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Campo o. Cidade ON Campo % Cidade Outros títulos da Goleção: das Minhocas no Solo Milho Adubação Verde Sua Horta Práticas de Jardinagem Tomate Ervas Aromáticas Cebola & Alho Batatas Planejamento do Pomar Enxertia em Árvores Frutíferas Criação Doméstica de Galinhas Criação Doméstica de Abelhas O Mel e suas Aplicações Aspargos Faça a Festa infanti! Alho, um Santo Remédio Queijo, Manteiga e iogurte Tanques para a Criação de Morango Cercas-Vivas Criação Doméstica de Cabras A Cabra e seus Produtos Plantio de Hortaliças a Lanço As Dobraduras de Papelino D a (li T Aguarde próximos lançamentos desta coleção nas áreas de fruticultura, jardinagem, horticultura, criação de pe- quenos animais, criação de peixes, pequenas constru- ções, artesanato, faça você mesmo, culinária, conge- lamento, indústria caseira, saúde e medicina natural. ISBN - 85-213-0558-3 Nobel

As Dobraduras de Papelino

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Page 1: As Dobraduras de Papelino

Campo o. CidadeON

Campo % Cidade

Outros títulos da Goleção:das Minhocas no Solo

MilhoAdubação Verde

Sua HortaPráticas de Jardinagem

TomateErvas AromáticasCebola & Alho

BatatasPlanejamento do Pomar

Enxertia em Árvores FrutíferasCriação Doméstica de GalinhasCriação Doméstica de Abelhas

O Mel e suas AplicaçõesAspargos

Faça a Festa infanti!Alho, um Santo Remédio

Queijo, Manteiga e iogurteTanques para a Criação de

MorangoCercas-Vivas

Criação Doméstica de CabrasA Cabra e seus Produtos

Plantio de Hortaliças a Lanço

As Dobraduras de Papelino

Da(liT

Aguarde próximos lançamentos desta coleção nas áreasde fruticultura, jardinagem, horticultura, criação de pe-quenos animais, criação de peixes, pequenas constru-ções, artesanato, faça você mesmo, culinária, conge-lamento, indústria caseira, saúde e medicina natural.

ISBN - 85-213-0558-3 Nobel

Page 2: As Dobraduras de Papelino

Coordenação editorialSolange Guerra Martins

Equipe de produçãoGislaine Maria da Silva e Judith Ferreira Pinto

IlustraçõesLucilena Medeiros

Foto da capaEraldo Batistella/Hélder Gasparotto

MARIA HELENA COSTA VALENTEASCHENBACH

(Lena das dobraduras)

Arte-educadora com especialidade em Origami

AS DOBRADURAS DE PAPELINO

1989..

Page 3: As Dobraduras de Papelino

1988 Livraria Nobel S.A.

Departamento EditorialRua Maria Antônia, 108São Paulo — SPFone: (011) 257-2744

Administração/VendasRua da Balsa, 559São Paulo — SPFone: (011) 876-2822Telex: 1125327 LNOB BR

£ proibida a reprodução

Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzidasem a permissão por escrito dos editores através dequalquer meio: xerox, fotocópia, fotográfico, foto-mecânico. Tampouco poderá ser copiada ou trans-crita, nem mesmo transmitida através de meios ele-trônicos ou gravações. Os infratores serão punidosatravés da Lei 5.988, de 14 de dezembro de 1973,artigos 122-130.

Sumário

Introdução 7Histórico 11Legendas utilizadas 13Papelino na cidade poluída 15Lazer de Papelino 21

Dobraduras com papéis quadrados 21Dobraduras com papéisretangulares 30

O sonho de Papelino 37

AnexosI — Relação dos livros de história que

poderão ser associados àsdobraduras 61

II — Relação das canções e poesias quepoderão ser associadas àsdobraduras 63

Bibliografia 64

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Introdução

Um dos momentos que mais me encantouna infância foi o de ouvir estórias que o na-morado de uma tia me contava, enquantodobrava uma só folha de papel, reproduzin-do inúmeras figuras. Passei a fazer o mesmo,procurando a cada dia aprimorar a técnicada dobradura, enriquecendo-a ao associá-laà literatura infanto-juvenil e às brincadeirase canções que retomam as nossas tradiçõesfolclóricas.

A cada época do ano sempre se pode ofe-recer uma dobradura aos amigos para serusada tanto como enfeite de pacotes de pre-sente, como na ilustração de cartões, na de-coração de festas, em mesas de aniversário,e até mesmo na confecção de bijuterias. Daío fato de eu ter ganho alguns apelidos rela-cionados ao meu nome e ao papel, por ter-me identificado tanto com esse material, quepermite, como que por encanto, em um pás-

Page 5: As Dobraduras de Papelino

se de mágica, transformar uma simples folhade papel em figuras planas ou tridimensio-nais, que acabam por possuir movimentospróprios, quando devidamente acionadas ouainda a provocar ruídos inusitados.

A proposta deste livro é fazer com que oleitor execute todas as dobraduras, desde asmais fáceis até as mais difíceis, passandoainda pelo grau médio de complexidade, trei-nando assim, cada vez mais, a sua habilida-de, ou seja, a sua coordenação motora fina,

Destinado a todas as pessoas e em especialaos educadores e crianças (a partir do 1.°grau), o livro é ilustrado de maneira a per-mitir uma didática acessível, possuindo tam-bém um apelo ecológico pelo conteúdo de suanarrativa: o percurso de Papelino da cidadecinzenta onde morava ao lugar que sonhava,cheio de flores, borboletas, pássaros. ..

Para facilitar, as dobraduras contidas nolivro estão divididas em:

— dobraduras que serão feitas pelos edu-cadores para entreter crianças duran-te a narrativa da estória ou em qual-quer outro momento oportuno;

— dobraduras passíveis de serem feitaspelas próprias crianças.

8

Quando não conseguimos fazer uma do-bradura logo da primeira vez, não devemosdesanimar e nem perder a paciência. Procuredescansar um pouco mudando de atividadee ao recomeçar use sempre uma folha queainda não tenha sido dobrada. Lembre-sesempre de consultar as legendas, logo noinício do livro, para se orientar antes de ini-ciar a confecção da dobradura. Cuidadoscomo o de lavar as mãos antes de pegar numafolha de papel evitarão que nela deixemosmarcas que irão interferir nas dobras.

O valor pedagógico do Origami (dobra-dura de papel) se faz sentir, uma vez que asfiguras poderão ser utilizadas como ilustra-ção das matérias in ter disciplinares, consti-tuindo-se assim em um excelente recurso pa-radidático.

Fazer dobraduras poderá ajudar você a:— distrair-se nos momentos de espera

como em consultórios médicos, viagens eperíodos de convalescença;

— pesquisar formas e cores desenvolven-do sua criatividade ao compor maquetes, ce-nários, cartazes e decoração de ambientes;

— desenvolver a capacidade de se concen-trar sem esforço e de se disciplinar ao seguira sequência das dobras passo-a-passo;

Page 6: As Dobraduras de Papelino

— ilustrar os personagens das histórias,tais como os mencionados na relação anexae que no texto aparecerão entre aspas;

— brincar de karaokê com seus amigosao relacionar cada figura a uma canção (vejasugestões em anexo).

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Histórico

Afirmam alguns estudiosos do Origamique o hábito de dobrar papéis é tão antigoquanto a existência da primeira folha de pa-pel obtida na China pela maceração de cas-cas de árvores e restos de tecidos.

Quando o papel foi introduzido no Japãoentre os séculos VI e X por monges budistaschineses, somente era acessível à nobreza,por tratar-se de um produto de luxo, utiliza-do em festas religiosas e na confecção dosmoldes dos quimonos. Só, então, a partir dafabricação do seu próprio papel as demaisclasses sociais começaram a aprimorar essaarte secular do Origami, que além de sertransmitida de pais para filhos também pas-sou, desde 1876, a fazer parte integrante docurrículo escolar desse país.

Pelo fato dessa arte-magia, como gosto dedefini-la, ter sido aprimorada e divulgadapelo Japão, tornou-se internacionalmente co-

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Page 7: As Dobraduras de Papelino

nhecida pelo nome de Origami, cuja etmolo-gia significa: Ori = dobrar e kami = papel.Quando pronunciadas juntas, o "k" passa aser substituído pelo "g".

O tsuru (cegonha, grou) é a ave símbolodo Origami. Diz a lenda que quem fizer miltsurus com o pensamento voltado para aqui-lo que deseja alcançar, terá bons resultados.

Todos os anos no mês de agosto, no Japão,são depositados inúmeros tsurus no mauso-léu erigido em homenagem aos que falece-ram na tragédia atómica de Hiroshima, coma intenção de que isso jamais venha a se re-petir. Oferecer tsurus traz bons augúrios, poisrepresenta felicidade ,saúde e longevidade.

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Legendas utilizadas

_^J_f_ dobrar para frente

(linha do vale)dobrar para trás(linha da montanha)

dobrar para frente e paratrás formando uma prega

—2ST~ uma dobra sobre a outra

_./r

-A--dobrar e desdobrar, só paramarcar o vinco

indicação de vinco feito

cortar, dar um pique

13

Page 8: As Dobraduras de Papelino

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9

FB

O14

face colorida para cima

face branca para cima

virar como página de livro

virar como carta de baralhoou corno folhinha de calendário

encaixar, embutir

girar na direção dos ponteirosdo relógio (sentido horário)

girar de ponta-cabeça

puxar, abrir

local para segurar a figuraa figura seguinte é aumentadapara melhor compreensão

assoprar

forma básica; conjunto de dobrasqtíe dá origem a várias figurasinício e fim da sequência dedobras

Papelino na cidade poluída

Papelino morava numa casa em um bairroonde havia uma fábrica que soltava fumaça efuligem.Casa

idem n.° 4

Page 9: As Dobraduras de Papelino

Fábrica (a partir do 8 da sequência da casa) Ali perto havia uma igreja, que só mesmocom muito cuidado as freirinhas conseguiammanter limpa, apesar daquela poluição toda!Igreja (a partir do 8 da sequência da casa)

chaminé Freira

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16 17

Page 10: As Dobraduras de Papelino

Carros passavam pra lá e pra cá, buzinan-do a toda hora, poluindo assim, de todas asmaneiras, o lugar onde ele vivia.

Não havia mesmo lugar espaçoso paraPapelino brincar. Não havia árvores, plan-tas, flores, animais nem pássaros...Carro

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Ainda bem que Papelino sabia se distrairfazendo Origami — essa arte oriental dasdobraduras de papel, tão antiga e tão conhe-da no mundo todo. Era por isso que ele tinhaesse apelido, pois vivia pesquisando váriostipos de papel para dobrar, tais como: carta-zes de propaganda, posters, papéis de revis-ta, papéis sulfite (de escritório, tamanho ofí-cio), papéis de computador, papéis usadosem exames de hospital (eletroencefalograma),papéis de presente — também conhecidosem outras localidades por: lustroso, glacê,silhueta, fantasia, encerado, gessado ou ain-da papel-espelho ou papel-dobradura, cujoavesso, quanto mais claro for, tanto melhorserá, pois assim não se rasgará com facili-dade.

Quando as dobraduras que Papelino faziacomeçavam com folhas de papel quadrado,era assim que ele sabia como transformaruma folha de papel retangular em quadrado:

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Page 11: As Dobraduras de Papelino

Como obter um quadrado

Com a tirinha retangular que sobrava docorte do papel ele aproveitava para dobrar efazer um modelo de bandeirinha e um coe-Iho-dominó.Coelhinho-dotninó e bandeirinha

Lazer de Papelino

Dobraduras com papéis quadrados

Papelino, então, brincava com seus ami-gos fazendo as seguintes dobraduras comfolhas de papel quadrado:

— coelho-gravatinha, cujo modelo tantoserve para ser usado na Páscoa como enfeitede garrafa de refrigerante, como tambémpara convites ou máscaras;

21

Page 12: As Dobraduras de Papelino

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— ave tagarela para brincar de teatro, co-mo fantoche de mão;

Ave tagarela

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Page 13: As Dobraduras de Papelino

— coruja-cambalhota e o corvo comilãoque Papelino tanto gostava de dobrar porquese lembrava das fábulas sobre "A coruja ea águia" e "O corvo e o pavão" dos livros deMonteiro Lobato.Coruja-cambalhota

Corvo comilão

24 25

Page 14: As Dobraduras de Papelino

Com o balão-almofada Papelino tinha milideias para aproveitá-lo em diversas situa-ções, tais como:

— enfeitar as barracas e os balões de fes-— tas juninas;— jogar para o alto como se fosse peteca;— driblar com os pés como se fosse uma

bola de futebol;— usar como enfeite no pinheiro de Natal;— brincar com um balão pequeno como se

fosse uma bolinha de papel amassado,que serve para fazer-de-conta que é acomidinha do corvo.

ATENÇÃO: O balão começa a ser dobrado a partirda FB da pirâmide, que pode ser feita de váriasmaneiras. Escolha a que você achar mais fácil.

26

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Modelo 2

Balão

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faça o mesm

o encaixeda figura 3a.no outro lado

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Page 16: As Dobraduras de Papelino

Dobraduras com papéis retangulares

Com folhas de papel retangular Papelinofazia:

— estalos de chicote para imitar o somde biribinha das festas juninas;

Estalo de chicote

Modelo l

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Modelo 2

f

— avião planador pata competir com seusamigos em atira-los para o ar;Aviãozinho planador

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Page 17: As Dobraduras de Papelino

— carteira para nela guardar selos ouusá-la como porta-notas. A medida ideal parase fazer a dobradura da carteira é a de umretângulo que Papelino obtinha dividindoum quadrado;

divisão do quadrado

©

li >— . — i

usar para fazera carteira

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Page 18: As Dobraduras de Papelino

— chapéu para se proteger do sol oubrincar de soldado. Para esse modelo Pape-lino gostava de dobrar aquelas folhas colo-ridas das propagandas dos produtos de su-permercado, que vêm como encarte de jor-nal;

Chapéu

©

y S

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— barco para soltar na enxurrada daschuvas ou fazê-lo boiar numa bacia comágua.

Barco (a partir do 6 da sequência do chapéu)

dobre e desdobreambos do outro lado

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Page 19: As Dobraduras de Papelino

— camiseta (obtida pelo passe mágicodos cortes laterais do barco onde Papelinodesenhava o nome do conjunto de seus can-tores favoritos ou do seu time predileto defutebol.

Camiseta (a partir do 11 da sequência do barco)

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O sonho de Papelino

Mas Papelino vivia mesmo era sonhandoem poder ir um dia passear num lugar bembonito, onde tivesse bastante ar puro e pu-desse, com seu chapeuzinho amarelo pescaro peixe-pixote...caçar a bela borboleta quevolta e meia pousa sobre a margaridafriorenta;brincar com o gato do mato e o cachorro domorro;beber água da fonte sonora e fria com seucopo de papel dobrado;dar migalhas de pão para o patinho feio;e ver de perto o sapo sapeca.

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Page 20: As Dobraduras de Papelino

Chapeuzinho amarelo (modelo chapéu de samurai)

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Peíxe-pixote (a partir do 8 do chapéu de samurai)

Borboleta

Page 21: As Dobraduras de Papelino

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Page 22: As Dobraduras de Papelino

Cachorro I (Totó)

cabeça

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sugestões

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Cachorro II (Banzé)

corpo

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cabeça

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Page 23: As Dobraduras de Papelino

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Patinho

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Page 24: As Dobraduras de Papelino

Sapo Até que um dia o sonho de Papelino serealizou e ele conseguiu chegar naquele lugartão imaginado!

Desse dia em diante passou a desejar maisainda ter em sua casa plantas, flores, pássa-ros e animais.

Eis que numa noite, enquanto dormia,ouviu uma flor que lhe dizia assim, bembaixinho em seu ouvido:

De cada uma de minhas sementesnascerá uma flor

para quem dela souber cuidarcom muito amor

veja quantas sementes você poderá levarno copinho que já sabe dobrar^

Outras sementes delas nascerãoque seus amigos também plantarãotrate logo então de iniciaro jardim sem fim que começa em mim!

Dito e feito!No dia seguinte, bem cedo, Papelino foi

novamente até o lugar de seus sonhos. Láchegando, retirou com muito cuidado assementinhas de algumas flores e florzinhas

46 47

Page 25: As Dobraduras de Papelino

e guardou todas as sementes no tal copinhoque ele sabia fazer com uma folha de papelquadrado.

ATENÇÃO: Iniciar a flor a partir da FB do lenço,que poderá ser obtida através de dois modelos. Parafazer a flor, iniciar com a face colorida para cima.

LençoModelo l

Modelo 2

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FloresFlor campestre

ATENÇÃO: Juntar para cima as quatro pontas daFB do lenço para fazer a flor.

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Florzinhas

Tulipas

(ponta com ponta)

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Passados alguns dias... que surpresa agra-dável:

"Passarinho me contou" que a "abelhaabelhuda" e as "borboletas belas" e a "belarosa amarela" também vieram saudar a pri-mavera junto à janela de Papelino que erarealmente o começo de um "jardim semfiml"

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Passarinho (tsura)

Modelo l (iniciar pela FB do lenço, escolhendo asequência que preferir: l ou 2; juntar para baixo asquatro pontas da FB do lenço para fazer o pássaro)

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Page 29: As Dobraduras de Papelino

Modelo 2 (variação do tsuru a partir do 9 da sequên-cia do modelo 1)

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Com o primeiro modelo Papelino gostavade brincar; com o segundo Papelino mon-tava uni móbile para pendurar no seu quarto,alegrando o ambiente; e, quando queria fa-zer o tsuru pousar, abria as suas asas.

Page 30: As Dobraduras de Papelino

Abelha abelhuda

Borboleta (a partir da FB

da pirâmide —

página 27)

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Anexos

— Relação dos livros de históriaque poderão ser associados àsdobraduras

SALLOUTI, Elza César & CITRÂNGULO. Neide (ilust),Quero casa com janela. SP, Atiça, 1983.

CAMPOS, Mariluisa & BATISTA, Neusa (ilust.). A casa.SP, Edições Paulinas, 1984.

BARDARI, Sersi & NAKASATO, Neide (ilust.). A fábricade fazer pano. SP, FTD, 1984.

GUIMARÃES, Josué. O avião que não sabia voar. SP, Na-cional, 1984.

FRANCA, Eliardo & Mary. O barco. SP, Atiça, 1983.

WEISS, Mery & BATISTELLI, Flávio (ilust.). O coelhoPascoelinho. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984.

PATRÍCIA, Sílvia & BATISTA, Neusa (ilust.). A corujinhapreguiçosa. SP, Paulinas, 1984.

BUARQUE, Chico & BERLENDIS, Donatella (ilust.). Cha-peuzinho Amarelo. SP, Berlendis & Vertecchia, 1983.

60 61

Page 32: As Dobraduras de Papelino

JUNQUEIRA, Sônia & MARTIN (ilust.). Peixe pixote. SP,Atiça, 1984, v. 2/III.

ZIRALDO & ZÉLIO (ilust.). A bela borboleta, SP, Melho-ramentos, 1984.

FALDINO, Luís & ROBERTA, Rúbia (ilust.). Sapo sapeca,Belo Horizonte, Lê, 1985.

KALIL, Vanessa & MACE (ilust.). Sapo Batista. SP, Melho-ramentos, 1983.

BILDER, Paulo & BRANDÃO, Eliana. O patinho feio. SP,Melhoramentos, 1983. (Col. Ver e Ouvir).

LOPES DE ALMEIDA, Fernanda & FIGUEIREDO, Lila(ilust.). Margarida friorenta. SP, Atiça, 1983.

MACHADO, Ana Maria & DECOT, Janine (ilust.). O gatodo mato e o cachorro do morro. SP, Atiça, 1983.

ALMEIDA PRADO, Lucília J. de. O balão amarelo. SP,Brasiliense, 1976.

G.ODINHO, Marilene & HOTT, Célio & ZIRALDO (ilust.).O balão azul. Belo Horizonte, Comunicação, 1978.

MACHADO, Ana Maria & IVAN & MARCELO (ilust.).Passarinho me contou. RJ, Nova Fronteira, 1983.

FERREIRA, Regina Sormani & MARCHI, Gilberto (ilust.).Borboletas belas e a rosa amarela. SP, Paulinas, 1983.

RODRIGUES, Yone & NUNES, Fernando (ilust.). Flores,Florzinhas. RJ, Antares, 1983.

BARRIGA, Heliana & BARATAS, Mário (ilust.). AbelhaAbelhuda. SP, FTD, 1985.

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II — Relação das canções e poesiasque poderão ser associadas àsdobraduras

1 — "Por que que era uma casa muito engraçada?"

2 — "Eu brincando de casinha resolvi montar uma casabonitinha com portinhas para entrar,"

3 — "Esta é a igrejinha, esta é a sua torrinha."

4 — "Fui à Bahia comprar um chapéu."

5 — "Quantas pontas tem o meu chapéu?"

6 — "O barquinha ligeiro andava."

7 — "Como pode um peixe vivo viver fora da água fria?"

8 — "Ah, se eu fosse um peixinho..."9 — "Borboletinha tá na cozinha fazendç..."

10 — "Qual é o sapo que canta na beira do rio?" (Cururu)11 — "Qual é a flor que apareceu no seu castelo?" (Mar-

garida)

12 — "Quem está latindo lá no fundo do quintal?" (Banzé)13 — "Atirei o pau no gato."14 — Venha cá meu balãozinho, diga onde você vai..."15 — "Qual foi a flor que brigou com a outra?" (O Cravo

e a Rosa)16 — "Coelhinho da Páscoa, o que trazes pra mim?"

63

Page 33: As Dobraduras de Papelino

Bibliografia

KASAHARA, Kunihiko. Creative Origami. Tóquio, JapanPublications, 1968.

NAKATA, Atsuko. Origami. Tóquio, Froebel — Kan.

AART VAN BREDA, Hulshorst. Origami — El arte deipapel plegado. l." ed.. Buenos Aires, La Editorial Kape-lusz, 1973.

MARÉ, Vanessa e Eric. Your book of paper folding. 1.' ed..Londres, Faber & Faber, 1971.

KANEGAE, Mari & HAGA, Alice. Brincando com papel.2." ed.. Letras & Imagens, 1986.

Apostilas e anotações do Curso Básico e Adiantado de Ori-gami da Aliança Brasil-Japão, transmitido pela profa.Yachiyo Koda, SP, junho, 1971,

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