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As relações As relações familiares e a familiares e a formação de nossas formação de nossas crianças e jovens crianças e jovens

As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

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Page 1: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

As relações As relações familiares e a familiares e a formação de formação de

nossas crianças e nossas crianças e jovensjovens

As relações As relações familiares e a familiares e a formação de formação de

nossas crianças e nossas crianças e jovensjovens

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Conflitos interpessoaisConflitos interpessoais– Podem ser oportunidades de desenvolvimento e de

aprendizagem das regras e valores

– Ética? Restrição aos atos e não aos sentimentos

– Diferença de contenção e autorregulação

– A autorregulação dos afetos e das condutas se desenvolve ao viver situações em que ela é necessária• na constatação das consequências dos atos impulsivos,

injustos, desrespeitosos...• tomada de consciência das ações• na interação com os conflitos

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Tipos de educaçãoTipos de educaçãoBaumrind, Moreno e Cupero, Rego, Turiel, Weber

• O tipo de experiências que vive a criança em seu círculo familiar parece influir na qualidade de seu desenvolvimento moral

• Tipos:

– permissiva – negligente– autoritária– elucidativa

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PermissivaPermissiva

• valorizam o afeto e o diálogo• estabelecem pouquíssimas regras, limites ou

responsabilidades às crianças• por medo de entristecer seus filhos, cedem aos seus

apelos e exigências• os filhos têm liberdade para fazerem o que querem• não conseguem estabelecer os limites em situações de

conflito ou desobediência da criança• possuem enorme dificuldade de exercer algum tipo de

controle sobre a criança

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ConsequênciasConsequências:

• as crianças são mais alegres e dispostas, devido as poucas exigências e controle de seus pais, mas tendem a apresentar um comportamento impulsivo e imaturo, assim como dificuldades em assumir responsabilidades e persistir diante de dificuldades

• dependentes• costumam desenvolver pouca confiança em si

mesmas, um escasso autocontrole, pouca autonomia e responsabilidade social

• dificuldades de serem gratas

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NegligenteNegligente

• ausência de envolvimento dos pais na vida dos filhos

• poucas demonstrações de afeto

• pouca imposição de regras e limites

• seus interesses são centrados em suas próprias necessidades

• pouco tempo de convívio com as crianças

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ConsequênciasConsequências

• menor desenvolvimento

• depressivos

• com baixa auto-estima

• inseguros

• vulneráveis ao uso de drogas, atos infracionais e comportamento sexual promíscuo

• altos níveis de agressividade

• dificuldades escolares e sociais

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AutoritáriaAutoritária• são poucos afetuosos, expansivos ou comunicativos

• são rígidos, controladores e muito exigentes

• valorizam a obediência às normas e regras por eles definidas e não se preocupam em explicar às crianças as razões destas imposições nem consultá-las acerca do assunto

• diante da transgressão fazem uso de ameaças, do castigo físico e de sanções expiatórias

• “Enquanto você morar em casa terá que me obedecer” ou “É do meu jeito ou a porta da rua é serventia da casa”

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ConsequênciasConsequências

• tendem a manifestar maior obediência e organização

• maior timidez, apreensão, conformismo e diminuição da autoestima

• dificuldades para emitir opiniões, argumentar, tomar decisões, resolver seus conflitos de forma satisfatória para todos, expor e discutir seus sentimentos - baixo índice de habilidade social

• rebeldia

• problemas internalizantes como depressão e somatização

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• heteronomia - como são privadas de entender as justificativas para as normas que lhe são impostas, tendem a orientar suas ações de modo a receberem gratificações ou evitarem castigos, demonstrando que os valores morais foram pobremente interiorizados

– obedecer e pensar são coisas diferentes

• Univ. de New Hampshire - são mais propensos a terem filhos:– insatisfeitos, desconfiados e retraídos– desrespeitem os pais– não veem os pais como autoridade legítima

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Ameaça de retirada de amorAmeaça de retirada de amor

• valem-se de estratégias que mostram que a criança é egoísta e não amorosa com relação a eles, entristecendo os pais quando desobedece

• a mensagem de 'desamor' não é usada apenas quando a criança fere diretamente o pai ou a mãe, mas sempre que ela não segue seus ditames

• tais mensagens não precisam necessariamente ser verbais: basta um olhar de tristeza, uma lágrima, ombros curvados, etc.

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ConsequênciasConsequências

• aspectos positivos: afetividade e simetria

• uma pesada carga afetiva recai sobre os ombros da criança quando os adultos constantemente fazem ameaças de uma provável ruptura afetiva – o medo da perda de amor é demasiadamente forte e

pode ser vivido de forma extremamente angustiante pelas crianças

• forte sentimento de culpa

• chantagem sentimental - fazendo com que a criança fique "refém" do bem-estar dos pais e carregue a vida toda um sentimento de culpa

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Elucidativa• o adulto não deixa de ser a autoridade da relação, mas ele

possibilita a participação da criança na construção de determinadas regras, oferece oportunidades de fazer pequenas escolhas, de negociar com o adulto

• pais participativos que, mantém uma relação de equilíbrio e respeito, compreendem as necessidades e opiniões de seus filhos

• diante de uma situação de conflito, os pais a oportunizam o pensar e incentivam a busca de uma melhor forma de agir sem prejudicar a si e ao outro

• quando uma ordem é dada ou um limite é estabelecido é sempre apresentada uma explicação da sua razão de ser, da necessidade do limite, revalidando-o

• essa justificativa é baseada nas conseqüência da infração e no bem estar do outro

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ConsequênciasConsequências

• os resultados desta relação são positivos, pois ajuda a criança a ter maior auto-estima, autocontrole, a formar normas e valores sociais que guiará sua conduta (maior autonomia)

• legitimam intimamente os valores e regras morais

• os limites são colocados de forma clara, mas não são legitimados somente em função do prestígio e autoridade de quem os coloca, pois a necessidade dessas regras existirem é explicada para a criança

• Os adolescentes que veem nos pais pessoas confiáveis estão menos predispostos a terem comportamentos delinquentes.

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Dados de pesquisas recentes:

• Pais superprotetores tendem a formar crianças mais ansiosas, possuem menos iniciativa, apresentam baixa autoestima e falta de responsabilidade (Univ. Macquarie –Austrália - pesquisadores acompanharam 200 crianças ao longo de 5 anos).

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• Reino Unido - análise de mais de seis mil mulheres, cinco mil homens e mil e duzentas crianças.– crianças são mais felizes quando suas mães estão

felizes – não foi encontrada esta mesma relação quanto aos pais.

– quando a mãe afirmava estar muito feliz, o número de crianças felizes é de 73%

• Outros fatores que interferiram– não ter discussões regulares com os pais– jantar pelo menos três vezes por semana com a

família inteira

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• Univ. de Manitoba e Hospital Infantil de Eastern Ontario - analisaram 36 mil pessoas durante 20 anos– as crianças de dois a cinco anos são as que mais

sofrem castigos físicos– nenhuma punição física tem efeito positivo – a

maior parte tem efeitos negativos–  há uma ligação direta entre as formas de

punição e problemas na vida adulta, como depressão, ansiedade e vícios

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Algumas características de uma Algumas características de uma educação para a autonomia...educação para a autonomia...

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É importante que sejam É importante que sejam educadoreseducadores e não e não colegascolegas

– – significa estabelecer limites e impor regras significa estabelecer limites e impor regras

Esclarecer a Esclarecer a necessidadenecessidade das normas das normas Se não há uma boa justificativa é melhor repensar a normaSe não há uma boa justificativa é melhor repensar a norma

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• Pelo que vale a pena brigar?Pelo que vale a pena brigar?

• Ser firme no fundamental e Ser firme no fundamental e flexível no secundárioflexível no secundário

– ouvir o ponto de vista da criançaouvir o ponto de vista da criança

• Mostrar o que Mostrar o que podepode ser feito e ser feito e não o que não não o que não podepode

– disciplina indutiva maior obediênciadisciplina indutiva maior obediência

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Reconhecer os Reconhecer os sentimentossentimentos, mas limitar , mas limitar as as açõesações

Regras negociáveis e não negociáveisRegras negociáveis e não negociáveis

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• Hierarquia Hierarquia

• Auto-respeitoAuto-respeito

• Validar os princípiosValidar os princípios

• Linguagem firmeLinguagem firme

• ConfrontosConfrontos

• OpçõesOpções

• NegociaçãoNegociação

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Conflitos interpessoaisConflitos interpessoais

• são ótimas oportunidades para trabalharmos valores e regras

• nos dão "pistas" sobre o que as crianças precisam aprender– fofoca, cards

• não devem ser vistos como um problema a ser resolvido, mas sim como oportunidades de aprendizagem

• são naturais e necessários– são administrados e não sofridos – pesquisa Cunalli

Page 24: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• os educadores são responsáveis pela os educadores são responsáveis pela educação do filho e não pela sua educação do filho e não pela sua

“felicidade”“felicidade”- seguir valores e perdas...- seguir valores e perdas...

Page 25: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

A tristeza muitas vezes é necessáriaA tristeza muitas vezes é necessária – –ex: presente de teia de aranha, furto do cd, 1º de abril

- A criança precisa aprender a lidar com sentimentos tais como: perda, dor, raiva, frustração, etc

ex: mau amigo, não convite para a festa

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• Estimular a criança a Estimular a criança a resolver os resolver os problemasproblemas que enfrenta (mesmo que que enfrenta (mesmo que não seja da melhor maneira) – não seja da melhor maneira) – não a não a

tirar dos conflitos tirar dos conflitos

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• IntervirIntervir:

– validando o princípio (valores) que está sendo ferido

– explicitando o problema descritivamente de tal forma que as crianças possam entender

– ajudá-las a verbalizar seus sentimentos, desejos e motivos, promovendo uma interação

– auxiliá-las a escutar umas as outras, convidando-as para colocar suas sugestões e propor soluções (não dependência) boas para todos• evitar propor uma resolução de imediato

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ImportanteImportante:

– não buscar culpados, mas resoluções

– não comparar ou tomar partido

Obs. Se as crianças estão bravas ou com raiva, pedir que elas se separem até se sentirem mais calmas, podendo escutar e falar

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Auto-OrientaçãoAuto-Orientação

• Questões importantes:– “Como você se sente a

respeito?”– “O que você pode fazer da

próxima vez?”– “Como poderemos

resolver esse problema?”– “Você teria alguma idéia

para...?”

Page 30: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Incentivar a criança a Incentivar a criança a falarfalar, a , a colocar-secolocar-se quando tem alguma quando tem alguma dificuldade – dificuldade – não “falar pelas não “falar pelas

crianças”crianças”- - ensiná-la a falar a quem é de direito

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Quatro orientações básicas sobre conflitos: 1. ver como naturais na relação educativa e compreender

que são oportunidades de aprendizagem

• Ênfase no processo (o que eles poderão aprender com o ocorrido?) e não no produto (como resolver?)

2. manter-se calmo e controlar suas reações (não agir de improviso) – “não gastar energia, não sofrer”

3. reconhecer que o conflito pertence às crianças

4. acreditar na capacidade delas para solucioná-los - o que não significa aceitar qualquer alternativa de resolução ou dizer: "esse problema não é meu, vocês é que terão que resolvê-lo, não tenho nada com isso" – o que deve ser feito?

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Outras sugestões aos pais e Outras sugestões aos pais e educadores...educadores...

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Valorizar o que a criança faz, quem ela é

Buscar coisas positivas e diga a ela

Nunca dê a entender que o que a criança diz é “bobagem”

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Demonstrar Demonstrar afetoafeto pelo seu pelo seu filho sempre e independente filho sempre e independente

da idadeda idade

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Envolver-seEnvolver-se com a com a vida do filho...vida do filho...

Exemplos:Exemplos:

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• Controlando os meios de Controlando os meios de comunicação e diversão eletrônicascomunicação e diversão eletrônicas

Page 37: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Restringindo as comprasRestringindo as compras

Page 38: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Sabendo o que os filhos estão Sabendo o que os filhos estão fazendo fora da escola e nos fins fazendo fora da escola e nos fins

de semanade semana – – procurar proporcionar um dia-a-procurar proporcionar um dia-a-

dia bem planejado, oferecendo dia bem planejado, oferecendo atividades fora da escolaatividades fora da escola

Page 39: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Acompanhando de perto o Acompanhando de perto o desempenho escolar do filhodesempenho escolar do filho

Page 40: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Estabelecendo horários para Estabelecendo horários para dormir e/ou retornar para casa.dormir e/ou retornar para casa.

Page 41: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Organizando-se para passar mais Organizando-se para passar mais tempo com os filhos tempo com os filhos (e com mais (e com mais

qualidade) qualidade) –– demonstrar verdadeira demonstrar verdadeira

disponibilidadedisponibilidade

Page 42: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Toda criança precisa de um Toda criança precisa de um pouco de atenção de vez em pouco de atenção de vez em

quando, quando, mas não de atenção o mas não de atenção o tempo todotempo todo

Page 43: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Realizando uma refeição Realizando uma refeição conjunta e com a televisão conjunta e com a televisão

desligadadesligada

Page 44: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

• Haver o Haver o nósnós e não somente e não somente programas separados – programas separados – ter ter

objetivos comunsobjetivos comuns

Page 45: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

Mudar a forma de tratar os filhos de acordo com a idade

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Atribuir Atribuir pequenas pequenas responsabilidadesresponsabilidades desde cedo, desde cedo, mesmo que você consiga fazer mesmo que você consiga fazer melhor e mais rápido a tarefa – melhor e mais rápido a tarefa –

auxílio e não obrigação: lição de auxílio e não obrigação: lição de casa, guardar brinquedos...casa, guardar brinquedos...

Page 47: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

Incentivar a criança a fazer sozinha tudo aquilo que ela já

pode realizar por si mesma

Page 48: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

Auto-OrientaçãoAuto-Orientação

• Induzir as crianças a pensar...

“Você já vestiu o uniforme escolar sozinho, desligou a TV e veio à cozinha para comer. Não estaria faltando alguma coisa?”

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Permitir que a criança tome Permitir que a criança tome pequenas decisõespequenas decisões

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Permitir que sejam crianças e Permitir que sejam crianças e jovensjovens

Page 51: As relações familiares e a formação de nossas crianças e jovens

Dar o Dar o exemploexemploAs pequenas atitudes do dia a dia As pequenas atitudes do dia a dia

fazem a diferençafazem a diferença

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Aceitar que os erros são necessários e Aceitar que os erros são necessários e fazem parte do processo de crescerfazem parte do processo de crescer

– – quando o dano já está causado não quando o dano já está causado não causar danos maiorescausar danos maiores

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Mecanismos de controle....Mecanismos de controle....

• Não se pode pensar somente na intervenção do Não se pode pensar somente na intervenção do presente... Mas no que quer que a criança presente... Mas no que quer que a criança aprenda no futuroaprenda no futuro

• Sair do resultado imediatoSair do resultado imediato

– Ás vezes para se conseguir que a criança Ás vezes para se conseguir que a criança obedeça “coloca-se em risco” algo maiorobedeça “coloca-se em risco” algo maior• Comparar com outra criança• Afirmar que vai embora e não volta mais• Dizer que consegue “ler o coração”

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Evitar agressões físicas e verbaiscríticas e ironias

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A melhor sanção é permitir que a A melhor sanção é permitir que a criança sinta a criança sinta a conseqüência de seus conseqüência de seus atosatos –– ter atitudes de reciprocidade –– ter atitudes de reciprocidade

ExEx:: Lista telefônica, shopping e dois presentes Lista telefônica, shopping e dois presentesJunior e filho que fugiu da escolaJunior e filho que fugiu da escola

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Andando, o principezinho Andando, o principezinho encontrou um jardim cheio de encontrou um jardim cheio de rosas. Contemplou-as...eram rosas. Contemplou-as...eram todas iguais à sua flor.todas iguais à sua flor.E deitado na relva, ele chorou... E deitado na relva, ele chorou...

Quando chegou a hora da partida, a raposa disse:Quando chegou a hora da partida, a raposa disse:- (...) Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a - (...) Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua, é a única no mundo. (...)tua, é a única no mundo. (...)Foi o tempo que perdeste com tua rosa, que fez tua Foi o tempo que perdeste com tua rosa, que fez tua rosa tão importanterosa tão importante. (...)Tu és responsável pela . (...)Tu és responsável pela rosa...rosa...

Saint- ExupérySaint- Exupéry