmissõe

e)Número elevado de equipamentona integração de novos serviço

Por fim, levando-se

é notória a dificuldade de interligunificada. Este fato, além de outros

comunicações digitais que suportaentre as diversas hierarquias flexibilidade e confiabilidade gerenciamento, reconfiguração e

SDH: Synchronous Digital Hierarchy

Acompanhando o desenvolviment

mundiais, aliada à falta de estruturmercado necessitando demanda,

Sector) publicou em1988técnicas da rede digital síncrona em que a premissa básica multiplexadores e rádios SDH Síncrona " - SDH.

Tratou-se de uma

linha de transmissão, que os diversos problemas evidenciado(também designados por tributáriossinais de alto débito e ordemultiplexação descrito para a hierarqui

Em um modo mai

em blocos com velocidades diferentesinformações, blocos com velocidadevagões deste trem SDH que viajnuma fibra ótica, por exemplo. dedicados que possuem a propriedad"trem SDH".

17

negativação da implantação de uma tecnologia PDH se s de menor capacidade na transmis- são. Essa existe a necessidade de, por exemplo, prover o para a conexão de uma rede de computadores

m telecomunicações possui próximo a esse cliente140Mbps (equivalente ao nível 4 da G.702), para extraideverá ocorrer primeiramente uma reduções de taxa

2Mbps conseqüentemente. E, na ordem inversa, um, os sinais devem ser remontados, isto é, multiplexadotaxa de transmissão de 140Mbps

e essa circunstância de retirar e inserir uma provisão rápida de serviços, além de levaa grande o número de equipamen- tos envolvido

limitam a utilização da tecnologia PDH, podemos destacar

inserção de sinais nos diferentes níveis;

elevados, o que dificulta o acesso à tecnologia;

extremamente deficiente;

transmissões ineficientes;

equipamentos necessários para operacionalizar a rede; f)Dificuldadeserviços como videoconferência ou mesmo internet.

e em consideração as diferenças entre as hierarquiainterligações entre estes sistemas em uma redoutros, contribuíram para a definição de novos sistema

suportam altas taxas de transmissão, além de pers de multiplexação digitais. Assim como a necessidad

e operacional destes sistemas, facilidades de supervisão das transmissões.

Hierarchy (Hierarquia Digital Síncrona)

desenvolvimento e a necessidade de novos serviços estrutura e incapacidade existente para suprir às exigência

, a ITU-T (In- ternational Telecommunication Union - Telecommunicatio1988, um novo modelo internacional. Baseando-se

a norte americana SONET -"Synchronous Optica era que todos os equipamentos de uma re fossem sincronizados. Sendodesignado por "Hierarqui

a nova forma de multiplexação e transporte dos e além de suportar os sinais derivados devidenciados pelo SONET. Sendo possível, assim, a tários) de baixo nível, ou ordem hierárquica , direta

ordem superior, sem necessidade de efetuar todhierarquia PDH.

mais simples, refere-se à manipulação dos dados ferentes, dentro de um meio com velocidade altíssima

velocidades diferentes em bits por segundo, fossem viaja em uma linha de transmissão com velocidad. Evidentemente, toda esta hierarquia é gerenciaddade de identificar e monitorar cada elemento dentro

Telefonia II

e baseia na dificuldade falta de flexibilidade

o fornecimento de um computadores. Se uma cliente, equipamento que

extrair essa capacida- taxas ou demultiplexação

uma vez inserida a multiplexados novamente a fim

canais não oferece levar o custo de cada

envolvidos no processo de

destacar:

f)Dificuldades

hierarquias PDH existentes, rede de comunicação sistemas de

rfeita compatibilidade necessidade de maior e monitora- mento e

s de telecomunicações gências de um novo Telecommunication e nas especificações

Optical Digital Net- work", rede com- posta por

Hierarqui a Digital

s sinais ao longo da do PDH veio resolver

a extração de sinais diretamente a partir de

do o ciclo de de

que se encontram altíssima. Como se as

m a “carga” ou os velocidade elevada. Como gerenciada por softwares

ro deste

Alguns exemplos de

Foi ainda prevista

alguns operadores de telecomunicaçõeSTM-16, ou seja, cerca de 10 multiplexação síncrona de 4 sinaiexemplo deve-se ter a multiplexaçãmultiplicação de 4canais STM-1. E assi

Uma das diferenças

todas as tramas têm igual dvelocidade selecionada para a para a linha de transmissão, ao

Elementos básicos de uma Rede

Uma Rede SDH em

Rede" a seguir :

Multiplexadores Terminais de Linh

A função destealinhamento dos sinais, tanto plesiócronoà estruturação de sinais STM exemplo, podemos indicar a multiplexaçãcom outros do tipo STM - 1, interfaces ópticas mais comuns

Regeneradores SDH (REG) –

Estes elementos de

bem como a energia necessáriRegeneram também o sinal, tantcom alteração no período do causadas pelo meio. A distânciKm, depende sobretudo, do comprimentnm, que apesar de serem compensador utilizar estas fibraconta o custo mais elevado dos

"ADD AND DROP" MULTIPLEXERS(SD

São multiplexadores

(Drop) ou inserir (Add) tributáridemultiplexação e multiplexação

CROSS CONNECTORS DIGITAIS

Conhecidos em língua

de dúvida a unidade mais complex

Têm funções semelpassar tributários síncronos ou canais de 64 kbps), dum aneimportante ainda, podem ser rapidament

18

e transmissões normalizadas:

STM-1 155,520 Mbps STM-4 622,080 Mbps STM-16 2 488,320 Mbps

a a introdução de velocidades maiores (tramas telecomunicações já se utilizam do STM-64 , 4 vezes

10 Gbps . Há de se perceber que em SDH, cada sinais (ou tributários) de ordem inferior. Assim

multiplexação de 4 tributários STM-4, e a STM-4 é assim por diante.

s fundamentais entre o PDH e o SDH, é que duração de 125�s (125 microssegundos) qual

a sua transmissão. Esta duração de trama correspondo ritmo de 8000 tramas por segundo.

Rede SDH

m geral é formada pelos equipamentos designados por

Linh a (SDH TMUX)

destes elementos de rede ("Network Elements NE´s"iócronos como síncronos (tributários SDH, por exemplo)

M de ordem superior. São equipamentos "de acesso" à rmultiplexação de sinais provenientes doPDH de 2,

, numa portadora óptica de transporte do tipo STs são as de 1310 nanômetros e de 1550 nm (nanômetros)

e rede atuam como repetidores, extraindo o seessária ao seu funcionamento, do fluxo de dadotanto no que se refere à amplitude, como ao "deso clock devido à dispersão de sinal nas fibras

distância limite entre os regeneradores, tipicamente comprimento de onda utilizado. Por exemplo, com fibra

mais caras, são mais transparentes. Para longafibras pois são necessários menos regeneradores, me

s lasers utilizados.

MULTIPLEXERS(SDH ADD MUX)

s que permitem, estando por exemplo inseridos num tributários de ordem inferior, sem serem necessário

que o PDH exi- gia para o mesmo efeito final.

S SÍNCRONOS(SDH SDXC)

a inglesa por "Synchronous Digital Cross Connec- torscomplexa e evoluída dentre todos os elementos em um

semelhantes aos dos comutadores digitais, podendu plesiócronos, dos mais diversos níveis hierárquicoanel para outro, sob a ação de comando remot

rapidamente configuráveis por softwa- re, para o estab

Telefonia II

s STM-N), sendo que s mais rápida que a a sinal se obtém por

m na STM-16, por é obtida através da

e neste novo sistema, qual- quer que seja a

corresponde ao seu envio

r "Elementos de

NE´s") é a de conduzir o exemplo), dando origem

redeSDH. Como 34 e 140 Mbps

STM - 4 . As (nanômetros).

seu sinal de relógio, dados que recebem.

"desvio de fase". Bem ópticas e distorções

e na ordem dos 50 fibras ópticas para 1550

longas distâncias é mesmo levando-se em

m anel SDH, retirar necessários a "cascata" de

tors" são sem sombra uma Rede SDH.

podendo nomeada- mente hierárquicos (até mesmo

remotocentralizado. Mais estabelecimento de

linhas dedicadas digitais de vezes infernal, de ligações pont(DDFs ) e exis- tentes na rederesul- tavam de trocas de ligações física

TELEFONIA CELULAR

Histórico

Telefonia móvel

A telefonia móvel telefone em relação aos parefixa, substituindo linha física da década de 50, eram instaladocomplicados, consumindo uma gpotência. Na verdade eram utilizavam a modulação FSK e década de 70 é que houve móvel celular.

Telefonia celular

Os Laboratórios Be

sendo que em 1970 a própria de alta capacidade que ficou c- Advanced Mobile Phone ServiceEUA entrava em operação comercia(Nippon Telephone & Telegraphem operação em 1979 na cidad

19

e largura de banda variável. Também eliminandponto a ponto estabelecidas para o efeito em repartidoreredes PDH. Deste modo são eliminados muitos

físicas entre linhas nos ditos "repartidores".

l foi desenvolvida com a intenção de possibilitapares de fios metálicos que o prende à rede de

a por uma solução de rádio link ou rádio enlacetalados em veículos. Eram equipamentos extremamentgrande quantidade de corrente em operação

radiotransmissoree tinham permissão para acessar a rede fixae um grande impulsionamento nos conceitos e técnica

Telefone móvel transportável

ell, da AT&T, desenvolveram o conceito do a AT&T propôs a construção do primeiro sis- temonhecido pela sigla AMPS

Service. Em 13 de Outubro de 1983, o primeiro sistemcomercial em Chicago. No entanto, a NTT

Telegraph) havia se antecipado colocando um sistema semelhantcidade de Tóquio, no Japão.

Telefonia II

o a quantidade, por repartidores adequados s dos problemas que

possibilitar a autonomia do e cabos da telefonia

enlace. No início, dentro extremamente volumosos e

o devido a sua alta otransmissores móveis que

fixa. Precisamente, na técnicas de telefonia

celular já em 1947, tema telefônico celular

sistema celular nos

semelhante ao AMPS

Histórico no Brasil

Advanced Mobile Phondas Comunicações, no Brasil, em suNa verdade, surgiu em meadocomercialmente em 1983, na cidadtrabalhar na faixa dos 800 MhzEm 1990, 60 % dos assinantes

No Brasil, no início da décadtecnologia celular, contando com sistemas de tecnologia celular, senda ser implantado. O AMPS foamericano e em alguns países

A primeira cidade a

1990, seguido por Brasília. Em o serviço móvel celular foi inauguradenvolveu 620 municípios, sendo

A partir de 31 de

Telesp Celular S.A. na Band a assinantes tinham que pagar aparelhos veiculares fixos no carr

Em 1997, com a liberaçã

aumentou as áreas de abrangênciNo dia 29 de julho

consórcio formado pela TelefônicCelular Participações, holding qu

Faixa de freqüência

A banda de freqüê

ida e volta divididos em duas partes

banda de subida , acomodando freqüência, que são utilizados nsegunda faixa que se inicia em Nesta segunda faixa, outros 416 sentido Erb para a estação móvnhecida como banda de guarda

O canal de voz no sentid

Channel) e no sentido do terminaA modulação utilizada é a FSK(Frequen

20

Phone Service (AMPS) – Este sistema celular foi adotadsua primeira fase (analógica) seguindo o padrão AMP

meados da década de 70, porém só pode ser cidade de Chicago, sendo o primeiro sistema de

Mhz. Seu maior aliado sempre foi o baixo custo no mundo eram usuários do AMPS.

década de 70, foi implantado em Brasília um apenas 150 terminais. E, em 1984, deu-se sendo definido o padrão americano, o analógico AMPfoi implantado, também, em todos os outros paíse da Ásia e Austrália.

a usar o serviço no Brasil foi o Rio de Janeiro São Paulo, considerado o último dos grandes mercado

inaugurado em 6 de agosto de 1993 numa área o 64 em sua região me- tropolitana e 556 no interior

e janeiro de 1998, o serviço celular passou a a A. No início, os aparelhos pesavam quase uma caução de US$ 20 mil para entrarem n

carro e outros que podiam ser transportados pelo usuár

liberação da Banda B para empresas privadas, o abrangência e o número de terminais.

o de 1998, ocorreu a maior privatização de todos Telefônica Internacional, a Iberdrola e a NTT Itochu compro

que controlava a Telerj Celular a e TelespCelular.

freqüência completa do AMPS estrutura circuitos de vopartes. A que se estende de 824 MHz até 849

o 416 canais de voz de 30 KHz de largura de no sentido telefo- ne(estação móvel-EM) para Erb.

m 869 MHz e termina em 894 MHz , chamada 6 canais de voz de 30 KHz suportam a comunicvel. Há uma separação entre as bandas de subid

guarda , com a extensão de 20 MHz.

sentido da Erb para o terminal móvel é chamado FVC(Forwarterminal móvel para a Erb é denomi- nado RVC (Revers

FSK(Frequency Shift Key) a uma taxa de 10 Kbps.

Telefonia II

adotado pelo Ministério

AMPS norte-americano. r realmente instalado e telefonia móvel a

o para implementação.

m serviço anterior à início à análise de AMPS, como modelo

países do continente

Janeiro, em mercados do mundo, a de concessão que

interior.

a ser operado pela e meio quilo, e os no sistema. Haviam

usuário.

o sistema

s os tempos, e um comprou a Tele Sudeste

voz com canais de MHz, chamada

e canal de radio . Em seguida, uma banda de descida .

comunicação direta no subida e descida co-

FVC(Forward Voice (Reverse Voice Channel).

869 Mhz

No ano de 1986, Mhz de faixa de utilização. Sendrestantes ficaram como reservasistema, agora com 832 canais

No Brasil, a BAND

enquanto que a BANDA "B" fico

É conhecida como Base. É uma subdivisão geográfictem um conjunto de transmischamadas celulares daquela regiãometros e 10 quilômetros.

Classificação da célula quant o

Célula Ideal:

É uma célula que possui umobstáculos. Sua forma geométricomnidirecional(em todos os sentidos)Célula Real:

É uma célula que

de propagação do sinal e topologitelhados de metal etc.

21

Erb para Terminal

, a faixa de freqüência do AMPS foi expandida, Sendo que 10 Mhz foram disponibilizados às operadora

reserva, com o intuito de estimu- lar o desenvolvims passou a ser chamado de EAMPS(AMPS Expandido)

BANDA "A" foi reservada às operadoras estatais, do ficou reservada às operadoras privadas. Célula

o a área geográfica atendida ou iluminada por umeográfica da região atendida pelo Serviço Móvel

ssores, receptores e ante- nas que recebem região. O diâmetro médio de uma célula varia, e

o à área de atuação:

possui uma área de abrangência de propagação sem geométrica é circular. Aproveita toda energia de um

sentidos).

e apresenta uma área de cobertura considerando topologia da região, tais como: monta- nhas, prédios

Telefonia II

894 Mhz

, recebendo mais 14 operadoras e os 4 Mhz

desenvolvimento tecnológico. O Expandido).

o sis- tema Telebrás,

uma Esta- ção Rádio Celular. Cada célula

m e transmitem as m média, entre 500

m barreiras ou uma antena irradiante

o todas as dificuldades prédios, túneis, lagos,

Célula Fictícia

São células hexagonai

abrangência. Visto que a sua uma célula e que leva em cont

Divisão celular: Quando a demand

congestionamento telefônico, há expansão: setorização das célula

Setorização das células:

São subdivisões de e substituindo antenas omnidirecionaisete células usando três setorede 60 graus. Cada setor é cobertcanais. Sendo assim, cada setoobjetivo possibilitar maior demandreutilização das freqüências. Há

irradiantes em cada antena no com isso a eficiência espectral.

22

hexagonais utilizadas pelos projetistas, para efeito de cálculoa área total é a que mais se aproxima da área

conta os acidentes geográficos e obstáculos de uma

demanda cresce em uma determinada célulaá a possibilidade de aplicação de duas técnica

células ou adição de novas células.

e uma célula em áreas iguais e menores, acrescentandomnidirecionais por direcionais. As setorizações mais comu

setores de 120 graus e clusters de quatro células coberto por uma antena direcional e servido por um

setor se comporta como uma nova célula. A setodemanda telefônica em áreas setorizadas, fazendo

á necessidade de alinhamento preciso e controle da

o sistema, evitando interferência co-canal por superposiçã

Telefonia II

cálculos das áreas de a real de atuação de a célula real.

célula, aumentando o icas ou soluções para

acrescentando novos rádios comuns são clusters de

usando seis setores m conjunto distinto de setorização tem como

o uso da técnica de das potências

superposição aumentando

Adição de novas células:

Esta técnica consistcrítica que é uma região com Havendo uma redução no tamaconseqüentemente, o número de é diminuída para cobrir metade re- manescentes. O grande inconvenientradiobase.

23

consiste em acrescentar uma ou mais estações m alto tráfego telefônico devido à alta concentraçãanho da célula, aumenta-se o número de células e canais e a capacidade do sistema. A potência

e da área original e novas células são adicionadainconveniente é o alto custo de investimentos

Telefonia II

radiobase na região concentração de usuários.

as na mesma área e, a dos transmissores as para cobrir áreas para novas estações

Hierarquia das células:

Macrocélulas: Possui um raio d

Célula : Raio de atuação de 5Km

Microcélula: Raio de atuação cobertura em pequenas áreas d

Picocélulas: Área de atuação Usada para cobertura em ambiente

Reutilização das freqüências:

Devido ao fato do

bastante reduzido, como tivemode reutilização das freqüências operação, distanciando-as, para ou canais iguais e assim disponibiliza

Cocélulas

São células que ut

de operação.

Cluster:

São aglomerados dgrupos de canais.

24

de atuação de 20 Km.

5Km.

pequeno, aproximadamente 1 Km. Utilizadas geralde sombra do sistema.

o extremamente pequena. Algo em torno de 500 bientes internos de edifícios ou ambientes fechados.

o espectro de freqüência determinado para as bandavemos a oportunidade de observar anterior- mente, houv

ou reuso de freqüências, utilizando células com a não haver interferência entre Estações radio bas

disponibilizar mais assinantes e expandir o sistema.

tilizam o mesmo grupo de canais ou a mesma faix

de células. São grupos de célula nos quais se

Telefonia II

geral- mente para

0 metros ou menos. .

bandas A e B, ser houve a necessidade

m a mesma faixa de base com freqüências

faixa de freqüência

e distribuem todos os

Em relação aos equipamentos,

a) CCC b) ERB c) EM

MSC(Mobile Switching Center)

É o Centro de Code CPA(Central de Programaçãcomo Centro de Comutação e É o ponto de interconexão da Operaliza o sistema via software pública comuta- da(RPTC) e permitserviços e facilidades da rede públic

Diante do tipCCC, a velocidade do enlace pa2,4 Kbits, 4,8 Kbits ou 9,6 KbitCada Estação radio base é conectaddigital.

Um sistema celular

25

Exemplo de cluster com sete células

, um sistema móvel celular suporta os seguintes

ou CCC:

Controle e Comutação dos canais de telefonia ação Armazenada) que é digital. No Brasil o MSC

e Controle . A CCC Controla e comuta as chamadaa rede móvel celular com a rede fixa e com outrae de gerenciamento. Suporta a interface com a

permite que a estação móvel tenha à sua disposiçãpública de assinantes fixos. o de transmissão que ocorrerá entre a Estação

para dados no canal de controle poderá ser de Kbits em enlaces analógicos. Assim como 64 Kbits

conectada a uma CCC via multiplex PCM, fibras

completo pode conter várias Centrais de Controle

Telefonia II

s equipamentos:

móvel, na tecnologia C ficou denominado

chamadas do sistema. outras redes celulares.

rede de telefonia posição os mesmos

o radio base e a

s em ambiente digital. s óticas ou rádio link

Controle.

RBS(Radio Base Station) ou Estaçã

Conhecida também encontramos o equipamento mastro(torre)com interface com a CCC(Central de Se dois telefones celulares, con(célula), terão sua comunicação

EM(Estação Móvel)

É composto por umpela transmissão e recepção permitindo o em dia é conhecida como telefonmóvel atinge é de 0,6 Watts.

26

Estaçã o Radiobase:

m como Site ou Cell Site. É na estaçã radiotransmissor/receptor,

as antenas de controle e Comando). A ERB não tem capacidad

conversando entre si, estiverem na área de cobertur comutada e supervisionada pela CCC.

uma unidade de controle, um transceptor e uma antenada voz bem como transmissão e recepção de

estabelecimento das chamadastelefone celular portátil. A potência máxima de saída qu

Telefonia II

ão Radio base que oe a unidade de

idade de comutação. tura da mesma ERB

antena. É responsável e sinais de controle

chamadas. Hoje que a estação

Estrutur

Em resumo, a arquitetur

Controle automático de potênci

Com a finalidade de diminuir sempre com a menor potêncicomunicação. Para que este eventcelular e a relação sinal-ruídcontinuidade do enlace e a sudeterminado valor, a ERB envia redução da potência de saída ordens são enviadas, desde qude potência do telefone celularinicia o processo de hand- off .

HAND-OFF

É a passagem do

com o seu deslocamento. Assocmantendo a sua chamada e gerenciador então procura entre fortemente e sinaliza ao móvel

27

Estrutura básica de um telefone celular

arquitetura básica de um sistema celular assim se define

potênci a

r as interferências, as Estações Radio base e opotência de transmissão. Este fato assegura uma

evento ocorra, as ERBs monitoram o nível do sinaruído do SAT(tom de áudio de supervisão) utilizad

sua qualidade. Sempre que a intensidade do sinaa uma mensagem ao celular pelo canal direto d

a de RF ou o aumento, se estiver abaixo deste que o celular possa cumpri- las. Para isso a CC

celular. Caso o celular esteja operando na potência .

o controle de um assinante de uma ERB para Associada ao hand-off, quando a EM se distancia e o sistema percebe que o nível de sinal est

as células vizinhas qual delas está captan para ocupar um dos canais desta célula. Há uma

Telefonia II

define:

os celulares operam a boa qualidade na sinal proveniente do

izado para verificar a nal estiver acima de de voz, ordenando a e limiar. Ambas as CC analisa a classe a máxima, a CCC

a outra, de a- cordo a da ERB que está

está muito baixo, o captando o sinal mais

a troca de canal

permitindo ao assinante continuaassinante usa um canal. Na outra Ede freqüências nesta mudança d

Soft hand-off:

É o hand-off que

freqüências. No padrão celular passa de uma célula para outrcomando da ERB (hard hand-off)

Na tecnologia CDMsão as mesmas; portanto, o substituído pelo da ERB atual. com dois códigos, um da célulcontudo. Isso ocorre quando o terminavai para outra célula que possui

que o terminal vinha usando. Nest

Canal de tráfego

Tem como objetivo circuitos duplex, formados com trabalham com sinais entre usuárEstação Radio base, em conversaçoutro canal de tráfego ou ajust

Canal de controle

Cada Estação Radio

por um canal de controle diretde busca" ou "paging". E um base) chamado "canal de a- cesso"estabelecer uma chamada e se

Roamimg

É a utilização de

original. É também o termo uaparelho fora de sua área ddevido à conexão das CCCs registro do usuário móvel visitante(roammerocorre de duas maneiras:

A) Manualmente : ocorre quand

contacta a CAC(centro de

B) Automático : O sistema permitsem necessidade de avisar a comunica-se com a ERB mais verificar de onde é o assinantsão destinadas.

Área de sombra:

É uma área geográfica

edifícios, muros etc.) impedindinviabilizando a comunicação comestação rádio base próxima ou áre

ARQUITETURA

FDMA - Múltiplo acesso po r Acess)

Os sinais são tranum espectro de RF. Esta arqui

28

continuar sua conversa. Ou seja, dentro da cobertura a ERB adjacente, usará um outro canal disponibilizado. de ERBs, o hand-off é conhecido como hard hand

e ocorre entre células com tecnologia digital, qur analógico (AMPS) ou no digital(CDMA), quando

ra, há uma troca de freqüências (relativas ao canaloff).

CDMA, que será vista adiante, as freqüências utilizadao espectro recebido da ERB anterior vai send

. O telefone móvel CDMA, por alguns instantes, célula anterior e outro da atual. Pode haver hard

terminal móvel de uma célula que possui apenai mais de um canal CDMA, sendo que não há

Neste caso, haverá troca de canais de códigos.

o o transporte dos sinais vocais. As estações m canais TX e RX, denominados canais de

usuários e nunca sinais operacionais do sistemaconversação com o móvel, precisa ordenar a este últ

ajuste de potência de transmissão.

base possui uma unidade de canal de controle (circuitireto FOCC (Tx em relação à Estação radio base)

canal de controle reverso RECC(Rx em relação cesso". Estes canais só são utilizados apenas reservam ao transporte de dados.

e uma estação móvel fora da área de serviçutilizado para indicar que o assinante celular de registro. A utilização dos serviços de outros através da RTPC(rede telefônica pública comutada

visitante(roammer) no sistema hospedeiro. A criaçã

quando o usuário entra na área de serviço de atendimento ao cliente celular) e se registra.

permite ao usuário de um celular viajar de uma a mudança para as operadoras celulares locais. Cads próxima avisando que está na área. As CCCs

assinante e de providenciar o desvio automático das

a onde predominam obstáculos físicos (paredes, impedindo a propagação das ondas ele- tromagnética

m os aparelhos celulares. Pode acontecer tambéárea fora do alcance de captação de sinal da estaçã

ARQUITETURA S DE MÚLTIPLO ACESSO

r divisão de freqüência(Frequency Division Multipl

nsmitidos através de portadoras com freqüências arquitetura utiliza uma portadora para cada canal. Na

Telefonia II

a de uma ERB, o . Quando ocorre troca

hand-off.

que usam as mesmas o um telefone móvel canal) que ocorre ao

utilizadas pelas ERBs sendo gradativamente

, vai ter de trabalhar d hand-off no CDMA,

apenas um canal CDMA "espaço" no canal

radioba- se possuem e tráfego(Vc). Sempre a. Exceto quando a último a troca para

controle (circuito duplex) formado ) chamado de "canal o à Estação Radio s no momento de

serviço de seu sistema está utilizando seu

s sistemas é possível utada) e a criação ou

iação do “roammer”

e um novo sistema,

a cidade para outra Cada telefone celular s encarregam-se de

s chamadas que lhe

, vegetação densa, agnéticas das antenas,

também por falta de estação móvel.

Multipl e

diferentes dentro de a estação rádio base

os canais ficam disponibilizados

utilizado pelo AMPS. Utiliza umuma das bandas A ou B para Mhz para os canais sentido Erpara a Erb chamados canais canais se estabelece em funçãO FDMA é estritamente uma arquitetur

TDMA: Time Division Multipl

Nesta arquitetura, um

diferentes instantes de tempo. canais AMPS, 30 Khz, e é us64 Kbps, é comprimido para dos três assinantes é transmitidTDMA

em operação no Brasil, o D-AMPS(Digitalportadora com largura de 30KhzKbps. Os padrões TDMA IS-54 padrão AMPS. O padrão IS-136 de controle digital.

O padrão IS-136(Indisponível no Brasil. Tem qualidadutilizada pela maioria das operadora

O TDMA pode ser

CDMA – Múltiplo acesso por

O CDMA foi desenvolvidrádio. Sua tecnologia necessita freqüências de transmissão disponíveisrádio, bem como rastrear e ouvi

Mais precisamente eaplicações comercias, fortalecendnecessário muito mais faixa de freqüência disponível do vender aparelhos e adquirir assinante

Todos os telefones

mesmo tempo e nas mesmas e assinantes) possui um longo do outro no lado do receptor. O por exemplo. Assim pode recebesinal de cada um deles. Ele receptores trabalham cadestas três réplicas, a degradaçãsaudável.

CDMA é o nome

spectrum ) aplicada à telefonia bandas de 1,25Mhz. Neste contextsimultaneamente eu uma única Os sistemas celulares CDMA, atualmtransmissão para voz são 8Kbps

O algoritmo de comem cerca de 8kbits/s, é chamadbaseado na família dos codificadorecolocar que a voz no sistema gravado em CD, mas sim, deviddegradando- se à medida que o de bits (BER).

O CDMA é uma arquitetura de

29

s para qualquer aparelho móvel(Movie Station). É o

uma arquitetura FDMA possuindo 416 canais de cada um dos quais são reservados 25 Mhz de

Erb – Ms chamados canais diretos e 12,5 Mh reversos, como já foi visto. Assim, fica evidente

função da largura de cada canal. arquitetura de faixa estreita .

Multipl e Access (Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo

uma mesma portadora pode ser dividida por diferen. Cada canal TDMA americano tem a mesma largursado por três assinantes. O sinal digitalizado de

a 8 Kbps por vocoder (padrão IS-54). Depois, transmitido pelo mesmo canal, um de cada vez. O sist

AMPS(Digital- AMPS) utiliza três canais compartilhand30Khz, com uma faixa de transmissão de 49

4 e IS-136, portanto, aumentam em três vezes 6 difere do IS-54(Interium Standart – 54) pela introduçã

nterium Standart – 136) é a última versão dqualidade de voz superior em relação a outras versõeperadoras que estão im- plantando serviços digitais.

implementado como faixa estreita e faixa larga .

divisão de código(Code division Multiple Acess )

desenvolvido primeiramente nos sistemas militares de telea de pouca energia. Possui uma grande eficiênci

disponíveis. É extre- mamente difícil interferir em umouvir clandestinamente seus sinais.

em 1989 os militares americanos liberaram a tecnologifortalecendo a tese que o advento de sistemas digitais

o que propriamente uma evolução natural do sisassinantes é o primeiro objetivo das operadoras.

s celulares CDMA bem como suas Erbs transmite freqüências portadoras. Cada um dos elementos código binário exclusivo O código é aplicado a cada um dos bits gerado

receber vários sinais ao mesmo tempo, compará-los e Eles utilizam um receptor chamado “RAKE”, dcada um com uma réplica do sinal. Por meio d

ação do sinal é corrigida, resultando num único

e comercial da tecnologia do espalhamento a celular. Tecnicamente, o espectro é dividido e

contexto de banda, é possível o com- partilhamento a portadora sendo toda faixa disponível do espectro atualmente em uso, seguem o padrão IS-95, onde s ou 13 Kbps e para dados 9,6 kbps. mpressão de voz especificado pela IS-54, que comprim

chamado de VSELP (Vector Sum Excited Line- ar Predictivcodificadores CELP (Coded Ex- cited Linear Predictive Coding)

a di- gital, como muitos pensam, não tem a qualidaddevido à compressão, se torna um pouco metálico móvel se distancia da ERB, devido ao aument

e faixa larga .

Telefonia II

o sistema padrão

de 30 Khz em cada banda, sendo 12,5

Mhz para canais do Ms e que o número de

Tempo ) –

diferen- tes canais em largura de banda dos e cada assinante, de

o sinal comprimido sistemacom arquitetura

compartilhando uma

s a capa- cidade do introdução de um canal

da tecnologia TDMA versões e está sendo

.

)

tele- comunicações via eficiência no uso das uma transmissão via

tecnologia CDMA para s em telefonia, foi

pela falta de sistema celular. Afinal,

transmitem seus sinais ao s do sistema (ERBs o para diferenciar um

gerados por um assinante, e aproveitar o melhor de modo que trêsda comparação entre sinal mais robusto e

o espectral (spre- ad em portadoras com de até 60 usuários o utilizada.

e as taxas básicas de

comprime os 64kbits/s Predictive Coding) e é

Coding). É importante qualidade de um som metálica e robotizada,

aumento da taxa de erro

O sinal PCM de

compressão é realizada pelo vocode

produzem velocidades diferentes,

qualidade de voz. Os vocoders

Desta forma, onde antes era possíve

cabem vários de 8 Kbps. A seqü

maior(1.228.800 bits por segundo)

um circuito OU_EXCLUSIVO com

específico de 128 bits(no caso

código. Ao bit zero atribui-se um

inverso ao do bit zero.

No receptor, se ap

código, recupera- se o bit 1.

original, ou seja, a velocidade d

depois de codificado este sinal ser

sinal, ainda em condições adver

spread spectrum , ou espalhament

Segue um diagrama comparativo

30

e 64 Kbps é comprimido para um sinal de velocidad

vocoder ou codificador de voz. Há vários tipos

, sendo o mais utilizado o de 8 Kbps que

s são importantes para aproveitar melhor o espectr

possível apenas a transmissão de um sinal vocal

seqüência digital do vocoder é transformada em outr

o). Isto é possível quando se soma o sinal digita

m uma seqüência pseudo- aleatória gerada por

do IS- 95), ou seja, cada bit de informação será

código(entre trilhões de combinações) e ao bit

parecer o código, recupera-se o bit zero, se aparec

Importante: os 128 bits do código ocuparão o mesm

do código é muito maior. Se o vocoder produzir

será de 1,228 Mbps, tornando mais fácil a recuperaçã

rsas. Esta técnica de expansão do espectro chama

espalhament o espectral , e é a essência do CDMA.

o entre as tecnologias FDMA, TDMA e CDMA

Telefonia II

velocidade me- nor. Esta

s de vocoders, que

e preserva uma boa

espectro de freqüências.

l de 64 Kbps agora

outra seqüência de taxa

digital de voz através de

r meio de um código

á substituído por este

1 atribui-se o código

aparecer o inverso do

mesmo tempo do bit

um sinal de 8Kbps,

recuperação posterior do

chama-se, em inglês,

GSM (sistema Móvel Global –

O grupo GSM foi introduzido comercialmente em encaixou como solução na unificação e diversas partes do mundo, sucesso do sistema AMPS, introduzia

A Associação de

representa os interesses de mais GSM, como também entidades funções da associação está mundial.

O sistema GSM utiliza um

31

Global System for Mobile Communications)

foi criado na Europa em 1989, e o sistema em 1992. Dentro da globalização em Tecomunicações, unificação de um sistema celular usado em larga

mundo, inclusive nos EUA, que por conta da alta introduzia diversos problemas para implantação.

GSM, localizada em Dublin, Irlanda e Londres mais de 600 sistemas GSM, operadores, fabricantes

também entidades reguladoras e administrativas em mais de 173 está o desenvolvimento e promoção do padrão

liza um espectro de 25 Mhz, com 125 portadoras

Telefonia II

GSM foi realmente Tecomunicações, o GSM se

larga escala na Europa, alta concorrência e o

Londres e Inglaterra, fabricantes de sis- temas

173 países. Dentre as GSM como solução

ortadoras separadas por

200 Khz em cada intervalos de tempo, que proporcionam missão.

No Brasil, a operaç

operadoras TIM, Oi e Telemar.

Faixa de freqüência do GSM

O sistema GSM pode ser implantado

GSM 400 – 450,4 Mhz 496 Mhz, 1805 Mhz a 1880 Mhz GSM 900 Mhz e 1930 a 1990 Mhz.

Glossário

Air Time: é o tempo de utilizaçãchamadas. Área de registro : Região em quÁrea de serviço: Área em originando e recebendo chamadasÁrea de sombra: Local dentr viadutos ou montanhacomunicação entre ERBs e SemBanda de guarda : Faixa de interferências mútuas. Banda larga ou Faixa longa : grande velocidade. Por exemplo155 Mbps requer rádios de bandCODEC:Codificador/Decodificador de voz digitalizados. DLC: Digital Loop Carrier. Termentregar serviços de telefonia, dFenômeno perto-longe : Imagine mesma ERB, e que a unidade cobertura. Como a unidade A unidades tentarem transmitir conseguir um acesso. Bons este fenômeno. FPLMTS: Future Public Land Mobilsistemas móveis de terceira geração(Scratchpad Memory): presente telefônicos numa memória, duranteletromagnético que interrompa, perturbSistemas digitais IMT-2000: (Internsistema celular digital de terceir

NAM (Numerical Assignment Module)assinante. Número de Série Eletrônic o telefone pelo fabricante. Emitididentificar o telefone em operaçã

BIBLIOGRAFIA

Ovídio Barradas - Você e as Telecom Harry Mileaf - Electronics ONE – H Antonio Martins Ferrari – Telecomun J.L. Silveira – Comunicação de Da Internet

32

cada sentido de transmissão. Cada portadora subdivideproporcionam um total de 1000 canais em cada

operação do sistema GSM ficou, por enquanto, a cargo

implantado em qualquer faixa de freqüência:

Mhz, em subdivisões de faixas. GSM 1800 - 1710 900 - 880 a 915 Mhz 925 a 960 Mhz GSM 1900

utilização do telefone celular, tanto originando com

que o celular foi registrado. m que as estações móveis têm acesso ao servi

das, inclusive da rede pública de telefoni- a. dentro de uma área de serviço onde obstáculos

montanhas bloqueiam a propagação das ondas de Sem.

freqüências sem uso entre dois canais, de form

: Uma faixa de freqüência larga o bastante para exemplo, transmitir sinais digitais a

banda larga. r - elemento utilizado para compressão/ descom

Termo amplamente utilizado em redes de acesso, tecnologidados, vídeo e internet, a localidades remotas via e que duas unidades móveis estão tentando se A está mais perto que a B, e ambas estão

A está mais perto, seu sinal de rádio é mais ao mesmo tempo, pode acontecer de a protocolos de acesso por rádio devem estar preparado

Mobile Telecommunication System - Nome dado pelgeração. Também conhecido por IMT-2000. Memóri a

e em alguns telefones celulares, permite armazenadurante conversas. Interferência: Qualquer emissão, irradiação

perturbe ou degrade a recepção de sinais de telecomunicaçõe(Intern ational Mobile Telecommunications - 2000 )

terceir a geração, proposto pelo ITU.

Module): termo técnico que corresponde ao númer

o (Eletronic Serial Number): número gravado Emitido pelo telefone celular durante o uso, serv

operação

elecomunicações- Editora Interciência

HAYDEN BOOK COMPANY

unicações E Revolução – Editora Érica

ados e Sistemas de Teleprocessamento – Makron Boo

Telefonia II

portadora subdivide-se em oito cada sentido de trans-

cargo das

1710 Mhz a 1785 Mhz e 1900 - 1850 a 1910

o recebendo

serviço móvel celular

obstáculos, paredes, edifícios,e rádio, impedindo a

forma a evitar

a sinais digitais de

descom- pressão de sinais

tecnologia que permite a fibra óptica. se comunicar com a

o dentro da área de s forte. Se as duas

unidade B nunca preparados para evitar

elo ITU para os a de Rascunho

armazenar números radiação, indução e ruído telecomunicações

) - nome dado ao

ero do telefone do

o eletronicamente no serve para o sistema

ooks