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As barreiras de segurança - · PDF fileABNT NBR 15486 – REVISAO – BRASILIA 7 DE MAIO DE 2014 Segurança no tráfego – Referencias normativas ABNT NBR 6971, Segurança no tráfego

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As barreiras de segurança “SEGUR NJ100”,

possuem perfil New Jersey, são elementos pré

fabricados em cimento armado com padrão CE.

Utilizadas, seja como barreiras postas

ao centro da via para separar as duas pistas,

seja como barreiras postas aos lados da pista

para impedir a saída dos veículos.

15/02/2014 - SC 401 Florianópolis S/C

Penetração de elemento agudo e cortante

contra o veiculo.

Comparativo entre modelo Europeu e Tradicional

Existe uma norma Européia

reconhecida em nivel internacional para

confirmar a aceitabilidade de um sistema de

barreiras de contenção:

UNI EN 1317 (1998:2001)

Caracteristicas da norma:

Indica testes uniformes;

Facilita a comparação entre elementos;

Obrigatoriedade de Testes rígidos.

Níveis de gravidade do impacto

ASI: (índice de severidade de aceleração) que mede a

aceleração resultante durante a colisão de uma pessoa

sentada dentro do veículo, com cintos de segurança

afivelado.

THIV: (velocidade teórica de impacto da cabeça) que

mede a velocidade de colisão entre a face (teoria) do

passageiro e do veículo.

VCDI: (índice de deformação do compartimento do

veículo) que descreve o tipo de deformação no interior do

veículo após o impacto com a barreira rodoviaria.

A NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 15486:2007

Segurança no tráfego – Dispositivos de contenção viária - Diretrizes

Segurança no tráfego – Barreiras de concreto

Defensas metálicas – Projeto e implantação

ABNT NBR 6971:1999

ABNT NBR 14885:2004

Defensas metálicas zincadas por imersão a quente

ABNT NBR 6970:1999

ABNT NBR 15486:2007

Segurança no tráfego – Dispositivos de contenção viária - Diretrizes

NCHRP 350:1993

Procedimentos recomendados

para a Avaliação de desempenho

de segurança em auto-estradas.

UNI EN 1317 (1998÷2001)

Parte 1:Critérios gerais para a terminologia e métodos de testes

Parte2÷4: Classe de desempenho, critérios de impacto de

aceitação dos testes e métodos de ensaio para: barreiras de

segurança (parte 2), crash test (parte 3) e terminais de transição

das barreiras de segurança (parte 4)

Parte 5: Durabilidade e Avaliação da conformidade.

Anexo “A”

(APENAS

INFORMATIVO)

ABNT NBR 15486 – REVISAO – BRASILIA 7 DE MAIO DE 2014

Segurança no tráfego – Barreiras de concretos - Diretrizes

Conceito mais amplo que é o de se ter um projeto seguro das vias

Independentemente do motivo que leve um veículo a sair da pista, um

ambiente lateral livre de obstáculos, com declividades suaves e estáveis,

reduze a severidade do acidente

“Rodovia que perdoa”: tratamento da pista de rolamento e das laterais

das vias, de modo que veículos descontrolados, que saiam da pista,

encontrem uma lateral projetada para reduzir as consequências deste

incidente

Dispositivos de contenção dimensionados para diferentes níveis de

desempenho, devendo ser autenticados por instituição acreditadora,

através dos resultados de ensaios de impacto, definidos de acordo com

as normas EN1317 e NCHRP 350/MASH.

ABNT NBR 15486 – REVISAO – BRASILIA 7 DE MAIO DE 2014

Segurança no tráfego – Referencias normativas

ABNT NBR 6971, Segurança no tráfego – Defensas metálicas – Implantação

ABNT NBR 14885, Segurança no tráfego – Barreiras de concreto

EN 1317-2, Road restraint systems - Part 2: Performance classes, impact test

acceptance criteria and test methods for safety barriers including vehicle

parapets

EN 1317-3, Road restraint systems - Part 3: Performance classes, impact test

acceptance criteria and test methods for crash cushions

EN 1317-4, Road restraint systems - Part 4: Performance classes, impact test

acceptance criteria and test methods for terminals and transitions of safety

barriers

NCHRP 350, National Cooperative Highway Research Program –

Recommended Procedures for the Safety Performance Evaluation of Highway

Features

MASH, Manual for Assessing Safety Hardware

ABNT NBR 15486 – REVISAO – BRASILIA 7 DE MAIO DE 2014

Segurança no tráfego – Neveis de contenção

Classificação EN 1317-2 NCHRP 350

Muito alta H4a, H4b, L4a e L4b TL5 e TL6

Alta H1, H2, H3, L1, L2 e L3 TL4, TL5 e TL6

Normal N1, N2 e N3 TL3

Temporária T1, T2 e T3 TL1, TL2 e TL3

Na Europa a empresa italiana

ABESCA EUROPE

é a titular dos certificados de homologações

emitidos pelo Ministério de Transporte

Italiano

são 16 tipos diferentes de barreira dependendo do

tipo de contenção prevista na rodovia

SEGURVIA é a representante no Brasil

da ABESCA EUROPE

SEGUR NJ100

SEGUR BP100

Fotos do Sistema de ligação

com barra de aço B450C

As barreiras de segurança “SEGUR NJ100” são pré fabricadas em cimento, em elementos de 6 metros de comprimento

São interligadas na obra com robustas barras de aço colocadas na

altura de um metro do plano de suporte

Todas as tipologias de barreiras podem ser apoiadas na

pavimentação betuminosa, base de concreto ou terra

Com todas as tipologias de barreiras e o tipo de apoio, é garantido

um afastamento lateral durante as batidas.

TODAS TODAS AS BARREIRAS SÃO HOMOLOGADAS SEGUNDO AS

MÁXIMAS NORMATIVAS VIGENTES NA EUROPA UNI EN 1317

DM 2367 21/06/2004

Impedimento de transposição e tombamento (roll-over)

Re-direcionamento do veículo

Ausência de penetração de elementos do dispositivo no veículo

Desacelerações limitadas no veículo e no motorista

Deformações limitadas do veículo.

Características: SEGUR NJ100

charneira charneira

P P

Re-direcionamento do veículo

Dependendo do ângulo de impacto, existem 2 mecanismos

Ângulos pequenos (<10°)

O impacto contra a guia da base gera a

deformação elástica (sem dano) de

pneus e amortecedores.

Os pneus ficam paralelos á barreira e

redirecionam o veículo.

Re-direcionamento do veículo

Ângulos maiores

Além da deformação de pneus e

amortecedores, o veículo “pula” a guia

e sobe na rampa.

Nesta trajetória, as forças de atrito e o

trabalho negativo da força de gravidade

dissipam a energia cinética.

Dependendo do ângulo de impacto, existem 2 mecanismos:

1. Nos 2 mecanismos, é importante a presença da guia

Em vários casos, devido a camadas sucessivas de pavimento, a guia desaparece, bem

como as saídas de água, e a altura da barreira diminui.

Re-direcionamento do veículo

Barreira fixa

1. Nos 2 mecanismos, é importante a presença da guia

Re-direcionamento do veículo

Barreira

removível

A barreira móvel pode ser removida e recolocada depois do recape

2. A redução do ângulo de impacto é determinante

Re-direcionamento do veículo

No instante do impacto, o

deslocamento horizontal da

barreira móvel diminui o

ângulo entre o veiculo e a

mesma. BARREIRA

2. A redução do ângulo de impacto é determinante

Re-direcionamento do veículo

No instante do impacto, o

deslocamento horizontal da

barreira móvel diminui o

ângulo entre o veiculo e a

mesma .

Re-direcionamento do veículo

A barreira móvel

acompanha o veiculo na

rotação que gera o

redirecionamento

3. O ângulo de redirecionamento na pista tem que ser bem menor

do ângulo de impacto

α

β

β < α

Re-direcionamento do veículo

Re-direcionamento do veículo

A barreira móvel acompanha

o veiculo na rotação que gera

o redirecionamento

3. O ângulo de redirecionamento na pista tem que ser bem menor

do ângulo de impacto

Re-direcionamento do veículo

Re-direcionamento do veículo

Re-direcionamento do veículo

Espaço de trabalho

O espaço de trabalho

depende de vários

fatores, sendo

determinado no crash

test.

Podemos assumir

mediamente de

50 a 100 cm.

Na borda de ponte ou de

obstáculos fixos, a

barreira SEGUR BP100

tem um espaço de

trabalho reduzido de

cerca 35 cm.

O deslocamento da barreira requer um suficiente espaço plano e

livre de obstáculos

BR 277 - CURITIBA / PARANAGUÁ

Primeira instalação no Brasil de

Barreira SEGUR NJ 100 CE

Primeira instalação no Brasil de Barreira

SEGUR BP 100 borda da ponte CE

BR 277 - CURITIBA / PARANAGUÁ

SC 070 - AYRTON SENNA

BR 277 - Cascavel / São Miguel do Iguaçu

BR 277 - Guarapuava

BR 277 - Guarapuava

BR 277 - Guarapuava

BR 277 - Medianeira P/R

BR 277 – Curitiba P/R

SP 055 - IMIGRANTES

Rodovia dos Tamoios – SP099

Barreira para proteção na ponte “SEGUR BP100”

CAMERAS DE

EXPANSSÃO

Reduz a desaceleração

sobre os passageiros Não trasmite a energia da batida

para as estruturas da ponte

Controla a trajetória do veículo pós batida

SEGUR BP100 – Pontes BR 277

Benefícios operacionais

O tempo de permanência na rodovia para instalação é limitado.

Uma equipe de 4 pessoas com 2 caminhões-munck consegue deslocar 600 m de

New Jersey num turno de 8 horas

Em caso de batida e danificação, a substituição é imediata.

INSTALAÇÃO - BR 277 CURITIBA

O nível de segurança oferecido em presença de um canteiro de obra é o

mesmo das condições da situação padrão

As mesmas barreiras podem ser deslocadas para proteger o canteiro

Utilização para desvios / canteiros de obra

Benefícios operacionais

Rodovia dos Tamoios – SP099

Rodovia Ayrton Senna – SP070

Rodovia Ayrton Senna – SP070

Rodovia Ayrton Senna – SP070

Rodovia Ayrton Senna – SP070

Rodovia dos Imigrantes – SP160

Atual obra de instalação

Mais de 150 km instalados nas rodovias Brasileiras

BR 277 Curitiba/ Paranaguá - PR

BR 116 Pelotas – RS

BR 277 Cascavel/Foz do Iguaçu – PR

SP 070 Rodovia Ayrton Senna

Marginal Tietê – DERSA SP

SP 099 Rodovia dos Tamoios – DERSA SP

Viadutos Consorcio “METRO” - SP

SP 021 Rodoanel Mário Covas

SP 160 Rodovia dos Imigrantes

BR 116 Rodovia Régis Bittencourt

Viaduto Cubatão “Petrobras” SP – Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega/Rodovia Cônego

Domenico Rangoni

BR 101 – ES

Obrigado pela atenção [email protected]