As Doze Portas

7/26/2019 As Doze Portas

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AS DOZE PORTAS

LIO 3, APRENDENDO COM AS PORTAS DE JERUSALMLies Bbli!s "# $% T&i'es(&e "e )*++ CPAD J#-e.s e A"/l(#s

NEEMIAS I.(e0&i"!"e e C#&!0e' e' Te'1#s "e C&iseC#'e.(2&i#s "! &e-is(! "! CPAD P&4 Eli.!l"# Re.#-!(# "e Li'!C#.s/l(#& D#/(&i.2&i# e Te#l50i# "! CPAD P&4 A.(#.i# 6ilbe&(#C#'1le'e.(#s, il/s(&!es, 7/es(i#.2&i#s e -"e#s E-4 L/i8 9e.&i7/e "eAl'ei"! Sil-!

TE:TO ;UREO"Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou at sua metade; porque o corao do povose inclinava a trabalhar" (Ne 4.!.

,+3+?


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+ $ ) levantou$se )liasibe, o sumo sacerdote, com os seus irmos, os sacerdotes, edificaram a9orta do ado, a qual consararam, e levantaram as suas portas; e at a orre de %econsararam e at a orre de 1ananel. - $ ), +unto a ele, edificaram os homens de eric $ ) a 9orta do 9ei6e edificaram os filhos de1assena, a qual emadeiraram, e levantaram as suas portas com as suas fechaduras e osseus ferrolhos.

>$ ) a 9orta ?elha repararam$na oiada, filho de 9aseia; e %esulo, filho de @esodias; e estesa emadeiraram e levantaram as suas portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos.+3$ 9orta do ?ale, reparou$a 1anum e os moradores de =anoa; estes a edificaram e lhelevantaram as portas com fechaduras e os seus ferrolhos, como tambm mil cavados do muro,at 9orta do %onturo. &4 $ A 9orta do %onturo, reparou$a %alquias, filho de 7ecabe, maioraldo distrito de @ete$1aquerm; este a edificou e lhe levantou as portas com as suas fechadurase os seus ferrolhos. &: $ ) a 9orta da Bonte reparou$a #alum, filho de ol$1oC, maioral dodistrito de %ispa; este a edificou, e a cobriu, e lhe levantou as portas com as suas fechaduras eos seus ferrolhos, como tambm o muro do viveiro de #ela, ao p do +ardim do rei, mesmo ataos deraus que descem da idade de 3avi.

A Bblia Sagrada, quando trata a respeito da reconstruo dos muros de Jerusalm, noAntigo Testamento no livro de Neemias, menciona as doze portas da cidade com os seusprimitivos nomes!"ttp##$$$%mi&airos%com#'(portas%"tm)

' * +orta do ado( * +orta do +ei-e !+orta de .amasco)/ * +orta 0el"a !+orta de Ja1a)

2 * +orta do 0ale3 * +orta do 4onturo


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5 * +orta da 6onte7 * +orta do 89rcere: * +orta das ;guas< * +orta dos 8avalos'= * +orta >riental'' * +orta de 4i1cade !da Atribuio)'( * +orta de ?1raim

> que temos em mente, neste estudo, comentar sobre os smbolos das portas deJerusalm dos dias distantes de Neemias%@.e tudo que era mui querido para o Sen"or, nada mais seria do que a sua cidade e as

suas portas !Sl%:7(,/ '27'(,'/)% Se importante para .?S, deve ser igualmenteimportante para a CgreDaE >s Dudeus e os cristos so convidados a orar pela paz de

Jerusalm sob promessa de prosperidade aos que a amaremE !Sl%'((5)F%

.as doze portas do perodo bblico, "oDe e-istem apenas oito, porm com outrosnomes

PERSONALIDADES RESTAURADAS

CNTG>.HI>.?S levanta um e-rcito de 1il"os Seus, com o propsito de ser canal da Sua +alavra,amor e graa% ?sse e-rcito tem a misso de saquear o in1erno e povoar o 8u, sendorespons9vel pela grande col"eita do tempo do 1im% K imperioso, porm, que os 1il"os setornem um testemun"o vivo do poder de .?S para trans1ormar a natureza "umana%

?ssa trans1ormao deve, necessariamente, atingir o "omem integral esprito, alma e

corpo% ?m outras palavras, um esprito redimido, uma alma restaurada e um corposadio, trazendo a carne sob suDeio%


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ma das 9reas mais negligenciadas, no entanto mais e-posta e com a maiormani1estao de problema, a alma, ou personalidade% 4uitas vezes algum at possuiuma uno especial em sua vida% mas devido a uma personalidade sem controle,desestruturada, seu ministrio a1etado% +arece e-istir um con1lito constante entre oque a pessoa sabe ser o padro .ivino para a vida crist e o modo como ele age ereage% ?sse con1lito, vezes sem conta, pode lev9LCa a buscar aDuda em um psiclogo oumesmo psiquiatra% .?S, contudo, tem um plano para que cada um de Seus 1il"osreceba, dos recursos de Sua graa, uma completa restaurao em sua personalidade,de modo que possa re1letir a beleza do car9ter do Sen"or J?SS, que vive no crente, na

pessoa do ?S+MGCT> SANT>%Nossa personalidade o re1le-o de "eranas dos nossos pais, cultura, ambiente,e-perincias vividas e tudo quanto entrou para nossa 1ormao, antes mesmo do nossonascimento% > prprio pecado, no qual 1omos concebidos, dei-ou suas tristes marcas,umas mais berrantes, outras menos visveis% Todos, porm, sem e-ceo, trazemos o

sinal de uma "erana pecaminosa% Ouando 8GCST> entra em nossa vida, muda osentido e a razo do viver, mas cedo descobrimos que o mundo da alma comple-o ecarece de uma obra pro1unda, gradativa, que nos troque as marcas de uma

personalidade doentia pelas virtudes encarnadas em nosso Sen"or J?SS 8GCST>%Paver9 possibilidades de mudanas permanentes, de cura interior, de restaurao danossa personalidadeQ 8laro que sim% P9 recursos em .?S para trazer ao nosso serinteiro a "armonia por ?le proDetada% Cremos, pois, no presente estudo, buscar na

+alavra de .?S, nossa bRssola e 1onte de toda instruo, os princpios que nosaDudaro a encontrar a vitria de uma alma s%

>s problemas de personalidade tm constantemente causado srias di1iculdades navida e no relacionamento das pessoas% 8omo somos seres sociais e no poderemosviver isolados uns dos outros, s "9 um camin"o para uma convivncia sadia, dentro do

plano de comun"o e unidade que .?S quer para Seu povo ser liberto das cadeiasque prendem a alma e aDust9LCa +alavra de .?S% Salomo declara que4el"or o

UongVnimo do que o valente,W e o que domina o seu esprito do que o que toma umacidadeX% !+v '5%/() 8omo a cidade derribada que no tem muros, assim o "omemque no pode conter o seu espritoX !+v (3%(:)%

A tigura da cidade sem muros bem retrata aquele que no tem controle ou domniosobre sua prpria personalidade% > que representa uma cidade sem murosQ Noconte-to bblico, 1alando dos tempos antigos, signi1ica uma cidade sem proteo,e-posta a todo tipo de ataque advers9rio, vulner9vel, portanto, destinada in1estaode toda sorte de inimigo e, 1inalmente, destruio% ma pessoa que no contm o seuesprito tem os muros de sua personalidade cados ou c"eios de brec"a, o que permite ainvaso de 1oras inimigas%Sobre os muros da cidade estavam as torres de vigia, lugar de onde os ataquesiminentes eram detectados e deles se dava aviso% .ali, tambm, partiam ataques dede1esa !( Sm ''%'< a (2)% A segurana e proteo da cidade, dos que nela "abitavam ede suas riquezas, dependiam da estrutura dos seus muros !( 8r% '27L:)%

>s muros da cidade so to importantes que Apocalipse se re1ere aos muros da NovaJerusalm, de seus 1undamentos, medidas e material com que so construdos% 6ala de


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suas portas e ressalta a importVncia e beleza das mesmas% Tomaremos, pois, esta 1igurapara mostrar a importVncia de termos os muros de nossa alma de p, sem brec"as, comsuas portas no lugar e as torres de vigia em pleno 1uncionamento% S assim nos ser9possvel, neste tempo de tremendos con1litos contra as 1oras das trevas, manter todasorte de intruso longe da nossa alma e, ao mesmo tempo, ser canais para a libertaodaqueles que 1oram vencidos%

A Bblia rica em 1iguras, que nos ilustram as realidades do mundo do esprito%Uanaremos mo, ao longo deste estudo, de duas 1iguras principais, e-tradas da"istria Jo povo de Csrael, buscando, do ?S+MGCT> SANT>, a luz, com o propsito Jereceber as liYes e aplicaYes para nossa alma, com vistas sua restaurao,libertao e cura interior%> estudo est9 dividido em partes na primeira, a palavra c"ave Gestaurao% > livrode Neemias ser9 a base do mesmo% Na segunda, a 8onquista o imperativo% +aratanto, usaremos a conquista da Terra de 8ana, como a 1igura de base% .entro dessa

idia de apoderarLse, apropriarLse, conquistar, abordamos as 9reas que 1ormam apersonalidade 8onquista da 4ente, da 0ontade e das ?moYes%0ivemos em dias quando o ?S+MGCT> de .?S se move na CgreDa com o propsito derestaur9LCa, sar9LCa e embelez9LCa, a tem de poder entregar ao Sen"or J?SS a Noiva

gloriosa, como ?le mesmo deseDa recebLCa% 6oi para isto que ?le veio e esta a obrado ?S+MGCT> SANT> operar em pecadores de tal sorte que estes seDam trans1ormadosem 1il"os de .?S, preparados para desposar o 8ordeiro e reinar com ?le em glria%8GCST> amou a CgreDa e a Si mesmo Se entregou por ela, a1im de a santi1icar, tendoLa

puri1icado com a lavagem da 9gua, pela +alavra, a 1im de apresent9LCa a Si mesmo

CgreDa gloriosa, sem m9cula, Ctem ruga, nem qualquer coisa semel"ante, mas santa eirrepreensvel, !?1% 3(3b(7)%+AGT? C L A G?STAGAHI> .A +?GS>NAUC.A.?A primeira tigura que usaremos a dos muros da cidade% Cremos aos livros de ?sdras eNeemias e ali descobriremos grandes princpios para a restaurao da nossapersonalidade% AbraLse ao mover do ?S+MGCT> de .?S e dei-e que ?le mesmoestabelea os paralelos entre os ensinos da +alavra e suas e-perincias, consumandoem sua alma a obra de restaurao, libertao e cura que ?le deseDa e pode realizar%

6alaremos do templo, como smbolo do nosso esprito, dos muros, representando nossaalma, e das portas, como o lugar de deciso em nossa vida%> incidente na "istria de Csrael que primeiro tomaremos, 1ala da restaurao dotemplo em Jerusalm e dos seus muros% Nabucodonosor, rei da BabilZnia, "aviainvadido e destrudo o templo e a cidade em 3:7 A% 8% Jeremias pro1etizara que adurao do cativeiro seria de setenta anos !Jr% (3 '')% ?m 3/: A%8%, 8iro, rei da

+rsia, con1orme pro1etizado por Csaas, permitiu ao povo regressar e reconstruir otemplo !8on1% Cs% 22(: 23 'L'/ ?d% C 'L/)%>s livros de ?sdras e Neemias relatam o que ocorreu em conseq[ncia do decreto de8iro% Nesses dois livros "9 duas 1ases distintas a restaurao do templo, sob ocomando de \orobabel e a restaurao dos muros, sob Neemias% +alavras como

edi1cio, reedi1icar e restaurar, aparecem cinq[enta e cinco vezes em seus relatos%Tom9LCasLemos, portanto, como base de ensino 1igurado para um srio trabal"o em


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nossa personalidade, com vistas maturidade crist, at que todos c"eguemos unidade da %1 e do pleno con"ecimento do 6il"o de .?S, ao estado de "omem 1eito, medida da estatura da plenitude de 8GCST>X !?l 2 '/)%8aptulo ' L A G?STAGAHI> .>S 4G>S

A 8asa do Sen"or era o corao do decreto de 8iro% ?m ?sdras ''3, "9 quatrore1erncias edi1icao da 8asa que 1ora destruda por Nabucodonosor> Sen"or .?S do 8u me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de U"eedi1icar uma 8asa em Jerusalm, que Jud9%Ouem "9 entre vs de todo o seu povo !SeDa seu .?S com ele) suba para Jerusalm,que em Jud9, e edi1ique a 8asa do Sen"or, .?S de Csrael ?le o .?S que "abitaem Jerusalm%

? todo remanescente, seDa qual 1or o lugar em que peregrino, seDa aDudado pelos"omens desse lugar com prata, com ouro, com bens e com animais a1ora% a o1ertavolunt9ria para a 8asa de .?S, que est9 em Jerusalm%

?nto se levantaram os c"e1es das casas paternas de Jud9 e BenDamim, e os sacerdotes,e os levitas, todos aqueles cuDo esprito .?S despertara, para subirem a edi1icar a8asa de .?S, que est9 em JerusalmX%

+rimeiro, a Gestaurao do Templo?stamos diante de prioridades corretas% Antes de se pensar em qualquer outra coisa, olugar de culto deveria ser restaurado% To logo a primeira leva de cativos Dudeusretomou a Jerusalm, o altar 1oi edi1icado o canal de adorao e comunicao com

.?S 1oi estabelecido% > Templo era o lugar escol"ido por .?S, para nele 1azer"abitar o Seu Nome !Ne% '


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que permanece em ns !C Jo% / se veDa emmim%Se voc D9 nasceu de novo, est9 consciente e convicto de que J?SS o seu Rnico

Sen"or e Salvador% Agora, como 1il"os de .?S, vamos enveredar pelo camin"o darestaurao dos muros, portas e torres da nossa alma, para que o santu9rio seDa

protegido e de1endido, e os intrusos, enviados pelo inimigo, no ven"am assolar onosso templo%Se voc ainda no teve essa e-perincia de novo nas8iroento, no prossiga% +are agoradiante dAquele que o criou% ?le tem um plano maravil"oso para a sua vida e quertrans1orm9LCa por completo, dandoLl"e uma razo de viver% +or voc, 8GCST> deu Suavida na cruz do 8alv9rio e pagou o preo da completa libertao e redeno de todoaquele que cr% Tudo quanto era necess9rio%para que voc seDa livre das garras do

pecado e de Satan9s, D9 1oi 1eito, como e-presso da graa e do amor de .?S porvoc% > que voc tem que 1azer agora s renunciar seus pecados e seu passado,entregandoLse inteiramente a J?SS% > resto, ?le 1ar9%8onsidere que o ?S+MGCT> de .?S est9 agora Dunto a voc, para lev9Llo a J?SS etorn9LU> real ao seu corao% ?le o trans1ormar9 num santu9rio, onde a glria de

.?S assiste e Sua doce voz se 1ar9 ouvir% 0oc no est9 lendo este livro por acaso%Atravs dele, .?S marcou um encontro com voc e saiba que, abrindoLse nestemomento Sua graa e amor indizvel, abraando a J?SS 8GCST>, voc nunca mais

ser9 o mesmo, +orque todo aquele que invocar o nome do Sen"or ser9 salvoX !Gom'=%'/)% Se isso de 1ato e-pressa o deseDo do seu corao, abraLse presena de .?S ediga em voz altaSen"or J?SS, recon"eo que nasci e ten"o vivido em pecado, mas Tu tomaste o meulugar na cruz do 8alv9rio e pagaste o preo da min"a redeno% Genuncio o pecado, aSatan9s, o mundo, a carne e a mim mesmo, e me entrego a Ti% S o Sen"or da min"avida% 8on1esso com a min"a boca que Tu s o 6il"o de .?S, que morreste em meulugar, ressuscitaste e "9s de voltar% 8on1esso que Tu s o meu Sen"or% GeceboLTe emmin"a vida e seguirLTeLei para sempre% AgradeoLTe porque, de acordo com a Tua

+alavra, eu estou nascendo como 1il"o de .?S e os meus pecados esto sendoperdoados% Sei que me recebes agora como 1il"o% 6az de mim a pessoa que Tu queres

que eu seDa% Amm%Agradea a .?S porque ?le escuta a sua orao% A Bblia diz


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+orque se com tua boca con1essares a J?SS como Sen"or, e em teu corao creresque .?S o ressuscitou dentre os mortos, ser9s salvo visto que com o corao se cr

para a Dustia e com a boca se con1essa para a salvao% +orque a ?scritura dizNingum que N^?le cr ser9 con1undido% +orquanto no "9 distino entre Dudeu egrego porque o mesmo Sen"or o de todos, rico para com todos os que > invocam%+orque Todo aquele que invocar o nome do Sen"or ser9 salvoX !Gm% '=


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/% A comisso de Arta-er-es, ( 'L'=2% A inspeo dos muros, ( ''L(=

B L A Geconstruo dos 4uros% / 'L72C% > trabal"o designado, / 'L/((% > trabal"o atacado, 2 'L5 '2a% +ela zombaria, 2 'L5b% +or conspirao, 27L('c% +or e-torso, 3'L' Gegistro do +ovo, 73L7/

CCL A Genovao da Aliana !Sob a Uiderana de ?sdras), :'L'=/< A%A Ueitura da Uei,:'L:

B% A Geao do +ovo, : Gepovoamento das 8idades, '' 'L'((5'% Jerusalm, '''L'(2(% >utras cidades, ''(3L/5/% Sacerdotes e levitas, '( 'L(5

B% A Gededicao dos 4uros, '((7L278% > Geavivamento do +ovo, '/ 'L/''% Ge1ormas em relao aos noLDudeus, '/'L/ (% Ge1ormas em relao ao sacerdcio%'/2L3 /% Ge1ormas em relao ao s9bado, '/ '3L(( 2%Ge1ormas em relao aocasamento% '/(/L/'%

No iremos 1azer um estudo do livro, mas a est9 um esboo que poder9 aDud9LCo emum estudo pessoal% 0amos e-trair o que diz respeito ao assunto de tratamento com anossa alma, 1azendo as devidas aplicaYes, orando para que a luz do ?S+MGCT> nosdiriDa%esbooSigni1icado do Nome

Neemias signi1ica 8onsolao de J9X !um dos nomes de .?S), ou Aquele a quemJeov9 con1ortaW% Tom9LCoLemos, portanto, como um tipo do ?S+MGCT> SANT>, o8onsolador ou 8on1ortador, que se identi1ica com as nossas necessidades, e se dispYe adirigirLnos na obra de restaurao dos muros da nossa personalidade%

?stado de JerusalmNeemias recebe um relatrio, por parte de um irmo seu, do estado em que se encontraJerusalm>s restantes que %1icaram do cativeiro, l9 na provinda esto em grande a1lio e

oprbrio tambm est9 derrubado o muro de Jerusalm, e as suas portas queimadasa1ogoX !Ne% J /)%


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Suas entran"as se movem de compai-o e ele intercede pelo povo, com DeDum, poralguns dias, invocando o .?S a Aliana% ?m sua orao% ele declara que os Dudeus

so servosX do Altssimo% 8on1essa seus pecados e recon"ece a misericrdia e Dustiade .?S, mas 1irmaLse na promessa de perdo para interceder a 1avor de umainterveno miraculosa, que resulte na restaurao da cidade e remoo da vergon"a ea1lio que pesa sobre todo o povo !Ne%' 3L


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se levanta > que a almaQ K o mundo dos nossos pensamentos, sentimentos evontade% K nossa personalidade%> "omem tridimensional ele um esprito, possui uma alma e "abita em um corpo% >esprito tem conscincia de .?S a alma tem conscincia de si mesma o corpo temconscincia da matria% 8om nosso esprito tocamos o reino espiritual com nossaalma, o reino intelectual, emocional e volitivo com o corpo, o reino 1sico, material% Aobra da salvao visa atingir essas trs 9reas% ?m um outro estudo, intitulado %%0itriaTotal, abordamos a obra a ser realizada em cada uma delas% Sintetizando, diramos'% > ?S+MGCT> SANT> recria nosso esprito, tornandoLnos 1il"os de .?S e

participantes de Sua natureza, santu9rios "abitados pelo prprio ?S+MGCT> !Jo% C '(( +e% ' 2 C 8o% / '5 5 ' pr-imo passo lembrar ao povo a realidade dosdanos e convoc9Llo a empreender a obra da restaurao, declarandoBem vedes o triste estado em que estamos, como Jerusalm est9 assolada, e as suas

portas queimadas a1ogo,W vinde, pois, e edi1iquemos o muro de Jerusalm, para que noesteDamos mais em oprbrioX !Ne% ('7)%

Note que Neemias no realiza a obra sozin"o% ?le convoca ?di1iquemos% .o mesmomodo, o ?S+MGCT> de .?S, que con"ece todas as coisas a nosso respeito, bem comoa vontade do +ai, 1alaLnos da situao de nossa alma e nos convida ao% Teremosque participar ativamente, seguindo Suas instruYes e estratgias% Sem ?le, no

c"egaremos a lado nen"um, e se no dermos ouvidos Sua voz, obedecendo as Suas


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diretrizes, tambm permaneceremos com nossa alma desestruturada e aberta invasoe opresso do inimigo, tornandoLnos motivo de vergon"a para todos%m dos erros graves, DulgarLse que o ?S+MGCT> tudo 1ar9 por ns, enquantoesperamos de braos cruzados% >utro engano, correrLse atr9s de um e de outro,

pedindo orao por um problema sem nada 1azer a respeito, Dulgando que sua soluodepende, e-clusivamente, da orao daquela pessoa% A realidade dos princpiosbblicos, porm, que .?S 1az a Sua parte, o irmo 1az a sua por ns, ministrandoLnos a palavra ou intercedendo a nosso 1avor e ns temos que 1azer a nossa, para que aobra seDa estabelecida% PoDe o ?S+MGCT> est9 nos 1alando 0inde, e edi1iquemos omuroX% ?le vai conosco e isso 1az a di1erena% +repareLse, pois, para a ao e ten"a

1irme em sua mente que, se voc no se dispuser a trabal"ar na restaurao, nada ir9acontecer% A obra realizada pelo ?S+MGCT> SANT> e ns% ?le d9 a estratgia, adireo, o consel"o, e voc obedecem prontamente% Assim 1azendo, sob Sua direoin1alvel, os con1litos de sua alma cessaro%

m outro aspecto importante nessa reconstruo, que o material e-istente no desprezado% Neemias usa tanto o elemento "umano, quanto as pedras amontoadas que"aviam cado ou estavam cobertas de li-o% P9 um aproveitamento do que poderia

parecer apenas li-o, mas que trabal"ado teria de volta a beleza e 1uno originais%Neemias aproveitou as pedras quebradas% ?le nada desperdiou% >s muros "aviam sidoderrubados, mas as pedras permaneceram l9% Assim tambm, o ?S+MGCT> SANT> nonos despersonalizar9% ?le lanar9 mo de tudo que temos, proveniente das mos de

.?S, e remover9 o li-o acrescentado% 8ada um de ns tem caractersticas distintas,que sero preservadas% ?le pegar9 as pedras cadas e quebradas, e emend9LCasL9 e as

colocar9 em seu devido lugar% Gestaurao isso tomar alguma coisa boa, que so1reudanos e estragos, e repar9LCa at que se torne como era originalmente%.?S um .?S econZmico e no de%desperdia material% Todo o que aproveit9vel,ser9 aproveitado% Suas capacidades, seus talentos, aquilo que voc tem, .?S vai us9Llos e coloc9Llos no lugar certo% ?le lana mo das e-perincias do passado, at dos

1racassos, para trabal"ar a sua restaurao% > ?S+MGCT> de .?S especialista empegar as coisas quebradas e restaur9LCas, de modo a no 1icar nem mesmo vestgio detodo o dano% Sua alma pode estar em 1rangal"os, marcada pelos mais pro1undostraumas e comple-os, por toda sorte de reDeio ou 1eridas, por toda opresso satVnicaou depresso, todo pesar ou desespero, mas ?le aDudar9 a remover o li-o acumulado,

pondo cada coisa no seu devido lugar, e a paz de .?S inundar9 seu ser inteiro%

P9 v9rias 1iguras no livro de Neemias que nos trazem preciosas liYes% 4encionamosalgumas

C% Jerusalm importante porque o nome de .?S nela "abita e 1oi escol"ida por ?le%0ale a pena investir nela% Ns somos importantes para .?S pela mesma razo .?Snos escol"eu, em 8GCST>, e 1ez "abitar Seu nome em ns, pelo que somos c"amados

1il"os de .?S% Atravs do ?S+MGCT> SANT>, ?le investir9 em ns at que Seusmaravil"osos propsitos de +ai para conosco seDam plenamente concretizados% ? quo

eternos so tais propsitosE


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(% Na cidade 1oi construdo o Templo, lugar de adorao que, dada a sua importVncia,devia ser protegido% Nosso esprito trans1ormado no templo de .?S, quando

passamos pela e-perincia de novo nas8iroento, e nele acontece a adorao a .?S,movida pelo Seu ?S+MGCT> que em ns "abita% .entro de ns, portanto, est9 um temploque deve, igualmente, ser protegido% P9 um santu9rio em ns e todo o ambiente emvolta deve ser condizente com essa realidade lugar santo, de adorao%/% >s 4uros em volta da cidade, 6alam do que visvel, da parte e-terior, com a qualos que nos cercam tm o primeiro contado% ?les representam a nossa personalidade,nossa alma, aquilo que mani1estamos em nossos relacionamentos% ?sses muros podemestar nos mais diversos estados de conservao e beleza% 4uros com brec"as, cados,alm de 1eios, so vulner9veis penetrao de inimigos% 4uros bem alicerados econservados, representam proteo a tudo quanto est9 dentro da cidade L o nossoesprito, recriado pelo ?S+MGCT> de .?S%2% As +ortas 1alam do lugar de deciso em nossa alma, nossa vontade, nossas escol"as%

?las so uma parte da alma% K na porta que decidimos quem por ela entra ou sai aquem deve ser 1ec"ada ou aberta% Paver9 momentos em que ela deve estar aberta eoutros em que dever9 estar 1ec"ada, dependendo de quem ou do que deseDa passar porela% +ortas cadas, tl'am de vontade inconstante, en1raquecida% +ortas no devi,dolugar, 1alam de decisYes acertadas%3% As Torres no muro 1alam do lugar de vigilVncia% K delas que se detecta aapro-imao inimiga ou dos mensageiros de boas novas% Nossa alma precisa dessastorres, isto , uma atitude de vigilVncia e alerta, para que no seDamos apan"ados emataquesLsurpresa, o que nos levaria a derrotas%

5% As 6ontes 1alam do material usado para apagar as 1lec"as incendi9rias lanadaspelo inimigo% 6lec"as com material in1lam9vel na ponta eram as armas mais poderosasda antig[idade, pois com elas incendiavamLse as portas e abriamLse as brec"asnecess9rias invaso% ma 1onte de 9gua, Dunto a uma porta, equivalia a um mssilantiareo ou aos modernos patriotsX, que neutralizam os scudsX% +recisamos de

1ontes Dunto s nossas portas, o que equivale dizer, da 9gua da +alavra de .?S% 8omela apagaremos os dardos in1lamados do malignoX, neutralizaremos as investidasinimigas, e seremos vitoriosos% Neemias pensou em cada detal"e, pois disso tudodependia a segurana, proteo e o desempen"o da misso em Jerusalm%0oc uma Jerusalm espiritual, e tem uma misso de .?S na Terra% +ara que ela

seDa cabalmente e-ecutada, o ?S+MGCT> SANT> est9 interessado em ver os seus murossem brec"as, suas portas 1ec"adas ao inimigo e abertas para .?S, suas torres devigilVncia em 1ranco 1uncionamento e a 9gua da +alavra sempre disponvel paraapagar as setas incendi9rias do maligno, pois ele no desistir9 em seus ataques%

?nquanto estivermos no mundo, estaremos engaDados em um combate de vida ou morte%No "9 como 1ugir dele% A soluo encontrarmos, em .?S, uma posio de 1ora esermos solidamente edi1icados em cada uma das 'reas do nosso ser esprito, mente,emoYes% vontade e corpo%8aptulo ( L A G?STAGAHI> .AS +>GTAS

K interessante veri1icar a prioridade na restaurao dos muros as portas% Se os muros1alam da nossa personalidade como um todo, "9 v9rios elementos nela contidos, dentre


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os quais a vontade, que o 1ator determinante para o progresso de qualquer obra derestaurao, libertao ou cura% Cremos, portanto, abordar este aspecto, discorrendoum pouco sobre as doze portas em volta dos muros% Seriam doze 9reas em nossa

personalidade que precisam de tratamento% No captulo sobre a conquista da vontade,1alaremos mais sobre este poder de deciso, no entanto queremos lanar mo das1iguras no livro de Neemias para que se torne mais claro o que .?S quer nos ensinar%As portas so o lugar onde e-ercemos nossa autoridade, mani1estamos nossa vontade,1azemos nossas escol"as e tomamos nossas decisYes% ?las precisam ser restauradas% >.iabo no consegue nos obrigar a 1azer nada, quando l"e dizemos no% > "omem temuma vontade livre, e quando, ele resolve dizer no ao inimigo, no mesmo, e quandodecide dizer sim a .?S, sim mesmo% .a a importVncia da restaurao da vontade,

pois se ela estiver livre, a carne pode apelar, o mundo pode e-ercer seu 1ascnio, o.iabo pode tentar, mas nada conseguir9 dobr9LCa diante da carne, nem do mundo, nemo .iabo% ? diante de uma livre deciso da vontade ningum ter9 poder de demovLCa%

ma vontade inconstante vulner9vel aos mais diversos ataques, porm a vontaderestaurada encontra "armonia com os propsitos do seu 8riador e resiste todainvestida%

P9 muitos 1il"os de .?S com a vontade en1raquecida% No se 1irmam em nen"umadeciso tomada% So inconstantes em seus camin"os, inseguros, indecisos% Suas portasesto queimadas% No sabem o que querem, so vacilantes, tm uma vontade 1raca,doente, prisioneira% 4as, alto l9, o ?S+MGCT> est9 em ns, para nos aDudar a restauraras portas da nossa alma% 8"ega de a1lio e vergon"aE 8"ega de cadeias na almaE

UevantemoLnos agora, pois podemos dizer no ao .iabo, ao pecado, carne, ao

mundo, depresso, angRstia, ao medo, a todo intruso inimigo, porque o TodoL+oderoso ?S+MGCT> SANT> est9 conosco e nos conduzir9 vitria% ?le nos aDudar9 arestaurar essa 9rea da nossa alma a vontade%8onvm dei-ar bem claro que essa obra ser9 um processo% ?la no acontecer9 da noite

para o dia% P9 inimigos que se "abituaram a conviver conosco, em nossa alma, pormuitos anos, e sua e-pulso e limpeza da suDeira que dei-aram atr9s, levar9 tempo% +ore-emplo, se o medo o acompan"ou por quarenta anos e, de repente voc diz medo%no te darei mais lugar em min"a vida% @GetiraLte de mimX% A princpio ele vai tentarresistir, como que dizendo > que issoQ 0ivo contigo "9 quarenta anos% e no agora que vais me mandar embora% 8ertamente est9s brincandoEX K ar que voc ter9que aprender a e-ercer 1irme autoridade contra ele e demonstrar que voc est9querendo dizer mesmo o que voc disse% Seus pensamentos sero reestruturados,

passando do medo para a segurana em .?S% Csso pode levar algum tempo, at quevoc renove a mente e e-era 1irme autoridade sobre o medo e no mais l"e d guarida%>utra coisa a lembrar, que o ?S+MGCT> SANT> vir9 nos aDudar, mas ?le no 1ar9 aobra sozin"o% Neemias 1oi a Jerusalm aDudar, contudo cada um teve que colocar a mona massa% 8ada um se pZs na 1rente da sua casa, diante do muro, onde estava a brec"a,

para comear a repar9LCa% A cada um Neemias deu a diretriz, supervisionou, orientou,mas no 1ez o trabal"o que C"es competia% > mesmo ocorrer9 conosco teremos que por

mos obra% A promessa da aliana diz que tudo em que pusermos as mos,


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prosperar9% +orm se no colocarmos as mos sobre a obra, no "aver9 o queprosperar%

Neemias comea sua obra de restaurao, pelas portas. omo + vimos, elasfalam da vontade, da deciso. )st, pois, e6plicada a prioridade. oda areconstruo vai e6iir uma tomada de posio e uma determinao, poishaver obstculos. #o doCe as portas.5lhemos para cada uma delas, aplicando$as nossa situao. )nquantofaCemos isso, dei6emos que o pr


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=orobabel, Neemias e )sdras reconstruKram as muralhas e o emplo, quedepois foram mais uma veC destruKdos.3epois um novo emplo foi construKdo por 1erodes, o rande. ito, eneralromano, destruiu a cidade e o emplo em /2 d.. 5 nome primitivo da cidadeera )@*#.

NA @D@L8A M A%@M% 1A%A3A 3)G#alm 9aC O n &4.&'idade de 3avi Amado O &7s -.&2#io Luar da 1abitao de 3eus O &7s '.&idade de ud #e+a Louvado O -r -:.-'idade de 3eus 5 Pnico 3eus ?erdadeiro O #l 4.4idade do rande 7ei lKder do povo, prKncipe, comandante, senhor da terra,

rei O #l 4'.-

erusalm foi a cidade principal da 9alestina e capital do reino unido e, depoisda diviso, passou a ser a capital de ud

)7*#ALM% em hebraico sinifica Luar de 9aC ou ensino de 9aC.

N))%8A# >G&,-& )nto, se dispQs )liasibe, o sumo sacerdote, com os sacerdotes, seus

irmos, e reedificaram a 9orta das 5velhas; consararam$na, assentaram$lheas portas e continuaram a reconstruo at orre dos em e orre de1ananel.- unto a ele edificaram os homens de ericG&,-

& 5 #)N157 o meu pastor; nada me faltar.


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- )le me faC repousar em pastos verde+antes. Leva$me para +unto das uasde descanso;oo &2G/$ esus, pois, lhes afirmou de novoG )m verdade, em verdade vosdioG eu sou a porta das ovelhas.oo &G-T No dia seuinte, viu oo a esus, que vinha para ele, e disseG )is oordeiro de 3eus, que tira o pecado do mundoS

8saKas :>G odos n


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8niqUidade ondio daquele que no cumpre a palavra, ser pervertido,torcer, distorcer, ser torcido, proceder perversamente, air erradamente%al, %aldade, %alinidade 7ebelde, 7ebelio, ser controverso, serdesobediente em relao a 3eus, ser desobediente em relao aos pais, serobediente em relao as autoridades, mostrar rebeldia, mostrar desobediJncia.%aldade aquela pessoa que tem prop porque o salrio do pecado a morte, mas o dom ratuito de3eus a vida eterna em risto esus, nosso #enhor.3a morte espiritual e eterna escapam aqueles que se cheam a risto, o#alvador 7omanos 'G>T nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outracriatura poder separar$nos do amor de 3eus, que est em risto esus,nosso #enhor.

5 pecado sem perdo a incredulidade%ateus &-G>& 9or isso, vos declaroG todo pecado e blasfJmia sero perdoadosaos homens; mas a blasfJmia contra o )spKrito no ser perdoada.%ateus &-G>- #e alum proferir aluma palavra contra o Bilho do 1omem,ser$lhe$ isso perdoado; mas, se alum falar contra o )spKrito #anto, no lheser isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir.

> O #er 5N#A7A35 ser separado do mundo para dedicar$se a 3eus.


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& s :G-> O 5 mesmo 3eus da paC vos santifique em tudo; e o vosso espKrito,alma e corpo se+am conservados Knteros e irrepreensKveis na vinda de nosso#enhor esus risto.

A$ onsarar$se o ato por meio do qual vocJ separado do mundo e sededica ao servio de 3eus WX6 -T.&$>/; Lv '; )C 44.-TY.@$3edicar$se ao servio de 3eus W-r -T.>&Y.$3edicar$se WAt .4Y.

3 O 5%5 5N#A7A7$#) A 3)*#R

& O 9recisa haver em vocJ o arrependimento relacionado com o pecado

M a deciso de mudana total de atitude e de vida, em que a pessoa, por ao

divina vocJ levado a reconhecer e identificar seu pecado%ateus >G-$'.- Arrependei$vos, porque est pr 9orque este o referido por intermdio do profeta 8saKasG ?oC do que clamano desertoG 9reparai o caminho do #enhor, endireitai as suas veredas.4 *sava oo vestes de pJlos de camelo e um cinto de couro; a suaalimentao eram afanhotos e mel silvestre.: )nto, saKam a ter com ele erusalm, toda a udia e toda acircunviCinhana do ordo;

e eram por ele batiCados no rio ordo, confessando os seus pecados./ ?endo ele, porm, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse$lhesG 7aa de vKboras, quem vos induCiu a fuir da ira vindouraR' 9roduCi, pois, frutos dinos de arrependimento;

- O ?ocJ precisa sentir tristeCa pelo pecado?ocJ levado a reconhecer o seu pecado e a sentir tristeCa por ele, decidindo$se a abandon$lo, baseando sua confiana em 3eus que perdoa

- orKntios /GT aora, me alero no porque fostes contristados, mas porquefostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados seundo3eus, para que, de nossa parte, nenhum dano sofrJsseis.- orKntios /G&2 9orque a tristeCa seundo 3eus produC arrependimento paraa salvao, que a ninum traC pesar; mas a tristeCa do mundo produC morte.- 9edro >GT No retarda o #enhor a sua promessa, como aluns a +ulamdemorada; pelo contrrio, ele lonInimo para convosco, no querendo quenenhum perea, seno que todos cheuem ao arrependimento.

> O B relacionada com risto o complemento do arrependimento para

abandon$lo e para vencer o mundo


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& oo :G4 porque todo o que nascido de 3eus vence o mundo; e esta avit


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)u declaro que ho+e restauro a 9orta das 5velhas que a 9orta daonsarao e tenho um encontro como ordeiro de 3eus esus risto, passo a ter respostas aos meusquestionamentos e descubro aquilo queestava to lone de encontrar, recebo o favor de 3eus pois no ando maisdesarrado pelo caminho e asvestes de dor, de choro, de luto no faCem mais parte da minha vida poisesus risto o meu %essias,no h luar para tristeCa, indisposio, cansao, apatia, inrcia, em minhavida, porque sou a noiva deesus risto, estou revestido de vestes brancas, sou aquele que vai saudar oordeiro, sou consarado, souunido de 3eus e sou proteido contra todos os dardos inflamados do malino,

contra o ataque, contra amalinidade, contra toda boca demonKaca, contra aquilo que o diabo quis metocar, quis me derrubar, quisme machucar, e eu te dio para trs de mim satans, e em nome de esusristo vocJ no derruba aqueleque consarado e sou coberto com as vestes de esus risto com o L8N15@7AN5 que representa o seucuidado pastoral e seu ministrio.

8saias && 5 )spKrito do #)N157 3eus est sobre mim, porque o #)N157 me uniupara prear boas$novas aos quebrantados, enviou$me a curar os quebrantadosde corao, a proclamar libertao aos cativos e a pQr em liberdade osalemados;- a apreoar o ano aceitvel do #)N157 e o dia da vinana do nosso 3eus;a consolar todos os que choram> e a pQr sobre os que em #io esto de luto uma coroa em veC de cinCas,


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/ )m luar da vossa veronha, tereis dupla honra; em luar da afronta,e6ultareis na vossa herana; por isso, na vossa terra possuireis o dobro etereis perptua aleria.' 9orque eu, o #)N157, amo o +uKCo e odeio a iniqUidade do roubo; dar$lhes$ei fielmente a sua recompensa e com eles farei aliana eterna.T A sua posteridade ser conhecida entre as naVes, os seus descendentes,no meio dos povos; todos quantos os virem os reconhecero como famKliabendita do #)N157.&2 7eoCi+ar$me$ei muito no #)N157, a minha alma se alera no meu 3eus;porque me cobriu de vestes de salvao e me envolveu com o manto de+ustia, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita comas suas +


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tempo estudando sobre )#*#, pensando n)le, conversando com )le,amando$5, ouvindo$5, aprendendo #eus ensinos e obedecendo$os, iremosnos tornando cada veC mais parecidos com )le. ) no este, porventura, oprop


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dos 9ei6es est aberta em nossa almaS ada novo crente que entrar por ela,ser abenoado, mas tambm dei6ar conosco uma bJno.#oa aos nossos ouvidos a 9alavra do #enhorG [?inde ap


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%atana" (r. >-G>:; /G>2; 'G>!. 8saKas o apresenta como um luar escatol$4'!.No vale era colocado todo o li6o da cidade, que seria queimado. 1avia sempreos vermes dos cadveres e o foo ardia constantemente. A 9orta do ?ale, pois,representa para n


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0uando olhamos uns para os outros loo descobrimos que h muito a sertratado. *m e6plosivo, outro fechado; um se fere com muita facilidade,outro tendente depresso; um manifesta eoKsmo e um outro orulhoso.udo isso li6o, resquKcios dos padrVes e valores do mundo. %uitas veCes s

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