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IX Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e VI Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online (Evidosol/Ciltec-online) Ano: 2012 – Volume: 1 – Número: 1 AS INTERVENÇÕES DA REDE SOCIAL MY ENGLISH CLUB NOS AMBIENTES PRESENCIAIS DE APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA Joyce Vieira Fettermann/Universidade Estadual Do Norte Fluminense RESUMO: A presente pesquisa tem como objetivo analisar as intervenções promovidas no ambiente presencial de ensino da Língua Inglesa em cursos livres para estudantes que são membros ativos da rede social My English Club (MyEC), identificando as principais teorias que tratam da utilização de redes sociais digitais no processo de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa; avaliando o uso do MyEC e suas aplicações no aprendizado da Língua Inglesa na percepção dos estudantes, enquanto membros desse ambiente digital; e apresentando possíveis alternativas de integração da utilização dessa rede ao ensino presencial da Língua Inglesa. Recorreu-se à pesquisa qualitativa, pela própria natureza do estudo, igualmente, relevando os dados quantitativos, tomando como eixo básico a pesquisa exploratória. Para a coleta de dados, buscou-se suporte em procedimentos/instrumentos como a observação participante, diário de campo e um questionário, aplicado aos membros participantes da rede social MyEC, estudantes de cursos livres do idioma inglês. Ao final do estudo, o uso deste ambiente virtual por estes sujeitos mostrou que é possível integrar o que se aprende nesse espaço tecnológico ao ensino presencial da Língua Inglesa de modo significativo, ampliando a sala de aula para o mundo por meio do advento da Internet. PALAVRAS CHAVE: NTICs. Rede Social. My English Club. Ambiente presencial. Ensino- aprendizagem da Língua Inglesa. INTRODUÇÃO Sabe-se que no final do século passado, o educador obtinha o status de detentor do conhecimento na sala de aula. Era ele quem o “passava” para o aluno que o adquiria de forma passiva e aceitava o que o professor dissesse, sem contestar. Entretanto, nos novos tempos, já não se pode dizer que a educação funciona da mesma maneira. Nesta era em que a Internet é algo tão presente nas vidas das pessoas, poucos aceitam uma informação como verdade única, sem averiguar a veracidade da mesma. Levam-se laptops, celulares e outros aparelhos para a aula e com eles podem-se, em certos casos, até mesmo atestar se o que o professor fala procede ou não e, ainda, acrescentar informação ao que o mesmo está dizendo a respeito de determinado tema. De fato, na contemporaneidade, muitas questões pedagógicas se relacionam ao uso dos meios midiáticos, associados ao desenvolvimento tecnológico e à sua repercussão na nova dinâmica do sistema educativo, transformando alguns sistemas de ensino obsoletos em sistemas de conhecimentos autênticos. Na contemporaneidade, o número dos cursos livres de línguas estrangeiras vem crescendo cada vez mais, aumentando a possibilidade de se estudar uma nova língua, e muitas delas oferecem ensino com abordagens diversificadas, para que os estudantes se aproximem do idioma http://gkosmos.com/evidosol/ 1

AS INTERVENÇÕES DA REDE SOCIAL MY ENGLISH CLUB NOS AMBIENTES PRESENCIAIS DE APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

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Resumo expandido de artigo apresentado no IX Encontro de Documentação em Software Livre e VI Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online, em 2012. UFMG.

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IX Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e VI Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online (Evidosol/Ciltec-online)

Ano: 2012 – Volume: 1 – Número: 1

AS INTERVENÇÕES DA REDE SOCIAL MY ENGLISH CLUB NOS AMBIENTES PRESENCIAIS DE APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

Joyce Vieira Fettermann/Universidade Estadual Do Norte Fluminense

RESUMO: A presente pesquisa tem como objetivo analisar as intervenções promovidas no ambiente presencial de ensino da Língua Inglesa em cursos livres para estudantes que são membros ativos da rede social My English Club (MyEC), identificando as principais teorias que tratam da utilização de redes sociais digitais no processo de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa; avaliando o uso do MyEC e suas aplicações no aprendizado da Língua Inglesa na percepção dos estudantes, enquanto membros desse ambiente digital; e apresentando possíveis alternativas de integração da utilização dessa rede ao ensino presencial da Língua Inglesa. Recorreu-se à pesquisa qualitativa, pela própria natureza do estudo, igualmente, relevando os dados quantitativos, tomando como eixo básico a pesquisa exploratória. Para a coleta de dados, buscou-se suporte em procedimentos/instrumentos como a observação participante, diário de campo e um questionário, aplicado aos membros participantes da rede social MyEC, estudantes de cursos livres do idioma inglês. Ao final do estudo, o uso deste ambiente virtual por estes sujeitos mostrou que é possível integrar o que se aprende nesse espaço tecnológico ao ensino presencial da Língua Inglesa de modo significativo, ampliando a sala de aula para o mundo por meio do advento da Internet.

PALAVRAS CHAVE: NTICs. Rede Social. My English Club. Ambiente presencial. Ensino-aprendizagem da Língua Inglesa.

INTRODUÇÃO

Sabe-se que no final do século passado, o educador obtinha o status de detentor do conhecimento na sala de aula. Era ele quem o “passava” para o aluno que o adquiria de forma passiva e aceitava o que o professor dissesse, sem contestar. Entretanto, nos novos tempos, já não se pode dizer que a educação funciona da mesma maneira. Nesta era em que a Internet é algo tão presente nas vidas das pessoas, poucos aceitam uma informação como verdade única, sem averiguar a veracidade da mesma. Levam-se laptops, celulares e outros aparelhos para a aula e com eles podem-se, em certos casos, até mesmo atestar se o que o professor fala procede ou não e, ainda, acrescentar informação ao que o mesmo está dizendo a respeito de determinado tema.

De fato, na contemporaneidade, muitas questões pedagógicas se relacionam ao uso dos meios midiáticos, associados ao desenvolvimento tecnológico e à sua repercussão na nova dinâmica do sistema educativo, transformando alguns sistemas de ensino obsoletos em sistemas de conhecimentos autênticos.

Na contemporaneidade, o número dos cursos livres de línguas estrangeiras vem crescendo cada vez mais, aumentando a possibilidade de se estudar uma nova língua, e muitas delas oferecem ensino com abordagens diversificadas, para que os estudantes se aproximem do idioma

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pretendido, uma vez que, geralmente, estão fora do país onde o mesmo é falado. Assim, educadores têm aderido às novas tecnologias na sala de aula para que, através delas, ensinem de forma mais atraente e diversificada. Nota-se, então, com frequência, o uso dos ambientes de Internet, principalmente as redes sociais, que estão cada vez mais presentes nas vidas das pessoas, com a finalidade desta possível aproximação, a qual amplia a sala de aula para o mundo.

Partindo desta observação inicial, esta pesquisa propôs responder a seguinte questão-problema: como a rede social My English Club pode intervir e/ou colaborar com o aprendizado dos estudantes que frequentam cursos livres de língua inglesa?

Este estudo visa alcançar o seguinte objetivo proposto: analisar as intervenções promovidas no ambiente presencial de ensino da Língua Inglesa em cursos livres para estudantes que são membros ativos da rede social My English Club.

1 DESENVOLVIMENTO

Durante o transcorrer deste trabalho, tentou-se avaliar o uso da rede social My English Club e suas intervenções nos ambientes presenciais de ensino do inglês, mais especificamente em cursos livres de idiomas, buscando aporte teórico em autores tanto das Novas Tecnologias como da Linguística Aplicada ao ensino de línguas, e tentando entrelaçar estes dois assuntos que tanto têm a contribuir para um ensino eficaz, atraente, dinâmico e autônomo nos dias atuais.

Assim sendo, este estudo se constituiu num relato de ações promovidas para a obtenção de respostas aos questionamentos e curiosidades vivenciados pela autora deste, que buscou iniciar (pois esta não termina aqui) uma pesquisa que pode contribuir para que as barreiras do ensino do inglês, formadas por métodos e abordagens tradicionais, possam ser rompidas e, dessa forma, esse idioma possa ser ensinado e aprendido com mais motivação nos ambientes presenciais, ampliando a sala de aula para o mundo através do contato com pessoas estrangeiras nas redes sociais. Este estudo, portanto, pode instigar estudantes e educadores também em outros contextos educacionais, como a escola regular e a universidade, pois sua essência transcende o ambiente de cursos livres.

Com o advento da Internet, o computador – tanto na sociedade como também na sala de aula – tem sido transformado de uma ferramenta que antes era utilizada visando o processamento da informação e entretenimento; para um recurso que promove a comunicação. Pela primeira vez, os aprendizes de uma língua podem se comunicar rapidamente e sem nenhum custo com outros estudantes e/ou falantes da língua alvo situados em diversas partes do mundo.

De fato, percebeu-se que as redes sociais são de grande relevância para a sociedade contemporânea, a qual se mostra altamente tecnológica nesta era pós-moderna. Conquanto, evidenciou-se a relevância científica, social e pedagógica desta investigação, uma vez que, com a ajuda das tecnologias deste século, o conhecimento em nível mundial (e não apenas local) tem se tornado acessível a todos os que dela lançam mão.

Nesse sentido, em primeira instância, alicerçadas na abordagem qualitativa e fundamentando-se na pesquisa bibliográfica, foram analisadas algumas teorias que abordam o ensino da Língua Inglesa, além dos conteúdos que tratam do uso das novas tecnologias neste processo, buscando alicerce através da seleção e da análise de autores que asseguraram uma

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fundamentação teórica ao problema investigado; encaminhando a escolha dos instrumentos e técnicas metodológicas que garantissem a melhor compreensão e interpretação dos dados e que, ao mesmo tempo, se compatibilizassem e permitissem a articulação com a base metodológica eleita. Os referidos estudiosos permitiram à pesquisa promover o diálogo entre as Novas Tecnologias e a Linguística Aplicada, dentre os quais se destacam: Vygotsky (1978), Larsen-Freeman (1986), Nunan (1995), Lévy (2000; 2008), Vera Lúcia Paiva (1995), Almeida Filho (2001), David Crystal (2002), Stuart Hall (2004), Vilson Leffa (2008), Marc Prensky (2009), entre outros. No segundo momento, realizou-se a pesquisa de campo, através da qual se buscou (re)colher os dados com base nos discursos dos alunos acerca das linguagens tecnológicas e sua influência no processo de construção e produção do conhecimento, tendo como universo da pesquisa o contexto da rede social digital MyEC.

Igualmente, relevante se faz destacar que esta investigação teve como eixo básico a Pesquisa Exploratória (SOUZA, 2009). No dizer do autor, o objetivo deste tipo de pesquisa é familiarizar-se com um tema ainda pouco conhecido, pouco explorado, em cuja trajetória se conhece mais sobre o assunto, possibilitando o surgimento da (re)construção de hipóteses. Na pesquisa exploratória, um fator relevante é a intuição do explorador, neste caso, a intuição do pesquisador. Como qualquer pesquisa, ela também se substancia num referencial teórico bibliográfico. Ademais, haverá sempre alguma obra, ou entrevista com pessoas que tiveram experiências práticas no campo estudado. Posto isso, na essência dessa linha investigativa, o presente estudo visou proporcionar maior familiaridade com o problema e, como apontado acima, envolvendo levantamento bibliográfico, contato com pessoas que tiveram experiências com o fenômeno pesquisado e análise de exemplos que estimulem a compreensão.

Explica-se o cunho exploratório desta pesquisa pelo fato de investigar numa rede social a possibilidade de utilizá-la como ferramenta pedagógica para o ensino de um idioma estrangeiro, no caso, o inglês; suscitando sua aplicabilidade como recurso paralelo no processo ensino-aprendizagem, sobretudo, no contexto presencial, mais especificamente, em cursos livres. Aponta-se, ainda, quanto ao seu teor exploratório, o ineditismo da proposta de promover um diálogo entre estudiosos das TICs com a Linguística Aplicada.

Ainda, no que se refere à natureza do estudo, mister se faz evidenciar, também, a metodologia quantitativa, por apresentar dados estatísticos comparativos referentes ao desempenho dos sujeitos-atores da pesquisa. Os dados coletados quantificados – demonstrados através de gráficos ilustrativos – visam prover à investigação, confiabilidade, fidedignidade e veracidade científica, corroborando, assim, os resultados alcançados através do referencial teórico-metodológico qualitativo. Dados quantitativos esses que serão abordados e discutidos na análise do conteúdo emanado dos procedimentos/instrumentos da pesquisa.

Para a pesquisa de campo, optou-se por adotar uma amostra não probabilística, a fim de deixar livre a participação nas respostas ao instrumento metodológico utilizado – o questionário, o qual foi aplicado utilizando-se a ferramenta Google Docs, e disponibilizado na rede MyEC para que seus membros pudessem visualizá-lo e respondê-lo. Participaram da pesquisa, no período de 26 de janeiro a 15 de fevereiro de 2012,40 internautas, usuários frequentadores da rede social MyEC, aprendizes da Língua Inglesa em cursos livres de idiomas.

Na perspectiva de selecionar os aspectos mais relevantes e recortar pontos cruciais para atingir os propósitos do estudo e propiciar uma compreensão da situação investigada, tomou-se a Observação Participante (CHIZOTTI, 1998) como técnica que permeou as reflexões do observador, à medida que foi avançando na busca dos significados e explicações do fenômeno. Conforme define

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o autor (1998, p. 90), a observação participante “é obtida por meio do contato direto do pesquisador com o fenômeno observado para recolher ações dos atores em seu contexto natural, a partir de perspectiva e seus pontos de vista”.

No contexto da observação participante, procurou-se constantemente relacionar a prática à literatura pertinente, epistemologicamente embasada nos referenciais teóricos eleitos como pilares da investigação. Técnica essa que permitiu à investigadora deste estudo exercer um duplo papel, ou seja, pesquisadora e usuária da rede social digital My English Club. Nesse sentido, foi possível olhar o desenvolvimento da prática da pesquisa por dentro, identificando seus pontos positivos e negativos, tendo uma atitude flexível, própria da pesquisa exploratória; bem como permitiu a análise de aspectos fundamentais, pertinentes ao processo de aprendizagem do idioma inglês. De fato, a referida técnica viabilizou acompanhar cotidianamente os dados relevantes que emergiam no campo e configurar o relatório final da pesquisa.

CONCLUSÃO

É possível assegurar que, através do referencial teórico tecido e dos depoimentos dos respondentes da pesquisa, é notável que o MyEC pode intervir significativamente no aprendizado da Língua Inglesa e, por meio das seguintes categorias, emanadas dos discursos dos participantes na pergunta aberta, esta rede proporciona a seus usuários, no ambiente presencial: 1) Desenvolvimento das habilidades de aprendizagem de idiomas; 2) Troca de experiências e aprendizagem colaborativa; 3) Aperfeiçoamento do conhecimento e da prática da língua; 4) Veículo para comunicação: contato com novas culturas; 5) Motivação, incentivo, diversão e aprendizagem; 6) Aquisição de novos amigos; 7) Gama variada de recursos pedagógicos; e 8) Aumento do vocabulário.

Ao finalizar este texto, ressalta-se o quanto a pesquisa realizada foi significativa, especialmente pela perspectiva de sua utilidade e significado para o ensino da Língua Inglesa. Importa reforçar a relevância de se esforçar para promover sempre a busca de melhorias para a qualidade da educação neste país, em qualquer nível escolar, pois isto é tarefa de todos para a construção de uma sociedade mais justa e mais igualitária.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, F. J. (Coord.). Projeto Nave. Educação a distância. Formação de professores em ambientes virtuais e colaborativos de aprendizagem. São Paulo: s.n., 2001.

CHIZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

CRYSTAL, David. Language and the Internet. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guaracira Lopes Louro. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

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LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford university Press, 1986.

LEFFA, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H.I.; VANDERSEN, P. Tópicos em linguística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. P. 211-236.

NUNAN, D. The teaching in a second language. 1999.

PAIVA, V. L. M. de O. O uso da Tecnologia no Ensino de Línguas Estrangeiras: breve retrospectiva histórica. UFMG/CNPq/FAPEMIG, 1995. Disponível em: <http://www.veramenezes.com/techist.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2010.

PRENSKY, M. Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Tradução do artigo "Digital natives, digital immigrants", cedida por Roberta de Moraes Jesus de Souza: professora, tradutora e mestranda em educação pela UCG. On the Horizon, NCB University Press, v. 9, n. 5, out. 2001.

SOUZA, C. H. M. de; GOMES, M. L. M. Educação e Ciberespaço. Brasília. Editora Usina de Letras, 2009.

VYGOTSKY, Lev. A Formação Social da Mente. Trad. Grupo de Desenvolvimento e ritmos Biológicos - Departamento de Ciências Biológicas - USP. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

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