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Art. 7 ad referendum pelo Conselho, em reunião R E S O L V E · 5.194/66, que regula as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo. Em Em caráter complementar o Conselho Federal

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1

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 026/2010

Dispõe sobre a aprovação, “ad referendum” do CONSUN, da Reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal.

O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, de conformidade com o disposto no Art. 7o do Regimento Geral e o deliberado ad referendum pelo Conselho, em reunião realizada no dia 20 de maio de 2010, com base no Parecer nº 026/2010,

R E S O L V E:

Art. 1º - Aprovar a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Florestal.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as

disposições em contrário.

Caçador, 20 de maio de 2010.

Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário

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2

REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

DEZEMBRO/2009

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APRESENTAÇÃO

A Pró Reitoria de Ensino da Universidade do Contestado, encaminha ao

Egrégio Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão- CONSEPE, a proposta de

reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal.

As mudanças propostas através do presente são:

a) Revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal, para

implementação da nova grade curricular, a partir de janeiro de 2010.

b) Alteração da matriz curricular, visando a organização e fortalecimento da

formação da Engenharia Florestal;

c) Atualização e adequação dos ementários;

Para o fim a que se destina, a UnC instrui o presente processo, em atenção

ao que prevê a Resolução nº 107/2007/CEE/SC, com informações necessárias para

que o mesmo seja apreciado.

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SUMÁRIO

1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 5 1.1 HISTÓRICO DO CURSO ....................................................................................... 5 1.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................. 6 1.3 LEGISLAÇÃO RELATIVA AO CURSO .................................................................. 9 1.4 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO ................................. 10 1.5 MISSÃO DO CURSO ........................................................................................... 11 1.6 OBJETIVOS ........................................................................................................ 11 1.6.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 11 1.6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................... 12 1.7 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ........................................................................... 12 1.8 ÁREAS DE ATUAÇÃO ......................................................................................... 13 1.8.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................ 14 1.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ...................................................... 15 1.9.1 MATRIZ CURRICULAR ATUAL ................................................................................ 15 1.9.2 MATRIZ CURRICULAR – IMPLANTAÇÃO EM JANEIRO/2010 ....................................... 21 1.9.3 ALTERAÇÕES PROPOSTAS NO ATUAL PROJETO ..................................................... 26 1.10 REGIME DE OFERTA E DURAÇÃO DO CURSO .............................................. 26 1.11 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ........................................................................ 26 1.11.1 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ............................................................... 27 1.12 RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO CURSO .................................................... 27 1.13 INICIAÇÃO CIENTÍFICA .................................................................................... 32 1.14 EXTENSÃO E CULTURA .................................................................................. 33 1.15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................. 34 1.15.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ............................... 35 1.15.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ...................................... 35 1.15.3 DESCRIÇÃO DOS LOCAIS DE ESTÁGIO ................................................................. 36 1.15.4 ÁREAS DE ESTÁGIO ........................................................................................... 36 1.16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ............................................ 37 1.17 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 38 1.18 CORPO DISCENTE........................................................................................... 38 1.18.1 DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE INGRESSO .............................................................. 39 1.18.2 APOIO AO ESTUDANTE ....................................................................................... 39 ANEXOS ................................................................................................................... 40 ANEXO I – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC .................................................................................................................................. 41 ANEXO II – EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................... 42

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1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

1.1 HISTÓRICO DO CURSO

O Curso de Engenharia Florestal foi criado no Brasil, inicialmente com a

designação de Escola Nacional de Florestas – ENF, e foi instalado na Universidade

Rural do Estado de Minas Gerais – UREMG, em Viçosa, Estado de Minas Gerais,

sendo transferido, antes da formatura da primeira turma para a Universidade Federal

do Paraná – UFPR, em Curitiba, Estado do Paraná.

O Curso de Engenharia Florestal surge no Brasil, após recomendações feitas

por organismos internacionais, principalmente a FAO, e da necessidade do Brasil

contar com este profissional para administrar o extenso patrimônio florestal existente

no País.

Após a criação do primeiro Curso de Engenharia Florestal no Brasil, em 1960,

o ensino florestal vem se consolidando ao longo dos anos, principalmente com a

abertura de novas Escolas por todo o País.

Em Santa Catarina, a Universidade do Contestado – UnC – Campus de

Canoinhas, foi pioneira no lançamento do Curso de Engenharia Florestal. A partir de

uma parceria com a Universidade Federal do Paraná – UFPR, o Curso de

Engenharia Florestal, obteve a sua Autorização para o seu funcionamento, através

do Decreto de 27 de novembro de 1992, assinado pelo vice-presidente da República

Itamar Franco, sendo publicado no Diário Oficial em data de 30 de novembro de

1992. Em 1993 iniciou-se o primeiro semestre letivo do curso, formando a primeira

turma em dezembro de 1997.

Após a instalação do Curso nas dependências da Universidade do

Contestado, o Conselho Estadual de Educação através da Comissão de Educação

Superior, atestou o reconhecimento do Curso, pelo Processo PCEE 200/980, em

Parecer nº. 257/98, aprovado em data de 14/07/1998. A Resolução nº.

60/98/CEE/SC, formalizou o reconhecimento do Curso pelo período de cinco anos,

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através do Decreto nº. 3225, de 30/09/1998, assinado pelo então Governador do

Estado de Santa Catarina Paulo Afonso Evangelista Vieira.

No ano de 2004, o Curso de Engenharia Florestal da UnC, obteve a

renovação de seu reconhecimento através do Processo nº. PCEE 709/034, Parecer

nº. 097, aprovado em data de 27/04/2004, processo este formalizado pela

Resolução nº. 021/2004/CEE/SC, com a renovação de reconhecimento do Curso

pelo período de cinco anos, através do Decreto nº. 1837 de 19/05/2004, assinado

pelo Governador do Estado de Santa Catarina Eduardo Pinho Moreira.

O Curso, durante a sua existência, tem mantido convênios com diversas

empresas do setor florestal, instituições de ensino e centros de pesquisa,

consolidando as suas atividades em nível regional e estadual.

1.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Todas as Instituições de Ensino que oferecem cursos regulares no âmbito das

profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, devem ser cadastradas junto ao

sistema. A finalidade do cadastramento institucional é proporcionar ao CREA

informações indispensáveis ao processo de registro profissional dos egressos dos

cursos regulares oferecidos pela instituição de ensino. Em função da profissão de

Engenheiro Florestal, pertencer ao sistema CONFEA/CREA, a Universidade do

Contestado possui registro do Curso de Engenharia Florestal, junto a este Conselho.

A Lei que ampara o exercício profissional do Engenheiro Florestal é a

5.194/66, que regula as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo. Em

caráter complementar o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia –

CONFEA pode baixar resoluções para regulamentar a aplicação da Lei.

Quadro 1: Legislação profissional do engenheiro florestal (SBEF, 2005).

Atribuições de Lei Federal N° Res. N° 218/73, Discrimina as atividades do

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Engenheiro

Florestal

5.194/1966

(Artigos; 1°, 2°,

3°, 4°, 5° e 7°)

art. 10 Engenheiro Florestal.

Res. N° 342/90 Discrimina Atividades em

Empreendimento Florestais.

Res. N° 344/90 Prescrição do Receituário

Agronômico/Florestal.

Res. N° 345/90 Profissional de Nível Superior

em Avaliações e Perícias.

Res. N° 366/90 Cargos e Funções, com

conhecimento técnico.

DN N° 067/00 ART de empresas de

desinsetização, desratização e

similares.

DN N° 047/92 Competência para atuar em

Parcelamento de Solo Urbano

DP N° 071/96 Atribuições em Manejo e

Inventário Florestal.

Res. – RDC N°

18

Habilitação para responsabilizar-

se por empresas que atuam no

controle de vetores e pragas

urbanas. (ANVS)

DP N° 1.295 Monitoramento ambiental em

dragagem/areias/pluviais.

Parecer N°

09/01-CEP

Tratamento de Resíduos

Sólidos/Execução de

Compostagem.

IN N° 06 –

MA/SDA

Habilitação para emissão de

CFO e CFOC.

NF N° 02/00-

CEEF-RS

Dispõe sobre a Fiscalização da

ART de Cargo e Função.

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NF N° 03/00-

CEEF-RS

Disciplina o uso do Receituário

Florestal.

NF N° 04/00-

CEEF-RS

Dispõe sobre a Fiscalização da

ART em Projetos de ARFOR’s

NF N° 05/01-

CEEF-RS

Dispõe sobre a ART em

Levantamento e Projetos

Florestais vinculados à

Reposição F. Obrigatória. Dec.

Est.35.439/94.

Prov. 01/2001-

CGJ

Laudo Técnico para averbação

de Florestal Plantada.

Res. N° 1002/02 Adota o Código de Ética

Profissional.

Res. N° 1007/03 Dispõem sobre o registro e

carteira profissional

Res. N° 1010/05 Dispõem sobre a habilitação

profissional, discriminando as

atividades do engenheiro

florestal e seu campo de

atuação – Anexo II.

Receituário

Florestal

Lei N° 7.802/89;

Decreto N°

4.072/02;

Decreto N°

4.074/02.

NA N° 001/90 Vincula o Receituário Florestal à

ART.

NA N° 003/93 Vincula à ART os serviços de

Aviação Agrícola.

NF N° 003/00 Dispõe sobre à fiscalização do

Receituário Florestal.

Remuneração

de

Profissionais

LEI Nº 4.950-

A/1966

Publicada no

D.O.U de 29

ABR 1966 -

Dispõe sobre a remuneração de

profissionais diplomados em

Engenharia, Química,

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Seção I - Pág.

4.547.

Arquitetura, Agronomia e

Veterinária

Para o pleno exercício profissional os Engenheiros Florestais deverão

requerer seu registro profissional junto ao Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CREA, em qualquer unidade da federação, onde vão

gozar das atribuições profissionais regulamentadas pelo Conselho Federal

(CONFEA).

A Resolução 218, de 29/06/1973, em seu artigo 10, faz menção às atribuições

profissionais do Engenheiro Florestal.

[...] Art. 10 - Compete ao ENGENHEIRO FLORESTAL: I

- o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a engenharia rural; construções para fins florestais e suas instalações complementares, silvimetria e inventário florestal; melhoramento florestal; recursos naturais renováveis; ecologia, climatologia, defesa sanitária florestal; produtos florestais, sua tecnologia e sua industrialização; edafologia; processos de utilização de solo e de floresta; ordenamento e manejo florestal; mecanização na floresta; implementos florestais; economia e crédito rural para fins florestais; seus serviços afins e correlatos.[...]

Mais recentemente o CONFEA editou a Resolução 1010, em 22/08/2005, que

dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,

competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no

Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional, que

em seu Anexo II, trata das atribuições profissionais do Engenheiro Florestal.

1.3 LEGISLAÇÃO RELATIVA AO CURSO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394 de dezembro de 1996)

trouxe o conceito de diretrizes curriculares, contrapondo-se aos currículos mínimos,

visando dar flexibilidade e autonomia para a gestão universitária dos cursos.

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A Câmara de Educação Superior/Conselho Nacional de Educação/MEC,

através da Resolução nº. 3 de 02/02/2006 publicada no Diário Oficial da União de

03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34, homologou as Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso de Engenharia Florestal.

1.4 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

O setor florestal brasileiro contribui com uma parcela importante para a

economia brasileira, gerando produtos para consumo direto ou para exportação,

gerando impostos e empregos para a população e, ainda, atuando na conservação e

preservação dos recursos naturais. De acordo com a classificação do Programa

Nacional de Florestas (PNF) do Ministério do Meio Ambiente, oito cadeias produtivas

exploram o patrimônio florestal: chapas e compensados, óleos e resinas; fármacos;

cosméticos; alimentos; carvão, lenha e energia; papel e celulose; madeira e móveis.

A profissão de Engenheiro Florestal, criada pela Lei 4.643, de 31 de maio de

1965, tem por responsabilidade a administração dos recursos naturais, encontrando

subsídios para que possamos usufruir dos produtos florestais de forma contínua e

ambientalmente correta.

O profissional desta área deve praticar seus conhecimentos em soluções

criativas e ecológicas na busca de um ambiente florestal sustentado, ou seja, legar

aos nossos descendentes tudo aquilo que recebemos de nossos antepassados, se

não melhorados, pelo menos tal qual os recebemos.

O profissional é apto a atuar em diversas áreas como Meio Ambiente;

Silvicultura e Manejo Florestal; Política e Legislação Florestal; e Tecnologia da

Madeira.

O Engenheiro Florestal está habilitado a atuar em atividades relacionadas

com: florestamento e reflorestamento, proteção da biodiversidade; manejo de bacias

hidrográficas e conservação de nascentes; recuperação de áreas degradadas;

avaliação de impactos ambientais; educação ambiental e ecoturismo; unidades de

conservação; manejo de fauna silvestre; sistemas agroflorestais; arborização

urbana; construções de madeira; silvimetria e inventário; recursos naturais

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renováveis; ecologia e controle de doenças e pragas; produção de mudas e

sementes de espécies florestais; viveiros florestais; manejo de florestas para

produção de madeira e outros produtos; desenvolvimento de processos

tecnológicos, industrialização e comercialização de produtos florestais; solos de

ecossistemas florestais; mecanização, colheita e transporte florestais;

geoprocessamento e sensoriamento remoto; planejamento, administração, economia

e crédito para fins florestais.

Estará capacitado, ainda, para atuar na perícia, planejamento,

desenvolvimento e administração de programas ou projetos voltados para a

produção de florestas com fins comerciais.

Hoje, com as constantes transformações do mercado visando o

desenvolvimento econômico ligado à preservação do meio ambiente, esta profissão

se constitui de extrema importância. Isso porque o Engenheiro Florestal é o

profissional mais indicado na busca da integração entre produção e conservação

dos ambientes florestais naturais.

1.5 MISSÃO DO CURSO

A missão do Curso é a de “Instrumentalizar o acadêmico cidadão em

Engenharia Florestal com habilidades e competências para que atue no contexto

sócio-político-econômico, primando pela sustentabilidade”.

1.6 OBJETIVOS

1.6.1 Objetivo Geral

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Formar Engenheiros Florestais capazes de planejar, organizar e dirigir o uso

racional dos recursos naturais renováveis, seus serviços e produtos, visando gerar

benefícios à sociedade de modo sustentável.

1.6.2 Objetivos Específicos

- Promover a sinergia entre as disciplinas da grade curricular, a pós-

graduação e a comunidade;

- Estimular a pesquisa orientada, a produção científica e a extensão nas áreas

de competência do curso;

- Manter um corpo docente e administrativo altamente qualificado para o

exercício eficaz de suas funções;

- Desenvolver um processo de ensino e avaliação para as competências;

- Integrar a universidade e a comunidade otimizando as atividades e serviços;

- Oportunizar aos acadêmicos a sua integração junto às empresas e demais

segmentos, através de Estágio Curricular Obrigatório e Não Obrigatório;

- Estimular atividades complementares relacionadas ao curso;

- Promover integração entre a teoria e aulas de cunho prático, incluindo visitas

técnicas.

1.7 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

- Sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e

desenvolver tecnologia;

- Capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,

com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

- Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais

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e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da

conservação do equilíbrio do ambiente;

- Capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas

situações.

1.8 ÁREAS DE ATUAÇÃO

O Curso de Engenharia Florestal da UnC, contempla a formação de

profissionais aptos para atuar nas seguintes áreas:

- A Produção Florestal compreende a implantação, manutenção, manejo e

utilização de plantações florestais e de florestas naturais. Isto envolve o estudo de

sementes, técnicas de produção de mudas, melhoramento genético,

estabelecimento de plantios, medições e monitoramento, proteção contra o fogo e

agentes bióticos, colheita e transporte de madeira, agrossilvicultura e outros

aspectos da produção florestal.

- A Ecologia Aplicada representa uma importante área de atuação, em razão

dos múltiplos desafios criados pela necessidade de conhecer melhor os

ecossistemas para compatibilizar desenvolvimento com manutenção da

biodiversidade. O estudo da flora, climas e solos, o manejo da fauna, flora e de

bacias hidrográficas, a recuperação de áreas degradadas, o manejo de parques,

áreas naturais e ecossistemas urbanos.

- A Tecnologia da Madeira e Produtos Florestais está ligada à transformação

da matéria-prima nos mais diferentes produtos, desenvolvimento de processos

industriais, estudos de adequação de matéria-prima para utilização industrial,

estudos tecnológicos do processamento e produção de polpa e papel, tecnologias

de desenvolvimento e utilização de produtos florestais, caracterização tecnológica de

madeiras a partir de propriedades anatômicas, físicas e mecânicas, utilização da

biomassa florestal para produção de energia, gestão ambiental e da qualidade no

setor madeireiro.

- A Engenharia Rural está contemplada nos meios de representação do

espaço físico, através de bases cartográficas, obtidas por meio de levantamentos

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topográficos e geodésicos, bem como técnicas de sensoriamento remoto aéreo e

orbital. Destaca-se aqui a capacitação do profissional na elaboração de mapas

temáticos obtidos através de Sistemas de Informações Geográficas.

1.8.1 Competências e Habilidades

- estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar,

supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente;

- realizar assistência, assessoria e consultoria;

- dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;

- realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;

- desempenhar cargo e função técnica;

- promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;

- atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior,

pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;

- conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com

eficiência técnica e econômica;

- aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;

- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

- identificar problemas e propor soluções;

- desenvolver, e utilizar novas tecnologias;

- gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

- atuar em equipes multidisciplinares;

- avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social,

ambiental e econômico;

- conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de

agronegócio;

- compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e

comunitário;

- atuar com espírito empreendedor;

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- conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e

instituições, na gestão de políticas setoriais.

1.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

GRADE 2009 - A organização curricular do curso de Engenharia Florestal

contempla 63 disciplinas de cunho obrigatório, com 215 créditos, e a disponibilização

de 19 disciplinas optativas, compondo 59 créditos, dos quais 20 créditos terão que

ser cursados. Além disso, o acadêmico deverá cumprir 05 créditos de atividades

complementares, para totalizar os 240 créditos necessários para compor a sua

formação acadêmica, correspondendo a 3.600 horas, distribuídas em 8 semestres

letivos.

Observação:

A disciplina optativa será oferecida a partir do momento que 10 ou mais

alunos efetivem a matrícula.

1.9.1 Matriz Curricular Atual

Fase I

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

IEF01 Introdução à Engenharia Florestal 02 30

ZGE01 Zoologia Geral 04 60

DEN01 Dendrologia 04 60

POR01 Português 04 60

BOG01 Botânica Geral 04 60

QGE11 Química Geral 04 60

DEF01 Desenho Aplicado a Engenharia Florestal 03 45

Sub-Total 25 375

Fase II

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Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

CAL01 Cálculo I 04 60

MCI01 Metodologia Científica 02 30

QAN31 Química Analítica 03 45

ENL01 Entomologia Florestal 04 60

BFL01 Botânica Florestal 04 60 BOG01

EBE01 Estatística Básica Aplicada a Engenharia

Florestal

03 45

- Disciplina Optativa - -

HCO01 História do Contestado 02 30

EGE11 Ecologia Geral 03 45

Sub-Total 25 375

Fase III

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

SOF01 Solos Florestais 04 60

BFI01 Botânica Fisiológica 04 60

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

EXP01 Experimentação Florestal 03 45

USO01 Universidade e Sociedade 02 30

BIQ51 Bioquímica 03 45

CAL02 Cálculo II 04 60 CAL01

DED01 Dendrometria 05 75

Sub-Total 25 375

Fase IV

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

FAF01 Física aplicada a Engenharia Florestal 04 60

TAE01 Topografia aplicada a Engenharia Florestal 04 60

AQM01 Anatomia e Química da Madeira 04 60

RDE01 Recuperação de Áreas Degradadas 04 60 SOF01

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

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- Disciplina Optativa - -

FFF11 Fotogrametria e Fotointerpretação

Florestal

02 30

SMV01 Sementes e Viveiros 04 60

GAF01 Genética Aplicada a Engenharia Florestal 03 45

Sub-Total 25 375

Fase V

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

TMA11 Tecnologia de Madeira 03 45 AQM01

MAG01 Microbiologia Aplicada a Engenharia

Florestal

03 45

MEF21 Melhoramento Florestal 03 45 GAF01

INF21 Inventário Florestal 03 45 DED01

MSI01 Métodos Silviculturais 04 60

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

MCF11 Meteorologia e Climatologia Aplicada a

Engenharia Florestal

04 60

SIL11 Silvicultura 03 45

HBH01 Hidrologia e Bacias Hidrográficas 02 30

Sub-Total 25 375

Fase VI

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

EMA01 Estruturas de Madeiras 04 60 FAF01

FIT31 Fitopatologia 03 45 MAG01

MAF21 Manejo Florestal 04 60

MFL11 Mecanização 04 60

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

ARS01 Agrossilvicultura 03 45

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MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60

ECF11 Economia Florestal 03 45

NFL01 Nutrição Florestal 04 60 SOF01

Sub-Total 29 435

Fase VII

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

SCF01 Sistema de Colheita Florestal 04 60

APF01 Avaliação e Perícia Florestal 02 30

DFL11 Defesa Florestal 04 60 ENL01

FIT31

IND01 Industrialização 04 60

ESF31 Estágio Supervisionado I 03 45 MPE01

PSM11 Preservação e Secagem da Madeira 04 60

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

IFL01 Incêndios Florestais 04 60 MCF11

CNA11 Conservação da Natureza 03 45 EGE11

Sub-Total 28 420

Fase VIII

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

POL01 Política e Legislação 03 45

PMA11 Painéis de Madeira 03 45

TNM01 Tecnologia de Produtos não Madeiráveis 02 30

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

- Disciplina Optativa - -

ESF32 Estágio Supervisionado II 08 120 ESF31

ETL01 Extensão Florestal 02 30

ARU01 Arborização Urbana 03 45

GEM01 Gestão de Empresas 02 30

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EAM21 Educação Ambiental 03 45

PPA21 Polpa e Papel 03 45 AQM01

TCC91 Trabalho de Conclusão de Curso 04 60 MPE01

Sub-Total 33 495

TOTAL 215 3225

Disciplinas Optativas

Fase II

Código Disciplinas Créd. C/H.

ETP01 Ética Profissional 02 30

Sub-Total 02 30

Fase III

Código Disciplinas Créd. C/H.

GPE11 Gestão de Pessoas 03 45

PET11 Planejamento Estratégico 03 45

Sub-Total 06 90

Fase IV

Código Disciplinas Créd. C/H.

PRL01 Programação Linear 03 45

CDE01 Criação e Desenvolvimento de Empresas 03 45

SIG01 Sistemas de Informações Geográficas 03 45

Sub-Total 09 135

Fase V

Código Disciplinas Créd. C/H.

SRF01 Sensoriamento Remoto para Fins Florestais 03 45

ADM01 Administração Mercadológica 04 60

CMF01 Conservação e Manejo de Fauna 04 60

Sub-Total 11 165

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Fase VI

Código Disciplinas Créd. C/H.

GCV11 Gestão Estratégica de Custos 03 45

BAE01 Biotecnologia Aplicada e Ética 03 45

DFN01 Dinâmica em Florestas Naturais 03 45

Sub-Total 09 135

Fase VII

Código Disciplinas Créd. C/H.

MGA01 Melhoramento Genético Aplicado 03 45

CQI01 Controle de Qualidade na Indústria Madeireira 03 45

MMF01 Modelagem no Manejo Florestal 03 45

Sub-Total 09 135

Fase VIII

Código Disciplinas Créd. C/H.

CEF01 Certificação Florestal 04 60

STF01 Segurança no Trabalho Florestal 03 45

PFL01 Produtos Florestais 03 45

GUC01 Gestão de Unidades de Conservação 03 45

Sub-Total 13 195

TOTAL GERAL 59 885

Além do cumprimento das disciplinas obrigatórias, o acadêmico do Curso de

Engenharia Florestal deverá cursar no mínimo 300 horas/aula ou 20 créditos de

disciplinas optativas, de um total de 885 horas ofertadas no decorrer do curso, sendo

que, o número mínimo de alunos para a confirmação da oferta da disciplina é de 10

ou mais alunos. A forma da escolha das disciplinas está regulamentada no Projeto

Pedagógico do Curso.

Integralização Créd. C/H.

Disciplinas Obrigatórias 215 3225

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Disciplinas Optativas 20 300

# Atividades Complementares 05 75

TOTAL GERAL 240 3600

1.9.2 Matriz Curricular – Implantação em Janeiro/2010

GRADE 2010 - A organização da nova grade curricular do Curso de

Engenharia Florestal contempla 75 disciplinas de cunho obrigatório, com 234

créditos, a disponibilização de 2 (duas) disciplinas optativas, acrescendo 6 créditos,

totalizando 240 créditos, correspondendo a um total de 3.600 horas, distribuídas em

10 semestres letivos. As disciplinas optativas serão oferecidas a partir do momento

que 10 ou mais alunos efetivem a matrícula. A disciplina de libras será ofertada de

forma optativa de acordo com o Decreto 5.626/2005 e somente será ofertada no

curso, com no mínimo 15 alunos.

Fase I

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

IEF11 Introdução à Engenharia Florestal e Ética 02 30

CAL01 Cálculo I 04 60

QGE21 Química Geral 03 45

ZGE11 Zoologia Geral 03 45

MCI01 Metodologia Científica 02 30

MVE11 Morfologia Vegetal 03 45

POR01 Português 04 60

DEN01 Dendrologia 04 60

Sub-Total 25 375

Fase II

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

CAL22 Cálculo II 03 45

QAQ31 Química Analítica Quali-Quantitativa 04 60

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FIS31 Física I 03 45

FIV11 Fisiologia Vegetal 04 60

ELO11 Ecologia 04 60

EST11 Estatística 04 60

MDA01 Modelagem de Dados Florestais 02 30

Sub-Total 24 360

Fase III

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

BOS01 Botânica Sistemática 04 60

DTE41 Desenho Técnico 03 45

TOP01 Topografia 04 60

EXP01 Experimentação Florestal 03 45

SOL01 Solos 04 60

FIS32 Física II 03 45

ENT11 Entomologia 04 60

Sub-Total 25 375

Fase IV

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

SMF01 Sementes Florestais 04 60

MCL11 Meteorologia e Climatologia 03 45

DED11 Dendrometria 04 60

AMA31 Anatomia da Madeira 03 45

FIT31 Fitopatologia 03 45

QOB01 Química Orgânica e Bioquímica 04 60

GVG01 Genética Vegetal 03 45

Sub-Total 24 360

Fase V

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

VIF01 Viveiros Florestais 03 45

MIF11 Microbiologia Florestal 03 45

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QMA11 Química da Madeira 02 30

PFM11 Propriedades Físicas e Mecânicas da

Madeira

03 45

SAG31 Sistemas Agroflorestais 03 45

MSI01 Métodos Silviculturais 04 60

HCO01 História do Contestado 02 30

USO01 Universidade e Sociedade 02 30

FFF11 Fotogrametria e Fotointerpretação

Florestal

02 30

Sub-Total 24 360

Fase VI

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

COS31 Conservação do Solo 03 45

EMA22 Estruturas de Madeira 03 45

MME01 Máquinas e Mecanização 03 45

INF21 Inventário Florestal 03 45

ADR31 Administração Rural 02 30

FIL21 Filosofia 04 60

MEF21 Melhoramento Florestal 03 45

HBH11 Hidrologia e Bacias Hidrográficas 03 45

Sub-Total 24 360

Fase VII

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

RDE11 Recuperação de áreas degradadas 03 45

SRE11 Sensoriamento Remoto 03 45

SCF11 Sistema de Colheita Florestal 03 45

IFL11 Incêndios Florestais 03 45

CNA11 Conservação da Natureza 03 45

MAF21 Manejo Florestal 04 60

PSE01 Preservação e Secagem 04 60

Optativa I 03 45

Sub-Total 26 390

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Fase VIII

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

PMA11 Painéis de Madeira 03 45

PPA21 Polpa e Papel 03 45

ECF11 Economia Florestal 03 45

APF01 Avaliação e Perícia Florestal 02 30

ARB01 Arborização 02 30

ETL01 Extensão Florestal 02 30

PLG11 Política e Legislação Florestal 03 45

NFL01 Nutrição Florestal 04 60

EAM21 Educação Ambiental 03 45

Sub-Total 25 375

Fase IX

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60

LFI01 Licenciamento e Fiscalização Ambiental 02 30

CEX01 Controle de Espécies Exóticas Invasoras 02 30

CEF11 Certificação Florestal 02 30

SOC01 Sociologia 04 60

TNM01 Tecnologia de Produtos não Madeiráveis 02 30

DFL31 Defesa Florestal 03 45

IMA31 Industrialização da Madeira 03 45

EAP12 Elaboração e Avaliação de Projetos 02 30

Sub-Total 24 360

Fase X

Código Disciplinas Créd. C/H Pré-Req.

Optativa II 03 45

EEG21 Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório

12 180

TCH01 Trabalho de Conclusão de Curso 04 60 1

1 O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC terá como pré-requisitos todas as disciplinas obrigatórias da matriz curricular.

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Sub-Total 19 285

TOTAL 240 3.600

Integralização Créd. C/H.

Disciplinas Obrigatórias 234 3.510

Disciplinas Optativas 06 90

Total Geral 240 3.600

Disciplinas Optativas2

Grupo Optativo I

Código Disciplinas Créd. C/H.

GED11 Geodésia 03 45

GAN01 Gestão e Análise de Projetos Florestais 03 45

CQL11 Controle de Qualidade 03 45

Sub-Total 09 135

Grupo Optativo II

Código Disciplinas Créd. C/H.

GEA21 Gestão Ambiental 03 45

BIE31 Bioenergia 03 45

UCO01 Unidades de Conservação 03 45

Sub-Total 09 135

Disciplina Optativa Especial

Código Disciplinas Créd. C/H.

LIB21 Libras 04 60

Sub-Total 04 60

A disciplina de Libras será ofertada na forma optativa, de acordo com o

Decreto 5.626/2005 e somente será ofertada no curso com no mínimo 15 alunos.

2 O aluno deverá cursar pelo menos uma disciplina de cada grupo optativo (I e II), para integralizar às 3.645 horas.

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1.9.3 Alterações Propostas no Atual Projeto

A matriz curricular do Curso de Engenharia Florestal foi alterada em função

da reestruturação das áreas de conhecimento, melhoria nas condições de qualidade

de oferta do curso e adequação com a demanda dos alunos, do mercado de

trabalho e da sociedade, além de conciliar essas demandas com a vocação da

instituição de ensino, sem deixar o mérito das especificidades e observar uma

seqüência coerente e harmoniosa das áreas e das disciplinas.

1.10 REGIME DE OFERTA E DURAÇÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia Florestal oferece 100 vagas anuais. O curso pode ser

ofertado em regime regular ou regime especial, de acordo com a demanda local. Os

períodos de realização das atividades serão matutino, vespertino e eventualmente

noturno. Havendo a necessidade são ministradas aulas aos sábados no período

matutino e vespertino. A alternância das atividades de ensino na modalidade regular

tem por objetivo principal possibilitar aos acadêmicos a participação em programas

de pesquisa e extensão.

Para os casos da oferta do curso em regime especial, as aulas serão

ministradas de segunda-feira a sábado, em período integral, uma vez ao mês. As

atividades de ensino do curso na modalidade especial ocorrerão de forma

ininterrupta, portanto, sem períodos de recesso escolar.

1.11 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A Universidade do Contestado, embasada em sua concepção de ser um

processo instituinte, caracterizado num constante vir-a-ser, elaborou e adotou um

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plano de avaliação institucional mediante o qual se diagnostique e se programe

constantemente, numa atitude de permanente busca de equilíbrio com as

necessidades do meio ambiente.

Está na base desta postura a adoção do Plano de Avaliação Institucional,

onde a UnC, concebe-se como uma universidade orientada por seu projeto

institucional.

O sistema de Avaliação Institucional implantado pela UnC sustenta-se em

duas grandes linhas de observação e análise:

I. Voltada para o processo administrativo-educacional, envolvendo os setores

de gerenciamento e de administração acadêmica nos níveis de graduação, pós-

graduação, pesquisa e extensão. Para diagnosticar este processo foram elaborados

e aplicados instrumentos de coleta de informações, e feitas às devidas análises.

Esta parte do processo, já foi concluída e serve de subsídios para planejamento e

constante redimensionamento da Universidade em relação à sua estrutura e

funcionamento;

II. Tem como objetivo averiguar os resultados educacionais do processo

administrativo e acadêmico-pedagógico. Sempre que detectadas deficiências nestes

processos, busca-se constantemente redefinição de propósitos e de metas.

A implantação deste sistema de avaliação aplica o princípio teórico acima

apresentado pelo qual a UnC se constitui num processo instituinte, num constante

vir-a-ser, consagrando-se como uma universidade orientada por projeto.

Desta forma, o sistema de avaliação segue o estabelecido nos Ordenamentos

Jurídicos, da Universidade do Contestado - UnC.

1.11.1 Avaliação do Rendimento Escolar

O sistema de avaliação de rendimento escolar no Curso de Engenharia

Florestal segue igualmente o estabelecido nos Ordenamentos Jurídicos, da

Universidade do Contestado – UnC.

1.12 RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO CURSO

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O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal obteve sua

fundamentação nos pressupostos filosóficos e metodológicos da concepção histórica

cultural de aprendizagem. Esta concepção parte do pressuposto de que o

conhecimento científico e erudito deva ser socializado, numa perspectiva de

universalidade. A socialização do conhecimento remete ao compromisso de garanti-

lo a todos os que têm implicações com as políticas educacionais que devem zelar

pela inclusão e não pela exclusão, capacitação de professores, programas de

formação e com posturas dos professores diante do ato pedagógico, que zelem

igualmente pela inclusão, tais como: mediar para que todos aprendam, não apenas

os que têm maior facilidade para tal; garantir que o conhecimento do qual o

professor é portador seja efetivamente socializado.

Considerando esta concepção ocorrem visitas técnicas nas empresas da

região com o acompanhamento dos professores, participação em feiras do setor,

projetos de extensão e pesquisas sob orientação dos docentes nas diferentes áreas

do conhecimento, além das aulas práticas nos laboratórios disponibilizados pela

UnC.

Fase I

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Introdução à Engenharia Florestal e Ética 30 15 15

Cálculo I 60 60

Química Geral 45 35 10

Zoologia Geral 45 45

Metodologia Científica 30 30

Morfologia Vegetal 45 35 10

Português 60 60

Dendrologia 60 30 30

Sub-Total 375 310 65

Fase II

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Cálculo II 45 45

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Química Analítica Quali-Quantitativa 60 60

Física I 45 45

Fisiologia Vegetal 60 40 20

Ecologia 60 50 10

Estatística 60 50 10

Modelagem de Dados Florestais 30 30

Sub-Total 360 320 40

Fase III

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Botânica Sistemática 60 50 10

Desenho Técnico 45 25 20

Topografia 60 20 40

Experimentação Florestal 45 45

Solos 60 40 20

Física II 45 45

Entomologia 60 40 20

Sub-Total 375 265 110

Fase IV

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Sementes Florestais 60 30 30

Meteorologia e Climatologia 45 35 10

Dendrometria 60 45 15

Anatomia da Madeira 45 25 20

Fitopatologia 45 35 10

Química Orgânica e Bioquímica 60 40 20

Genética Vegetal 45 45

Sub-Total 360 255 105

Fase V

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Viveiros Florestais 45 15 30

Microbiologia Florestal 45 35 10

Química da Madeira 30 30

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Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira 45 35 10

Sistemas Agroflorestais 45 40 05

Métodos Silviculturais 60 30 30

História do Contestado 30 30

Universidade e Sociedade 30 30

Fotogrametria e Fotointerpretação Florestal 30 15 15

Sub-Total 360 260 100

Fase VI

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Conservação do Solo 45 30 15

Estruturas de Madeira 45 45

Máquinas e Mecanização 45 30 15

Inventário Florestal 45 30 15

Administração Rural 30 25 05

Filosofia 60 60

Melhoramento Florestal 45 45

Hidrologia e Bacias Hidrográficas 45 40 05

Sub-Total 360 305 55

Fase VII

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Recuperação de áreas degradadas 45 30 15

Sensoriamento Remoto 45 20 25

Sistema de Colheita Florestal 45 30 15

Incêndios Florestais 45 30 15

Conservação da Natureza 45 15 30

Manejo Florestal 60 40 20

Preservação e Secagem 60 40 20

Optativa I 45

Sub-Total 390 205 140

Fase VIII

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Painéis de Madeira 45 45

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Polpa e Papel 45 45

Economia Florestal 45 45

Avaliação e Perícia Florestal 30 22 08

Arborização 30 25 05

Extensão Florestal 30 20 10

Política e Legislação Florestal 45 45

Nutrição Florestal 60 40 20

Educação Ambiental 45 40 05

Sub-Total 375 327 48

Fase IX

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Metodologia da Pesquisa 60 60

Licenciamento e Fiscalização Ambiental 30 22 08

Controle de Espécies Exóticas Invasoras 30 30

Certificação Florestal 30 22 08

Sociologia 60 60

Tecnologia de Produtos não Madeiráveis 30 25 05

Defesa Florestal 45 45

Industrialização da Madeira 45 45

Elaboração e Avaliação de Projetos 30 30

Sub-Total 360 339 21

Fase X

Disciplinas C/H C/H. Teórica C/H. Prática

Optativa II 45

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 180 40 140

Trabalho de Conclusão de Curso 60 60

Sub-Total 285 100 140

TOTAL 3.600 2.686 824

Disciplinas Optativas

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Grupo Optativo I

Disciplinas C/H. C/H. Teórica C/H. Prática

Geodésia 45 20 25

Gestão e Análise de Projetos Florestais 45 45

Controle de Qualidade 45 45

Sub-Total 135 110 25

Grupo Optativo II

Disciplinas C/H. C/H. Teórica C/H. Prática

Gestão Ambiental 45 35 10

Bioenergia 45 45

Unidades de Conservação 45 40 05

Sub-Total 135 120 15

Disciplina Optativa Especial

Disciplinas C/H. C/H. Teórica C/H. Prática

Libras 60 60

Sub-Total 60 60

1.13 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

As atividades de pesquisa direcionadas à busca de novos conhecimentos e

técnicas são realizadas através de diversos programas, visando atender tanto à

comunidade docente como discente. Os programas de incentivo à pesquisa

constituem-se de:

I. Concessão de bolsas de pesquisa, em categorias diversas, e de iniciação

científica;

II. Concessão de auxílios para execução de projetos;

III. Convênios de fomento à pesquisa com agências, instituições e entidades

públicas ou privadas;

IV. Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos

entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum.

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A busca de apoio para a pesquisa viabiliza recursos financeiros para o

incentivo de projetos e atividades que contribuam para o enriquecimento da vida

acadêmica. Estes recursos são provenientes de dotações a ele destinadas pela

Universidade ou por outras instituições e órgãos públicos ou privados, bem como por

pessoas físicas.

Neste contexto, a Universidade do Contestado implantou o Programa de

Iniciação à Pesquisa como uma das estratégias para a criação de grupos de

pesquisa e para uma sólida formação acadêmica. O Fundo de Apoio à Pesquisa

(FAP) sustenta e mobiliza o espírito de investigação acadêmica na UnC. Dois

Programas, FAP (Fundo de Apoio à Pesquisa) e a Bolsa do Artigo 170, são

destinadas ao fomento à pesquisa junto aos acadêmicos da UnC.

Destacam-se a seguir a linhas norteadoras da pesquisa no curso de

Engenharia Florestal:

- Produção Florestal;

- Ecologia Aplicada;

- Tecnologia de Produtos Florestais;

- Engenharia Rural.

1.14 EXTENSÃO E CULTURA

As atividades de Extensão, Cultura e Assistência ao Estudante são

organizadas sob a orientação da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, tendo como

suporte em cada um dos Campi Universitários, as Coordenadorias de Extensão e

Cultura.

A UnC considera a extensão como elo entre o ensino, a pesquisa e a

sociedade. A extensão é o instrumento pelo qual o saber e as tecnologias

produzidas são disponibilizados, sob diversas formas e meios, até a comunidade. As

áreas de atuação seguem:

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- Produção Florestal;

- Ecologia Aplicada;

- Tecnologia de Produtos Florestais;

- Engenharia Rural.

Sendo a Universidade do Contestado uma instituição de cunho

eminentemente comunitário, seu escopo precípuo é fazer chegar ao homem sua

produção científica e experiência vivenciada com vistas à promoção do

desenvolvimento sócio-cultural, político e econômico de sua região de abrangência.

A extensão traz em si a missão de “conhecer e compartilhar os anseios da

comunidade e produzir alternativas que possibilitem condições de desenvolvimento

da sociedade, através da ação docente e discente”.

A extensão se organiza estruturalmente em consonância com as áreas

temáticas do Plano Nacional de Extensão, do Plano Institucional de

Desenvolvimento Integrado e do Plano de Desenvolvimento de Extensão, alicerçada

na idéia de que a Universidade, além de produção do conhecimento, é uma

instituição responsável pelo seu entorno social.

A Universidade busca integração de forma recíproca com instituições da

comunidade, através de convênios, contratos e parcerias, visando, além da troca de

experiências e do desenvolvimento conjunto, a melhoria da qualidade de ensino e a

formação técnico-profissional do homem da região.

É relevante o papel e o desempenho da extensão universitária. É através dela

que a Universidade estabelece seu vínculo mais próximo com a comunidade na qual

está inserida. Assim concebida, promove o desenvolvimento sócio-cultural, esportivo

e artístico, almejando o bem-estar da população por ações concretas e eficazes

realizadas, também, em parceria com outras entidades.

A extensão traz para a universidade um novo cenário, empenhando-se em

torná-la, na prática acadêmica, capaz de interpretar as demandas da sociedade,

enquanto interlocutora entre ensino e a pesquisa.

1.15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Engenharia Florestal é

obrigatório podendo ser implementadas atividades de estágio não obrigatório, de

acordo com regulamentação específica.

1.15.1 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório

Ocorre por iniciativa do estudante e deve ser desenvolvido dentro da área de

sua formação, constituindo assim o desenvolvimento do processo ensino

aprendizagem, a partir da aproximação do desenvolvimento profissional com a teoria

desenvolvida no curso a partir das disciplinas que compõem seu currículo.

1.15.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

Se dá através da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

ofertada na 10ª. fase com carga horária de 180 horas somando 12 créditos.

A orientação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório fica sob a

responsabilidade do professor da disciplina que deve ser ministrada por professor

graduado em Engenharia Florestal e afins, com a aprovação do Colegiado do Curso.

Para que seja possível a realização do estágio, é necessário a celebração de

Convenio entre a IES e a Unidade Concedente, com a devida identificação de um

supervisor da instituição concedente, cuja formação deverá ser na área específica

do curso ou com experiência profissional na área de formação do estudante.

Durante o período de desenvolvimento dos estágios, o acadêmico deverá

preencher a ficha de acompanhamento do estágio e apresentar ao Supervisor de

estágio na unidade concendente e ao Professor Orientador de Estágio. Cumprida a

carga horária exigida para a integralização da(s) disciplina de Estágio, o acadêmico

deverá elaborar um Relatório de Estágio Curricular, descrevendo a experiência

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vivenciada no cotidiano profissional, anexando as fichas de acompanhamento

preenchidas durante o desenvolvimento do estágio.

1.15.3 Descrição dos Locais de Estágio

Os estudantes do Curso de Engenharia Florestal deverão desenvolver suas

atividades de estágio curricular supervisionado obrigatório em: entidades de direito

privado, os órgãos da administração pública, as instituições de ensino e a

comunidade em geral.

1.15.4 Áreas de Estágio

Os estudantes do Curso de Engenharia Florestal poderão desenvolver

atividades de estágio não obrigatório em segmentos que desenvolvem as seguintes

atividades:

Fase Atividades

II

Desenho Técnico

Ecologia

Programas de Educação Florestal

III Solos

Dendrometria

IV

Topografia

Fotogrametria

Viveiro de mudas florestais

V Propriedades físicas da madeira

Inventário florestal

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Manejo de Bacias hidrográficas

Melhoramento florestal

Tratamentos silviculturais

VI

Estruturas de Madeira

Manejo Florestal

Agrosilvicultura

Mecanização florestal

Fitopatologia

Análise econômica de projetos

Nutrição florestal

VII

Desenvolvimento de Sistemas de Colheita Florestal

Processos Avaliatórios e Periciais

Programa de Proteção Florestal

Projetos de Indústrias Florestais

Planos de Secagem da Madeira

Programa de Preservação de Madeira

Gerenciamento de Unidades de Conservação.

VIII

Desenvolvimento de políticas setoriais

Programas de Gestão Florestal

Programas de Extensão Florestal

Projetos de Arborização Urbana

Tecnologia de Produtos Não Madeiráveis

Indústria de Painéis de Madeira

Indústria de Polpa e Papel

1.16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

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As Diretrizes Nacionais do Curso instituiu o Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), de caráter obrigatório, conforme o artigo 10, que expressa

[...] é um componente curricular obrigatório a ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórica-prática ou de formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.

Este trabalho define-se como sendo um trabalho de Iniciação Científica

elaborada pelo acadêmico. Deverá ter orientação de um professor responsável pela

organização, metodologia, apresentação pública em banca do TCC, controle de

avaliações parciais e bem como o encaminhamento das notas à secretaria sob

supervisão do Coordenador do Curso.

O acompanhamento específico do TCC será realizado por um professor do

Curso.

1.17 CORPO DOCENTE

A política de capacitação docente está de acordo com resolução específica da

Universidade do Contestado - UnC, atendendo a necessidade de cada área.

A forma de admissão dos docentes segue o Processo Seletivo Interno e

Processo Seletivo Externo, de acordo com as normas da Universidade do

Contestado - UnC.

1.18 CORPO DISCENTE

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1.18.1 Descrição das Formas de Ingresso

O ingresso ocorre mediante Processo Seletivo, através do Vestibular ACAFE

e/ou UnC. No ano 2004, a UnC inovou oferecendo o Processo Seletivo Especial,

onde foi efetuada análise curricular e uma prova de redação.

A partir de 2005, além do vestibular ACAFE, estabeleceram-se os ingressos

para vagas remanescentes com ingresso especial através de análise do histórico

escolar.

1.18.2 Apoio ao Estudante

As formas de apoio oferecidas ao estudante são:

- Bolsa de iniciação científica;

- Bolsa de extensão e cultura;

- Bolsa de assistência social;

- Programa de Financiamento Estudantil;

- Bolsa de estudos, com recursos oriundos do Artigo 170 e 171, da

Constituição Estadual;

- Bolsa Familiar;

- Cadastro de locais para moradia;

- Firmar convênios para bolsas de estudo;

- Encaminhamento de acadêmicos para Estágio Curricular não Obrigatório;

- Acompanhamento psicológico.

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ANEXOS

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ANEXO I – REGULAMENTO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

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ANEXO II – EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL E ÉTICA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Engenharia Florestal e Atuação Profissional. Formação básica do Engenheiro Florestal. Filosofia da Ciência Florestal. Reflexão sobre a conduta moral de cada profissional. Fundamentação dos princípios éticos. Ética empresarial, trabalhista e política. Bibliografia: Não se adota bibliografias específicas em virtude do dinamismo desta disciplina, pois, objetiva-se a inteiração do educando com a área florestal através de atividades práticas.

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CALCULO I Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Limites; continuidade; estudo das derivadas. Bibliografia Básica: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, v.2, 1994. HOFFMANN, Laurence D. & BRADLEY, Gerald.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2, 2000.

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QUÍMICA GERAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Técnicas de laboratório, Introdução à química. Atomística. Classificação periódica. Ligações químicas. Valência. Determinação pela fórmula. Número de oxidação. Reações químicas. Balanceamento químico. Termoquímica. Estudo dos gases. Bibliografia: FELTRE,R. Fundamentos da Química. 2. Ed. São Paulo, 1996 RUSSEL,J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. MAHAN,B.H. Química em Curso Universitário.

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ZOOLOGIA GERAL Créditos: 03 Carga Horária: 45 horas Ementa: Conceito de zoologia. Sistemática Animal. Biologia, Morfologia e reconhecimento dos principais filos. Plantyhelminthes, Aschelminthes, Annelida, Mollusca, Equinodermatha, Arthopoda e Chordata. Invertebrados e vertebrados de interesse florestal. Código de caça e pesca. Bibliografia: BARNES, Robert D.; RUPPERT, Edward E. Biologia dos Invertebrados, São Paulo - SP: Roca, 1996 STORER, Tracy L.; USINGER, Robert L. Origem da vida - Reino animal - Animais vertebrados - Animais invertebrados - Reino das plantas – Ecologia, São Paulo - SP: Companhia Editora Nacional, 1991 VILLEE, Claude A.; WALKER Jr., Warren F. Zoologia Geral Rio de Janeiro - RJ: Guanabara Koogan, 1988

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METODOLOGIA CIENTÍFICA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Conceito e concepção de ciência. Conceituação de metodologia Científica. Necessidade da produção científica na Universidade. Passos do encaminhamento e da elaboração de Projetos. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASTI VERA, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez, 1985. BARROS, AJ.P.; LEHFELD, N.A S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990. BASTOS, L.R. et allii. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. BECKER, F.; FARINA, S.; SCHEID, U. Apresentação de trabalhos escolares. 8.ed. Porto Alegre: Prodil, 1986. BERVIAN, P.A; CERVO, A.L. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 3.ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1983. CASTRO, C.M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: MacGraw-Hill, 1976. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1990. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Harbra, 1979. GRESSLER, L.A. Pesquisa educacional. 3.ed. São Paulo: Loyola, 1989. TREVIÑOS, A.N.S. Introdução a pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.

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MORFOLOGIA VEGETAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Citologia. Histologia. Embriologia e anatomia vegetal inter-relacionados com suas funções no contexto ambiental (solos, ar e água). Dinamizados por meio de atividades teóricas e práticas, culminando discentes embasados em pesquisas Bibliografia: APPEZATO da Glória, B; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.). Anatomia vegetal. Viçosa: Editora da UF, 2003. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 SOUZA, L.A. de. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ed. UEPG: Ponta Grossa, 2003

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PORTUGUÊS Créditos – 04 Carga horária – 60 horas Ementa: A comunicação humana. Analogia vocabular. Ortografia. Colocação pronominal. Concordância Nominal. Estudo da Redação. Comunicação e estilo. Interpretação de texto. Bibliografia: ALMEIDA, Antônio Fernando de. Português Básico para Cursos Superiores. 2. ed. São Paulo: Ed.Atlas, 1990. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. 26. ed. São Paulo: Nacional, 1985. FARACO, Carlos Emilio /MOURA, Francisco Marti de. Gramática. São Paulo: Ática, 1987. MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Ed. Sagra-DC Luzzatto, 1993. 15. ed. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1987. GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. São Paulo: Scipione, 1996. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, Igedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1998. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 13ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1997. VANOYE, Francis. Usos da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

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DENDROLOGIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Metodologia. Terminologia dendrológica. Constituição do herbário florestal. Arboretos e parque fenológico. Levantamentos dendrológicos. Angiospermas e gimnospermas. Coníferas. Folhosas. Unidades fitogeográficas do Brasil. Bibliografias Básicas: MARCHIORI, José Newton Cardoso. Elementos da Dendrologia. Editora UFSM, 1995. MARCHIORI, José Newton Cardoso. Dendrologia das Gimnospermas. Editora FSM, 1996. REITZ, Raulino, KLEIN, Roberto. REIS, Ademir. Madeiras do Brasil – Santa Catarina Editora Lunar DELLi, 1979. Bibliografias Complementares: CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho, Espécies Florestais Brasileiras, Recomendações silviculturais, Potencialidades e uso da madeira, EMBRAPA CNPF / SPI , 1994. CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho, Espécies Arbóreas Brasileiras, EMBRAPA volume II INOUE, Takao. RODERJAN, Carlos V. KUNIYOSHI, Yoshiko S. Projeto da Madeira do Paraná. Editora FUPEF, 1984. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras. Editora Plantarum Ltda, 1998 vol I LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras. Editora Plantarum Ltda, 1998 vol II LORENZI, Harri. Moreira de Souza Hermes, Torres, Mario Antonio Virmond, Bacher, Luis Bendito. Árvores Exóticas no Brasil, 2003 Editora Plantarum. LORENZI, Harri. Souza, Vinicius C. Botânica Sistemática. 2005. Editora Plantarum. 1º edição e 2ª edição de 2008. MARCHIORI, José Newton Cardoso. Dendrologia das Angiospermas, das Magnoliáceas as Flacurtiáceas. Editora UFSM, 1997. MARCHIORI, José Newton Cardoso. Sobral, Marcos. Dendrologia das Angiospermas Myrtales. Editora UFSM, 1997. MARCHIORI, José Newton Cardoso. Dendrologia das Angiospermas Leguminosas. Editora UFSM, 1997. Marchiori, José Newton Cardoso. Dendrologia das Angiospermas das Bixáceas às Rosáceas. Editora UFSM, 2000. REITZ, Raulino, KLEIN, Roberto. REIS, Ademir. Projeto Madeira do Rio Grande do Sul. Herbário Barbosa Rodrigues, 1988.

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CALCULO II Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Estudo das Integrais. Bibliografia Básica: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, v.2, 1994. HOFFMANN, Laurence D. & BRADLEY, Gerald.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2, 2000. Bibliografia complementar: GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.4, 2000. HUGHES-HALLET, Deborah & GLEASON, Andrew M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, v.2, 1997. SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, v.2, 1995.

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QUÍMICA ANALÍTICA QUALI-QUANTITATIVA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Introdução à química analítica. Técnicas de laboratório. Número de oxidação. Reações químicas. Balanceamento químico. Estequiometria. Erros e tratamento dos dados analíticos. Teoria e métodos da química analítica. Identificação de cátions e ânions. Análise por via seca. Análise por via úmida. Equilíbrio químico. Soluções. Natureza física dos precipitados. Análise Gravimétrica. Análise volumétrica. Eletroquímica. Bibliografia: VOGEL,A.I. Química Analítica Qualitativa. 5. Ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981 FERNANDES,J. Química Analítica Quantitativa. São Paulo: Hemus EWING,W.G. Métodos Instrumentais de Análise Química. V. 1 e 2, São Paulo: Edgar Blücher, 1972

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FÍSICA I Créditos: 03 Carga Horária: 45 horas Ementa: Medidas. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em Duas e Três Dimensões. Força e Movimento I e II. Energia Cinética e Trabalho. Energia Potencial e Conservação da Energia. Sistemas de Partículas. Colisões. Rotação, Rolamento, Torque e Quantidade de Movimento Angular. Bibliografia: HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER J. Fundamentos de Física. Vol. 1; LTC, 8ª Ed., R.J., 2009. TIPLER, P. Física. Vol. 1; LTC, R. J., 1997. EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. - Física: Fundamentos e Aplicações. Vol. 1; Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1982. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1996.

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FISIOLOGIA VEGETAL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Metabolismo de plantas superiores: Integração metabólica na célula vegetal. Absorção e transporte de água. Absorção iônica e nutrição vegetal. Metabolismo de nitrogênio. Fotossíntese e foto-respiração. Crescimento e desenvolvimento: reguladores de crescimento. Fisiologia de semente. Fotomorfogênese. Floração e frutificação. Aplicação em Biotecnologia Vegetal. Bibliografia: KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. Vols. I e II. São Paulo, EDUSP, 1985.

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ECOLOGIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Histórico. A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Poluição. Preservação e conservação dos recursos naturais. Variabilidade e diversidade das árvores florestais. Fatores do meio ambiente florestal. Ciclagem de nutrientes. Sítio. Comunidade e ecossistema florestal. Sucessão florestal. Zoneamento ecológico. Formações florestais do Brasil. Bibliografia: DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 1983. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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ESTATÍSTICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Coleta de dados. Estatística descritiva. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Regressão linear simples e múltipla. Correlação. Bibliografia: BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 2. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1998. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17a. edição. São Paulo: Saraiva, 1999. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998. MOORE, David. A Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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MODELAGEM DE DADOS FLORESTAIS Créditos: 02 Carga Horária: 30 horas Ementa: Introdução da composição do sistema computacional. Sistemas Operacionais. Softwares técnicos aplicados a Engenharia Florestal. Ênfase em Planilha Eletrônica. Software para planejamento e projetos. Bibliografia Básica: NORTON, Peter. Introdução a Informática. São Paulo: Makron Books, 1997. ESKINAZI, José & PUSTILNIC, Denise. Introdução a Informática. Rio de Janeiro: Axel Books, 1997. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2000. Bibliografia complementar: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1997. BARBIERI, Carlos. Modelagem e Administração de Dados. Rio de Janeiro: Infobook, 1994. DATE, C. J. Introdução ao Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1991. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo: Érica, 2000.

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BOTÂNICA SISTEMÁTICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Sistemática e Taxonomia Vegetal. Herborização. Reconhecimento dos grandes grupos do Reino Metaphyta. Características e identificação das famílias de interesse florestal. Bibliografia Básica: EVERT, Ray F. ; RAVEN, Peter H. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro - RJ: Guanabara Koogan, 2001 LORENZI, H. 1992. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum. JOLY, Aylton Brandão, Botânica sistemática - Taxonomia vegetal, São Paulo - SP: Companhia Editora Nacional, 2005 Bibliografia Complementar: LORENZI, H. SOUZA, V. C., Botânica Sistemática. 2 ed. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. SP, 2008. LORENZI, H., et al., 1996. Palmeiras do Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa: Editora Plantarum. MARCHIORI, J. N. C., 1995. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM. MODESTO, Z. M. & SIQUEIRA, N. J., 1991. Botânica. São Paulo: EPU. SCHULTZ, A., 1985. Introdução à Botânica Sistemática - vol. 2. 5 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade. REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí-SC (várias famílias) OLIVEIRA, E. C., 1996. Introdução à Biologia Vegetal. São Paulo: Edusp.

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DESENHO TÉCNICO Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Elementos do desenho topográfico. Classificação das cartas topográficas. Equipamento para desenho topográfico. Normas técnicas. Formato do papel. Representação do relevo. Bibliografia: BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher; COMASTRI, José A., TULER, José Claúdio. Altimetria. Viçosa: Ed. Impr. Universitária; FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. McGraw- Hill; BRASIL. Ministério do Exército. Leitura de Cartas e Fotografias;

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TOPOGRAFIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Medida de distância. Medida de ângulos. Orientação planimétrica. Taqueometria. Altimetria. Locações comuns. Levantamentos especiais. Bibliografia: SOUZA, José de Octávio de. Agrimensura. Nobel; BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Edgard Blucher, 1994. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia. 9a edição. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

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EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Comparação de médias. Princípios de delineamentos experimentais. Delineamento inteiramente casualizado e blocos ao acaso. Delineamento em quadrado latino. Ensaios fatoriais. Ensaio com parcelas sub-divididas. Testes de comparação de médias (Tukey, Duncan, DMS). Tabelas de contingentes (teste de qui-quadrado). Itens de projeto de pesquisa. Bibliografia: DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998. MOORE, David. A Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. São Paulo: Nobel, 1990.

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SOLOS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: O solo como um corpo natural em equilíbrio com os fatores ambientais; características morfológicas, composição; propriedades físicas e químicas do solo; fatores, processos e tipos de formação dos solos; princípios, critérios e sistemas de classificação dos solos; objetivos e princípios de levantamento dos solos; solos do planalto norte catarinense, de Santa Catarina e do Brasil. Bibliografia Básica: BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 5ª ed. Rio de Janeiro/São Paula: Freitas Bastos, 1989. 647 p. PRADO, H. Solos do Brasil: Gênese, morfologia, classificação, levantamento, manejo. 4ª Ed. Rev. Ampl., Piracicaba/São Paulo, 2005. 281 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ: O solo no meio ambiente... Universidade Federal do Paraná. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Curitiba, 2007, 130p. Bibliografia Complementar: CARMIGNANI, Luigi; FIORI, Alberto Pio Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba - PR: UFPR, 2001. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. – Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. xxvi, 412p. LEMOS, R.C. de; SANTOS, R.D. dos. Manual de descrição de solo no campo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo/Serviço Nacional de Levantamento e Classificação dos Solos, 1982. 45 p. KIEHL, E.J. Manual de Edafologia – Relações Solo-Planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres Ltda, 1979. 264 p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. Editora Nobel. 2002. 549p. RAMALHO FILHO, Antônio & BEEK, K. J. Sistema de avaliação de aptidão agrícola das terras. Rio de Janeiro: EMBRAPA/CNPS, 1994. 65 p. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B. de; CORRÊA, G. F. Pedologia: bases para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1995. 304 p. SANTA CATARINA. Gabinete de Planejamento e Coordenação Geral. Subchefia de Estatística, Geografia e Informática. Atlas de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1986. 173 p. tab. graf. Col.

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FÍSICA II Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Equilíbrio e Elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas I e II. Temperatura, Calor, 1ª e 2ª Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Bibliografia: HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER J. Fundamentos de Física. Vol. 2; LTC, 8ª Ed., R.J. , 2009. TIPLER, P. Física. Vol. 2; LTC, R. J., 1997. EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. Física: Fundamentos e Aplicações. Vol. 2; Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1982. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.2; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1996.

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ENTOMOLOGIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Importância, diversidade e conservação dos insetos; métodos de entomologia, coleta preservação, curadoria e identificação de insetos, caracteres das principais ordens; anatomia externa: cutícula, segmentação e tagmose, cabeça, tórax, abdome, aparelho bucal e apêndices; sistemas sensoriais e comportamento; reprodução; desenvolvimento e ciclo de vida dos insetos; sistemática dos insetos: filogenia e classificação; insetos e plantas; estudo dos insetos de interesse florestal; principais pragas de florestas, pomares, viveiros e madeira industrializada; tipos de dano; predação e parasitismo em insetos; manejo de pragas. Bibliografia Básica: GULLAN, P. J. e CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. Davis: 3 ed. Roca, 440p. 2008. PEDROSA-MACEDO, J. H. E. Pragas e Florestais do Sul do Brasil – Manual de Pragas em Florestas. IPF/SIF, 1993, v.2, 112p. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola, Piracicaba: FEALQ, 920p. 2002. Bibliografia Complementar: GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. Porto Alegre: 3 ed. Rigel, 256p. 2008. SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo: Ceres. 1976, 419p. BORROR, D. J. DELONG, D. M. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1969. 653p. BUZZI, Z. J. MIAZAKI, R. D. Entomologia Didática. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1993. 262p.

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SEMENTES FLORESTAIS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Ontogênese, estrutura, maturação, dispersão e ecofisiologia da germinação de sementes de gimnospermas e angiospermas. Dormência e tratamentos pré-germinativos em sementes florestais. Ecologia de sementes florestais. Colheita, secagem, extração, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais. Análise da qualidade física e fisiológica de sementes florestais. Banco de sementes. Estabelecimento de plântulas. Produção de sementes florestais. Legislação e certificação de sementes. Bibliografia Básica: AGUIAR, I.B.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. e FIGLIOLIA, M.B. (Coords.). Sementes Florestais Tropicais. Brasília, ABRATES, 1993. 350p. BENTO DE ANDRADE, R.N. et al. Produção e manejo de sementes da Mata Atlântica do sul do Brasil. Florianópolis, Projeto Rede Semente Sul, UFSC/CCB, 2005. 28p. OLIVEIRA, O. dos S.. Tecnologia de Sementes Florestais. Curitiba, Imprensa Universitária, 2007. 185p. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, Ministério da Agricultura, 1977. 289p. Bibliografia Complementar: BEWLEY, J.D. e BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. 2ed. London, Plenum. 1994. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, 1992. 188 p. CARVALHO, N. M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas, Fundação Cargill, 1980. 326 p. KIGEL, J.; GALILI, G. Seed development and germination. New York, Marcel Dekker, 1995. 853 p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas árboreas nativas do Brasil. Vol. 1. 4ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2002. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas árboreas nativas do Brasil. Vol. 2. 2ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2002. MAYER, A. M.; POLJAKOFF-MAYER, A. The germination of seeds. New York, Pergamon Press, 1975. 192 p.

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METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Definições e conceitos de clima e tempo; atmosfera e movimentos atmosféricos; radiação solar; temperatura do solo e do ar; umidade do ar; evapotranspiração; formação de nuvens, chuva e vento; balanço de energia; climatologia; zoneamento agroclimático; estações climatológicas e agrometeorológicas e principais equipamentos de medição. Bibliografia Básica: AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os trópicos. São Paulo: Bertrand Brasil, 2001. BATISTA, Antonio Carlos ; SOARES, Ronaldo Viana., Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba - PR: UFPR, 2004. MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, IN.M., Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. São Paulo – SP; Oficina de Textos, 2007 VIONELLO, Rubens Leite, Meteorologia básica e aplicações, UFV, Editora UFV – Universidade Federal de Viçosa, 1991. Bibliografia Complementar: BERLATO, M. A. ;FONTANA, D. C. El Niño e La Niña: impactos do clima na vegetação e na agricultura do Rio Grande do Sul; aplicações e previsões climáticas na agricultura. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos. 2007. NASCIMENTO, F.J.L.; TUBELIS, A., Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicacões brasileiras. São Paulo - SP: Nobel, 1980. OMETTO, J.C., Bioclimatologia vegetal. Editora Agronômica CERES Ltda, São Paulo – SP, 1981. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Ed. Agropecuária, 2002. 478p. PEREIRA, A. R.; VILLA-NOVA, N. A.; SEDYMA, G. C. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997, 183p. SANTA CATARINA, 2º Treinamento e reciclagem de observadores metereológicos da Epagri: 10 a 13 de abril de 1995, Santa Catarina (Estado), Secretaria de Educação, Florianópolis - SC: EPAGRI, 1995. SILVA, J. de F. El Niño: o fenômeno climático do século. Brasília: Thesaurus, 2000. TUBELIS A. & NASCIMENTO, F. J. L. METEOROLOGIA DESCRITIVA – Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo, Livraria Nobel S. A., 1980. ZAVATTINI, J. A. Estudos do clima no Brasil. Campinas: Alínea, 2004.

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DENDROMETRIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Introdução à Dendrometria; Equipamentos usados na coleta de diâmetros; Estudos sobre a área transversal da árvore e área basal do povoamento; Distribuições diametricas; Erros associados à coleta de diâmetros; Equipamentos usados na coleta de alturas; Erros associados à coleta de alturas; Qualidade e formas geométricas do fuste; Cubagem Rigorosa do tronco por Huber, Smalian, Newton e Hohenadl; Estimativas Alométricas dos componentes das árvores para avaliações de Biomassa; Estocagem de Carbono; Análise de tronco; Determinação da idade da árvore e do povoamento; Incrementos periódicos das variáveis dendrométricas; Relações Dendrométricas; Tabelas de volume; Relascopia; Índice de sítio; Desenvolvimento de planilhas Microsoft Office Excel, parte I. Bibliografia Básica: HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW, Jr. J. A.. Forest Mensuration, 4a ed. New York: John Wiley & Sons, 2003, 442p. MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A.. Dendrometria, 2a ed. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2006, 316p. CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 407p Bibliografia Complementar: SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventário Florestal, 1a ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 276p. SCOLFORO, J. R. S. Modelagem do crescimento e da produção em florestas plantadas e nativas. Lavras: UFLA/FAEPE 1998. RIBEIRO JUNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel – Guia Prático. Viçosa. MG: UFV, 2004, 251p. PRODAN, M; PETERS, R.; COX, F.; REAL, P. Mensura Florestal. IICA/BMZ/GTZ. 1997. VANCLAY, J. K. Modeling Forest growth and yield: applications to mixed tropical forests. Walling Ford: CAB International, 1994. DONALD, B.; FRANCIS X. SCHUMACHER, B.S. Forest Mensuration, third edition, New York, USA. The American Forestry Series. 1950, 482p.

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ANATOMIA DA MADEIRA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Atividades fisiológicas do tronco. Estrutura da parede celular. Propriedades organolépticas da madeira. Planos de corte. Estrutura anatômica macro e microscópica da madeira de coníferas e folhosas. Defeitos da madeira. Relação entre a estrutura anatômica e as propriedades da madeira. Composição química da madeira. Celulose, Polioses, Lignina: estrutura química, reações, importância, derivados e utilização. Extrativos, formação, tipos, ocorrência, utilização. Análise química da madeira. Bibliografia Básica: BURGER, Luiza Maria; RICHTER, Hans George. Anatomia da Madeira. São Paulo: Nobel, 1991. GLÓRIA, Beatriz Appezzato da; GUERREIRO, Sandra Maria Carmello. Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2003. MAINIERI, Calvino; CHIMELO, João Peres. Fichas de características de madeiras brasileiras. São Paulo: IPT, 1989. Bibliografia Complementar: BOWYER, Jim L.; SHMULSKY, Rubin; HAYGREEN, John G. Forest products and wood science. USA: Iowa State Press, 2003. 554p. FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p. PAULA, JE. Madeiras natives: anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e uso. Brasília: Fundação Mokiti Okada – MOA, 1997. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.

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FITOPATOLOGIA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Conceito. Histórico. Importância. Fatores bióticos. Eumicetos. Bactéria. Vírus. Micoplasmas. Parasitas. Fatores abióticos. Clima-solo. Fatores mecânicos e químicos. Sintomologia. Etiologia. Epifitologia a plantas. Doenças fisiogênicas em viveiros e plantios. Principais medidas de controle culturais e fitossanitárias. Doenças de plantas de interesse histórico científico e paisagístico. Alterações e podridões do lenho. Defensivos usados em fitopatologia. Manejo de doenças florestais. Bibliografia Básica: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Editores). Manual de Fitopatologia: Princípios e conceitos. São Paulo:Ceres, v.1, 3ª ed., 1995. 919 p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A; REZENDE, J.A.M. (Editores). Manual de Fitopatologia: Doenças de plantas cultivadas. São Paulo: Ceres, v.2, 4ª ed. 2005. 663 p. FERREIRA, F. Patologia Florestal: principais doenças do Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais, 1988. 570p. Bibliografia Complementar: ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. São Paulo:Andrey, 6ª ed, 1999, 672p. AUER, C. G. Doenças em pinus: identificação e controle. Colombo:Embrapa florestas, 2001, 28p. FERREIRA, F. A.; MILNI, D. Diagnose visual e controle das doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper, 2002, 98p. ZAMBOLIM, L. Manejo Integrado de Doenças de Plantas. Iº Encontro.Viçosa-MG, 1999. 147p.

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QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Química orgânica. Ácidos nucléicos e proteínas. Química e metabolismo. Enzimas e coenzimas. Química e metabolismo de carboidratos. Química e metabolismo dos lipídeos. Pigmentos de hormônios vegetais. Fotossíntese. Ciclo de Nitrogênio. Produtos do metabolismo secundário (fenólicos, terpenicos, alcalóides). Biodegradação da madeira. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Bibliografia Básica: CONN. E.E., STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. LEHNINGER, Albert L. . Princípios de bioquímica: São Paulo: Sarvier, 1993. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1999. Bibliografia Complementar: CHAMPE, Pamela C. Bioquímica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MCGILBERY, R.W. Bioquímica: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1972. MERTELLI, H.L. PANEK, A.D. Bioquímica experimental. Rio de Janeiro: Ao Livro Ténico, 1968. NASCIMENTO, A.J. do et al. Bioquímica Vegetal. Curitiba: UFPR, 1980. RIEGGEL, R.E. Bioquímica 3.ed. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. Departamento de Bioquímica. Bioquímica: aulas práticas. 6.ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 1999. STUNF, Cann. Introdução a bioquímica.

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GENÉTICA VEGETAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Envolve conhecimentos gerais (regras fundamentais) e o entendimento de fenômenos hereditários observados as principais espécies florestais, a fim de facilitar a compreensão da ciência de melhoramento genético florestal. Bibliografia: BROW, T.A. (1999). Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. (1987). Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara K, 1987. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Tradução de Paulo Armando Motta. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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VIVEIROS FLORESTAIS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Planejamento e instalação do viveiro florestal. Projeto técnico e econômico do viveiro florestal. Tecnologia da produção de mudas florestais por propagação sexuada. Prevenção e controle de pragas e doenças no viveiro florestal. Propagação vegetativa de mudas florestais. Produção de mudas florestais em raiz nua. Controle de qualidade morfofisiológica das mudas. Legislação e certificação de mudas florestais. Bibliografia: CARNEIRO, J.G. de. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba, UFPR/FUPEF; Campos, UENF, 1995. 451p. DURRIGAN, G. et al. Sementes e mudas de árvores tropicais. São Paulo, Páginas e Letras, 2002. 65p. YAMAZOE, G.E., VILAS BOAS, O. Manual de pequenos viveiros florestais. São Paulo, Páginas e Letras, 2003. 120p. WENDLING, I., FERRARI, M.P., GROSSI, F. Curso intensivo de viveiros e produção de mudas. Colombo, Embrapa Florestas, 2002. 48p. (Embrapa Florestas, Documentos, 79) Bibliografia Complementar: CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras. Colombo, EMBRAPA-CNPF, 1994. 639p. PAIVA, H.N. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa, Imprensa Universitária, 1995. 44p. PAIVA, H.N. Viveiros florestais. Viçosa, Imprensa Universitária, 1993. 56p. WENDLING, I. et al. Planejamento e instalação de viveiros. Viçosa, Aprenda Fácil, 2001. 106p.

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MICROBIOLOGIA FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Estudo das características gerais e classificação dos microorganismos. Noções sobre degradação da matéria orgânica e ciclo do Nitrogênio. Microbiologia ambiental: água, ar e solo. Utilização de microorganismos na agroindústria e saneamento básico. Técnicas laboratoriais de uso em microbiologia. Bibliografia Básica: RIBEIRO, Mariangela Cagnoni ; SOARES, Maria Magali S. R., Bactérias - Fungos - Microbiologia - Manual de laboratório - Microorganismos, São Paulo - SP: Atheneu, 2002. DROZDOWICZ, Adam Gutgisser ; HAGLER, Leda Cristina Santana Mendonça, Microbiologia - Classificação - Microbiologia ambiental, São Paulo - SP: Manole, 1991 TRABULSI, Luiz Rachid, Microbiologia - Bacteriologia (Infecção) - Micologia - Virologia, São Paulo - SP: Atheneu, 1996 Bibliografia Complementar TORTORA, G. J. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. PELCZAR, M. J. Jr. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.2. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

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QUÍMICA DA MADEIRA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Composição química da madeira. Celulose. Definição. Estrutura Polimerização e massa molecular. Reatividade. Histerese. Hemicelulose. Definição de estrutura. Reatividade Importância das hemicelulose. Lignina. Definição e estrutura Identificação da presença de lignina em tecidos vegetais. Isolamento. Reatividade. Propriedades. Constituintes Menores. Definição. Extrativos. Não extrativos. Bibliografia: Tecnologia de fabricação de pasta celulósica - IPT segunda edição. ANATOMIA DA MADEIRA, BURGER, L. & RICHTER, H.;PROPRIEDADES E ESTRUTURAS DAS MADEIRAS. Apostila do urso de Pos-Graduaçao - UFPR. ELLIOTT, G.;TECNOLOGIA DA MADEIRA, Apostila Curso Engenharia Florestal - UFPR, MUNIZ, G. MATOS, J. WOOD HANDBOOK, USDA.APOSTILA DE QUIMICA DA MADEIRA, serie Didatica FUPEF, KLOCK, U.

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PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Introdução. Propriedades físicas. Massa específica. Umidade de madeira. Propriedades térmicas da madeira. Propriedades químicas da madeira. Resistência dos materiais. Lei de Hooke. Elasticidade. Módulo de elasticidade. Secagem de madeiras. Bibliografia: MUNIZ, G.B.; KLOCK, U.; MATOS, J.L.M.; MORESCHI, J.C.; IWAKIRI, S.; KOLLMANN, F.F.P. & CÔTÉ Jr., W.A. Principles of wood science and technology: Solid wood. New York: Springere Verlag, 1968. v. 1, 592p. GALVÃO, A.P.M. & JANKOWSKI, I.P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. IWAKIRI, S. Painéis de Madeira. Curitiba: FUPEF, 2003. (Série Didática, FUPEF, nº 01/03).

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SISTEMAS AGROFLORESTAIS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Histórico do desenvolvimento das técnicas agroflorestais no mundo. Estudo monográfico das principais consorciações cultura agrícola/espécie florestal. Técnica silvopastoril. Sistema Taungya de concessão. Implicações técnicas, econômicas e sociais da agrossilvicultura. Bibliografia GREWAL,S.S.; MITTAL, S.P.; AGNIHOTRI,Y. Agroforestry systems for soil and water conservation and sustainable production foothill areas of North India. Agroforestry Sistems, v.17,n.3, p. 183-191, 1992. JAMA, B.; GETAHUN, A. Intercropping Acacia albida with maize (Zea mays) and gree gram (Phaseolus aureus) at Mtwapa, Coast Province, Kenya. Agroforestry Systems, v.14, n.3, p.193-205,1991. NAIR. P.K.R. Am introduction to agroforestry. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1993. 499 LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. São Paulo: EDUSP, 1993.299p.

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MÉTODOS SILVICULTURAIS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Bases bioecológicas do crescimento. Relações ecológicas do sítio. Povoamentos florestais. Sistemas silviculturais. Escolha de espécies e espaçamentos. Preparo do solo, cultivo mínimo, plantio e tratos culturais de manutenção de florestamentos e reflorestamentos. Riscos dos povoamentos e técnicas de proteção florestal. Desrama. Desbastes. Sistemas agrosilvipastoris. Avaliação técnica e econômica dos tratos silviculturais. Bibliografia Básica: ALVES, A.A.M. Técnicas de produção florestal. Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica, 1982. 333 p. DANIEL, P. W. et.al. Princípios de silvicultura. México, McGraw-Hill, 1982. 492p. LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eshborn, GTZ, 1990. 343p. SMITH, D.M. The practice of silviculture. New York, John Wil ley & Sons, 2001. 527 p. Bibliografia Complementar: EVANS, J. Plantation forestry in the tropics. Oxford, Clarendon Press, 1982. 472p. NAGY, J.L. (Coord.). Manual de Técnico Florestal. Irati, Colégio Florestal de Irati. 4v. MONTAGNINI, F. Costa Rica sistemas agroforestales – Principios y aplicaciones en los trópicos. Costa Rica, OET, 1992.

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HISTÓRIA DO CONTESTADO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Formação Histórica da Região. Características culturais: ocupação e construção do espaço. Etnias e características dos habitantes desta terra. O conflito do contestado e o significado no contexto nacional e internacional. Bibliografia: “QUESTÃO DAS MISSÕES ESTUDADAS _ LUZ DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS" artigos no Jornal da Tribuna, Rio de Janeiro, 1891. "COLETÂNEA DE DOCUMENTOS DO COMBATE DO IRANI", Revista do IMECP, volume XLII, Curitiba, 1984. AMARAL, Antéro Freitas do. Syndicato Farquhar. Rio de Janeiro: 1915. BERNADET, Jean Claude. Guerra Camponesa no Contestado. Coleção Passado & Presente. São Paulo: Global Editora, 1979. CABRAL, Osvaldo Rodrigues. História de Santa Catarina. São Paulo, Ed. Laudes, 2a. edição, 1970. CAVALCANTI, Pedro. A Presidência Wenceslau Braz. (1914-1918). Coleção Temas Brasileiros, Brasília: Editora UNB, 1983. EHLKE, Cyro. A Conquista do Planalto Catarinense. Rio de Janeiro: Ed. Laudes/Udesc, 1973. FELIPE, Euclides José. O Monge ou o Profeta São João Maria. Florianópolis: Boletim da Comissão Catarinense de Folclore, Junho 1950. LEMOS, Zélia de Andrade. Curitibanos na História do Contestado. Florianópolis: Ed. do Estado, 1977. OLIVEIRA, Fernando Osvaldo de. O Jagunço. Um episódio da Guerra do Contestado. Florianópolis: Ed. Santa Catarina, 1978.

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UNIVERSIDADE E SOCIEDADE Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Sociedade. Universidade. Instituição social. Universidade brasileira. Desenvolvimento regional e nacional. O saber e o poder. Compromisso social. Universidade, filosofia e política. Bibliografia ALBUQUERQUE, J.A.C. Instituição e poder. Rio de Janeiro: Graal, 1980. BARBOSA, W. de V. Universidade e política. Encontros com a civilização brasileira. Rio de Janeiro (14): 137-46, 1979. BERGER, M. Educação e dependência. Porto Alegre: Difel, 1976. CARDOSO, M.L. Universidade e estrutura do poder. Cadernos de cultura da USU. Rio de Janeiro 3 (3): 29-43, 1981. CUNHA, L.A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. -----. Universidade crítica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. FAGUNDES, J. Universidade e compromisso social: extensão, limites e perspectivas. Campinas: Ed. UNICAMP, 1986. FÁVERO M. de A. A universidade brasileira em busca de sua identidade. Petrópolis: Vozes, 1977.

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FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO FLORESTAL Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Princípios básicos de Fotogrametria. Princípios básicos de Fotointerpretação Florestal. Delimitação da tipologia florestal. Elaboração de mapas por fotografias aéreas. Bibliografia: ANDRADE, J. B. Fotogrametria. SBEE, 2003, 2. ed. ISBN 85-86180-28-9; LINDER, W..Digital Photogrammetry, Springer,2009; LOCH, C.& LAPOLLI, E.M.Elementos Básicos da Fotogrametria e sua utilização prática. Florianópolis: Editora da UFSC, 1985; MARCHETTI, D.&GARCIA, G. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1986; WOLF, PAUL R. Elements of Photogrammetry with Aplications in Gis. Mcgraw Hill, 2000.

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CONSERVAÇÃO DE SOLOS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Causas de depauperamento dos solos. Erosão. Práticas de manejo e conservação do solo. Levantamento e planejamento conservacionista, Capacidade de uso do solo. Práticas mecânicas e vegetativas de controle de erosão. Previsão da taxa de enxurrada e de perdas de solo. Bibliografia: BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Ícone. São Paulo-SP. 5ª Ed. 2005. EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Florestas. Implantação e manejo de florestas em pequenas propriedades no Estado do Paraná: um modelo para conservação ambiental, com inclusão social e viabilidade econômica. Colombo : PR: EMBRAPA, 2008. LIMA, J.M., NÓBREGA, J.C.A. & MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. Lavras, UFLA – FAEPE. 2003. 85 p. MORAIS, J.L. & STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498 p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. Editora Nobel. 2002. 549p.

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ESTRUTURAS DE MADEIRAS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Forças no plano. Momento de duas ordens. Resistência dos materiais. Classificação dos esforços. Força normal. Força cortante. Momento fletor. Flexão normal e oblíqua. Esforços combinados. Flexão e cisalhamento. Flexão e força normal. Flambagem de prismas retos e compridos. Instalações e estruturas. Bibliografia: BEER, Ferdinand P. & JOHNSTON Jr., E. RUSSEL. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 659 p. COSTA, Evaristo V. Curso de resistência dos materiais, com elementos de grafostática e de energia de deformação. São Paulo: Nacional, 1974. V. I e II. DI BLASI, Clésio G.. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982. 738 p. LACERDA, Flávio Suplicy de. Resistência dos materiais. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1964. V. I e II. NASH, William A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 521 p. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB11 e os modernos critérios das normas alemãs e americanas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. 321 p. NB11. Norma brasileira. Cálculo e execução de estruturas de madeira. 1982.

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MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Fatores a serem considerados no processo de mecanização florestal, Métodos e Máquinas de Preparo do Solo; Desempenho Operacional de Equipamentos Florestais, Fatores Determinantes para a Organização do Trabalho no Processo de Mecanização Florestal, Estudo de Tempos. Máquinas e equipamentos florestais. Bibliografia: BALESTREIRE, L. A.1987. Máquinas agrícolas. Manole. São Paulo. 305p. SAAD, O. 1983. Seleção do equipamento agrícola. Nobel. São Paulo. 126p. MACHADO, C. C.. 2002. Colheita florestal. UFV. Viçosa. 462p.

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INVENTÁRIO FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Determinação de métodos, processos e sistemas de amostragens para florestas plantadas e nativas; Método de área fixa; Método de Prodan (6 árvores); Método de Bitterlich; Método de Strand; Método 3P; Método dos quadrantes; Processos de amostragem inteiramente aleatório; Amostragem estratificada; Amostragem sistemática; Amostragem sistemática com múltiplos inícios aleatórios; Amostragem em conglomerados; Amostragem em múltiplas ocasiões; Amostragem independente. Amostragem com repetição total; Amostragem dupla; Amostragem com repetição parcial; Estatísticas associadas ao inventário florestal; Descrição de custo e planejamento do inventário florestal; Desenvolvimento de planilhas Microsoft Office Excel, parte II. Bibliografia Básica: PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal 1ª ed. Curitiba, PR. Editado pelos autores, 1997, 316p. SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventário Florestal, 1ª ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 276p. SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; DALLA CÔRTE, A. P.; FERNANDES, L. A. V.; Inventários Florestais: Planejamento e Execução, 1ª ed. Curitiba, PR. Multi-Graphic Gráfica e Editora, 2006, 270p Bibliografia Complementar: CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 407p. SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. Inventário Florestal. Lavras - MG: UFLA/FAEPE, 1997. HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW, Jr. J. A.. Forest Mensuration, 4a ed. New York: John Wiley & Sons, 2003, 442p. SHIVER, B.; BORDERS, E. Sampling techniques for forest resource inventory. New York, EUA: John Wiley e Sons, Inc, traduzido por UFV, 1996, 356 p. RIBEIRO JUNIOR, J. I. Análises Estatísticas no Excel – Guia Prático. Viçosa. MG: UFV, 2004, 251p.

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ADMINISTRAÇÃO RURAL Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Gestão, organização, administração. Elementos da gestão. Introdução à economia (demanda e oferta de produtos). Introdução à custos (diretos, indiretos, derivados, administrativos, manutenção e depreciação). Gestão e recursos humanos na Empresa Rural. Sistema de gestão ambiental na Empresa Rural Bibliografia Básica: ANTUNES, Luciano Médici. Gerência Agropecuária. 2. ed. Luciano Médici Antunes, Leandro Reneu Ries. Guaíba: Agropecuária, 2001. BONACINI, Luciano Alfredo. A nova empresa rural: como implantar sistema simples e eficiente de gestão. Colaborador: Hamilton Pereira. Cuiabá: Sebrae/MT, 2000. HOFFMANN, Rodolfo et all. Administração de empresa agrícola. 5. ed., São Paulo: Pioneira, 1987. Bibliografia Complementar: MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola. Princípios básicos e aplicações. Curitiba – PR: Scientia et Labor, 1989. [Catalogação na fonte Biblioteca Central da UFPR Mendes, Judas Tadeu Grassi]. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa / Denis Donaire. São Paulo: Atlas, 1995. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das Normas ISSO 14.000 nas empresas. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000. SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na Agropecuária, Gilberto José dos Santos; José Carlos Marion, Sonia Segatti. 3 ed. São Paulo, Atlas, 2002

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FILOSOFIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Homem um ser no mundo. Concepção do que é filosofia. Mito e ciência. Filosofia na linha do tempo, Clássica, Medieval, Moderna e Contemporânea com seus principais pensadores. Desdobramento da filosofia – Ética. Lógica. Metafísica/Ontologia, Política, Estética, Física. Correntes filosóficas e suas influências. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria. et.al Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo. Moderna Ltda, 1995. ARENDT, H. A condição Humana. 10º ed. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 2000. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Coleção Pensadores, 1973. Bibliografia complementar: ARISTÓTELES. Política. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama KURY. 3ª ed. Brasília: UNB, 1997. 317p. ISBN: 85230001109 BUZZI, A. Filosofia para principiantes. Petrópolis. Vozes, 2001. CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia. SP. Companhia das Letras, 2005. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2º ed. São Paulo. Companhia das Letras, 2002. GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo. Companhia das letras, 1997. MONDIN, Batista. Curso de Filosofia. 12 º ed. São Paulo. Paulus, 2003.

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MELHORAMENTO FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Princípios de genética vegetal. Herança e variação. Noções de genética quantitativa. Tipos de reprodução e sua relação com melhoramento das plantas. Os sistemas genéticos. Aspectos gerais do melhoramento das plantas. Fontes de variabilidade. Introdução de espécies. Variação geográfica. Seleção de populações. Seleções individuais. Arboreto para sementes. Hibridação, peculiaridade da experimentação florestal. Técnicas para execução de experimentos de campo. Métodos de reprodução vegetativa. Bibliografia: ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético de plantas. Edgard Blücher, 1971. 381 p. CRUZ, C.D., REGAZZI, A. J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. Viçosa: Ed. UFV, 1994. 390p. GUIMARÃES, H.S. Variabilidade genética para eficiência nutricional em progênico de Eucalyptus Camaldulensis. UFV., Viçosa, 1992. 68p (Dissertação de mestrado) Introdução à genética quantitativa. Trad. M. A. Silva e J. C. Silva. Viçosa: Impr. UFV, 1981. 279p. Melhoramento genético dos animais domésticos. Rio de Janeiro, 1964. 570p. STANSFIELD, W.D. Genética. McGraw-Hill do Brasil, 1974. 373p. ZOBEL, B.J., TALBERT, J. Applied forest tree improvement. John Wily: New York, 1981. 505p.

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HIDROLOGIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Introdução a hidrologia florestal. Ciclo Hidrológico. Distribuição das chuvas nas florestas. Infiltração da água nos solos florestais. Escoamento superficial nas florestas. Influência das florestas no regime dos rios. Evaporação e evapo-transpiração. Delimitação de bacias hidrográficas. Curva de declividade. Curva hipsométrica. Características das bacias hidrográficas segundo a declividade dos solos. Delimitação das áreas de utilização especial e proteção permanente. Disponibilidade de água no mundo e no Brasil. Consumo médio de água. Aqüífero Guarani. Bibliografia: BRASIL . Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica. Codificação dos Cursos d’água Brasileiros. Brasília. DF. 1981 LUQUE, J. A. et Al. Hidrologia Agrícola Aplicada Buenos Aires. Hemisfério Sul, 1981. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto Alegre Ed. UFRGS, 1984 SUGUIO, K. BIGARRELA, J. J. Ambiente fluvial. Curitiba: Ed. UFPR – ADEA, 1979.

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RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Caracterização de áreas degradadas, componentes e atributos do meio físico e químico, princípios, métodos e modelos de recuperação e reabilitação, critérios para a seleção de alternativas; implementação de planos de recuperação; Estudos de caso e elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas. Bibliografia: KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D.; ENGEL, V.L.; GANDARA, F.B. (Eds.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. 340 p. MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa - MG : Editora Aprenda fácil, 2001. MARTINS, S.V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa - MG : Editora Aprenda fácil, 2009. MORAIS, J.L. & STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498 p. REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESPÍNDOLA, M.B.; VIEIRA, N.K.; SOUZA, L.L. Restauração de áreas degradadas:a nucleação como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza e Conservação, v.1, n.1, p. 28-36, 2003

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SENSORIAMENTO REMOTO Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Conceituação, histórico, objetivos e perspectivas futuras. Princípios físicos. Principais sensores e produtos. Fundamentos de processamento digital de imagens: manipulação de contraste, filtragem, correção radiométrica e geométrica. Classificação digital. Bibliografia: CENTENO, JORGE SILVA. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens. Ed. da UFPR, Curitiba: 2003; FLORENZANO, TERESA GALLOTTI. Iniciação em Sensoriamento Remoto - 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos,2007. NOVO, E. M. L. De M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. NOVO, E. M. L. De M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações, 3a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

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SISTEMA DE COLHEITA FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Generalidades. Natureza e Importância do Planejamento na Colheita Florestal. Sistemas de Colheita Florestal no Brasil. Disponibilidade Operacional de Equipamentos Florestais. Disponibilidade Mecânica de Equipamentos Florestais. Segurança e Treinamento. As Operações de Colheita Florestal. Custos. Bibliografia MACHADO, C. C.. 2002. Colheita florestal. UFV. Viçosa. 462p. MALINOSKI, R. A.; MALINOSKI, J. R.. 1998. Evolução dos sistemas de colheita de povoamentos de Pinus na Região Sul do Brasil. FUPEF. Curitiba. 138p. SILVA, M. L., JACOVINE, L. A. G., VALVERDE, S. R.. 2002. Economia florestal. UFV. Viçosa. 178p.

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INCÊNDIOS FLORESTAIS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Princípios de combustão. Propagação dos incêndios florestais. Fatores que influem na propagação. Classificação dos incêndios. Comportamento do fogo. Queima controlada. Prevenção de incêndios. Índice de perigo de incêndio. Planos de proteção. A locação de recursos. Combates aos incêndios florestais. Bibliografia: CIANCIULLI,P.L. Incêndios florestais: prevenção e combate. São Paulo: Nobel, 1981. 169p. SOARES,R.V. Prevenção e controle de incêndios florestais, Curitiba: Fupef, 1979. 67p. SOARES,R.V.; BATISTA,A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba, 2007, 250p.

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CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Espécie, evolução e diversidade. Recursos naturais. Conservacionismo, ética ambiental e movimento ecológico. Planejamento de ocupação e uso da terra. Mananciais hídricos. Impacto ambiental e áreas degradadas. Conservação e manejo da fauna, áreas silvestres e protegidas. Instrumentos legais de conservação da natureza. Integração da conservação na gestão florestal. Metodologia para avaliação da paisagem. Diagnóstico de ambiência. Levantamento florístico e fitossociológico. Ações e técnicas conservacionistas. Bibliografia Básica: BENSUSAN, N. (org) Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade: como, para que, por quê? 1ed. Brasília, UnB, 2002. COUTO, R.G. (org) Atlas de conservação da natureza brasileira - Unidades Federais. 1ed. São Paulo, Metalivros, 2004. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Biodiversidade brasileira. 1ed. Brasília, Governo Federal, 2002. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2003. Bibliografia complementar: COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, FGV, 1991. 430 p. FERNANDEZ, F. O poema imperfeito. Curitiba, Editora da UFPR, 2000. 260p. IUCN/UNEP/WWF. Estratégia mundial para a conservação. São Paulo, IUCN/UNEP/WWF, 1984. 356p. LEONARDO, H. J. Meio ambiente e pobreza – estratégias de desenvolvimento para uma agenda comum. Rio de Janeiro, Jorge Zabar, 1992. 255p. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. 1ed. Londrina, E. Rodrigues, 2001. RIZZINI, C.T.; COIMBRA-FILHO, A.F.; HOUAISS, A. Ecossistemas brasileiros. Rio de Janeiro. Índex. 1991. WILSON, E.O. (org) Biodiversidade. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1997.

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MANEJO FLORESTAL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Introdução; Classificação das áreas florestais; Crescimento, produção e estrutura do povoamento; Qualidade do sítio e densidade; Distribuições probabilísticas contínuas; Modelos de Crescimento e Produção Florestal; Desbastes; Prognose da produção florestal; Ciclos de corte; Análise econômica de Projetos Florestais; Planos de manejo florestal. Desenvolvimento de planilhas Microsoft Office Excel, parte III. Bibliografia Básica: DAVIS, K. P. Forest Management: regulation and valuation, 2ª ed. New York, EUA. The American Forestry Series. 1952, 519p. HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW, Jr. J. A.. Forest Mensuration, 4a ed. New York: John Wiley & Sons, 2003, 442p. REZENDE, J. L P.; OLIVEIRA, A. D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais, 2a ed. Viçosa, MG. UFV, 2001. MARINHESKI FILHO, A. Apostila de Manejo Florestal, Canoinhas, SC. UnC, 2009. Bibliografia Complementar: CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006, 407p. SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. Inventário Florestal. Lavras - MG: UFLA/FAEPE, 1997. SHIVER, B.; BORDERS, E. Sampling techniques for forest resource inventory. New York, EUA: John Wiley e Sons, Inc, traduzido por UFV, 1996, 356 p.

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PRESERVAÇÃO E SECAGEM Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Biodegradação da madeira. Preservação da madeira. Bibliografia: INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Divisão de madeiras. Manual de preservação da madeira. São Paulo, 1986. MANUAL de preservação de madeiras. Dissertação de Mestrado e Doutorado. VIDELA, H.A. Corrosão microbiológica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981, 65p.

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PAINÉIS DE MADEIRA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Introdução. Laminação. Secagem de lâminas. Compensados. Classificação. Produção e propriedades físicas e mecânicas. Vigas laminadas. Chapas sarrafeadas. Chapas de composição. Classificação. Produção e propriedades físicas e mecânicas. Produtos moldados. Aspectos de controle de poluição. Bibliografia KOLLMAN. Principles of Wood Science and Technology. Vol II BALDWIN. Plywood and Manufaturing Practices SELLERS. Plywood and Adhesive Technology TSOUMIS. Science and Technology of Wood MALONEY. Modern Particleboard & Dry Fiberboard Manufactoring MOSLEMI. Particleboard. Vol. I, II Periódicos: Forest Products Journal/Wood Science and Technology/Wood and Fiber

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POLPA E PAPEL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Composição química da madeira. Histórico e desenvolvimento da fabricação de celulose e papel. Matérias-primas. Processos de alto rendimento. Processos semiquímicos. Processos químicos. Fabricação de papel. Ensaios do papel. Poluição em Indústrias de Celulose e Papel. Bibliografia Básica: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Coordenador geral Gastão Estevan Campanato. A história da indústria de celulose e papel no Brasil. São Paulo: Tempo e Memória, 2004. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero. Celulose e Papel. Tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo: IPT, 1988. Vol I. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero. Celulose e Papel. Tecnologia de fabricação do papel. São Paulo: IPT, 1988. Vol II. Bibliografia Complementar: GATTI, Thérèse Hofmann. A história do papel artesanal no Brasil. São Paulo: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel - ABTCP, 2007. ABTCP. Diversas apostilas que se encontram na biblioteca. Revista O Papel.

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ECONOMIA FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Conceitos básicos de economia. Organização de um sistema econômico. Considerações básicas sobre Macro e Microeconomia. A Teoria do Consumidor. Teoria Elementar do Funcionamento do mercado. Marketing Estratégico de Produtos Florestais. Mercados Florestais. Estruturas de Mercado. Sistema de Alocação de custos nas atividades florestais. Bibliografia: DUERR, W. A. Fundamentos de Economia Florestal. Lisboa, 1972, 754 p. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1998, 653p. MÜLLER, Antônio. Manual de Economia Básica. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1998, 261 p. SIMONSEN. Mário Henrique. Teoria Microeconômica. 11 ed, Rio de janeiro, 1993, 426 p. Periódicos: Revista da Madeira/Revista Silvicultura/Revista Exame/Gazeta Mercantil.

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AVALIAÇÃO E PERÍCIA FLORESTAL Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Conceitos Básicos para Avaliação de Propriedades Rurais. Métodos de Avaliação de Propriedades Rurais. Valor de Terra Nua. Laudo Avaliatórios. Perícia Ambiental. Laudo Pericial. Legislação Profissional. Bibliografia: CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T.. 2004. Avaliação e perícia ambiental. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro. 294.p. LIMA, M. R. C.. 2005. Avaliação de propriedades rurais. LEUD. São Paulo. 287p. ABNT14653-3, NBR.. 2004. Avaliação de bens. Parte 3: imóveis rurais. ABNT. São Paulo. 27p.

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ARBORIZAÇÃO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: O Ambiente Urbano. Arborização Urbana. Florestas Urbanas. Seleção de Espécies. Características das Espécies. Área de Crescimento. Proteções para o Vegetal no Ambiente Urbano. Funções do Vegetal no Ambiente Urbano. Projeto de Arborização Urbana. Bibliografia: LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de Identificação e cultivo de plantas arbóreas Nativas do Brasil. Nova Odessa-SP: Plantarum, 1992. WANTUELFER, G.; PAIVA, H. N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa, MG. UFV. 2004. 243p. WINTERS G. H. M.; SOUZA, H. M.; CRESTANA M. S. M. Guia de Planejamento e Manejo da Arborização Urbana. (ELETROPAULO) São Paulo-SP, 1995. 40 p.

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EXTENSÃO FLORESTAL Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento e modernização. Modernização e dualismo tecnológico na agricultura. Metodologia da extensão rural. Comunicação e mudança social. Difusão de inovações e desenvolvimento de comunidades rurais. Bibliografia Básica: CAPORAL, F. R. A Extensão Rural e os Limites à Prática dos Extensionistas do Serviço Público. Dissertação de Mestrado. Santa Maria/RS: CPGER/UFSM. 1991; FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 7ª Ed. 2002: OLINGER, G. Métodos de extensão rural. Florianópolis - SC: EPAGRI, 2001. UFSM. Revista Extensão rural. Santa Maria - RS: 2008. Bibliografia Complementar: ALTVATER, E. O Preço da Riqueza. São Paulo: Editora da UNESP,1995 BORGATO, S. Comunicação Rural para uma nova era. Edit. UCDB. 2007. BROSE, M., Participação na Extensão Rural. Edit. Tomo. 2004 CAMPOS, G.W. & ALMEIDA, A., Extensão Rural: Dos livros que a gente lê à realidade que ninguém vê! Editora Cabral. 2002. CRISTOVÃO, A.; KOEHNEN, T. and PORTELA, J. (1997): “Developing and Delivering Extension Programmes”. en: SWANSON, B. E.; BENTZ, R. P. and SOFRANKO, A. J. Improving Agricultural Extension: A Reference Manual. Roma: FAO. pp. 57–65, 1997; GONÇALVES, N., A importância do falar bem: a expressividade do corpo, fala e da voz valorizando a comunicação verbal. São Paulo - SP: Lovise, 2000. GREGOLIN, A., Municipalização da agricultura: assistência técnica e extensão rural de Santa Catarina. Editora: Argos (UnoChapeco), Chapecó – SC, 2000. 242p. IMAÑA ENCINAS, J.(Org.), Comunicações técnicas florestais: veículos de comunicação e a transferência de tecnológica no setor florestal. Brasília - DF: Universidade de Brasília, 2004. ISON, R. , RUSSELL, D. Agricultural Extension and Rural Development: breaking out of traditions. Cambridge: University Press, 1999. MAZUCHOWSKI, J.Z., Extensão rural. Irati - PR: Colégio Florestal de Irati, 1991 OLINGER, G., Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis - SC: EPAGRI, 1996. PINHEIRO, S. L. G . Paradigm Shifts in Agricultural Research, Development and Extension: a case study in Santa Catarina, Brazil. 286 p. (Tese de PhD) University of Sydney, Australia, 1998. SOUZA, J.F., Atualidade de Paulo Freire: contribuição ao debate sobre a educação na diversidade cultural. São Paulo - SP: Cortez, 2002. UFPR. Extensão em Foco. Curitiba - PR: UFPR, 2008. UFSM. Revista Extensão rural. Santa Maria - RS: UFSM , 2007 WATTS, L. H. (1987): “Estructura Organizativa de la Extensión Agrícola”. en: SWANSON, B. E. (Comp.) (1987): La Extensión Agrícola: Manual de Consulta. Roma: FAO. pp. 23-45.

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POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: A Legislação Agrária e o Direito Brasileiro. Análise dos Objetivos da Legislação Agrária. O Processo Legislativo no Brasil. Princípios Gerais do Direito Agrário. Origem, Razão e Interpretação dos Códigos. Objetivos e Origens da Política Florestal. As Florestas como Base da Política Florestal. Distribuição das Florestas no Brasil. Florestas como Base de Desenvolvimento Econômico. Principais Políticas Florestais a Nível Nacional e Regional. A Legislação Agrária (Florestal) e a Propriedade. Cadastro e Tributação. Infrações e Contravenções Rurais (Florestais). Crédito Rural. Incentivos Fiscais para o Setor Rural. Contratos Agrícolas. Reforma e Política Agrária. Desapropriação de Área Rural. O Estatuto da Terra. Bibliografia: BRASIL. Mirad-INCRA, Estatuto da Terra (Lei 4504/64), Brasília, 1993; Coletânea de Legislação Ambiental, Sedu/Paraná, Imprensa Oficial, 1990; MACHADO, Paulo A. L., Direito Ambiental Brasileiro, Editora Malheiros, 1994. VENTURA, RAMBELLI, Legislação Federal sobre o Meio Ambiente, Editora Vana, 1999.

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NUTRIÇÃO FLORESTAL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: As bases da nutrição mineral de plantas, a absorção, o transporte e a redistribuição de elementos minerais pelos vegetais. Os elementos minerais, características, funções na planta e distúrbios nutricionais. A avaliação do estado nutricional de essências florestais. A fertilidade, os fertilizantes e o manejo do solo florestal. A ciclagem dos nutrientes na floresta. As características nutricionais dos ecossistemas florestais. A experimentação científica em nutrição florestal. Bibliografia Básica: COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Recomendações de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 .ed. Passo Fundo: SBCS- Núcleo Regional Sul, 2004. 400p. GONÇALVES, L.M.; BENEDETTI, V. (edit.) Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2005. 427p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006. Bibliografia Complementar: BARROS, N.F.; NOVAIS, R.F. Relação solo-eucalipto. Viçosa: Folha de Viçosa, 1990. 330p. BINKLEY, D. Forest nutrition management. New York: John Wiley & Sons.,1986. 290p. EMBRAPA. Nutrição de pinus no sul do Brasil: diagnóstico e prioridades de pesquisa. Colombo: PR: EMBRAPA, 2001. EMBRAPA. Calagem e adubação em espécies florestais plantadas na propriedade rural. Colombo : PR: EMBRAPA, 2001. EPSTEIN, E. Mineral nutrition of plants: principles and perspectives. New York: John Wiley & Sons., 1972. 412p. LIMA, M.R. (Editor), SIRTOLI, A.E. et al. Diagnóstico e recomendações de manejo do solo: aspectos técnicos e metodológicos. UFPR, Setor de Ciências Agrárias, 2006. 342p MORAIS, J.L. & STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498 p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.;OLIVEIRA, S. A.de. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira da Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989. 201p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. Editora Nobel. 2002. 549p. RAIJ, B.van.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001. 285p. SILVESTRE, M. (Editor). Nutrição mineral de plantas. Viçosa – MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432 p. Setor de Ciências Agrárias. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos agrícolas Curitiba - PR: UFPR, 2003.

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Introdução à educação ambiental. Formas de educação ambiental. Metodologia da educação ambiental. Interpretação ambiental e ecoturismo. Bibliografia: BARBIERI, J.C. Desenvolver ou Preservar o Ambiente? São Paulo: Cidade Nova, 1996. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. Petrópolis: 1997. CARVALHO, A.D. Utopia e Educação. Porto Codex: Porto Codex Editora LDA, 1997. CASCINO, Fábio; JACOBI, Pedro & OLIVEIRA, José Flávio. Educação, Meio Ambiente e Cidadania: Reflexões e Experiências. São Paulo: SEMA, CEAM, 1998, 122p. CENTRO de Lógica, Epistemologia e História da Ciência. Cadernos de História e Filosofia da Ciência. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. CETESB, São Paulo. Ozônio: a Proteção que Envolve a Terra. São Paulo: CETESB, 1998, 25p. CHASSOT, Attico. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo (SP): Editora Moderna, 1994.

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METODOLOGIA DA PESQUISA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Análise e interpretação dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da Pesquisa. Bibliografia: CAPRA, Fritjof (1996) A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix. 256p. DAENZER, W.F.&HUBER, F. (Org) (1992) Systems Engineering: Methodik und Praxis. 7. Aufl. bearb. Zürich: Industrielle Organisation. 618p. GODARD, Olivier (1977) A relação interdisciplinar: problemas e estratégias. In: Gestão de recursos naturais e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental/Paulo Freire Vieira e Jaques Weber (org). São Paulo: Cortez. p. 321-360.

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LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Análise da estrutura e da organização da Administração para o meio ambiente. Aspectos Gerais do licenciamento ambiental. Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental, fases, procedimentos, competência e natureza jurídica do licenciamento ambiental. Audiência Pública. Outorga da licença ambiental. Bibliografia: FARIAS, Talden. Licenciamento Ambiental Aspectos Teóricos e Práticos, Belo Horizonte: Fórum, 2007. TRENNEPOHL. Curt. Licenciamento Ambiental, Niterói RJ: Impetus, 2007 MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: RT, 2004.

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CONTROLE DE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Contaminação biológica. Espécies exóticas. Plantas naturalizadas. Espécies invasoras. A capacidade invasora de uma espécie. A suscetibilidade de uma comunidade vegetal à invasão. Finalidades e formas de introdução de espécies. Características que suscetibilizam ambientes à invasão. Hipóteses que explicam a suscetibilidade à invasão: nichos vagos; fuga de limitações bióticas; riqueza de espécies da comunidade. Características que potencializam espécies como invasoras. Impactos decorrentes da introdução de espécies exóticas. Métodos de controle: remoção manual; queima; pastoreio; aração; corte e aplicação de químicos; pulverização de mudas. Legislação. Bibliografia: DEPARTMENT OF CONSERVATION. Ecology and management of invasive weeds. Wellington: The Science Publications Unit, Department of Conservation, November 1997. 67 p. MACDONALD, I.A.W.; KRUGER, F.J.; FERRARA, A.A. The ecology and management of biological invasions in southern Africa. Cape Town: Oxford University Press, 1986. SANDLUND, O.T.; SCHEI, P.J.; VIKEN, A. Invasive species and biodiversity management. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1999. ZILLER, S. R. Invasões biológicas nos Campos Gerais do Paraná. Universidade Federal do Paraná (Tese de Doutorado), Curitiba, 2000.

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CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: A certificação florestal, sistemas de certificação, sistemas de auditoria, princípios, critérios e indicadores, manejo florestal, avaliação ambiental, auditoria ambiental. Bibliografia Altieri, M. 1998. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 110p. Ministério do Meio Ambiente. 1998. Primeiro relatório nacional para a Convenção da Diversidade Biológica - Brasil. Ministério do Meio Ambiente. 283p.

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SOCIOLOGIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: O olhar sociológico. A história do surgimento da Sociologia: do Renascimento à Revolução industrial. A retomada do pensamento especulativo até o triunfo da ciência. As obras inspiradoras do pensamento sociológico. O positivismo (incluindo o darwinismo social). A sociologia clássica: Marx, Durkhein e Weber. Cultura e ideologia. Contribuição atual da sociologia do desenvolvimento. Questões da Sociologia Contemporânea. Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1997. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social – encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele Saliba Rizek – São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. ______. Sociologia. 4ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia complementar: GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1998. LAKATOS, E.M. Introdução à Sociologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. MILLS. C. Wrigth. A Imaginação Sociológica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo, Atual, 2000. 2ª ed.

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TECNOLOGIA DE PRODUTOS NÃO MADEIRÁVEIS Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Conceitos sobre Produtos Florestais Não Madeiráveis (PFMN). Classificação e escrição dos PFNM. Metodologia de valoração. Produção dos produtos florestais não-madeiráveis. Mercados dos PFMN. Comercialização dos PFMN. Promoção dos recursos Florestais não madeiráveis. Importância dos produtos florestais não-madeiráveis no comércio brasileiro. A cadeia produtiva dos produtos não madeiráveis no ecossitema florestal. Bibliografia: SILVA, J. A. Produtos não madeireiros de florestas naturais. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7, Curitiba 1993. Anais. Sao Paulo: SBS/SBEF, 1993. v.3, p.213-20. SILVA, F. et all; Folhas de chá – remédios caseiros e comercialização de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Editora: UFV, 2008. SHANLEY, P.; PIERCE,A.; LAIRD,S. Além da madeira: a certificação de produtos florestais não-madeireiros. Bogor: CIFOR, 2006. 153p.

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DEFESA FLORESTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Agro-sistema florestal. Dinâmica de população. Entomologia econômica. Método de controle das pragas florestais. Empregando os métodos físicos, biotécnicos, de esterilização, biológico, químico e plantas resistentes, de máquinas e aparelhos utilizados na aplicação dos defensivos, toxicologia dos defensivos, biocidas. Manejo Integrado de Pragas. Bibliografia: BEDDING, R. A. Relatório e recomendações sobre o ataque de Sirex noctilio no Brasil. EMBRAPA-CNPF. Curitiba, 1989. MARQUES, E. N. Scolytidae e Platypodidae em Pinus taeda. (Dissertação de Mestrado) UFPR. Curitiba, 1984. NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo, 1977.

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INDUSTRIALIZAÇÃO DA MADEIRA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Introdução. Energia da Madeira. Polpa e papel. Serrarias. Usinagem da madeira. Painéis de madeira. Secagem da madeira. Preservação e Biodegradação da madeira. Bibliografia: MALONEY, T. M. Modern particleboard & Dry Process Fiberboard Manufaturing. San Francisco, Miller Freeman, 1977. 672p. TUSET, R. & DURAM, F. Manual de Maderas Comerciales, Equipos y Processos de Utilizacion (Aserrado, Secado, Preservacion, Descortezado, Particulas). Montevideo, Hemisferio Sur, 1979. 688p. GALVÃO, A.P.M. & JANKOWSKI, I.P. Secagem Racional da madeira. São Paulo, Nobel, 1985. 111p. LEPAGE, E.S. (coord.) Manual de Preservação de Madeiras. São Paulo, IPT/SICCT, 1986. 708p.

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ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Análise de projetos para investimentos. Elaboração e conteúdo básico de projetos. Projetos Florestais. Bibliografia: REZENDE, J.L.P; OLIVEIRA A.D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa. UFV. 2001. SILVA, M. L., JACOVINE, L. A. G., VALVERDE, S. R.. 2002. Economia florestal. UFV. Viçosa. 178p. OLANDA, N., Planejamento de Projetos, Rio de Janeiro: APEC, s. d. 206p

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Créditos: 12 Carga horária: 180 Horas Ementa: Estudos preliminares. Observações. Elaboração de projeto de estágio. Elaboração dos planos e cronogramas de atividades. Desenvolvimento das atividades programadas. Elaboração do trabalho de conclusão de curso. Defesa do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia: BURIOLLA, M.A.F. Título: Estágio Supervisionado. Editora: Cortez Editora. Edição: 5. 284 pág. CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. Editora: Prentice Hall. Edição: 6, 176 pág. LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Editora: CENGAGE LEARNING. 1 º Edição – 2006, 334 pág.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Trabalho centrado em determinada área teórica-prática ou de formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. Trabalho de Iniciação Científica elaborada pelo acadêmico. Bibliografia: DALBELLO, L.; GRÜTZMANN, A. (Coord.). Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade do Contestado. Caçador: UnC, 2008. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1990. LAKATUS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.

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OPTATIVAS – GRUPO I GEODÉSIA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Aspectos científicos e aplicados mais atuais da Geodésia. Interfaces da Geodésia com a Fotogrametria e a Cartografia. Definição e realização de Sistemas Geodésicos de Referência. Conceito Clássico de Datum Horizontal e Vertical. Hierarquia das Redes Geodésicas de referência. Aspectos Geométricos das Superfícies de Referência. Conversão/conexão de Sistemas Geodésicos de Referência. Fundamentos do Posicionamento Geodésico e navegação (1ª abordagem). Sistemas de Navegação por Satélites Artificiais. GPS. Métodos de Posicionamento por GNSS. Bibliografia: GEMAEL, CAMIL. Geodésia Celeste. Curitiba: Ed. da UFPR, 2004; RAMOS, DJACIR. Geodésia na Prática, 4a ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006.

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GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS FLORESTAIS Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Capitalização Periódica. Capitalização Contínua. Critérios de Avaliação. Análise Econômica de Projetos Florestais. Análise Social de Projetos. Bibliografia: REZENDE, J.L.P; OLIVEIRA A.D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa. UFV. 2001. SILVA, M. L., JACOVINE, L. A. G., VALVERDE, S. R.. 2002. Economia florestal. UFV. Viçosa. 178p. OLANDA, N., Planejamento de Projetos, Rio de Janeiro: APEC, s. d. 206p

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CONTROLE DE QUALIDADE Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Introdução. Custos da Qualidade. Sistemas da Qualidade. Programa Nacional de Qualidade da Madeira. Norma Série ISO 9000. Controle Estatístico de Processo. Ferramentas de Controle. Bibliografia: CARPINETTI, L.C.R. Controle estatístico do processo. Editora Atlas, 2.ª edição 2005. 336 p. FEIGENBAUM A. V. Controle da qualidade total. Editora: Pearson / Prentice Hall. Edição 01, 1994, 205 p. Kaoru, I. Controle de qualidade total: À maneira japonesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 221 p.

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OPTATIVAS – GRUPO II

GESTÃO AMBIENTAL Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Conceituação de Ecologia e Gestão Ambiental, aspectos gerais de saneamento do meio, poluição do ambiente, águas, ar, solo, métodos de controle e poluição, tratamento de resíduos industriais, tratamento de água, Gestão Ambiental na Empresa, Responsabilidade Social, Benefícios Estratégicos da Gestão Ambiental, ISO 14001, Princípios Gerais do Desenvolvimento Sustentável, Vulnerabilidade Ambiental. Bibliografias Básicas: BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil / Rodrigo Berté Curitiba: Ibpex; São Paulo: Saraiva, 2009. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa /Denis Donaire. São Paulo: Atlas, 1995. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das Normas ISO 14.000 nas empresas. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000. Bibliografias complementares: VIOLA, Eduardo J. et all. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. São Paulo: Cortez; Florianópolis; Universidade Federal de Santa Catarina, 1995.

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BIOENERGIA Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Desenvolvimento Sustentável. Energia e Impactos Ambientais. Matriz Energética. Fontes Renováveis de Energia. Tipos de Biomassas e Resíduos. Secagem de Biomassas e Resíduos. Pirólise. Biodigestão Anaeróbia. Processos de Conversão de Biomassas. Queima Direta. Bibliografias: TOLMASQUIM, M. T. e SZKLO, A. S., A Matriz Energética Brasileira na Virada do Milênio, COPPE/UFRJ; ENERGE, RJ, 2000. MOTTA, F. S., Produza sua Energia – Biodigestores Anaeróbios, Recife Gráfica Editora S. A,.1986. GRIMONI, J.A.B., GALVÃO, L.C.R. e UDAETA, M.E.M (orgs.), Iniciação a Conceitos de Sistemas Energéticos para o Desenvolvimento Limpo, São Paulo, Edusp, 2004;

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UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Planejamento de unidades de conservação. Bases gerais para planejamento de unidades de conservação. Características básicas de planejamento. Diretrizes para planejamento. Diretrizes para planejamento dos objetivos. Método de planejamento. Inter-relação zoneamento e programas de manejo. Bases gerais para manejo e administração de unidades de conservação. Bibliografia: ACOT, Pascal. Historia da Ecologia. Rio de Janeiro. Campus, 2. Ed. 1990. JOHN, Bernard. Citogenética de populações. São Paulo. E. P. U. , 1990. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 1983. RAYNAUT, Claude, ZANONI, Magda. Cadernos de Desenvolvimento e meio ambiente. Curitiba; UFPR, 1994. ANDRADE, Franz Heinrich. Ecologia Florestal. Imprensa Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina; Santa Maria, 1980. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. Editora Omega: Barcelona, 1977. SPURR, S. H; BARNES, B. V. Ecologia Florestal.

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OPTATIVA ESPECIAL

LIBRAS Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Histórico e legislação. A linguagem de sinais. Alfabeto em Libras. Estrutura lingüística de Libras. Aquisição da linguagem pela criança surda. Introdução a gramática de Libras. Bibliografias Básicas: BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação de surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CORDE. Declaração de Salamanca e linhas de ação. Brasília: Independência, 1994. FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental, Língua Brasileira de Sinais Brasília: Secretaria de Educação Especial – MEC. 1998. MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil; história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. QUADROS, R.M. Educação de surdos - aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas 1996.