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 Economia da Saúde: Uma abordagem crítica da situação econômica da saúde no Brasil 1  Rafael Alves ac!eco"  #os$ %itor &e les""  'illi(e ereira Souto""" RESU)*: A+A%RAS,-.A%E:  /ntrodução 1 Artigo apresentado como requisito parcial para obter título de graduado no curso de Ciências Econômicas na Universidade Católica de Brasília no primeiro semestre de 201!"#a$ael Alves %ac&eco estudante do primeiro semestre do curso de ciências Econômicas da Universidade Católica de Brasília! alvespac&eco!ra'gmail!com "" (os) *itor +eles lima estudante do primeiro semestre do curso de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Brasília! vitortl!contato'&otmail!com """,i llipe pereira -outo estuda nte do prime iro semestre do curso de Cienc ias Econô micas na Universidade Católica de Brasília

ART° Economia da Saúde 1

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Economia da Sade: Uma abordagem crtica da situao econmica da sade no Brasil[footnoteRef:1] [1: Artigo apresentado como requisito parcial para obter ttulo de graduado no curso de Cincias Econmicas na Universidade Catlica de Braslia no primeiro semestre de 2015.*Rafael Alves Pacheco estudante do primeiro semestre do curso de cincias Econmicas da Universidade Catlica de Braslia. [email protected] ** Jos Vitor Teles lima estudante do primeiro semestre do curso de Cincias Econmicas da Universidade Catlica de Braslia. [email protected]***Fillipe pereira Souto estudante do primeiro semestre do curso de Ciencias Econmicas na Universidade Catlica de Braslia]

Rafael Alves Pacheco* Jos Vitor Teles** Fillipe Pereira Souto***

RESUMO:PALAVRAS-CHAVE:

Introduo

O motivo de realizar um projeto sobre Economia da Sade, principalmente na sade pblica ajudar as pessoas que realmente necessitam de fato destes servios, ou seja, o foco a eficincia da sade objetivando a melhoria da qualidade de vida da populao.H diversas situaes que s podem ser respondidas havendo uma anlise econmica. A economia como em outras reas, possui papel fundamental para o crescimento e desenvolvimento do pas, direcionando os recursos escassos para os setores produtivos, transformando reas improdutivas em superprodutivas, atendendo as demandas regionais e internacionais. Em vrias reas relevantes que a economia aborda a mais importante sem dvida a sade, uma populao saudvel est disposta a trabalhar mais, gerando mais recursos e riquezas, podendo contribuir tambm com o desenvolvimento e consequentemente aumentando a atividade econmica nacional. No entanto, vrios so os questionamentos abordados sobre os diversos problemas de sade no Brasil. Ser que os mesmos so decorrentes de financiamentos insuficientes ou gesto? Ou a origem est em no conseguir gerir o pouco de recursos e administra-los resultando em prejuzo qualidade e ao acesso dos servios?O Ministrio da Sade (2012) define a Economia da Sade como sendo uma rea de conhecimento recente, nascida como fruto de reflexes sobre a sade, especialmente no setor privado nos ltimos anos. Segundo o Centro Brasileiro de Estudos de Sade CEBES (2014), o Brasil atualmente gasta em mdia 9% do seu PIB em assistncia sade, observando-se que em 2011 este percentual de 9,3% na Inglaterra, 9,4% na Espanha, 11,2% no Canad e 9% na Austrlia, pases com o mesmo sistema de cobertura universal adotado no Brasil.A Constituio Federal de 1988 foi um marco na sade pblica brasileira, definindo que a sade um direito de todos e dever do Estado, a inteno de um sistema eficiente de sade de um modo geral, de grande relevncia para sociedade, o que torna estas intenes em objees, a partir do momento em que no realizada de forma eficaz. A estrutura universal da sade pblica no Brasil hoje constituda com o Sistema nico de Sade (SUS) que um dos maiores sistemas pblicos de sade do mundo, que possui um papel fundamental no que tange a equidade social, atendendo todas as pessoas independentes de sua condio financeira, cabendo ao Estado arcar com todas as despesas relacionadas.O campo da Economia da Sade comeou a ser trabalhado em 1980, pelos autores Money e Drummond em uma srie de artigos chamados Essentials of Health Economics, publicados em uma revista cientfica da rea da Sade, cuja fundamentao seja a alocao apropriada dos recursos advindos em locais que realmente necessitam.A eficincia da sade na Repblica Federativa do Brasil s poder ser alcanada a partir do momento em que cobrarmos de nossas elites dirigentes mais eficincia, mais eficcia mais austeridade, mais seriedade e por princpio, que pelo menos seja prioridade.O tema em questo de suma relevncia, uma vez que a Economia da Sade nasceu como um ramo da Economia aplicado ao estudo da organizao, funcionamento e financiamento do setor Sade. Nos ltimos anos vem ganhando fora como uma rea de conhecimento especfica, cujos modelos e instrumentos so de grande auxlio na anlise e equacionamento dos problemas do setor. Com este estudo objetivamos eficincia e qualidade dos servios de sade prestados a populao, atravs de uma boa gesto dos recursos com a primazia da Economia da Sade.Realizamos este trabalho focando mais na sade pblica do que na sade privada, pois so pessoas que no conseguem pagar hospitais particulares que necessitam do mesmo, o enfoque que queremos colocar neste trabalho, a relevncia e importncia da economia como principal ferramenta na fundamentao e formulao de ideias em prol do benefcio comum da sociedade.

O que economia da sade?

Os sistemas de sade, particularmente os de carter universal, tem como objetivo que a populao brasileira tenha acesso a uma sade pblica de qualidade, universal e gratuita. Tendo o Sistema nico de Sade (SUS) como principal e nico sistema que responde a essas necessidades. S que esse sistema tem obstculos que impossibilitam sua potencialidade. A economia de sade, uma rea de conhecimento recente, criada como produto de reflexes sobre a sade, principalmente no setor privado em 1960 (ARROW,1963), nasceu com o intuito de solucionar os problemas relacionados sade. O debate nacional sobre os problemas referentes a sade oscila entre aqueles que acreditam que o problema advm do fato de que o governo no fornece investimentos suficientes e aqueles que acreditam que o cerne do problema a m gesto dos recursos escassos. A suposio mais bsica de economia que os recursos so escassos e limitados, e por isso torna-se essencial, que a utilizao desses recursos seja feita de forma racional levando em considerao os objetivos para sade, priorizando a maximizao da qualidade, do acesso e integralidade do sistema nico de sade. Usando de forma mais eficiente os limitados recursos que so destinados a esse sistema. Samuelson define a economia como o estudo de como homens e a sociedade escolhem, com ou sem o uso de dinheiro, a utilizao de recursos produtivos limitados, que tem usos alternativos, para produzir bens e distribu-los como consumo, atual ou futuro, entre indivduos e grupos na sociedade. Ela analisa os custos e os benefcios da melhoria das formas de distribuir os referidos recursos Na maioria dos pases da Amrica Latina e do mundo se tem a preocupao que a aplicao desses recursos no acabe sendo feita de maneira que mantenham a isonomia e eficincia, j que evidente que grande parte dos recursos alocados para sade no so bem aproveitados devidos a mtodos deficientes de gesto e alocao desses recursos. Existem vrios artifcios que auxiliam a sade, um deles o Ncleo de Economia da Sade (NES) que se encarrega da disseminao de informaes regionais e locais, para que haja um tratamento digno a cada cidado deste pas, para que a distribuio de hospitais, unidades bsicas de sade, seja realmente adaptado as circunstncias na particularidade dos 26 estados um Distrito Federal e 5.565 municpios.O Sistema nico de Sade (SUS) deve ser financiado por trs esferas do governo: Unio, estados e municpios como j citados anteriormente. Deve haver o cuidado e a ateno na distribuio de servios a sade, o pas possui uma dimenso territorial muito extensa e cada pessoa deve ser atendida conforme a necessidade. Em nossa concepo a sade no pode falhar, e principalmente a sade pblica, paga por todos ns por forma de impostos a finalidade o interessante universal e dever possuir um atendimento extraordinrio, deve-se estipular um prazo de atendimento deve se calcular a necessidade de cada cidade, a porcentagem de pessoas atendidas diariamente e jogar isto em um grfico, fazer uma anlise consistente para avaliarmos a real necessidade pois o que visualizamos uma disparidade muito grande nos estados. Todos os artifcios e ferramentas atualmente mais utilizado nos estados do Sudeste, e na nossa concepo estes esforos devem acontecer em cada cidade em cada municpio do pas procurando analisar anualmente ou em um perodo que julgar conveniente e necessrio para o melhor desenvolvimento e crescimento no acesso e na qualidade universal da sade pblica em prioridade. A fiscalizao deve ser absolutamente severa e cobrada insistentemente, no deixando que acontea uma explorao do dinheiro pblico que investimos para outros fins, recriar os hospitais universitrios, para com que na prpria instituio educacional aprendam na prtica, desde a experincia cientifica conceituao e humanizao entre mdicos e pacientes, fazendo com que somente a sade seja prioridade, distinguindo grande parte da diferena capital e social. Estes mesmos hospitais universitrios quando atuavam frequentemente, geralmente atendiam indigentes, e o interessante disto que se pode aumentar o leque na sade atendendo gradativamente as demandas locais, sendo assim desafogando o atendimento hospitalar, servindo com uma Unidade Bsica de Sade, que tem esta mesma finalidade, de desafogar o atendimento dos hospitais atendendo casos mais simples, que seja uma criana com febre, um atendimento a uma me gravida a um idoso ou qualquer problema simples que no tem necessidade de ir ao hospital, diminuindo estatisticamente 80% as demandas nos hospitais, consequentemente fazendo com que os hospitais atendam somente casos mais difceis ou que saiba s casos de cirurgias, a sade s no melhor porque ela no tradada como prioridade, e porque ela no cobrada de mais veemncia da populao.

2.Qual a finalidade do estudo econmico na sade

A economia da sade aborda tpicos relevantes tais como a eficincia na distribuio das despesas relativas a determinado local, considerando que aumente o investimento nos locais em que o sistema de sade est precrio, para que a sociedade possa ter os cuidados adequados. (desenvolvimento...)

3. Contribuies da economia da sade

Suas ferramentas so atualmente utilizadas para a tomada de decises por parte dos gestores. A economia da sade designada para a formulao de analises econmica e fazer a implementao das polticas pblicas de sade. Oque contribui para a eficincia nas distribuies dos recursos tendo em vista a escassez dos recursos. O custo de oportunidade no campo da sade inevitvel j que os recursos para o investimento em sade so baixos o que impede que o SUS tenha o suporte adequado e por isso ns devemos decidir em qual regio deve ser priorizada o que significa utilizar suas ferramentas para analisar a distribuio das despesas relativas a determinado local, considerando que aumente o investimento nos locais em que o sistema de sade est precrio, para que a sociedade possa ter os cuidados adequados. Tem um papel importante para a sociedade que (em desenvolvimento...)

Samuelson define a economia como o "estudo de como os homens e a sociedade escolhem, com ou

Titulo: Economia da Sade: Uma abordagem crtica da situao econmica da sade no BrasilResumoPalavras-chave:Introduo

1.O que a Economia da Sade2.Qual a finalidade do estudo econmico na sade3.As ferramentas utilizadas4.Problemas da sade pblica4.1 M gesto de recursos4.2 Recursos ineficientes

ConclusoTtulo em lngua estrangeiraAbstract (Resumo em lngua estrangeira)Keywords: (palavras-chave em lngua estrangeira)